Culturas | Alvo Biológico Nome Comum (Nome científico) | Doses (Kg/ha) | Número de aplicações | Época/ Intervalo de aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Arroz | Angiquinho (Aeschynomene rudis) | 0,8 - 1,25 | 1 | Para cultivo em áreas inundadas ou várzeas: fazer uma aplicação em pós- emergência entre o perfilhamento e o emborrachamento da cultura, estando as plantas infestantes no estádio de até 10 folhas. | 100 - 200 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,4 - 1,25 | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Café | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,8 - 3,0 | 1 | Aplicar através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. | 100 - 200 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 0,8 - 1,25 | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 0,8 - 1,25 | 1 | Aplicar em época quente, na pós- emergência das plantas infestantes, estando as mesmas com, no máximo, 10 folhas e quando a cana atingir 30 cm de altura. Repetir a aplicação após cada corte da cana, em pós- emergência da cultura. | 200 - 300 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Milho | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1,25 - 1,70 | 1 | Plantio Direto: aplicar 01 vez, até cerca de 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas. Pós-emergência da cultura: aplicar 01 vez, em pós-emergência das plantas infestantes e da | 100 -200 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,25 | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 0,4 - 1,7 | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 0,4 - 1,25 | ||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) |
Culturas | Alvo Biológico Nome Comum (Nome científico) | Doses (Kg/ha) | Número de aplicações | Época/ Intervalo de aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | cultura, em área total com o milho até 4 a 5 folhas. Nas duas modalidades, respeitar o estádio de, no máximo, 10 folhas das plantas infestantes. | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||||
Soja | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1,25 - 1,70 | 1 | Aplicar 10 a 15 dias antes do plantio, visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas, com altura de, no máximo, 10 cm. | 100 - 200 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,8 - 1,25 | ||||
Pastagens | Buva (Conyza bonariensis) | 1,0 - 1,80 | 1 | Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas com altura de, no máximo, 50 cm. | 200 - 300 |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Trigo | Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,4 – 0,6 | 1 | Aplicar, em pós-emergên- cia das plantas infestantes e da cultura, em área total, no período após o início de perfilhamento e antes do emborrachamento. Respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes. | 100 - 20 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,5 – 0,6 | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,2 – 2,0 | 1 | Aplicar, até cerca de 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas. Respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes. | 100 - 200 | |
Buva (Conyza bonariensis) | 1,6 – 2,0 | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) |
Cada quilograma de CLEAN SPRAY® contém 975 g do ingrediente ativo sal de dimetilamina do ácido 2,4- diclorofenoxiacético que corresponde a 800 g de equivalente ácido. Abaixo estão demonstradas suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (Kg/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) | Equivalente Ácido (Kg/ha) |
0,4 | 0,39 | 0,32 |
0,5 | 0,49 | 0,40 |
0,6 | 0,59 | 0,48 |
0,8 | 0,78 | 0,64 |
1,0 | 0,98 | 0,80 |
1,2 | 1,17 | 0,96 |
1,25 | 1,22 | 1,00 |
1,6 | 1,56 | 1,28 |
1,7 | 1,66 | 1,36 |
1,8 | 1,76 | 1,44 |
2,0 | 1,95 | 1,60 |
3,0 | 2,93 | 2,40 |
Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes.
Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido.
Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura.
Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas. Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.
Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm.
A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm.
Pós-emergência: Aplica, em pós emergência das plantas infestantes e da cultura, em área total, no período após o início de perfilhamento e antes do emborrachamento. Respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes.
Plantio direto – dessecação: – Aplicar até cerca de 15 dias antes da semeadura, visando a dessecação da área, com as plantas infestantes em estádio de até 10 folhas.
Respeitar o estádio de no máximo 10 folhas das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Trigo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas grossas e muito grossas (superior a 350 micras de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do CLEAN SPRAY® com volume de calda inferior a 80 L.ha-1.
De modo geral, na recomendação de tecnologia de aplicação do CLEAN SPRAY® os pulverizadores tratorizados devem estar equipados com pontas de gota plana com indução de ar, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metros acima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe das gotas.
Na pulverização com CLEAN SPRAY® utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas daninhas
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar: de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
São proibidas taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/ha de produtos à base de 2,4-D na cultura do café no caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar e café, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações com CLEAN SPRAY® manter bordadura de, no mínimo, 10m metros livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Cultura | Intervalo de Segurança |
Arroz | (1) |
Café | 30 dias |
Cana-de- açúcar | (2) |
Milho | (3) |
Soja | (5) |
Pastagem | (4) |
Trigo | (1) |
Observações:
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três messes após o plantio ou corte.
O intervalo de segurança para o milho convencional é não determinado por ser de uso desde a fase de pré- emergência até o milho atingir altura de 25 cm.
Intervalo de Segurança não determinado – uso não alimentar.
Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes do período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs), vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de reentrada.
Aplicação Tratorizado | |||
Culturas | Tempo de atividade (horas) | Medidas Necessárias(1) | Intervalo de Reentrada (dias) |
Milho e Soja | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas |
8 h | Vestimenta Simples | 18 dias | |
Pastagem | 2 h | Vestimenta Simples | 05 dias(3) |
8 h | Vestimenta Simples | 23 dias(3) | |
Arroz | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas |
8 h | Vestimenta Simples | 14 dias | |
Cana-de-açúcar | 2 h | Vestimenta Simples e luvas | 13 dias |
8 h | Vestimenta Simples e luvas | 31 dias(2) | |
Trigo | 2h | Vestimenta Simples | 2 dias |
8 h | Vestimenta Simples | 20 dias |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
INSTRUÇÕES DE USO: MOL 2,4D 806 SL é um herbicida seletivo de ação sistêmica aplicado em pós-emergência no controle de plantas infestantes nas culturas de arroz, arroz irrigado, aveia, café, cana-de-açúcar, milho, trigo e pastagens de Brachiaria, bem como, no manejo em dessecação em pré-plantio de arroz, café, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo, conforme especificado abaixo:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Arroz | Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a1005 | |||
Picão (Bidens alba) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | ||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | ||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 600 a 1500 | 402 a 1005 | 200 | ||
Arroz | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência no |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Arroz irrigado | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Angiguinho (Aeschynomene denticulata) | 300 | 201 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Anagalis (Anagallis arvensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Mamona (Ricinus Communis) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 300 | 201 | 150 a 300 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 300 | 201 | 200 a 400 | ||
Aveia | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em área total em pós- emergência das plantas daninhas. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | 200 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Café | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Café | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós- | |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Cana-de- açúcar | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | 200 a 400 | Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar quando a |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 3500 | 670 a 2345 | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | 200 a 400 | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1500 a 3500 | 1005 a 2345 | |||
Cana-de- açúcar | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 | Aplicar em pós- emergência quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estresse hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Guanxuma (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 1500 | 1005 | 150 | Pós-emergência em jato dirigido: aplicar o produto em pós- emergência dirigida sobre as plantas infestantes, quando as mesmas estiverem no estágio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150L/ha. Se houver rebrote, realizar nova aplicação, seguindo as recomendações mencionadas anteriormente. | |
Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 1500 | 335 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | |||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 500 a 1500 | 335 a 1005 | 200 a 400 | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 800 a 1500 | 536 a 1005 | 200 | ||
Angiguinho (Aeschynomene rudis) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 1500 | 1005 | 200 a 400 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1500 | 1005 | |||
Milho | Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas. Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos |
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 | diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Pastagens | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | Aplicar em pós- emergência em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 | 670 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1000 | 670 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 | ||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Joá-bagudo (Solanum palinacanthum) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | ||
Melão-de-são-caetano (Momordica charantia) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 | ||
Maria-pretinha (Solanum americanum) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | 200 a 400 | ||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 a 2000 | 1005 a 1340 | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1000 a 3000 | 670 a 2010 | |||
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 2000 | 1340 | 200 | ||
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 2000 | 1340 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 2000 | 670 a 1340 | 200 a 400 | ||
Soja | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Mastruz (Lepidium virginicum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | 150 a 300 | ||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 400 | Pré/Pós- emergência: Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 150 a 300 | Aplicar em pós- emergência de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto). Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | 200 | ||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | 1500 | 1005 | 200 a 300 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Flor-das-almas (Senecio brasiliensis) | 1500 | 1005 | maiores para as mais desenvolvidas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. | ||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1500 | 1005 | |||
Fedegoso (Senna occidentalis) | 1500 | 1005 | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | 1500 | 1005 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | 200 a 300 | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | 1500 | 1005 | 200 | ||
Sorgo | Picão-preto (Bidens pilosa) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | Aplicar em pós- emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 400 a 700 | 268 a 469 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 700 | 335 a 469 | |||
Trigo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 |
Cultura | Plantas infestantes | Dose (mL p.c./ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de Calda (L/Ha) | Número / Época / Intervalo de Aplicações |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Mostarda (Brassica rapa) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rubim (Leonurus sibiricus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Trigo | Mastruz (Lepidium virginicum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | 150 a 300 | Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. Realizar apenas 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Serralha (Sonchus oleraceus) | 500 a 750 | 335 a 502,5 | |||
Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 1500 | 1005 | |||
Buva (Conyza sumatrensis) | 1500 | 1005 | |||
Soja (Glycine max) | 1000 a 1500 | 670 a 1005 | |||
Algodão (Gossypium hirsutum) | 1250 a 1500 | 837,5 a 1005 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 400 a 700 | 268 a 469 | 200 | ||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1000 | 670 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Aeschynomene denticulata | angiquinho (2), corticeirinha (1), maricazinho (2) | Ver detalhes |
Aveia | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Café | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Trigo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
MOL 2,4D 806 SL deve ser aplicado com as plantas infestantes no estágio de até 10 folhas. Utilizar as maiores doses quando as plantas infestantes estiverem em estágios mais avançados. Para as culturas onde é indicado aplicação em pré-plantio, não ultrapassar a dose máxima indicada durante todo o período de controle das plantas infestantes.
Pós-emergência: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estágio de 3 a 5 folhas. O produto deve ser aplicado com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar em área total em pós-emergência das plantas daninhas. A aplicação deve ser feita no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento.
Aplicar através de jato dirigido nas entrelinhas, evitando o contato do produto com a cultura, em pós-emergência das plantas daninhas e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, logo após a arruação ou esparramação.
Bidens pilosa, Galinsoga parviflora, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia: Pré-emergência: Aplicar antes da germinação das plantas infestantes, quando o solo estiver úmido.
Bidens pilosa, Sida rhombifolia, Euphorbia heterophylla, Ipomoea grandifolia, Commelina benghalensis, Amaranthus viridis, Portulaca oleracea, Emilia sonchifolia, Richardia brasiliensis, Galinsoga parviflora:
Pós-emergência: Aplicar quando a planta estiver em pleno crescimento vegetativo, evitando-se períodos de estress hídrico, antes da formação de colmos da cana-de-açúcar. Usar a maior dose para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Cyperus rotundus (Tiririca):
Dose 1% v/v.
Pós-emergência em jato dirigido: Para controle da tiririca, aplicar o produto em pós-emergência dirigida, com o produto diluído a 1% v/v, sobre plantas infestantes em estádio de pré- florescimento. Utilizar espalhante adesivo a 0,3% v/v a um volume mínimo de 150 L/ha. Se houver rebrota, fazer nova aplicação, nas mesmas condições mencionadas anteriormente.
Pós-emergência: aplicar em área total até o milho atingir no máximo 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o milho quando este estiver com mais de 4 folhas.
Obs.: Para maiores informações sobre a seletividade do produto aos diferentes milhos híbridos disponíveis no mercado, a empresa fornecedora do híbrido deverá ser contatada.
Pós-emergência: Aplicar em área total quando as plantas infestantes estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento.
Aplicar de 7 a 15 dias antes da semeadura (plantio direto).
Obs.: Usar menores doses para plantas infestantes menos desenvolvidas e as maiores para as mais desenvolvidas.
A aplicação deve ser feita em pós-emergência, com o sorgo até o estádio de 4 folhas. As aplicações mais tardias deverão ser feitas em jato dirigido, sobre as plantas infestantes, evitando atingir o sorgo quando este estiver com mais de 4 folhas.
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¾ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
O MOL 2,4D 806 SL deve ser diluído em água e aplicado exclusivamente via pulverização tratorizada.
O produto deverá ser aplicado com equipamento tratorizado com barra, de modo a proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Bicos leque: série 80 ou 110. Aconselhável utilizar bicos que promovam gotas médias, evitando problemas de deriva.
Pressão de trabalho: 30-60 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 200 µ (micra).
Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
Volume de calda: 150 a 300 L/ha.
Obs.: Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar para que haja uma boa cobertura de pulverização nas plantas infestantes. Quanto às condições de aplicação, consultar sempre um Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva ou volatilização.
Umidade relativa do ar: parar a pulverização quando atingir o mínimo de 60% na área de aplicação.
Velocidade do vento: acima de 2 até o máximo de 10 km/hora.
Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia (altas temperaturas).
Boa umidade do solo melhora a eficiência do produto.
Solo seco, estiagens prolongadas e baixa umidade relativa do ar podem comprometer a eficiência do produto.
Evitar aplicações com temperatura abaixo de 15 °C.
Proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade
em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizá-lo unicamente para aplicação de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Culturas | Dias |
Arroz | (1) |
Arroz irrigado | (1) |
Aveia | (1) |
Café | 30 |
Culturas | Dias |
Cana-de-açúcar | (3) |
Milho | (2) |
Pastagens | (5) |
Soja | (4) |
Sorgo | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento.
(2) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir a altura de 25 cm.
(3) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 meses após o plantio ou corte.
(4) Uso permitido somente em pré-plantio.
(5) Intervalo de segurança não determinado.
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico 2,4- D, segundo a cultura e o tempo de atividades.
Culturas | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | (1) 31 dias |
Milho | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Pastagens | Pré/Pós-emergência | (2) 5 dias | (2) 23 dias |
Soja | Pré/Pós-emergência | - | 18 dias |
Trigo | Pré/Pós-emergência | 2 dias | 20 dias |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI): vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI)
para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 20 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
APLICAÇAO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E DAS PLANTAS INFESTANTES | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophyla | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo, café-do-diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Trapoeraba, marianinha, mata- brasil | Commelina benghalensis | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomea grandifolia | ||||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomoea grandifolia | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: ARROZ IRRIGADO: Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação. ARROZ DE SEQUEIRO: Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes. CANA-DE-AÇÚCAR: Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura. MILHO: Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas. Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm. Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido. |
APLICAÇAO COM JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia | 1 a 3 L/ha | 1 | ||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: CAFÉ: Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação. Usar sempre bicos de jatos em leque. Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare, ao tamanho da mesma. Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura. |
APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda- de-viola, campainha | Ipomoea grandifolia | ||||
Soja | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. |
APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL | |||||
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO DE APLIAÇOES | VOLUME DE CALDA | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Pastagens | Fedegoso, mata- pasto | Senna obtusifolia | 1 a 3 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia |
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Trigo | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 L/ha | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 litros/ha |
Picão-branco, fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: PASTAGENS: Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm. TRIGO: Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós- emergência das plantas infestantes. |
2,4-D R 806 SL PERTERRA é um herbicida de ação hormonal, que provoca distúrbios diversos, levando espécies sensíveis à morte. Sua atividade mais intensa se manifesta em plantas em fase de ativo crescimento.
Pré-emergência: quando aplicado sobre o solo, afeta tanto gramíneas como dicotiledôneas, havendo, todavia, diferenças de sensibilidade. Essa forma de aplicação permite em alguns usos seletivos.
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Aplicar em pós-emergência com as plantas infestantes no estádio de 3 a 5 folhas. Fazer o tratamento com pouca ou sem água de irrigação.
Aplicar após início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes.
Pré-emergência (solo médio): Aplicar antes da emergência da cana-planta, quando o solo estiver úmido. Pós-emergência: Aplicar em época quente quando a cana-planta atingir 30-60 cm de altura e em aplicação dirigida. Repetir a aplicação após cada corte da cana em pós-emergência da cultura.
Aplicar através jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Pós-emergência precoce: em área total, até quando a cultura do milho estiver no estágio de 5 folhas.
Pós-emergência tardia: com jato dirigido sobre as plantas infestantes evitando atingir o milho, quando a cultura atingir +/- 25 cm.
Em todos os casos deverá ser contatada a empresa fornecedora do híbrido.
Aplicar por cobertura total em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, existentes na área, com altura de, no máximo, 50 cm.
A aplicação deve ser feita de 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm. TRIGO:
Aplicar no período após o início do perfilhamento e antes do emborrachamento. Uso em pós-emergência das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Pastagens | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
2,4-D R 806 SL PERTERRA deve ser diluído em água e aplicado por pulverização via terrestre, através de pulverizadores manuais, costais, motorizados, tratorizados O volume de calda pode variar em função da modalidade do tratamento, da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras.
Utilizar pulverizadores tratorizado terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas grossas e muito grossas (superiores a 350 micras de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do 2,4-D R 806 SL PERTERRA com volume de calda inferior a 80 L.ha-1.
De modo geral, na recomendação de tecnologia de aplicação do 2,4-D R 806 SL PERTERRA os pulverizadores tratorizados devem estar equipados com pontas de gota plana com indução de ar, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metros acima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe das gotas.
Na pulverização com 2,4-D R 806 SL PERTERRA utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas daninhas
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo.
É obrigatória a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar: de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
São proibidas taxas de aplicação costal superiores a 1,7 kg/ha de produtos à base de 2,4-D na cultura do café no caso da impossibilidade de utilização de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 55%.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar e café, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações com 2,4-D R 806 SL PERTERRA manter bordadura de, no mínimo, 10m metros livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Arroz e trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. Pastagens: Uso não alimentar.
Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes do período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs), vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de reentrada.
Aplicação Tratorizado | |||||
Culturas | Tempo de atividade (horas) | Medidas Necessárias(1) | Intervalo de Reentrada (dias) | ||
Milho e Soja | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas | ||
8 h | Vestimenta Simples | 18 dias | |||
Pastagem | 2 h | Vestimenta Simples | 05 dias(3) | ||
8 h | Vestimenta Simples | 23 dias(3) | |||
Arroz | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas | ||
8 h | Vestimenta Simples | 14 dias | |||
Cana-de-açúcar | 2 h | Vestimenta luvas | Simples | e | 13 dias |
8 h | Vestimenta luvas | Simples | e | 31 dias(2) | |
Trigo | 2 h | Vestimenta Simples | 02 dias | ||
8 h | Vestimenta Simples | 20 dias | |||
Café | 2h | Vestimenta Simples | 24 horas(4) | ||
8 h | Vestimenta Simples | 24 horas(4) |
A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E DAS PLANTAS INFESTANTES | |||||
CULTURA | Plantas infestantes | DOSE produto comercial* (L/ha) | Número de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Arroz | Fura-capa, picão, picão- preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 | 1 | Pulverização terrestre: 200 a 400 |
Amendoim-bravo, leiteira | Euphorbia heterophyla | ||||
Cana-de- açúcar | Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | 1 a 1,5 | 1 | Pulverização terrestre: 200 a 400 |
Trapoeraba, marianinha, mata- brasil | Commelina benghalensis | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomea grandifolia | ||||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 | 1 | Pulverização terrestre: 200 a 400 |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomoea grandifolia |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO COM JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS | |||||
CULTURA | Plantas infestantes | DOSE produto comercial* (L/ha) | Número de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Café | Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 a 1,5 | 1 | Pulverização t errestre: 200 a 400 |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia | 1 a 3 | 1 | ||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
CAFÉ: Aplicar o produto através de jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós- emergência das plantas infestantes e quando as mesmas atingirem 5 a 10 cm de altura, sempre em época quente, logo após a arruação ou esparramação.
Sempre usar bicos de jatos em leque. Calcular a área a ser efetivamente tratada, adaptando a dose indicada por hectare, ao tamanho da mesma.
Em geral, é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu), de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura.
APLICAÇÃO EM ÁREA DE PLANTIO DIRETO | |||||
CULTURA | Plantas infestantes | DOSE produto comercial* (L/ha) | Número de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Apaga-fogo, corrente, periquito | Alternanthera tenella | 1,5 | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 |
Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Corriola, corda-de- viola, campainha | Ipomoea grandifolia | ||||
Soja | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo, café-do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
A aplicação deve ser realizada entre 15 a 1 dia antes da semeadura (plantio direto), visando o controle das plantas infestantes em pós-emergência folhas largas existentes na área, com altura de, no máximo, 10 cm.
APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL | |||||
CULTURA | Plantas infestantes | DOSE produto comercial* (L/ha) | Número de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Pastagens | Fedegoso, mata-pasto | Senna obtusifolia | 1 a 3 | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 |
Malva-branca, guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma, mata- pasto, relógio | Sida rhombifolia | ||||
Trigo | Fura-capa, picão, picão-preto | Bidens pilosa | 1 a 1,5 | 1 | Pulverização Terrestre: 200 a 400 |
Picão-branco, fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Amendoim-bravo, café- do-diabo, leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Nabo, nabiça | Raphanus raphanistrum |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Pós-emergência: quando aplicado sobre as plantas, ocorre maior seletividade, sendo as gramíneas menos sensíveis. A ação é mais intensa contra dicotiledôneas herbáceas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Trigo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores tratorizados terrestre com pontas de pulverização em jato plano capaz de gerar gotas médias e grossas entre (218 e 418 micra de diâmetro volumétrico), calibrado para volume de calda de 150 a 300 L/ha capaz de propiciar uma boa cobertura foliar as plantas daninhas alvo com densidade adequada de gotas.
Em hipótese alguma é recomendada aplicação do 2,4-D 806 SL AGCN com volume de calda inferior a 80 L/ha.
De modo geral, na recomendação de tecnologia de aplicação do 2,4-D 806 SL AGCN os pulverizadores tratorizados devem estar equipados com pontas de gota plana com indução de ar, tal como AIXR 110.05, espaçadas de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metros acima do alvo, com taxa de 150 a 300 litros de calda de pulverização terrestre. A pressão de trabalho e velocidade do pulverizador deverá ser selecionada em função do volume de calda e classe das gotas.
Na pulverização com 2,4-D 806 SL AGCN utilizar técnicas que proporcionam maior cobertura do alvo.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Em caso de uso de outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização das plantas daninhas
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas, equipamentos de pulverização e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Consulte um engenheiro agrônomo. A utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar auxiliam na redução de pelo menos 55% para aplicação costal e de pelo menos 50% para aplicação tratorizado.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d’água, criações e áreas de preservação ambiental.
O aplicador deve tomar alguns cuidados na hora da aplicação como:
condições de vento inferiores a 5 km/h.
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 28°C, umidade relativa do ar acima de 70% e velocidade do vento entre 5 e 10 km/h, na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Para a cultura da cana-de-açúcar, utilizar de tecnologia de redução de deriva de pelo menos 50% para aplicação tratorizado, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização.
Para as aplicações com 2,4-D 806 SL AGCN, manter bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizado. A bordadura deve ter início no limite externo da plantação em direção ao seu interior sendo obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Proceda à lavagem com solução a 3% de amoníaco de soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituir depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias. Lavando em seguida com água e detergente. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura. Em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4-D. Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4-D, tais como: cucurbitáceas, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos. Preferencialmente utilizar exclusivamente para aplicações de 2,4-D ou formulações que o contenham.
Temperatura: Máxima de 28ºC. Umidade relativa do ar: Mínima de 70%.
Velocidade do vento: Superior a 5 e inferior a 10 km/h
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir as perdas por derivas ou volatilização. Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação
Arroz e trigo: Não determinado por ser de uso até a fase de emborrachamento. Café: 30 dias.
Cana-de-açúcar: Não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até 3 (três) meses após o plantio ou corte.
Milho: Não determinado por ser de uso desde a fase de pré-emergência até o milho atingir uma altura de 25 cm.
Soja: Uso permitido somente em pré-plantio. O intervalo de segurança para a soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
Pastagens: Uso não alimentar
Não entrar nas áreas tratadas antes da secagem completa da calda (mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes do período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Observe na tabela abaixo os intervalos de reentrada específicos para as culturas e durações de atividades de reentrada.
CULTURA | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA * | |
2 h de atividades | 8 h de atividades | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias |
Café | Pré/Pós-emergência | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias | 31 dias (2) |
Milho Pastagens | Pré/Pós-emergência | 24 horas 5 dias (3) | 18 dias 23 dias (3) |
Soja Trigo | Pré/Pós-emergência | 24 horas 2 dias | 18 dias 20 dias |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato de reentrada.
(2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como Equipamento de Proteção Individual (EPI) para se realizar qualquer trabalho nas culturas de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos contendo 2,4-D.
(3) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.