CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome Científico) | mL p.c./ha | ||||
SOJA | Ferrugem- asiática Phakopsora pachyrhizi | 1.000 a 2.500 | 2 | Aplicação Terrestre: 150 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ou até os 65 dias após a emergência aproximadamente. Se necessário reaplicar em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupos químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões. da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio Microsphaera diffusa | |||||
Septoriose Septoria glycines |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
A pulverização deve ser realizada, a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, cônicos D6 e D12 e disco “core” inferior a 45.
Largura efetiva de 15 - 18 m, com diâmetro de gotas de 80µ, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C e umidade relativa superior a 50% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Soja | 30 |
Não permitir o ingresso dos trabalhadores à área tratada antes da secagem do produto na cultura, que em geral, em condições normais de temperatura, ocorre em um período de 4 horas. Caso seja necessário o ingresso antes deste período, deve-se utilizar equipamento de proteção individual padrão recomendados em rotulagem para a atividade de aplicação.
DOSE p.c L/ha ou 100L de água (g ia/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO | ||||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) | 1,5 L/ha 79,5 – 24 – 975 g.i.a/ha (Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,25% do volume de calda de aplicação) | Aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações a partir de 40 a 45 dias da emergência da cultura ou no momento mais adequado do aparecimento da doença. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença IEA(1): Reaplicar a cada 14 dias, caso necessário. | 100-200 | 20-50 |
1,0 - 1,5L/ha 53 – 16 – 650 g.i.a/ha 79,5 – 24 – 975 g.i.a/ha | Aplicações: Realizar no | ||||
máximo 4 aplicações por | |||||
AMENDOIM | Mancha-castanha Cercosporiose (Cercospora arachidicola)
Mancha-preta | ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações logo aos 40 dias da emergência. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao | 200 | 30-50 | |
(Pseudocercospora | desenvolvimento da | ||||
personata) | doença. | ||||
IEA(1): Reaplicar a cada 14 | |||||
dias. | |||||
Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis)
| 1,0 - 1,5L/ha 53 – 16 – 650 g.i.a/ha 79,5 – 24 – 975 g.i.a/ha (Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,25% do volume de calda de aplicação) | Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações de forma preventiva aos 40- 50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado. IEA(1): Reaplicar a cada 14 dias(a fim de cobrir adequadamente o período demáxima susceptibilidade). | |||
MILHO | Ferrugem-comum (Puccinia sorghi) | 100-200 | 20-40 | ||
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) |
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
CULTURA | ALVO |
| |||
TERRESTRE | AÉREA | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | Número: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intercalar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s) e modos de ação. Época: Para o controle específico de antracnose, crestamento- foliar, mancha-alvo e mancha-parda realizar a 1ª aplicação de forma preventiva, até no máximo no estádio R 2 (florescimento pleno); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Para controle de ferrugem- asiática realizar a primeira aplicação de forma preventiva ao aparecimento da doença, entre os estádios fenológicos Vn (fim da fase vegetativa) e R1 (início da floração) ou no pré-fechamento das entrelinhas da cultura, garantindo assim que todas as folhas receberão produto e estarão devidamente protegidas a ocorrência da doença. Realizar monitoramento e acompanhamento constante da cultura, observando a ocorrência de condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento e progresso da doença. Utilizar a maior dose em época e condições favoráveis a ocorrência da doença. Se necessário realizar uma segunda aplicação com no máximo 14 dias de intervalo em relação à primeira. Para garantir o controle efetivo da ferrugem asiática é necessária a adoção de um Programa de Manejo, com aplicações complementares às de PONTUAL®, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas, sejam eles de sítio de ação específico ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações sobre um bom manejo da ferrugem asiática devem ser observadas no item “Recomendações sobre o Manejo da Resistência”. | ||||
100-200 | |||||
Crestamento-foliar Cercosporiose (Cercospora kikuchii) | |||||
Ferrugem-asiática Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | 150-200 | ||||
1,0 - 1,50 53 – 16 – 650 g.i.a/ha 79,5 – 24 – 975 g.i.a/ha (Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,25% do volume de calda de aplicação) 1,50 79,5 – 24 – 975 g.i.a/ha (Adicionar adjuvante - óleo mineral a 0,25% do volume de calda de aplicação) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 100-200 | ||||
SOJA |
| 30-40 | |||
Macha-parda Septoriose (Septoria glycines) | 150-200 |
DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
CULTURA | ALVO | |||||
TERRESTRE | AÉREA | |||||
TRIGO | Mancha- amarela (Drechslera tritici-repentis) | 1,0 - 1,50 53 – 16 – 650 g.i.a/há 79,5 – 24 – 975 g.i.a/ha (Adicionar adjuvante óleo mineral a 0,25% do volume de calda de aplicação) | Aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações nas fases críticas (emborrachamento e florescimento). Em situações propícias para o desenvolvimento da doença, recomenda-se iniciar o monitoramento e o manejo na fase de perfilhamento e elongação dos colmos. Utilizar a maior dose recomendada. IEA(1): Reaplicar a cada 14 dias. | 150 - 300 | 20-40 |
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1L de produto comercial = (53g de azoxistrobina + 16g de ciproconazol + 650g de clorotalonil). (1) IEA: Intervalo entre as aplicações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas. Por ser um produto sistêmico, mas também protetor com ação de contato as aplicações devem ser com calda suficiente para a melhor cobertura das plantas.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico, visando à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia (s) e técnica
(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 30 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada)
- Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Soja 30 dias Algodão 30 dias
Amendoim 30 dias
Milho 42 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.