Descrição: São insetos que podem ser encontrados nas principais regiões do Brasil. A maior preocupação deve ser com as larvas, uma vez que os adultos não causam prejuízos.
Sintomas: As larvas atacam as vagens que se encontram no campo, bem como os grãos armazenados, podendo causar a destruição completa dos mesmos.
Bioecologia: Quando adulto, trata-se de um coleóptero de forma ovóide e coloração pardo-acizentada, sendo que o seu abdome, pernas, antenas e pigídio são de tonalidade avermelhada. Seus élitros possuem estrias longitudinais paralelas, de cor cinza-escura.
A fêmea é maior em comparação ao macho. A oviposição ocorre nas vagens maduras, mais comumente nas fendidas, ou podem ainda abrir fendas ao longo da bainha da nervura central. Os ovos são depositados em grupos, apresentando coloração translúcida, depois de certo tempo passa a leitosa.
Após a eclosão, surgem as larvas de coloração branco-leitosa. Penetram nos grãos, apoiando-se em uma parede vizinha. A fase de pupa também é de coloração branco-leitosa, passando a marrom quando estão próximas da emergência. Para que o ciclo biológico se complete são necessários aproximadamente 35 dias.
Controle químico: Pode-se fazer o uso de fumigação. Quando em pequenas quantidades, recomenda-se colocar o feijão em vidros fechados.
Descrição:
SINONÍMIAS: Acanthoscelides obsoletus (Say, 1831); Bruchus breweri (Crotch, 1867); Bruchus obtectus (Say, 1831); Bruchus irresectus (Fabricius, 1839); Bruchus obsoletus (Say, 1831); Bruchus palidipes (Fabricius, 1839); Bruchus fabae (Riley, 1871) Ordem: Coleoptera. Família: Bruchidae. São insetos que podem ser encontrados nas principais regiões do Brasil. A maior preocupação deve ser com as larvas, uma vez que os adultos não causam prejuízos.
Descrição: São insetos que podem ser encontrados nas principais regiões do Brasil. A maior preocupação deve ser com as larvas, uma vez que os adultos não causam prejuízos.
Sintomas: As larvas atacam as vagens que se encontram no campo, bem como os grãos armazenados, podendo causar a destruição completa dos mesmos.
Bioecologia: Quando adulto, trata-se de um coleóptero de forma ovóide e coloração pardo-acizentada, sendo que o seu abdome, pernas, antenas e pigídio são de tonalidade avermelhada. Seus élitros possuem estrias longitudinais paralelas, de cor cinza-escura.
A fêmea é maior em comparação ao macho. A oviposição ocorre nas vagens maduras, mais comumente nas fendidas, ou podem ainda abrir fendas ao longo da bainha da nervura central. Os ovos são depositados em grupos, apresentando coloração translúcida, depois de certo tempo passa a leitosa.
Após a eclosão, surgem as larvas de coloração branco-leitosa. Penetram nos grãos, apoiando-se em uma parede vizinha. A fase de pupa também é de coloração branco-leitosa, passando a marrom quando estão próximas da emergência. Para que o ciclo biológico se complete são necessários aproximadamente 35 dias.
Controle químico: Pode-se fazer o uso de fumigação. Quando em pequenas quantidades, recomenda-se colocar o feijão em vidros fechados.
Descrição:
SINONÍMIAS: Acanthoscelides obsoletus (Say, 1831); Bruchus breweri (Crotch, 1867); Bruchus obtectus (Say, 1831); Bruchus irresectus (Fabricius, 1839); Bruchus obsoletus (Say, 1831); Bruchus palidipes (Fabricius, 1839); Bruchus fabae (Riley, 1871) Ordem: Coleoptera. Família: Bruchidae. São insetos que podem ser encontrados nas principais regiões do Brasil. A maior preocupação deve ser com as larvas, uma vez que os adultos não causam prejuízos.
Descrição: São insetos que podem ser encontrados nas principais regiões do Brasil. A maior preocupação deve ser com as larvas, uma vez que os adultos não causam prejuízos.
Sintomas: As larvas atacam as vagens que se encontram no campo, bem como os grãos armazenados, podendo causar a destruição completa dos mesmos.
Bioecologia: Quando adulto, trata-se de um coleóptero de forma ovóide e coloração pardo-acizentada, sendo que o seu abdome, pernas, antenas e pigídio são de tonalidade avermelhada. Seus élitros possuem estrias longitudinais paralelas, de cor cinza-escura.
A fêmea é maior em comparação ao macho. A oviposição ocorre nas vagens maduras, mais comumente nas fendidas, ou podem ainda abrir fendas ao longo da bainha da nervura central. Os ovos são depositados em grupos, apresentando coloração translúcida, depois de certo tempo passa a leitosa.
Após a eclosão, surgem as larvas de coloração branco-leitosa. Penetram nos grãos, apoiando-se em uma parede vizinha. A fase de pupa também é de coloração branco-leitosa, passando a marrom quando estão próximas da emergência. Para que o ciclo biológico se complete são necessários aproximadamente 35 dias.
Controle químico: Pode-se fazer o uso de fumigação. Quando em pequenas quantidades, recomenda-se colocar o feijão em vidros fechados.
Descrição:
SINONÍMIAS: Acanthoscelides obsoletus (Say, 1831); Bruchus breweri (Crotch, 1867); Bruchus obtectus (Say, 1831); Bruchus irresectus (Fabricius, 1839); Bruchus obsoletus (Say, 1831); Bruchus palidipes (Fabricius, 1839); Bruchus fabae (Riley, 1871) Ordem: Coleoptera. Família: Bruchidae. São insetos que podem ser encontrados nas principais regiões do Brasil. A maior preocupação deve ser com as larvas, uma vez que os adultos não causam prejuízos.
Descrição: São insetos que podem ser encontrados nas principais regiões do Brasil. A maior preocupação deve ser com as larvas, uma vez que os adultos não causam prejuízos.
Sintomas: As larvas atacam as vagens que se encontram no campo, bem como os grãos armazenados, podendo causar a destruição completa dos mesmos.
Bioecologia: Quando adulto, trata-se de um coleóptero de forma ovóide e coloração pardo-acizentada, sendo que o seu abdome, pernas, antenas e pigídio são de tonalidade avermelhada. Seus élitros possuem estrias longitudinais paralelas, de cor cinza-escura.
A fêmea é maior em comparação ao macho. A oviposição ocorre nas vagens maduras, mais comumente nas fendidas, ou podem ainda abrir fendas ao longo da bainha da nervura central. Os ovos são depositados em grupos, apresentando coloração translúcida, depois de certo tempo passa a leitosa.
Após a eclosão, surgem as larvas de coloração branco-leitosa. Penetram nos grãos, apoiando-se em uma parede vizinha. A fase de pupa também é de coloração branco-leitosa, passando a marrom quando estão próximas da emergência. Para que o ciclo biológico se complete são necessários aproximadamente 35 dias.
Controle químico: Pode-se fazer o uso de fumigação. Quando em pequenas quantidades, recomenda-se colocar o feijão em vidros fechados.
Descrição:
SINONÍMIAS: Acanthoscelides obsoletus (Say, 1831); Bruchus breweri (Crotch, 1867); Bruchus obtectus (Say, 1831); Bruchus irresectus (Fabricius, 1839); Bruchus obsoletus (Say, 1831); Bruchus palidipes (Fabricius, 1839); Bruchus fabae (Riley, 1871) Ordem: Coleoptera. Família: Bruchidae. São insetos que podem ser encontrados nas principais regiões do Brasil. A maior preocupação deve ser com as larvas, uma vez que os adultos não causam prejuízos.
Descrição:
Diversas espécies de cigarrinhas do gênero Acrogonia, com hábitos e características morfológicas semelhantes, ocorrem em plantas cítricas, sendo a A. citrina a mais freqüente e abundante. Este cicadelídeo, quando adulto, mede cerca de 11 mm de comprimento, possui a cabeça com formato triangular de cor escura e com manchas claras. Tem o corpo e as pernas de cor amarela e as asas marrons, com nervuras de cor verde-clara. As ninfas são de cor amarelada e/ou alaranjada com manchas escuras, que são mais evidentes a partir do quinto ínstar. Outras espécies referidas na cultura dos citros são A. virescens, A. gracilis e A. terminalis.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Descrição:
Acromyrmex ambiguus Emery é conhecida vulgarmente como quenquém-preto-brilhante. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas agrícolas de reflorestamento e pastagens. Esta espécie ocorre no Brasil, com registros publicados nos estados da Bahia, Rio Grande do Sul e São Paulo. Prejudica várias culturas entre aa quais estão a graviola, o mamoeiro e a videira.
Descrição:
Acromyrmex aspersus (F. Smith) é conhecida vulgarmente como quenquém-rajada. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas de reflorestamento e pomares. Esta espécie ocorre apenas no Brasil, com registros publicados nos estados da Bahia, Espirito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Acromyrmex aspersus prejudica o cacau e diversas culturas e pomares.
Descrição:
Acromyrmex coronatus Fabricius é conhecida vulgarmente como quenquém-de-árvore. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas agrícolas de reflorestamento e pomares. Esta espécie ocorre no Brasil, com registros publicados nos estados da Bahia, Ceará, Espirito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Acromyrmex coronatus prejudica várias culturas importantes, entre as quais o cacau, café, citros e eucalipto.
Descrição: São formigas cortadeiras cujos formigueiros são pequenos e geralmente de poucos compartimentos (panelas). As operárias variam muito de tamanho, mas geralmente são bem menores que as saúvas.
Comumente, encontram-se variações individuais na proporção dos espinhos do tronco e da cabeça em espécimens pertencentes à mesma colônia. A caracterização taxonômica realizada com base na proporção forma dos espinhos do tronco, o tipo de esculturação tegumentar e disposição dos tubérculos no gáster são sinais facilmente visualizados nas operárias máximas.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Controle: Pode-se fazer arações profundas nas panelas e a eliminação de poáceas (gramíneas) nativas, pois as formigas as usam para a criação do fungo que sustenta a colônia. O controle químico deve ser dirigido, visando a eliminação da rainha. Podem ser usados formicidas liquefeitos, iscas granuladas, pó ou através de termonebulização. A isca granulada dispensa o uso de aplicadores, já que as próprias formigas as carregam para o ninho.
Descrição: São formigas cortadeiras cujos formigueiros são pequenos e geralmente de poucos compartimentos (panelas). As operárias variam muito de tamanho, mas geralmente são bem menores que as saúvas.
Comumente, encontram-se variações individuais na proporção dos espinhos do tronco e da cabeça em espécimens pertencentes à mesma colônia. A caracterização taxonômica realizada com base na proporção forma dos espinhos do tronco, o tipo de esculturação tegumentar e disposição dos tubérculos no gáster são sinais facilmente visualizados nas operárias máximas.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Controle: Pode-se fazer arações profundas nas panelas e a eliminação de poáceas (gramíneas) nativas, pois as formigas as usam para a criação do fungo que sustenta a colônia. O controle químico deve ser dirigido, visando a eliminação da rainha. Podem ser usados formicidas liquefeitos, iscas granuladas, pó ou através de termonebulização. A isca granulada dispensa o uso de aplicadores, já que as próprias formigas as carregam para o ninho.
Descrição: São formigas cortadeiras cujos formigueiros são pequenos e geralmente de poucos compartimentos (panelas). As operárias variam muito de tamanho, mas geralmente são bem menores que as saúvas.
Comumente, encontram-se variações individuais na proporção dos espinhos do tronco e da cabeça em espécimens pertencentes à mesma colônia. A caracterização taxonômica realizada com base na proporção forma dos espinhos do tronco, o tipo de esculturação tegumentar e disposição dos tubérculos no gáster são sinais facilmente visualizados nas operárias máximas.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Controle: Pode-se fazer arações profundas nas panelas e a eliminação de poáceas (gramíneas) nativas, pois as formigas as usam para a criação do fungo que sustenta a colônia. O controle químico deve ser dirigido, visando a eliminação da rainha. Podem ser usados formicidas liquefeitos, iscas granuladas, pó ou através de termonebulização. A isca granulada dispensa o uso de aplicadores, já que as próprias formigas as carregam para o ninho.
Descrição: São formigas cortadeiras cujos formigueiros são pequenos e geralmente de poucos compartimentos (panelas). As operárias variam muito de tamanho, mas geralmente são bem menores que as saúvas.
Comumente, encontram-se variações individuais na proporção dos espinhos do tronco e da cabeça em espécimens pertencentes à mesma colônia. A caracterização taxonômica realizada com base na proporção forma dos espinhos do tronco, o tipo de esculturação tegumentar e disposição dos tubérculos no gáster são sinais facilmente visualizados nas operárias máximas.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Controle: Pode-se fazer arações profundas nas panelas e a eliminação de poáceas (gramíneas) nativas, pois as formigas as usam para a criação do fungo que sustenta a colônia. O controle químico deve ser dirigido, visando a eliminação da rainha. Podem ser usados formicidas liquefeitos, iscas granuladas, pó ou através de termonebulização. A isca granulada dispensa o uso de aplicadores, já que as próprias formigas as carregam para o ninho.
Descrição: São formigas cortadeiras cujos formigueiros são pequenos e geralmente de poucos compartimentos (panelas). As operárias variam muito de tamanho, mas geralmente são bem menores que as saúvas.
Comumente, encontram-se variações individuais na proporção dos espinhos do tronco e da cabeça em espécimens pertencentes à mesma colônia. A caracterização taxonômica realizada com base na proporção forma dos espinhos do tronco, o tipo de esculturação tegumentar e disposição dos tubérculos no gáster são sinais facilmente visualizados nas operárias máximas.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Controle: Pode-se fazer arações profundas nas panelas e a eliminação de poáceas (gramíneas) nativas, pois as formigas as usam para a criação do fungo que sustenta a colônia. O controle químico deve ser dirigido, visando a eliminação da rainha. Podem ser usados formicidas liquefeitos, iscas granuladas, pó ou através de termonebulização. A isca granulada dispensa o uso de aplicadores, já que as próprias formigas as carregam para o ninho.
Descrição: São formigas cortadeiras cujos formigueiros são pequenos e geralmente de poucos compartimentos (panelas). As operárias variam muito de tamanho, mas geralmente são bem menores que as saúvas.
Comumente, encontram-se variações individuais na proporção dos espinhos do tronco e da cabeça em espécimens pertencentes à mesma colônia. A caracterização taxonômica realizada com base na proporção forma dos espinhos do tronco, o tipo de esculturação tegumentar e disposição dos tubérculos no gáster são sinais facilmente visualizados nas operárias máximas.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Controle: Pode-se fazer arações profundas nas panelas e a eliminação de poáceas (gramíneas) nativas, pois as formigas as usam para a criação do fungo que sustenta a colônia. O controle químico deve ser dirigido, visando a eliminação da rainha. Podem ser usados formicidas liquefeitos, iscas granuladas, pó ou através de termonebulização. A isca granulada dispensa o uso de aplicadores, já que as próprias formigas as carregam para o ninho.
Descrição: São formigas cortadeiras cujos formigueiros são pequenos e geralmente de poucos compartimentos (panelas). As operárias variam muito de tamanho, mas geralmente são bem menores que as saúvas.
Comumente, encontram-se variações individuais na proporção dos espinhos do tronco e da cabeça em espécimens pertencentes à mesma colônia. A caracterização taxonômica realizada com base na proporção forma dos espinhos do tronco, o tipo de esculturação tegumentar e disposição dos tubérculos no gáster são sinais facilmente visualizados nas operárias máximas.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Controle: Pode-se fazer arações profundas nas panelas e a eliminação de poáceas (gramíneas) nativas, pois as formigas as usam para a criação do fungo que sustenta a colônia. O controle químico deve ser dirigido, visando a eliminação da rainha. Podem ser usados formicidas liquefeitos, iscas granuladas, pó ou através de termonebulização. A isca granulada dispensa o uso de aplicadores, já que as próprias formigas as carregam para o ninho.
Descrição: São formigas cortadeiras cujos formigueiros são pequenos e geralmente de poucos compartimentos (panelas). As operárias variam muito de tamanho, mas geralmente são bem menores que as saúvas.
Comumente, encontram-se variações individuais na proporção dos espinhos do tronco e da cabeça em espécimens pertencentes à mesma colônia. A caracterização taxonômica realizada com base na proporção forma dos espinhos do tronco, o tipo de esculturação tegumentar e disposição dos tubérculos no gáster são sinais facilmente visualizados nas operárias máximas.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Controle: Pode-se fazer arações profundas nas panelas e a eliminação de poáceas (gramíneas) nativas, pois as formigas as usam para a criação do fungo que sustenta a colônia. O controle químico deve ser dirigido, visando a eliminação da rainha. Podem ser usados formicidas liquefeitos, iscas granuladas, pó ou através de termonebulização. A isca granulada dispensa o uso de aplicadores, já que as próprias formigas as carregam para o ninho.
Descrição: São formigas cortadeiras cujos formigueiros são pequenos e geralmente de poucos compartimentos (panelas). As operárias variam muito de tamanho, mas geralmente são bem menores que as saúvas.
Comumente, encontram-se variações individuais na proporção dos espinhos do tronco e da cabeça em espécimens pertencentes à mesma colônia. A caracterização taxonômica realizada com base na proporção forma dos espinhos do tronco, o tipo de esculturação tegumentar e disposição dos tubérculos no gáster são sinais facilmente visualizados nas operárias máximas.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Controle: Pode-se fazer arações profundas nas panelas e a eliminação de poáceas (gramíneas) nativas, pois as formigas as usam para a criação do fungo que sustenta a colônia. O controle químico deve ser dirigido, visando a eliminação da rainha. Podem ser usados formicidas liquefeitos, iscas granuladas, pó ou através de termonebulização. A isca granulada dispensa o uso de aplicadores, já que as próprias formigas as carregam para o ninho.
Descrição: São formigas cortadeiras cujos formigueiros são pequenos e geralmente de poucos compartimentos (panelas). As operárias variam muito de tamanho, mas geralmente são bem menores que as saúvas.
Comumente, encontram-se variações individuais na proporção dos espinhos do tronco e da cabeça em espécimens pertencentes à mesma colônia. A caracterização taxonômica realizada com base na proporção forma dos espinhos do tronco, o tipo de esculturação tegumentar e disposição dos tubérculos no gáster são sinais facilmente visualizados nas operárias máximas.
Danos: Os prejuízos causados pelas formigas cortadeiras são consideráveis. Atacam quase todas as culturas, cortando folhas e ramos tenros, podendo destruir completamente as plantas.
Controle: Pode-se fazer arações profundas nas panelas e a eliminação de poáceas (gramíneas) nativas, pois as formigas as usam para a criação do fungo que sustenta a colônia. O controle químico deve ser dirigido, visando a eliminação da rainha. Podem ser usados formicidas liquefeitos, iscas granuladas, pó ou através de termonebulização. A isca granulada dispensa o uso de aplicadores, já que as próprias formigas as carregam para o ninho.
Descrição:
Acromyrmex disciger Mayer é conhecida vulgarmente como quenquém-mirim ou formiga-carregadeira. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas agrícolas de reflorestamento e pastagens. Esta espécie ocorre apenas no Brasil, com registros publicados nos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Acromyrmex disciger prejudica a graviola, o mamoeiro e a videira, entre outras culturas.
OCORRÊNCIA DE FORMIGAS CORTADEIRAS
Aas formigas cortadeiras do gênero Atta (saúvas), são insetos americanos, não estando presentes na Europa, Ásia, África e Oceania. Na América, sua área de dispersão vai do sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Assim, todos os países americanos compreendidos nesta região têm saúvas, exceto o Chile, algumas ilhas das Antilhas e o Canadá.
O gênero Acromymex é próprio da América, sua distribuição começa na Califórnia (Estados Unidos), seguindo pelo México e continuando pela América Central e por todos os países da América do Sul (exceto Chile), até a Patagônia (Argentina). Ocorre também em Cuba e Trinidad Tobago
DANOS:
Estas formigas provocam danos a uma variedade ampla de plantas, como pinheiros, gramíneas e dicotiledôneas. Constituem-se em importantes pragas nas áreas de reflorestamento, principalmente naqueles com eucalipto, onde árvores adultas têm as folhas e brotações cortadas, e as perdas podem atingir 50% do povoamento.
Descrição:
Acromyrmex heyeri Forel é conhecida vulgarmente como formiga-de-monte-vermelha. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas agrícolas de reflorestamento e pastagens. Esta espécie ocorre apenas no Brasil, com registros publicados nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Acromyrmex heyeri prejudica pomares e pastagens.
Descrição:
Acromyrmex hispidus fallax Santschi é conhecida vulgarmente como formiga-mineira. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas agrícolas de reflorestamento e pastagens. Esta espécie ocorre apenas no Brasil, com registros publicados nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Acromyrmex hispidus fallax prejudica pomares e pastagens.
Descrição:
Acromyrmex hispidus formosus Santschi é conhecida vulgarmente como formiga-mineira. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas agrícolas de reflorestamento e pastagens. Esta espécie ocorre apenas no Brasil, com registros publicados apenas no estado do Paraná. Acromyrmex hispidus formosus prejudica pomares e pastagens.
Descrição:
Acromyrmex landolti balzani Emery é conhecida vulgarmente como formiga-rapa-rapa. São identificadas, também, como raspa-raspa ou raspa-pasto. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas agrícola de reflorestamento e pastagens. Esta espécie ocorre no Brasil, com registros publicados nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e São Paulo. Acromyrmex landolti balzani prejudica pomares, além de gramíneas, causando graves danos na pastagem porque corta a folha muito rente ao chão.
Descrição:
Acromyrmex landolti fracticornis Forel é conhecida vulgarmente como formiga-mineira. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas agrícolas de reflorestamento e pastagens. Esta espécie ocorre no Brasil, com registros publicados nos estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Acromyrmex landolti fracticornis prejudica pomares e pastagens.
Descrição:
Acromyrmex laticeps laticeps Emery é conhecida vulgarmente como formiga-mineira-vermelha ou formiga-mineira. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas agrícolas de reflorestamento e pastagens. Esta espécie ocorre no Brasil, com registros publicados nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul, e Santa Catarina. Acromyrmex laticeps laticeps prejudica pomares e pastagens.
Descrição:
Acromyrmex laticeps nigrosetosus Forel é conhecida vulgarmente como quenquém-campeira. A importância econômica desta praga é devida principalmente ao desfolhamento que causa nas plantas, sendo especialmente daninha em áreas agrícolas de reflorestamento e pastagens. Esta espécie ocorre no Brasil, com registros publicados nos estados da Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Roraima, Santa Catarina e São Paulo. Acromyrmex laticeps nigrosetosus prejudica pomares e pastagens.