CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Arroz/ Arroz irrigado | Percevejo-grande-do- arroz (Tibraca limbativentris) | 400 a 600 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. | 1 | Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Inspecionar periodicamente a lavoura. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | Terrestre: 200 L/ha | ||||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 mL/ha | 2 | |||
Aéreo: 10 a 30 L/ha | |||||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. | |||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação logo no início da infestação. O monitoramento deve ser feito contabilizando o número de lagartas. Verificar na superfície do solo e nas plantas. A aplicação deve ser realizada quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. Utilizar a maior dose em caso de alta pressão da praga | |||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,1 a 2,3 L/ha | Após a colheita, realizar aplicação dirigindo o jato ao solo, no corte na soqueira da cana, próximo às raízes utilizando equipamentos apropriados (Aplicador de inseticidas em soqueira) para esta modalidade de aplicação. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Gorgulho-da-cana-de- açúcar (Sphenophorus levis) | 1,7 a 2,3 L/ha | Terrestre: 130 a 200 L/ha | |||
Broca-gigante (Castnia licus) | 1,7 a 2,3 L/ha | Monitorar constantemente a presença da praga e aplicar logo no início da ocorrência. Após a colheita, realizar a aplicação dirigindo o jato ao solo na base da soqueira da cana, próximo às raízes utilizando equipamento apropriados para esta modalidade de aplicação. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. | |||
Centeio | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação logo no início da infestação. O monitoramento deve ser feito contabilizando o número de lagartas. Verificar na superfície do solo e nas plantas. A aplicação deve ser realizada quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. | Terrestre: 150 a 200 L/ha | |||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | 1 | |||
Aéreo: 10 a 30 L/ha | |||||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. Utilizar a maior dose em caso de alta pressão da praga | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação logo no início da infestação. O monitoramento deve ser feito contabilizando o número de lagartas. Verificar na superfície do solo e nas plantas. A aplicação deve ser realizada quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Aéreo: 10 a 30 L/ha | |||||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. Utilizar a maior dose em caso de alta pressão da praga |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | Realizar aplicação logo após a emergência do milheto quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação realizar 2 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | Terrestre: 120 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |||
Milheto | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência de adultos e ninfas. A aplicação deve ser realizada quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias. Os métodos de controle culturais também devem ser adotados, tais como: evitar a multiplicação do vetor em plantios sucessivos e erradicar plantas voluntárias de milho na área do plantio. | 2 | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | Terrestre: 150 a 200 L/ha | ||||
Aéreo: 10 a 30 L/ha | |||||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milho quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 120 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |
Milho | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência de adultos e ninfas. A aplicação deve ser realizada quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias. Os métodos de controle culturais também devem ser adotados, tais como: evitar a multiplicação do vetor em plantios sucessivos e erradicar plantas voluntárias de milho na área do plantio. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Utilizar maior dose em caso de maior incidência do alvo. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias | |||
Pastagens | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 400 a 450 mL/ha | Realizar aplicação quando for observado a ocorrência das primeiras ninfas nas bases das plantas (Brachiaria sp.), sendo geralmente nos primeiros dias após a germinação. | 1 | Terrestre: L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Carrapato-do-boi (Rhipicephalus | Monitorar a praga constantemente na lavoura e animais. Realizar a aplicação no pasto no início da infestação, com a detecção da praga. | ||||
microplus) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | Inspecionar periodicamente a lavoura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a infestação e o nível de dano na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Terrestre: 150 L/ha | |||||
400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 com em áreas de produção de sementes. Caso seja necessário devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | 2 | |||
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | Aéreo: 30 L/ha | ||||
Soja | |||||
Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observadas lagartas pequenas no início da infestação. Para a dose de 500 mL/ha, respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Para doses maiores que 500 mL/ha realizar somente 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
500 mL/ha | 2 | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | |||||
500 a 900 mL/ha | 1 | ||||
Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 com em áreas de produção de sementes. Para a dose de 500 mL/ha, respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Para doses maiores que 500 mL/ha realizar somente 1 aplicação por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 1000 mL/ha (84 + 48 g i.a./ha) por ciclo da cultura. | Terrestre: 150 a 200 L/ha | ||||
500 mL/ha | 2 | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | |||||
500 a 1000 mL/ha | 1 | ||||
Aéreo: 30 L/ha | |||||
Tripes (Caliothrips brasiliensis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | 2 |
Sorgo | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência de adultos e ninfas. A aplicação deve ser realizada quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias. Os métodos de controle culturais também devem ser adotados, tais como: evitar a multiplicação do vetor em plantios sucessivos e erradicar plantas voluntárias de milho na área do plantio. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação logo no início da infestação. O monitoramento deve ser feito contabilizando o número de lagartas. Verificar na superfície do solo e nas plantas. A aplicação deve ser realizada quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. Utilizar a maior dose em caso de alta pressão da praga. | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar duas aplicações com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. | |||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação logo no início da infestação. O monitoramento deve ser feito contabilizando o número de lagartas. Verificar na superfície do solo e nas plantas. A aplicação deve ser realizada quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. Utilizar a maior dose em caso de alta pressão da praga. | |||
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Castnia licus | Broca-gigante | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Caliothrips brasiliensis | Tipes | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
ZEUS; ESTRELA é apresentado na forma de Emulsão de óleo em água (EW), e pode ser aplicado com pulverizadores ou equipamentos terrestres e aéreos. São usados pulverizadores costais manual ou motorizado, tratorizados, aviões com barras ou atomizadores, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Deve- se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos ou pontas tipo leque, mas utilizar preferencialmente com bicos ou pontas de jato cônico vazio da série JA ou D. Utilizar nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas acima de 175 µm para Arroz/Arroz irrigado, Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Pastagens, Sorgo, Trigo e Triticale e Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas acima de 341 μm para Soja, e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem acima citados, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta e evitar escorrimento da calda. O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda operação de preparo da calda e aplicação.
Utilizar equipamento de pulverização terrestre tratorizado apropriado para esta modalidade de aplicação, evitando a deriva, e procurando obter uma distribuição uniforme da calda para atingir o solo onde haja maior concentração de raízes das plantas. Utilizar pontas de jato plano (leque) do tipo XR TeeJet que produzam gotas de categorias média ou outras que proporcionem as mesmas condições. Outras pontas, disponíveis no mercado, similares, podem ser utilizadas desde que garanta uma cobertura uniforme e atingimento do alvo.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda operação de preparo da calda e aplicação.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada. Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo. Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de 30.
Condições meteorológicas: Temperatura do ar abaixo de 30ºC; umidade relativa do ar: acima de 55%. Velocidade do vento: entre 3 e 10 Km/h.
Para a cultura da soja: além das informações acima utilizar somente aeronave Air Tractor AT-502 ou com desempenho similar e volume de calda mínimo de 30 L/ha.
Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva).
Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva.
Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55%.
Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aeroagrícolas bem como as recomendações de voo para evitar deriva a fim de obter boa deposição de gotas sobre o alvo, devem ser acompanhadas de Técnicos em Agropecuária, de nível médio, possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura.
Todos os procedimentos ligados às atividades aero agrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
ADVERTÊNCIA: A não observação das condições de uso podem aumentar a possibilidade de deriva.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
-Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
-Umidade relativa do ar acima de 50%.
-Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Arroz/Arroz irrigado: 21 dias Aveia: 15 dias
Cana-de-açúcar: 150 dias
Centeio: 15 dias
Cevada: 15 dias
Milheto: 21 dias
Milho: 21 dias
Pastagens: 3 dias
Soja: 30 dias
Sorgo: 21 dias
Trigo: 15 dias
Triticale: 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.