CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO
CULTURAS | PRAGAS | Dose (Produto Comercial) | Nº máx. de aplicação | Volume de Calda | Época de aplicação | |
Nome Científico | Nome Comum | |||||
Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha- abacaxi | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início do aparecimento da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Acelga Agrião Alface Almeirão | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 15 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo-do- algodoeiro | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima dor mais favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | Realizar a aplicação quando for constatado a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme e nível de infestação o da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. | ||||
Aphis gossypii | Pulgão-do- algodoeiro | O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerantes a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle dessa praga, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Alho | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Amendoim | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo- do-colmo | 60 a 100 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando a população de percevejos atingir a densidade de 1 percevejo por m2. |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Batata | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário após 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Myzus persicae | Pulgão- verde | 150 a 250 g/ha | Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d’água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar mais de 20 pulgões alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de |
ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||||
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação constatando insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias. | |||
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |||
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro- vermelho | 400 a 600 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação assim que forem observados os sintomas de ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle para a praga. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 25 a 30 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. |
Leucoptera coffeella | Bicho- mineiro-do- café | 160 a 240 g/ha | Realizar a aplicação quando for constatada as primeiras minas ativas, com sinal de início de ataque. Usar a dose menor na fase bem inicial de infestação, abaixo de 20% de incidência de ataque. A dose maior deverá ser usada em situação igual ou superior a 20% de incidência de ataque. Repetir a aplicação se necessário a cada 30 dias. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | |||
Hypothenemus hampei | Broca-do- café | 500 a 700 g/ha | Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar s maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 l/ha de óleo mineral. | |||
Cebola Chalota | Thrips tabaci | Tripes | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatar a presença de tripes na bainha das folhas, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Centeio Cevada | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao |
terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. | |||||
Chicória | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | 8 a 12 g/100 L água ou 160 a 240 g/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Couve Couve- chinesa Couve-de- bruxelas Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Espinafre Estévia | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Eucalipto | Thaumastocoris peregrinus | Percevejo- bronzeado | 60 a 120 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 21 dias. |
Glycaspis brimblecombei | Psilídeo-de- concha | 80 a 120 g/ha | ||||
Ervilha Feijão Feijão- caupi Feijão-fava Feijão- guandu Feijão- mungo Feijão- vagem Grão-de- bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 3 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatada a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | 200 a 250 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Diabrotica speciosa | Vaquinha- verde- amarelo | 150 a 250 g/ha | Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no começo da infestação, quando forem encontrados 20 insetos/pano ou 2 m de linha, até o período de formação de vagens. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias. | |||
Mamão Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha- branca | 10 a 15 g/100 L água | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Realizar a aplicação no período vegetativo, quando 50% das folhas estiverem infestadas e no período crítico, quando a infestação atingir 20% das folhas ou 5% dos frutos. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Melancia Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 150 a 250 g/ha | 2 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Realizar a aplicação em horário do dia com temperatura amena 6h às 9h. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||||
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Pastagem | Deois flavopicta | Cigarrinha- das- pastagens | 70 a 130 g/ha | 1 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. |
20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | ||||||
Pimenta Pimentão Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 200 a 250 g/ha | 3 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação, quando constatado a presença dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Thrips palmi | Tripes | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão- das- brássicas | 15 a 25 g/100 L água | 2 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, repetindo se necessário em um intervalo de 10 dias. Utilizar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão- verde | 15 a 25 g/100 L água | 1 | 400 a 800 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 250 a 300 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação, quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando- se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Euschistus heros | Percevejo- marrom | 250 a 300 g/ha | Para o controle do percevejo-marrom e percevejo- verde-pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente, nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. | |||
Piezodorus guildinii | Percevejo- verde- pequeno | 250 a 300 g/ha | ||||
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha- do-milho | 200 a 300 g/ha | 2 | 100 a 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha | Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produto com outro modo de ação |
Dichelops melacanthus | Percevejo- barriga- verde | (aplicação aérea) | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | |||
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca- branca | 140 a 180 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. |
Myzus persicae | Pulgão- verde | 80 a 120 g/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação da praga. Usar a maior dose em situação de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. | |
Trigo Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da- espiga | 80 a 100 g/ha | 2 | 100 a 300 L/ha (aplicação terrestre) 20 a 50 L/ha (aplicação aérea) | Na fase de emergência ao afilhamento controlar quando encontrar em média 10% de plantas por pulgões, na fase de alongamento ao emborrachamento aplicar quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 10 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Abacaxi | Diaspis bromeliae | Cochonilha-da-cana | Ver detalhes |
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Agrião | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Centeio | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Chicória | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Estévia | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Diabrotica speciosa | Vaquinha-Verde-Amarela | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mamão | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha branca | Ver detalhes |
Manga | Aulacaspis tubercularis | Cochonilha-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Pimenta | Thrips palmi | tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rúcula | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Triticale | Sitobion avenae | Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Via área:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Batata, Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com ph acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de ACEWAY; FLAME WG. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 Kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua prefer6encia para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Culturas | Intervalo de segurança |
Abacate | 15 dias |
Abacaxi | 15 dias |
Acelga | 14 dias |
Agrião | 14 dias |
Alface | 14 dias |
Algodão | 35 dias |
Alho | 21 dias |
Almeirão | 14 dias |
Amendoim | 21 dias |
Arroz Irrigado | 30 dias |
Aveia | 30 dias |
Batata | 21 dias |
Berinjela | 14 dias |
Brócolis | 14 dias |
Café | 40 dias |
Cebola | 21 dias |
Centeio | 30 dias |
Cevada | 30 dias |
Chalota | 21 dias |
Chicória | 14 dias |
Citros | 21 dias |
Couve | 14 dias |
Couve-chinesa | 14 dias |
Couve-de-bruxelas | 14 dias |
Couve-flor | 14 dias |
Ervilha | 21 dias |
Espinafre | 14 dias |
Estévia | 14 dias |
Eucalipto | UNA (Uso Não Alimentar) |
Feijão | 21 dias |
Feijão-caupi | 21 dias |
Feijão-fava | 21 dias |
Feijão-guandu | 21 dias |
Feijão-mungo | 21 dias |
Feijão-vagem | 21 dias |
Grão-de-bico | 21 dias |
Jiló | 14 dias |
Lentilha | 21 dias |
Mamão | 15 dias |
Manga | 15 dias |
Melancia | 10 dias |
Melão | 10 dias |
Milheto | 40 dias |
Milho | 40 dias |
Mostarda | 14 dias |
Pastagem | 10 dias |
Pimenta | 14 dias |
Pimentão | 14 dias |
Quiabo | 14 dias |
Repolho | 14 dias |
Rúcula | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Sorgo | 40 dias |
Tomate | 7 dias |
Trigo | 30 dias |
Triticale | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodoeiro Anthonomus grandis | 250 - 300 mL/ha | 03 | TERRESTRE 100 - 300 AÉREA 20 - 50 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | ||||
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Bicudo do algodoeiro: Realizar a aplicação quando o nível de infestação obtido através de monitoramento atingir de 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria com 3 aplicações sequenciais com intervalo de 5 dias. Usar a maior dose em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Para controle de Mosca branca: Realizar a aplicação quando for constatada a presença dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação da cultura. Repetir se necessário após 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Para controle de Pulgão do algodoeiro: O início das aplicações está baseado no cultivar de algodão plantado. Nas cultivares tolerante a virose iniciar o controle quando 70% das folhas das plantas examinadas começarem a se deformar e apresentarem pulgões vivos. Para as susceptíveis a virose, a aplicação deverá ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Fazer 3 aplicações sucessivas com intervalo de 7 dias. A dose menor poderá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. No controle destas pragas, recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos para que seja evitado o aparecimento de resistência destes aos ingredientes ativos utilizados. | ||||
BATATA | Pulgão-verde Myzus persicae | 150 - 250 mL/ha | 03 | TERRESTRE 300 - 600 AÉREA 20 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação quando aparecerem as primeiras colônias na cultura. O monitoramento deve ser realizado com instalações de bandejas d'água amarelas (4/ha) ou contagem direta de pulgões em 100 folhas por hectare, 2 vezes por semana e constatar mais de 20 pulgões alados/bandeja ou mais de 30 pulgões ápteros por folha em cada observação. Repetir a aplicação se necessário em intervalos de 7 dias, fazendo rotação com outros produtos com mecanismos de ação diferentes. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
CAFÉ | Broca-do-café Hypothenemus hampei | 500 - 700 mL/ha | 03 | TERRESTRE 300 - 600 AÉREA 20 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Realizar a aplicação quando o grau de infestação for igual ou maior que 5% avaliando-se o número de grãos perfurados coletados ao acaso em ambos os lados da planta, em no mínimo 100 frutos colhidos dentro do talhão. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 25 a 30 dias. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. Nas aplicações para controle das pragas de café, adicionar à calda 1,0 L/ha de óleo mineral. | ||||
FEIJÃO ERVILHA FEIJÕES GRÃO DE BICO LENTILHA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250 - 300 mL/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 300 AÉREA 20 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Utilizar a maior dose em caso de altas infestações ou em condições climáticas muito favoráveis ao desenvolvimento da praga. | ||||
MILHO MILHETO SORGO | Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | 250 - 300 mL/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 200 AÉREA 20 - 50 |
Percevejo-barriga-verde Dichelops melacanthus | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cigarrinha-do-milho: Realizar a aplicação no início do desenvolvimento da cultura, quando for constatado o aparecimento da praga repetindo com intervalo máximo de 7 dias. Utilizar as maiores doses em altas infestações ou condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da praga. Alternar as aplicações com produtos com outro modo de ação. Para controle de Percevejo-barriga-verde: Realizar a aplicação no início da infestação da praga, na fase inicial da cultura. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. | ||||
SOJA | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 250 - 300 mL/ha | 02 | TERRESTRE 100 - 300 AÉREA 20 - 50 |
Percevejo-marrom Euschistus heros | ||||
Percevejo-verde-pequeno Piezodorus guildinii | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Mosca-branca: Realizar a aplicação no início da infestação quando for constatado o aparecimento dos primeiros adultos da praga. Repetir a aplicação se necessário em um intervalo de 7 dias. Recomenda-se fazer rotação com produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre os insetos, evitando-se assim o aparecimento de populações resistentes a estes inseticidas. Para controle de Percevejo-marrom e Percevejo-verde-pequeno: Para o controle do percevejo- marrom e percevejo-verde-pequeno, inspecionar a lavoura periodicamente após o florescimento e pulverizar a partir da fase de “canivete” (R3) quando for encontrado 2 percevejos ou mais, maiores que 0,4 cm em campos de soja destinados para grãos ou 1 percevejo ou mais, maiores que 0,4 cm em campos destinados para sementes, por metro linear |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
da cultura. As amostragens devem ser realizadas preferencialmente nos períodos mais frescos, pela manhã ou à tarde. Repetir se necessário em intervalo de no máximo 10 dias. Utilizar a maior dose em soja com alta densidade de folhas. |
(*) 1 Litro do produto comercial contém 500 g dos ingredientes ativos (Acetamiprido + Bifentrina).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Sorgo | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no
máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível.
Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária de AFIADO. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3- 5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré- diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado.
A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
“Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.”
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 60%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 35 |
Batata | 21 |
Café | 40 |
Ervilha | 21 |
Feijão/Feijões | 21 |
Grão-de-bico | 21 |
Lentilha | 21 |
Soja | 21 |
Milho | 40 |
Milheto | 40 |
Sorgo | 40 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
Trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; no tratamento de toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar e tratamento de solo (cova de plantio) na cultura de maçã.
Cultura | Doenças, Pragas Controladas | Doses | Época de aplicação | Número máximo de aplicação | Volume de calda |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. | Realizar 3 aplicações em intervalos de 14 a 15 dias. | Tratorizado: utilizar 300 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha (200 a 300 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha ( 1500 g de i.a./ha) ou 2,0 + | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |||
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) |
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | 1,0 L/ha (1000 + 500 g de i.a./ha) | ||||
Cana- de- açúcar | Podridão- abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha (625 a 1250 g de i.a./ha) ou 250 mL/100 L de água (125 g de i.a./100 L de água) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. ou Utilizar a dose de 250 mL/100 L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de- açúcar em calda contendo Frowncide 500 SC na dose de 250 mL/100 L, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. | Realizar uma aplicação. | Tratorizado: 75 a 150 L/ha Tratamento de toletes: 250 mL de Frowncide 500 SC para cada 100 L de água |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar um volume de calda de 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 1000 a 1500 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. | Tratorizado ou costal manual: 300 a 400L/ha | |||
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado: 300 a 600 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | Utilizar volume de calda de 1000 a 2000 L/ha |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. |
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | 100 mL/100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova. | Realizar uma aplicação no solo (cova de plantio) | Usar 20 litros de calda por cova de plantio | |
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar volume de calda de 1000 L/ha |
Pêssego | Podridão-parda Podridão-de- pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. | Tratorizado ou costal manual: 1000 L/ha |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha (375 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | Tratorizado: 200 a 500 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). | ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) ou 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso
de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio.
A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de AGATA para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio ou replantio. Aplicar 20 litros de calda por cova concomitantemente com o aterramento das raízes das mudas de macieira no momento do plantio ou replantio.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
AGROSBAN trata-se de um inseticida e acaricida a ser utilizado em pulverização foliar nas culturas de: algodão, batata, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagens, soja, sorgo, tomate (uso industrial) e trigo.
Recomendamos Agrosban para o controle das Pragas nas seguintes situações:
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 0,5 | Fazer no máximo 3 aplicações. | Para plantas sem maçã aberta (110 dias da emergência) aplicar quando houver 1 lagarta/planta. Para plantas no início de abertura das maçãs, aplicar quando encontrar 2 lagartas/plantas e/ou desfolhamento de até 10% no terço superior das plantas. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | 40 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,5 – 2,0 (*) | Aplicar quando houver 10 lagartas/ 100 plantas ou 10% de infestação de lagartas pequenas (menor que 1 cm). Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 1,5 – 2,0 (*) | Aplicar quando houver 10% de flores com lagartas (50 a 70 dias da emergência), examinar 2 flores por planta em 10 plantas ou 5% de maçãs pequenas atacadas (após 70 dias emergência), examinar 2 maçãs do ponteira/ plantas em 10 plantas. Em amostragem com o uso de armadilhas, com feromônio sexual, quando constatar 15 machos/dia. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | |||
Broca-do-algodoeiro (Euthinobothrus brasiliensis) | 0,8 – 1,5 (*) | Fazer no máximo 3 aplicações. | Aplicar 20 dias após a germinação. Intervalo de aplicação de 1 semana. | 100 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,5 | Fazer no máximo 3 aplicações. | Aplicar quando houver 40% das plantas com sinais de ataque. Intervalo de aplicação de 7 a 14 dias. | ||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,3 – 0,5 (*) | Fazer no máximo 3 aplicações. | Aplicar quando houver 10% das plantas atacadas, não permitindo que desenvolvam colônia. Para variedades susceptíveis a viroses não é tolerado a presença de pulgões. Intervalo de aplicação de 1 a 2 semanas. | 220 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 1,75 – 2,0 (*) | Fazer no máximo 1 aplicação. | Quando forem constatadas 1 a 2 lagartas L1-L2/m2. | 40 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | |
Batata | Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 1,0 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Assim que observar os primeiros sintomas de infestação. Para maior eficiência, a aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos no sulco de plantio e antes do fechamento do sulco. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 800 - 1000 L/ha (Aplicação terrestre) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 1,5 | Fazer no máximo 3 aplicações. | Realizar monitoramento no plantio, observando se a praga já estava presente na cultura anterior. Realizar a aplicação quando aparecerem às primeiras plântulas cortadas junto ao solo. Intervalo de aplicação de 7 dias. | 300 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 1,0 – 1,5 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Em locais onde o ataque da praga for no período seco do ano, a aplicação do produto deve ser iniciada quando na amostragem (100 folhas) for encontrado 40 folhas com lagartas viva. Já quando a ocorrência da praga se der no período chuvoso, a pulverização deverá ser realizada quando for observado 20% das folhas minadas. A aplicação pode ser iniciada quando da presença do adulto na lavoura. Se necessário, reaplicar o produto num intervalo de 20-45 dias. | 400 – 1300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,0 - 1,5 (*) | Aplicar quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada. Intervalo de aplicação 20 a 30 dias. | 400 – 1300 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Cochonilha-da-roseta (Planococcus minor) | 1,0 – 1,5 (*) | Aplicação em pulverização foliar em alto volume, quando se observar o início da infestação. Intervalo de aplicação de 22 dias. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,4 – 0,7 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 100 – 300 L/ha (Aplicação aérea e terrestre) |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,4 | ||||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 | ||||
Citros | Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 ml/100 L | Fazer no máximo 3 aplicações. | Realizar monitoramento com auxílio de armadilhas e iniciar a aplicação quando encontrar 1 mosca por armadilha. Reaplicar assim que os frutos começarem a amadurecer, principalmente na fase de mudança de cor. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. Intervalo de 35 dias. | 400 – 1000 L/ha (Aplicação terrestre) 10 - 50 L/ha (aplicação aérea) |
Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 100-150 ml/100 L de calda | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Intervalo de aplicação 15 dias. | 100 – 2000 L/ha (Aplicação terrestre) 100 – 300 L/ha (aplicação aérea) | ||
Cocholinha-parlatoria (Parlatoria cinerea) | 100-150 ml/100 L de calda | Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar se necessário. | 100 – 300 L/ha (Aplicação aérea e terrestre) | ||
Cochonilha-ortezia (Orthezia praelonga) | 100-150 ml/100 L de calda | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Adicionar óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 ml/100 L). | 100 - 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 100-150 ml/100 L de calda | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Feijão | Tripes (Thrips tabaci) | 0,8 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar quando aparecerem às primeiras pragas. Intervalo de aplicação de 29 dias. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) |
Broca-das-vagens (Etiella zinckenella) | 1,25 | Na ocorrência da praga, aplicar o produto semanalmente. Reaplicar o produto se necessário. | |||
Lagarta-da-vagem (Michaelus jebus) | 1,25 | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 | Quando aparecerem as primeiras pragas. Intervalo de aplicação 29 dias. | |||
Cigarrinha-verde (Empoasca Kraemeri) | 0,8 | Aplicar o produto preventivamente em intervalos semanais durante todo o período vegetativo da cultura ou quando o nível de controle atingir 2 ninfas/folha em 100 folhas examinadas. Intervalo de aplicação 29 dias. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | ||
Maçã | Lagarta-enroladeira (Bonagota cranaodes) | 100-150 mL/100L de calda | Fazer no máximo 3 aplicações por safra. | Aplicar no início da infestação ou quando atingir o nível de controle de 20 machos/armadilha/semana. Utilizar armadilhas para fazer o monitoramento da praga, na proporção de 1 a 2 por 5 ha. Intervalo de aplicação 10 dias. | 100 – 1000 L/ha (Aplicação terrestre) 100 – 300 L/ha (Aplicação aérea) |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 – 0,6 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar o produto após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, ou logo no início da raspagem das folhas pelas lagartas. Período crítico de 45 a 60 dias (nível de controle = 10%). Intervalo das aplicações de 10 dias. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,0 | Aplicar no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido a base das plantas. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 | Aplicar no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido a base das plantas. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-dos-capinzais (Mocis latipes) | 0,6 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Pastagens | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 1,0 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 40 – 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) |
Soja | Percevejo-verde (Nezara viridula) | 1,25 | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar na maturação das vagens a formação fisiológica. Lavoura de produção e grãos: Controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: Controlar quando encontrar 2 percevejos por batida de pano. Intervalo e aplicação 20 dias. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Soja | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 1,0 – 1,5 (*) | Quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | ||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,25- 1,0 (*) | Aplicar quando forem encontradas 20 lagartas/metro linear, ou 30% de desfolha no período antes da floração ou 15% de desfolha após a floração. Intervalo de aplicação de 14 a 20 dias. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) 10 - 50 L/ha (Aplicação aérea) | ||
Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu) | 0,7 – 1,0 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações. | Aplicar quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por batida de pano ou 30% de desfolha no período anterior à floração e quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes ou 15% de desfolha após a floração. Intervalo de aplicação de 20 dias. | 150 – 250 L/ha (Aplicação terrestre) | |
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 1,5 | Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar junto ao colo da planta, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Intervalo de aplicação de 20 dias. | 300 – 600 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,75- 1,0 (*) | Quando forem encontradas 20 lagartas/ metro linear de preferência nos primeiros estágios larvais. O intervalo de aplicação de 14 dias. | 40 - 300 L/ha (Aplicação terrestre) 10 – 50 (Aplicação aérea) | ||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,5 | Lavoura de produção de grãos: Controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: Controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Intervalo de aplicação 20 dias. | 200 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 1,5 | Lavoura de produção de grãos: Controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: Controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Intervalo de aplicação 20 dias. | |||
Lagarta-Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 | Aplicar o produto quando aparecerem as primeiras lagartas L1-L2, ou for constatado mais de 25% de desfoliação em presença de lagartas, em qualquer fase da cultura. Não recomendado o uso para lagartas grandes (maiores que 2 cm). Intervalo de aplicação 7 dias. | 40-300 L/ha (Aplicação terrestre) 10-50 L/ha (Aplicação aérea) |
CULTURAS | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | Nº de aplicações | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | P.C. (L/ha) | ||||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,5 - 0,75 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações . | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 100 - 300 L/ha (Aplicação aérea e terrestre) |
Mosca-do-sorgo (Contarinia sorghicola) | 0,62 | Aplicar quando 80% do sorgal estiver florido. Se necessário, repetir após 4 dias. | |||
Tomate (Uso industrial) | Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | (150mL/100L) | Fazer no máximo 4 aplicações | Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar junto ao colo da planta, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Intervalo de aplicação de 9 dias | 300-600 L/ha (Aplicação terrestre) |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | (100mL/100L) | Aplicar quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de aplicação de 9 dias. | 1.000 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Larva-minadora (Lyriomyza huidobrensis) | 1,0 - 1,5 | Iniciar as aplicações, quando forem observados os primeiros sintomas de infestação da praga. Fazer no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias. | 800-1000 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | (100mL/100L) | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | |||||
Trigo | Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,2 – 0,3 (*) | Fazer no máximo 2 aplicações | Quando o nível de pulgões for de até 10/perfilho. Intervalo de Aplicação será em função da reinfestação. | 100 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) |
Pulgão-da-folha (Rhopalosiphum padi) | 0,3 | Aplicar o produto quando 10% das plantas estiverem atacadas, com a presença de colônia em formação. Reaplicar o produto se necessário. | |||
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,3 | Quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 – 0,5 (*) | Quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
Lagarta-rosca (Agrotis ípsilon) | 1,5 | Assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 | Aplicar na fase inicial da cultura. Intervalo de aplicação 1 a 2 semanas. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | 40 – 400 L/ha (Aplicação terrestre) | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,7 – 1,0 (*) | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação será em função da reinfestação. | |||
10 – 50 L/ha (Aplicação aérea) | |||||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia adultera) | 1,0 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação. Intervalo de aplicação de 30 dias. | 150 – 250 L/ha. (Aplicação terrestre) |
(*) As doses variam de acordo com o nível de infestação – maior dose para infestações mais intensas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Pectinophora gossypiella | Lagarta-rosada | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Planococcus minor | Cochonilha | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Tomate | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum padi | pulgão-da-aveia, Pulgão-da-folha, Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
(Pulverização das partes aéreas das culturas conforme quadro acima)
O produto deve ser diluído em água e aplicado através de pulverizador tratorizado com barras, autopropelido ou aplicador aéreo.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 300 L/ha.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone cheio, ou cone vazio série X26 ou similar, espaçados em 25 cm um do outro e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 45 a 300 lb/pol².
Volume de calda: 300 a 1000 L/ha.
Recomenda-se aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Procurar obter gotas com tamanho de 100 a 400 micra.
Pressão: 150 a 300 lb/pol².
Volume de calda: 400 L/ha a 1300 L/ha.
Recomenda-se utilizar equipamentos pulverizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 300 L/ha.
Recomenda-se utilizar um turbo atomizador, utilizando bicos do tipo leque D6-D8 sob pressão de 200 a 300 lb/pol², ou bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares sob pressão de 150 a 300
lb/pol².
Densidade mínima de 40 gotas/cm². Volume de calda: 100 a 2000 L/ha.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2, D2 25 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha.
Recomenda-se aplicar através de equipamentos pulverizadores ou atomizadores tratorizados, adequados ao porte da cultura, visando obter boa cobertura de pulverização das plantas. Utilizar bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm². Procurar obter gotas com tamanho de 100 a 400 micra.
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 1000 L/ha.
Recomenda-se utilizar bicos do tipo leque séries 80.02 a 80.04 e 110.02 a 110.04 ou similares espaçados de 50 cm um do outro. Pode-se utilizar também bicos do tipo cone vazio D2 25 ou similares.
Pressão: 40 a 60 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha.
Obs.: Para a lagarta do cartucho em milho, recomenda-se o uso de bico tipo leque série 80.03 ou 80.04 dirigido sobre a linha de plantio ou no cartucho da planta, procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micra e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 40 a 300 L/ha.
Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio séries X4 e X6, D2 25 ou similares, espaçados de 25 cm um do outro. Para aplicação no colo da planta pode-se utilizar bicos do tipo cone vazio série X26 ou similar, espaçados de 25 cm um do outro.
Pressão: 50 a 100 lb/pol². Volume de calda: 40 a 600 L/ha.
Recomenda-se utilizar pulverizador tratorizado com barra de pulverização equipado com bicos do tipo cone vazio JA2 ou similares e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Pressão: 150 a 300 lb/pol². Volume de calda: 100 a 300 L/ha.
Obs. Para a lagarta do cartucho em sorgo, recomenda-se o uso de bico leque serie 80.03 ou
80.04 sobre a linha de cultura, procurando obter gotas de pulverização com tamanho de 100 a 400 micras e densidade mínima de 40 gotas/cm².
Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio série X26 ou similar, espaçados de 25 cm um do outro.
Pressão: 50 a 100 lb/pol².
Volume de calda: 300 a 1000 L/ha.
Recomenda-se utilizar bicos do tipo cone vazio séries X4 e X6, D2 25 ou similares, espaçados de 25 cm um do outro.
Pressão: 50 a 100 lb/pol². Volume de calda: 40 a 400 L/ha.
Recomenda-se utilizar aplicação aérea nas culturas do algodão, café, cevada, citros, feijão, maçã, milho, pastagens, soja, sorgo e trigo.
Utilizar aeronave agrícola equipada com GPS e barra ou “micronair”, dotadas de bicos de jatos cônicos vazios que produzam gotas de 200 a 400 micra, densidade de 40 gotas/cm2 e altura de voo de 2 a 4 metros sobre a cultura.
Volume de calda: Para as culturas do algodão, café, feijão, milho, pastagens, soja e trigo utilizar de 10 a 50 L/ha. Para as culturas de cevada, maçã e sorgo utilizar 100 a 300 L/ha, e para a cultura do citros utilizar 10 a 300 L/ha.
- Para aplicação aérea não utilizar balizamento com bandeirinhas.
Outros equipamentos sugeridos para aplicação: Equipamentos de irrigação tipo pivot central.
O Engenheiro Agrônomo poderá alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinadas na bula.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar mínima de 50%.
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para se obter calda homogênea, deve-se observar os seguintes procedimentos:
Agitar bem a embalagem do produto antes de vertê-lo no tanque;
Encher o reservatório do pulverizador com água limpa, até a metade;
Acrescentar o produto nos volumes indicados conforme o alvo;
Completar o volume do reservatório com água limpa.
A aplicação deve ser conduzida sempre de modo a se obter cobertura uniforme do alvo, nas horas em que a temperatura é mais amena (primeiras horas da manhã ou fim do dia).
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Batata | 21 |
Batata | (1) |
Café | 21 |
Cevada | 14 |
Citros | 21 |
Feijão | 25 |
Maçã | 14 |
Milho | 21 |
Pastagem | 13 |
Soja | 21 |
Sorgo | 21 |
Tomate | 21 |
Trigo | 21 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego –
aplicação no solo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALOS DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||||
Milho | Percevejo- barriga-verde | (Dichelops melacanthus) | 200 a 300 mL/ha | Pulverização foliar | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) | Controlar o percevejo em plantas recém emergidas (2 a 4 folhas), assim que for notada a presença da praga. Usar a dose maior, em infestações mais altas ou em áreas com histórico de ocorrência da praga. O número de aplicações deve ser até duas, quando necessário. |
Percevejo- marrom | (Euchistus heros) | 220 a 250 mL/ha | Realizar levantamentos populacionais a intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º instar). Áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. Para uma melhor eficiência do produto, fazer a aplicação no início da manhã ou no final da tarde evitando os horários mais quentes do dia, quando a exposição de praga é menor. Em caso de haver ninfas agrupadas em colônias (1o e 2 º ínstar) protegidas no interior da folhagem, recomenda-se fazer a reaplicação 5 a 7 dias após a 1a aplicação, quando estas ninfas já terão atingido o estágio adequado para o controle. Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar a dose maior em situação de alta população de adultos e ninfas de primeiro ínstar acima do nível de dano preconizado para a cultura. | |||
Soja | Percevejo- verde- pequeno | (Piezodorus guildini) | Pulverização foliar | Ao redor de 150 a 250 L/ha (aplicação terrestre) Ao redor de 10 a 30 L/ha (aplicação aérea) | ||
180 a 220 mL/ha | ||||||
Percevejo- verde | (Nezara viridula) |
Para uma melhor eficiência do produto, fazer a aplicação no início da manhã ou no final da tarde evitando os horários mais quentes do dia, quando a exposição de praga é menor. Em caso de haver ninfas agrupadas em colônias (1o e 2 º ínstar) protegidas no interior da folhagem, recomenda-se fazer a reaplicação 5 a 7 dias após a 1a aplicação, quando estas ninfas já terão atingido o estágio adequado para o controle.
Fazer no máximo 2 aplicações. Utilizar a dose maior em situação de alta população de adultos e ninfas de primeiro ínstar acima do nível de dano preconizado para a cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros), especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo aos parâmetros recomendados a seguir:
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
Ângulo do jato à 135º ou 45º para trás.
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65º.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume ou taxa de aplicação: Ao redor de 10 a 30 L/ha. Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
Temperatura do ar: Abaixo de 30º C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 18 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Cultura | Dias |
Milho | 30 |
Soja | 30 |
No primeiro dia após a aplicação não reentrar na área tratada sem Equipamento de Proteção Individual.
Trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar e tratamento de solo (cova de plantio) na cultura de maçã.
Cultura | Doenças, Pragas Controladas | Doses | Época de aplicação | Número máximo de aplicação | Volume de calda |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início da formação das primeiras flores. | Realizar 3 aplicaçõe s em intervalos de 14 dias. | Tratorizado : utilizar 300 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha (200 a 300 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha ( 1500 g de i.a./ha) ou | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da | |||
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) |
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | 2,0 + 1,0 L/ha (1000 + 500 g de i.a./ha) | planta antes da operação de amontoa. | |||
Cana-de- açúcar | Podridão- abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha (625 a 1250 g de i.a./ha) ou 250 mL/10 0 L de água (125 g de i.a./10 0 L de água) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. ou Utilizar a dose de 250 mL/100 L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de- açúcar em calda contendo Frowncide 500 SC na dose de 250 mL/100 L, por aproximadament e 2 segundos, antes do plantio. | Realizar uma aplicação. | Tratorizado : 75 a 150 L/ha Tratamento de toletes: 250 mL de Frowncide 500 SC para cada 100 L de água |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar um volume de calda de 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Mancha- púrpura (Alternaria porri) |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 1000 a 1500 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum ) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. | Tratorizado ou costal manual: 300 a 400L/ha | |||
Girassol | Podridão- branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado : 300 a 600 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante a safra. | Utilizar volume de calda de 1000 a 2000 L/ha |
Ácaro- vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | |||
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova. | Realizar uma aplicação no solo (cova de plantio) | Usar 20 litros de calda por cova de plantio | |
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerell a fragariae) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar volume de calda de 1000 L/ha |
Pêssego , | Podridão-parda Podridão-de- pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante a safra. | Tratorizado ou costal manual: 1000 L/ha |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha (375 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | Utilizar o produto em no máximo 3 aplicaçõe s durante o ciclo da cultura. | Tratorizado : 200 a 500 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). | ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) ou 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio.
A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de ALTIMA para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Cebola - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô.
Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Algodão: 30 dias
Batata: 14 dias
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 14 dias
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
ALGODÃO | Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 300-400 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Mín 20 L/ha | Bicudo-do-algodoeiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento atingir de 1 a 2% de botões florais atacados, ou quando for identificada presença de bicudo em armadilhas de monitoramento. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. Intervalo de aplicação: 5 dias. Lagartas: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, com lagartas pequenas, de 1° e 2° instares. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa spp) | 300 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
AMENDOIM | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
AVEIA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e vistoriando as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | ||||
BATATA | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 100-200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 a 500 L/ha | Traça- da- batata: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Vaquinha-verde-amarela: Recomenda- se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações quando forem constatados insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha -verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 50-100 mL/ha | ||||
BATATA-DOCE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
BATATA-YACON | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 – 300 mL/ha | ||||
BETERRABA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traças: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 – 300 mL/ha | ||||
Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 200 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
BRÓCOLIS | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100-200 mL/ha | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Broca-da-cana: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com até 1% de incidência de broca na bainha da cana, antes da penetração no palmito. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação, respeitando-se o intervalo mínimo de 28 dias, não excedendo o número máximo de aplicações. |
CANOLA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
CARÁ | Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | ||||
CENOURA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
CENTEIO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40 – 60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
CEVADA | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 60 mL/ha | ||||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 10-30 mL/100L | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 2000 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. |
Larva-minadora- das-folhas (Phyllocnistis citrella) | Larva-minadora-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 mL/100L | Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. | |||
Bicho-furão (Gymnandrosoma aurantianum) | Bicho-furão: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Fazer a aplicação no inicio do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos/armadilha). Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 21 dias. | ||||
COUVE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
COUVE-CHINESA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da aérea, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100-200 mL/ha | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||||
COUVE-FLOR | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da aérea, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
ERVILHA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
FEIJÃO | Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | 100-200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagarta-enroladeira-das-folhas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação preferencialmente no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
FEIJÕES (Feijão-mungo, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 100-200 mL/ha | ||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | |||||
GENGIBRE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a pulverização no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
GERGELIM | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
GIRASSOL | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta-das-folhas: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
GRÃO-DE-BICO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 200 mL/ha | pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
INHAME | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
LENTILHA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | 100-200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Lagarta-das- vagens (Helicoverpa armigera) | |||||
LINHAÇA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MAMONA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 150 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 150 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
MANDIOCA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 200 – 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-negra: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 200 - 300 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 Aplicações | Pulverização terrestre: 200 - 500 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
MILHETO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-150 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
MILHO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100-150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-militar: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares ou quando observadas até 10% de plantas com sintomas de raspagens nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
NABO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS* | Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100-300 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 600-1000 L/ha | Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100-300 mL/ha | observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. | |||
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-300 mL/ha | ||||
RABANETE | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 300 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 200 – 500 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 – 300 mL/ha | ||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
REPOLHO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 200 mL/ha | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 400 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Traça: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início da infestação, quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-das- palmeiras (Brassolis sophorae) | 100 – 200 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Lagarta- helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 15-20 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 e 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-da-soja: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1° e 2° instares. Lagarta-enroladeira-das-folhas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinsfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Lagarta- enroladeira-das- folhas (Hedylepta indicata Sin. Omiodes indicata) | 50-75 mL/ha | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 75 – 200 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||||
Lagarta-falsa-medideira: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. | |||||
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 100 a 200 mL/ha | Helicoverpa armigera: As aplicações deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas se encontram nos primeiros estágios de desenvolvimento. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 150 - 200 mL/ha | Broca-das-axilas: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a aplicação, quando for observado o início da infestação na área. | |||
SORGO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 50 – 150 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 150 L/ha | Vaquinha: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar no início da infestação de adultos na área. Broca: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Realizar a pulverização foliar quando for observado o aparecimento dos primeiros indivíduos na área. Lagartas: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100-150 mL/ha | ||||
Lagarta- Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | |||||
Lagarta-da- espiga (Helicoverpa zea) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUMES DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | |||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 20-30 mL/100L | 4 aplicações | Pulverização terrestre: 1.000 L/ha | Traça-do-tomateiro: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Pulverizar no início da infestação, quando constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Broca-pequena: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura. Iniciar as aplicações no inicio do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Broca-pequena (Neoleucinodes elegantalis) | 30 mL/100L | ||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40-60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Min 20 L/ha | Lagarta-do-trigo: Realizar o monitoramento escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e vistoriando as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área. Não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
TRITICALE | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 40 – 60 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 200 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Lagarta: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. Reaplicar se necessário de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas e plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Lagarta- | Lagartas: Avaliar o histórico da área e realizar o monitoramento, amostrando- se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. | ||||
militar* | 75-150 | ||||
(Spodoptera | mL/ha | ||||
JUNTO COM | frugiperda) | Pulverização | |||
DESSECAÇÃO (Pré-plantio) | 1 aplicação | terrestre: 150 a 200 L/ha | |||
Lagarta- Helicoverpa ** (Helicoverpa | 100-150 mL/ha | ||||
armígera) |
Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho, milheto, sorgo e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja, milheto e sorgo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Amendoim | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Batata yacon | Spodoptera eridania | Lagarta das folhas | Ver detalhes |
Batata-doce | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Beterraba | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Brócolis | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Cará | Aleurocanthus woglumi | Mosca-negra | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Couve | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Plutella xylostella | Traça das crucíferas | Ver detalhes |
Couve-flor | Brassolis sophorae | Lagarta-das-palmeiras | Ver detalhes |
Ervilha | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão-fava | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Feijões | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Gengibre | Aleurocanthus woglumi | Mosca-negra | Ver detalhes |
Gergelim | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Girassol | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho , Lagarta-militar | Ver detalhes |
Inhame | Chrysodeixis includens | Lagarta falsa medideira | Ver detalhes |
Lentilha | Helicoverpa armigera | Lagarta Helicoverpa | Ver detalhes |
Linhaça | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Mamona | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioca | Diabrotica speciosa | Larva-Alfinete | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Diatraea saccharalis | Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Nabo | Helicoverpa armigera | Helicoverpa armigera | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Brassolis sophorae | Lagarta-daspalmeiras | Ver detalhes |
Rabanete | Spodoptera frugiperda | Lagarta do cartucho | Ver detalhes |
Repolho | Spodoptera frugiperda | Lagarta Militar | Ver detalhes |
Soja | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados); Diâmetro de gotas: 200 a 400 μm (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2;
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
Aplicação aérea:
Para as culturas indicadas na tabela de recomendação, AMPLIGO pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade
e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura e Pecuária.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto AMPLIGO pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 ºC Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Cultura | Dias |
ALGODÃO | 14 |
AMENDOIM | 15 |
AVEIA | 10 |
BATATA | 3 |
BATATA-DOCE | 3 |
BATATA-YACON | 3 |
BETERRABA | 3 |
BRÓCOLIS | 7 |
CANA-DE-AÇÚCAR | 60 |
CANOLA | 21 |
CARÁ | 3 |
CENOURA | 3 |
CENTEIO | 15 |
CEVADA | 10 |
CITROS | 21 |
COUVE | 7 |
COUVE-DE-BRUXELAS | 7 |
COUVE-CHINESA | 7 |
COUVE-FLOR | 7 |
ERVILHA | 15 |
FEIJÃO | 15 |
FEIJÃO-CAUPI | 15 |
FEIJÃO-FAVA | 15 |
FEIJÃO-VAGEM | 15 |
GERGELIM | 21 |
GENGIBRE | 3 |
GIRASSOL | 21 |
GRÃO-DE-BICO | 15 |
INHAME | 3 |
LENTILHA | 15 |
LINHAÇA | 21 |
MAMONA | 21 |
MANDIOCA | 3 |
MANDIOQUINHA- SALSA | 3 |
MILHETO | 15 |
MILHO | 15 |
NABO | 3 |
PLANTAS ORNAMENTAIS | UNA |
RABANETE | 3 |
REPOLHO | 7 |
SOJA | 21 |
SORGO | 15 |
TOMATE | 3 |
TRIGO | 15 |
TRITICALE | 15 |
UNA: Uso Não Alimentar
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||||
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 300 a 400 mL/ha | 150 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Bicudo-do-algodoeiro: Iniciar as aplicações quando o nível de infestação obtido através do monitoramento, atingir no máximo entre 3 a 5% de botões florais atacados. Fazer bateria sequencial de 3 aplicações com intervalo de 5 dias. Usar a dose maior em situação de maior pressão da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. | ||
ALGODÃO | 3 aplicações | INTERV. APLICAÇÃO: 5 dias. | |||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 a 200 mL/ha | 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Lagarta-do-cartucho: Iniciar a aplicação no início da infestação com no máximo 10% de plantas com lagartas pequenas. Reaplicar quando os níveis de dano forem atingidos. Usar dose maior em situação de alta infestação e quando as lagartas já estiverem em estágio mais avançado de desenvolvimento. | ||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
AVEIA | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 40 a 60 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar o monitoramento contando o número de lagartas grandes e médias (2 a 3 cm de comprimento) escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
BATATA | Traça-da- batata (Phthorimaea operculella) | 100 a 200 mL/ha | 4 aplicações | Em torno de 400 a 500 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Traça-da-batata: Iniciar as aplicações no início de infestação, nos primeiros sinais de ataque na lavoura. Reaplicar somente caso seja necessário, após monitoramento populacional da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. |
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 50 a 100 mL/ha | ÉPOCA: Vaquinha-verde-amarela: Iniciar as aplicações quando forem constatados insetos adultos e os primeiros furos nas folhas. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga e condições de alta temperatura e umidade. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 100 a 200 mL/ha | 2 aplicações | 150 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Pulverizar em área total quando o nível de infestação atingir 1% de colmos com presença de lagartas vivas de primeiro instar, antes de penetrarem no colmo. A época mais adequada para controle é quando coincide a infestação com o período de formação de colmos, quando o ataque é mais severo e a cultura é mais sensível. A maior dose deve ser utilizada no verão onde temos períodos de altas temperaturas e umidade, condições estas favoráveis para ocorrência de altas populações. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. |
INTERV. APLICAÇÃO: 28 dias. | |||||
CEVADA | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 40 a 60 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar o monitoramento contando o número de lagartas grandes e médias (2 a 3 cm de comprimento) escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 10 a 30 mL/100 L | 2 aplicações | Ao redor de 2.000 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Psilídeo: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem constatados os primeiros insetos adultos ou ninfas nos ramos e brotações. ÉPOCA: Larva-minadora-das- folhas: Inspecionar periodicamente a cultura através do monitoramento e pulverizar quando forem encontradas as primeiras minas com presença de larvas de 1º ínstar nas brotações. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga, áreas com histórico ou condições climáticas favoráveis ao ataque. |
Larva- minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 10 a 30 mL/100 L | ||||
Mosca-negra (Aleurocanthus woglumi) | 10 mL/100 L |
ÉPOCA: Mosca-negra: Iniciar a aplicação no início de infestação dos insetos adultos e ninfas, após inspecionar folhas, ramos e caule. | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 10 mL/ 100 L | ÉPOCA: Bicho-furão: Fazer a aplicação no início do aparecimento dos insetos adultos, antes da penetração das lagartas no fruto, ou quando o número de adultos capturados pelas armadilhas de feromônio atingirem o nível de controle (6 adultos / armadilha). Reaplicar em caso de reinfestação, após monitoramento populacional das pragas. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 21 dias. | |||||
FEIJÃO | Lagarta- enroladeira- das-folhas (Hedylepta indicata) | 100 a 200 mL/ha | 2 aplicações | 200 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar a aplicação preferencialmente no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e os sintomas de raspagem nas folhas. Reaplicar somente em caso de reinfestação. Usar dose maior em situação de alta infestação quando as lagartas já estiverem alojadas e enrolando as folhas. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
GIRASSOL | Lagarta-das- folhas (Spodoptera eridania) | 150 mL/ha | 2 aplicações | Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Inspecionar periodicamente a cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras lagartas nas folhas. Reaplicar apenas se ocorrer reinfestação na área. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
MILHO | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 a 150 mL/ha | 2 aplicações | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação, quando atingir 20% de plantas com folhas raspadas pelas lagartas. Aplicar preferencialmente com a cultura com 3 a 5 folhas expandidas. Aplicar o produto nas horas de temperatura mais amena e com presença de água no cartucho. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
REPOLHO | Traça-das- crucíferas (Plutella xylostella) | 100 a 200 mL/ha | 4 aplicações | 400 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Iniciar a aplicação no início da infestação, quando observadas as primeiras lagartas nas folhas e sintomas de ataque nas plantas. Reaplicar somente se for necessário. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque, normalmente quente e seco. |
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
SOJA | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 15 a 20 mL/ha | 2 aplicações | 150 e 200 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Lagarta-da-soja: Seguir a recomendação oficial: 30% de desfolha ou 40 lagartas/pano de batida antes da floração ou 15% de desfolha ou 40 lagartas/pano de batida, após a floração. ÉPOCA: Lagarta-falsa-medideira: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano e aplicar quando encontrar entre 5 a 10 lagartas pequenas de 1º e 2º por amostragem. ÉPOCA: Lagarta-enroladeira-das- folhas: Iniciar a aplicação no início de ataque, quando observadas as primeiras lagartas e sintomas de raspagem nas folhas. Para aplicação aérea seguir as instruções presentes na bula. |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 50 a 75 mL/ha | ||||
Lagarta- enroladeira- das-folhas (Hedylepta indicata Sin. Omiodes indicata) | 50 a 75 mL/ha | ||||
INTERV. APLICAÇÃO: 14 dias. | |||||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 100 a 200 mL/ha | 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Helicoverpa armigera: As aplicações deverão ser iniciadas no início da infestação, quando as lagartas encontram-se nos primeiros estágios de desenvolvimento. O monitoramento da entrada dos adultos (mariposas) na área é fundamental para a aplicação na época correta, ou seja, com lagartas no início do desenvolvimento (lagartas pequenas). A maior dose deve ser recomendada para condições de maior pressão e quando houver necessidade de maior período de controle | ||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. | |||||
TOMATE | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 20 a 30 mL/100L | 4 aplicações | 1.000 L/ha (aplicação terrestre) | ÉPOCA: Traça-do-tomateiro: Pulverizar no início da infestação, quando constatada a presença de insetos adultos e os primeiros sintomas de minas nas folhas. Usar dose maior em condições de alta infestação ou quando o clima for favorável ao ataque. Fazer 3 a 4 aplicações semanais após o aparecimento da praga. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias |
Broca- pequena (Neoleucinodes elegantalis) | 30 mL/100L | ÉPOCA: Broca-pequena: Iniciar as aplicações no início do florescimento, procurando atingir flores e sépalas, com a cultura a partir de 20-25 dias do transplantio. | |||
INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias | |||||
TRIGO | Lagarta-do- trigo (Pseudaletia sequax) | 40 a 60 mL/ha | 2 aplicações | 200 L/ha (aplicação terrestre) 20 L/ha (aplicação aérea) | ÉPOCA: Realizar o monitoramento contando o número de lagartas grandes e médias (2 a 3 cm de comprimento) escavando o solo (sob torrões e restos vegetais, fendas, etc.) e as plantas. Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar |
a maior dose em caso de altas infestações. Para aplicação aérea seguir as instruções abaixo. INTERV. APLICAÇÃO: 7 dias. |
Modalidade de aplicação junto com a Dessecação:
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | DOSES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
ÉPOCA: Avaliar o histórico | |||||
da área e realizar o | |||||
monitoramento, | |||||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 75 a 150 mL/ha | 1 aplicação* | 150 a 200 L/ha (aplicação terrestre) | amostrando-se o número de lagartas presentes na palha e no solo. Recomenda-se o uso de um quadrado vasado de 1 m² | |
para a realização do | |||||
levantamento. Aplicar na | |||||
constatação da praga. | |||||
JUNTO COM | ÉPOCA: Avaliar o histórico da área e realizar o | ||||
DESSECAÇÃO | monitoramento, | ||||
(Pré-plantio) | amostrando-se o número de | ||||
lagartas presentes na palha | |||||
e no solo. Recomenda-se o | |||||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 100 a 150 mL/ha | 1 aplicação** | uso de um quadrado vasado de 1 m² para a realização do levantamento. Aplicar na constatação da praga. A | ||
maior dose deve ser | |||||
recomendada para | |||||
condições de maior pressão | |||||
ou quando houver | |||||
necessidade de maior | |||||
período de controle. |
* Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura das culturas de soja, milho e algodão.
** Aplicação sobre a palhada, antes da semeadura da cultura de soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Hedylepta indicata | Lagarta-do-feijão, Lagarta-enroladeira-das-folhas | Ver detalhes |
Girassol | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Adicionar óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na proporção de 0,25% v/v (250 mL/100 L), conforme preconizado pela prática agrícola na cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
calda suficiente para boa distribuição na planta. Para equipamentos que injetam diretamente o produto na tubulação e para equipamentos que necessitam diluição, é necessário que a agitação seja efetuada para melhor distribuição do inseticida no fluxo de água da tubulação.
Para as culturas de Algodão, Aveia, Cana-de-Açúcar, Cevada, Citros, Girassol, Milho, Soja e Trigo ANKOR pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média (DMV- 200 a 400 µm). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30o C. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de Profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 86.765 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 14 |
Aveia | 10 |
Batata | 3 |
Cana-de-Açúcar | 60 |
Cevada | 10 |
Citros | 21 |
Feijão | 15 |
Girassol | 21 |
Milho | 15 |
Repolho | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 3 |
Trigo | 15 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas; reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Arroz | Brusone (Pyricularia grysea) | 600 - 800 | Realizar a 1ª aplicação ao final do período de emborrachamento, reaplicando em intervalo de 14 dias. |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Aveia | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 800 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para áreas com maior severidade da doença. |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 60 dias Volume de calda:
| |||
Seca-dos-ponteiros, Mancha-de Phoma (Phoma costaricensis) | 800 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação no início do florescimento da cultura e a segunda 30 dias após a primeira. Utilizar a dose maior em áreas com histórico de maior severidade da doença ou condições climáticas mais favoráveis à sua ocorrência. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
| |||
Cana-de- açúcar | Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | 800 | Realizar a 1ª aplicação aos primeiros sinais da ocorrência da doença, reaplicando em intervalo de 30 dias. |
Mancha-anelar (Leptosphaeria sacchari) | 400 - 800 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou aos primeiros sinais da ocorrência da doença, reaplicando em intervalo de 30 dias. Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições de maior pressão da doença, com clima muito favorável. | |
Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 400 - 600 | Realizar uma aplicação sobre os toletes depositados ao solo imediatamente antes do fechamento do sulco de plantio. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
|
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Centeio | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem do colmo do centeio (Puccinia graminis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
| |||
Cevada | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem da folha da cevada (Puccinia hordei) | |||
Ferrugem do colmo da cevada (Puccinia graminis f. sp. tritici) | |||
Oídio da cevada (Blumeria graminis f. sp. hordei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
| |||
Milheto | Ferrugem (Puccinia substriata var. penicillariae) | 600 - 800 | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas (V6-V8) ou quando aparecerem os primeiros sintomas caso a doença ocorra mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 600 - 800 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando no início da emissão do pendão ou em intervalo de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade da cultivar. |
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-folia (Phaeosphaeria maydis) | |||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
| |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 - 1000 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); ou ao final do estádio vegetativo quando detectada alta incidência da doença na região. Reaplicar em intervalo de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); reaplicar em intervalo de 14 dias. | |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Sorgo | Antracnose (Colletotrichum sublineolum) | 600 - 800 | Realizar a primeira aplicação de maneira preventiva, quando a cultura apresentar 6 a 8 folhas (V6-V8) ou quando aparecerem os primeiros sintomas caso a doença ocorra mais cedo. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Monitorar a lavoura e, em condições climáticas propicias ao reaparecimento da doença, realizar uma segunda aplicação |
Helmintosporiose (Exserohilum turcicum) | |||
Mancha de bipolaris (Bipolaris sorghicola) | |||
Ferrugem (Puccinia purpurea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
| |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de incidência); reaplicar em intervalo de 14 a 21 dias. Recomenda-se o uso do intervalo menor para cultivares com sensibilidade maior à doença, bem como em condições ambientais mais favoráveis à sua ocorrência. |
Oídio (Blumeria graminis f. sp.tritici) | |||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Triticale | Mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) | 600 | Iniciar a primeira aplicação de forma preventiva ou a partir dos primeiros sintomas, até um máximo de 1% de incidência foliar. Observar as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e caso necessário realizar outras aplicações. |
Mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Ferrugem da folha do triticale (Puccinia recondita) | |||
Oídio do triticale (Blumeria graminis f. sp. hordei) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo entre as aplicações: 14 dias Volume de calda:
|
A utilização de Aproach Power (Onmira Active) pode proporcionar efeitos fisiológicos benéficos na fisiologia das plantas, que refletem positivamente na produtividade e/ou na qualidade do produto final, que foram observados através de estudos científicos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Blumeria graminis f.sp. hordei | Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre, costal ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
O volume de calda poderá variar, fora dos valores recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Aproach Power. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Antes da aplicação de Aproach Power o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura e densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm².
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Aproach Power recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
A aplicação deste produto pode ser realizada com drones agrícolas de pulverização, mantendo-se uma altura de voo de 2,5 a 3 m acima dos alvos; voos acima ou abaixo desta faixa aumenta o risco de deriva. Observe as condições meteorológicas e a uniformidade da faixa de deposição. O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) mínima de 15 L/ha. A seleção das pontas hidráulicas ou o ajuste da rotação de bicos rotativos deve propiciar espectro de gotas das classes fina a média, dentro de toda faixa útil de vazões de trabalho, de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo, bem como minimizar ao máximo a sobreposição não adequada de voo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada e necessária sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m. Havendo dúvida, consulte o fabricante do
equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo de drone.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para a redução da deriva. Lembre-se que o drone é uma plataforma de aplicação aérea e requer os devidos cuidados para evitar a deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas muito finas.
Mantenha uma faixa de segurança de acordo com as legislações federal, estadual e/ou municipal (seguir a faixa de segurança mais restritiva).
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de Aproach Power via drones com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá- la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
Mínimo de 15 L/ha | Fina a média | 2,5 a 3 m | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
< 30°C | > 50% | entre 3 e 10 km/h |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Siga as instruções sobre condições de vento, temperatura, umidade e inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias
Arroz 42 dias
Aveia 30 dias
Café 40 dias
Cana-de-açúcar 30 dias
Centeio 30 dias
Cevada 30 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Trigo 30 dias
Triticale 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 600 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou no início do aparecimento dos sintomas; reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 800 - 1000 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de brotação do cafeeiro, reaplicando em intervalos de 60 dias. Usar a maior dose para áreas com maior severidade da doença. |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 60 dias Volume de calda:
| |||
Seca-dos-ponteiros, Mancha-de-Phoma (Phoma costaricensis) | 800 - 1000 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação no início do florescimento da cultura e a segunda 30 dias após a primeira. Utilizar a dose maior em áreas com histórico de maior severidade da doença ou condições climáticas mais favoráveis à sua ocorrência. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis) | 600 - 800 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva durante a fase de 7 a 8 folhas, reaplicando no início da emissão do pendão ou em intervalo de 14 a 21 dias de acordo com o desenvolvimento da cultura e precocidade da cultivar. |
Mancha-de- Phaeosphaeria;Mancha- foliar Phaeosphaeria maydis) | |||
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
| |||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 - 1000 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); ou ao final do estádio vegetativo quando detectada alta incidência da doença na região. Reaplicar em intervalo de 14 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 600 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação de forma preventiva no início do florescimento (estádio R1/R2) até o estádio R3 (início da formação das vagens); reaplicar em intervalo de 14 dias. | |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 mL/ha | Realizar a 1ª aplicação preventivamente ou nos primeiros sinais de ocorrência da doença (máximo de 5% de incidência); reaplicar em intervalo de 14 a 21 dias. Recomenda-se o uso do intervalo menor para cultivares com sensibilidade maior à doença, bem como em condições ambientais mais favoráveis à sua ocorrência. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp.tritici) | |||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | |||
Mancha-marrom (Bipolarissorokiniana) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 - 21 dias Volume de calda:
|
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estádio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores tratorizados com tipos e espaçamento de bicos recomendados pelos fabricantes. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
O volume de calda poderá variar, fora dos valores recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de Aproach Power BR. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário reagitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação aérea:
Antes da aplicação de Aproach Power BR o equipamento de pulverização deve estar limpo, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra e dotadas de bicos de jatos cônicos cheio da série D ou CP que produzam gotas de 200 a 400 micra, altura de voo 2 a 4 m sobre a cultura e densidade de gotas de 20 a 30 gotas/cm².
Não sobrepor as faixas de aplicação.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Aproach Power BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade
No tanque de pré-mistura preparar uma calda homogênea utilizando a dose de Aproach Power BR recomendada. Fazer a transferência desta pré-mistura para o tanque da aeronave completando o volume com água.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura, etc., nas proximidades de organismos não- alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Siga as instruções sobre condições de vento, temperatura eumidade e inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do- sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Algodão 30 dias Café 40 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | DOSE (L/ha) | Época e Número de Aplicações |
Algodão | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,35 - 0,4 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Arroz | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,3 – 0,35 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Batata | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,15 - 0,25 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Eucalipto | Psilídeo-de-concha (Glycaspis hrimhlecomhei) | 0,175 - 0,4 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias. Aplicação Terrestre: 300 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci taça B) | 0,4 – 0,45 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150-200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Milho | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,4 - 0,5 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Cigarrinha do milho (Dalbulus maidis) | 0,20 – 0,22 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha | |
Pastagem | Cigarrinha das pastagens (Deois flaviopicta) | 0,275 – 0,325 | Realizar a aplicação quando for constatada a praga na área, através da observação da presença de adultos ou da formação de espuma na base das plantas. Apenas 1 aplicação. Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Soja | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,4 - 0,5 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,075 - 0,1 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. Apenas aplicação terrestre com volume de 800 L/ha. |
Trigo | Pervecejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,25 - 0,35 | Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das ninfas e adultos na área de cultivo. Máximo 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Eucalipto | Glycaspis brimblecombei | Psilideo de concha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Em todas as culturas realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo. O produto deve ser aplicado sempre quando o NC (nível de controle) da praga estabelecido pelo MIP (manejo integrado de pragas) for atingido ou na constatação de altas infestações na área de cultivo. Mantenha a lavoura inspecionada e ao pulverizar, procurar dar boa cobertura em toda planta. As maiores doses devem ser utilizadas em volumes de calda recomendados.
Bicos: bicos de jato cônico vazio. Todos os bicos de uma barra deverão se manter a altura em relação ao topo de planta. Pressão 60-70 psi (costais) e 80-100 psi (equipamentos tratorizados). Quando se emprega pulverizadores de barra, recomenda-se usar cônicos D2 ou D3 com pressão de 80 a 100 Ib/pol2.
Diâmetro e densidade de gotas: 100 a 200 “micra” de diâmetro e densidade de 20 a 30 gotas/cm2. Faixa de deposição: Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação de forma que permita maios uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Aprovada a aplicação aérea para as seguintes culturas: Algodão, Arroz, Batata, Eucalipto, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo.
A aplicação deve ser realizada por empresas de serviço aéreo especializado devidamente registradas e cadastradas nos órgãos competentes e aeronaves devidamente registradas.
Utilizar as mesmas recomendações gerais de deposição de calda da aplicação terrestre, sempre sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, respeitando as condições climáticas para uma boa aplicação e reduzir as perdas de produto por deriva.
O volume de calda recomendado para aplicação aérea é de 20 a 50 L/ha.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | 15 |
Arroz | 30 |
Batata | 07 |
Eucalipto | Uso Não Alimentar |
Feijão | 20 |
Milho | 20 |
Pastagem | Uso Não Alimentar |
Soja | 20 |
Tomate | 06 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 00 – 10.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,350 – 0,400 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150-200 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ARROZ | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,300 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
BATATA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | ||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | ||
MILHO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,400 – 0,500 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 00 – 10.01.2025
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A BRX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,400 – 0,500 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | ||
Época: - Percevejo: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. - Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
TRIGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,250 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,075 – 0,100 L/100 L de água |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Aplicar procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha |
1 litro do produto comercial (p.c) BIFENTRINA A BRX contém 100 g do ingrediente ativo (a.i) Acetamiprid e 67 g de Bifentrina.
VER 00 – 10.01.2025
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de BIFENTRINA A BRX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões das pragas e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão e excesso de altura das barras.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 00 – 10.01.2025
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão | 15 |
Arroz | 30 |
Batata | 7 |
Feijão, Milho e Soja | 20 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
ALGODÃO | Bicudo-do-algodeiro (Anthonomus grandis) | 0,350 – 0,400 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das pragas na área de cultivo ou quando a cultura estiver no período de florescimento e apresentar uma infestação média de 7% de botões florais atacados. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150-200 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
AMENDOIM ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha | |
Época: Vaquinha: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | ||
ARROZ | Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | 0,300 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
AVEIA CENTEIO CEVADA TRIGO TRITICALE | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,250 – 0,350 L/ha |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX | |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | ||
BATATA | Vaquinha-verde-e-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,150 – 0,250 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 500 L/ha | |||
CITROS | Psilídeo (Diaphorina citri) | 30 mL/100 L de água | |
Época: Realizar a aplicação quando for constatado os primeiros insetos (adultos ou ninfas) principalmente na vegetação nova. Repetir a aplicação se necessário. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 21 dias Volume de calda: 2000 L/ha | |||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) FEIJÕES | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,400 – 0,450 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo e/ou quando observado uma infestação média de 02 ninfas por folíolo no estádio vegetativo da cultura. Aplicar procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha | |||
MILHETO MILHO SORGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,400 – 0,500 L/ha | |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 150 L/ha |
VER 08 – 03.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | BIFENTRINA A NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c | |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,400 – 0,500 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | ||
Época: - Percevejo: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento da praga na área de cultivo. - Mosca-branca: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento das primeiras ninfas e adultos na área de cultivo, procurando sempre atingir a parte inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 10 dias Volume de calda: 150 L/ha | ||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 0,075 – 0,100 L/100 L de água |
Época: Iniciar as aplicações quando constatado o aparecimento de ninfas e adultos na área de cultivo. Aplicar procurando sempre atingir a face inferior das folhas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicações: 7 dias Volume de calda: 800 L/ha |
1 litro do produto comercial (p.c) BIFENTRINA A NORTOX contém 100 g do ingrediente ativo (a.i) Acetamiprid e 67 g de Bifentrina.
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
VER 08 – 03.09.2024
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de BIFENTRINA A NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões das pragas e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-Branca | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijões | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Sorgo | Dichelops melacanthus | percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do Amendoim, Algodão, Arroz, Aveia, Batata, Centeio, Cevada, Citros, Feijão, Milheto, Milho, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal. Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão e excesso de altura das barras.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva.
O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 08 – 03.09.2024
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Trigo | 15 |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 20 |
Arroz | 30 |
Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | 14 |
Batata | 7 |
Citros | 21 |
Tomate | 6 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 750 a 1500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações, quando for constatado no máximo 10% de plantas com presença do ácaro. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | 4 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | Realizar monitoramento constante. Aplicar logo no início das infestações, quando atingir no máximo 5% de botões florais atacados. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | ||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 200 a 300 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar quando atingir de 5 a 10% de plantas atacadas, que se caracteriza quando houver pelo menos uma colônia em formação. Em áreas com cultivares susceptíveis a “doença azul”, realizar aplicação quando atingir de 3 a 5 % de plantas atacadas pelo pulgão. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 800 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 a 750 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação no início da infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Arroz / Arroz irrigado | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 a 800 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de lagartas pequenas. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | |||||
Percevejo-do- arroz (Oebalus poecilus) | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação. | ||||
Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) |
Aveia | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 500 a 1500 mL/ha | Realizar monitoramento da praga, avaliando no mínimo 100 frutos por talhão. Realizar uma aplicação no início do desenvolvimento dos frutos, em novembro ou dezembro, quando o nível de infestação atingir 5% de frutos brocados. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. | 2 | Terrestre: 400 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 750 a 1250 mL/ha | Realizar monitoramento da praga constantemente. Realizar uma aplicação quando o nível de infestação atingir 3% de folhas minadas com larvas vivas, em janeiro ou fevereiro. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. | |||
Centeio | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Cevada | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Ervilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação no início da infestação. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento da praga e iniciar as aplicações no início da infestação. Utilizar dose maior em caso de alta incidência da praga. Se necessário, reaplicar em 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por safra. | |||
Feijão-caupi | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 2000 a 3000 mL/ha | Realizar aplicação via esguicho (“drench”), 30 dias após o transplantio das mudas de fumo. | 1 | Terrestre: 20 mL/planta (300 L/ha) |
Milheto | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milheto quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar, no máximo, quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milho quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | |||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar, no máximo, quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com a presença dos insetos na área, ou seja, no início das infestações. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Rosa | Pulgão-roxo-da- roseira (Macrosiphum rosae) | 2,5 a 5,0 mL /100 L de água | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência da praga. Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 900 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação. No máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-das- vagens (Spodoptera eridania) | 500 a 900 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | |||
Tamanduá-da- soja (Sternechus subsignatus) | 400 a 600 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas, ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar no máximo quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Triticale | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oebalus poecilus | Ver detalhes | |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Aplicar BOLD; DECISION nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de
20 mL/planta (aplicação sobre a planta). Usar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Amendoim, Ervilha, Feijão e Feijão-caupi | 14 dias |
Arroz, Arroz irrigado e Soja | 30 dias |
Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale | 15 dias |
Algodão, Milheto, Milho e Sorgo | 7 dias |
Café | 60 dias |
Fumo e Rosa | U.N.A |
U.N.A: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO – CONTROLE DE FUNGOS | ||||||
CULTURA | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES | Número, época e intervalo de aplicação | Volume de calda | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | |||||
Abóbora Abobrinha | Murcha-de-fusarium Tombamento | Fusarium oxysporum f.sp. melonis Pythium sp | 750 | 287,59 | ||
Alho | Podridão-de-Sclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 750 | 287,59 | ||
Batata | Crosta-preta Requeima | Rhyzoctonia solani Phytophtora infestans | 1.000 | 383,40 | ||
Batata Doce | Podridão-de-Sclerotínia Podridão-de-Rhizopus | Sclerotinia sclerotiorum Rhyzopus stolonifer | 750 | 287,59 | ||
Berinjela | Murcha-de-fusarium Tombamento | Fusarium oxysporum f. sp radicis-lycopersici | 750 | 287,59 | ||
Pythium sp | ||||||
Beterraba Cebola | Podridão-de-Sclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 750 | 287,59 | ||
Cenoura | Podridão-de-Sclerotínia Podridão-de-Rhizopus | Sclerotinia sclerotiorum Rhyzopus stolonifer | 750 | 287,59 | ||
A aplicação de | ||||||
Fumo | Podridão-do-colo | Sclerotinia sclerotiorum | 750 | 287,59 | Realizar 1 aplicação | BUNEMA 330 SL® nas doses que variam de |
de BUNEMA 330 SL®, em fase de pré- | 750 a 1000 litros/ha, pode ser realizada por incorporação direta no solo ou via injeção no sistema de irrigação. | |||||
Mandioquinha Salsa | Podridão-de-Sclerotínia | Sclerotinia sclerotiorum | 750 | 287,59 | ||
Morango | Tombamento | Rhyzoctonia solani | 750 | 287,59 | ||
plantio da cultura | ||||||
Pepino | Murcha-de-fusarium Tombamento | Fusarium oxysporum f.sp. cucumerinum Pythium sp | 750 | 287,59 | ||
Pimenta Pimentão | Murcha-de-fusarium Tombamento | Fusarium oxysporum f.sp. capsici Pythium sp | 750 | 287,59 | ||
Plantas Ornamentais em ambiente misto (aberto e/ou protegido)* | Tombamento Mancha-bacteriana | Pythium aphanidermatum Pseudomonas cichorii | 750 | 287,59 | ||
Rabanete | Podridão-de-Sclerotínia Podridão-de-Rhizopus | Sclerotinia sclerotiorum Rhyzopus stolonifer | 750 | 287,59 | ||
Tomate | Murcha-de-fusarium | Fusarium oxysporum f.sp. Lycopersic | 750 | 287,59 | ||
Tombamento | Pythium sp |
INSTRUÇÕES DE USO – CONTROLE DE NEMATÓIDES | ||||||
CULTURA | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES | Número, época e intervalo de aplicação | Volume de calda | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | |||||
Abóbora Abobrinha | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne javanica Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 | A aplicação de BUNEMA 330 SL® nas doses que variam de 750 a 1000 litros/ha, pode ser realizada por incorporação direta no solo ou via injeção no sistema de irrigação. | |
Alho | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-galhas | Meloidogyne javanica Meloidogyne incógnita | 750 | 287,59 | ||
Nematoide-das-galhas | Meloidogyne javanica | 383,40 | ||||
Batata | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne incognita Pratylenchus brachyurus | 1.000 | |||
Batata Doce | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-galhas | Meloidogyne javanica Meloidogyne incógnita | 750 | 287,59 | ||
Berinjela | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne javanica Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 | ||
Beterraba Cebola Cenoura | Nematoide-das-galhas Nematoide-das galhas | Meloidogyne javanica Meloidogyne incógnita | 750 | 287,59 | ||
Fumo | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne javanica Meloidogyne incognita Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 | ||
Gengibre Mandioquinha Salsa | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-galhas | Meloidogyne javanica Meloidogyne incógnita | 750 | 287,59 | Realizar 1 | |
aplicação de BUNEMA | ||||||
Morango | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne incognita Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 | ||
Pepino Pimenta Pimentão | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne javanica Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 | 330 SL®, em fase de pré- | |
Plantas Ornamentais em ambiente misto (aberto e/ou protegido)* | Nematoide-das-galhas Nematoide | Meloidogyne incognita Aphelenchoides ritzemabosi | 750 | 287,59 | plantio da cultura | |
Rabanete | Nematoide-das galhas Nematoide-das galhas | Meloidogyne javanica Meloidogyne incógnita | 750 | 287,59 | ||
Tomate | Nematoide-das-galhas Nematoide-das-lesões | Meloidogyne javanica Pratylenchus brachyurus | 750 | 287,59 |
INSTRUÇÕES DE USO – CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS | ||||||
CULTURA | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES | Número, época e intervalo de aplicação | Volume de calda | |
Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (kg/ha) | |||||
Abóbora Abobrinha | Caruru-roxo Capim pé-de-galinha Trapoeraba Picão-preto Beldroega Guanxuma Capim-carrapicho | Amaranthus hibridus Eleusine indica Commelina benghalensis Bidens pilosa Portulaca oleracea Sida rhombifolia Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | Realizar 1 aplicação de BUNEMA 330 SL®, em fase de pré- plantio da cultura | A aplicação de BUNEMA 330 SL® nas doses que variam de 750 a 1000 litros/ha, pode ser realizada por incorporação direta no solo ou via injeção no sistema de irrigação. |
Alho | Trapoeraba Caruru-roxo Capim-carrapicho | Commelina benghalensis Amaranthus hibridus Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Batata | Caruru-roxo Caruru-de-mancha Trapoeraba Guanxuma Capim-carrapicho Beldroega Capim-pé-de-galinha Picão-preto | Amaranthus hibridus Amaranthus viridis Commelina benghalensis Sida rhombifolia Cenchrus echinatus Portulaca oleracea Eleusine indica Bidens pilosa | 1.000 | 383,40 | ||
Batata Doce | Trapoeraba Caruru-roxo Capim-carrapicho | Commelina benghalensis Amaranthus hibridus Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Berinjela | Caruru-roxo Capim pé-de-galinha Trapoeraba Picão-preto Beldroega Guanxuma Capim-carrapicho | Amaranthus hibridus Eleusine indica Commelina benghalensis Bidens pilosa Portulaca oleracea Sida rhombifolia Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Beterraba Cebola Cenoura | Trapoeraba Caruru-roxo Capim-carrapicho | Commelina benghalensis Amaranthus hibridus Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Fumo | Caruru-de-mancha Trapoeraba Mastruz Poaia Beldroega Picão-branco | Amaranthus viridis Commelina benghalensis Lepidium virginicum Richardia brasiliensis Portulaca oleracea Galinsoga parviflora | 750 | 287,59 | ||
Gengibre Mandioquinha Salsa | Trapoeraba Caruru-roxo Capim-carrapicho | Commelina benghalensis Amaranthus hibridus Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Morango | Caruru-de-mancha Caruru-roxo Guanxuma Capim-pé-de-galinha Picão-preto Trapoeraba Capim-carrapicho | Amaranthus viridis Amaranthus hibridus Sida rhombifolia Eleusine indica Bidens pilosa Commelina benghalensis Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 |
Pepino Pimenta Pimentão | Caruru-roxo Capim pé-de-galinha Trapoeraba Picão-preto Beldroega Guanxuma Capim-carrapicho | Amaranthus hibridus Eleusine indica Commelina benghalensis Bidens pilosa Portulaca oleracea Sida rhombifolia Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Plantas Ornamentais em ambiente misto (aberto e/ou protegido)* | Caruru-roxo Picão-branco Trapoeraba Capim-carrapicho Guanxuma | Amaranthus hibridus Galinsoga parviflora Commelina benghalensis Cenchrus echinatus Sida rhombifolia | 750 | 287,59 | ||
Rabanete | Trapoeraba Caruru-roxo Capim-carrapicho | Commelina benghalensis Amaranthus hibridus Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 | ||
Tomate | Caruru-roxo Capim pé-de-galinha Trapoeraba Picão-preto Beldroega Guanxuma Capim-carrapicho | Amaranthus hibridus Eleusine indica Commelina benghalensis Bidens pilosa Portulaca oleracea Sida rhombifolia Cenchrus echinatus | 750 | 287,59 |
(*) Produto atestado para Crisântemo. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, doença ou planta daninha indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. Recomenda-se realizar o teste de germinação, conforme descrito no item “TESTE DE GERMINAÇÃO/TESTE DE FITOTOXICIDADE PRÉ-PLANTIO”.
INSTRUÇÕES DE USO – CONTROLE DE SAÚVAS CORTADEIRAS | |||||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSES | Número, época e intervalo de aplicação | Volume de calda | |
Produto comercial (mL/m2) | Ingrediente ativo (g/m2) | ||||
Saúva-limão Saúva-cabeça-de-vidro | Atta sexdens rubropilosa Atta laevigata | 50 | 19,17 | BUNEMA 330 SL® deve ser aplicado sempre que necessário. | BUNEMA 330 SL® deve ser aplicado sem diluição. |
(injeção) acoplado à enxada rotativa, grade de disco, subsoladores com “shanks”, ou seja, ao equipamento mais adequado à cultura em questão, para ser incorporado imediatamente.
No intuito de “selar” o gás (MITC) que será formado no solo, deve-se acoplar no final do implemento um rolo compactador que fará uma leve compactação do solo tratado.
Na impossibilidade do uso do rolo compactador ou para obter um melhor efeito na compactação, devemos fazer o “selamento” do gás (MITC) através de irrigação, imediatamente após a injeção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Abobrinha | Pythium spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Batata-doce | Meloidogyne incognita | Nematoide-das-galhas | Ver detalhes |
Berinjela | Pratylenchus brachyurus | Nematoide-das-lesões | Ver detalhes |
Beterraba | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cebola | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cenoura | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Fumo | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Gengibre | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Meloidogyne javanica | Nematoide das galhas | Ver detalhes |
Morango | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pepino | Meloidogyne javanica | Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Pimenta | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pimentão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Pseudomonas cichorii | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Rabanete | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Todas as culturas | Atta sexdens rubropilosa | Saúva-limão, Saúva-vermelha | Ver detalhes |
Tomate | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Em áreas pequenas, recomenda-se cobrir o local tratado com um filme plástico e enterrar as pontas deste. Deixá-las cobertas por no mínimo 7 dias, utilizando-se os EPIs recomendados para sua retirada.
Em áreas maiores, recomenda-se passar um rolo compactador ou irrigar a área tratada para dificultar a saída de gases. Mantenha a umidade do solo após aplicação por 5 dias, utilizando
uma lâmina de água de 5mm/dia onde não haja cobertura de plástico.
Esperar de 14 a 21 dias após a aplicação do produto para o plantio da cultura, dependendo do nível de matéria orgânica e temperatura do solo.
Coletar 2 a 4 amostras do solo da área tratada e colocar em copos plásticos de 200mL. Umedeça o solo e semeie 10 sementes de alface ou rúcula. Tampe o copo com plástico filme e mantenha à sombra até a germinação. Caso ocorra germinação saudável em 100% das sementes plantadas, o solo está livre de gás MITC e a cultura pode ser plantada. Germinação em menos de 100% indica a presença do gás. Repita o teste até obter 100% de germinação saudável, e então, a cultura pode ser plantada.
Abóbora, abobrinha, alho, batata, batata doce, berinjela, beterraba, cebola, cenoura, gengibre, mandioquinha-salsa, morango, pepino, pimenta, pimentão, rabanete e tomate: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Fumo e Plantas ornamentais: uso não alimentar
No mínimo de 7 dias. No caso do uso de filme plástico para cobertura de pequenas áreas, sua remoção deverá ser efetuada com o uso dos mesmos EPI’s utilizados durante a aplicação, quando for realizada antes do intervalo de reentrada.
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
ALGODÃO | Curuquerê Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 0,5L p.c/ha (240 g i.a./ha) | Época: Iniciar as aplicações quando houver 2 lagartas por planta N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias. | 100 a 300 L/ha |
*p.c: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do-café Larva-minadora (Leucoptera coffeella) | 1,0 a 1,5L p.c/ha (488 a 720g i.a./ha) | Época: Iniciar as aplicações quando cerca de 20% das folhas estiverem infestadas. N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 30 dias. | 100 a 300 L/ha |
*p.c: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
CITROS | Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 100 a 150mL p.c/100L água (48 a 72g i.a./100L água) | Época: Aplicar no início da infestação. N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Intervalo de aplicação: Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 15 dias. | 2000 L/ha |
*p.c: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
MILHO | Lagarta-militar Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4 a 0,6L p.c/ha (**) (192 a 288g i.a./ha) | Época: Aplicar no período após a germinação até 70 dias de idade da cultura N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: Lagarta-do- cartucho: repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Lagarta-rosca: repetir se necessário com intervalo de 14 dias. | 100 a 300 L/ha |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1 L p.c/ha (480 g i.a./ha) |
*p.c: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
(**) As doses variam conforme o nível de infestação: maior dose para infestações mais intensas.
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
PASTAGEM | Cigarrinha-das-pastagens Cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta) | 1,0 L p.c/ha (480 g i.a/ha) | Época: Aplicar no início do aparecimento das primeiras pragas. N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações. Intervalo de Aplicação: Repetir se necessário com intervalo de 30 dias. | 100 a 300 L/ha |
*p.c: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
SOJA | Broca-das-axilas Broca-das-vagens (Epinotia aporema) | 0,8 L p.c/ha (384 g i.a./ha) | Época: Iniciar as aplicações ao se observar o surgimento da praga na lavoura N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação: Broca-da-axilas: repetir se necessário com intervalo de 10 dias. Lagarta-da-soja: repetir se necessário com intervalo de 21 dias | 100 a 300 L/ha (terrestre) 30 a 40L/ha (aérea) |
Lagarta-da-soja Lagarta- desfolhadeira (Anticarsia gemmatalis) | 0,25 a 1 L p.c/ha (120 a 480 g i.a./ha |
*p.c: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
TOMATE (**) | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) Pulgão-das-solanáceas Pulgão-verde-escuro (Macrosiphum euphorbiae) Pulgão-verde Pulgão-verde-claro (Mysus persicae) | 100 mL p.c/100 L água (48 g i.a/100 L água) | Época: Iniciar as aplicações quando forem observados os primeiros sintomas de infestação. N° de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Intervalo de Aplicação Repetir a aplicação se necessário com intervalo de 7 dias. | 800 a 1000 L/ha |
Larva-minadora Mosca-minadora (Liryomiza huidobrensis) | 1,5 L p.c/ha (720 g i.a/ha) |
*p.c: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
(**) Uso apenas em Tomate rasteiro, para fins industriais.
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 L p.c/ha (720 g i.a./ha) | Época: Iniciar as aplicações assim que observarem os primeiros sintomas de infestação N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações durante o ciclo da cultura Intervalo de aplicação: repetir, se necessário, com intervalo de 7 a 15 dias | ||
Lagarta-lasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 L p.c/ha (600g i.a./ha) | Época: Iniciar as aplicações na fase inicial da cultura e repetir, se necessário. N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações durante o ciclo da cultura Intervalo de aplicação: repetir, se necessário, com intervalo de 7 a 15 dias | 100 a 300L/ha (terrestre) 30 a 40L/ha (aérea) | |
TRIGO | Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,3 L p.c/ha (144 g i.a/ha) | Época: Iniciar as aplicações quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações durante o ciclo da cultura Intervalo de aplicação: repetir a se necessário, com intervalos de aplicação em função da reinfestação. | |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 a 0,5 L p.c/ha (192 a 240g i.a/ha) | Época: Iniciar as aplicações quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga. N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações durante o ciclo da cultura Intervalo de aplicação: repetir a se necessário, com intervalos de aplicação em função da reinfestação. | 100 a 300L/ha (terrestre) | |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminium) | 0,2 a 0,3 L p.c/ha (96 a 144 g i.a/ha) | Época: Iniciar as aplicações quando forem encontrados mais de 10 pulgões/perfilho N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações durante o ciclo da cultura Intervalo de aplicação: repetir a se necessário, com intervalos de aplicação em função da reinfestação. | 30 a 40L/ha (aérea) |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Época, Número e Intervalo de aplicação | Volume de calda |
Nome comum Nome científico | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 L p.c/ha (360 g i.a/ha) | Época: Iniciar as aplicações assim que observarem os primeiros sintomas de infestação N° de aplicações: Realizar no máximo 02 aplicações durante o ciclo da cultura Intervalo de aplicação: repetir a se necessário, com intervalos de aplicação em função da reinfestação. |
*p.c: produto comercial; i.a: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
É PROIBIDA A APLICAÇÃO COM EQUIPAMENTO COSTAL.
Abasteça o reservatório do pulverizador até metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente volumétrico preciso, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Aplicação com barra total:
Antes da pulverização, assegure-se de que o pulverizador esteja em boas condições e calibrado corretamente. Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas. Utilizar uma quantidade de água suficiente para assegurar uma boa cobertura de pulverização.
Pontas de pulverização indicadas: TwinJet® TJ60-8003 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI), ponta DG TwinJet DGTJ60 8003 com pressão de 3,0 a 3,5 (45 a 53 PSI). Para a cultura do milho utilizar ponta AITTJ60.
Gotulação: DMV na faixa de 130 a 218 µm e densidade maior que 100 gotas/cm²;
Faixa de aplicação: equivalente ao comprimento da barra.
A altura da barra quando utilizada a ponta TJ60-8003 e AITTJ60 deve ser posicionada a 50 cm do topo da cultura. Para a ponta DGTJ60 8002 e DGTJ60 8003 a barra deve estar posicionada à 75 cm do topo da cultura. Para pontas similares deve ser consultada as recomendações dos fabricantes devendo garantir uma perfeita cobertura das plantas e controle dos insetos.
Para a cultura do café utilizar turbo atomizador ou pistola equipados com as pontas de pulverização do tipo cônico vazio TXA 80067 com pressão de 6 Kgf/cm2 (78 psi) ou similar.
Para a cultura do citros utilizar turbo atomizador ou pistola equipados com as pontas de pulverização do tipo cônico vazio TXA ou similar.
AVIÃO IPANEMA
Tipo e número de bicos: Jato cônico “D” com difusor 25 a 45, com 40 a 42 bicos. 4 micronairs série AU 3000 (pás com 35° a 45°) ou 8 a 10 da série AU 5000 (pás com 45° a 75°);
Pressão (PSI): 20 a 30;
Gotulação: DMV na faixa de 100 a 150 µm e densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Faixa de aplicação: 15m;
Altura do voo: 3 a 4m;
Observações locais deverão ser efetuadas, visando evitar a deriva e evaporação do produto. Não é recomendada a aplicação aérea através de aeronaves ou helicópteros na cultura do café.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em L/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejadas.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição de gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito daevaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao
máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão, café, citros, milho, soja, tomate e trigo: 21 dias Pastagens: 13 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 a 300 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 75 a 125 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em ALGODÃO até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento (estágio de desenvolvimento de frutos e sementes) da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Bemisia tabaci: Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região, pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento. Aphis gossypii: Em variedades resistentes à virose, iniciar o controle com CATTAR quando em 7 de 10 plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e existirem pulgões vivos. Para as variedades susceptíveis à virose, a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região, pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento. | |||||
Psilídeo | Diaphorina citri | 300 a 400 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | ||
Citros | Aérea: máx. 40 L/há | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. | |||
100 a 200 | |||||
Pulgão-preto-dos-citrus | Toxoptera citricida | mL/ha | Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em CITROS até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado) e aeronaves agrícolas. Aplicar CATTAR no início da infestação. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação em FEIJÃO durante a floração permitida somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Se aplicado durante o florescimento, CATTAR pode ser aplicado somente após o pôr do sol, respeitando-se um período mínimo de 3 horas antes do amanhecer. | |||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 200 a 300 mL/ha | Terrestre: 1000 L/ha Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 100 a 180 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em MELÃO até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado. Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. CATTAR pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento. | |||||
Milho | Percevejo-barriga-verde | Dichelops melacanthus | 80 a 120 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O produto não poderá ser aplicado a partir do estádio V4 (plantas com 4 folhas) até o estádio R1 (plantas pendoando) da cultura de MILHO. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados, aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no início da infestação da praga na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Percevejo-marrom | Euschistus heros | 100 a 200 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalos de 21 dias. |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 a 300 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 7 dias. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em SOJA até 4 dias antes do florescimento e depois do florescimento (estágio de formação de vagens e enchimento de grãos) da cultura. Euschistus heros: Aplicar CATTAR na fase R3 (canivetinho) ou assim que a população atingir dois percevejos (maiores que 0,4 cm) por pano-de-batida (1 m linear) em campos de soja para grãos e um percevejo (maior que 0,4 cm) por pano-de-batida (1 m linear) em áreas para produção de sementes. Os percevejos devem ser monitorados através de amostragens com o pano-de-batida, no mínimo, uma vez por semana, principalmente após o florescimento, e, preferencialmente, nos períodos mais frescos do dia. Aplicar o inseticida no máximo até 4 dias antes do florescimento e após o florescimento. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados, aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Bemisia tabaci: Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Aplicar o inseticida no máximo até 4 dias antes do florescimento e após o florescimento. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. | |||||
Tomate | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 200 a 280 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação permitida em TOMATE até 2 dias antes do florescimento. O produto não poderá ser aplicado durante ou após o florescimento da cultura. Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no aparecimento dos primeiros adultos da praga, ou, conforme o nível de infestação na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. Aplicar o inseticida no máximo até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Trigo | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 50 a 70 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L/há | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalos de 14 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Poderá ser aplicado por meio de pulverizadores tratorizados e costais (manual ou motorizado), aeronaves agrícolas e equipamentos de irrigação tipo pivô central. Aplicar CATTAR no início da infestação da praga na cultura. A menor dose deverá ser usada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida CATTAR poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas do algodão, citros, feijão, melão, milho, soja, tomate e trigo CATTAR pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva.
Cultura | Tamanho de Gotas | Distância de bordadura (metros) |
Algodão | Fina a média grossa | 8 |
Citros | Fina a média grossa | 16 |
Feijão | Fina a média grossa | 8 |
Melão | Média | 8 |
Milho | Fina a média grossa | 6 |
Soja | Fina a média grossa | 8 |
Tomate | Média | 6 |
Para as culturas do algodão, citros, feijão, milho, soja e trigo, CATTAR pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Cultura | Tamanho de Gotas | ||
Fina a média (254µm) | Média (294µm) | Média-grossa (341µm) | |
Distância de bordadura (metros) | |||
Algodão, Feijão, Soja | 95 | 75 | 55 |
Milho | 65 | 50 | 40 |
Trigo | 20 | 15 | 10 |
Cultura | Tamanho de Gotas | ||
Média (294µm) | Média-grossa (341µm) | Grossa (385µm): | |
Distância de bordadura (metros) | |||
Citros | 110 | 75 | 65 |
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CATTAR nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CATTAR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos do sistema, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 14 |
Citros | 21 |
Feijão | 20 |
Melão | 28 |
Milho | 20 |
Soja | 20 |
Trigo | 14 |
Tomate | 6 |
O CHLOROCIL é um inseticida utilizado conforme recomendações abaixo:
CULTURA: ALGODÃO | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Curuquerê (Alabama argiliacea) | 0,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando houver 2 lagartas/planta, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 0,3-0,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando houver 10% das plantas atacadas, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
Broca-do-algodoeiro (Eutinobothrus brasiliensis) | 0,8-2,0 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | 20 dias após a germinação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 semana. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
Ácaro-branco (Polyphagotarson emuslatus) | 1,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando houver 40% das plantas com sinais de ataque, 1 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens) | 1,5-2,0 | Terrestre: 40-300 Aéreo: 10-50 | Aplicar quando forem constatadas 10 lagartas/100 plantas. Nº Máximo de Aplicações: 1 |
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 1,5-2,0 | Terrestre: 40-300 Aéreo: 10-50 | Aplicar o produto quando existir 5% de maçãs atacadas. Nº Máximo de Aplicações: 1 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,75-2,0 | Terrestre: 40-300 Aéreo: 10-50 | Aplicar quando forem constatadas 1 - 2 lagartas L1 - L2/m². Nº Máximo de Aplicações: 1 |
CULTURA: BATATA | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 1,0 | Terrestre (Foliar): 800 | Assim que se observar os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 3,0-4,0 | Terrestre (Solo):1000 | A aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos no sulco de plantio e antes do fechamento do sulco. Nº Máximo de Aplicações: 1 |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Assim que se observar os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de aplicação 14 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: CAFÉ | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 1,0-1,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Em locais onde o ataque da praga for no período seco do ano, a aplicação do produto deve ser iniciada quando na amostragem (100 folhas) for encontrado 40 folhas com lagartas vivas. Já quando a ocorrência da praga se der no período chuvoso, a pulverização deverá ser realizada quando for observado 20% das folhas minadas. Se necessário, reaplicar o produto em um intervalo de 30-45 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 1,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando o grau de infestação for maior ou igual a 5% nos grãos provenientes da primeira florada, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 20 a 30 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Cochonilha-da-roseta (Planococcus minor) | 1,0-1,5 | Terrestre:1000 Aéreo: 20-40 | Realizar uma aplicação em pulverização foliar em alto volume, cerca de 1.000 litros calda/ha, quando se observar o início da infestação. Nº Máximo de Aplicações: 1 |
CULTURA: CEVADA | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,4-0,7 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,4 | ||
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4 |
CULTURA: MAÇÃ | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (mL/100L de calda) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-enroladeira (Bonagota cranaodes) | 100-150 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no início da infestação. Reaplicar, se necessário, com intervalo de 2 a 3 semanas. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
CULTURA: CITROS | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (mL/100L de calda) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 200 | Terrestre: 400-500 Aéreo: 20-40 | Assim que os frutos começarem a amadurecer, 2 a 3 aplicações. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Volume total sugerido: 400 - 500 L/ha. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
Cochonilha-pardinha (Selenaspidus articulatus) | 100-150 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Aplicar até o ponto de escorrimento. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Cochonilha-parlatória (Parlatoria cinerea) | 100-150 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no início da infestação, com a calda dirigida ao tronco e ramos primários. Reaplicar se necessário. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Cochonilha- ortezia (Orthezia praelonga) | 100-150 Adicionar óleo mineral 0,25% v/v (250 mL/100L) | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Adicionar óleo mineral na calda na proporção de 0,25% (250 mL/100 L). Reaplicar se necessário. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 100-150 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário. Reaplicar se necessário. Intervalo de aplicação será determinado em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: PASTAGEM | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 1,0 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: FEIJÃO | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Broca-da-vagem (Etiella zinckenella) | 1,25 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Na ocorrência da praga, aplicar o produto semanalmente. Reaplicar o produto se necessário. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 0,8 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar o produto preventivamente em Intervalos semanais durante todo o período vegetativo da cultura. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-da-vagem (Michaelus jebus) | 1,25 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 1,0 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem as primeiras pragas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Tripes (Thrips tabaci) | 0,8 | Terrestre: 250 | Aplicar o produto no início da infestação. Intervalo de 29 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: SORGO | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,5-0,75 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1-2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Usar bico leque. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Mosca-do-sorgo (Contarinia sorghicola) | 0,62 | Aplicar quando 80% do sorgal estiver florido. Se necessário, repetir após 4 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: MILHO | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,4-0,6 | Terrestre: 100-400 Aéreo: 20-40 | Aplicar o produto após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura. O intervalo das aplicações será em função da reinfestação. Utilizar bico tipo leque. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,0 | Terrestre: 100-400 Aéreo: 20-40 | Aplicar no período após a germinação até uma altura aproximada de 35 cm, com jato dirigido a base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,0 | Terrestre: 100-400 Aéreo: 20-40 | Aplicar no período após a germinação até 30 dias de idade da cultura, com jato dirigido a base das plantas, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-dos- capinzais (Mocis Iatipes) | 0,6 | Terrestre: 100-400 Aéreo: 20-40 | Aplicar no período após a germinação até 60-70 dias de idade da cultura, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 3 |
CULTURA: TOMATE RASTEIRO, com fins industriais. Não permitido em lavouras de tomate estaqueado. | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) (mL/100 L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 1,5 L/ha | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de 7 -14 dias. Nº Máximo de Aplicações: 5 |
Mosca-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 1,0-1,5L/ha | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto quando os frutos estiverem pequenos. Intervalo de 10 dias. Nº Máximo de Aplicações: 5 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100mL/100L água | Terrestre: 800-1000 | Quando aparecerem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de 7dias. Nº Máximo de Aplicações: 4 |
Pulgão-das-solanáceas (Macrosiphum euphorbiae) | 100mL/100L água | Terrestre: 800-1000 | Quando aparecerem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de 7dias. Nº Máximo de Aplicações: 4 |
Pulgão-verde (Myzus Persicae) | 100mL/100L água | Terrestre: 800-1000 | Quando aparecerem os primeiros sintomas de infestação. Intervalo de 7dias. Nº Máximo de Aplicações: 4. |
CULTURA: SOJA | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 1,25-1,5 | Terrestre: 100-400 | Aplicar da maturação das vagens à formação fisiológica. Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos por batida de pano. Intervalo de 20 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 0,8 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando forem encontradas 20% de plantas com ponteiros danificados, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação:1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 0,25-1,0 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando forem encontradas 20 lagartas/ metro linear. Fazer apenas uma aplicação por ciclo de cultura. Nº Máximo de Aplicações: 1 |
Lagarta falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 0,75-1,0 | Terrestre: 40-300 Aéreo: 10-50 | Quando forem encontradas 20 lagartas/ metro linear. Intervalo de aplicação de 10 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 1,0 | Terrestre: 40-300 Aéreo: 10-50 | Quando aparecerem as primeiras lagartas L1 - L2, fase vegetativa 7 lagartas/m fase reprodutiva 2 lagartas/m linear. Intervalo de aplicação de 7 dias. Obs.: Não recomendado o uso para lagartas grandes (maiores de 2 cm). Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,5 | Terrestre: 200 | Lavoura de produção de grãos: controlar quando encontrar 4 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Percevejo-verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | 1,5 | Terrestre: 200 | Lavoura de produção de sementes: controlar quando encontrar 2 percevejos (maiores que 0,5 cm) por batida de pano. Intervalo de 20 dias. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta–rosca (Agrotís ípsilon) | 1,5 | Terrestre: 150-250 | Monitorar a lavoura desde o plantio, observando também se a praga já estava presente na cultura anterior. Pulverizar junto ao colo da planta, logo após o aparecimento dos primeiros sintomas de ataque. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-falsa-medideira (Rachiplusia nu) | 0,7-1,0 | Terrestre: 150-250 | Aplicar quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes (maiores que 1,5 cm) por batida de pano ou 30% de desfolha no período anterior à floração e quando forem encontradas em torno de 40 lagartas grandes ou 15% de desfolha após a floração. Intervalo de 20 dias Nº Máximo de Aplicações: 2 |
CULTURA: TRIGO | |||
PRAGAS CONTROLADAS | DOSE COMERCIAL (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 0,2-0,3 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando o nível de pulgões for de até 10/perfilho. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Pulgão-da-folha (Rhopalosiphum padi) | 0,3 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar o produto quando 10% das plantas estiverem atacadas, com a presença de colônia em formação. Reaplicar o produto se necessário. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,3 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando 10% das plantas apresentarem colônias em formação. 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) | 1,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Assim que se observarem os primeiros sintomas de infestação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Aplicar na fase inicial da cultura, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação: 1 a 2 semanas. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Pulgão-da-espiga (Sitobion avenae) | 0,4-0,5 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando forem encontrados mais de 10 pulgões/espiga, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 0,7-1,0 | Terrestre: 100-300 Aéreo: 20-40 | Quando aparecerem os primeiros focos de infestação, 1 a 2 aplicações. Intervalo de aplicação será definido em função da reinfestação. Nº Máximo de Aplicações: 2 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cevada | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Feijão | Etiella zinckenella | Broca-da-vagem, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Maçã | Bonagota cranaodes | Lagarta-enroladeira-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Rachiplusia nu | Lagarta-falsa-medideira, Lagarta-mede-palmo | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Trigo | Agrotis ipsilon | Lagarta-rosca | Ver detalhes |
O inseticida CHLOROCIL poderá ser aplicado através de equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas equipadas com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô central também poderá ser utilizado.
Os parâmetros de aplicação através de equipamentos tratorizados, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Para o controle da lagarta do cartucho em milho e sorgo recomenda-se o uso de pontas tipo leque com jato dirigido sobre a linha da cultura. As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar equipamentos de proteção individual.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS, não utilizar balizamento por bandeirinhas.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita).
Algodão (foliar) 21 dias
Batata (foliar) 21 dias
Batata (solo) Não determinado devido à modalidade de emprego.
Café (foliar) 21 dias
Cevada (foliar) 14 dias
Citros (foliar) 21 dias
Feijão (foliar) 25 dias
Maçã (foliar) 14 dias
Milho (foliar) 21 dias
Pastagem (foliar) 13 dias
Soja (foliar) 21 dias
Sorgo (foliar) 21 dias
Tomate (foliar) 21 dias
Trigo (foliar) 21 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | DOSES p.c | N° máx. aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Distância de Bordadura | ||
Nome comum | Nome científico | |||||||
Batata – semente (estufa) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 150 mL pc/ha | 2 | 500 - 1000 | Costal Estacionário | Não* aplicável | |
Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 – 250 mL pc/ha | ||||||
Época de aplicação: Pulgão-verde: Pulverizar sempre que for constatado adultos alados ou colônias do inseto nas folhas. Manter o monitoramento e reaplicar se necessário. Caso sejam encontrados colônias já estabelecidas na planta e/ou as condições sejam favoráveis ao desenvolvimento da praga, utilizar a maior dose. Vaquinha-verde-amarela: Aplicar quando for observada desfolha e presença de adultos na área. Utilizar a maior dose em condições de alta infestação. Obs.: O produto pode ser aplicado somente em cultivo protegido de batata – semente (estufa). Aplicação indicada somente para estufas que não permitam a deriva do produto durante a aplicação e o acesso de insetos polinizadores, desde a aplicação do produto, até o final do ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar conforme o nível de reinfestação, respeitando o número máximo de até 2 aplicações. | ||||||||
Cana-de- açúcar (planta) | Cigarrinha- das- raízes | Mahanarva fimbriolata | 2500 - 3000 mL pc/ha | 1 | 150 - 200 | Jato Dirigido | Não* aplicável | |
Gorgulho-da- cana-de- açúcar | Sphenophorus levis | 3000 - 3500 mL pc/ha | ||||||
Época de aplicação: Aplicação no solo (jato dirigido ao sulco de plantio): Aplicar diretamente no sulco do plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar, e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Intervalo de aplicação: aplicação única. | ||||||||
Cana-de- açúcar (soca) | Cigarrinha- das- raízes | Mahanarva fimbriolata | 2500 a 3000 mL pc/ha | 1 | 150 - 200 | Jato Dirigido | Não* aplicável | |
Gorgulho-da- cana-de- açúcar | Sphenophorus levis | |||||||
Época de aplicação: Aplicação no solo (jato dirigido ao sulco lateral à linha de plantio): Realizar uma única pulverização em cana soca, logo no início da brotação, respeitando o intervalo mínimo de 30 dias após o corte. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função. Intervalo de aplicação: aplicação única | ||||||||
Milho | Tripes | Frankliniella williamsi | 300 mL pc/ha | 3 | 150 | Barra Costal | 14 metros | |
Época de aplicação: Monitorar a área logo após a emergência das plântulas e durante o período vegetativo da cultura e aplicar quando for observada a presença da praga na área. Reaplicar caso o monitoramento mostre necessidade. |
Obs.: As aplicações devem ser realizadas a partir da emergência até que a planta atinja de 8 folhas completamente expandidas (V8) durante o desenvolvimento vegetativo. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento. Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo de 5 a 10 dias | ||||||||
Soja | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 100 – 300 mL pc/ha | 2 | 150 | Barra Costal | 13 metros | |
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 250 – 300 mL pc/ha | ||||||
Percevejo- verde | Nezara viridula | |||||||
Época de aplicação: Lagarta-da-soja: monitorar a população da praga através de pano de batida. Aplicar quando encontradas mais de 10 lagartas grandes e/ou 30 lagartas pequenas por pano, ou uma desfolha de até 30% no período vegetativo. Caso as plantas apresentem um porte menor que 50 cm, sob condições de veranico ou stress hídrico, reduzir os índices pela metade. Percevejos: monitorar a cultura através do pano de batida, aplicando sempre que forem encontrados 2 percevejos adultos ou ninfas a partir de 3º instar no pano de batida por 1m de linha (1 percevejos adulto ou ninfa de 3º Instar caso seja de área para produção de sementes). Utilizar a maior dose em condições de elevada população da praga e/ou condições favoráveis para o desenvolvimento dos insetos ou então em caso de elevada população. Obs.: As aplicações devem ser realizadas no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até segundo broto lateral visível e antes do florescimento. Reiniciar as aplicações após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das plantas. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo de 7 a 15 dias | ||||||||
Tomate (Estufa) | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 350 mL pc/ha | 3 | 500 - 800 | Costal Estacionário | Não* aplicável | |
Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 mL pc/ha | ||||||
Época de aplicação: Mosca-branca: Aplicar assim que forem observados os insetos na área. Monitorar a lavoura para verificar a presença dos insetos e reaplicar quando necessário. Vaquinha-verde-amarela: Aplicar quando houver desfolha e presença dos adultos na área. Obs.: O produto pode ser aplicado somente em cultivo protegido de tomate (estufa). Aplicação indicada somente para estufas que não permitam a deriva do produto durante a aplicação e o acesso de insetos polinizadores, desde a aplicação do produto, até o final do ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||||||
Tomate | Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 mL pc/ha | 3 | 500 - 800 | Barra Costal | 2 metros | |
Época de aplicação: Vaquinha-verde-amarela: Aplicar quando houver desfolha e presença dos adultos na área. Obs.: O produto pode ser aplicado somente após a floração. |
Intervalo de aplicação: 7 dias | |||||||
Trigo | Pulgão-da- folha | Metopolophium dirhodum | 100 – 200 mL pc/ha | 3 | 150 | Barra Costal | 14 metros |
Pulgão- verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 100 – 200 mL pc/ha | |||||
Época de aplicação: Monitorar a área e aplicar quando os pulgões atingirem o nível de controle (10% de plantas infestadas até o afilhamento ou 10 pulgões por afilho a partir do afilhamento), utilizando a maior dose quando houver alta infestação. Retomar o monitoramento e reaplicar caso os níveis de controle sejam atingidos novamente. Obs.: As aplicações devem ser realizadas a partir da emergência até que a planta apresente a folha bandeira, lígula e aurícula visíveis durante a fase de alongamento do colmo. Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo de 7 dias. |
*Não aplicável devido a modalidade/equipamento de aplicação mL pc: mililitros de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada de CIFRÃO®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota finas a médias/grossas e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas finas a médias/grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura
Utilizar pulverizador dotado de ponta do tipo leque (jato plano) capaz de realizar a aplicação dirigida ao sulco. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Para as culturas com recomendação de aplicação foliar (área total), observar as áreas de não aplicação abaixo (zonas de segurança):
Cultura | Dose Máxima (mL pc/ha) | Distância de bordadura (metros) | Tamanho de gota |
Milho | 300 | 14 | finas a médias/grossas |
Soja | 300 | 36 | |
Tomate | 200 | 2 | |
Trigo | 200 | 14 |
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de
10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Dias |
Batata | 21 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
(1)Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |