Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
Cultura | Planta Daninha | Estádio/Época de Aplicação | Dose (L/ha) * | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre |
Eucalipto Pinus | Capim-amargoso (Digitaria insularis)1 | Vegetativo a Plantas em Florescimento / Pré- Transplante da cultura | 0,475 - 0,675 | 2 | 100 a 300 L/ha |
1 Realizar um programa de manejo (dessecação) com 2 aplicações sequenciais, com intervalo de 21 dias, no pré- transplante do Pinus e Eucalipto.
Culturas | Plantas Daninhas | Estádio/Época de aplicação | Dose (L/ha) * | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre |
Capim-colonião | |||||
Eucalipto Pinus | (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-colchão | 1 a 3 Perfilhos / Pós-Transplante da cultura | 0,4 a 0,5 | 1 | 100 a 300 L/ha |
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1 a 3 Perfilhos / Pós-Transplante da cultura | 0,5 a 0,6 |
Obs.:(*) adicionar adjuvante (Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico) a 0,5% v/v.
Para controle satisfatório é necessário observar as condições de umidade do solo e gramíneas em crescimento ativo. Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pinus | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
O produto AGILE pode ser aplicado por via terrestre (Pulverizador de barra tratorizado e Pulverizador costal manual) e por via aérea.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o
pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré- misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Eucalipto U.N.A.
Pinus U.N.A.
Manter afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por 24 horas após a aplicação do produto.
Culturas | Plantas Daninhas | Estádio da Planta Daninha | Dose (L/ha) | Número Máximo de Aplicação | Volume de Calda |
ALGODÃO SOJA | 0,25 - 0,35 | ||||
(Pós- emergência da cultura) | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1 a 3 Perfilhos | Adicionar adjuvante óleo metilado a 0,5 % v/v | ||
ALGODÃO GIRASSOL SOJA (Pós- emergência da cultura) | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1 a 4 Perfilhos | 0,25 - 0,30 Adicionar adjuvante óleo metilado a 0,5 % v/v | 1 | 100 a 300 L/ha (Terrestre) 20 a 50 L/ha (Aéreo) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
ALGODÃO SOJA | |||||
(Pós- emergência da cultura) | Milho Voluntário RR (Zea mays) | 15 a 30 cm | |||
Época e Intervalo de aplicação: Aplicar na pós-emergência das culturas e das plantas daninhas. Usar maior dose para plantas daninhas em estádio de crescimento avançado. Para controle satisfatório, observar as condições de umidade do solo e gramíneas em crescimento ativo. Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada. |
Quadro II: Programa de manejo para controle do Capim-amargoso, com aplicações em pós-emergência sequencial, antes e após a semeadura da cultura:
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio da Planta Daninha | Dose (L/ha) | Número Máximo de Aplicação | Volume de Calda |
SOJA (Manejo pré- semeadura / pós-emergência) | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Vegetativo até Plantas em Florescimento | 0,475 - 0,675L/ha (pré-semeadura) + 0,30L/ha (pós-emergência da cultura) Adicionar adjuvante óleo metilado a 0,5 % v/v | Pré- semeadura: 2 Pós- emergência: 1 | 100 a 300 L/ha (Terrestre) 20 a 50 L/ha (Aéreo) |
Época e Intervalo de aplicação: Realizar programa de manejo com:
Para controle satisfatório, observar as condições de umidade do solo e gramíneas em crescimento ativo. Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada. |
Quadro III: Programa de manejo do Capim amargoso (Digitaria insularis) com aplicações em pós-emergência sequencial em áreas de cultivo de Café (Coffea arabica L.).
Cultura | Planta Daninha | Estádio da Planta Daninha | Dose (L/ha) * | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre |
CAFÉ | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Vegetativo a Plantas em Florescimento / Pré-transplante da cultura (aplicação em área total) ou Pós-transplante da cultura (aplicação em jato dirigido nas entrelinhas) | 0,475 - 0,675 | 2 | 100 a 300 L/ha |
Época e Intervalo de aplicação: Realizar um programa de manejo com 2 aplicações sequenciais, com intervalo de 21 dias. Estas aplicações podem ser em área total, antes do transplante das mudas, ou em jato dirigido, na entrelinha da cultura, após o transplante das mudas ou em plantas já adultas. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar a planta daninha em estádio mais avançado. |
Quadro IV: Programa de manejo, na pós-emergência do Capim-amargoso, antes da semeadura da cultura.
Cultura | Planta Daninha | Estádio da Planta Daninha | Dose (L/ha) * | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre |
MILHO | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Vegetativo até Plantas em Florescimento | 0,475 - 0,675 | 2 | 100 a 300 L/ha |
Época e Intervalo de aplicação: Realizar 2 aplicações sequenciais com intervalo de 21 dias em pós-emergência da planta daninha com no mínimo 15 dias de antecedência a semeadura da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádio mais avançado de crescimento. Para um controle adequado, observar as condições de umidade do solo e plantas daninhas em crescimento ativo. Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada. Fazer até 2 aplicações por ciclo. |
Quadro V: Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, antes da semeadura das culturas.
Cultura | Planta Daninha | Estádio da Planta Daninha | Dose (L/ha) * | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre |
Capim-colchão | |||||
(Digitaria | |||||
TRIGO | horizontalis) Azevém | Início de perfilhamento | 0,40 - 0,60 | 1 | 100 a 300 L/ha |
(Lolium | |||||
multiflorum) | |||||
Época e Intervalo de aplicação: Realizar a aplicação em pós-emergência da planta daninha com no mínimo 10 dias de antecedência a semeadura da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádio mais avançado de crescimento. Para um controle adequado, observar as condições de umidade do solo e plantas daninhas em crescimento ativo. Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada. Fazer somente 1 aplicação por ciclo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Girassol | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
O KENNOX pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores motorizados, e por via aérea.
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta
diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 80 |
Café | 20 |
Girassol | 53 |
Milho | (1) |
Soja | 60 |
Trigo | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
Manter afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por 24 horas após a aplicação do produto.
Aplicação em dessecação/pré-semeadura das culturas
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Azevém (Lolium multiflorum) | 800 – 1200 (120+40 a 180+60 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado 10 dias antes da semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 3 a 4 perfilhos e capim- amargoso, 3 a 6 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (3 a 4 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | 600 – 1200 (90+30 a 180+60 g de ativo/ha) | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado | |||
Feijão | Azevém (Lolium multiflorum) | 800 – 1200 (120+40 a 180+60 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado 10 dias antes da semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 3 a 6 folhas e capim- amargoso, 3 a 6 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (2 a 5 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | 600 – 1200 (90+30 a 180+60 g de ativo/ha) | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado |
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | 800 – 1200 (120+40 a 180+60 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado 25 dias antes da semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 3 a 6 folhas e capim- amargoso, 3 a 6 folhas e capim-pé-de-galinha com 2 a 4 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim pé de galinha (Eleusine indica) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado | |||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 800 – 1200 (120+40 a 180+60 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado 10 dias antes da semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 3 a 6 folhas e capim- amargoso, 3 a 6 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (3 a 6 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | 600 – 1200 (90+30 a 180+60 g de ativo/ha) | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado. |
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) | 800 – 1200 (120+40 a 180+60 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado 21 dias antes da semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 4 a 8 folhas e capim- amargoso, 4 a 6 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (4 a 6 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado |
Aplicação em pós-emergência das culturas
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Azevém (Lolium multiflorum) | 500 – 1100 (75+25 a 165+55 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 2 a 5 folhas e capim- amargoso, 2 a 5 perfilhos). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (2 a 5 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado |
Feijão | Azevém (Lolium multiflorum) | 500 – 1100 (75+25 a 165+55 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 3 a 6 folhas e capim- amargoso, 2 a 6 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (2 a 5 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado | |||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 500 – 1100 (75+25 a 165+55 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 2 a 5 folhas e capim- amargoso, 2 a 5 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (2 a 5 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos de jato tipo leque com indução de ar e para jato dirigido utilizar bicos com indução de ar, visando produção de gotas grossas e extremamente grossas.
Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) acima de 350 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral à calda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Milho | ND* |
Soja | 90 |
Trigo | ND* |
*ND: não determinado devido a modalidade de aplicação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.