VER 28 – 30.07.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
ARROZ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,8 – 2,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 2,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Fazer aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | |||
PASTAGEM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Agriãozinho Synedrellopsis grisebachii | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Assa-peixe Vernonia polyanthes |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | Cheirosa Hyptis suaveolens | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Gervão-branco Croton glandulosus | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia Sida santaremnensis | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Mata-pasto Senna obtusifolia | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | 3,0 – 4,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,3% v/v, ou seja, 300 mL por 100 Litros de água. | |||
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado ao lado, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha. |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação por ano. Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais), logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento. |
L do produto comercial contém 402 g/L do ingrediente ativo 2,4-D, Sal de trietanolamine (240 g/L de Equivalente de 2,4-D) e 103,5 g/L do ingrediente ativo Picloram, Sal de trietanolamina (64 g/L de Equivalente de Picloram).
VER 28 – 30.07.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de NORTON no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado.
NORTON deve ser aplicado através de pulverizador de barras, equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30 gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 litros de calda de pulverização por hectare. A altura da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento, quanto para a altura da barra.
VER 28 – 30.07.2024
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
Na erradicação de eucalipto, aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como
razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
VER 28 – 30.07.2024
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Sida glaziovii | guanxuma-branca, malva-guaxima, mata-pasto (3) | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Arroz | 90 |
Eucalipto e Pastagem | U.N.A |
U.N.A – Uso não alimentar.
VER 28 – 30.07.2024
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (2) | 23 dias (2) |
*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
VER 26 – 11.12.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
ARROZ | Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | 1,5 – 2,0 | Terrestre: 200 |
Angiquinho Aeschynomene rudis | |||
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 1,8 – 2,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 2,0 | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Fazer aplicação em pós-emergência entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | |||
PASTAGEM | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Agriãozinho Synedrellopsis grisebachii | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Assa-peixe Vernonia polyanthes | |||
Cheirosa Hyptis suaveolens |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | Gervão-branco Croton glandulosus | 3,0 – 5,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Guanxuma Sida cordifolia Sida glaziovii Sida rhombifolia Sida santaremnensis | |||
Joá-bravo Solanum sisymbriifolium | |||
Mata-pasto Senna obtusifolia | |||
Arranha-gato Acacia plumosa | 3,0 – 4,0 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Aplicar em área total quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo e antes do florescimento. Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. Utilizar óleo vegetal 0,3% v/v, ou seja, 300 mL por 100 Litros de água. |
1 L do produto comercial contém 402 g/L do ingrediente ativo 2,4-D, Sal de trietanolamine (240 g/L de Equivalente de 2,4-D) e 103,5 g/L do ingrediente ativo Picloram, Sal de trietanolamina (64 g/L de Equivalente de Picloram).
VER 26 – 11.12.2024
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de PRI-MORDIAL no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Adjuvante a base de óleo vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,3% v/v do volume de calda indicado.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação tratorizada.
No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser liberado ao gado. Desta forma, a contar do início da aplicação o pasto deve ser impedido da entrada do gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Este é um cuidado que tem como razão maior, evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 26 – 11.12.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas
recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Volume de calda: 20 - 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as culturas dicotiledôneas, hortaliças, frutíferas, quando a pulverização atinge diretamente a folhagem.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
VER 26 – 11.12.2024
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Arroz | 90 |
Pastagem | U.N.A |
U.N.A – Uso não alimentar
Culturas | Intervalo de Reentrada* | |
2h de atividades | 8h de atividades | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Pastagem | 5 dias (1) | 23 dias (1) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PICLORAM e o 2,4-D pertencem ao grupo dos herbicidas mimetizadores da auxina. Provocam distúrbios no metabolismo dos ácidos nucléicos, aumento da atividade enzimática e destruição do floema devido ao alongamento, turgescência e rompimento das células. As raízes perdem sua habilidade de absorver água e nutrientes provocando o esgotamento das reservas de energia da planta daninha e finalmente sua morte.
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Cana-de- açúcar Cana-de- açúcar | Aplicação em Pós-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano em cana- planta ou cana- soca. | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 3,0 – 4,0 | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 – 4,0 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 3,0 – 4,0 | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Na cana-de-açúcar deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca. Em pós-emergência, a aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento, sendo a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos de 4 até 6 folhas. Utilizar a maior dose para as plantas infestantes mais desenvolvidas. | ||||
Aplicação em Pré-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca. | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 – 4,0 | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 3,0 – 4,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Na cana-de-açúcar deve-se fazer uma aplicação ao ano em cana-planta ou cana-soca, após o plantio ou corte, em pré-emergência à cana-de-açúcar e às plantas infestantes. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior infestação das plantas infestantes. | ||||
Pastagem | Aplicação em Pós-emergência | Terrestre: 200-400 | 1 (uma) aplicação ao ano na época das chuvas. | |
Malva-vermelha (Croton glandulosus) | 1,5 - 3,0 | |||
Bamburral, Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 1,5 - 3,0 | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 1,5 - 3,0 | |||
Malva-branca (Sida cordifolia) | 1,5 - 3,0 |
Culturas | Plantas Infestantes Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações |
Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2,0 - 3,0 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano na época das chuvas, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Obs.: Adicionar 0,3% do adjuvante a calda herbicida na aplicação em pastagem em pós- emergência. |
Abaixo a relação de dose do produto comercial/ha em equivalente sal e ácido:
Doses Produto Comercial (L/ha) | Ingredientes Ativos (Kg/ha) | |||
Picloram em sal de trietanolamina (Kg/ha) | 2,4D em sal de trietanolamina (Kg/ha) | Equivalente ácido de Picloram (Kg/ha) | Equivalente ácido de 2,4- D (Kg/ha) | |
1,5 | 0,055 | 0,905 | 0,034 | 0,540 |
2,0 | 0,073 | 1,206 | 0,045 | 0,720 |
3,0 | 0,109 | 1,809 | 0,068 | 1,080 |
4,0 | 0,146 | 2,412 | 0,090 | 1,440 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pastagens | Croton glandulosus | gervão (3), gervão-branco (1), malva-vermelha | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto ZACK SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação Terrestre:
Equipamento costal (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado:
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produziam jatos leque ou cônico, visando a produção de gotas médias a grossa para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
colheita):
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Pastagem | UNA (Uso não alimentar) |
Tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do agrotóxico contendo 2,4-D, segundo a cultura e a duração da atividade que será realizada.
Culturas | Duração da atividade que será realizada | Intervalo de reentrada na área aplicada com ZACK SL (1) |
Cana-de-açúcar | 2 horas | 13 dias (2) |
Cana-de-açúcar | 8 horas | 31 dias (2) |
Pastagem | 2 horas | 5 dias |
Pastagem | 8 horas | 23 dias |
(1) Caso seja necessário a reentrada na área tratada com o ZACK SL anterior aos intervalos definidos, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI – vestimenta hidrorrepelente e luvas). (2) Para a cultura da cana-de-açúcar, após o intervalo de reentrada, o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luva como equipamento de proteção individual. |
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ARROZ | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)¹ | 1,5 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 |
Angiquinho (Aeschynomene rudis)¹ | ||||
Capim-de-botão (Cyperus luzulae) | TERRESTRE 200 – 400 | |||
Capim-colchão/Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-penacho (Eragrostis ciliaris) | ||||
Capim-milhã/Milhã-vermelha (Panicum fasciculatum) | ||||
Erva-lombrigueira/Lombrigueira (Spigelia anthelmia) | ||||
Falso-alecrim-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | ||||
Flor-de-ouro/Estrelinha (Melampodium divaricatum) | ||||
Guanxuma (Sida cordifolia)¹ | TERRESTRE 200 | |||
Guanxuma (Sida glaziovii)¹ | ||||
Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) | TERRESTRE 200 – 400 | |||
Joá-de-capote (Physalis angulata) | ||||
Junquinho/Chufa (Cyperus ferax) | ||||
Picão-preto (Bidens Pilosa)¹ | TERRESTRE 200 |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ARROZ | Poaia-botão/Vassourinha-de- botão (Spermacoce verticillata) | 1,5 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Vassourinha-curraleira (Sida acuta) | ||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)¹ | 1,8 – 2,0 | TERRESTRE 200 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea)¹ | 2,0 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, na pós- emergência das plantas daninhas que devem estar em estágio de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. (1) Aplicar entre o perfilhamento e a fase de emborrachamento da cultura, estando as plantas daninhas no estádio de até 4 folhas. Para controlar gramíneas invasoras, complementar com uma aplicação de graminicidas específicos nas doses e recomendações registradas. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | 0,75 – 2,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 300 AÉREA 50 |
Corda-de-viola/Campainha (Merremia cissoides) | ||||
Mamona (Ricinus communis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. No caso da cultura da cana-de- açúcar (cana planta) aplicar com a cultura no estádio de 6 folhas e os alvos biológicos Corda-de- viola com até 6 folhas e Mamona com até 4 folhas. Utilizar as maiores doses em áreas de alta infestação ou período seco. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
EUCALIPTO | Erradicação de touças/tocos | Dose máxima 6 L/ha (Aplicar de 3 a 7 mL de produto comercial por touça/toco*) | 01 | 200 – 250 mL/ touça ou toco (logo após o corte) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). Terrestre no toco: Aplicar após o corte, proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha (se for usada a dose máxima de 7 mL de produto comercial por touça ou toco e o volume máximo de calda por touça ou toco de 250 mL, não tratar mais do que 345 plantas em um hectare). Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. *Equivalente a misturar de 3,0 a 7,0 L do produto comercial em 97,0 a 93,0 L de água. |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
APLICAÇÃO FOLIAR TRATORIZADA E APLICAÇÃO AÉREA | ||||
PASTAGEM | Caruru (Amaranthus viridis) | 1,0 | 01 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) |
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Losna-branca/ Erva-de-santiago (Ambrosia elatior) | TERRESTRE 150 – 300 AÉREA 20 – 40 | |||
Erva-quente/Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) | ||
Fedegoso/Mata-pasto (Senna occidentalis) | 3,0 | |||
Malva-preta/Malvisco (Sidastrum micranthum) | ||||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | ||||
Malva-veludo (Waltheria indica) | ||||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | 3,0 – 4,0 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | 3,0 – 4,0 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Agriãozinho (Synedrellopsis grisebachii) | 3,0 – 5,0 | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Assa-peixe/Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Gervão-branco (Croton glandulosus) | ||||
Guanxuma/Malva-branca (Sida cordifolia) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
PASTAGEM | Guanxuma-branca (Sida glaziovii) | 3,0 – 5,0 | 01 | TERRESTRE 200 AÉREA 20 – 40 |
Guanxuma/Mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||
Guanxuma (Sida santaremnensis) | ||||
Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium) | ||||
Mata-pasto (Senna obtusifolia) | ||||
Mata-pasto (Eupatorium maximilianii) | TERRESTRE 200 – 300 AÉREA 50 | |||
Aguapé/Murere (Eichhornia crassipes) | 3,5 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 | ||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | ||||
Assa-peixe/Língua-de-vaca (Vernonia tweediana) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | ||||
Carqueja/Carqueja-amarga (Baccharis trimera) | ||||
Capixingui (Croton floribundus) | ||||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | ||||
Erva-lanceta/Espiga-de-ouro (Solidago chilensis) | ||||
Falso-cambará (Eupatorium laevigatum) | ||||
Flor-das-almas/Flor-de-finados (Senecio brasiliensis) | ||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeira (Solanum paniculatum) | ||||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Lobeira/Fruta-de-lobo (Solanum lycocarpum) | ||||
Mio-mio/Vassourinha (Baccharis coridifolia) | ||||
Samambaia/Samambaia-do- campo (Pteridium aquilinum) |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
PASTAGEM | Tanchagem (Plantago major) | 3,5 | 01 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 |
Tojo (Ulex europaeus) | ||||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) | ||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 (terrestre) 6,0 (aérea) | TERRESTRE 200 – 400 (trator com barra) AÉREA 30 – 50(¹) | ||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | 6,0 (aérea) | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para pulverização foliar (de qualquer tipo): aplicar em época quente, com boa pluviosidade, em que as plantas a serem combatidas estejam em intenso processo vegetativo (normalmente de outubro a março) e antes do florescimento. No norte do Pará e no Amazonas a ocorrência de chuvas é menor entre maio e agosto, tornando a época mais favorável a aplicações aéreas. ATENÇÃO: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota alcance uma superfície foliar equilibrada o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. No caso de pastagens tratadas, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do pasto ser aberto ao gado. Assim, a partir do início da aplicação o pasto deve ser vedado ao gado pelo tempo necessário até sua recuperação. Esta é uma medida que visa evitar o consumo de plantas tóxicas pelos animais, que possivelmente existe no pasto e em função do tratamento tornam-se mais atrativas aos animais.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas. (1) Volumes totais inferiores a 50 L/ha exigem calibração e equipamentos do avião que possam produzir gotas de grande diâmetro. Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. | ||||
PULVERIZAÇÃO TRATORIZADA DE TOCOS | ||||
PASTAGEM | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 6 – 16 (Misturar de 3,0 - 4,0 L do produto comercial em 97,0 a 96,0 L de água) | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | ||||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | ||||
Jacarandá-de-espinho (Machaerium aculeatum) |
PASTAGEM | Roseta (Randia armata) | 6 – 16 (Misturar de 3,0 - 4,0 L do produto comercial em 97,0 a 96,0 L de água) | 01 | TERRESTRE 200 – 400 |
Aroerinha (Schinus terebinthifolius) | 8 – 16 (Misturar 4,0 L do produto comercial em 96,0 L de água) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | ||||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | 8 – 16 (Misturar 4,0 L do produto comercial em 96,0 L de água) | TERRESTRE 200 – 400 | ||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | ||||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | ||||
Assa-peixe-branco/Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | 3,5 | TERRESTRE 200 – 600 AÉREA 20 – 50 | ||
Assa-peixe/Lingua-de-vaca (Vernonia tweediana) | ||||
Capixingui/Capexingui (Croton floribundus) | ||||
Jurubeba/Jurubeba-verdadeira (Solanum paniculatum) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar em qualquer época do ano, até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Realizar um tratamento e, posteriormente, um repasse em caso de rebrota. Para o repasse, respeitar a época indicada anteriormente. ATENÇÃO: Para rebrota de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, deixando de aplicar nas poucas folhas de rebrota. Isso porque a área foliar de rebrota é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário.
Realizar 1 aplicação durante a safra da cultura. Não utilizar adjuvante adicionado à calda. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Merremia cissoides | amarra-amarra (3), campainha (11), corda-de-viola (13) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Solidago chilensis | arnica-do-brasil, erva-lanceta, espiga-de-ouro | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras. Deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Para preparar melhor a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Verifique também se não há a necessidade de ajustes em pH e dureza da água que irá utilizar para diluir o produto.
Coloque a dose indicada de GALOPEIRO no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, quando faltar de 3-5 minutos para o início da pulverização. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Aplique de imediato sobre os alvos biológicos.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa, acima de 300 micra e com densidade mínima de 20 gotas/cm² direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram
sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação, seguindo as boas práticas agrícolas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora (caso o vento esteja a menos de 2km/h, não aplique, pois poderá ocorrer inversão térmica).
Caso haja a presença de orvalho na cultura de pastagem, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve- se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação aérea do GALOPEIRO em área total, o tratamento deve ser feito com avião para grandes áreas de pastagens com altos índices de infestação e com plantas daninhas de pequeno, médio e grande porte, assim como na cultura da cana-de-açúcar. Aplicar o GALOPEIRO de forma bem uniforme para atingir toda a folhagem das plantas daninhas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Para a obtenção de uma boa aplicação aérea, sempre observar os limites meteorológicos acima especificados, além de:
Efetuar levantamento das espécies sensíveis ao produto nas áreas adjacentes.
Nunca realizar aplicação aérea a menos de 2 km de plantas ou culturas sensíveis.
Evitar aplicação quando o vento estiver soprando em direção a alguma cultura sensível.
Interromper a aplicação quando houver alterações das condições climáticas especificadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Culturas como abacate, mandioca, pimentão, tomate, uva, frutíferas, hortaliças e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais, podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Nunca fazer aplicação terrestre a menos de 500 metros de plantas e culturas sensíveis.
Nunca fazer aplicação aérea a menos de 2.000 metros de plantas e culturas sensíveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Caso utilizar o mesmo equipamento em culturas sensíveis, proceda lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura, em local onde não atinja culturas sensíveis ao 2,4 D.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis ao 2,4 D, tais como: pepino, tomate ou algodão antes de usar o equipamento para aplicações posteriores.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/ culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Arroz | 90 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Pastagem | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
UNA – Uso Não Alimentar
CULTURA | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2H DE ATIVIDADES | 8H DE ATIVIDADES | |
Arroz | 24 horas | 14 dias |
Cana-de-açúcar | 13 dias (2) | 31 dias (2) |
Eucalipto | 24 horas (1) | 24 horas (1) |
Pastagem | 5 dias (4) | 23 dias (4) |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada. (2) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D. (4) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar. |
A entrada na cultura em período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas.
Os intervalos de reentrada são resultantes da avaliação do risco ocupacional realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Outros intervalos de reentrada poderão ser indicados, se a avaliação do risco ocupacional do produto formulado, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
As medidas de mitigação do risco são resultantes da avaliação do risco para residentes e transeuntes realizada durante a reavaliação do ingrediente ativo. Medidas de mitigação do risco diferentes poderão ser indicadas, se a avaliação do risco do produto formulado, para residentes e transeuntes, realizada pela Anvisa, assim determinar (Parágrafo Único do Art. 2º da RDC nº 284, de 19 de maio de 2019).
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação costal e tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação do risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver
povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 55% para aplicação costal.
É exigida a utilização de tecnologia de redução de deriva nas culturas de café e cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
05032025_BL_PASTOR//ZAPAR_B
Cultura | Alvo | Dose (L p.c/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Aplicação Foliar) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as Plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Quando houver indicação de faixa de doses, utilizar a dose mais alta para plantas mais desenvolvidas ou provenientes de sucessivas roçadas (perenizadas). Para pulverização foliar de qualquer tipo: Uma só aplicação, em época quente, com boa pluviosidade, onde as plantas a serem controladas estejam em intenso processo vegetativo. Para uma maior eficiência do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação: Temperatura inferior a 30ºC e Umidade relativa do ar acima que 55%. Observação: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | ||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 3,0 | ||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Fedegoso; Mata-pasto (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Maria-mole (Senecio brasilienses) | |||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | 4,0 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação Terrestre: 200 – 300 L/ha |
Cultura | Alvos | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Aplicação em Tocos) | Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 3,0 a 4,0% (misturar 3,0 L do produto em 97,0 L de água Ou 4,0 L de produto em 96,0 L de água) | Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo-se molhar o solo próximo ao toco recém cortado. Para tratamento de tocos e anéis: Aplicar uma única vez em qualquer época do ano. Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota. Para o repasse respeitar a época indicada anteriormente. Observação: Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. |
Unha-de-vaca (Bauhunia variegata) | |||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho Jacarandá-de-bico-preto (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4,0 L do produto em 96,0 L de água) | ||
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculada) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. |
Cultura | Alvos | Dose (L p.c/ha) | Época de Aplicação |
Assa-peixe-branco | |||
(Vernonia polyanthes) | |||
Assa-peixe-roxo | |||
(Vernonia westiniana) | Aplicar na época de maior | ||
PASTAGEM (Aplicação Aérea) | Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | 6,0 | pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | |||
Lobeira | |||
(Solanum lycocarpum) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha | |||
Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
EUCALIPTO | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais). |
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: Aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0 L/ha. |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
PASTAGEM (Foliar e tratamento de tocos e anéis) | Arranha-gato (Acacia plumosa) | 1,5 – 2,0 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, com boa pluviosidade em que as plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. Para tratamento de tocos e anéis: Deve-se fazer um tratamento e fazer um repasse em caso de rebrota em qualquer época do ano. Observação: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada o suficiente, para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular. Para a redobra de tocos é preferível refazer o corte e reaplicar o produto, em lugar de aplicar nas poucas folhas de redobra. Isso porque essa área foliar de redobra é insuficiente para absorver a quantidade de herbicida necessário. Para uma maior, eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 400 - 700 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Vassourinha-botão (Baccharis coridifolia) | 3,5 | ||
Carqueja (Baccharis trimera) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Capixingui (Croton floribundus) | |||
Cambarazinho, Mata-pasta (Eupatorium laevigatum) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Leiteiro (Peschiera fuchsiaefolia) | |||
Trançagem (Plantago major) | |||
Erva-de-bicho (Polygonum punctatum) | |||
Samanbaia (Pteridium aquilinum) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã (Solanum rugosum) | |||
Erva-lanceta (Solidago chilensis) | |||
Tojo (Ulex europaeus) | |||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | 3,0 – 4,0 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 3,5 – 5,0 | ||
Aguapé (Eichornia crassipes) | 3,0 – 5,0 | ||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Jurubeba (Solanum paniculatum) | |||
Joá-bravo (Solanum sisymbrifolium) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 1,5 | Fazer uma única aplicação no período após o perfilhamento e antes do emborrachamento do arroz, em pós emergência das plantas daninhas. Estas devem estar em estágios de plântula ou ainda jovens, com 2 a 8 folhas. Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 200 - 400 L/ha | |
Junquinho (Cyperus ferax) | |||
Tiriricão (Cyperus luzulae) | |||
Capim-colchão ou milhã (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-mimoso (Eragrostis ciliaris) | |||
Falso-alegria-da-praia (Fimbristylis dichotoma) | |||
Arroz | Flor-amarela (Melampodium divaricatum) | 1,5 – 2,0 | |
Capim-mihã (Panicum fasciculatum) | |||
Joá-de-capote Papo-de-rã (Physalis angulata) | |||
Vassourinha (Sida acuta) | |||
Guanxuma, malva ou vassourinha (Sida rhombifolia) | |||
Lombrigueira (Spigelia anthelmia) |
Cultura | Alvo | Dose (L p.c /ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Cana-de-açúcar | Guanxuma (Sida rhombifolia) | 3,0 – 4,0 | Para pulverização foliar de qualquer tipo: Deve-se fazer uma aplicação ao ano na época quente, após o plantio ou corte, em pós emergência das plantas daninhas com boa pluviosidade em que plantas daninhas estejam em intenso processo vegetativo. A aplicação deve ser feita quando as plantas estiverem no estágio inicial de desenvolvimento (4 a 6 folhas) e em pleno crescimento vegetativo. Observação: Para uma maior, eficiência do produto, deve se adotar o seguinte parâmetro na aplicação: Temperatura máxima 30ºC Umidade relativa do ar: maior que 55% Estes parâmetros (medidos através de um termohigrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período de 6:00 às 10:00 horas da manhã e recomeçando às 16:00 horas. Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de Calda: Aplicação Terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Macela (Gnaphalium spicatum) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
RISCOS DA DERIVA
Toda a pulverização de produtos feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos. Isto se torna um problema ainda maior quando estas culturas são sensíveis ao produto aplicado. Quando a ponta usada não é específica para o uso de herbicidas sistêmicos hormonais, ou a regulagem e calibração não estão corretas, o produto aplicado fica sujeito à deriva na forma de gotas finas. Estas podem ser levadas para fora do local da aplicação devido à ação do vento. Culturas de abacate, mandioca, pimentão, pimenta, frutíferas, hortaliças, batata, café, cítricos, crucíferas, feijão, flores ornamentais, girassol, leguminosas, maçã, pepino, tabaco, tomate, uva, além de algodão e soja e demais culturas sensíveis que recebem deriva de gotas contendo herbicidas hormonais podem ter perdas de produtividade, gerando prejuízos econômicos importantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Cyperus luzulae | capim-de-botão, junça-de-botão, tiririca (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Eucalyptus spp | Ver detalhes | |
Pastagens | Acacia paniculata | barbadinho (2), serra-goela, sessenta-feridas | Ver detalhes |
O PASTOR; ZAPAR deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão estar adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, a aplicação deve ser feita nas seguintes condições:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Aplicação Terrestre – Trator com barra:
Barra de 18 bicos – separação de 50 cm entre bicos.
Bicos tipo jato leque com indução de ar.
Pressão: 30-70 psi (Ibf/pol²).
Velocidade do trator: 6 a 8 km/h.
Tamanho da gota (grande): acima de 350 µm
O volume de aplicação para:
Observando que esteja ocorrendo uma boa cobertura sobre as plantas daninhas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com gotas acima de 350 µm, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com gotas acima de 350 µm, para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de segurança |
Eucalipto e Pastagens | U.N.A. |
Arroz | 90 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
U.N.A.: Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado por ser de uso em pré e pós-emergência até três meses após o plantio ou corte.
Não entre na área em que o produto foi aplicado nos intervalos de reentrada específicos para as seguintes culturas e durações de atividades de reentrada, conforme tabela com os intervalos de reentrada de trabalhadores nas áreas com aplicação do 2,4-D, segundo a cultura e o tempo de atividades:
Cultura | Modalidade de emprego (Aplicação) | Intervalo de reentrada* | |
2h de atividade | 8h de atividade | ||
Arroz | Pré/Pós-emergência | 24 horas | 14 dias (4) |
Cana-de-açúcar | Pré/Pós-emergência | 13 dias(3) | 31 dias(3) |
Eucalipto | Erradicação da cultura | 24 horas (1) | 24 horas(1) |
Pastagem | Pré/Pós-emergência | 5 dias (2) | 23 dias (2) (4) |
(1) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
(2) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(3) Necessária a utilização pelos trabalhadores, após o intervalo de reentrada, de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e luvas como equipamento de proteção individual (EPI) para realizar qualquer trabalho na cultura de cana-de-açúcar após a aplicação de produtos formulados contendo 2,4-D.
(4) Após o intervalo de reentrada, o trabalhador deve usar vestimenta simples (calças e camisa de mangas longas) para realizar as atividades na cultura.
*É necessária a utilização pelos trabalhadores de vestimentas simples de trabalho (calça e blusa de mangas longas) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas no caso de reentrada anterior aos intervalos definidos.
É exigida a manutenção de bordadura mínima de 10 metros livres na aplicação tratorizada de 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Obrigatória utilização de tecnologia de redução de deriva na cultura de cana-de-açúcar de pelo menos 50% para aplicação tratorizada.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Pastagem (Aplicação Foliar Tratorizada) | Beldroega (Portulaca oleracea) | 1,0 | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Erva-quente; Poaia-do-campo (Spermacoce alata) | 2,0 | ||
Malva-veludo (Sida cordifolia) | 3,0 | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Malva-preta; Malvisco (Sidastrum micranthum) | |||
Malva-roxa (Sidastrum paniculatum) | |||
Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | |||
Fedegoso-branco; Mata-pasto (Senna occidentalis) | |||
Malva-veludo (Waltheria indica) | |||
Canela-de-perdiz; Gervão-branco (Croton glandulosus) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | 4,0 | ||
Joá-bravo (Solanum aculeatissimum) | |||
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | 5,0 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | Aplicação no toco pode ser feita em qualquer época do ano, aplicando-se até ponto de escorrimento da calda no toco cortado, podendo- se molhar o solo próximo ao toco recém cortado | ||
Unha-de-vaca (Bauhinia variegata) | 3,0 - 4,0% (misturar 3-4 L do produto em 97-96 L de água) | ||
Unha-de-boi (Bauhinia divaricata) | |||
Jacarandá-de-espinho; Jacarandá-de-bico-de-pato (Machaerium aculeatum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
Roseta; Espinho-de-agulha (Randia armata) | |||
Pastagem (Pulverização Tratorizada de Tocos) | Leiteira (Peschiera fuchsiaefolia) | 4,0% (misturar 4 L do produto em 96 L de água) | |
Aroeirinha (Schinus terebinthifolius) | |||
Arranha-gato (Acacia plumosa) | |||
Unha-de-gato (Acacia paniculata) | |||
Espinho-agulha (Barnadesia rosea) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar imediatamente após ao corte proporcionando um bom molhamento dos tocos, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha. | |||
* Obs.: Utilizar as doses mais altas para plantas com roçadas anteriores, que são mais resistentes ao produto. | |||
Pastagem (Aplicação Aérea) | Assa-peixe-branco (Vernonia polyanthes) | 6 L/ha | Aplicar na época de maior pluviosidade e temperatura média acima de 20ºC, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. |
Assa-peixe-roxo (Vernonia westiniana) | |||
Vassourinha-botão (Spermacoce verticillata) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Amor-de-cunhã; Cajuçara (Solanum rugosum) | |||
Lobeira (Solanum lycocarpum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda em aplicação aérea: 50 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Eucalipto | Touças (tocos) de Eucalipto | Aplicar de 3 a 7% (misturar de 3 a 7 L do produto em 97 a 93 L de água), aplicando-se 200 a 250 mL por toco logo após o corte. | Aplicar em qualquer época do ano para erradicação de touças (tocos de eucalipto na reforma de áreas florestais) |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano Volume de calda em aplicação terrestre no toco: aplicar na quantidade de calda individual indicado acima, de modo que o volume de produto por área não exceda a 6,0L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Ver detalhes | ||
Pastagens | Vernonia westiniana | assa-peixe (3), assa-peixe-roxo (2), chamarrita (1) | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Aplicação Foliar Tratorizada
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do TORDON é a pulverização do produto através de equipamentos tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque com indução a ar, por exemplo AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA
no máximo a 0,5 metro acima do alvo, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Para aplicação com pulverizador de Barra Curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, com pontas tipo leque, tais como XP, XT e MVI, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros/ha de calda de pulverização por hectare, velocidade de 2 a 10 km por hora, com gotas da classe grossa (G) ou superior.
Pulverização Tratorizada de Tocos
Em geral, recomenda-se realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado pontas de pulverização com indução a ar, tais como AIXR, AI, TTI, CVI, AVI, TVI, ULD, ULD MAX, MUG, STIA, ADIA, RDA,
com a taxa de aplicação de 150 litros de calda de pulverização por hectare, com gotas da classes grossa (G) ou superior.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura, abastecimento e aplicação.
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS, ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Taxa de aplicação: Para aplicações de TORDON, recomenda-se que seja utilizado volume de calda de no mínimo 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema.
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor, para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função das
características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).
Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Realizar a pulverização do produto através de pulverizador tratorizado com auxílio de lanças de aplicação localizada no toco, equipado com pontas tipo leque, tal como 80.03 a 80.04, com a taxa de aplicação de 85 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 psi, gotas de DMV de 200 a 400 micras.
Aplicar o produto no toco, logo após o corte das árvores ou no máximo até 24 horas após essa operação. Utilizar pulverizador tratorizado. Aplicar na superfície do corte até o ponto de escorrimento.
Nota: Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de TORDON, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Eucalipto UNA
Pastagem UNA
UNA: Uso não alimentar
Cultura | Modalidade de Emprego (Aplicação) | INTERVALO DE REENTRADA* | |
2h de atividades | 8h de atividades | ||
Pastagem | Pós-emergência | (1) 5 dias | (1) 23 dias |
Eucalipto | Erradicação da cultura | 24h (2) | 24h (2) |
* A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.
(2) Mantido em 24 horas pela ausência relevante de contato na reentrada.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de água para abastecimento da população e a menos de 250 metros de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.