Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Abacate Abacaxi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o menor intervalo entre as aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | |||||
Amendoim | Cercosporiose | Cercospora arachidicola | 750 mL/ha | Terrestre: 400L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Oídio | Oidium mangiferae | ||||
Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Arroz irrigado | Brusone | Pyricularia grisea | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou na fase de emborrachamento quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha | Puccinia coronate var. avenae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas favoráveis ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 500 mL/ha | Terrestre: 15 L de óleo + 5 L de água Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella fijiensis e 30 dias por ciclo da cultura para Mycosphaerella musicola. |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Batata | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Batata- doce Batata- yacon | Mancha-de alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Beterraba | Cercosporiose | Cercospora beticola | 750 mL/ha | Terrestre: 500 - 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Cacau | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | 10 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Caju | Oídio | Oidium spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 750 mL/ha | Terrestre: 400 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo 2 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-de-olho- pardo | Cercospora coffeicola | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma costarricensis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 500 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo 1 aplicação |
Ferrugem- alaranjada | Puccinia kuehnii | 500 a 1000 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,6 L/ha óleo mineral | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
conhecidamente favoráveis à epidemia. | |||||
Canola | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | |||||
Caqui | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | ||||||
Cenoura | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | 750 mL/ha | Terrestre: 500 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Centeio | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-amarela | Drechslera tritici-repentis | |||||
Ferrugem-da-folha- do-trigo | Puccinia triticina | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Cevada | Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-reticular | Drechslera teres | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 10 a 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Citros | Pinta-preta | Phyllosticta citricarpa | 30 a 40 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | |
Mancha-de- alternaria | Alternaria citri | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 30 dias por ciclo da cultura. | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
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Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | ||||||
Ervilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||||
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais). | ||||||
Feijão- caupi | Antracnose | Colletotrichum dematium | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. | ||||||
Figo | Ferrugem | Cerotelium fici | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria helianthi | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas das doenças. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | ||||||
Goiaba | Ferrugem | Pucnia psidii | 80 a 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Podridão-do-cacho | Guignardia gnardia | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||||
Grão-de- bico | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | ||||||
Kiwi | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Lentilha | Mancha-castanha | Cercospora arachidicola | 600 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Lichia Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Mamona | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação. | |||||
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Mangaba | Antracnose | Colletotrichum spp. | 100 mL/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mandioqui nha-salsa | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva, antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Melão Melancia | Crestamento- gomoso-do-caule | Didymella bryoniae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Milheto | Ferrugem-do- milheto | Puccinia substriata var. indica | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | ||||
Mancha-de- phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Nabo Rabanete | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 a 10 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no surgimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||
Noz-pecã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva antes do início do florescimento da cultura. | |||||
Romã | Antracnose | Colletotrichum spp. | 30 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 a 1500 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ao aparecimento dos sintomas ou sinais quando as condições ambientais estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |||||
Soja | Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,50% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||||
Sorgo | Ferrugem | Puccinia purpurea | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Tomate envarado | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |||
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate rasteiro para fins industriais | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 750 mL/ha | Terrestre: 300 a 500 L/ha Aérea: máx. 40 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Trigo | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
Mancha- bronzeada-da-folha | Drechslera tritici- repentis | ||||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: -Bipolaris sorokiniana e Drechslera tritici-repentis: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sintomas de Mancha-bronzeada-da-folha e/ou Mancha-marrom e, em condições favoráveis às doenças, reaplicar. -Puccinia triticina: Aplicar AZIMUT® de forma preventiva ou a partir dos primeiros sinais ou sintomas de ferrugem-da-folha, e, em condições favoráveis à doença, reaplicar. | |||||||
Triticale | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo mineral | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® no aparecimento dos primeiros sinais e sintomas da doença. Reaplicar o produto caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. | |||||||
Uva | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
Antracnose | Elsinoe ampelina | ||||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||||
Uva de mesa | Oídio | Uncinula necator | 80 a 100 mL/ 100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar AZIMUT® a partir dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abacate | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Abacaxi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria solani | Pinta preta grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Caju | Oidium anacardii | Cinza-do-cajueiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Cercospora arachidicola | Mancha-castanha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Goiaba | Puccinia psidii | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Lentilha | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Melancia | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto AZIMUT®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto AZIMUT®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA: | |
CULTURA | DIAS |
Abacate, Abacaxi, Anonáceas, Azeitona, Cacau, Citros, Cupuaçu, Guaraná, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Noz-pecã e Romã | 20 |
Algodão, Amendoim, Batata, Café, Canola, Chalota, Girassol, Mamona e Soja | 30 |
Alho, Batata-doce, Batata-yacon, Beterraba, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cebola, Cenoura, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Figo, Goiaba, Grão-de-bico, Inhame, Kiwi, Lentilha, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Mangaba, Melão, Melancia, Nabo, Rabanete, Uva e Uva de mesa | 14 |
Arroz Irrigado, Aveia, Centeio e Cevada | 35 |
Banana, Tomate Envarado e Tomate Rasteiro para fins Industriais | 7 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Milho, Milheto e Sorgo | 42 |
Trigo e Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 2.000 a 2.500 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada no aparecimento dos primeiros sintomas ou de forma preventiva aos 30 a 40 dias após a emergência. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 5 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioide) | 1500 a 2000 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 2.000 a 2.500 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 1500 a 2000 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 1500 a 2000 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no máximo quando a planta estiver com 6 a 8 folhas (estádio V6-V8). Realizar a segunda aplicação 15 dias após. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 2.000 a 2.500 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no máximo quando a planta estiver com 6 a 8 folhas (estádio V6-V8). Realizar a segunda aplicação 15 dias após. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 1500 a 2000 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) da cultura. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 2000 a 2500 g/ha | Realizar a primeira aplicação de AZIMUT SUPRA de forma preventiva ou no máximo até o estádio fenológico R1 - R3, repetindo com intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Damping-off (Rhizoctonia solani) | 2000 a 2500 g/ha | Realizar a primeira aplicação de AZIMUT SUPRA no início da fase reprodutiva (estádio fenológico R1 R2) e reaplicar com 15 dias de intervalo. Utilizar a maior dose quando as condições forem altamente favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 2000 a 2500 g/ha | Realizar a primeira aplicação de AZIMUT SUPRA de forma pre-ventiva ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio fenológico R1 R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvi-mento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio feno-lógico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. | |
Trigo | Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 2.000 a 2.500 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha-do- trigo (Puccinia triticina) | 1500 a 2000 g/ha | A aplicação de AZIMUT SUPRA deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Utilizar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Corynespora cassiicola | Mancha-alvo | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do AZIMUT SUPRA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, cevada, milho, soja e trigo, AZIMUT SUPRA deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, cevada, milho, soja e trigo: 150 L/ha.
Para as culturas de algodão, cevada, milho, soja e trigo, o AZIMUT SUPRA pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quando maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar AZIMUT SUPRA e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 35 dias Cevada 35 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção indivi- dual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
HELMSTAR PLUS® é um fungicida sistêmico de aplicação foliar para o controle de doenças na parte aérea das culturas de algodão, alho, amendoim, arroz, aveia, banana, café, cana-de-açúcar, cebola, cevada, chalota, citros, feijão, milho, soja, trigo e triticale. HELMSTAR PLUS apresenta ação preventiva, curativa e anti-esporulante, dependendo da dose e do alvo, devendo ser usado preferencialmente de forma preventiva.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (L/ha) | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Mancha-de- Ramulária | Ramularia areola | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença (noites frias, seguidas de dias secos) ou na ocorrência dos primeiros sintomas, repetindo o tratamento em intervalos de 14 dias, dependendo da evolução da doença. Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à ocorrência de Mancha-de-Ramulária, iniciar as aplicações ao redor de 40-45 dias após a emergência da cultura. Para o controle preventivo de Ramulose, em áreas sujeitas a sua ocorrência, iniciar as aplicações ao redor de 25 dias após a emergência da cultura ou estágio de 2 a 4 folhas verdadeiras. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,2% v/v da calda de aplicação. |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Alho | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
Amendoim | Mancha- castanha | Cercospora arachidicola | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Arroz | Mancha-parda | Bipolaris oryzae | 0,5 a 0,6 | Para o controle de Mancha-parda, a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com início de emissão de panículas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var avenae | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas principalmente visando à proteção das folhas mais novas (número 0, 1 e 2). O intervalo entre aplicações dependerá das condições favoráveis ou não ao patógeno. Em condições de alta pressão, utilizar intervalos de 14 dias entre as aplicações. O número e o início das aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento da doença na cultura. Recomenda-se fazer a vistoria periódica nas lavouras e iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 5 L água + 15 L óleo mineral/ha |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,5 a 0,75 | Para o controle de Phoma ou Seca de ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetua-se uma 2ª aplicação 60 dias após, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Para o controle de ferrugem recomenda-se iniciar a aplicação quando a infecção atingir 5% de folhas com incidência e repetir a mesma se esse nível for novamente atingido. Caso sejam necessárias mais aplicações, fazer uma alternância de fungicidas de modo de ação diferente, visando o manejo de resistência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Seca-de- ponteiros | Phoma costaricensis | 0,75 a 1,0 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo de 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Cana- de- açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | 0,9 a 1,2 | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a 1° aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo máximo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doença ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. Para o controle de Podridão-abacaxi, fazer uma única aplicação, utilizando pulverizador acoplado à plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), dirigindo um leque de aplicação sobre os toletes, imediatamente antes do fechamento do sulco. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Podridão- abacaxi | Ceratocystis paradoxa | 0,5 a 0,6 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
| ||||
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura e da ferrugem. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
Cevada | Ferrugem-da- folha | Puccinia hordei | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de diferente mecanismo de ação. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha | ||||
Citros | Podridão-floral- dos-citros | Colletotrichum acutatum | 0,7 | Iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente de Helmstar Plus®. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 0,5 a 0,6 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas estiverem favoráveis ao desenvolvimento da doença ou na ocorrência dos primeiros sintomas. Reaplicar a intervalos de 14 dias. Usar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença. Para aplicações preventivas em áreas sujeitas à ocorrência de Antracnose, Ferrugem e Mancha-Angular, aplicar o produto preventivamente a partir do estádio fenológico V4 (quarta folha verdadeira). Não utilizar adjuvante para o controle de doenças na cultura do feijão. |
Ferrugem | Uromyces appendiculatus | |||
Mancha-Angular | Phaeoisaropsis griseola |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae- maydis | 0,4 a 0,6 | Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (V7-V8, observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Fazer uma segunda aplicação, com intervalo de 15 dias (VT, pré-pendoamento), a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade. Utilizar a menor dose (0,4 L p.c./ha) no manejo de ferrugem e em situações de menor pressão das demais doenças e doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) para cultivares de maior sensibilidade e em situações muito favoráveis às doenças. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Mancha-de- Phaeosphaeria | Phaeosphaeria maydis | |||
Ferrugem- tropical | Physopella zeae | 0,4 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Soja | Cercosporiose (DFC) | Cercospora kikuchii | 0,4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva já na fase vegetativa ou ao final do ciclo, caso o clima seja muito favorável para estas doenças causarem desfolhamento precoce. Septoria e Cercospora são disseminados via sementes e restos de cultura, devem ser monitoradas na semente e controladas por tratamento de sementes, com produtos específicos para tal e monitoradas desde a fase vegetativa, onde a necessidade e forma de controle pode ser diagnosticada e indicada por um técnico habilitado. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Septoriose (DFC) | Septoria glycines | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| ||||
Soja | Podridão aquosa, Mela | Rhizoctonia solani | 0,5 a 0,6 | Incluir as aplicações de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura. Para Podridão-aquosa, realizar no máximo duas aplicações com intervalo de 14 dias. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
|
Trigo | Brusone | Pyricularia grisea | 0,4 | Para o controle de Brusone, na previsão de períodos de clima favoráveis para a ocorrência da doença, a partir da emissão das espigas, fazer uma primeira aplicação preventiva na fase final de emborrachamento, repetindo- a após 15 dias, na fase de florescimento, protegendo a cultura na fase de maior risco de dano econômico que vai do emborrachamento até grão leitoso. Temperaturas acima de 22ºC, tempo de molhamento da planta acima de 10 horas (chuva continua, dias nublados e alta umidade relativa no ar, causam as condições ideais para a ocorrência da doença. Para o controle de Ferrugem-da-folha, Helmstar Plus® deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Para o controle de Mancha-amarela, utilizar as doses maiores (0,5 a 0,6 L p.c./ha) de Helmstar Plus®, que deverá ser aplicado nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Ferrugem-da- folha | Puccinia triticina | 0,4 a 0,6 | ||
Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 a 0,6 | ||
Mancha-amarela | Drechslera tritici- repentis | 0,4 a 0,6 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: vide época de aplicação Volume de calda:
| ||||
Triticale | Giberela | Fusarium graminearum | 0,5 a 0,6 | Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: 15 dias
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha
Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Physopella zeae | Ferrugem-tropical | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Para a aplicação foliar nas culturas recomendadas, Helmstar Plus® deverá ser diluído em calda apropriada e aplicado na forma de pulverização via terrestre ou aérea, visando cobrir uniformemente caules, folhas e/ou frutos da cultura.
Utilizar pulverizadores costais manuais pressurizados ou motorizados; turbo atomizadores; tratorizados ou atopropelido com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendadas pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as seguintes culturas: algodão, amendoim, arroz, aveia, cana-de-açúcar, cevada, feijão, milho, soja, trigo e triticale.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Amendoim | 30 |
Aveia | 35 |
Arroz | 35 |
Banana | 7 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Cebola | 14 |
Cevada | 35 |
Chalota | 14 |
Citros | 20 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Triticale | 35 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | DOENÇAS | DOSES (mL/ha) | Época, número e intervalo de aplicações |
Arroz | Mancha-parda (Bipolaria oryzae) | 300 - 500 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO no final do emborrachamento (início da emissão das panículas), repetindo a aplicação com um intervalo de 14 dias. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijensis) | 300 - 400 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente ao aparecimento dos sintomas, principalmente na proteção das folhas mais novas. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda:
| |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 450 a 750 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente, repetindo-as no reaparecimento das doenças. Deve ser observado um intervalo máximo de 60 dias entre as aplicações. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Mancha-de-olho-pardo ou Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo menor. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
| |||
Citros | Pinta-preta (Phyllosticta citricarpa) | 450 a 550 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente no início da fase de formação dos frutos, e repetindo-a no reaparecimento da doença. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações |
menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 07 dias Volume de calda:
| |||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 400 a 500 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO preventivamente antes do aparecimento dos sintomas, a partir de R5, pré-floração, que ocorre entre 30 a 50 dias após a emergência da cultura (dependendo da cultivar). Utilizar a dose maior em cultivares mais suscetíveis e em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias. Volume de calda:
| |||
Milho | Mancha-foliar (Phaeosphaeria maydis) | 500 a 650 | Iniciar as aplicações de OFEK-TURBO entre 40 a 50 dias após o plantio (estágio de 8 a 10 folhas), dependendo do ciclo e suscetibilidade da cultivar. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias. Utilizar a dose maior em cultivares mais suscetíveis e em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 350 - 550 | ||
Ferrugem-polisora (Puccinica plysora) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
| |||
Soja | Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 250 a 450 | OFEK-TURBO deverá ser aplicado de forma preventiva, no início do florescimento da cultura (ou aos 40 dias do plantio para soja de ciclo indeterminado), repetindo a aplicação em intervalos de no máximo 14 dias. Utilizar a dose maior, ou intervalos de aplicações menores, em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 14 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha |
- Aplicação aérea: o mínimo de 8 L/ha em BVO (baixo volume oleoso) ou 20 L/ha em aplicação à base de água. | |||
Mancha purpura (Cercospora kikuchii) | 450 a 650 | OFEK-TURBO deverá ser aplicado de forma preventiva, no início do florescimento da cultura (R1-R3) ou aos 40 dias do plantio para soja de ciclo indeterminado. Utilizar a dose maior em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. | |
Mancha parda (Septoria glycines) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
| |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 300 a 500 | Para o controle da ferrugem-da-folha, realizar a primeira aplicação de OFEK-TURBO preventivamente ou nos primeiros sintomas da enfermidade (máximo 5% de severidade), repetindo a aplicação em intervalo de 14 dias. Para o controle da brusone, efetuar a primeira aplicação aos 60% de florescimento e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias. Em ambos os casos, utilizar a dose maior em cultivares mais suscetíveis e em regiões e períodos mais propícios à ocorrência da doença. |
Brusone (Pyricularia grisea) | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% v/v na calda de pulverização. Volume de calda:
|
Para as culturas do café, milho, soja e trigo deve-se adicionar 0,5% de adjuvante óleo mineral emulsionável, conforme recomendado pelo fabricante.
Utilizar pulverizadores turbo atomizadores, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as seguintes culturas: arroz, banana, café, citros, feijão, milho, soja e trigo.
Recomenda-
visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva. Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta
pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo,
nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Intervalo de segurança |
Arroz | 30 dias |
Banana | 05 dias |
Café | 30 dias |
Citros | 07 dias |
Feijão | 14 dias |
Milho | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 50 – 96 a 75 – 144 | 400 a 600 | Ramularia e Ramulose: Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
ALHO | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 62,5 – 120 a 75 – 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da Mancha-púrpura. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença (temperatura e umidade altas). Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
AMENDOIM | Mancha- castanha (Cercospora arachidicola) | 50 – 96 a 75 – 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de crescimento da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 15 dias, de acordo com as condições ambientais. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
|
ARROZ | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 62,5 – 120 a 75 – 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
|
ARROZ IRRIGADO | Brusone (Pyricularia grisea) Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 62,5 – 120 a 75 – 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda: Efetuar no máximo 2 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
AVEIA | Ferrugem-da- folha (Puccinia coronata var avenae) | 50 – 96 a 75 – 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
| ||||
BANANA | Sigatoka-amarela (Mycosphaerellamusicol a) Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Utilizar o volume de aplicação de 20 L de calda/ha Efetuar no máximo 4 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
BATATA | Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 800 L/ha. Efetuar no máximo 4 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
CAFÉ | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 62,5 – 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Cercosporiose: Iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a cercosporiose. Ferrugem: Recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Para melhor fixação do produto as folhas, utilizar óleo mineral na dose 0,5%. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 400 L de calda/ha Efetuar no máximo 3 aplicações, durante a safra da cultura. |
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricensis) | 93,75 - 125 a 180 - 240 | 750 a 1000 | Para o controle de Phoma ou Seca de ponteiros: o controle é preventivo iniciando-se as aplicações logo após a florada (flor murcha). Efetua-se uma 2ª aplicação 60 dias após, se as condições favoráveis à doença persistirem. Quando for constatada a doença atacando ponteiros no final do período das chuvas (abril/maio), fazer uma a duas aplicações, com intervalo de 30 dias. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: aplicação preventiva, reaplicar com intervalo de 60 dias, se doença constatada, reaplicar com intervalo de 30 dias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |
CANA- DE- AÇÚCAR | Ferrugem Alaranjada (Puccinia kuehnii) | 112,5 – 150 a 216 - 288 | 900 a 1200 | Para o controle da Ferrugem Alaranjada, efetuar a 1° aplicação de forma preventiva ou nos primeiros sintomas da doença, repetindo em intervalo máximo de 30 dias. Utilizar a dose maior em cultivares com alta suscetibilidade à doença ou locais onde as condições ambientais sejam conhecidamente favoráveis à epidemia. Para o controle de Podridão-abacaxi, fazer uma única aplicação, utilizando pulverizador acoplado à plantadoras mecanizadas ou máquinas específicas para fechamento do sulco (tampador), dirigindo um leque de aplicação sobre os toletes, imediatamente antes do fechamento do sulco. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. |
Podridão- abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda:
| ||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da mancha-púrpura e da ferrugem. Reaplicar com intervalos de 10 - 14 dias, em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (temperatura e umidade altas). Se forem necessárias mais de três aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente do PRILAN DUO. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 - 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 a 500 L/ha |
CEVADA | Ferrugem-da- folha (Puccinia hordei) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Iniciar as aplicações nos estádios iniciais de infecção (traços a 5%) repetindo o tratamento em intervalos de 14 a 21 dias, dependendo da evolução da doença. Utilizar a menor dose em situações de pouca pressão de doença e as doses maiores quando ocorrer maior pressão da doença, analisando sensibilidade da cultivar e condições de clima. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 a 21 dias Volume de calda:
|
CITROS | Podridão-floral- dos- citros (Colletotrichum acutatum) | 120 a 168 | 700 | Iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente de PRILAN DUO. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: Recomenda-se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha |
FEIJÃO | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Ferrugem (Uromyces appendiculatus) Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Antracnose e Ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Mancha angular: A doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 35 - 40 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se inicia a aplicação. Para todos os alvos biológicos, caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
MILHO | Cercosporiose (Cercospora-zeae- maydis) Ferrugem (Puccinia sorghi) Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 62,5 – 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Cercosporiose, Ferrugem e Mancha de Phaeosphaeria: Iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
TOMATE | Mancha-de-Alternaria (Alternaria solani) | 62,5 – 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Utilizar o volume de aplicação de 600 a 1000 L/ha. Efetuar no máximo 4 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
SOJA | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Mancha-parda (Septoria glycines) Oídio-da-soja (Erysiphe diffusa) | 50 – 96 a 75 - 144 | 400 a 600 | Crestamento-foliar e Mancha-parda: Iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 25 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. Ferrugem: Iniciar o monitoramento da lavoura a partir da emergência. Inspecionar constantemente a cultura, intensificando o monitoramento principalmente na pré- florada. Monitorar também as condições climáticas e a presença de focos na região. Iniciar as aplicações em caráter preventivo se houver presença da doença na região e condições climáticas favoráveis, tais como temperaturas noturnas entre 17-21ºC e diurnas médias de 28ºC, e período de molhamento foliar de 10 a 12 horas. Oídio: Iniciar as aplicações quando o nível de infecção atingir 20% da área foliar, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) Oídio (Blumeria graminisf.sp. tritici) Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 62,5 - 120 a 87,5 - 168 | 500 a 700 | Ferrugem e Oídio: a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. Helmintosporiose e Mancha-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas com modo de ação diferente. Volume de calda:
Efetuar no máximo 3 aplicações, durante o ciclo da cultura. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO. | |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | i.a. (g/ha) | p.c. mL/ha | ||
TRITICALE | Giberela (Fusarium graminearum) | 62,5 – 120 a 75 - 144 | 500 a 600 | Para o controle de Giberela, aplicar somente caso persistam as condições climáticas favoráveis à doença, alta umidade, acima de 48 horas de molhamento e temperaturas entre 20 a 25ºC, no período de florescimento do trigo. Como a infecção principal acontece pelas anteras expostas, sob condições favoráveis de clima, faz-se uma primeira aplicação preventivamente na fase de pleno florescimento do trigo, reaplicando após 15 dias. A menor dose deve ser usada em situações de menor pressão de Giberela e a maior dose em situações climáticas muito favoráveis à sua ocorrência. Adicionar adjuvante específico recomendado pelo fabricante até 0,5% v/v da calda de aplicação. Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
|
Obs1: Utilizar Óleo Mineral a 0,5% v/v, ou seja, 500 mL por 100 litros de água.
Obs 2: 1 litro do produto contém 125 g/Litro de Azoxistrobina e 240g/L de Tebuconazole.
Obs 3: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Recomenda-se agitar a embalagem antes da diluição. Para preparar melhor a calda, colocar a dose indicada de PRILAN DUO no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume agitando-se constantemente. O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
APLICAÇÃO AÉREA:
Uso de barra ou atomizador rotativo micronair. Volume de aplicação: 20 a 40L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Dias |
Algodão, Amendoim, Batata, Café e Soja | 30 |
Arroz, Arroz Irrigado, Aveia, Cevada, Trigo e Triticale | 35 |
Banana e Tomate | 7 |
Alho, Cebola, Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Cana-de-açúcar | 90 |
Citros | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha; mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Algodão | (Ramularia areola) | 600 – 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 4 | 14 |
Ramulose (Colletotrichum gossypii cephalosporioide) | 700 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ramulária: Iniciar a aplicação aproximadamente 40 a 45 dias após a emergência da cultura de forma preventiva ou no início dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior incidência na região. Reaplicar em intervalos de 14 dias. Ramulose: Iniciar a aplicação aproximadamente 25 dias após a emergência da cultura de forma preventiva ou no início dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar em intervalos de 14 dias. | |||||
Amendoim | (Cercospora arachidicola) | 500 – 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 3 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercosporiose: Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo da cultura ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 14 dias, de acordo com as condições climáticas. Caso forem necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente. | |||||
Arroz irrigado | (Pyricularia grisea) | 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 15 |
Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 600 – 700 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Brusone e Mancha-parda: Iniciar a aplicação preventivamente durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Aveia | Ferrugem (Puccinia coronata var. avenae) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 800 – 1000 mL/ha | Tratorizado: 400 – 800 Costal: 400 – 800 Aéreo: 20 - 50 | 3 | 45 |
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora coffeicola) | 800 – 1000 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem e Mancha-de-olho-pardo: Iniciar a aplicação preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Cana-de-açúcar | (Puccinia kuehnii) | 900 – 1000 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 4 - 5 | 30 |
Podridão vermelha (Colletotrichum falcatum) | 500 – 1000 mL/ha | ||||
(Ceratocystis paradoxa) | 400 – 1000 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 | 1 | --- |
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha; mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem alaranjada: Iniciar a aplicação preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30 dias, totalizando no máximo de 5 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência da doença. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. Podridão vermelha: Pulverização até 15 dias após o corte da cana-de-açúcar, antes do aparecimento dos sintomas da doença, conforme o histórico e condições para a sua ocorrência. Reaplicar a cada 30 dias, caso ocorra condições adequadas para a ressurgência da doença. Usar óleo mineral na dose de 500 mL/ha. Podridão abacaxi: Aplicar na linha/sulco de plantio de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade ao alvo biológico, plantadas em época favorável e com histórico de ocorrência da doença. | |||||
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 400 – 600 mL/ha | 15 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Citros | Podridão floral dos citros (Colletotrichum acutatum) | 40 – 60 mL/100 L de água (800 – 1200 mL/ha) | Tratorizado: 2000 Costal: 2000 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 7 – 10 ou 10 – 14 |
Mancha-preta-dos-citros (Phyllosticta citricarpa) | 4 | 30 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Podridão floral dos citros: Realizar duas aplicações foliares, devendo - se iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes “cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda- se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ. Mancha-preta-dos-citros: Realizar quatro aplicações foliares, devendo-se iniciar as aplicações preventivamente no início do desenvolvimento dos frutos, logo após o florescimento e as demais aplicações devem ser realizadas com intervalo de 30 dias entre elas. Usar óleo vegetal a 0,25% do volume de calda. | |||||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 500 – 700 mL/ha | Tratorizado: 100 – 300 | 3 | 14 |
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 500 – 700 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Antracnose e Mancha-angular: Iniciar a aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha verdadeira). E a partir daí deve- se repetir preventivamente a segunda e terceira aplicação, com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 600 – 800 mL/ha | Tratorizado: 1000 - 2000 Costal: 1000 - 2000 | 3 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas e do florescimento da cultura. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior incidência na região. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ. | |||||
Milho | (Cercospora zeae-maydis) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 400 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cercosporiose e Ferrugem-polisora: Iniciar a aplicação preventivamente aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 14 dias (a fim de cobrir adequadamente o |
CULTURAS | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/ha; mL/100L de água) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
período de máxima susceptibilidade) efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Soja | Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 500 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 600 mL/ha | ||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 500 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-soja: A primeira aplicação de TAMIZ sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré- fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das doenças. Repetir a aplicação de TAMIZ após 14 dias, efetuando-se, no máximo, 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura da soja, independente do alvo para o qual a aplicação seja realizada. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do TAMIZ, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”. Mancha-alvo: Iniciar a aplicação preventivamente ao aparecimento da doença até no máximo no estádio R1 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seguir recomendação do controle da ferrugem-da-soja. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos. Oídio: Iniciar a aplicação quando o índice de infecção atingir 20%. Efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Sorgo | Ferrugem (Puccinia purpurea) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 400 – 600 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 - 21 |
Mancha-amarela (Drechslera tritici- repentis) | 500 – 600 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela: Iniciar a aplicação preventivamente ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha. | |||||
Uva | Antracnose (Elsinoe ampelina) | 100 - 150 mL/100L de água (1000 - 1500 mL/ha) | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 3 | 15 |
Oídio (Uncinula necator) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Antracnose: Iniciar a aplicação preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Oídio: Iniciar as aplicações a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura em intervalos de 15 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TAMIZ de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre
é recomendado que as pontas superiores e inferiores do equipamento sejam desligadas para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras de pulverização apropriadas ou atomizador de tela rotativo “micronair”. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que as empresas prestadoras de serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da
fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos, para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 14 |
Arroz | 35 |
Aveia | 35 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (Foliar) | 30 |
Cana-de-açúcar (Sulco do plantio) | (1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Cevada | 35 |
Citros | 7 |
Feijão | 14 |
Manga | 20 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Sorgo | 42 |
Trigo | 35 |
Uva | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes da secagem completa da calda utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 400 a 600 | 3 | 240 |
Ramulose Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | ||||
Para o controle de ramularia e ramulose iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Amendoim | Cercosporiose Cercospora arachidicola | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 500 a 600 | 2 | 200 |
Para o controle da marcha-parda iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Arroz irrigado | Brusone Pyricularia grisea | 500 a 600 | 2 | 250 |
Mancha-parda Bipolaris oryzae | ||||
Para o controle de brusone e marcha-parda iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 a 600 | 4 | 20 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | ||||
Para o controle de sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 28 dias. Para o controle de sigatoka-negra: iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, após no mínimo 14 dias. Para a composição da calda de aplicação utilizar 15 L de óleo mineral + 5 L de água + dose recomendada do produto. | ||||
Batata | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 500 a 600 | 4 | 800 |
Para o controle da mancha-de-alternaria iniciar as aplicações preventivamente quando do aparecimento dos primeiros sintomas. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 500 a 700 | 3 | 400 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | ||||
Para o controle de cercosporiose iniciar aplicação em caráter preventivo principalmente em regiões com histórico da doença. As pulverizações são feitas em dezembro e fevereiro, visando, principalmente, reduzir a fonte de inoculo presente nas folhas, pois quando as lesões são observadas nos frutos, já é muito tarde para controlar a doença. Para controle de ferrugem recomenda-se iniciar a aplicação quando cerca de 5 % e no máximo 12% das folhas apresentarem sintomas e reaplicar quando esse nível for novamente atingido. Repetir o tratamento se necessário após 30 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 500 a 700 | 3 | 200 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja | ||||
Ervilha Feijões Grão-de- bico Lentilha | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Para controle de antracnose: realizar a primeira aplicação no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para controle de ferrugem: aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para os dois alvos, repetir em intervalos de 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Feijão | Antracnose Colletotrichum lindemuthianum | 400 a 600 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem Uromyces appendiculatus | ||||
Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | ||||
Para o controle de antracnose e ferrugem aplicar no início do florescimento quando do aparecimento inicial das doenças. Para o controle de mancha-angular a doença pode ocorrer com alta intensidade mesmo nos estádios iniciais da cultura, desta forma se aos 35 - 40 dias após o plantio, 20% dos folíolos apresentarem sintomas da doença, deve se inicia a aplicação. Para todos os alvos biológicos, caso necessário repetir em intervalos de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Milheto | Ferrugem-do-milheto Puccinia substriata var. penicillariae | 500 a 700 | 2 | 200 |
Ferrugem Puccinia spp |
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Milho | Cercosporiose Cercospora-zeae-maydis | 500 a 700 | 2 | 200 |
Ferrugem Puccinia sorghi | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Para o controle de cercosporiose, ferrugem e mancha-de-phaeosphaeria iniciar as aplicações preventivamente ao 40-50 dias após o plantio. O intervalo entre as aplicações é de 14 dias, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 400 a 600 | 3 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio-da-soja Erysiphe diffusa | ||||
Para controle do crestamento-foliar e mancha-parda iniciar a aplicação quando a planta estiver entre os estádios R 5.1 (início a 10% de enchimento das vagens) e R5.3 (maioria das vagens se encontrar entre 25 a 50% de granação), especialmente sob condições favoráveis para os patógenos que são chuvas frequentes e temperaturas variando de 20 a 30ºC. Caso necessário repetir em intervalos de 14 dias. Para controle de oídio iniciar as aplicações quando o nível de infecção atingir 20% da área foliar. Caso necessário repetir em intervalo de 10 dias. Deve-se realizar DUAS aplicações, realizar a primeira aplicação preventivamente, e reaplicar com intervalo de 15 dias. O produto deve ser utilizado em programa de controle da doença. Para o controle de todos os alvos sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Sorgo | Ferrugem-do-sorgo Puccinia purpurea | 500 a 700 | 2 | 200 |
Para controle de ferrugem-do-sorgo: realizar a primeira aplicação preventivamente ao 40-50 dias após o plantio, e repetir, se necessário, em 14 dias. Para controle de helmintosporiose: realizar a primeira aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, e repetir, se necessário, em 14 dias. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Tomate | Mancha-de-Alternaria Alternaria solani | 500 a 700 | 4 | 600 a 1000 |
Para o controle de mancha-de-alternaria iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença. O intervalo entre aplicações é de 7 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 500 a 700 | 3 | 200 |
VER 11 14.01.2025
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | ||||
Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | ||||
Oídio Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Para o controle de ferrugem e oídio a partir do final do afilhamento, a aplicação deverá ser iniciada quando 10 a 15% das plantas estiverem infectadas. Para o controle de helmintosporiose e mancha-amarela iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. | ||||
Triticale | Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | 500 a 700 | 3 | 200 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou quando do aparecimento dos primeiros sintomas. Usar a dose maior quando houver maior pressão de inoculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa. O intervalo entre aplicações é de 15 dias, no caso da necessidade de mais que duas aplicações, sempre rotacionar com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. Utilizar 0,5% v/v de adjuvante a base de éster metílico de óleo de soja. |
Obs 1: 1 litro do produto comercial contém 125 gramas do ingrediente ativo (a.i) Azoxistrobina e 240 gramas do ingrediente ativo (a.i.) Tebuconazol.
Obs 2: Utilizar a maior dose quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Ervilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antractonose | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijões | Uromyces appendiculatus | Ferrugem do Feijoeiro | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. penicillariae | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. No preparo da calda, a agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 1/3 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água O adjuvante deve ser o último produto a ser adicionado na calda. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Indicado o uso de adjuvante a base de Éster metílico de óleo de soja.
VER 11 14.01.2025
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal e óleo mineral podem aumentar a eficiência da absorção do fungicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicado para todas as culturas indicadas nesta bula.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
A vazão pode variar de 10 a 40 L/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: 60% a 95%.
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 30ºC.
VER 11 14.01.2025
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nas mesmas condições, ou seja, a presença de orvalho na cultura.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes
para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão, Batata, Café e Soja | 30 dias |
Arroz, Arroz Irrigado, Aveia, Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 35 dias |
Banana e Tomate | 7 dias |
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de- bico e Lentilha | 14 dias |
Milheto, Milho e Sorgo | 42 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
(Ramularia areola)
(Colletotrichum gossypii)
ALHO Mancha-púrpura
(Alternaria porri)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,75
(90+150)
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar o menor intervalo entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença.
200 20-40
500-1000 -
(Pyricularia grisea)
(Bipolaris oryzae)
0,75
(90+150)
0,6
(72+120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 a 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 15 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou na fase de emborrachamento, repetindo a aplicação 14 dias após ou no início do florescimento.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
400 20-40
200 20-40
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação.
200 20-40
(Mycosphaerella
fijiensis) 0,5
(60+100)
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
15L de óleo + 20-40
5L de água
BATATA Mancha-de-alternaria
(Alternaria solani)
0,75
(90+150)
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
500-1000 20-40
(Hemileia vastatrix)
(Cercospora coffeicola)
(Phoma costaricensis)
0,75
(90+150)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Aplicar preventivamente, em regiões com histórico da doença, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
400 20-40
0,5
(60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 1 aplicações por ciclo da cultura.
(Ceratocystis paradoxa)
0,75 - 1,0
(90+150)
(120+200)
Adicionar 0,6L/ha de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Realizar somente uma aplicação de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros
100 - 200 20-40
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE
| AÉREA | ||||
Ferrugem-alaranjada (Puccinia kuehnii) | sintomas. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 30 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CANOLA | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura, e, em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover uma segunda aplicação. | 200 | 20-40 |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CEBOLA | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 - 1000 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 10 - 14 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
CENOURA | Mancha-de-alternaria (Alternaria dauci) | 0,75 (90+150) | Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Utilizar o intervalo menor entre aplicações quando as condições ambientais forem favoráveis à disseminação da doença. | 500 | - |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 - 10 dias. | |||||
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 0,5 (60+100) Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral | Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área e reaplicar, se necessário, dependendo da evolução da doença. | |||
CEVADA | 200 | 20-40 | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias. |
(Phyllosticta citricarpa)
(Alternaria citri)
30 - 40mL/100L de
água
Adicionar 0,25% v/v de adjuvante base de óleo vegetal
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
Época: Iniciar as aplicações do produto, preventivamente, no início da fase de formação dos frutos.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias.
2000 20-40
Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
0,6
(72 -120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30-50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Alternaria helianthi)
(Didymella bryoniae)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
30mL/100L de água
0,75
(90+150)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença promover uma segunda aplicação.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente antes do início do florescimento da cultura.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 7 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
2000 20-40
500 - 1000 -
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
(Puccinia polysora)
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente aos 30-50 dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
(Phyllachora huberi)
0,3 L/ha
(36+60)
Adicionar 1% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações por ano.
Época: Aplicar preventivamente entre setembro e dezembro.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
250 -
(Cercospora kikuchii)
(Septoria glycines)
(Puccinia purpurea)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar preventivamente a partir da fase vegetativa ou surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).”
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas.
200 20-40
200 20-40
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
aplicações por ciclo da cultura. | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | 0,75 | Época: Iniciar as aplicações a partir | ||
ENVARADO (Alternaria solani) | (90+150) | do aparecimento dos primeiros | 500 - 1000 | 20-40 |
sintomas da doença. | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de | ||||
14 dias. | ||||
Aplicações: Realizar no máximo 3 | ||||
TOMATE Mancha-de-alternaria | aplicações por ciclo da cultura. | |||
RASTEIRO (Alternaria solani) | 0,75 | |||
PARA FINS | (90+150) | Época: Iniciar as aplicações a partir | 300 - 500 | 20-40 |
INDUSTRIAIS | do aparecimento dos primeiros | |||
sintomas da doença. |
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
(Drechslera tritici-
repentis) 0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
(Puccinia triticina)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Mancha-bronzeada-da- folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
TRITICALE Mancha-marrom
(Bipolaris sorokiniana)
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
80-100mL/100L de
água (60+100)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações preventivamente ou a partir dos
200 20-40
(Uncinula necator)
Adicionar 0,5% v/v
de adjuvante a base de óleo mineral
primeiros sintomas de mancha- marrom, e, em condições climáticas favoráveis à doença, reaplicar.
1000 -
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | DOENÇAS |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
IEA(1): Reaplicar com intervalo de |
14 dias.
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Citros | Alternaria citri | Mancha-de-Alternaria, Podridão-negra | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Didymella bryoniae | Crestamento-gomoso-do-caule, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milheto | Puccinia substriata var. indica | Ferrugem do milheto | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
Para as culturas de algodão, alho, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cebola, cenoura, cevada, citros, feijão, girassol, manga, melão, milheto, milho, seringueira, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo, triticale e uva, o TEBURAZ pode ser aplicado na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Volume de calda
Algodão, arroz irrigado, aveia, canola, cevada, feijão, girassol, milheto, milho, soja, sorgo, trigo e triticale: 200L/ha Amendoim e café: 400L/ha
Alho, batata, cebola, melão e tomate envarado: 500 a 1000L/ha Banana: 15 L de óleo + 5 L de água
Cana-de-açúcar: 100 a 200L/ha Cenoura: 500L/ha
Citros e manga: 2.000L/há Seringueira: 250 L/ha.
Tomate rasteiro para fins insdustriais: 300 a 500L/ha Uva: 1.000L/ha
Para as culturas de algodão, amendoim, arroz irrigado, aveia, banana, batata, café, cana-de-açúcar, canola, cevada, citros, feijão, girassol, manga, milheto, milho, soja, sorgo, tomate envarado, tomate rasteiro para fins industriais, trigo e triticale, o Teburaz pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
-Altura de voo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
-Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
-Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
-Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
-Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 30 dias Alho 14 dias
Amendoim 30 dias
Arroz Irrigado 35 dias
Aveia 35 dias
Banana 7 dias
Batata 30 dias
Café 30 dias
Cana-de-açúcar 90 dias
Canola 30 dias
Cebola 14 dias
Cenoura 14 dias
Cevada 35 dias
Citros 20 dias
Feijão 14 dias
Girassol 30 dias
Manga 20 dias
Melão 14 dias
Milheto 42 dias
Milho 42 dias
Seringueira U.N.A.*
Soja 30 dias
Sorgo 42 dias
Tomate Envarado 7 dias
Tomate Rasteiro para fins Industriais 7 dias
Trigo 35 dias
Triticale 35 dias
Uva 14 dias
*U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
(Hemileia vastatrix)
0,75
(90+150)
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura.
Época: Aplicar
preventivamente, em regiões com histórico da doença, antes do
(Cercospora coffeicola)
(Phoma costaricensis)
(Drechslera teres)
(Puccinia hordei)
(Phaeoisariopsis griseola)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
0,6
(72 -120)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a
aparecimento dos primeiros sintomas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 30 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações do produto,
preventivamente, ou no máximo, no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área e reaplicar, se necessário, dependendo da evolução da doença.
IEA(1): Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença, com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Iniciar as aplicações
400 -
200 20-40
200 20-40
(L/ha)
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
(Cercospora zeae-
base de óleo mineral
preventivamente (antes do aparecimento de sintomas), a partir de R5 – Pré-floração (após emissão do primeiro botão), que ocorre entre 30- 50 dias após a emergência da cultura (dependendo do cultivar e condições ambientais).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
maydis) 0,5
(60+100)
Época: Aplicar
preventivamente aos 30-50
(Puccinia polysora)
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis)
(Cercospora kikuchii)
(Septoria glycines)
(Bipolaris sorokiniana)
(Drechslera tritici- repentis)
(Puccinia triticina)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
0,5
(60+100)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral
dias após a semeadura (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado).
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Aplicar
preventivamente a partir da fase vegetativa ou surgimento dos primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s).”
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura.
Época: Mancha- bronzeada-da-folha e Mancha-marrom: Iniciar a aplicação a partir dos primeiros sintomas de uma ou outra doença, em condições favoráveis às doenças, reaplicar.
IEA(1): Reaplicar com intervalo de 14 dias.
200 20-40
200 20-40
200 20-40
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = 120g de azoxistrobina + 200 de tebuconazol. (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
"A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado."
A aplicação deve ser realizada na parte aérea da planta com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD; - Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm². E em condições meteorológicas favoráveis.
Culturas de cevada, feijão, milho e soja: utilizar a ponta Turbo TwinJet® TTJ60®, com pressão de 3 a 4 bar (45 a 60 PSI) ou ponta TwinJet® TJ60 11003 com pressão de 2,5 a 3,5 bar (37,5 a 53 PSI) ou similar. A altura de aplicação deve ser de 50 centímetros do dossel da cultura.
Para as culturas de cevada, feijão, milho, soja e trigo: aplicar através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo blocos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, e em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura do voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia, principalmente, com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro das gotas: 150 a 300 VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade das gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40L/ha de calda.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Café 30 dias
Cevada 35 dias
Feijão 14 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Por suas características distintas apresenta completa ação fungicida devido a sua atuação na inibição da germinação dos esporos, penetração e desenvolvimento no tecido foliar e sua esporulação. Por esta ação diferenciada torna-se excelente opção no manejo da resistência da ferrugem asiática da soja.
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,5 - 2,0 | Terrestre: 100-300 Aérea: 20-50 | Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado) realizar no mínimo 2 pulverizações, com intervalo de 14 dias. A escolha do intervalo, deve ser baseada no monitoramento da lavoura e o acompanhamento da evolução da doença na região, diminuir o intervalo, de acordo com o acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região e realizar no máximo, 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Obs.: Adicionar adjuvante a base de óleo metilado de soja, na concentração de 0,25%.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza
da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições climáticas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Cultura | Dias |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose* (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de Aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,40 a 0,60 | Aplicação Terrestre: 400 | 2 | Iniciar as a aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Caso necessário, reaplicar após 30 dias. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. |
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeaemaydis) | 0,30 | Aplicação Terrestre: 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (V7-V8). Repetir a aplicação após 15 dias, durante a fase de pré- pendoamento. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. |
Soja | Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,30 a 0,40 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento (R1) ou quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias, alternando com aplicação de fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. Utilizar maiores doses caso a primeira seja feita com início de sintomas ou em situação de maior pressão da doença. |
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,30 a 0,40 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 Aplicação Aérea: 10 a 40 | 2 | Iniciar as aplicações a partir dos primeiros sinais de aparecimento da doença (até 5% de incidência). Adicionar adjuvante (óleo mineral emulsionável) a 0,5% na calda de pulverização. Repetir a aplicação em intervalo de 14 dias. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ver detalhes | ||
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A dose recomendada do YETI GOLD deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de pulverização foliar com equipamento terrestre, costal manual ou tratorizado, e via aérea, através do uso de barra ou atomizador rotativo Micronair. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos ou leques que possibilitem pressão de 40 a 60 lbs/pol2, proporcionando um tamanho de gotas com DMV (diâmetro médio volumétrico) entre 100 e 200 micras e densidade entre 50 e 70 gotas/cm2. Utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha (Milho, Soja, Trigo) e 400 L/ha (Café).
Usar barra equipada com bicos de jato cônico vazio da série "D" (06 A 012) ou similar, ou atomizador rotativo Micronair, que proporcione a liberação e deposição de uma densidade mínima de 60 a 80 gotas/cm2. Recomenda-se uma altura de vôo de 2 a 3 m acima do alvo no caso de pulverização com barra e de 3 a 4 m acima do alvo no caso de pulverização por Micronair, pressão da bomba de 30 a 50 lb/pol2, uma vazão de 10 a 20L de calda/ha na utilização de atomizador rotativo Micronair e de 20 a 40 L de calda/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18m.
Na aplicação, verificar se as plantas estão recebendo a calda de pulverização de modo uniforme e se está ocorrendo uma cobertura total e uniforme das plantas.
Os tratamentos deverão ser iniciados preventivamente dependendo das condições climáticas ou aos primeiros sintomas do aparecimento das doenças, proporcionando uma boa molhabilidade das plantas.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de dep6sitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com água.
Enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Café 30 dias
Milho 42 dias
Soja 30 dias
Trigo 35 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.