CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Acerola | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Nematoide-da- | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias, iniciando a aplicação no início da incidência do nematoide nas plantas. | ||||
haste-verde | |||||
(Aphelenchoides | |||||
besseyi) | 1000 g/ha | ||||
Terrestre: 50 a 200 L/ha | |||||
Mofo-branco | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação no início do florescimento (estágio F1). | ||||
Algodão | (Sclerotinia | 3 | |||
sclerotiorum) | Aérea: 5 a 40 L/ha | ||||
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Ramulária | 800-1000 | ||||
(Ramularia areola) | g/ha | ||||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 | 3 | Terrestre: 400 L/ha |
Mancha-castanha | |||||
(Cercospora | aplicações por ciclo de | ||||
arachidicola) | cultivo. | ||||
Azeitona | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1000- 1250 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente. | 2 | Terrestre: 200 a 1000 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no período de florescimento da cultura. | ||||
Berinjela | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100-125 g/100L de água | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 250-1000 g/ha | Recomenda-se 1 aplicação no sulco durante o plantio. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Canola | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 750-1000 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento da cultura. Caso necessário reaplicar em intervalos de 10 dias. Recomenda-se no máximo 3 aplicações no ciclo. | 3 | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Cenoura | Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) | 75-125 g/100L de água | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
Ervilha | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no período de florescimento da cultura. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Antracnose | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
(Colletotrichum lindemuthianum) | Terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Feijão | 1000 g/ha | 2 | |||
Mofo-branco (Sclerotinia | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no início do florescimento. | Aérea: 5 a 40 L/ha | |||
sclerotiorum) | |||||
Feijão-caupi | Mofo-branco (Sclerotium rolfsii) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no período de florescimento da cultura. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Framboesa | Antracnose (Elsinoe veneta) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Antracnose (Sphaceloma necator) | sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Gergelim | Mancha-de- cercospora (Cercospora sesami) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Girassol | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 750-1000 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento da cultura. Caso necessário reaplicar em intervalos de 10 dias. Recomenda-se no máximo 3 aplicações no ciclo. | 3 | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Gramado (Produção) | Esclerotinia (Sclerotinia homoecarpa) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Grão-de- bico | Esclerotinia (Sclerotium rolfsii) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Lentilha | Esclerotinia (Sclerotium rolfsii) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, iniciando a aplicação na fase de diferenciação floral das gemas da macieira, reaplicando em intervalos de 7 dias em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | Proceder aplicação no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | ||||
Mancha-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Mamona | Mofo-cinzento (Amphobotrys ricini) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Milho | Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae-maydis) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira no final da fase vegetativa (V8 a V10) e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias ou no pré-pendoamento e no máximo em VT. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1250 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira no final da fase vegetativa (V8 a V10) e a segunda aplicação no pré-pendoamento, no máximo em VT, com intervalo mínimo de 10 dias. | |||
Mirtilo | Ferrugem (Pucciniastrum vaccinii) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Morango | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100-125 g/100L de água | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Seriguela | Ferrugem ou verrugose (Elsinoe spondiadis) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 g/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 15 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no início do florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600-1000 g/ha | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação na condição preventiva, antes do aparecimento dos sintomas da doença, podendo iniciar antes do florescimento da cultura. Utilizar a dose máxima em condições favoráveis de desenvolvimento da doença. | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira no final da fase vegetativa (V8 a V10) e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias ou no pré-pendoamento e no máximo em VT. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 4 | Terrestre: 200 a 1000 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
É recomendado que o APPROVE seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Berinjela | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Elsinoe veneta | Antracnose da framboesa | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Gramados | Sclerotium homoecarpa | Mancha do dolar | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamona | Amphobotrys ricini | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mirtilo | Pucciniastrum vaccinii | ferrugem do mirtilo | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Elsinoe spondiadis | Ferrugem da Seriguela | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais
ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
# Aplicação VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
# Aplicação VIA AÉREA:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Acerola 3 dias
Algodão 30 dias
Amendoim 7 dias
Azeitona 3 dias
Batata 14 dias
Berinjela 7 dias
Cana-de-açúcar 300 dias
Canola 21 dias
Cenoura 7 dias
Ervilha 14 dias
Framboesa 3 dias
Gergelim 21 dias
Gramados UNA*
Grão-de-bico 7 dias
Lentilha 7 dias
Feijão 28 dias
Feijão-caupi 14 dias
Girassol 21 dias
Maçã 14 dias
Mamona 21 dias
Milho 3 dias
Mirtilo 3 dias
Morango 3 dias
Pimentão 7 dias
Seriguela 3 dias
Soja 28 dias
Sorgo 3 dias
Tomate 14 dias
*UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.