CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Aplicação única | Aplicação sequencial | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 3,0 | 1,5 - 2,0 | Aplicação única (1): soja em V2-V3 ou plantas daninhas no estádio de 2 a 3 folhas. Aplicação sequencial(2): na primeira aplicação, soja em V2-V3 e plantas daninhas no estádio de 2 a 3 folhas e a 2ª aplicação, 14 dias após a primeira | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,5 - 3,0 | 2,0 | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2,0 - 3,0 | 2,0 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||||
SOJA (variedades geneticamente modificadas tolerantes ao glifosato) | Nabiça (Raphanus sativus) | 3,0 | 2,0 | Realizar até duas (2) aplicações | Terrestre: 100 a 200 Aérea: mínimo de 20 | |
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 1,5 - 3,0 | 1,0 - 2,0 | ||||
Caruru; Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | Aplicação única (1): soja em V2-V3 ou plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas. | |||||
1,5 - 3,0 | 1,0 - 2,0 | Aplicação sequencial (2): na primeira aplicação, soja em V2-V3 e plantas daninhas no estádio de 2 a 4 folhas; 14 dias após a primeira aplicação. | ||||
Caruru-gigante Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) |
(1) Aplicação única em pós-emergência é recomendada para baixas infestações das espécies indicadas.
(2) Aplicação sequencial é indicada para infestações médias e altas destas espécies.
(Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
Utilizar espalhante adesivo não-iônico
Os melhores resultados de controle são obtidos quando FLEXSTAR GT é aplicado sobre plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo que não estejam sofrendo efeito de estresse hídrico, sob boas condições de umidade do solo e umidade relativa do ar superior a 60%, tanto antes quanto após a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Soja OGM | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado (quando pertinente); turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias a grossas, dependendo da especificidade de cada aplicação, com espaçamento entre bicos, volume de calda, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem um volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Costal: 100 kPa (1 bar) a 400 kPa (4 bar);
Equipamentos tratorizados: 100 kPa (1 bar) a 400 kPa (4 bar);
Equipamentos munidos de pontas de pulverização com indução de ar: 200 kPa (2 bar) a 800 kPa (8 bar);
Aplicações aéreas: 100 kPa (1 bar) a 400 kPa (4 bar).
Obs.: Deve-se seguir as recomendações técnicas do fabricante da ponta de pulverização.
Herbicidas pós-emergentes de contato ou sistêmicos: 200 a 400 µm (micra);
Herbicidas pré-emergentes ou pós-emergentes com alta sistemicidade: > 400 µm (micra).
DENSIDADE DE GOTAS: 20 a 40 gotas/cm2.
Pulverização foliar das plantas daninhas presentes na área em pré-semeadura das culturas. Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de pulverização ao redor de 200 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura do alvo.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar pontas que produzem gotas médias e grandes;
Diminuir a altura da barra de pulverização (máximo de 50 cm acima do alvo);
Reduzir a velocidade de operação;
Planejar a calda de pulverização para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar uma distância segura entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura no alvo entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 µm a 400 µm).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo;
Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá- la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente;
Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Cultura | Dias |
Soja geneticamente modificada | 60 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Para a realização de tarefas após o intervalo de reentrada o trabalhador deverá utilizar vestimenta simples (camisa de manga longa e calças compridas).