Cultura | Alvo Biológico | Doses (p.c.)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 1,5 a 3,0 Kg/ha | 4 | 500 a 1000 |
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 2,7 - 3,3 Kg/ha | 4 | 500 a 1000 |
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 150 a 300 g/100L de água | 4 | 400 a 1200 |
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 200 a 300 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 |
Época e Intervalo de aplicações: | |||||
Batata e Tomate: iniciar as aplicações preventivamente a manifestação dos sintomas da doença, repetindo em intervalos de 7 dias. Em condições altamente favoráveis à doença (alta umidade e temperatura), recomenda-se usar maiores doses. | |||||
Cebola: iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas (temperaturas amenas e alta umidade) forem propícias ao desenvolvimento da doença ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de até 7 dias. Realizar alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar a maior dose em sitações de maior pressão da doença. | |||||
Uva: realizar as aplicações entre o início do crescimento da brotação até o início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias. As doses mais altas de produto e os intervalos de aplicação mais curtos devem ser adotados quando em condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento das doenças. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A dose recomendada de ACADEMIC® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra equipados com bicos cônicos de série X ou D. A pressão de trabalho deve ser selecionada em função do volume de calda (600 a 1000 L/ha) e classe de gotas de desejada (Fina/Média), suficientes para oferecer uma boa cobertura dos alvos.
Para a cultura da uva: pode-se utilizar a lança de pulverização para facilitar a distribuição homogênea do produto na parte aérea.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada
do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Obedecer ao intervalo (dias) entre a última aplicação e a colheita.
Batata, cebola, tomate e uva 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSES (g p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | |||
Batata | Requeima | Phytophtora infestans | 200 / 100 L água ou 2,0 kg/ha | Aplicar quando ocorrer condições favoráveis à requeima (temperaturas amenas e alta umidade). Reaplicar sempre que necessário. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 5 a 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 200 a 250 g / 100 L água ou 2,0 a 2,5 kg/ha | Aplicar quando ocorrer condições favoráveis ao míldio (temperaturas amenas e alta umidade). Reaplicar sempre que necessário. Utilizar a maior dose em condições de maior favorecimento da doença. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 5 a 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||||
Tomate | Requeima | Phytophtora infestans | 200 a 300 g / 100 L água ou 2,0 a 3,0 kg/ha | Aplicar quando ocorrer condições favoráveis à requeima (temperaturas amenas e alta umidade). Reaplicar sempre que necessário. Utilizar a maior dose em condições de maior favorecimento da doença. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 5 a 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre:1000 L/ha | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 g / 100 L água ou 2,5 kg/ha | Aplicar no início do crescimento da brotação até o início da frutificação. Reaplicar sempre que necessário. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 a 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre:1000 L/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Cimox é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas nas culturas de cebola, tomate e uva; e exclusivamente tratorizada ou aérea na cultura da batata. A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das doenças que Cimox é indicado, independente do equipamento utilizado.
Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 kg/ha ou 200 g/100 Litros de água | Realizar as aplicações sempre preventivamente, quando houver condições favoráveis à ocorrência da doença (temperaturas amenas e alta umidade). Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de Aplicação: intervalos de 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 a 2,5 kg/ha ou 200 a 250 g/100 Litros de água | Realizar as aplicações sempre que houver condições favoráveis ao míldio (temperaturas amenas e alta umidade). Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de Aplicação: Intervalos de 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 a 3,0 kg/ha ou 200 a 300 g/100 Litros de água | Realizar as aplicações sempre preventivamente, quando houver condições favoráveis à ocorrência da doença (temperaturas amenas e alta umidade). Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de Aplicação: intervalos de 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 2,5 a 3,5 kg/ha ou 250 a 350 g/100 Litros de água | Realizar as aplicações no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas “chumbinho”). Utilizar o menor intervalo e maior dose sob condições mais favoráveis à doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de Aplicação: Em condições normais, utilizar intervalos de 7 a 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).
Tamanho e densidade das gotas: 90 a 100 µ e no mínimo 60 gotas/cm2.
Obs.: Os volumes de calda citados poderão variar em função do estado vegetativo, da densidade foliar e parte da cultura no momento da aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata 7 dias Cebola 7 dias
Tomate 7 dias
Uva 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | REQUEIMA (Phytophthora infestans) | 2,0 kg/ha ou 200 g/100 litros de água do produto formulado ou 1,44 kg/ha ou 144 g/100 litros de água de ingredientes ativos (*). Volume de calda: 1000L de água/ha | Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à Requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença (1). |
CEBOLA | MÍLDIO (Peronospora destructor) | 2,0 a 2,5 kg/ha ou 200 a 250 g/100 litros de água do produto comercial ou 1,44 a 1,80 kg/ha ou 144 a 180 g/100 litros de água dos ingredientes ativos (*). Volume de calda: 1000L de água/ha | Realizar no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis ao Míldio (temperaturas amenas e alta umidade) a intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença (1). |
TOMATE | REQUEIMA (Phytophthora infestans) | 2,0 a 3,0 kg/ha ou 200 a 300 g/100 litros de água do produto formulado ou 1,44 a 2,16 kg/ha ou 144 a 216 g/100 litros de água de ingredientes ativos (*). Volume de calda: 1000L de água/ha | Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à Requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença (1). |
UVA | MÍLDIO (Plasmopara viticola) | 2,5 kg/ha ou 250 g/100 litros de água do produto formulado ou 1,8 kg/ha ou 180 g/100 litros de água de ingredientes ativos (*). Volume de calda: 1000L de água/ha | Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar aplicações no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas "chumbinho"). Em condições normais, utilizar intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis à doença (1). |
Para uma melhor cobertura e aderência do Curzate, adicionar espalhante adesivo conforme recomendação do fabricante.
(*) Cada quilograma de Curzate contém 640 g de Mancozebe e 80 g de Cimoxanil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de Curzate, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Ver
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade abaixo de 3 km/h e acima de 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 2,0 kg/ha ou 200 g/100 L d’água | 1000 L d’água/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5-7 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Cebola | Mildio Peronospora destructor | 2,0-2,5 kg/ha ou 200-250 g/100 L d’água | 1000 L d’água/ha | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis ao míldio (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5-7 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 2,0-3,0 kg/ha ou 200-300 g/100 L d’água | 1000 L d’água/ha | 10 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis a requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5-7 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Uva | Mildio Plasmopara viticola | 2,5 kg/ha ou 250g/100 L d’água | 1000 L d’água/ha | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar aplicações no início da brotação até o início da frutificação (bagas ou "Chumbinho"). Em condições normais, utilizar intervalos de 7-14 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis à doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Realizar aplicações em alto volume com pulverizador de barra acoplado a trator, visando cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta.
Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores (manuais ou motorizado), atomizadores costais dotados com bomba centrifuga, bombas estacionárias dotadas de mangueiras ou pulverizadores de barra acoplada a trator, visando cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta
A boa cobertura dos alvos aplicados (caule, folhas e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de TORERO. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto das nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É REPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETRO MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓRPIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS. Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura, Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas á evaporação e aos ventos.
Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação á altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Batata, cebola, uva e tomate | 07 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.