Esta inibição interrompe a síntese proteica, que por sua vez interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A biossíntese desses três aminoácidos e a enzima AHAS não ocorrem em animais, o que explica a baixa toxicidade aguda do produto em mamíferos.
CULTURA: EXCLUSIVO PARA ARROZ CLEARFIELD® | ||||
Alvo biológico Nome comum/científico | Época de aplicação | Dose | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
L p.c./ha | ||||
ARROZ-VERMELHO** | PÓS- EMERGÊNCIA* (entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 1,0 | 100 - 250 | 2 |
Arroz-vermelho Oryza sativa | ||||
GRAMÍNEAS | APLICAÇÃO SEQUENCIAL | |||
Capim-arroz Echinochloa colona | PRÉ-EMERGÊNCIA + PÓS- EMERGÊNCIA* (entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 0,75 + 0,5 | ||
CYPERÁCEAS | ||||
Junquinho Cyperus iria |
i.a. = ingrediente ativo
Recomenda-se a adição de adjuvante 0,5% v/v a 1 % v/v às aplicações.
** Quando houver altas infestações de arroz-vermelho e/ou houver germinação escalonada, recomenda-se, para se obter um melhor manejo, a aplicação sequencial do herbicida Only®, com a primeira aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas (logo após o plantio) na dose
de 0,75 L/ha e uma segunda aplicação sobre a mesma área, em pós-emergência, quando as plantas daninhas estiverem entre os estádios de 4 folhas e primeiro perfilho (14-21 dias), na dose de 0,5 L/ha, adicionando-se o adjuvante recomendado.
No caso de Aplicação única, esta aplicação deve ser realizada em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas. O estádio das plantas daninhas recomendado para a aplicação é: ARROZ- VERMELHO e OUTRAS GRAMÍNEAS - até o 2º perfilho; e CYPERÁCEAS - entre 2 e 4 folhas.
É permitido apenas duas aplicações por ciclo do cultivo.
A primeira aplicação deve ser realizada em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Para garantir o bom funcionamento da aplicação em pré-emergência, a área deverá ser irrigada (banho), caso não chova o suficiente, até no máximo 5 dias após a aplicação.
identificação é observada através da logomarca e do sufixo CL.
Na aplicação em pós-emergência na dose recomendada, adicione sempre adjuvante, conforme recomendado para a cultura de Arroz Clearfield®.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e da cultura de Arroz Clearfield®.
Assegure o controle com:
Com uma boa cobertura dos alvos a serem controlados;
Aplicação em plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 e 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC; baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 60% e ventos acima de 10 km/hora. Principalmente quando essas condições causam stress hídrico nas plantas e favorecem à deriva da pulverização.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
Limpe a semeadora antes de utilizá-las com arroz Clearfield®. Retire todo o resto de sementes de arroz não-Clearfield®.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Adicionar o adjuvante à calda após o produto, conforme dose recomendada no item CULTURA, PLANTAS DANINHAS E DOSES. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 1% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para
assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) quando utilizado em pré emergente e que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando utilizado em pós emergente, conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura do solo e produzam gotas de classe acima de grossas (C) quando utilizado em pré emergente e que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de muito grossas (VC) quando utilizado em pós emergente, conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Evite derivas para as culturas vizinhas, principalmente para arroz não tolerante ao Only®. Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Evite sobreposição de faixas de pulverização durante a aplicação.
Recomenda-se uma faixa de segurança de 100 metros entre a área aplicada com avião e o arroz não-CL não tolerante.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região. O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza
de tanque na quantidade indicada pelo fabricante. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Cultura | Dias |
Arroz Clearfield® | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZELONE é um herbicida sistêmico, desenvolvido para uso exclusivo em cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes ao grupo químico imidazolinona. Na cultura do Arroz o ZELONE pode ser aplicado em pós-emergência, em dose única, ou em aplicação sequencial em pré-emergência seguida de pós-emergência e no Sorgo em pré-emergência ou pós-emergência em aplicação única.
ZELONE é recomendado principalmente para o controle do Arroz-vermelho e outras plantas infestantes como Junquinho e Capim-Arroz.
ZELONE foi desenvolvido para uso exclusivo em áreas plantadas com cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas.
Essas cultivares já comercializadas foram desenvolvidas através de técnicas avançadas de melhoramento e seleção de plantas. As cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas não são plantas transgênicas, pois não contêm material genético (DNA) importado de outras espécies vegetais, animais ou bactérias.
A ação herbicida do ZELONE é resultado da redução dos níveis de 3 (três) aminoácidos alifáticos de cadeia ramificada, valina, leucina e isoleucina, através da inibição do ácido hidroxiacético sintetase (AHAS), uma enzima comum na via biossintética desses aminoácidos.
Esta inibição interrompe a síntese proteica, que por sua vez interfere na síntese de DNA e no crescimento celular. A biossíntese desses três aminoácidos e a enzima AHAS não ocorrem em animais, o que explica a baixa toxicidade aguda do produto em mamíferos.
ZELONE é absorvido pela folhagem e raízes e translocado rapidamente através do xilema e floema para as regiões meristemáticas da planta, onde se acumula. Embora a interrupção de crescimento das regiões meristemáticas ocorra logo após a aplicação, a clorose das folhas novas e a necrose dos tecidos podem demorar em algumas espécies até duas semanas. Em plantas perenes, ZELONE é translocado para as partes subterrâneas das plantas (rizomas e tubérculos) o que permite a redução da população destas plantas infestantes. ZELONE possui atividade residual no solo, o que lhe confere ação herbicida sobre a sementeira das plantas infestantes.
ARROZ | ||||
Plantas Infestantes | Época de Aplicação | Dose | Volume de Calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
Nome Comum Nome Científico | ||||
ARROZ-VERMELHO** | PÓS-EMERGÊNCIA (entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 1 Litro/ha + Adjuvante* | 100 a 300 | 02 |
Arroz-vermelho Oryza sativa | ||||
GRAMÍNEAS | APLICAÇÃO SEQUENCIAL | |||
Capim-arroz Echinochloa colona | PRÉ-EMERGÊNCIA + PÓS-EMERGÊNCIA (Entre 4 folhas e o 1º perfilho do arroz) | 0,75 Litros/ha + 0,5 Litros/ha + Adjuvante* | ||
CYPERÁCEAS | ||||
Junquinho Cyperus iria |
* Recomenda-se a adição de adjuvante à calda de pulverização, podendo ser utilizados adjuvantes não iônicos a 0,5% v/v (0,5 L/100 L d’água) ou Cicol a 0,15% (150 mL/100 L d’água) ou óleo mineral a 1% v/v (1 L/100 L d’água).
** Quando houver altas infestações de arroz-vermelho e/ou houver germinação escalonada, recomenda-se, para se obter um melhor manejo, a aplicação sequencial do herbicida ZELONE, com a primeira aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes (logo após o plantio) na dose de 0,75 L/ha e uma segunda aplicação sobre a mesma área, em pós- emergência, quando as plantas infestantes estiverem entre os estádios de 4 folhas e primeiro perfilho (14-21 dias), na dose de 0,5 L/ha, adicionando-se o adjuvante recomendado.
SORGO (***) | |||
Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
APLICAÇÃO EM PRÉ-EMERGÊNCIA | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Aplicar em pós-semeadura (plante/aplique) ou pré-semeadura (aplique/plante), em pré- emergência da cultura e das plantas infestantes tanto em plantio direto como convencional. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de altas infestações das plantas infestantes ou em períodos mais secos. Utilizar Zelone somente nas cultivares de sorgo tolerante aos ingredientes ativos do produto. Fazer uma única aplicação no ciclo da cultura. | ||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,8 a 1,4 L/ha | 100 a 200 L/ha | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,8 a 1,4 L/ha | 100 a 200 L/ha | Aplicar após a emergência inicial da cultura e das plantas infestantes, entre 2 a 4 folhas. Utilizar a maior dose em áreas com alta infestação ou períodos de estiagem para assegurar uma maior eficácia do produto. Utilizar Zelone somente nas cultivares de sorgo tolerante aos ingredientes ativos do produto. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 1,2 a 1,4 L/ha |
(***) Para a cultura do Sorgo, nas recomendações de uso acima, não é necessário utilizar adjuvantes em suas aplicações.
No caso de uma única aplicação na cultura do Arroz, esta deve ser realizada em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. O estádio das plantas infestantes recomendado para a aplicação é: ARROZ-VERMELHO e OUTRAS GRAMÍNEAS - até o 2º perfilho; e CYPERÁCEAS - entre 2 a 4 folhas.
Duas aplicações é o número máximo permitido.
Pré-emergência - a aplicação deve ser realizada em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Para garantir o bom funcionamento da aplicação em pré-emergência, a área deverá ser irrigada (banho), caso não chova o suficiente, até no máximo 5 dias após a aplicação.
Na cultura do Sorgo a aplicação poderá ser feita em pré-emergência ou pós inicial da cultura e plantas infestantes até estádio de 2 a 4 folhas de ambas. Realizar apenas uma aplicação por ciclo.
Aplique ZELONE somente nas cultivares de Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas.
Na aplicação em pós-emergência, na cultura do Arroz, na dose recomendada, adicione sempre adjuvante.
Faça a aplicação dentro das condições climáticas e do período ideal do estádio de desenvolvimento das plantas infestantes e do Arroz e Sorgo.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia; baixa umidade relativa do ar e ventos acima de 10 km/hora.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros campos de arroz não tolerante a imidazolinona.
Limpe a semeadora e a plantadeira antes de utilizá-las com Arroz e Sorgo tolerantes a Imidazolinonas. Retire todo o resto de sementes de Arroz e Sorgo não tolerantes a imidazolinonas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Oryza sativa | arroz, arroz-preto, arroz-vermelho | Ver detalhes |
Sorgo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até metade de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Arroz - carência: 60 dias.
Sorgo (Pré/Pós-emergência) – carência: 60 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.