INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Amendoim | Mancha preta | Pseudocercospora personata | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Aveia | Helmintosporiose | Drechslera avenae | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 800 mL/ha | Terrestre: 300 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 45 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cevada | Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeaemaydis | 800 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 600 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
| |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura |
Mancha-amarela | Dreschlera triticirepentis | ||||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. Tritici | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
U
U
P P
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
UDiâmetro de gotas:U gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
U
U
P P
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de CONVICTO®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de CONVICTO®.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CONVICTO®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto CONVICTO®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CONVICTO®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 21 |
Aveia | 30 |
Café | 45 |
Cevada | 30 |
Milho | 45 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças do algodão, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (chuvas frequentes com alta umidade e alta temperatura), o monitoramento deve ser intensificado para a avaliação da necessidade de reaplicação. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | |||
Amendoim | Mancha preta (Pseudocercospora personata) | 600 mL/ha | A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura, e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 600 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 800 - 1000 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro, se necessário, a segunda e a terceira aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 45 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 45 dias. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||
Cevada | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 800 mL/ha | Para o controle da Cercosporiose e Ferrugem- polisora na cultura do milho, deverá ser aplicado preventivamente aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 600 mL/ha | desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. | |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 mL/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio fenológico R1 – R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis o desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Mancha-parda) a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 mL/ha | No controle das doenças do trigo (Ferrugem-da- folha, Mancha-amarela e Oídio) começar o monitoramento a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao reaparecimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Mancha-amarela (Dreschlera tritici- repentis) | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do CONVICTO SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio
de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, amendoim, aveia, café, cevada, milho, soja e trigo, CONVICTO SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, cevada, milho, soja e trigo - 100 a 200 L/ha. Café – 300 a 400 L/ha.
Altura de vôo: a altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CONVICTO SC e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão. 30 dias Amendoim. 21 dias
Aveia. 30 dias
Café. 45 dias
Cevada. 30 dias
Milho. 45 dias
Soja. 21 dias
Trigo. 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.