Cultura | Plantas Daninhas | Dose (L/ha) | Época e Intervalo de aplicação | Número de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
ALGODÃO MILHO SOJA (Variedades convencionais ou tolerantes ao glifosato) | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 2,5 a 3,0 | Em área total – Deve ser realizada somente uma única aplicação na pré- semeadura, tanto no sistema convencional como em plantio direto. | Fazer uma (1) aplicação por ciclo da cultura | Aplicação terrestre: 100 a 250 Aplicação aérea: 20 a 40 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose (L/ha) | Época e intervalo de aplicação | Número de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Aplicação única (1) | Aplicação sequencial (2) | |||||
ALGODÃO MILHO SOJA (Apenas variedades tolerantes ao glifosato) | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | - | 1,5 | Aplicação única (1): Algodão: em V0 Milho: V2-V4 Soja: V2 – V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência) Aplicação sequencial (2): Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação | Realizar até duas (2) aplicações | Aplicação terrestre: 100 a 250 Aplicação aérea: 20 a 40 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Caruru (Amaranthus viridis) |
(1) Aplicação única em pós-emergência é recomendada para baixas infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações médias e altas destas espécies.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose¹ (L/ha) | Época e Intervalo de Aplicação | Número de Aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
AÇAÍ CASTANHA-DO- PARÁ COCO DENDÊ PINHÃO PUPUNHA | Picão preto (Bidens pilosa) | 3,0 a 6,0 | Aplicar na linha da cultura (jato dirigido) na pós‐ emergência das plantas daninhas, evitando- se atingir a cultura. Plantas daninhas: 10 a 20 cm de altura | Fazer uma (1) aplicação por ciclo da cultura | Aplicação terrestre: 100 a 250 Aplicação aérea: 20 a 40 |
Capim‐marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Serralha‐mirim (Emilia sagittata) | |||||
Capim‐colchão (Digitaria horizontalis) | 4,5 a 6,0 | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
¹ As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em de altas densidades das plantas daninhas.
Cultura* | Plantas Daninhas | Dose¹ (L/ha) | Época e Intervalo de Aplicação | Número de aplicação | Volume de Calda (L/ha) | |
Aplicação única | Aplicação sequencial2 | |||||
EUCALIPTO | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 4,8 a 6,0 | - | Em área total (dessecação) - Em pós-emergência das plantas daninhas, 10 dias antes do plantio das mudas. Nas entrelinhas – Em pós-emergência das plantas daninhas e após o plantio das mudas, em jato dirigido. | Aplicação única: Realizar apenas uma (1) aplicação ou Aplicação sequencial: Realizar até duas (2) aplicações | Aplicação terrestre: 100 a 250 Aplicação aérea: 20 a 40 |
Capim colonião (Panicum maximum) | ||||||
PINUS ACÁCIA CEDRO MOGNO PARICÁ TECA | Capim‐marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 6,0 | 1,5 | |||
Capim‐colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
Capim‐pé‐de‐galinha (Eleusine indica) | 2,0 | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | - | |||||
Capim‐braquiária (Brachiaria decumbens) | 4,8 a 6,0 | |||||
Capim‐colonião (Panicum maximum) | - | |||||
Picão‐preto (Bidens pilosa) | 3,0 a 6,0 | |||||
Serralha‐mirim (Emilia sagittata) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,5 a 6,0 |
¹ As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em de altas densidades das plantas daninhas.
² Aplicação sequencial é indicada para infestações médias e altas destas espécies. Intervalo de 10 a 15 dias após a primeira aplicação.
Os melhores resultados de controle são obtidos quando SEQUENCE® é aplicado sobre plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo que não estejam sofrendo efeito de estresse hídrico, sob boas condições de umidade do solo e alta umidade relativa do ar, tanto antes quanto depois da aplicação.
Aplicação única: Recomendada para baixas populações de plantas daninhas. Momento de aplicação: seguir os estádios de crescimento da cultura e das plantas daninhas no quadro acima. A melhor época para controle das plantas daninhas é em pós-emergência inicial, quando a cultura do algodão estiver em V0, as plantas de milho estiverem com 2-4 folhas e as plantas de soja estiverem em V2 – V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência), e as plantas daninhas também se encontrarem em estádios iniciais de desenvolvimento, permitindo melhor cobertura pelo produto nas folhas das plantas daninhas.
Aplicação sequencial (duas aplicações): Recomendada para áreas de média a alta infestação e/ ou para controlar plantas daninhas com vários fluxos de germinação ou germinação desuniforme, sendo uma aplicação em estádio mais precoce, com a cultura do algodão em V0, a cultura do milho V2-V4 e a cultura da soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência da soja), na dose de 1,5 L/ha, e a segunda aplicação (sequencial) em intervalo de 10 a 15 dias após a primeira, na mesma dose de 1,5 L/ha.
Em áreas com infestação de trapoeraba (Commelina benghalensis), recomenda-se o esquema de aplicação sequencial nas doses de 1,5 L/ha na primeira, em estádio precoce, seguida de uma segunda aplicação na dose de 1,5 L/ha, com intervalo de 10 a 15 dias entre ambas as aplicações.
Plantas daninhas e estádio de aplicação: Para assegurar o controle total das plantas daninhas com o SEQUENCE®, devem‐se observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela "Época e Intervalo de Aplicação". Para a aplicação na cultura do coco, as plantas daninhas apresentam maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento, com 10 a 20 centímetros de altura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Acácia | Emilia sagittata | Algodão-de-preá | Ver detalhes |
Açaí | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Algodão | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Castanha-do-pará | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cedro | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Coco | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Dendê | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho OGM | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Mogno | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Paricá | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Pinhão | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pinus | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Pupunha | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Teca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Diluir a dose de SEQUENCE® indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies a serem controladas, podendo ser realizado em aplicação aérea, terrestre, ou via drones agrícolas (ARP).
maiores. A velocidade do pulverizador deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas;
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda com mínimo de 20 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente; Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30 °C
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas quantidades pré-determinadas devem ser colocados no tanque do pulverizador, parcialmente cheio (1/4 do volume cheio) e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume d’água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Acácia | U.N.A |
Açai | 15 |
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | (1) |
Castanha-do-pará | 15 |
Cedro | U.N.A |
Coco | 15 |
Dendê | 15 |
Eucalipto | U.N.A. |
Milho | (2) |
Milho geneticamente modificado | (2) |
Mogno | U.N.A |
Paricá | U.N.A |
Pinhão | 15 |
Pinus | U.N.A |
Pupunha | 15 |
Soja | (3) |
Soja geneticamente modificada | (3) |
Teca | U.N.A |
U.N.A.= Uso Não Alimentar
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é de 70 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.