Cultura | Alvos | Dose (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | NúmeroMáx imo de Aplicação | Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Mancha de mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,20 - 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias.. Para a Ramulária, iniciar as aplicações aos 40-45 dias após a emergência da cultura. |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Amendoim | Ferrugem-do- amendoim (Puccinia arachidis) | 0,25 | 400 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva , ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão e em condições favoráveis para o desenvolvimento, da doença. . Realizar programa de rotação de ativos, não utilizar EVOS em aplicações consecutivas. |
Banana | Sigatoka Amarela (Mycosphaerell a musicola) | 0,5 | 20 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 4 | Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Sigatoka Negra (Mycosphaerell a fijiensis) |
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,40 -0,50 | 500 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 4 | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença e condições favoráveis para o desenvolvimento, da mesma. Realizar programa de rotação de ativos, não utilizar EVOS em aplicações consecutivas |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,6 + 0,5%v/v de óleo mineral | 400 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, a cada 62 dias. A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5% (vide NOTA). EVOS deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a fevereiro. |
Mancha-de- olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
NOTA: Método de Amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta folhas entre o 2º e o 4º par de folhas do ramo, 10 folhas por planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas por talhão conforme a uniformidade do mesmo. Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de cercosporiose, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico seguindo-se com o início da primeira aplicação em dezembro de EVOS na dose de 0,6 L/ha e segunda em fevereiro na dose 0,6 L/ha. | |||||
Aplicação foliar | |||||
Cana-de-açúcar | Ferrugem marrom (Puccinia melanocephal) | 0,35 - 0,40 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalos de 30 dias, efetuando no máximo 4 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença |
Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalos de 30 dias, principalmente em variedades suscetíveis à doença, efetuando no máximo 4 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. | |||||
Ferrugem alaranjada (Puccinia kuehnii) | |||||
Aplicação no Sulco |
Podridão- abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 0,25 – 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) | 1 | Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. Utilizar a maior dose em época mais favorável à ocorrência da doença ou em áreas com histórico de ocorrência do patógeno. . | |
Cebola | |||||
Mancha- púrpura (Alternaria porri) ) | 0,40 + 0,5% v/v de óleo mineral (menor pressão da doença) | 500 (aplicação terrestre) ) | 5 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, ou sejade 30 a 40dias após o plantio., Dependendo do sistema de plantio ( mudas ou bulbos ou sementes), reaplicar , se necessário, a cada 7 dias. Sob condições de menor pressão da doença, utilizar a dose de 0,4 L/ha. Realizar no máximo 5 aplicações, respeitando-se a quantidade máxima de 2,0 L/ha de produto e o intervalo de carência. Intercalar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). Sob condições de maior pressão da doença, utilizar a dose de 0,5 L/ha. Realizar no máximo 4 aplicações, respeitando-se a quantidade máxima de 2,0 L/ha de produto Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). | |
0,50 + 0,5% v/v adjuvante a base de óleo mineral (maior pressão da doença) | 4 | ||||
Citros | Mancha preta (Phyllosticta citricarpa) | 0,3 | 2000 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva à ocorrência da doença, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 30 dias. Devem ser realizadas, no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Mancha- angular (Phaeoisariopsi s griseola) | 0,20 - 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após à emergência da cultura. Reaplicar, se necessário, no intervalo de 14 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos, se necessário.. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
Milho | Mancha-de- cercospora (Cercospora- zeae-maydis) | 0,25 - 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 2 | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milho, EVOS deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Intervalo de reaplicação: Mancha-de-cercospora e Mancha- de- Phaeosphaeria: 20 dias; Ferrugem-Polisora: 14 dias. |
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Ferrugem- Polisora (Puccinia polysora) | 0,30 + 0,5% v/v de óleo mineral | ||||
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,25 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | À aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença |
Mancha- aureolada (Thanatephorus cucumeris) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Mancha- púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,25 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40L/ha | 3 | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20%, repetir, se necessário, dependendo da evolução da doença |
(aplicação aérea) | |||||
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,30 -0,50 | 500 (aplicação terrestre) 30 a 40L/ha (aplicação aérea) | 5 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo, se necessário, em intervalos de 07 a 10 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos.. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Trigo | Brusone* (Pyricularia grisea) | 0,20 - 0,25 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40L/ha (aplicação aérea) | 3 | Deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 20 dias. Utilizar a menor dose quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira, repetindo, se necessário, quando o índice for novamente alcançado. Utilizar uma única aplicação de 0,25 L/ha quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. *Para o controle da Brusone iniciar as pulverizações preventivamente quando a cultura estiver em fase de "emborrachamento" (pré- emissão dos cachos) e repetir no início do florescimento.. |
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Helmintosporio se (Bipolaris sorokiniana) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 250 g de Azoxistrobina e 250 g de Flutriafol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Myrothecium roridum | Mancha-de-myrothecium | Ver detalhes |
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Aplicar EVOS nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
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- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
APLICAÇÃO VIA AÉREA
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 28 |
Banana | 03 |
Batata | 03 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (Foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (Sulco) | (1) |
Cebola | 14 |
Citros | 07 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Tomate | 03 |
Trigo | 30 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.