Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Estádio da Planta Daninha | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Alface | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 0,75 | 1 | Terrestre: 80 a 200 | Barra Costal | 55 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar nos estádios entre 5 a 10 cm da cultura totalmente estabelecida após o transplante. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Algodão | Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 2 a 4 perfilhos | 1,0 - 2,0 | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 30-40 | Avião Barra Costal | 110 |
Milho Voluntário | Zea mays | Até 6 folhas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deverá ser feita na pós-emergência da cultura do algodão e plantas daninhas. Aplicar no intervalo de 15 a 40 dias após a emergência do Algodão. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas Capim Carrapicho e Milho voluntário em estádio de crescimento maior. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Batata | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 0,75 | 1 | Terrestre: 80 a 200 | Barra Costal | 80 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado quando a cultura estiver com 15 a 20 cm. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Cebola | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 0,75 | 1 | Terrestre: 80 a 200 | Barra Costal | 65 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar nos estádios entre 5 a 10 cm da cultura totalmente estabelecida após o transplante. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Cenoura | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 0,75 | 1 | Terrestre: 80 a 200 | Barra Costal | 30 |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar nos estádios entre 5 a 10 cm da cultura. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Ervilha | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 0,75 | 1 | Terrestre: 80 a 200 | Barra Costal | 95 | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado quando a cultura estiver com 15 a 20 cm. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||||
Feijão | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 0,75 | 1 | Terrestre: 80 a 200 Aérea: 30 a 40 | Avião Barra Costal | 60 | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve ser aplicado quando a cultura estiver com 15 a 20 cm. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | |||||||||
Melão Melancia | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 1,0 | 2 | Terrestre: 80 a 200 | Barra Costal | 25 | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar entre 10 e 30 dias após o plantio. Recomenda-se, no máximo, duas aplicações por ciclo da cultura para as plantas daninhas Capim-marmelada, Capim-colchão e Capim-pé-de-galinha. Para Capim-braquiária recomenda-se uma única aplicação. Respeitar sempre o estádio das plantas daninhas para obtenção de controle eficiente. | |||||||||
Soja | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 2 a 4 perfilhos | 0,8 - 1,0 (*) | 2 A soma das aplicações não deve ultrapassar 1,0 L/há por ciclo da cultura | Terrestre: 80 a 200 Aérea: 30 a 40 | Avião Barra Costal | 60 | |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | até 3 perfilhos | 1,0 | ||||||
Milho voluntário | Zea mays | Até 4 folhas | 0,5 | ||||||
4 a 6 folhas | 0,6 a 1,0 (*) | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Capim-marmelada, Capim-colchão, Capim-pé-de-galinha e Capim-carrapicho: Aplicar no intervalo de 15 a 40 dias após a emergência da soja; Para o controle de plantas de milho voluntário que se encontram no estádio precoce, com até 4 folhas completamente desenvolvidas deve-se aplicar a dose de 0,5 L/ha de Podium® EW, podendo-se realizar uma segunda aplicação, neste mesmo estádio de desenvolvimento do milho em casos que ocorra um segundo fluxo de germinação de milho voluntário na cultura da soja. Para o controle de plantas de milho voluntário que se encontram no estádio de desenvolvimento de 4 a 6 folhas completamente desenvolvidas deve-se realizar uma única aplicação com a dose de 0,6 a 1,0 L/ha de Podium® EW. |
Para o controle de Capim-amargoso a eficácia da dose de 1,0 L/ha é dependente do estádio de desenvolvimento das plantas de capim-amargoso. O estádio indicado é de até 3 perfilhos. (*) Em condições meteorológicas menos favoráveis ao controle. | ||||||||
Tomate | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 0,75 | 1 | 25 | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar 15 a 30 dias após o plantio. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Trigo | Aveia preta | Avena strigosa | 2 a 4 perfilhos | 1,0 – 2,0 | 1 | Terrestre: 200 | Barra Costal | ND |
Capim- marmelada | Brachiaria plantagine a | |||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontali s | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deverá ser feita na pré-emergência da cultura do trigo (pré-plantio) e pós-emergência das plantas daninhas, no estadio de 2 a 4 perfilhos. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento maior. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura. |
ND = Não determinado devido à modalidade de emprego.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Algodão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Batata | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cebola | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cenoura | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Ervilha | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Melancia | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Melão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Ver detalhes | ||
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Tomate | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas daninhas controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome comum | Nome científico | 0,8 a 1,0 | 1 | Terrestre: 200 Aérea: 30-40 | Avião Barra Costal | 80 | |
Arroz | Capim-arroz | Echinochloa crusgalli | |||||
Capim-macho | Ischaemum rugosum | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em pós-emergência precoce da cultura e das gramíneas anuais, variando de 10 a 20 dias após a emergência do arroz. Estádio da cultura: 2 folhas a 1 perfilho Estádio das plantas daninhas: 2 folhas a 1 perfilho |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Ischaemum rugosum | capim-macho, capim-pelego, mata-colono | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do STARICE® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do STARICE®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
30 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se
gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Evitar aplicações em condições de “stress” seja por seca prolongada ou por chuvas excessivas onde se formam poças d’água que cobrem as plantas daninhas e a cultura.
Utilizando-se outros tipos de equipamentos, procure obter uma cobertura uniforme da parte aérea tratada.
A entrada de água deve ser feita de 3 a 7 dias após a aplicação.
Recomenda-se aguardar o completo secamento do produto sobre as folhas da cultura tratada. Aguardar pelo menos 24 horas. Evitar, sempre que possível, que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
O herbicida Rapsode® pertence à classe seletivo, pós-emergente, recomendado para o controle de plantas infestantes, conforme recomendações abaixo:
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Aplicação na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Capim-marmelada, Capim-colchão e Capim-arroz: Aplicar no início do perfilhamento da cultura e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 4 folhas a 1 perfilho. Capim-custódio: Aplicar no início do perfilhamento da cultura e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 1 a 2 perfilhos. Capim-colchão, Capim- arroz e Capim-custódio: Aplicar no perfilhamento da cultura (antes do emborrachamento) e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 2 a 3 perfilhos. | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 0,4 | ||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | |||||
Arroz | Capim-custódio (Pennisetum setosum) | 0,5 | 200 - 400 (terrestre) | 1 | |
10 - 40 (aérea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) | 0,6 | ||||
Capim-custódio (Pennisetum setosum) | |||||
Batata | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 | 200 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estágio anterior ao perfilhamento. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Feijão | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 | 200 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. Aplicar quando as plantas infestantes estiverem no estágio anterior ao perfilhamento. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Soja | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 - 1,5 | 200 - 400 (terrestre) 10 - 40 (aérea) | Aplicação na pós- emergência das plantas infestantes e da cultura. A escolha da dose depende do estágio fenológico das plantas infestantes. Aplicar a dose de 1,0 L/ha quando as estas apresentarem até 2 perfilhos e 1,5 L/ha quando estiverem com 3 a 4 perfilhos. | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O controle de plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que devem ser utilizadas para a diminuição do banco de sementes das invasoras.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | Volume de calda L/ha(1) | Época de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo |
Não aplicável (Manejo outonal) | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1 - 1,5 | 150 - 200 (terrestre) | Realizar a aplicação logo após a colheita da cultura precedente. | 1 |
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e 200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Arroz | 80 |
Batata | 80 |
Feijão | 60 |
Soja | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doses | Gramíneas Controladas | Época de Aplicação | N° Máximo de Aplicação | Volume de calda |
Capim marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) | Aplicar no intervalo dos 15 aos 40 dias após a germinação da soja, observando o estágio de desenvolvimento das gramíneas. | ||||
Soja | 0,8 – 1,0 L /ha | Capim colchão (Digitaria horizontalis) Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) | Utilizar a dose de 0,8 L/ha em pós-emergência da cultura e das gramíneas, desde a emergência até 2 perfilhos e a dose de 1,0 L/ha em pós- emergência, com gramíneas invasoras no estágio de 3 a 6 perfilhos. Em condições climáticas menos favoráveis ao controle, utilizar sempre a maior dosagem. | 1 | 80 a 300 L/ha (Terrestre) 30 a 40 L/ha (Aérea) |
1,0 L/ha | Capim pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Aplicar quando o feijão estiver com 15 a 20 cm, respeitando o período de carência de 60 dias. As aplicações devem ser feitas depois da maioria das gramíneas terem emergido, mas antes da cultura ser prejudicada pela concorrência das gramíneas no estágio de 2-4 perfilhos. | |||||
Feijão | 1,0 L/ha | Capim marmelada, papuã (Brachiaria plantaginea) Capim colchão (Digitaria horizontalis) |
OBS: O SELEFEN deve ser utilizado com Óleo Mineral na dosagem de 1,0 L/ha
Vide quadro de “instruções de uso”
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Recomenda-se utilizar equipamento costal manual ou motorizado, bem como tração motorizada;
O volume de calda indicado é de 80 a 300 L/ha, utilizando-se bicos Teejet XR80015, XR8002, Teejet 80.02, 80.03, Teejet XR 110.015, XR 110.02, 110.03, APG 110 R, APG 110 G (preferencialmente utilizar bicos com ângulos de 100º), com uma pressão de 40 a 80 libras/pol2;
Tamanho de gotas de 200 a 400 micras; Densidade de no mínimo 40 gotas/cm2
Velocidade de trabalho do trator está em torno de 6 km/hora;
Altura das barras dos pulverizadores em relação ao alvo, deve ser 40 cm para bicos 110º e 50cm para bicos 80º;
Na cultura da soja com pouco sombreamento ou em condições climáticas menos favoráveis ao controle, utilizar a dosagem de 1,0 L/ha, visando o controle de gramíneas indicadas;
Promover sempre boa cobertura das gramíneas e evitar aplicação sob condição de seca.
Deve-se utilizar barras, atendendo as seguintes especificações:
Volume de Aplicação: 30 a 40 litros de calda/ha Altura de vôo (com barra): 2-4 m
Largura da faixa de deposição efetiva: 13 a 15 m Tamanho da gota: 250-350 micras
Densidade de gotas: 40 gotas /cm2
Pressão de trabalho da barra: 30 a 50 libras/pol2
Barra dotada de bicos preferencialmente da série D (D6 a D10) ou bico leque. Não variar o tipo de bico na mesma barra.
Condições climáticas: Aplicar com ventos na velocidade de até 10 km/hora e nas horas mais frescas do dia, visando reduzir ao máximo, as perdas por deriva ou evaporação.
Utilizando-se de outros tipos de equipamento de aplicação não mencionados aqui, procurar sempre obter uma cobertura uniforme da parte tratada, seguindo estas instruções, SELEFEN deve ser utilizado com óleos minerais na dose de 1,0 L/ha (aplicação terrestre).
Cultura | Intervalo de Segurança |
Soja | 60 dias |
Feijão | 60 dias |
A reentrada de pessoas na cultura só deve ser permitida após a completa secagem da calda de pulverização aplicada (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes deste período, é obrigatório utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual (EPI) usados durante a aplicação.