INSTRUÇÕES DE USO
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Mancha-de- ramularia | Ramularia areola | 2,00 – 2,75 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,25% v/v óleo vegetal | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar BLINDADO® TOV de forma preventiva entre 35 a 40 dias após a emergência da cultura de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Arroz Irrigado | Brusone | Pyricularia oryzae | 2,00 – 2,25 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar BLINDADO® TOV de forma preventiva na fase de emborrachamento, no início do florescimento da cultura ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cevada Centeio Triticale | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar BLINDADO® TOV de maneira preventiva no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2,00 – 2,50 L/ha | Terrestre: 150 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Mancha angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar BLINDADO® TOV de forma preventiva entre 20 a 30 dias após a emergência (estágio V4) da cultura ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 250 mL/100L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Máximo de 4 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar BLINDADO® TOV de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Não aplicar BLINDADO® TOV na cultura da macieira nos estágios/fases sensíveis a ocorrência de russeting. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Crestamento-foliar- de-cercospora | Cercospora kikuchii | 2,0 a 2,2 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
|
crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 2,0 a 3,0 L/ha | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar BLINDADO® TOV de maneira preventiva no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Cercospora flagelaris | Cercospora flagelaris | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 150 a 300 μ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA. A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema e ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com BLINDADO® TOV. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento. Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico. Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante. Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 40 dias |
Arroz irrigado | 42 dias |
Centeio | 35 dias |
Cevada | 35 dias |
Feijão | 14 dias |
Maçã | 21 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 35 dias |
Triticale | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Mancha-de-ramularia | Ramularia areola | 2000 a 2750 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar CRONNOS preventivamente entre 35-40 dias após a emergência da cultura ou na ocorrência dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar com intervalo de 15 dias entre as aplicações. ADJUVANTE: Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo de 4 aplicações. | ||||||
Arroz Irrigado | Brusone | Pyricularia oryzae | 2000 a 2250 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea | |
Mancha-parda | Bipolaris oryzae | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS preventivamente, ou na fase de emborrachamento repetindo a aplicação 14 dias após ou no início do florescimento. ADJUVANTE: Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Centeio Cevada Triticale | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 2000 a 3000 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Reaplicar com intervalo de 15 dias entre as aplicações. |
ADJUVANTE: Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Feijão | Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 2000 a 2250 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Mancha angular | Phaeoisariopsis griseola | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS preventivamente, preventivamente ao aparecimento dos primeiros sintomas da doença aos 20 a 30 dias após a emergência (estágio V4). Reaplicar o produto com intervalo de 14 dias entre as aplicações. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 250 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Terrestre |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS deverá ser efetuada de forma preventiva, repetindo em intervalos de 07 dias. Não aplicar CRONNOS nos estágios/fases da cultura da macieira sensíveis a ocorrência de russeting. Reaplicar com intervalo de 7 dias entre as aplicações. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeae-maydis | 2250 a 3000 mL/ ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Ferrugem-polissora | Puccinia polysora | 1750 a 2000 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS deverá ser efetuada de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas entre os estádios V6-V8. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Reaplicar o produto com 15 dias de intervalo entre as aplicações. ADJUVANTE: Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,25% v/v. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Crestamento-foliar- | Cercospora kikuchii | 2000 a 2500 | Terrestre: | ||
de-cercospora | mL/ha | 150 L/ha | Terrestre | ||
Soja | Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 2500 a 3000 | ou | |
mL/ha | Aérea: | Aérea | |||
Mancha-alvo | Corynespora cassicola | 2250 a 2500 | 20 a 40 | ||
mL/ha | L/ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para : |
Cercospora kikuchii: A aplicação de CRONNOS deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário no intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura.
Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, se detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. ADJUVANTE: Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 3 aplicações por ciclo da cultura para Cercospora kikuchii e 2 aplicações por ciclo da cultura para Phakopsora pachyrhizi e Corynespora cassicola | |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 2000 a 3000 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 20 a 40 L/ha | Terrestre ou Aérea |
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS deverá ser efetuada de forma preventiva e no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. Reaplicar o produto com intervalo de 14 dias para Puccinia triticina e 15 dias para Drechslera tritici repentis ADJUVANTE: Adicionar adjuvante a base de óleo vegetal a 0,5% v/v. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Phakopsora pachyrhizi : Realizar a 1ª aplicação de CRONNOS de forma preventiva ou a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3); Reaplicar com intervalo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença.
Chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento,
Presença frequente de orvalho pela manhã e
Temperatura variando entre 18° a 28°C.
Corynespora cassicola: A aplicação de CRONNOS preventivamente ao início da doença ou no fechamento das entrelinhas da cultura ou início do florescimento (R1) e reaplicar em intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver presente na cultura.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Mamão Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 300 mL/ 100L de água | Pós colheita por imersão dos frutos |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação de CRONNOS deverá ser realizada com a imersão dos frutos por 2 minutos na calda fungicida. Substituir toda a calda fungicida quando o volume se tornar insuficiente e ou acumular detritos. Não realizar a complementação de calda. Utilizar a dose maior quando as condições no campo forem favoráveis à ocorrência de doenças. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 1 aplicação. | ||||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbicullare | 200 a 300 mL/ 100L de água | Pós colheita por imersão dos frutos |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação de CRONNOS deverá ser realizada com a imersão dos frutos por 2 minutos na calda fungicida. Substituir toda a calda fungicida quando o volume se tornar insuficiente e ou acumular detritos. Não realizar a complementação de calda. Utilizar a dose maior quando as condições no campo forem favoráveis à ocorrência de doenças.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo 1 aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Bipolaris oryzae | Mancha-parda | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Para aplicação foliar do CRONNOS nas culturas do Algodão, Arroz irrigado, Centeio, Cevada, Feijão, Milho, Soja, Trigo e Triticale poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2 ;
O CRONNOS pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CRONNOS e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o tratamento por imersão dos frutos poderão ser utilizados recipientes de polietileno, alumínio, ferro ou aço inoxidável com capacidade conhecida. Abasteça o recipiente com água limpa até 2/3 de sua capacidade e adicione CRONNOS na dose recomendada sob agitação. Os contentores ou embalagens que irão acondicionar os frutos durante e após o tratamento, deverão permitir adequada drenagem da calda fungicida após o tratamento dos frutos. Agitar bem a calda para manter boa suspensão. Não fazer reabastecimento parcial do volume de calda no tanque de imersão. Quando o volume de calda for insuficiente ou com acúmulo de sujeira ou após o tratamento de 50 toneladas de frutas, deverá ser integralmente substituída. A calda residual deverá ter destinação adequada e de acordo com a legislação vigente
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | 40 dias |
Arroz irrigado | 42 dias |
Centeio | 35 dias |
Cevada | 35 dias |
Feijão | 14 dias |
Maçã | 21 dias |
Mamão | 1 dia |
Manga | 1 dia |
Melão | 1 dia |
Milho | 42 dias |
Soja | 30 dias |
Trigo | 35 dias |
Triticale | 35 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Crestamento-foliar- de-cercospora | Cercospora kikuchii | 2,0 a 2,2 L/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 2,0 a 2,2 L/ha | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Observar condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições ambientais forem favoráveis à doença. | |||||
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | Terrestre: 150 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal Aérea: máx. 40 L/ha + 0,5% v/v óleo vegetal | |||
Trigo | 2,0 a 3,0 L/ha | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |||
Mancha-amarela | Drechslera tritici repentis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar FUSE de maneira preventiva no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar a maior dose quando a doença já estiver instalada. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Mamão | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 200 a 300 mL/100 L de água | Imersão de frutos | Máximo de 1 aplicação. |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | |||
Melão | Antracnose | Colletotrichum orbicullare | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação de FUSE deverá ser realizada com a imersão dos frutos por 2 minutos na calda fungicida. Substituir toda a calda fungicida quando o volume se tornar insuficiente e ou acumular detritos. Não realizar a complementação de calda. Utilizar a dose maior quando as condições ambientais forem favoráveis à ocorrência de doenças. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida FUSE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
O fungicida FUSE pode ser aplicado com pulverizador costal, pulverizador tratorizado com barra ou autopropelido. Somente aplique o produto FUSE com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável técnico pela aplicação.
Para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional e da aplicação, como os ângulos de formação de jato em função do espaçamento entre pontas da barra de pulverização, também o formato do jato, vazão de líquido e espectro de gotas, além das características do alvo, da cobertura desejada e das recomendações técnicas da bula e do fabricante do equipamento. Observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva.
Para redução do risco de deriva recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com tecnologia de indução de ar, capazes de gerar gotas finas a médias.
A altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o modelo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e técnicas para redução de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de FUSE, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de FUSE.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar FUSE e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para o tratamento por imersão dos frutos poderão ser utilizados recipientes de polietileno, alumínio, ferro ou aço inoxidável com capacidade conhecida. Abasteça o recipiente com água limpa até 2/3 de sua capacidade e adicione FUSE na dose recomendada sob agitação. Os contentores ou embalagens que irão acondicionar os frutos durante e após o tratamento, deverão permitir adequada drenagem da calda fungicida após o tratamento dos frutos. Agitar bem a calda para manter boa suspensão. Não fazer reabastecimento parcial do volume de calda no tanque de imersão. Quando o volume de calda for insuficiente ou com acúmulo de sujeira ou após o tratamento de 50 toneladas de frutas, deverá ser integralmente substituída. A calda residual deverá ter destinação adequada e de acordo com a legislação vigente
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto FUSE, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto FUSE, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com FUSE. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Soja | 30 |
Trigo | 35 |
Mamão, Manga, Melão | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.