Indicado para o controle de doenças da parte aérea na cultura da soja.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: 20-50 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou entre 35- 40 dias de emergência da cultura, repetindo a cada 12 dias. Utilizar a maior dose em períodos favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Mancha-alvo (Corynespora casiicola) | |||||
Feijão, Feijão- caupi, Feijão- fava, Feijão- guandu, Feijão- mungo, Feijão- vagem | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: 20-50 | 3 | Para mancha-angular e antracnose, iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou antes do florescimento quando estiver no estágio V4 (4ª folha verdadeira), repetindo a cada 14 dias. Para podridão-de-sclerotinia fazer a 1ª aplicação aos 20 dias após a emergência da cultura; a 2ª na pré-floração e a 3ª na pós- floração da cultura. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | |||||
Podridão-de-sclerotinia ou mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: 20-50 | 2 | Para cercosporiose ou ferrugem- comum fazer a 1ª aplicação preventivamente, quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou nos primeiros sintomas da doença. A 2ª na fase de pendoamento ou 15 dias após a anterior, observando o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Para mancha- branca fazer a 1ª aplicação quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar após 15 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||||
Mancha-branca ou Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) |
em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Quando possível realizar a rotação com produtos com outros modos de ação. | |||||
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1,75 a 2,25* | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. | ||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. | ||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico R4 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado), ou no máximo no aparecimento dos sintomas. Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. |
Soja | Podridão dos grãos e sementes (Anomalia das vagens) (Diaporthe ueckerae/miriciae, Diaporthe longicolla, Colletotrichum truncatum, Colletotrichum cliviicola/clivae, Cercospora flagelaris, Fusarium incarnatum, Fusarium equiseti, Fusarium proliferatum) | 2,0* | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva, em até 25 dias após a emergência da cultura, ou no estádio fenológico V4. Poderá ser realizada 2 aplicações no ciclo da cultura, com intervalo de 14 dias entre elas, dependendo da evolução da doença. Utilizar o produto no manejo com fungicidas de outros grupos químicos ou modos de ação. Realizar monitoramento constante da cultura, acompanhando os resultados obtidos. |
Trigo e Cevada | Giberela (Fusarium graminearum) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | 3 | Para o controle de giberela, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura entre 20 a 25ºC e chuvas constantes por mais de 2 dias). Iniciar as aplicações preventivamente na fase de floração, quando observar o maior número de flores abertas na lavoura, reaplicando a cada 15 dias. Para mancha-amarela e ferrugem-da-folha, fazer a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas das doenças, reaplicando a cada 15 dias. Para ferrugem-da-folha tolerar até 1% de incidência foliar antes de iniciar a aplicação. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão de qualquer uma destas doenças. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
*Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Corynespora cassiicola | Mancha alvo. | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-fava | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 50 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar da cultura, mais próximo dos 50 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada.
Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo.
Utilize bicos que produzam gotas finas, para boa cobertura do alvo.
Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 50 L/ha | Finas | 3 a 5* m | 10 a 15* km/h | 2 a 3* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva, como organismos sensíveis ao produto.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço do seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litro de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se
proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 35 dias
Cevada: 30 dias
Feijão: 21 dias
Feijão-caupi: 21 dias
Feijão-fava: 21 dias
Feijão-guandu: 21 dias
Feijão-mungo: 21 dias
Feijão-vagem: 21 dias
Milho: 35 dias
Soja: 30 dias
Trigo: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Indicado para o controle de doenças da parte aérea na cultura das culturas registradas.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: 20-50 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou entre 35- 40 dias de emergência da cultura, repetindo a cada 12 dias. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. |
Feijão, Feijão- caupi, Feijão- | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: | 3 | Para mancha-angular e antracnose, iniciar as aplicações preventivamente nos primeiros sintomas da doença ou antes do |
fava, Feijão- guandu, Feijão- mungo, Feijão- vagem | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 20-50 | florescimento quando estiver no estágio V4 (4ª folha verdadeira), repetindo a cada 14 dias. Para podridão-de-sclerotinia fazer a 1ª aplicação aos 20 dias após a emergência da cultura; a 2ª na pré-floração e a 3ª na pós- floração da cultura. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar a alternância ou rotação com produtos com outros modos de ação. | ||
Podridão-de-sclerotinia ou mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | |||||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-200 Aéreo: 20-50 | 2 | Para cercosporiose ou ferrugem- comum fazer a 1ª aplicação preventivamente, quando a cultura apresentar de 6 a 8 folhas ou nos primeiros sintomas da doença. A 2ª na fase de pendoamento ou 15 dias após a anterior, observando o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado. Para mancha- branca fazer a 1ª aplicação quando a cultura estiver com 40 a 50 dias após a emergência ou no aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar após 15 dias a fim de cobrir adequadamente o período de maior susceptibilidade da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença. Quando possível realizar a rotação com produtos com outros modos de ação. |
Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | |||||
Mancha-branca ou Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1,75 a 2,25* | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | 3 | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. | ||||
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico R4 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado), ou no máximo no aparecimento dos sintomas. Promover o monitoramento da lavoura e reaplicar, se necessário, com intervalo de 14 dias. Caso ocorra outra doença ao mesmo tempo, adotar o menor intervalo que consta em bula. | ||||
Trigo e Cevada | Giberela (Fusarium graminearum) | 2,0 a 2,5* | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | 3 | Para o controle de giberela, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura entre 20 a 25ºC e chuvas constantes por mais de 2 dias). Iniciar as aplicações preventivamente na fase de floração, quando observar o maior número de flores abertas na lavoura, reaplicando a cada 15 dias. Para mancha-amarela e ferrugem-da-folha, fazer a 1ª aplicação quando se observar os primeiros sintomas das doenças, reaplicando a cada 15 dias. Para ferrugem-da-folha tolerar até 1% de incidência foliar antes de iniciar a aplicação. Utilizar as maiores doses quando ocorrer maior pressão de qualquer uma destas doenças. |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | |||||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
*Obs. Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Cevada | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme a recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço do seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litro de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Algodão: 35 dias
Cevada: 30 dias
Feijão: 21 dias
Feijão-caupi: 21 dias
Feijão-fava: 21 dias
Feijão-guandu: 21 dias
Feijão-mungo: 21 dias
Feijão-vagem: 21 dias
Milho: 35 dias
Soja: 30 dias
Trigo: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.