Danos: Acremonium strictum produz morte prematura de plantas, que paralisam o desenvolvimento e começam a murchar a partir das folhas superiores. As plantas infectadas que conseguem ultrapassar o estádio de florescimento produzem espigas menores, com grãos enrugados e descoloridos.
Descrição:
O fungo Acremonium strictum W. Gams tem como sinônimo Cephalosporium strictum Auct. non Corda. A murcha causada por A. strictum pode provocar a morte prematura das plantas e só faz-se evidente quando a cultura está próxima à época do florescimento. Apesar da sua ampla distribuição e danos evidentes, questiona-se se o fungo é um patógeno ativo e agressivo. É comum em regiões úmidas e quentes, está presente em Minas Gerais e São Paulo e provavelmente em outras regiões com características climáticas similares. Outras plantas hospedeiras são Sorghum vulgare e Sorghum spp.
Descrição:
Esta doença é produzida pela bactéria Agrobacterium tumefaciens (Smith et Townsend) Conn. A bactéria tem três biovares, sendo que os biovares 1 e 2 não provocam lesões nas raízes, entretanto, o biovar 3 tem uma cepa causadora de tumor e uma outra que não induz à formação de tumores. É difícil avaliar as perdas devidas a A. tumefaciens, já que os sintomas de raquitismo, folhagem e floração escassas não são fáceis de ser separados dos produzidos por outras doença ou fatores. Em determinadas ocasiões, plantas severamente afetadas mostram apenas poucos efeitos adversos, entretanto, plantas com poucas galhas podem morrer. É muito provável que o lugar de ataque da bactéria na planta determine o efeito da doença; uma simples galha na base do tronco pode ter um efeito mais severo do que várias galhas ao longo da vareta ou nas raízes. A doença causa galhas ou tumores moles ou duros em diversas partes da planta, preferencialmente na base ou coroa. A galha-da-coroa-e-raiz é uma doença cosmopolita e, no Brasil, é comum em todas as regiões produtoras de rosas. Agrobacterium tumefaciens ocorre em mais de 60 famílias de plantas dicotiledôneas, entre as quais se destacam as rosáceas, sendo muito raros os ataques em coníferas.
Descrição:
Esta doença é produzida pela bactéria Agrobacterium tumefaciens (Smith et Townsend) Conn. A bactéria tem três biovares, sendo que os biovares 1 e 2 não provocam lesões nas raízes, entretanto, o biovar 3 tem uma cepa causadora de tumor e uma outra que não induz à formação de tumores. É difícil avaliar as perdas devidas a A. tumefaciens, já que os sintomas de raquitismo, folhagem e floração escassas não são fáceis de ser separados dos produzidos por outras doença ou fatores. Em determinadas ocasiões, plantas severamente afetadas mostram apenas poucos efeitos adversos, entretanto, plantas com poucas galhas podem morrer. É muito provável que o lugar de ataque da bactéria na planta determine o efeito da doença; uma simples galha na base do tronco pode ter um efeito mais severo do que várias galhas ao longo da vareta ou nas raízes. A doença causa galhas ou tumores moles ou duros em diversas partes da planta, preferencialmente na base ou coroa. A galha-da-coroa-e-raiz é uma doença cosmopolita e, no Brasil, é comum em todas as regiões produtoras de rosas. Agrobacterium tumefaciens ocorre em mais de 60 famílias de plantas dicotiledôneas, entre as quais se destacam as rosáceas, sendo muito raros os ataques em coníferas.
Descrição:
Esta doença é produzida pela bactéria Agrobacterium tumefaciens (Smith et Townsend) Conn. A bactéria tem três biovares, sendo que os biovares 1 e 2 não provocam lesões nas raízes, entretanto, o biovar 3 tem uma cepa causadora de tumor e uma outra que não induz à formação de tumores. É difícil avaliar as perdas devidas a A. tumefaciens, já que os sintomas de raquitismo, folhagem e floração escassas não são fáceis de ser separados dos produzidos por outras doença ou fatores. Em determinadas ocasiões, plantas severamente afetadas mostram apenas poucos efeitos adversos, entretanto, plantas com poucas galhas podem morrer. É muito provável que o lugar de ataque da bactéria na planta determine o efeito da doença; uma simples galha na base do tronco pode ter um efeito mais severo do que várias galhas ao longo da vareta ou nas raízes. A doença causa galhas ou tumores moles ou duros em diversas partes da planta, preferencialmente na base ou coroa. A galha-da-coroa-e-raiz é uma doença cosmopolita e, no Brasil, é comum em todas as regiões produtoras de rosas. Agrobacterium tumefaciens ocorre em mais de 60 famílias de plantas dicotiledôneas, entre as quais se destacam as rosáceas, sendo muito raros os ataques em coníferas.
Descrição:
Esta doença é produzida pela bactéria Agrobacterium tumefaciens (Smith et Townsend) Conn. A bactéria tem três biovares, sendo que os biovares 1 e 2 não provocam lesões nas raízes, entretanto, o biovar 3 tem uma cepa causadora de tumor e uma outra que não induz à formação de tumores. É difícil avaliar as perdas devidas a A. tumefaciens, já que os sintomas de raquitismo, folhagem e floração escassas não são fáceis de ser separados dos produzidos por outras doença ou fatores. Em determinadas ocasiões, plantas severamente afetadas mostram apenas poucos efeitos adversos, entretanto, plantas com poucas galhas podem morrer. É muito provável que o lugar de ataque da bactéria na planta determine o efeito da doença; uma simples galha na base do tronco pode ter um efeito mais severo do que várias galhas ao longo da vareta ou nas raízes. A doença causa galhas ou tumores moles ou duros em diversas partes da planta, preferencialmente na base ou coroa. A galha-da-coroa-e-raiz é uma doença cosmopolita e, no Brasil, é comum em todas as regiões produtoras de rosas. Agrobacterium tumefaciens ocorre em mais de 60 famílias de plantas dicotiledôneas, entre as quais se destacam as rosáceas, sendo muito raros os ataques em coníferas.
Descrição:
Esta doença é produzida pela bactéria Agrobacterium tumefaciens (Smith et Townsend) Conn. A bactéria tem três biovares, sendo que os biovares 1 e 2 não provocam lesões nas raízes, entretanto, o biovar 3 tem uma cepa causadora de tumor e uma outra que não induz à formação de tumores. É difícil avaliar as perdas devidas a A. tumefaciens, já que os sintomas de raquitismo, folhagem e floração escassas não são fáceis de ser separados dos produzidos por outras doença ou fatores. Em determinadas ocasiões, plantas severamente afetadas mostram apenas poucos efeitos adversos, entretanto, plantas com poucas galhas podem morrer. É muito provável que o lugar de ataque da bactéria na planta determine o efeito da doença; uma simples galha na base do tronco pode ter um efeito mais severo do que várias galhas ao longo da vareta ou nas raízes. A doença causa galhas ou tumores moles ou duros em diversas partes da planta, preferencialmente na base ou coroa. A galha-da-coroa-e-raiz é uma doença cosmopolita e, no Brasil, é comum em todas as regiões produtoras de rosas. Agrobacterium tumefaciens ocorre em mais de 60 famílias de plantas dicotiledôneas, entre as quais se destacam as rosáceas, sendo muito raros os ataques em coníferas.
Descrição:
Esta doença é produzida pela bactéria Agrobacterium tumefaciens (Smith et Townsend) Conn. A bactéria tem três biovares, sendo que os biovares 1 e 2 não provocam lesões nas raízes, entretanto, o biovar 3 tem uma cepa causadora de tumor e uma outra que não induz à formação de tumores. É difícil avaliar as perdas devidas a A. tumefaciens, já que os sintomas de raquitismo, folhagem e floração escassas não são fáceis de ser separados dos produzidos por outras doença ou fatores. Em determinadas ocasiões, plantas severamente afetadas mostram apenas poucos efeitos adversos, entretanto, plantas com poucas galhas podem morrer. É muito provável que o lugar de ataque da bactéria na planta determine o efeito da doença; uma simples galha na base do tronco pode ter um efeito mais severo do que várias galhas ao longo da vareta ou nas raízes. A doença causa galhas ou tumores moles ou duros em diversas partes da planta, preferencialmente na base ou coroa. A galha-da-coroa-e-raiz é uma doença cosmopolita e, no Brasil, é comum em todas as regiões produtoras de rosas. Agrobacterium tumefaciens ocorre em mais de 60 famílias de plantas dicotiledôneas, entre as quais se destacam as rosáceas, sendo muito raros os ataques em coníferas.
Descrição:
Esta doença é produzida pela bactéria Agrobacterium tumefaciens (Smith et Townsend) Conn. A bactéria tem três biovares, sendo que os biovares 1 e 2 não provocam lesões nas raízes, entretanto, o biovar 3 tem uma cepa causadora de tumor e uma outra que não induz à formação de tumores. É difícil avaliar as perdas devidas a A. tumefaciens, já que os sintomas de raquitismo, folhagem e floração escassas não são fáceis de ser separados dos produzidos por outras doença ou fatores. Em determinadas ocasiões, plantas severamente afetadas mostram apenas poucos efeitos adversos, entretanto, plantas com poucas galhas podem morrer. É muito provável que o lugar de ataque da bactéria na planta determine o efeito da doença; uma simples galha na base do tronco pode ter um efeito mais severo do que várias galhas ao longo da vareta ou nas raízes. A doença causa galhas ou tumores moles ou duros em diversas partes da planta, preferencialmente na base ou coroa. A galha-da-coroa-e-raiz é uma doença cosmopolita e, no Brasil, é comum em todas as regiões produtoras de rosas. Agrobacterium tumefaciens ocorre em mais de 60 famílias de plantas dicotiledôneas, entre as quais se destacam as rosáceas, sendo muito raros os ataques em coníferas.
Descrição: O fungo Albugo candida Kuntze, causador da ferrugem-branca, é uma doença de pouca importância no Brasil, e provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais.
É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência no Brasil nas regiões frias e úmidas do sul.
Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Sintomas: O sintoma típico da doença são manchas cloróticas em folhas e hastes e órgãos florais; observa-se engrossamento e contorção das partes atacadas, dando-lhes o aspecto de "chifre de veado".
FOLHAS: Manchas cloróticas na superfície adaxial, e pústulas brancas (1-3 mm) no lado contrário da folha.
HASTES FLORAIS: Manchas cloróticas e pústulas brancas; quebra da epiderme, ficando expostas as massas de esporos brancos e pulverulentos.
Bioecologia: O fungo sobrevive no campo nos restos de cultura no solo e sobre hospedeiros alternativos.
A disseminação a longa distância se dá principalmente pelas sementes e material vegetal contaminados; em condições de campo, a disseminação ocorre pelo vento. Baixas temperaturas (10-20 °C) e alta umidade são condições que favorecem o desenvolvimento da doença.
Controle: Utilizar cultivares resistentes e sementes limpas e mudas produzidas sob estrito controle e em condições desfavoráveis ao desenvolvimento do patógeno; eliminar os restos de cultura e hospedeiros alternativos e fazer rotações de culturas. Aplicar fungicidas protetores e/ou sistêmicos.
Descrição:
A ferrugem-branca é uma doença produzida por Albugo candida (Pers.) Kuntze. Essa doença é considerada de pouca importância no Brasil, e que provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais. É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência em regiões frias e úmidas do sul do Brasil. Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Descrição: O fungo Albugo candida Kuntze, causador da ferrugem-branca, é uma doença de pouca importância no Brasil, e provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais.
É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência no Brasil nas regiões frias e úmidas do sul.
Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Sintomas: O sintoma típico da doença são manchas cloróticas em folhas e hastes e órgãos florais; observa-se engrossamento e contorção das partes atacadas, dando-lhes o aspecto de "chifre de veado".
FOLHAS: Manchas cloróticas na superfície adaxial, e pústulas brancas (1-3 mm) no lado contrário da folha.
HASTES FLORAIS: Manchas cloróticas e pústulas brancas; quebra da epiderme, ficando expostas as massas de esporos brancos e pulverulentos.
Bioecologia: O fungo sobrevive no campo nos restos de cultura no solo e sobre hospedeiros alternativos.
A disseminação a longa distância se dá principalmente pelas sementes e material vegetal contaminados; em condições de campo, a disseminação ocorre pelo vento. Baixas temperaturas (10-20 °C) e alta umidade são condições que favorecem o desenvolvimento da doença.
Controle: Utilizar cultivares resistentes e sementes limpas e mudas produzidas sob estrito controle e em condições desfavoráveis ao desenvolvimento do patógeno; eliminar os restos de cultura e hospedeiros alternativos e fazer rotações de culturas. Aplicar fungicidas protetores e/ou sistêmicos.
Descrição:
A ferrugem-branca é uma doença produzida por Albugo candida (Pers.) Kuntze. Essa doença é considerada de pouca importância no Brasil, e que provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais. É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência em regiões frias e úmidas do sul do Brasil. Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Descrição: O fungo Albugo candida Kuntze, causador da ferrugem-branca, é uma doença de pouca importância no Brasil, e provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais.
É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência no Brasil nas regiões frias e úmidas do sul.
Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Sintomas: O sintoma típico da doença são manchas cloróticas em folhas e hastes e órgãos florais; observa-se engrossamento e contorção das partes atacadas, dando-lhes o aspecto de "chifre de veado".
FOLHAS: Manchas cloróticas na superfície adaxial, e pústulas brancas (1-3 mm) no lado contrário da folha.
HASTES FLORAIS: Manchas cloróticas e pústulas brancas; quebra da epiderme, ficando expostas as massas de esporos brancos e pulverulentos.
Bioecologia: O fungo sobrevive no campo nos restos de cultura no solo e sobre hospedeiros alternativos.
A disseminação a longa distância se dá principalmente pelas sementes e material vegetal contaminados; em condições de campo, a disseminação ocorre pelo vento. Baixas temperaturas (10-20 °C) e alta umidade são condições que favorecem o desenvolvimento da doença.
Controle: Utilizar cultivares resistentes e sementes limpas e mudas produzidas sob estrito controle e em condições desfavoráveis ao desenvolvimento do patógeno; eliminar os restos de cultura e hospedeiros alternativos e fazer rotações de culturas. Aplicar fungicidas protetores e/ou sistêmicos.
Descrição:
A ferrugem-branca é uma doença produzida por Albugo candida (Pers.) Kuntze. Essa doença é considerada de pouca importância no Brasil, e que provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais. É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência em regiões frias e úmidas do sul do Brasil. Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Descrição: O fungo Albugo candida Kuntze, causador da ferrugem-branca, é uma doença de pouca importância no Brasil, e provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais.
É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência no Brasil nas regiões frias e úmidas do sul.
Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Sintomas: O sintoma típico da doença são manchas cloróticas em folhas e hastes e órgãos florais; observa-se engrossamento e contorção das partes atacadas, dando-lhes o aspecto de "chifre de veado".
FOLHAS: Manchas cloróticas na superfície adaxial, e pústulas brancas (1-3 mm) no lado contrário da folha.
HASTES FLORAIS: Manchas cloróticas e pústulas brancas; quebra da epiderme, ficando expostas as massas de esporos brancos e pulverulentos.
Bioecologia: O fungo sobrevive no campo nos restos de cultura no solo e sobre hospedeiros alternativos.
A disseminação a longa distância se dá principalmente pelas sementes e material vegetal contaminados; em condições de campo, a disseminação ocorre pelo vento. Baixas temperaturas (10-20 °C) e alta umidade são condições que favorecem o desenvolvimento da doença.
Controle: Utilizar cultivares resistentes e sementes limpas e mudas produzidas sob estrito controle e em condições desfavoráveis ao desenvolvimento do patógeno; eliminar os restos de cultura e hospedeiros alternativos e fazer rotações de culturas. Aplicar fungicidas protetores e/ou sistêmicos.
Descrição:
A ferrugem-branca é uma doença produzida por Albugo candida (Pers.) Kuntze. Essa doença é considerada de pouca importância no Brasil, e que provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais. É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência em regiões frias e úmidas do sul do Brasil. Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Descrição: O fungo Albugo candida Kuntze, causador da ferrugem-branca, é uma doença de pouca importância no Brasil, e provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais.
É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência no Brasil nas regiões frias e úmidas do sul.
Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Sintomas: O sintoma típico da doença são manchas cloróticas em folhas e hastes e órgãos florais; observa-se engrossamento e contorção das partes atacadas, dando-lhes o aspecto de "chifre de veado".
FOLHAS: Manchas cloróticas na superfície adaxial, e pústulas brancas (1-3 mm) no lado contrário da folha.
HASTES FLORAIS: Manchas cloróticas e pústulas brancas; quebra da epiderme, ficando expostas as massas de esporos brancos e pulverulentos.
Bioecologia: O fungo sobrevive no campo nos restos de cultura no solo e sobre hospedeiros alternativos.
A disseminação a longa distância se dá principalmente pelas sementes e material vegetal contaminados; em condições de campo, a disseminação ocorre pelo vento. Baixas temperaturas (10-20 °C) e alta umidade são condições que favorecem o desenvolvimento da doença.
Controle: Utilizar cultivares resistentes e sementes limpas e mudas produzidas sob estrito controle e em condições desfavoráveis ao desenvolvimento do patógeno; eliminar os restos de cultura e hospedeiros alternativos e fazer rotações de culturas. Aplicar fungicidas protetores e/ou sistêmicos.
Descrição:
A ferrugem-branca é uma doença produzida por Albugo candida (Pers.) Kuntze. Essa doença é considerada de pouca importância no Brasil, e que provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais. É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência em regiões frias e úmidas do sul do Brasil. Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Descrição: O fungo Albugo candida Kuntze, causador da ferrugem-branca, é uma doença de pouca importância no Brasil, e provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais.
É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência no Brasil nas regiões frias e úmidas do sul.
Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Sintomas: O sintoma típico da doença são manchas cloróticas em folhas e hastes e órgãos florais; observa-se engrossamento e contorção das partes atacadas, dando-lhes o aspecto de "chifre de veado".
FOLHAS: Manchas cloróticas na superfície adaxial, e pústulas brancas (1-3 mm) no lado contrário da folha.
HASTES FLORAIS: Manchas cloróticas e pústulas brancas; quebra da epiderme, ficando expostas as massas de esporos brancos e pulverulentos.
Bioecologia: O fungo sobrevive no campo nos restos de cultura no solo e sobre hospedeiros alternativos.
A disseminação a longa distância se dá principalmente pelas sementes e material vegetal contaminados; em condições de campo, a disseminação ocorre pelo vento. Baixas temperaturas (10-20 °C) e alta umidade são condições que favorecem o desenvolvimento da doença.
Controle: Utilizar cultivares resistentes e sementes limpas e mudas produzidas sob estrito controle e em condições desfavoráveis ao desenvolvimento do patógeno; eliminar os restos de cultura e hospedeiros alternativos e fazer rotações de culturas. Aplicar fungicidas protetores e/ou sistêmicos.
Descrição:
A ferrugem-branca é uma doença produzida por Albugo candida (Pers.) Kuntze. Essa doença é considerada de pouca importância no Brasil, e que provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais. É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência em regiões frias e úmidas do sul do Brasil. Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Descrição: O fungo Albugo candida Kuntze, causador da ferrugem-branca, é uma doença de pouca importância no Brasil, e provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais.
É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência no Brasil nas regiões frias e úmidas do sul.
Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Sintomas: O sintoma típico da doença são manchas cloróticas em folhas e hastes e órgãos florais; observa-se engrossamento e contorção das partes atacadas, dando-lhes o aspecto de "chifre de veado".
FOLHAS: Manchas cloróticas na superfície adaxial, e pústulas brancas (1-3 mm) no lado contrário da folha.
HASTES FLORAIS: Manchas cloróticas e pústulas brancas; quebra da epiderme, ficando expostas as massas de esporos brancos e pulverulentos.
Bioecologia: O fungo sobrevive no campo nos restos de cultura no solo e sobre hospedeiros alternativos.
A disseminação a longa distância se dá principalmente pelas sementes e material vegetal contaminados; em condições de campo, a disseminação ocorre pelo vento. Baixas temperaturas (10-20 °C) e alta umidade são condições que favorecem o desenvolvimento da doença.
Controle: Utilizar cultivares resistentes e sementes limpas e mudas produzidas sob estrito controle e em condições desfavoráveis ao desenvolvimento do patógeno; eliminar os restos de cultura e hospedeiros alternativos e fazer rotações de culturas. Aplicar fungicidas protetores e/ou sistêmicos.
Descrição:
A ferrugem-branca é uma doença produzida por Albugo candida (Pers.) Kuntze. Essa doença é considerada de pouca importância no Brasil, e que provoca manchas cloróticas e pústulas brancas sobre folhas e hastes florais. É uma doença de distribuição mundial, apresentando sua maior incidência em regiões frias e úmidas do sul do Brasil. Albugo candida é comum nas crucíferas, mas pode atacar hospedeiros de outras famílias, como das convolvuláceas.
Danos: Ataca as folhas da batata-doce. Ocorre durante períodos de umidade relativa do ar elevada, desenvolvendo-se muito rapidamente, causando manchas descoloridas e crescimento branco na face inferior da folha, reduzindo a área fotossinteticamente ativa e o desempenho da cultura.
Controle: Recomenda-se o uso de produtos registrados para a cultura.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O fungo pode atacar desde o estado de plântula, e provocar desfolhação e redução dos rendimentos. A doença se caracteriza pela produção de manchas e necrose foliares. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Danos: O sintoma típico da doença na planta são manchas foliares pequenas, circulares, de coloração marrom clara, rodeadas por um halo marrom escuro. Evoluem para manchas irregulares coalescentes, com o centro cinza; as manchas velhas secam e podem destacar-se e deixar um buraco na lâmina foliar. Em caso de ataques severos, toda a folha é atacada e termina caindo. Os frutos, grãos e sementes também são atacados pelo fungo, sofrendo deterioração e apodrecimento.
Controle: Utilizar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas, realizar rotação de culturas e evitar o excesso de umidade.
Descrição:
O fungo Alternaria alternata (Fr.) Keissl., agente causador da mancha-de-Alternaria no algodoeiro, tem como sinônimo A. tenuis Nees. Esta doença não tem sido registrada no Brasil, mas é importante em outras regiões onde é cultivada a fruta, afetando os frutos e deixando-os imprestáveis para o consumo. A doença causa lesões nos frutos tanto no campo quanto nos frigoríficos e mercado. Alternaria alternata é um patógeno cosmopolita, mas na cultura do caqui existem registros apenas no Brasil. Esse patógeno tem um amplo círculo de hospedeiros, podendo causar sintomas em espécies de diversas famílias de plantas.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: O patógeno encontra-se distribuído em todo o mundo e ataca principalmente em regiões onde prevalecem condições de alta umidade e temperatura baixa; a sua maior incidência no Brasil ocorre no Rio Grande do Sul. Alternaria brassica eataca todas as crucíferas comerciais e silvestres, assim como espécies de outras famílias como Asteraceae, Chenopodiaceae, Cucurbitaceae, Leguminosae, Malvaceae, Oleaceae, Poaceae e Umbelliferae.
Danos: A doença ataca principalmente as "cabeças", onde produz manchas marrons, tornando-o impróprio para o consumo. Nas folhas aparecem manchas circulares, pequenas, caracterizadas pela presença de anéis concêntricos, as quais aumentam de tamanho rapidamente e coalescem para formar manchas maiores que podem ocupar uma grande área na lâmina foliar, rodeadas por um halo amarelado. Formam manchas necróticas no caule e ramos florais.
Controle: Não existem cultivares comerciais resistentes a A. brassicae, mas aqueles que possuem uma grossa epicutícula cerosa retêm menos água na superfície da lâmina foliar e, consequentemente, as chances de sucesso da infecção são menores. Usar sementes limpas, livres do patógeno e adequadamente tratadas com iprodione em pó; retirar e queimar ou enterrar os restos de cultura após a colheita, assim como o controle eficiente das plantas voluntárias e outras ervas daninhas da família das crucíferas; isolar os campos vizinhos de idades diferentes com cercas de "cheesecloth" para reduzir o perigo de infecção cruzada; realizar rotação de culturas com espécies não-hospedeiras. Aplicar fungicidas sistêmicos preventivos ou curativos só quando for necessário, dada a alta residualidade e fitotoxicidade dos mesmos.
Descrição: A podridão negra é importante doença pós-colheita, quando os frutos são armazenados por longos períodos. Como no Brasil os frutos em geral são comercializados logo após o beneficiamento, ela não é importante. Entretanto, quando seu ataque se dá antes da colheita, a doença pode provocar uma intensa queda de frutos, como tem ocorrido com relativa freqüência em algumas regiões produtoras paulistas. A doença provoca podridões na parte interna do fruto, inviabilizando-o para o consumo “in-natura”. Como em muitos frutos infectados os sintomas podem só aparecer na sua parte interna, eles podem passar sem ser detectados nas indústrias de suco. A utilização desses frutos no processamento torna o suco amargo e de aspecto ruim, devido a sua contaminação por fragmentos de tecidos negros de frutos infectados. Plantas estressadas são mais sujeitas à podridão negra.
A mancha de Alternaria afeta somente folhas. Ela é muito importante em viveiros, pois afeta severamente os cavalinhos de limão Cravo e limão Rugoso. Essa doença e a podridão negra de frutos são descritas como tendo um mesmo agente causal, com idênticas características morfológicas. Contudo, os fungos responsáveis por essas doenças apresentam características de patogenicidade diferentes.
Sintomas: Frutos com podridão negra amarelecem prematuramente e podem apresentar uma mancha de cor parda na casca, que quase sempre aparece na extremidade estilar do fruto. Entretanto, a doença pode se manifestar somente na parte interna do fruto, na forma de uma podridão negra, que se inicia numa de suas extremidades, principalmente na estilar, e que avança até atingir toda a columela central e os tecidos a ela adjacentes. Quando a doença ocorre em campo, provoca uma intensa queda prematura de frutos maduros ou em vias de maturação.
Manchas de Alternaria ocorrem somente em folhas de limão Cravo e limão Rugoso. As lesões são necróticas, de tamanho variável, em anéis concêntricos, com pontuações escuras sobre a área necrótica central, que constituem frutificações do fungo, e com um halo amarelado ao redor das lesões.
Etiologia: Alternaria citri é descrito como o agente causal das duas doenças. Produz conídios de forma e tamanhos variáveis (25-40 x 15-22 μm), de cor oliva a marrom-escura, dotados de 4 a 6 septos transversais e 1 ou mais septos longitudinais. A. citri desenvolve-se saprofiticamente em tecidos cítricos mortos ou em outros substratos, produzindo grande número de conídios que podem ser carregados pelo vento até a superfície de frutos. A penetração do fungo no fruto pode se dar tanto pela extremidade estilar como pela peduncular. Na região estilar, a penetração é favorecida pelas reentrâncias de casca que se formam nessa área. A penetração do fungo pela extremidade peduncular somente se dá após a senescência dos tecidos dessa região. Após a penetração, o fungo pode desenvolver infecções quiescentes nessas duas extremidades. A manifestação da podridão negra em campo é favorecida quando a colheita é atrasada, ou quando as plantas são submetidas a condições adversas, como por exemplo geadas, secas prolongadas e queimaduras pelo sol.
A. citri que ataca folhas apresenta características morfológicas idênticas às do fungo responsável pela podridão negra. Contudo, a forma que afeta folhas produz toxinas que somente são ativas em folhas de limoeiro Cravo e limoeiro Rugoso.
Controle: As árvores mantidas em boas condições de nutrição e sanidade são menos sujeitas à podridão negra. A. citri é insensível aos principais fungicidas utilizados no controle de outras podridões de frutos cítricos. Pulverizações com benzimidazóis podem até aumentar a incidência e a severidade de podridão negra em pomares. Quando a doença ocorre afetando frutos em fase final de maturação, a colheita deve ser atrasada para permitir a queda dos frutos já infectados. O controle de pós-colheita pode ser feito com imazalil ou 2,4-D, ou com os dois produtos em conjunto. O uso de 2,4-D promove um atraso na senescência dos tecidos do pedúnculo, atrasando ou restringindo o avanço do fungo para o interior do fruto.
O controle de mancha de Alternaria em viveiros e sementeiras é difícil. Os fungicidas mais utilizados no controle de verrugose em viveiros não têm boa ação contra A. citri. Bons resultados de controle vêm sendo obtidos com o uso dos fungicidas iprodione e tebuconazole. Contudo, esses produtos não estão registrados para esse uso no país.
Descrição:
O fungo Alternaria citri Penz. tem duas variedades: A. citri Penz. var. cerasi B.A. Rudolph e A. citri Penz. var. citri. A podridão-negra ou podridão-de-alternaria afeta os frutos tanto no campo como em pós-colheita, entretanto, a mancha-de-alternaria afeta apenas as folhas. As principais perdas são ocasionadas pelo fungo nos frutos no armazém ou no mercado, embora em determinadas ocasiões, também pode provocar queda maciça dos frutos sob condições favoráveis ao desenvolvimento do fungo. O fungo provoca podridão negra nos extremos floral e peduncular dos frutos. A doença está distribuída em todas as regiões produtoras de citros do mundo; no Brasil, incide principalmente no estado de São Paulo. O fungo ataca principalmente espécies da família Rutaceae, embora já tenha sido encontrado, esporadicamente, sobre espécies das famílias Arecaceae, Caricaceae e Myrtaceae.
Danos: Os sintomas iniciais nas folhas são leve encharcamento, seguido de pequena área amarelada com tecido de consistência coriácea e, finalmente, necrose a partir do centro da mancha que geralmente fica perfurada. Na face inferior das folhas do tecido necrosado ocorre intensa esporulação do fungo. Os conídios do fungo são relativamente grandes, multicelulares, com septos transversais e longitudinais, hialinos quando jovens e, posteriormente, escuros.
Descrição:
O fungo Alternaria cucumerina (Ellis et Everh.) J.A. Elliot é sinônimo de Alternaria brassicae var. nigrescens Peglion e Macrosporium cucumerinum Ellis et Everh. Essa doença causa perdas menos severas em pepino do que em melão e melancia, principalmente no final do ciclo da cultura. Manchas sobre as folhas e, em algumas ocasiões, nos frutos e hastes. O patógeno está amplamente distribuído em todo o mundo. Esse fungo é capaz de parasitar praticamente todas as cucurbitáceas comerciais, assim como as silvestres.
Danos: Os sintomas iniciais nas folhas são leve encharcamento, seguido de pequena área amarelada com tecido de consistência coriácea e, finalmente, necrose a partir do centro da mancha que geralmente fica perfurada. Na face inferior das folhas do tecido necrosado ocorre intensa esporulação do fungo. Os conídios do fungo são relativamente grandes, multicelulares, com septos transversais e longitudinais, hialinos quando jovens e, posteriormente, escuros.
Descrição:
O fungo Alternaria cucumerina (Ellis et Everh.) J.A. Elliot é sinônimo de Alternaria brassicae var. nigrescens Peglion e Macrosporium cucumerinum Ellis et Everh. Essa doença causa perdas menos severas em pepino do que em melão e melancia, principalmente no final do ciclo da cultura. Manchas sobre as folhas e, em algumas ocasiões, nos frutos e hastes. O patógeno está amplamente distribuído em todo o mundo. Esse fungo é capaz de parasitar praticamente todas as cucurbitáceas comerciais, assim como as silvestres.
Danos: Os sintomas iniciais nas folhas são leve encharcamento, seguido de pequena área amarelada com tecido de consistência coriácea e, finalmente, necrose a partir do centro da mancha que geralmente fica perfurada. Na face inferior das folhas do tecido necrosado ocorre intensa esporulação do fungo. Os conídios do fungo são relativamente grandes, multicelulares, com septos transversais e longitudinais, hialinos quando jovens e, posteriormente, escuros.
Descrição:
O fungo Alternaria cucumerina (Ellis et Everh.) J.A. Elliot é sinônimo de Alternaria brassicae var. nigrescens Peglion e Macrosporium cucumerinum Ellis et Everh. Essa doença causa perdas menos severas em pepino do que em melão e melancia, principalmente no final do ciclo da cultura. Manchas sobre as folhas e, em algumas ocasiões, nos frutos e hastes. O patógeno está amplamente distribuído em todo o mundo. Esse fungo é capaz de parasitar praticamente todas as cucurbitáceas comerciais, assim como as silvestres.
Danos: Os sintomas iniciais nas folhas são leve encharcamento, seguido de pequena área amarelada com tecido de consistência coriácea e, finalmente, necrose a partir do centro da mancha que geralmente fica perfurada. Na face inferior das folhas do tecido necrosado ocorre intensa esporulação do fungo. Os conídios do fungo são relativamente grandes, multicelulares, com septos transversais e longitudinais, hialinos quando jovens e, posteriormente, escuros.
Descrição:
O fungo Alternaria cucumerina (Ellis et Everh.) J.A. Elliot é sinônimo de Alternaria brassicae var. nigrescens Peglion e Macrosporium cucumerinum Ellis et Everh. Essa doença causa perdas menos severas em pepino do que em melão e melancia, principalmente no final do ciclo da cultura. Manchas sobre as folhas e, em algumas ocasiões, nos frutos e hastes. O patógeno está amplamente distribuído em todo o mundo. Esse fungo é capaz de parasitar praticamente todas as cucurbitáceas comerciais, assim como as silvestres.
Danos: Os sintomas iniciais nas folhas são leve encharcamento, seguido de pequena área amarelada com tecido de consistência coriácea e, finalmente, necrose a partir do centro da mancha que geralmente fica perfurada. Na face inferior das folhas do tecido necrosado ocorre intensa esporulação do fungo. Os conídios do fungo são relativamente grandes, multicelulares, com septos transversais e longitudinais, hialinos quando jovens e, posteriormente, escuros.
Descrição:
O fungo Alternaria cucumerina (Ellis et Everh.) J.A. Elliot é sinônimo de Alternaria brassicae var. nigrescens Peglion e Macrosporium cucumerinum Ellis et Everh. Essa doença causa perdas menos severas em pepino do que em melão e melancia, principalmente no final do ciclo da cultura. Manchas sobre as folhas e, em algumas ocasiões, nos frutos e hastes. O patógeno está amplamente distribuído em todo o mundo. Esse fungo é capaz de parasitar praticamente todas as cucurbitáceas comerciais, assim como as silvestres.
Danos: Os sintomas iniciais nas folhas são leve encharcamento, seguido de pequena área amarelada com tecido de consistência coriácea e, finalmente, necrose a partir do centro da mancha que geralmente fica perfurada. Na face inferior das folhas do tecido necrosado ocorre intensa esporulação do fungo. Os conídios do fungo são relativamente grandes, multicelulares, com septos transversais e longitudinais, hialinos quando jovens e, posteriormente, escuros.
Descrição:
O fungo Alternaria cucumerina (Ellis et Everh.) J.A. Elliot é sinônimo de Alternaria brassicae var. nigrescens Peglion e Macrosporium cucumerinum Ellis et Everh. Essa doença causa perdas menos severas em pepino do que em melão e melancia, principalmente no final do ciclo da cultura. Manchas sobre as folhas e, em algumas ocasiões, nos frutos e hastes. O patógeno está amplamente distribuído em todo o mundo. Esse fungo é capaz de parasitar praticamente todas as cucurbitáceas comerciais, assim como as silvestres.
Danos: Os sintomas iniciais nas folhas são leve encharcamento, seguido de pequena área amarelada com tecido de consistência coriácea e, finalmente, necrose a partir do centro da mancha que geralmente fica perfurada. Na face inferior das folhas do tecido necrosado ocorre intensa esporulação do fungo. Os conídios do fungo são relativamente grandes, multicelulares, com septos transversais e longitudinais, hialinos quando jovens e, posteriormente, escuros.
Descrição:
O fungo Alternaria cucumerina (Ellis et Everh.) J.A. Elliot é sinônimo de Alternaria brassicae var. nigrescens Peglion e Macrosporium cucumerinum Ellis et Everh. Essa doença causa perdas menos severas em pepino do que em melão e melancia, principalmente no final do ciclo da cultura. Manchas sobre as folhas e, em algumas ocasiões, nos frutos e hastes. O patógeno está amplamente distribuído em todo o mundo. Esse fungo é capaz de parasitar praticamente todas as cucurbitáceas comerciais, assim como as silvestres.
Descrição: Entre as doenças que ocorrem na cultura, a mais comumente observada e que provoca maior prejuízo é a queima das folhas.
Danos: Nas folhas, aparecem pequenas manchas de coloração marrom-escura ou preta, circundadas por áreas amareladas, principalmente nas margens. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, as manchas podem aumentar em número e tamanho, podendo resultar na morte da maior parte dos tecidos foliares. Nos pecíolos, pode haver formação de lesões alongadas. Em plântulas, podem ocorrer lesões no colo, que muitas vezes levam à morte das mesmas. Em inflorescências também pode ocorrer a colonização do fungo, possibilitando sua penetração nas sementes.A. dauci, quando nas sementes, ataca as plântulas, matando-as antes ou logo após a emergência, causando típico sintoma de “damping-off”.
Controle: Práticas agronômicas como rotação de cultura, eliminação de restos culturais, plantio em solos bem drenados e espaçamento adequado podem desfavorecer a incidência da doença. O tratamento de sementes também é uma medida muito importante, uma vez ser esta uma das vias de transmissão do patógeno. Tratamento com thiram e iprodione proporciona um baixo nível de A. dauci nas sementes.
Outro ponto importante para o controle é a escolha correta do cultivar. Este é um fator muito importante para se obter sucesso na exploração comercial da cenoura. Antes de optar pelo cultivar, é preciso analisar alguns fatores como exigência de mercado, qualidade das raízes, tolerância a temperaturas elevadas e resistência às principais doenças. Os cultivares do grupo Nantes são os que mais satisfazem as exigências de mercado, mas são mais exigentes em temperaturas amenas e altamente suscetíveis ao ataque de A. dauci. Cultivares do grupo Kuroda, bem como outros cultivares nacionais como Brasília e Kuronan, apresentam maior tolerância a temperaturas elevadas e são mais resistentes a A. dauci.
O emprego de cultivares do grupo Nantes ainda é preferido pelos agricultores, apesar do baixo nível de resistência dessa variedade. Dessa forma, o controle químico torna-se importante no controle da doença. Assim, pulverizações com fungicidas durante o período vegetativo, muitas vezes tornam-se essenciais, quando o uso de variedades resistentes, rotação de cultura e outras práticas culturais são insuficientes para suprimir eficientemente o patógeno.
Há vários produtos que podem controlar de forma satisfatória, quando empregados a intervalos de 7 a 10 dias, iniciando as primeiras pulverizações antes da fase mais suscetível da cultura. Entre eles podemos citar: mancozeb, chlorothalonil e iprodione. No entanto, o uso contínuo deste último pode ocasionar o aparecimento da resistência do fungo ao produto. Desta maneira, devido à possibilidade de ocorrerem mutantes resistentes, torna-se essencial adotar estratégias que evitem o seu desenvolvimento. A utilização de variedades como Brasília, Kuroda e Kuronan pode ser considerada uma medida adicional para diminuir a incidência de linhagens resistentes de A. dauci ao fungicida iprodione.
Descrição:
O fungo Alternaria dauci (J.G. Kühn) J.W. Groves et Skolko tem como sinônimo Alternaria brassicae (Berk.) var. dauci Lindau, A. brassicae (Berk.) var. dauci P.C. Bolle, A. carotae (Ellis et Langl.) Stevenson et Wellman, Polydesmus exitiosus var. dauci J.G. Kühn., Macrosporium dauci Rostrup e M. carotae Ellis et Langl. Esta doença provoca perdas severas devido à perda de plântulas no início do plantio e à perda de folhagem, que leva a uma queda considerável nos rendimentos e na qualidade das raízes. O fungo pode causar tombamento das plântulas ou atacar as folhas mais velhas, provocando o recurvado das mesmas e finalmente a morte. Alternaria dauci é um patógeno de ampla distribuição mundial e também ocorre em todo o território brasileiro onde se cultiva cenoura. Esse patógeno é bastante específico das umbeliferáceas, porém existem registros de ocorrência em espécies das famílias Araliaceae, Caryophyllaceae, Cruciferae e Solanaceae.
Descrição: Entre as doenças que ocorrem na cultura, a mais comumente observada e que provoca maior prejuízo é a queima das folhas.
Danos: Nas folhas, aparecem pequenas manchas de coloração marrom-escura ou preta, circundadas por áreas amareladas, principalmente nas margens. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, as manchas podem aumentar em número e tamanho, podendo resultar na morte da maior parte dos tecidos foliares. Nos pecíolos, pode haver formação de lesões alongadas. Em plântulas, podem ocorrer lesões no colo, que muitas vezes levam à morte das mesmas. Em inflorescências também pode ocorrer a colonização do fungo, possibilitando sua penetração nas sementes.A. dauci, quando nas sementes, ataca as plântulas, matando-as antes ou logo após a emergência, causando típico sintoma de “damping-off”.
Controle: Práticas agronômicas como rotação de cultura, eliminação de restos culturais, plantio em solos bem drenados e espaçamento adequado podem desfavorecer a incidência da doença. O tratamento de sementes também é uma medida muito importante, uma vez ser esta uma das vias de transmissão do patógeno. Tratamento com thiram e iprodione proporciona um baixo nível de A. dauci nas sementes.
Outro ponto importante para o controle é a escolha correta do cultivar. Este é um fator muito importante para se obter sucesso na exploração comercial da cenoura. Antes de optar pelo cultivar, é preciso analisar alguns fatores como exigência de mercado, qualidade das raízes, tolerância a temperaturas elevadas e resistência às principais doenças. Os cultivares do grupo Nantes são os que mais satisfazem as exigências de mercado, mas são mais exigentes em temperaturas amenas e altamente suscetíveis ao ataque de A. dauci. Cultivares do grupo Kuroda, bem como outros cultivares nacionais como Brasília e Kuronan, apresentam maior tolerância a temperaturas elevadas e são mais resistentes a A. dauci.
O emprego de cultivares do grupo Nantes ainda é preferido pelos agricultores, apesar do baixo nível de resistência dessa variedade. Dessa forma, o controle químico torna-se importante no controle da doença. Assim, pulverizações com fungicidas durante o período vegetativo, muitas vezes tornam-se essenciais, quando o uso de variedades resistentes, rotação de cultura e outras práticas culturais são insuficientes para suprimir eficientemente o patógeno.
Há vários produtos que podem controlar de forma satisfatória, quando empregados a intervalos de 7 a 10 dias, iniciando as primeiras pulverizações antes da fase mais suscetível da cultura. Entre eles podemos citar: mancozeb, chlorothalonil e iprodione. No entanto, o uso contínuo deste último pode ocasionar o aparecimento da resistência do fungo ao produto. Desta maneira, devido à possibilidade de ocorrerem mutantes resistentes, torna-se essencial adotar estratégias que evitem o seu desenvolvimento. A utilização de variedades como Brasília, Kuroda e Kuronan pode ser considerada uma medida adicional para diminuir a incidência de linhagens resistentes de A. dauci ao fungicida iprodione.
Descrição:
O fungo Alternaria dauci (J.G. Kühn) J.W. Groves et Skolko tem como sinônimo Alternaria brassicae (Berk.) var. dauci Lindau, A. brassicae (Berk.) var. dauci P.C. Bolle, A. carotae (Ellis et Langl.) Stevenson et Wellman, Polydesmus exitiosus var. dauci J.G. Kühn., Macrosporium dauci Rostrup e M. carotae Ellis et Langl. Esta doença provoca perdas severas devido à perda de plântulas no início do plantio e à perda de folhagem, que leva a uma queda considerável nos rendimentos e na qualidade das raízes. O fungo pode causar tombamento das plântulas ou atacar as folhas mais velhas, provocando o recurvado das mesmas e finalmente a morte. Alternaria dauci é um patógeno de ampla distribuição mundial e também ocorre em todo o território brasileiro onde se cultiva cenoura. Esse patógeno é bastante específico das umbeliferáceas, porém existem registros de ocorrência em espécies das famílias Araliaceae, Caryophyllaceae, Cruciferae e Solanaceae.
Descrição: Entre as doenças que ocorrem na cultura, a mais comumente observada e que provoca maior prejuízo é a queima das folhas.
Danos: Nas folhas, aparecem pequenas manchas de coloração marrom-escura ou preta, circundadas por áreas amareladas, principalmente nas margens. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, as manchas podem aumentar em número e tamanho, podendo resultar na morte da maior parte dos tecidos foliares. Nos pecíolos, pode haver formação de lesões alongadas. Em plântulas, podem ocorrer lesões no colo, que muitas vezes levam à morte das mesmas. Em inflorescências também pode ocorrer a colonização do fungo, possibilitando sua penetração nas sementes.A. dauci, quando nas sementes, ataca as plântulas, matando-as antes ou logo após a emergência, causando típico sintoma de “damping-off”.
Controle: Práticas agronômicas como rotação de cultura, eliminação de restos culturais, plantio em solos bem drenados e espaçamento adequado podem desfavorecer a incidência da doença. O tratamento de sementes também é uma medida muito importante, uma vez ser esta uma das vias de transmissão do patógeno. Tratamento com thiram e iprodione proporciona um baixo nível de A. dauci nas sementes.
Outro ponto importante para o controle é a escolha correta do cultivar. Este é um fator muito importante para se obter sucesso na exploração comercial da cenoura. Antes de optar pelo cultivar, é preciso analisar alguns fatores como exigência de mercado, qualidade das raízes, tolerância a temperaturas elevadas e resistência às principais doenças. Os cultivares do grupo Nantes são os que mais satisfazem as exigências de mercado, mas são mais exigentes em temperaturas amenas e altamente suscetíveis ao ataque de A. dauci. Cultivares do grupo Kuroda, bem como outros cultivares nacionais como Brasília e Kuronan, apresentam maior tolerância a temperaturas elevadas e são mais resistentes a A. dauci.
O emprego de cultivares do grupo Nantes ainda é preferido pelos agricultores, apesar do baixo nível de resistência dessa variedade. Dessa forma, o controle químico torna-se importante no controle da doença. Assim, pulverizações com fungicidas durante o período vegetativo, muitas vezes tornam-se essenciais, quando o uso de variedades resistentes, rotação de cultura e outras práticas culturais são insuficientes para suprimir eficientemente o patógeno.
Há vários produtos que podem controlar de forma satisfatória, quando empregados a intervalos de 7 a 10 dias, iniciando as primeiras pulverizações antes da fase mais suscetível da cultura. Entre eles podemos citar: mancozeb, chlorothalonil e iprodione. No entanto, o uso contínuo deste último pode ocasionar o aparecimento da resistência do fungo ao produto. Desta maneira, devido à possibilidade de ocorrerem mutantes resistentes, torna-se essencial adotar estratégias que evitem o seu desenvolvimento. A utilização de variedades como Brasília, Kuroda e Kuronan pode ser considerada uma medida adicional para diminuir a incidência de linhagens resistentes de A. dauci ao fungicida iprodione.
Descrição:
O fungo Alternaria dauci (J.G. Kühn) J.W. Groves et Skolko tem como sinônimo Alternaria brassicae (Berk.) var. dauci Lindau, A. brassicae (Berk.) var. dauci P.C. Bolle, A. carotae (Ellis et Langl.) Stevenson et Wellman, Polydesmus exitiosus var. dauci J.G. Kühn., Macrosporium dauci Rostrup e M. carotae Ellis et Langl. Esta doença provoca perdas severas devido à perda de plântulas no início do plantio e à perda de folhagem, que leva a uma queda considerável nos rendimentos e na qualidade das raízes. O fungo pode causar tombamento das plântulas ou atacar as folhas mais velhas, provocando o recurvado das mesmas e finalmente a morte. Alternaria dauci é um patógeno de ampla distribuição mundial e também ocorre em todo o território brasileiro onde se cultiva cenoura. Esse patógeno é bastante específico das umbeliferáceas, porém existem registros de ocorrência em espécies das famílias Araliaceae, Caryophyllaceae, Cruciferae e Solanaceae.
Descrição: Entre as doenças que ocorrem na cultura, a mais comumente observada e que provoca maior prejuízo é a queima das folhas.
Danos: Nas folhas, aparecem pequenas manchas de coloração marrom-escura ou preta, circundadas por áreas amareladas, principalmente nas margens. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, as manchas podem aumentar em número e tamanho, podendo resultar na morte da maior parte dos tecidos foliares. Nos pecíolos, pode haver formação de lesões alongadas. Em plântulas, podem ocorrer lesões no colo, que muitas vezes levam à morte das mesmas. Em inflorescências também pode ocorrer a colonização do fungo, possibilitando sua penetração nas sementes.A. dauci, quando nas sementes, ataca as plântulas, matando-as antes ou logo após a emergência, causando típico sintoma de “damping-off”.
Controle: Práticas agronômicas como rotação de cultura, eliminação de restos culturais, plantio em solos bem drenados e espaçamento adequado podem desfavorecer a incidência da doença. O tratamento de sementes também é uma medida muito importante, uma vez ser esta uma das vias de transmissão do patógeno. Tratamento com thiram e iprodione proporciona um baixo nível de A. dauci nas sementes.
Outro ponto importante para o controle é a escolha correta do cultivar. Este é um fator muito importante para se obter sucesso na exploração comercial da cenoura. Antes de optar pelo cultivar, é preciso analisar alguns fatores como exigência de mercado, qualidade das raízes, tolerância a temperaturas elevadas e resistência às principais doenças. Os cultivares do grupo Nantes são os que mais satisfazem as exigências de mercado, mas são mais exigentes em temperaturas amenas e altamente suscetíveis ao ataque de A. dauci. Cultivares do grupo Kuroda, bem como outros cultivares nacionais como Brasília e Kuronan, apresentam maior tolerância a temperaturas elevadas e são mais resistentes a A. dauci.
O emprego de cultivares do grupo Nantes ainda é preferido pelos agricultores, apesar do baixo nível de resistência dessa variedade. Dessa forma, o controle químico torna-se importante no controle da doença. Assim, pulverizações com fungicidas durante o período vegetativo, muitas vezes tornam-se essenciais, quando o uso de variedades resistentes, rotação de cultura e outras práticas culturais são insuficientes para suprimir eficientemente o patógeno.
Há vários produtos que podem controlar de forma satisfatória, quando empregados a intervalos de 7 a 10 dias, iniciando as primeiras pulverizações antes da fase mais suscetível da cultura. Entre eles podemos citar: mancozeb, chlorothalonil e iprodione. No entanto, o uso contínuo deste último pode ocasionar o aparecimento da resistência do fungo ao produto. Desta maneira, devido à possibilidade de ocorrerem mutantes resistentes, torna-se essencial adotar estratégias que evitem o seu desenvolvimento. A utilização de variedades como Brasília, Kuroda e Kuronan pode ser considerada uma medida adicional para diminuir a incidência de linhagens resistentes de A. dauci ao fungicida iprodione.
Descrição:
O fungo Alternaria dauci (J.G. Kühn) J.W. Groves et Skolko tem como sinônimo Alternaria brassicae (Berk.) var. dauci Lindau, A. brassicae (Berk.) var. dauci P.C. Bolle, A. carotae (Ellis et Langl.) Stevenson et Wellman, Polydesmus exitiosus var. dauci J.G. Kühn., Macrosporium dauci Rostrup e M. carotae Ellis et Langl. Esta doença provoca perdas severas devido à perda de plântulas no início do plantio e à perda de folhagem, que leva a uma queda considerável nos rendimentos e na qualidade das raízes. O fungo pode causar tombamento das plântulas ou atacar as folhas mais velhas, provocando o recurvado das mesmas e finalmente a morte. Alternaria dauci é um patógeno de ampla distribuição mundial e também ocorre em todo o território brasileiro onde se cultiva cenoura. Esse patógeno é bastante específico das umbeliferáceas, porém existem registros de ocorrência em espécies das famílias Araliaceae, Caryophyllaceae, Cruciferae e Solanaceae.
Descrição: Entre as doenças que ocorrem na cultura, a mais comumente observada e que provoca maior prejuízo é a queima das folhas.
Danos: Nas folhas, aparecem pequenas manchas de coloração marrom-escura ou preta, circundadas por áreas amareladas, principalmente nas margens. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, as manchas podem aumentar em número e tamanho, podendo resultar na morte da maior parte dos tecidos foliares. Nos pecíolos, pode haver formação de lesões alongadas. Em plântulas, podem ocorrer lesões no colo, que muitas vezes levam à morte das mesmas. Em inflorescências também pode ocorrer a colonização do fungo, possibilitando sua penetração nas sementes.A. dauci, quando nas sementes, ataca as plântulas, matando-as antes ou logo após a emergência, causando típico sintoma de “damping-off”.
Controle: Práticas agronômicas como rotação de cultura, eliminação de restos culturais, plantio em solos bem drenados e espaçamento adequado podem desfavorecer a incidência da doença. O tratamento de sementes também é uma medida muito importante, uma vez ser esta uma das vias de transmissão do patógeno. Tratamento com thiram e iprodione proporciona um baixo nível de A. dauci nas sementes.
Outro ponto importante para o controle é a escolha correta do cultivar. Este é um fator muito importante para se obter sucesso na exploração comercial da cenoura. Antes de optar pelo cultivar, é preciso analisar alguns fatores como exigência de mercado, qualidade das raízes, tolerância a temperaturas elevadas e resistência às principais doenças. Os cultivares do grupo Nantes são os que mais satisfazem as exigências de mercado, mas são mais exigentes em temperaturas amenas e altamente suscetíveis ao ataque de A. dauci. Cultivares do grupo Kuroda, bem como outros cultivares nacionais como Brasília e Kuronan, apresentam maior tolerância a temperaturas elevadas e são mais resistentes a A. dauci.
O emprego de cultivares do grupo Nantes ainda é preferido pelos agricultores, apesar do baixo nível de resistência dessa variedade. Dessa forma, o controle químico torna-se importante no controle da doença. Assim, pulverizações com fungicidas durante o período vegetativo, muitas vezes tornam-se essenciais, quando o uso de variedades resistentes, rotação de cultura e outras práticas culturais são insuficientes para suprimir eficientemente o patógeno.
Há vários produtos que podem controlar de forma satisfatória, quando empregados a intervalos de 7 a 10 dias, iniciando as primeiras pulverizações antes da fase mais suscetível da cultura. Entre eles podemos citar: mancozeb, chlorothalonil e iprodione. No entanto, o uso contínuo deste último pode ocasionar o aparecimento da resistência do fungo ao produto. Desta maneira, devido à possibilidade de ocorrerem mutantes resistentes, torna-se essencial adotar estratégias que evitem o seu desenvolvimento. A utilização de variedades como Brasília, Kuroda e Kuronan pode ser considerada uma medida adicional para diminuir a incidência de linhagens resistentes de A. dauci ao fungicida iprodione.
Descrição:
O fungo Alternaria dauci (J.G. Kühn) J.W. Groves et Skolko tem como sinônimo Alternaria brassicae (Berk.) var. dauci Lindau, A. brassicae (Berk.) var. dauci P.C. Bolle, A. carotae (Ellis et Langl.) Stevenson et Wellman, Polydesmus exitiosus var. dauci J.G. Kühn., Macrosporium dauci Rostrup e M. carotae Ellis et Langl. Esta doença provoca perdas severas devido à perda de plântulas no início do plantio e à perda de folhagem, que leva a uma queda considerável nos rendimentos e na qualidade das raízes. O fungo pode causar tombamento das plântulas ou atacar as folhas mais velhas, provocando o recurvado das mesmas e finalmente a morte. Alternaria dauci é um patógeno de ampla distribuição mundial e também ocorre em todo o território brasileiro onde se cultiva cenoura. Esse patógeno é bastante específico das umbeliferáceas, porém existem registros de ocorrência em espécies das famílias Araliaceae, Caryophyllaceae, Cruciferae e Solanaceae.
Descrição: Entre as doenças que ocorrem na cultura, a mais comumente observada e que provoca maior prejuízo é a queima das folhas.
Danos: Nas folhas, aparecem pequenas manchas de coloração marrom-escura ou preta, circundadas por áreas amareladas, principalmente nas margens. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, as manchas podem aumentar em número e tamanho, podendo resultar na morte da maior parte dos tecidos foliares. Nos pecíolos, pode haver formação de lesões alongadas. Em plântulas, podem ocorrer lesões no colo, que muitas vezes levam à morte das mesmas. Em inflorescências também pode ocorrer a colonização do fungo, possibilitando sua penetração nas sementes.A. dauci, quando nas sementes, ataca as plântulas, matando-as antes ou logo após a emergência, causando típico sintoma de “damping-off”.
Controle: Práticas agronômicas como rotação de cultura, eliminação de restos culturais, plantio em solos bem drenados e espaçamento adequado podem desfavorecer a incidência da doença. O tratamento de sementes também é uma medida muito importante, uma vez ser esta uma das vias de transmissão do patógeno. Tratamento com thiram e iprodione proporciona um baixo nível de A. dauci nas sementes.
Outro ponto importante para o controle é a escolha correta do cultivar. Este é um fator muito importante para se obter sucesso na exploração comercial da cenoura. Antes de optar pelo cultivar, é preciso analisar alguns fatores como exigência de mercado, qualidade das raízes, tolerância a temperaturas elevadas e resistência às principais doenças. Os cultivares do grupo Nantes são os que mais satisfazem as exigências de mercado, mas são mais exigentes em temperaturas amenas e altamente suscetíveis ao ataque de A. dauci. Cultivares do grupo Kuroda, bem como outros cultivares nacionais como Brasília e Kuronan, apresentam maior tolerância a temperaturas elevadas e são mais resistentes a A. dauci.
O emprego de cultivares do grupo Nantes ainda é preferido pelos agricultores, apesar do baixo nível de resistência dessa variedade. Dessa forma, o controle químico torna-se importante no controle da doença. Assim, pulverizações com fungicidas durante o período vegetativo, muitas vezes tornam-se essenciais, quando o uso de variedades resistentes, rotação de cultura e outras práticas culturais são insuficientes para suprimir eficientemente o patógeno.
Há vários produtos que podem controlar de forma satisfatória, quando empregados a intervalos de 7 a 10 dias, iniciando as primeiras pulverizações antes da fase mais suscetível da cultura. Entre eles podemos citar: mancozeb, chlorothalonil e iprodione. No entanto, o uso contínuo deste último pode ocasionar o aparecimento da resistência do fungo ao produto. Desta maneira, devido à possibilidade de ocorrerem mutantes resistentes, torna-se essencial adotar estratégias que evitem o seu desenvolvimento. A utilização de variedades como Brasília, Kuroda e Kuronan pode ser considerada uma medida adicional para diminuir a incidência de linhagens resistentes de A. dauci ao fungicida iprodione.
Descrição:
O fungo Alternaria dauci (J.G. Kühn) J.W. Groves et Skolko tem como sinônimo Alternaria brassicae (Berk.) var. dauci Lindau, A. brassicae (Berk.) var. dauci P.C. Bolle, A. carotae (Ellis et Langl.) Stevenson et Wellman, Polydesmus exitiosus var. dauci J.G. Kühn., Macrosporium dauci Rostrup e M. carotae Ellis et Langl. Esta doença provoca perdas severas devido à perda de plântulas no início do plantio e à perda de folhagem, que leva a uma queda considerável nos rendimentos e na qualidade das raízes. O fungo pode causar tombamento das plântulas ou atacar as folhas mais velhas, provocando o recurvado das mesmas e finalmente a morte. Alternaria dauci é um patógeno de ampla distribuição mundial e também ocorre em todo o território brasileiro onde se cultiva cenoura. Esse patógeno é bastante específico das umbeliferáceas, porém existem registros de ocorrência em espécies das famílias Araliaceae, Caryophyllaceae, Cruciferae e Solanaceae.
Descrição: Entre as doenças que ocorrem na cultura, a mais comumente observada e que provoca maior prejuízo é a queima das folhas.
Danos: Nas folhas, aparecem pequenas manchas de coloração marrom-escura ou preta, circundadas por áreas amareladas, principalmente nas margens. Em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença, as manchas podem aumentar em número e tamanho, podendo resultar na morte da maior parte dos tecidos foliares. Nos pecíolos, pode haver formação de lesões alongadas. Em plântulas, podem ocorrer lesões no colo, que muitas vezes levam à morte das mesmas. Em inflorescências também pode ocorrer a colonização do fungo, possibilitando sua penetração nas sementes.A. dauci, quando nas sementes, ataca as plântulas, matando-as antes ou logo após a emergência, causando típico sintoma de “damping-off”.
Controle: Práticas agronômicas como rotação de cultura, eliminação de restos culturais, plantio em solos bem drenados e espaçamento adequado podem desfavorecer a incidência da doença. O tratamento de sementes também é uma medida muito importante, uma vez ser esta uma das vias de transmissão do patógeno. Tratamento com thiram e iprodione proporciona um baixo nível de A. dauci nas sementes.
Outro ponto importante para o controle é a escolha correta do cultivar. Este é um fator muito importante para se obter sucesso na exploração comercial da cenoura. Antes de optar pelo cultivar, é preciso analisar alguns fatores como exigência de mercado, qualidade das raízes, tolerância a temperaturas elevadas e resistência às principais doenças. Os cultivares do grupo Nantes são os que mais satisfazem as exigências de mercado, mas são mais exigentes em temperaturas amenas e altamente suscetíveis ao ataque de A. dauci. Cultivares do grupo Kuroda, bem como outros cultivares nacionais como Brasília e Kuronan, apresentam maior tolerância a temperaturas elevadas e são mais resistentes a A. dauci.
O emprego de cultivares do grupo Nantes ainda é preferido pelos agricultores, apesar do baixo nível de resistência dessa variedade. Dessa forma, o controle químico torna-se importante no controle da doença. Assim, pulverizações com fungicidas durante o período vegetativo, muitas vezes tornam-se essenciais, quando o uso de variedades resistentes, rotação de cultura e outras práticas culturais são insuficientes para suprimir eficientemente o patógeno.
Há vários produtos que podem controlar de forma satisfatória, quando empregados a intervalos de 7 a 10 dias, iniciando as primeiras pulverizações antes da fase mais suscetível da cultura. Entre eles podemos citar: mancozeb, chlorothalonil e iprodione. No entanto, o uso contínuo deste último pode ocasionar o aparecimento da resistência do fungo ao produto. Desta maneira, devido à possibilidade de ocorrerem mutantes resistentes, torna-se essencial adotar estratégias que evitem o seu desenvolvimento. A utilização de variedades como Brasília, Kuroda e Kuronan pode ser considerada uma medida adicional para diminuir a incidência de linhagens resistentes de A. dauci ao fungicida iprodione.
Descrição:
O fungo Alternaria dauci (J.G. Kühn) J.W. Groves et Skolko tem como sinônimo Alternaria brassicae (Berk.) var. dauci Lindau, A. brassicae (Berk.) var. dauci P.C. Bolle, A. carotae (Ellis et Langl.) Stevenson et Wellman, Polydesmus exitiosus var. dauci J.G. Kühn., Macrosporium dauci Rostrup e M. carotae Ellis et Langl. Esta doença provoca perdas severas devido à perda de plântulas no início do plantio e à perda de folhagem, que leva a uma queda considerável nos rendimentos e na qualidade das raízes. O fungo pode causar tombamento das plântulas ou atacar as folhas mais velhas, provocando o recurvado das mesmas e finalmente a morte. Alternaria dauci é um patógeno de ampla distribuição mundial e também ocorre em todo o território brasileiro onde se cultiva cenoura. Esse patógeno é bastante específico das umbeliferáceas, porém existem registros de ocorrência em espécies das famílias Araliaceae, Caryophyllaceae, Cruciferae e Solanaceae.
Descrição: O fungo Alternaria dianthi F. Stevens et J.G. Hall é causador da pinta-preta e mancha-das-folhas do craveiro.
As plantações no campo são as mais afetadas, onde o patógeno causa perdas numerosas divido à diminuição no número de ramos por plantas ou até mesmo de plantas completas.
Esta doença ataca fundamentalmente as folhas e o caule, sendo raros os sintomas nas flores.
A doença tem ampla distribuição mundial, com registros na África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Chile, Chipre, Escócia, Estados Unidos, Ilhas Virgens, Índia, Jamaica, Malaui, Nova Zelândia, Porto Rico e Rússia.
Alternaria dianthi tem uma alta especificidade pelo craveiro, porém também tem sido encontrado parasitando hospedeiras da família Malvaceae, como Hibiscus esculentus e H. cannabinus.
Sintomas: Os sintomas típicos da doença são as manchas nas folhas e a morte dos ramos e até mesmo da planta inteira. Os sintomas aparecem primeiro nas folhas infectadas, onde são mais abundantes, e observam-se como numerosas manchas pequenas, púrpuras, evoluindo para lesões maiores, com o centro cinza-amarronzado, no qual formam-se as frutificações do fungo. No caule, os sintomas são manchas necróticas, marrom-escuras, especialmente acentuadas nos nós onde nascem as folhas. As lesões avançam até circundarem o caule e provocar a morte do ramo.
Bioecologia: O fungo sobrevive nas folhas velhas ou secas e nos restos da cultura infectados deixados no solo do campo ou na estufa.
Os conídios são disseminados a longa distância através das mudas ou das estacas infectadas usadas como material de propagação. Nos campos e nas estufas, os conídios são dispersados pelo vento e respingos da água da chuva ou da irrigação por aspersão.
Chuvas por períodos prolongados e umidade relativa do ar alta, uma lâmina de água livre sobre as folhas e temperaturas moderadamente altas são condições que favorecem o desenvolvimento da doença.
Controle: Não existem referências sobre variedades ou cultivares de cravo com algum tipo de resistência a A. alternata. As principais medidas de controle utilizadas são a limpeza e desinfecção em geral do campo e da estufa; uso de mudas sadias; evitar plantações muito adensadas, assim como a irrigação por aspersão. Proporcionar uma boa ventilação e temperatura em torno de 25 °C nas estufas para evitar a formação de orvalho na superfície das plantas. As folhas e os ramos com os sintomas característicos da mancha-de-alternaria devem ser eliminados e queimados ou enterrados.
Descrição: O fungo Alternaria dianthi F. Stevens et J.G. Hall é causador da pinta-preta e mancha-das-folhas do craveiro.
As plantações no campo são as mais afetadas, onde o patógeno causa perdas numerosas divido à diminuição no número de ramos por plantas ou até mesmo de plantas completas.
Esta doença ataca fundamentalmente as folhas e o caule, sendo raros os sintomas nas flores.
A doença tem ampla distribuição mundial, com registros na África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, Chile, Chipre, Escócia, Estados Unidos, Ilhas Virgens, Índia, Jamaica, Malaui, Nova Zelândia, Porto Rico e Rússia.
Alternaria dianthi tem uma alta especificidade pelo craveiro, porém também tem sido encontrado parasitando hospedeiras da família Malvaceae, como Hibiscus esculentus e H. cannabinus.
Sintomas: Os sintomas típicos da doença são as manchas nas folhas e a morte dos ramos e até mesmo da planta inteira. Os sintomas aparecem primeiro nas folhas infectadas, onde são mais abundantes, e observam-se como numerosas manchas pequenas, púrpuras, evoluindo para lesões maiores, com o centro cinza-amarronzado, no qual formam-se as frutificações do fungo. No caule, os sintomas são manchas necróticas, marrom-escuras, especialmente acentuadas nos nós onde nascem as folhas. As lesões avançam até circundarem o caule e provocar a morte do ramo.
Bioecologia: O fungo sobrevive nas folhas velhas ou secas e nos restos da cultura infectados deixados no solo do campo ou na estufa.
Os conídios são disseminados a longa distância através das mudas ou das estacas infectadas usadas como material de propagação. Nos campos e nas estufas, os conídios são dispersados pelo vento e respingos da água da chuva ou da irrigação por aspersão.
Chuvas por períodos prolongados e umidade relativa do ar alta, uma lâmina de água livre sobre as folhas e temperaturas moderadamente altas são condições que favorecem o desenvolvimento da doença.
Controle: Não existem referências sobre variedades ou cultivares de cravo com algum tipo de resistência a A. alternata. As principais medidas de controle utilizadas são a limpeza e desinfecção em geral do campo e da estufa; uso de mudas sadias; evitar plantações muito adensadas, assim como a irrigação por aspersão. Proporcionar uma boa ventilação e temperatura em torno de 25 °C nas estufas para evitar a formação de orvalho na superfície das plantas. As folhas e os ramos com os sintomas característicos da mancha-de-alternaria devem ser eliminados e queimados ou enterrados.
Descrição: Em áreas de clima subtropical úmido, condição predominante nas regiões de cultivo de girassol no Brasil, a mancha de Alternaria é uma das principais doenças, ocorrendo em praticamente todas as regiões e em todas as épocas de semeadura. Os danos causados pela doença podem ser atribuídos à diminuição da área fotossintética da planta, devido à formação de manchas foliares e à desfolha precoce. Plantas severamente atacadas apresentam maturação antecipada, com diminuição da produção e do peso das sementes.
Sintomas: Os sintomas iniciais típicos nas folhas são pequenas pontuações necróticas com cerca de 3 a 5 mm de diâmetro, de coloração variável de castanho a negra, de formato arredondado a angular, com halo clorótico. As lesões características apresentam círculos concêntricos, semelhante a um alvo. Essas lesões podem coalescer, formando áreas extensas de tecido necrosado, provocando a desfolha precoce das plantas. Os sintomas manifestam-se primeiramente nas folhas mais baixas, disseminando-se posteriormente por toda a planta. Entretanto, pode ocorrer infecção generalizada das folhas, independentemente de sua posição na planta. Na haste e pecíolos, as lesões iniciam-se em pequenos pontos ou riscas e, quando numerosas, formam grandes áreas necróticas, podendo tomar toda a haste. Em condições de ataque severo, a doença provoca crestamento total e, finalmente, morte da planta. A quebra de hastes também é comum. Em plântulas, o fungo pode ocasionar queima dos tecidos em desenvolvimento. O fungo também coloniza brácteas e o receptáculo floral, podendo, inclusive, causar podridão de capítulo.
Etiologia: Os conídios de A. helianthi, de formato cilíndrico a elipsoidal e coloridos, não possuem cauda e são formados isoladamente em conidióforos cilíndricos e solitários. Em média, possuem cinco septos transversais e dimensão de 74 x 19 μm. Septos longitudinais são menos comuns em conídios formados no hospedeiro do que naqueles produzidos em meio de cultura. O micélio é marrom-oliváceo, septado, liso, ramificado e coloniza os espaços intercelulares das células do mesófilo. O fungo cresce lentamente esporula bem em meio de batata-dextrose-ágar, formando colônias acinzentadas.
As condições ótimas para a germinação de conídios são alta umidade relativa e temperatura entre 250C e 300C. Em condições favoráveis, o fungo produz grande quantidade de conídios e, em pouco tempo, pode se alastrar para outras partes da planta ou para outras plantas. A disseminação da doença dá-se através do transporte de conídios pelo vento e pela chuva. O fungo infecta sementes, podendo permanecer viável por muitos anos. O patógeno também sobrevive em restos de cultura. As plantas de girassol são suscetíveis durante todos os estádios de desenvolvimento.
Descrição:
O fungo Alternaria padwickii (Gauguly) M.B. Ellis é o agente causal da mancha-circular do arroz, e tem como sinônimos Trichoconis padwickii Ganguly e Trichoconiella padwickii (Gauguly) B.L. Jain. Esta doença, além das folhas, pode atacar também os grãos, manchando-os e tornando-os quebradiços, provocando a sua depreciação. A mancha-circular do arroz foi observada pela primeira vez no sul dos Estados Unidos, de onde se disseminou para as principais regiões produtoras de arroz do mundo inteiro. A doença está amplamente distribuída na Ásia e parte da Oceania, ocorrendo também na Argentina, Austrália, Costa Rica, Egito, Fidji, Gana, Itália, Japão, Nigéria e Suriname. No Brasil, há registros de incidência nos estados do Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo e Tocantins. Alternaria padwickii é um patógeno associado principalmente a gramíneas.
Descrição:
O fungo Alternaria passiflorae J.H Simmonds é o agente causal da mancha-de-Alternaria ou mancha-parda do maracujazeiro. Esta doença pode causar danos severos dependendo das condições favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Em termos gerais, a doença afeta as folhas, hastes, flores e frutos, depreciando seu valor comercial. A mancha-de-Alternaria ou mancha-parda ocorre em vários países onde se cultiva o maracujá, existem registros na Austrália, Canadá, Estados Unidos, Havaí, Quênia, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné e Tanzânia. No Brasil, tem incidido no Ceará, acredita-sse que incida também em outras regiões, pois existem vários registros do patógeno referido como Alternaria spp. Alternaria passiflorae é um patógeno específico do gênero Passiflora.