O fungicida Authority® pertence à classe dos fungicidas sistêmicos e pode ser utilizado para controle de doenças conforme recomendações abaixo:
CULTURAS | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicaçã o por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 400 - 600 mL/ha | 180 - 300 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, em intervalos de 14 dias. | 03 |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | |||||
ARROZ | Mancha parda (Bipolaris oryzae) | 600 - 700 mL/ha + adjuvante específico na dose máxima de 0,5 L/ha | 100 - 500 L/ha (terrestre) 10 a 40 L/ha (aéreo) | Realizar aplicações no início dos sintomas da doença. Repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, em intervalo de 20 dias. | 02 |
BATATA | Pinta Preta (Alternaria solani) | 800 - 1000 mL/ha | 600 - 1000L/ha (terrestre) | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva à ocorrência da doença, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença e condições favoráveis para o desenvolvimento, da mesma. Realizar programa de rotação de ativos, não utilizando o fungicida Authority® em aplicações consecutivas. | 04 |
CULTURAS | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicaçã o por ciclo da cultura |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 800 - 1000 mL/ha | 400 - 420 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias. O fungicida Authority® deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. | 03 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Ferrugem alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 - 600 mL/ha | 200 - 500 L/ha (terrestre) 20 - 40 L/ha (aéreo) | Ferrugem alaranjada: realizar aplicações no início dos sintomas da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de até 30 dias. Podridão abacaxi: realizar aplicação em sulco de plantio. | 03 (aplicaçã o foliar) 01 (aplicaçã o em sulco de plantio) |
Podridão abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 600 - 700 mL/ha | 100 - 300 L/ha (terrestre) | |||
FEIJÃO | Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) | 500 - 750 mL/ha + 0,5%v/v adjuvante óleo mineral emulsionad o parafínico | 200 - 400 L/ha (terrestre) | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva à ocorrência da doença, devendo ocorrer entre o 20º – 30º dias após emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças e condições favoráveis para o desenvolvimento, da mesma. Realizar programa de rotação de ativos, não utilizando o fungicida Authority® em aplicações consecutivas. | 02 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) |
CULTURAS | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicaçã o por ciclo da cultura |
MILHO | Cercospora (Cercospora zeae- maydis) | 500 - 600 mL/ha + 0,5%v/v adjuvante óleo mineral emulsionad o parafínico | 200 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aéreo) | Para o controle da doença indicada na cultura do milho, o fungicida Authority® deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-60 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado), reaplicando com intervalo de 14 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). | 02 |
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 500 - 600 mL/ha + 0,5%v/v adjuvante óleo mineral emulsionad o parafínico | 200 L/ha (terrestre) 10 - 40L/ha (aéreo) | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na parte inferior das plantas. Utilizar a maior dose sob condições de alta pressão da doença e reaplicar, se necessário. | 02 |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 500 - 600 mL/ha + 0,5%v/v adjuvante óleo mineral emulsionad o parafínico | 100 - 300 L/ha (terrestre) 10 a 40L/ha (aéreo) | Aplicar nos estádios iniciais de infecção, e, caso necessário, repetir a aplicação dependendo da evolução da doença. | 03 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O fungicida Authority® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura.
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Usar dose mais alta em regiões com histórico de ocorrência mais frequente ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças, e utilizar maior ou menor volume de calda dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura.
Em geral as condições que favorecem o desenvolvimento das doenças fúngicas para as quais o fungicida
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, arroz, café e trigo | 30 |
Batata e Feijão | 14 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (sulco) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Milho | 42 |
Soja | 28 |
APLICAÇÃO FOLIAR: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO EM SULCO (cana-de-açúcar): Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.