Controle de plantas infestantes em pós-emergência em áreas cultivadas, sob a copa e nas entrelinhas, utilizando equipamentos de proteção de deriva, nas culturas de: café, citros, eucalipto, maçã, pinus e uva;
Controle em pós-emergência em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas de cana-de-açúcar (cana-soca);
Aplicação em área total na dessecação em pré-plantio no sistema de plantio direto ou convencional para as culturas de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, pastagem, soja e trigo;
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da soja geneticamente modificada resistente ao Glifosato;
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e do milho geneticamente modificado resistente ao Glifosato;
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e do algodão geneticamente modificado resistente ao Glifosato;
Eliminação de soqueira em cana-de-açúcar;
Eliminação total de pastagens para posterior reforma do pasto ou plantio de culturas anuais ou perenes;
Eliminação do capim e plantas infestantes na área abaixo e adjacente à cerca denominada aceiro;
Aplicação em área total em áreas de pousio.
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Angiquinho; Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 - 3,0 (810 - 1620) | ||
Apaga-fogo; Periquito (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo; Caruru- branco (Amaranthus hybridus) | Época (algodão, arroz, arroz-irrigado, cana- de-açúcar, feijão, milho, pastagens, soja e trigo): Dessecação pré-plantio. Realizar a aplicação em pós- emergência das plantas infestantes em pré- plantio das culturas. Época (uva): Realizar aplicação em pós- emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: (a) Em pré-plantio das mudas das culturas e (b) Sob a copa e nas entrelinhas | ||
Caruru-de-mancha; Caruru-verde (Amaranthus viridis) | 1,0 - 3,0 (540 - 1620) | ||
Picão-preto; Picão (Bidens pilosa) | |||
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Cana-de-açúcar, Feijão, Milho, Pastagens, Soja, Trigo e Uva | |||
Capim-braquiária; Braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada; Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão;Braquiaria- brizanta (Brachiaria brizantha) | 2,0 - 4,0 (1080 - 2160) | ||
Capim-carrapicho; Capim- amoroso (Cenchrus echinatus) | 1,0 - 3,0 (540 - 1620) | ||
Buva; Rabo-de-foguete | 2,0 - 4,0 |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
(Conyza bonariensis) | (1080 - 2160) | das culturas com utilização de equipamentos anti- deriva. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo ou safra da cultura. | |
Grama-seda; Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 3,0 - 4,0 (1620 - 2160) | ||
Junquinho; Chufa (Cyperus ferax) | 2,0 - 4,0 (1080 - 2160) | ||
Tiririca; Capim-dandá (Cyperus rotundus) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 – 4,0 (1890 – 2160) | ||
Capim-colchão; Capim- milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Milhã; Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha; Capim-de-pomar (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Falsa-serralha; Bela- emília (Emilia sonchifolia) | |||
Amendoim-bravo; Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz; Jervão (Echinochloa crusgalli) | 2,0 – 5,0 (1080 – 2700) | ||
Picão-branco; Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Azevém; Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Joá-de-capote; Quintilho (Nicandra physaloides) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Capim-colonião; Capim- coloninho (Panicum maximum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Nabo-bravo; Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,8 – 3,0 (432 – 1620) | ||
Poaia-branca; Poaia (Richardia brasiliensis) | 2,0 – 3,5 (1080 – 1890) | ||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,5 – 3,0 (810 – 1620) | ||
Maria-pretinha; Erva- moura (Solanum americanum) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Caruru-roxo; Caruru- branco (Amaranthus hybridus) | Época: Realizar aplicação em pós- emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: (a) Em pré-plantio das mudas das culturas e (b) Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti- deriva. | ||
Picão-preto; Picão (Bidens pilosa) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Café, Citros, Eucalipto, Maçã, Pinus | Capim-braquiária; Braquiária (Brachiaria decumbens) | ||
Capim-marmelada; Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 – 4,0 (1890 – 2160) |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Grama-seda; Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo ou safra da cultura. | |
Capim-colchão; Capim- milhã (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 4,0 (540 – 2160) | ||
Capim-pé-de-galinha; Capim-de-pomar (Eleusine indica) | |||
Falsa-serralha; Bela- emilia (Emilia sonchifolia) | 1,0 – 3,0 (540 - 1620) | ||
Picão-branco; Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea nil) | 3,0 (1620) | ||
Beldroega; Bredo-de- porco (Portulaca oleracea) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Tiririca; Capim-dandá (Cyperus rotundus) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 – 4,0 (1890 – 2160) | ||
Capim-colchão; Capim- milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Milhã; Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha; Capim-de-pomar (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Falsa-serralha; Bela- emília (Emilia sonchifolia) | Época: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, 20-30 dias após a emergência da cultura. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Amendoim-bravo; Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz; Jervão (Echinochloa crusgalli) | 2,0 – 5,0 (1080 – 2700) | ||
Soja geneticamente modificada | Picão-branco; Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | |
Azevém; Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Joá-de-capote; Quintilho (Nicandra physaloides) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Capim-colonião; Capim- coloninho (Panicum maximum) | |||
2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | |||
Nabo-bravo; Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,8 – 3,0 (432 – 1620) | ||
Poaia-branca; Poaia (Richardia brasiliensis) | 2,0 – 3,5 (1080 – 1890) | ||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,5 – 3,0 (810 – 1620) | ||
Maria-pretinha; Erva- moura (Solanum americanum) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) |
(Chamaesyce hirta) Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis)
com até 8 folhas, aplicar
(Cenchrus echinatus) Capim-colchão; Capim- milhã
(Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha; Capim-de-pomar (Eleusine indica) Apaga-fogo; Periquito (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha; Caruru-verde (Amaranthus viridis)
(Chamaesyce hirta) Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) Capim-marmelada;
(Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho; Capim- amoroso
(Cenchrus echinatus) Capim-colchão; Capim- milhã
(Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha; Capim-de-pomar (Eleusine indica)
(Saccharum officinarum)
1,0 – 2,0
(540 – 1080)
1,0 – 2,0
(540 – 1080)
3,0 – 4,0
(1620 – 2160)
dos 25-35 dias após a emergência da cultura, estágio de
desenvolvimento V4-V6.
p.c.: produto comercial. Cada litro do produto MOJJAVE® contém 396,50g de sal de potássio e 295,10g de sal de isopropilamina que correspondem à 540g de equivalente ácido (GLIFOSATO).
Menores doses mencionadas na bula são indicadas para a fase inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e maiores doses para ervas em estágio avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Algodão OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Arroz | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Café | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Pinus | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja OGM | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
Trigo | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Uva | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cultura | Modo de Aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Algodão Algodão geneticamente modificado Arroz Arroz Irrigado Feijão Milho Milho geneticamente modificado Soja Soja geneticamente modificado Trigo | Terrestre | Tratorizado | 100-200 |
Aéreo | Aeronaves Agrícolas | 30-40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratorizado (erradicação de soqueira) | 100-200 |
Costal (Catação Química) | |||
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 100-200 |
Costal | |||
Aéreo | Aeronaves Agrícolas | 30-40 | |
Café Citros Eucalipto Maçã Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100-200 |
Costal |
Bicos: 110.02/110.03;
Vazão: 100-200 (L/ha);
Pressão: 20-30 (lb/pol2); Tamanho de gotas: 200-600 (µm); Densidade: 20-30 (gotas/cm2).
Bicos: 110.02/110.03;
Vazão: 100-200 (L/ha);
Pressão: 30-40 (lb/pol2); Tamanho de gotas: 300-600 (µm); Densidade: 30-40 (gotas/cm2).
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo); Volume de aplicação: 30-40 L/ha;
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura;
Largura da faixa de deposição: 15 m;
Tamanho de gotas: 150-180 µm;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas (DMV: 420-450 µ);
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores
em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DVM 420-450 µ à pressão de 15- 30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vértices da ponta da asa. Os bicos da barriga, em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | 130 dias (2) |
Arroz | (3) |
Arroz-irrigado | (3) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (pré-plantio ou jato dirigido) | (3) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (3) |
Maçã | 15 dias |
Milho | (4) |
Milho geneticamente modificado | 90 dias (5) |
Pastagens | (3) |
Pinus | UNA |
Soja | (6) |
Soja geneticamente modificada | 56 dias (7) |
Trigo | (3) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura;
O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. Considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido.
Controle de plantas infestantes em pós-emergência em áreas cultivadas, sob a copa e nas entrelinhas, utilizando equipamentos de proteção de deriva, nas culturas de: café, citros, eucalipto, maçã, pinus e uva;
Controle em pós-emergência em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas de cana-de-açúcar (cana-soca);
Aplicação em área total na dessecação em pré-plantio no sistema de plantio direto ou convencional para as culturas de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, pastagem, soja e trigo;
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da soja geneticamente modificada resistente ao Glifosato;
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e do milho geneticamente modificado resistente ao Glifosato;
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e do algodão geneticamente modificado resistente ao Glifosato;
Eliminação de soqueira em cana-de-açúcar;
Eliminação total de pastagens para posterior reforma do pasto ou plantio de culturas anuais ou perenes;
Eliminação do capim e plantas infestantes na área abaixo e adjacente à cerca denominada aceiro;
Aplicação em área total em áreas de pousio.
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Angiquinho; Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 - 3,0 (810 - 1620) | ||
Apaga-fogo; Periquito (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo; Caruru- branco (Amaranthus hybridus) | Época (algodão, arroz, arroz-irrigado, cana-de- açúcar, feijão, milho, pastagens, soja e trigo): Dessecação pré-plantio. Realizar a aplicação em pós-emergência das plantas infestantes em pré-plantio das culturas. Época (uva): Realizar aplicação em pós- emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: (a) Em pré-plantio das mudas das culturas e (b) Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti- deriva. | ||
Caruru-de-mancha; Caruru-verde (Amaranthus viridis) | 1,0 - 3,0 (540 - 1620) | ||
Picão-preto; Picão (Bidens pilosa) | |||
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Cana-de-açúcar, Feijão, Milho, Pastagens, Soja, Trigo e Uva | Capim-braquiária; Braquiária (Brachiaria decumbens) | ||
Capim-marmelada; Capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão;Braquiaria- brizanta (Brachiaria brizantha) | 2,0 - 4,0 (1080 - 2160) | ||
Capim-carrapicho; Capim- amoroso (Cenchrus echinatus) | 1,0 - 3,0 (540 - 1620) | ||
Buva; Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 2,0 - 4,0 (1080 - 2160) | ||
Grama-seda; Grama- bermuda | 3,0 - 4,0 (1620 - 2160) |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
(Cynodon dactylon) | |||
Junquinho; Chufa (Cyperus ferax) | 2,0 - 4,0 (1080 - 2160) | Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo ou safra da cultura. | |
Tiririca; Capim-dandá (Cyperus rotundus) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 – 4,0 (1890 – 2160) | ||
Capim-colchão; Capim- milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Milhã; Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha; Capim-de-pomar (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Falsa-serralha; Bela-emília (Emilia sonchifolia) | |||
Amendoim-bravo; Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz; Jervão (Echinochloa crusgalli) | 2,0 – 5,0 (1080 – 2700) | ||
Picão-branco; Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Azevém; Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Joá-de-capote; Quintilho (Nicandra physaloides) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Capim-colonião; Capim- coloninho (Panicum maximum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Nabo-bravo; Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,8 – 3,0 (432 – 1620) | ||
Poaia-branca; Poaia (Richardia brasiliensis) | 2,0 – 3,5 (1080 – 1890) | ||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,5 – 3,0 (810 – 1620) | ||
Maria-pretinha; Erva- moura (Solanum americanum) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Caruru-roxo; Caruru- branco (Amaranthus hybridus) | Época: Realizar aplicação em pós- emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: (a) Em pré-plantio das mudas das culturas e (b) Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti- deriva. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo ou safra da cultura. | ||
Picão-preto; Picão (Bidens pilosa) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Capim-braquiária; Braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Café, Citros, Eucalipto, Maçã, Pinus | Capim-marmelada; Capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 – 4,0 (1890 – 2160) | ||
Grama-seda; Grama- bermuda (Cynodon dactylon) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Capim-colchão; Capim- milhã (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 4,0 (540 – 2160) | ||
Capim-pé-de-galinha; | 1,0 – 3,0 |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Capim-de-pomar (Eleusine indica) | (540 - 1620) | ||
Falsa-serralha; Bela-emilia (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco; Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea nil) | 3,0 (1620) | ||
Beldroega; Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Tiririca; Capim-dandá (Cyperus rotundus) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 – 4,0 (1890 – 2160) | ||
Capim-colchão; Capim- milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Milhã; Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha; Capim-de-pomar (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Falsa-serralha; Bela-emília (Emilia sonchifolia) | Época: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, 20-30 dias após a emergência da cultura. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Amendoim-bravo; Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz; Jervão (Echinochloa crusgalli) | 2,0 – 5,0 (1080 – 2700) | ||
Soja geneticamente modificada | Picão-branco; Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | |
Azevém; Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Joá-de-capote; Quintilho (Nicandra physaloides) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Capim-colonião; Capim- coloninho (Panicum maximum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Nabo-bravo; Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,8 – 3,0 (432 – 1620) | ||
Poaia-branca; Poaia (Richardia brasiliensis) | 2,0 – 3,5 (1080 – 1890) | ||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,5 – 3,0 (810 – 1620) | ||
Maria-pretinha; Erva- moura (Solanum americanum) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Apaga-fogo; Periquito (Alternanthera tenella) | Época: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, aplicar dos 25-35 dias após a emergência da cultura, estágio de desenvolvimento V4-V6. Número de aplicações: | ||
Caruru-de-mancha; Caruru-verde (Amaranthus viridis) | |||
Algodão geneticamente modificado | Erva-de-santa-luzia; Erva- andorinha (Chamaesyce hirta) | 1,0 – 2,0 (540 – 1080) | |
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Capim-marmelada; Capim- papuã (Brachiaria plantaginea) |
(Cenchrus echinatus) Capim-colchão; Capim- milhã
(Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha; Capim-de-pomar (Eleusine indica) Apaga-fogo; Periquito (Alternanthera tenella) Caruru-de-mancha; Caruru-verde (Amaranthus viridis)
(Chamaesyce hirta) Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis)
01 aplicação por ciclo da cultura.
(Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho; Capim- amoroso
(Cenchrus echinatus) Capim-colchão; Capim- milhã
(Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha; Capim-de-pomar (Eleusine indica)
(Saccharum officinarum)
1,0 – 2,0
(540 – 1080)
3,0 – 4,0
(1620 – 2160)
com até 8 folhas, aplicar dos 20-30 dias após a emergência da cultura.
p.c.: produto comercial. Cada litro do produto MOURÃOBR contém 396,50g de sal de potássio e 295,10g de sal de isopropilamina que correspondem à 540g de equivalente ácido (GLIFOSATO).
A eficiência de MOURÃOBR começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação. O produto apresenta excelente desempenho mesmo em baixos volumes de calda por hectare, desde que a tecnologia de aplicação proporcione que as plantas infestantes sejam atingidas pela calda herbicida, sem haver necessidade de atingir o ponto de escorrimento da calda sobre as folhas.
Melhores controles são obtidos quando MOURÃOBR for aplicado sobre as plantas infestantes perenes ou anuais durante o pleno vigor vegetativo até o pré-florescimento. O produto aplicado no período adequado em pós- emergência controla as plantas infestantes com uma única aplicação, mas não evita a germinação posterior das sementes presentes no solo.
Menores doses mencionadas na bula são indicadas para a fase inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e maiores doses para ervas em estágio avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Algodão OGM | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Café | Ipomoea nil | amarra-amarra (2), campainha (8), corda-de-viola (9) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Milho | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja OGM | Tridax procumbens | erva-de-touro | Ver detalhes |
Trigo | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Uva | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Cultura | Modo de Aplicação | Equipamento de aplicação | Volume de Calda (L/ha) |
Algodão Algodão geneticamente modificado Arroz Arroz Irrigado Feijão Milho Milho geneticamente modificado Soja Soja geneticamente modificado Trigo | Terrestre | Tratorizado | 100-200 |
Aéreo | Aeronaves Agrícolas | 30-40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratorizado (erradicação de soqueira) | 100-200 |
Costal (Catação Química) | |||
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 100-200 |
Costal | |||
Aéreo | Aeronaves Agrícolas | 30-40 | |
Café Citros Eucalipto Maçã Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100-200 |
Costal |
Bicos: 110.02/110.03;
Vazão: 100-200 (L/ha);
Pressão: 20-30 (lb/pol2); Tamanho de gotas: 200-600 (µm); Densidade: 20-30 (gotas/cm2).
Bicos: 110.02/110.03;
Vazão: 100-200 (L/ha);
Pressão: 30-40 (lb/pol2); Tamanho de gotas: 300-600 (µm); Densidade: 30-40 (gotas/cm2).
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo); Volume de aplicação: 30-40 L/ha;
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura;
Largura da faixa de deposição: 15 m;
Tamanho de gotas: 150-180 µm;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas (DMV: 420-450 µ);
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores
em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DVM 420-450 µ à pressão de 15- 30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vértices da ponta da asa. Os bicos da barriga, em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Obedecer às normas técnicas previstas na Instrução Normativa n°2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
SEMPRE COLOCAR PRIMEIRO A ÁGUA, PARA DEPOIS ADICONAR A DOSE DE MOURÃOBR (NUNCA:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | 130 dias (2) |
Arroz | (3) |
Arroz-irrigado | (3) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (pré-plantio ou jato dirigido) | (3) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (3) |
Maçã | 15 dias |
Milho | (4) |
Milho geneticamente modificado | 90 dias (5) |
Pastagens | (3) |
Pinus | UNA |
Soja | (6) |
Soja geneticamente modificada | 56 dias (7) |
Trigo | (3) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura;
O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semiestacionária e tratorizada. Considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido.
Controle de plantas infestantes em pós-emergência em áreas cultivadas, sob a copa e nas entrelinhas, utilizando equipamentos de proteção de deriva, nas culturas de: café, citros, eucalipto, maçã, pinus e uva;
Controle em pós-emergência em jato dirigido sobre as plantas infestantes nas entrelinhas de cana-de-açúcar (cana-soca);
Aplicação em área total na dessecação em pré-plantio no sistema de plantio direto ou convencional para as culturas de: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, pastagem, soja e trigo;
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e da soja geneticamente modificada resistente ao Glifosato;
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e do milho geneticamente modificado resistente ao Glifosato;
Aplicação em pós-emergência das plantas infestantes e do algodão geneticamente modificado resistente ao Glifosato;
Eliminação de soqueira em cana-de-açúcar;
Eliminação total de pastagens para posterior reforma do pasto ou plantio de culturas anuais ou perenes;
Eliminação do capim e plantas infestantes na área abaixo e adjacente à cerca denominada aceiro;
Aplicação em área total em áreas de pousio.
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Angiquinho; Maricazinho (Aeschynomene rudis) | 1,5 - 3,0 (810 - 1620) | ||
Apaga-fogo; Periquito (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo; Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-de-mancha; Caruru-verde (Amaranthus viridis) | 1,0 - 3,0 (540 - 1620) | Época (algodão, arroz, arroz-irrigado, cana-de- açúcar, feijão, milho, pastagens, soja e trigo): Dessecação pré- plantio. Realizar a aplicação em pós- emergência das plantas infestantes em pré- plantio das culturas. Época (uva): Realizar aplicação em pós- emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: (a) Em pré-plantio das mudas das culturas e (b) Sob a copa e nas entrelinhas | |
Picão-preto; Picão (Bidens pilosa) | |||
Algodão, Arroz, Arroz irrigado, Cana-de-açúcar, Feijão, Milho, Pastagens, Soja, Trigo e Uva | |||
Capim-braquiária; Braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada; Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão;Braquiaria-brizanta (Brachiaria brizantha) | 2,0 - 4,0 (1080 - 2160) | ||
Capim-carrapicho; Capim- amoroso (Cenchrus echinatus) | 1,0 - 3,0 (540 - 1620) | ||
Buva; Rabo-de-foguete (Conyza bonariensis) | 2,0 - 4,0 (1080 - 2160) | ||
Grama-seda; Grama-bermuda (Cynodon dactylon) | 3,0 - 4,0 (1620 - 2160) | ||
Junquinho; Chufa (Cyperus ferax) | 2,0 - 4,0 (1080 - 2160) |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Tiririca; Capim-dandá (Cyperus rotundus) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | das culturas com utilização de equipamentos anti- deriva. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo ou safra da cultura. | |
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 – 4,0 (1890 – 2160) | ||
Capim-colchão; Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Milhã; Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha; Capim-de- pomar (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Falsa-serralha; Bela-emília (Emilia sonchifolia) | |||
Amendoim-bravo; Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz; Jervão (Echinochloa crusgalli) | 2,0 – 5,0 (1080 – 2700) | ||
Picão-branco; Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Azevém; Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Joá-de-capote; Quintilho (Nicandra physaloides) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Capim-colonião; Capim-coloninho (Panicum maximum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Nabo-bravo; Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,8 – 3,0 (432 – 1620) | ||
Poaia-branca; Poaia (Richardia brasiliensis) | 2,0 – 3,5 (1080 – 1890) | ||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,5 – 3,0 (810 – 1620) | ||
Maria-pretinha; Erva-moura (Solanum americanum) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Caruru-roxo; Caruru-branco (Amaranthus hybridus) | |||
Picão-preto; Picão (Bidens pilosa) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | Época: Realizar aplicação em pós- emergência das plantas infestantes nos seguintes casos: (a) Em pré-plantio das mudas das culturas e (b) Sob a copa e nas entrelinhas das culturas com utilização de equipamentos anti- deriva. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo ou safra da cultura. | |
Capim-braquiária; Braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada; Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 – 4,0 (1890 – 2160) | ||
Café, Citros, Eucalipto, Maçã, Pinus | Grama-seda; Grama-bermuda (Cynodon dactylon) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | |
Capim-colchão; Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | 1,0 – 4,0 (540 – 2160) | ||
Capim-pé-de-galinha; Capim-de- pomar (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 (540 - 1620) | ||
Falsa-serralha; Bela-emilia (Emilia sonchifolia) | |||
Picão-branco; Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea nil) | 3,0 (1620) |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Beldroega; Bredo-de-porco (Portulaca oleracea) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Tiririca; Capim-dandá (Cyperus rotundus) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | 3,5 – 4,0 (1890 – 2160) | ||
Capim-colchão; Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Milhã; Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha; Capim-de- pomar (Eleusine indica) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Época: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, 20-30 dias após a emergência da cultura. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Falsa-serralha; Bela-emília (Emilia sonchifolia) | |||
Amendoim-bravo; Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Capim-arroz; Jervão (Echinochloa crusgalli) | 2,0 – 5,0 (1080 – 2700) | ||
Soja geneticamente modificada | Picão-branco; Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | |
Azevém; Azevém-anual (Lolium multiflorum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Joá-de-capote; Quintilho (Nicandra physaloides) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Capim-colonião; Capim-coloninho (Panicum maximum) | 2,0 – 4,0 (1080 – 2160) | ||
Nabo-bravo; Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 0,8 – 3,0 (432 – 1620) | ||
Poaia-branca; Poaia (Richardia brasiliensis) | 2,0 – 3,5 (1080 – 1890) | ||
Guanxuma; Mata-pasto (Sida rhombifolia) | 1,5 – 3,0 (810 – 1620) | ||
Maria-pretinha; Erva-moura (Solanum americanum) | 1,0 – 3,0 (540 – 1620) | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | ||
Apaga-fogo; Periquito (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-de-mancha; Caruru-verde (Amaranthus viridis) | Época: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, aplicar dos 25-35 dias após a emergência da cultura, estágio de desenvolvimento V4-V6. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Erva-de-santa-luzia; Erva- andorinha (Chamaesyce hirta | |||
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Algodão geneticamente modificado | Capim-marmelada; Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 1,0 – 2,0 (540 – 1080) | |
Capim-carrapicho; Capim- amoroso (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão; Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha; Capim-de- pomar (Eleusine indica) |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c L/ha (g ia/ha) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
Apaga-fogo; Periquito (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-de-mancha; Caruru-verde (Amaranthus viridis) | Época: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, aplicar dos 20-30 dias após a emergência da cultura. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Erva-de-santa-luzia; Erva- andorinha (Chamaesyce hirta) | |||
Trapoeraba; Capoeraba (Commelina benghalensis) | 1,0 – 2,0 (540 – 1080) | ||
Milho geneticamente modificado | Capim-marmelada; Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | ||
Capim-carrapicho; Capim- amoroso (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão; Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha; Capim-de- pomar (Eleusine indica) |
Capim-braquiária; Braquiária (Brachiaria decumbens) | Época: Aplicar em áreas com germinação uniforme das plantas infestantes em gramíneas com até 3 perfilhos e folhas largas com até 8 folhas, 30 dias após a emergência ou transplante das mudas da cultura. Número de aplicações: realizar até 03 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Capim-marmelada; Capim-papuã (Brachiaria plantaginea) | 0,75 – 2,5 (405 – 1350) | ||
Grama-seda; Grama-bermuda (Cynodon dactylon) | |||
Cana-de-açúcar geneticamente modificada | Capim-colchão; Capim-milhã (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-colonião; Capim-coloninho (Panicum maximum) | |||
Mucuna (Mucuna pruriens) | 1,0 – 2,5 (540 – 1350) | ||
Corda-de-viola; Jetirana (Merremia aegyptia) | |||
Corda-de-viola; Campainha (Ipomoea grandifolia) | 2,0 – 2,5 (1080 – 1350) | ||
Erradicação de soqueira | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 3,0 – 4,0 (1620 – 2160) | Época: A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6m a 1,2m de altura medida a partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos de soqueira. Número de aplicações: 01 aplicação por ciclo da cultura. |
p.c.: produto comercial. Cada litro do produto TEMPLO® contém 396,50g de sal de potássio e 295,10g de sal de isopropilamina que correspondem à 540g de equivalente ácido (GLIFOSATO).
A eficiência de TEMPLO® começa a ser notada entre o 4º e 10º dia após a aplicação, atingindo o controle total entre o 14º ao 21º dia após a aplicação. O produto apresenta excelente desempenho mesmo em baixos volumes de calda por hectare, desde que a tecnologia de aplicação proporcione que as plantas infestantes sejam atingidas pela calda herbicida, sem haver necessidade de atingir o ponto de escorrimento da calda sobre as folhas.
Melhores controles são obtidos quando TEMPLO® for aplicado sobre as plantas infestantes perenes ou anuais durante o pleno vigor vegetativo até o pré-florescimento. O produto aplicado no período adequado em pós-emergência controla as plantas infestantes com uma única aplicação, mas não evita a germinação posterior das sementes presentes no solo.
Menores doses mencionadas na bula são indicadas para a fase inicial de desenvolvimento das plantas infestantes e maiores doses para ervas em estágio avançado de desenvolvimento ou perenizadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Algodão OGM | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Arroz | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
Café | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus ferax | capim-de-cheiro (2), chufa, junquinho (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar OGM | Merremia aegyptia | batatão-roxo, corda-de-viola (12), jetirana (8) | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Maçã | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Milho | Cynodon dactylon | capim-da-cidade, capim-de-burro (1), grama-bermuda | Ver detalhes |
Milho OGM | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Pinus | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja OGM | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Trigo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Uva | Aeschynomene rudis | angiquinho (1), maricazinho (1), paquinha | Ver detalhes |
CULTURA | MODO DE APLICAÇÃO | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Algodão Algodão geneticamente modificado Arroz Arroz Irrigado Feijão Milho Milho geneticamente modificado Soja Soja geneticamente modificado Trigo | Terrestre | Tratorizado | 100-200 |
Aéreo | Aeronaves Agrícolas | 30-40 | |
Cana-de-açúcar | Terrestre | Tratorizado (erradicação de soqueira) | 100-200 |
Costal (catação química) | |||
Cana-de-açúcar geneticamente modificado | Terrestre | Tratorizado | 150 |
Pastagens | Terrestre | Tratorizado | 100-200 |
Costal | |||
Aéreo | Aeronaves Agrícolas | 30-40 | |
Café Citros Eucalipto Maçã Pinus Uva | Terrestre | Tratorizado | 100-200 |
Costal |
Bicos: 110.02/110.03;
Vazão: 100-200 (L/ha);
Pressão: 20-30 (lb/pol2); Tamanho de gotas: 200-600 (µm); Densidade: 20-30 (gotas/cm2).
Bicos: 110.02/110.03;
Vazão: 100-200 (L/ha);
Pressão: 30-40 (lb/pol2); Tamanho de gotas: 300-600 (µm); Densidade: 30-40 (gotas/cm2).
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo); Volume de aplicação: 30-40 L/ha;
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura;
Largura da faixa de deposição: 15 m;
Tamanho de gotas: 150-180 µm;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas (DMV: 420-450 µ);
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores
em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DVM 420-450 µ à pressão de 15- 30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vértices da ponta da asa. Os bicos da barriga, em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da sua capacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
SEMPRE COLOCAR PRIMEIRO A ÁGUA, PARA DEPOIS ADICONAR A DOSE DE TEMPLO® (NUNCA: TEMPLO®
E DEPOIS ÁGUA).
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão | (1) |
Algodão geneticamente modificado | 130 dias (2) |
Arroz | (3) |
Arroz-irrigado | (3) |
Café | 15 dias |
Cana-de-açúcar (pré-plantio ou jato dirigido) | (3) |
Cana-de-açúcar geneticamente modificado | 360 dias (4) |
Citros | 30 dias |
Eucalipto | UNA |
Feijão | (3) |
Maçã | 15 dias |
Milho | (4) |
Milho geneticamente modificado | 90 dias (5) |
Pastagens | (3) |
Pinus | UNA |
Soja | (6) |
Soja geneticamente modificada | 56 dias (7) |
Trigo | (3) |
Uva | 17 dias |
O intervalo de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura;
O intervalo de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
O intervalo de segurança para a cultura da cana-de-açúcar geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 360 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós- emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(UNA) Uso Não Alimentar;
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. Considerando-se a dose de ingrediente ativo em equivalente ácido.