Aplicação foliar.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
L/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,2 - 0,4 | 0,4 - 0,8 | 16+84 - 32+168 | 32+168 - 64+336 | 3 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 0,6 - 1,0 | - | 48+252 - 80+420 | 3 |
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,8 - 1,0 | - | 64+336 - 80+420 | 4 |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 0,25 | - | 20+105 | 2 |
Ferrugem | Uromyces pisi | ||||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||||
Oídio | Erysiphe pisi | ||||||
Girassol | Mancha-de- Alternaria | Alternaria helianthi | - | 0,25 | - | 20+105 | 2 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||||
Lentilha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 0,25 | - | 20+105 | 2 |
Ferrugem | Uromyces pisi | ||||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||||
Ferrugem | Phakopsora | 0,6 - 1,2 | 0,6 - 1,2 | 48+252 - | 48+252 - | 3 | |
Asiática | pachyrhizi | 96+504 | 96+504 | ||||
Crestamento- | Cercospora | ||||||
Foliar | kikuchii | - | 0,6 - 1,0 | - | 48+252 - 80+420 | 3 | |
Míldio | Peronospora | ||||||
manshurica | |||||||
Diaporthe | |||||||
ueckerae/miricia | |||||||
e | |||||||
Quebramento de Hastes | Diaporthe longicolla | ||||||
Soja | Colletotrichum truncatum | ||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora | - | 0,5 - 1,2 | - | 40+210 - 96+504 | 3 | ||
flagelaris | |||||||
Podridão de Grãos e Vagens | Fusarium incarnatum Fusarium | ||||||
equiseti | |||||||
Fusarium | |||||||
proliferatum |
OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com o nível de infecção. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) no período do florescimento, repetindo com intervalos de 15 dias. Utilizar 03 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 200 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
CAFÉ: | Iniciar as aplicações (preventivas), repetindo com intervalos de 45 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha. Adicionar o óleo vegetal/adjuvante VEGET’OIL® AD ou óleo vegetal/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Iniciar as aplicações (preventivas), repetindo com intervalo de 30 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
ERVILHA: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 14 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
GIRASSOL: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 14 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
LENTILHA: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 14 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
SOJA: | Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) no início do florescimento, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar de 03 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Para o controle de Crestamento-Foliar e Míldio, iniciar a aplicação (preventiva), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 9 a 16 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Ervilha | Erysiphe pisi | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria helianthi | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Lentilha | Uromyces pisi | Ferrugem | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Amendoim | 30 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-Açúcar | 30 dias |
Ervilha | 30 dias |
Girassol | 21 dias |
Lentilha | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação foliar.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
L/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | g/ha | ||||
Amendoim | Ferrugem | Puccinia arachidis | 0,2 - 0,4 | 0,4 - 0,8 | 16+84 - 32+168 | 32+168 - 64+336 | 3 |
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | - | 0,6 - 1,0 | - | 48+252 - 80+420 | 3 |
Cana-de- Açúcar | Ferrugem Alaranjada | Puccinia kuehnii | - | 0,8 - 1,0 | - | 64+336 - 80+420 | 4 |
Ervilha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 0,25 | - | 20+105 | 2 |
Ferrugem | Uromyces pisi | ||||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||||
Oídio | Erysiphe pisi | ||||||
Girassol | Mancha-de- Alternaria | Alternaria helianthi | - | 0,25 | - | 20+105 | 2 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||||
Lentilha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | - | 0,25 | - | 20+105 | 2 |
Ferrugem | Uromyces pisi | ||||||
Mancha-de- Ascochyta | Ascochyta pisi | ||||||
Ferrugem | Phakopsora | 0,6 - 1,2 | 0,6 - 1,2 | 48+252 - | 48+252 - | 3 | |
Asiática | pachyrhizi | 96+504 | 96+504 | ||||
Crestamento- | Cercospora | ||||||
Foliar | kikuchii | - | 0,6 - 1,0 | - | 48+252 - 80+420 | 3 | |
Míldio | Peronospora | ||||||
manshurica | |||||||
Diaporthe | |||||||
ueckerae/miricia | |||||||
e | |||||||
Quebramento de Hastes | Diaporthe longicolla | ||||||
Soja | Colletotrichum truncatum | ||||||
Colletotrichum cliviicola/clivae Cercospora | - | 0,5 - 1,2 | - | 40+210 - 96+504 | 3 | ||
flagelaris | |||||||
Podridão de Grãos e Vagens | Fusarium incarnatum Fusarium | ||||||
equiseti | |||||||
Fusarium | |||||||
proliferatum |
OBSERVAÇÃO: As doses variam de acordo com o nível de infecção. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
AMENDOIM: | Iniciar as aplicações (preventivas) no período do florescimento, repetindo com intervalos de 15 dias. Utilizar 03 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 200 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
CAFÉ: | Iniciar as aplicações (preventivas), repetindo com intervalos de 45 dias. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha. Adicionar o óleo vegetal/adjuvante VEGET’OIL® AD ou óleo vegetal/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
CANA-DE- AÇÚCAR: | Iniciar as aplicações (preventivas), repetindo com intervalo de 30 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
ERVILHA: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 14 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
GIRASSOL: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 14 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
LENTILHA: | Iniciar as aplicações de forma preventiva, repetindo em intervalos de 14 dias. Reaplicar quando houver condições favoráveis às doenças, sempre de maneira preventiva. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda: 100-200 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante; |
SOJA: | Para o controle da Ferrugem Asiática, iniciar as aplicações (preventivas) no início do florescimento, com intervalo de 14 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar de 03 aplicações. Volume de calda: 100 L/ha. Adicionar o óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5 % v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante. Para o controle de Crestamento-Foliar e Míldio, iniciar a aplicação (preventiva), no início do florescimento (R1) com intervalo de 14 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Volume de calda: 150 L/ha. OBS: em condições que favoreçam o aparecimento da doença antes do florescimento (R1), iniciar as aplicações preventivamente. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle do Quebramento das Hastes e Podridão de Grãos e Vagens, iniciar a aplicação (preventiva), a partir de 26 dias após a emergência com intervalo de 9 a 16 dias entre as aplicações. Utilizar 03 aplicações. A maior dose e o menor intervalo devem ser utilizados para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do patógeno. Volume de calda: 150 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Amendoim | 30 dias |
Café | 30 dias |
Cana-de-Açúcar | 30 dias |
Ervilha | 30 dias |
Girassol | 21 dias |
Lentilha | 30 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
combinação de três ativos: a Azoxistrobina que interfere na respiração mitocondrial (Grupo C3), o Ciproconazol de efeito sistêmico que atua como inibidor da biossíntese do ergosterol, um constituinte da membrana celular dos fungos (Grupo G1), e o Oxicloreto de Cobre, um fungicida bactericida de atividade de contato multi-sítio (Grupo M01). Devido a integração destes diferentes modos de ação, este produto apresenta completa ação fungicida e torna-se uma opção para o manejo da resistência da ferrugem asiática na cultura da soja.
CULTURAS | ALVOS Nome comum Nome científico | DOSES L p.c./ha (*) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | 0,5 a 0,75 | 4 | Fazer a primeira aplicação de forma preventiva e a partir do estádio fenológico V8/R1 e as demais com intervalos de 14 dias. | Aplicação Terrestre: 100 – 300 Aplicação Aérea: 20 – 50 |
(*) Adicionar 0,2 L/ha de adjuvante a calda de pulverização.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
As doses variam de acordo com o nível de infecção das doenças. Em caso de alta infecção e com o desenvolvimento da cultura e maior crescimento da planta, usar a maior dose recomendada. Não exceder as doses recomendadas.
Vide quadro acima de CULTURA, DOENÇA, DOSE, VOLUME DE CALDA, NÚMERO MÁXIMO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
O AZOXISTROBINA+CIPROCONAZOL+OXICLORETO DE COBRE SC ALBAUGH 01 deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água e para a parte aérea da cultura de soja. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, na embalagem, e manter agitação constante da calda de aplicação depois da diluição, no tanque de pulverização.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário agitar novamente a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou tratorizado de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
-Temperatura: inferior a 27ºC
-Umidade relativa: acima de 60%
-Ventos: máximo 15 km/hora
Aplicação aérea:
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. Utilizar barra com um volume de 20 a 50 litros de calda por ha. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
-Temperatura: inferior a 27ºC
-Umidade relativa: acima de 60%
-Ventos: 3 a 10 km/hora
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A correta realização do procedimento acima (procedimento de lavagem) reduz o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos e previne danos a outras culturas que não a cana-de- açúcar.
Para a descontaminação sempre utilize os equipamentos de proteção individual recomendado em PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO.
Lavar muito bem, com água limpa e sabão, interna e externamente o avião, circulando água pelas tubulações e bicos.
Encher o tanque do avião com água limpa adicionando uma solução de amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1 litro por 100 litros de água.
Circule esta solução pelas mangueiras, barras filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra, bicos e difusores. Esvazie o tanque em local adequado a este tipo de procedimento, conforme legislação vigente.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita os passos N° 2 e 3.
Para finalizar, enxague completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
É recomendado fazer a descontaminação da aeronave imediatamente após a aplicação para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente faz a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em contaminação cruzada com outros produtos e/ou danos à outras culturas.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado ou culturas sensíveis, condições climáticas, estágio de desenvolvimento da cultura etc., devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
CULTURA | INTERVALO |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.