INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ABACATE | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ABACAXI | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Broca-dos-frutos (Strymon basalides) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ACEROLA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,5 L/ha | 05 | 150 - 200 |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Bicudo: Deve ser levado em consideração um programa de monitoramento e levantamento de pragas constante para a obtenção do nível de infestação na lavoura. Iniciar a aplicação quando a infestação atingir 10% dos botões atacados até por volta de 80 dias após a emergência da cultura e de 15% após este período. Recomenda-se que sejam feitas três aplicações com intervalos de 7 dias. Para controle de Percevejo-marrom: Iniciar a aplicação quando o nível de infestação apresentar 2 percevejos/ pano de batida na fase de floração. Repetir a aplicação se necessária com intervalo de 7 dias. Para controle de Lagarta-do-algodão: Realizar a aplicação no início da infestação da lagarta, quando ela estiver, no máximo, até o segundo instar de desenvolvimento. Isto correspondente a lagartas menores que 1 cm. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. | ||||
AMORA | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
AMORA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
CACAU | Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
CUPUAÇU | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
FEIJÃO | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 1,0 L/ha | 03 | 150 - 200 |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Lagarta-falsa-medideira: Realizar aplicação quando forem constatadas até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. Se houver necessidade repetir aplicação após 7 dias. Para controle de Lagarta-do-algodão: Realizar a aplicação no início da infestação da lagarta, quando ela estiver, no máximo, até o segundo instar de desenvolvimento. Isto correspondente a lagartas menores que 1 cm. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. | ||||
FRAMBOESA | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
GUARANÁ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
KIWI | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MAMÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MAMÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
MANGA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
Tripes (Selenothrips rubrocinctus) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MARACUJÁ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MELÃO | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 ml/100 L d’água | 04 | 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aplicação no início do florescimento e formação dos frutos, ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MELANCIA | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 ml/100 L d’água | 04 | 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar aplicação no início do florescimento e formação dos frutos, ou antes de a broca penetrar no interior do fruto. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MILHETO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,8 L/ha | 02 | 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da lagarta, plantas raspadas. Ou quando constatadas a presença de lagartas no estágio larval de 1º e 2º instar. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,8 L/ha | 02 | 150 |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 200 | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Cigarrinha-do-milho: Iniciar aplicação quando for constatada a presença da cigarrinha do milho. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. Para controle de Percevejo-barriga-verde: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo e a planta é altamente susceptível, quando constatado 1 percevejo por metro linear. Caso necessário repetir a aplicação utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. Para controle de Lagarta-do-cartucho: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da presença da lagarta, para plantas de milho com até 30 dias deve-se controle o inseto quando houver 20% |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MILHO | das plantas raspadas. Para plantas entre 40 e 60 dias a porcentagem é de 10%. As lagartas devem se encontrar no estágio larval de 1º e 2º instar e antes das lagartas entrarem no cartucho. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
MIRTILO | Tripes (Frankliniella occidentalis) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
MORANGO | Pulgão-do-morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer 2 aplicações, sendo a primeira no início da infestação e a segunda 7 dias após a primeira aplicação. Assegurar boa cobertura do alvo, no início da infestação. | ||||
PITANGA | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 02 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
ROMÃ | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 100 ml/100 L d’água | 03 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 1,0 L/ha | 03 | 150 - 200 |
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armígera) | 1,2 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 1,1 L/ha | |||
Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,3 L/ha | 02 | ||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | 0,8 L/ha | 03 | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Percevejo-marrom: Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o florescimento e pulverizar quando forem encontrados até 2 percevejos adultos por pano de batida. Melhores resultados são obtidos com aplicações a 0,5 percevejos adultos por pano de batida. Para controle de Lagarta-do-algodão: Iniciar a aplicação quando for encontrada 1 lagarta de até 2º instar (1 cm) por pano de batida, ou por metro linear. O monitoramento deve ser iniciado logo após a emergência da cultura. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. Para controle de Lagarta-falsa-medideira: O tratamento deverá ser iniciado, quando forem constatadas até 10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SOJA | Para controle de Acaro-rajado: Realizar a aplicação assim que for detectada a presença da praga no início da infestação. Atentar para ocorrência de reboleiras. Realizar no máximo 2 aplicações no ciclo da cultura para esta praga. Para controle de Lagarta-das-vagens: Iniciar as aplicações quando for constatado até 10 lagartas por batida de pano. | |||
SORGO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,8 L/ha | 02 | 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas da presença da lagarta, plantas raspadas. Ou quando constatadas a presença de lagartas no estágio larval de 1º e 2º instar. Se necessário repetir utilizando o intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
TOMATE | Broca-pequena-dos-frutos (Neoleucinodes elegantalis) | 75 ml/100 L d’água | 06 | 500 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: As aplicações devem ser iniciadas a partir do florescimento, quando a presença dos primeiros insetos for verificada na área. Caso necessário, realizar nova aplicação após 7 dias. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 200g do ingrediente ativo Metomil e 25g de Bifentrina.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Algodão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Amora | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Cacau | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodexis includens | Falsa-Medideira | Ver detalhes |
Framboesa | Frankliniella occidentalis | Tripes | Ver detalhes |
Guaraná | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Mamão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Manga | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Maracujá | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
O produto KRYPTO pode ser aplicado via terrestre (através de pulverizador tratorizado ou costal) ou aérea. Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura da planta.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea das plantas. Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
O equipamento de pulverização a ser utilizado na aplicação do KRYPTO deve estar higienizado, livre de resíduos de outros defensivos utilizados em aplicações anteriores.
Adicionar água limpa de boa qualidade, isenta de colóides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica) ao tanque do pulverizador até metade da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. A presença destes colóides pode reduzir a eficácia do produto.
Sempre que aplicável, ligar o sistema de agitação e adicionar a quantidade recomendada do produto KRYPTO mantendo o sistema de agitação e de retorno ligado durante todo o processo de preparo e durante a pulverização, para manter a calda de pulverização homogênea.
Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação tanque, filtros e pontas estão limpos e livres de resíduos.
Verifique se as pontas são adequadas para o volume e tipo de aplicação desejada.
Verifique se a bomba está funcionando e corrigir se apresentar componentes presos ou com desgastes. Verifique o funcionamento do regulador de pressão e do manômetro.
Corrigir vazamentos de mangueiras, bicos, válvulas e filtros. É proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados. Ajustar, na área de trabalho, a vazão desejada com água.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição, perdas e contaminação ambiental durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
GERENCIAMENTO DE DERIVA:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30oC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Aeronaves agrícolas:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos. Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Recomenda-se utilizar pontas de jato cônico vazio da série D ou similar, com a combinação adequada de ponta e difusor (core), considerando a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante deles, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação de gotas que varie de finas a médias.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos entre 3 e 10km/hora, considerando sempre o ajuste de gotas para que sejam realizados dentro do limite do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Tomate | 06 |
Algodão | 15 |
Feijão, Milheto, Milho, Soja e Sorgo | 20 |
Abacate, Abacaxi, Acerola, Amora, Cacau, Cupuaçu, Framboesa, Guaraná, Kiwi, Maracujá, Manga, Mamão, Melão, Melancia, Mirtilo, Morango, Pitanga e Romã | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.