KRISMAT WG é um herbicida seletivo, indicado para o controle pós-emergente das plantas infestantes, na cultura da cana-de-açúcar.
É indicado nos cultivos de variedades comerciais, particularmente nos cultivos de cana-planta e cana-soca.
Contendo os ingredientes ativos trifloxissulfurom-sódico e a ametrina na sua formulação, caracteriza-se pelo seu espectro de controle das infestantes anuais e algumas perenes de reprodução via semente, gramíneas, folhas largas e ciperáceas que ocorrem na cultura da cana-de-açúcar.
O ingrediente ativo trifloxissulfurom-sódico é absorvido pelas raízes e pelas folhas e inibe a formação da enzima Acetolactate Sintase (ALS), bloqueando a síntese de aminoácidos, tais como: valina, leucina e isoleucina. Portanto, o trifloxisulfurom-sódico inibe a síntese de proteínas essenciais de plantas susceptíveis.
O sintoma do efeito herbicida deste produto sobre as plantas sensíveis, caracteriza-se pelo amarelecimento das folhas, paralisação do crescimento e a morte das plantas, em 1 a 3 semanas, após a aplicação. Algumas plantas, entretanto, não chegam a morrer, porém, sofrem uma paralisação no seu crescimento e a sua presença não chega a causar competição com a cultura.
O outro componente da formulação, a Ametrina, é absorvida via radicular ou via foliar e atua sobre as plantas sensíveis, através da inibição da fotossíntese. O sintoma sobre as plantas se manifesta através da clorose que desenvolve para necrose e morte.
KRISMAT WG é recomendado para o controle pós-emergente, nas infestações predominantes de gramíneas, folhas largas e provoca supressão da população de ciperáceas.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS (Monocotiledônea) | ESTÁDIO | DOSES (Kg/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||||
capim-braquiária, braquiária | Brachiaria decumbens | até 2 perfilhos | |||||
capim-camalote | Rottboellia exaltata | 2 a 6 folhas | |||||
capim-carrapicho, timbête | Cenchrus echinatus | até 2 perfilhos | |||||
capim-colchão, capim-milhã | Digitaria horizontalis | 3 a 4 folhas | |||||
capim- marmelada, capim-papuã | Brachiaria plantaginea | até 2 perfilhos | |||||
tiririca (**) | Cyperus rotundus | 10 a 15 cm de altura | |||||
trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 6 folhas | 150 a 400 (aplicação terrestre) | ||||
PLANTAS DANINHAS (Dicotiledônea) | |||||||
CANA- DE- AÇÚCAR | NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | 1,75 - 2 (*) | 1 aplicação | Na cana- planta, 2 a 4 semanas após o plantio. Na cana- soca, 3 a 4 semanas após o corte, na pós- emergência da cultura. | Nas regiões sujeitas a ventos fortes, com ocorrências de velocidades superiores a 10-14 km/hora, utilizar volumes de 200 a 300. | |
apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2 a 4 folhas | |||||
beldroega | Portulaca oleracea | 4 a 6 folhas | |||||
burra-leiteira | Chamaesyce hyssopifolia | 4 a 6 folhas | |||||
carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 a 6 folhas | |||||
caruru, caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 3 a 4 folhas | |||||
caruru, caruru-gigante | Amaranthus retroflexus | 2 a 6 folhas | |||||
corda-de-viola, corriola | Ipomoea grandifolia | 2 a 4 folhas | |||||
erva-de-santa- luzia | Chamaesyce hirta | 2 a 4 folhas | |||||
guanxuma, mata- pasto | Sida rhombifolia | 4 a 6 folhas | |||||
mandioquinha, velame | Croton lobatus | 2 a 4 folhas | |||||
picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 6 folhas |
Observações:
1,75 kg KRISMAT WG/ha equivalem a 1.280 g de AMETRINA/ha e 32,4 g de TRIFLOXISULFUROM-SÓDICO/ha.
2,00 kg KRISMAT WG/ha equivalem a 1.463 g de AMETRINA/ha e 37 g de TRIFLOXISULFUROM-SÓDICO/ha. (*) Utilizar 1,75 kg/ha em áreas com baixa infestação de plantas infestantes.
(**) Controle de Tiririca: KRISMAT WG apresenta boa supressão de Cyperus rotundus no 1º ano de aplicação. No entanto, repetindo-se consecutivamente a aplicação na safra seguinte, o controle é visivelmente melhorado pela redução da população de Cyperus na área. Para se obter um melhor controle de tiririca já no primeiro ano, deve se aplicar inicialmente um produto a base de 2,4 D (formulação amina na concentração de 720 g i.a./L), de acordo com a recomendação do fabricante e após 2 a 3 semanas, aplicar 2,0 kg/ha de KRISMAT WG.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O início da aplicação coincide com a germinação das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar, previamente, o levantamento florístico para identificar as principais espécies a serem tratadas na área, bem como, os respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicado, assim como, o momento da aplicação, de modo a assegurar pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presentes na lavoura.
O KRISMAT WG é aplicado, normalmente, 2 a 4 semanas, após o plantio da cana-planta, ou 3 a 4 semanas, após o corte, cultivo e adubação da soca, sempre na pós-emergência, a partir do momento em que o primeiro fluxo de plantas infestantes praticamente já emergiu na superfície do solo e atingiu o estádio ideal.
KRISMAT WG oferece o controle dos novos fluxos de germinação das plantas infestantes, devido ao seu efeito residual e, nas condições normais de infestação, o período de controle observado é suficiente para atingir ao fechamento da cana.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, uma aplicação do KRISMAT WG é suficiente para atender as necessidades da cultura.
KRISMAT WG deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado).
Para assegurar o controle total das plantas infestantes com o KRISMAT WG, deve-se observar atentamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto, no estádio inicial de desenvolvimento.
O efeito do produto, porém, é relativamente lento sobre as plantas infestantes e os sintomas nas plantas se manifestam somente 5 a 6 dias após a aplicação, com a clorose do meristema apical que se torna posteriormente necrótico, sendo necessário de uma semana a dez dias até a morte da planta.
KRISMAT WG exerce, também, uma forte ação inibitória ou efeito de supressão, no desenvolvimento de muitas espécies, notadamente no seu estádio um pouco mais avançado, permitindo que a planta da cana-de-açúcar cresça livre de sua concorrência.
Deve-se usar espalhante adesivo não iônico, na dose de 0,2% volume/volume.
as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, pois tal condição irá comprometer a eficiência de controle do herbicida.
Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa, acima de 50 % e temperaturas, em torno de 25º a 30o C. As aplicações matinais, até às 10:00 horas, e à tarde, após às 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido a melhor condição de absorção pelas plantas.
Chuvas prolongadas, após a aplicação, também tendem a carrear o herbicida para a camada mais profunda, fora de posicionamento dos bancos de sementes das plantas infestantes, e o efeito residual do produto pode ser reduzido.
PREPARO DA CALDA: O produto, na quantidade pré-determinada, poderá ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos ¹/4 de volume cheio, e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque com água.
Recomenda-se que a jornada de aplicação seja programada de modo a evitar a sobra da calda de um dia para outro. Toda calda preparada deve ser aplicada no mesmo dia do seu preparo.
KRISMAT WG deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais, manual ou pressurizado, ou pulverizadores tratorizados com barras, adaptados de bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada.
O volume de calda recomendado na pulverização, normalmente, varia de 150 a 400 Litros por hectare.
Nas regiões sujeitas a ventos fortes, com ocorrências de velocidades superiores a 10-14 km/h, as aplicações poderão ser feitas com uso de bicos anti deriva do tipo Full Jet, como FL 5, FL 6.5 ou FL 8, bombas operando à pressão de 20 a 25 libras por polegada quadrada e volume de 200 a 300 L/ha.
Em caso de dúvida ou a necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado nos cultivos de variedades comerciais, particularmente, no sistema de plantio convencional ou mesmo no sistema de plantio direto.
Contendo o ingrediente ativo Trifloxysulfuron sodium na sua formulação, caracteriza-se pelo seu espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e de tiririca que ocorrem na cultura do algodão e da cana-de-açúcar.
O ingrediente ativo Trifloxysulfuron sodium é absorvido pelas folhas e raízes das plantas sendo que nas aplicações em pós-emergência, a folha é a principal via de penetração do produto. O Trifloxysulfuron sodium no interior das plantas inibe a formação da enzima Acetolactato sintase (ALS) bloqueando a síntese de aminoácidos, tais como, valina, leucina e isoleucina e inibe a formação de proteínas essenciais às plantas susceptíveis.
O sintoma do efeito herbicida deste produto sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo amarelecimento inicial das folhas, paralisação do crescimento e a morte das mesmas, em 1 a 3 semanas. Algumas plantas, entretanto, não chegam a morrer, porém, sofrem uma paralisação no seu crescimento e a sua presença não chega a causar competição com a cultura.
ACTEND é recomendado para aplicação, no controle pós-emergente das plantas infestantes de folhas largas e ciperáceas, onde as gramíneas são controladas por herbicidas específicos, em pré ou pós- emergência.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do quadro:
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE (g/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 a 4 folhas | 10 Caso as plantas infestantes estiverem no estádio de 6 a 8 folhas, utilizar a dose de 12,5, em jato dirigido | Realizar a aplicação de 2 a 3 semanas após a semeadura do algodão, na pós- emergência das plantas infestantes, para garantir o pleno controle, antes que as plantas infestantes venham a estabelecer a competição maléfica no desenvolvimento cultural | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 100 - 400 (Em regiões com ventos fortes as aplicações poderão ter volume de calda de 200 - 300 L/ha) |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru (Amaranthus retroflexus; Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | |||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2 a 4 folhas | |||||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 2 a 4 folhas | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 2 a 4 folhas | |||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 2 a 4 folhas | |||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapichão (Xanthium cavanillesii) | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 a 6 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 6 folhas | |||||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4 a 6 folhas | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 4 a 6 folhas | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 a 4 folhas | 30 | Realizar a aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, nos estádios de crescimento recomendados | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 100 - 400 (Em regiões com ventos fortes as aplicações poderão ter |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas |
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE (g/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | volume de calda de 200 - 300 L/ha) | ||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2 a 4 folhas | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 4 folhas | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 10 – 15 cm |
O ACTEND apresenta boa supressão de Cyperus rotundus, no primeiro ano de aplicação. No entanto, repetindo-se consecutivamente a aplicação na safra seguinte, o controle é visivelmente melhorado pela redução da população de Cyperus na área. Para se obter um melhor controle de tiririca já no primeiro ano, deve se aplicar inicialmente um produto a base de 2,4 D (formulação amina na concentração de 720 g ingrediente ativo/L), de acordo com a recomendação do fabricante e, após 2 a 3 semanas, aplicar o ACTEND.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
ACTEND deve ser aplicado na forma de pulverização, através de tratamento em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado).
O momento da aplicação coincide com a emergência das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar previamente o levantamento florístico para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada, bem como, seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicado, assim como, o momento da aplicação, de modo a assegurar o pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presentes na lavoura.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação do herbicida é suficiente para atender as necessidades da cultura. Dependendo das condições climáticas, se houver novo fluxo de germinação de plantas infestantes, proceder uma aplicação de herbicidas, em jato dirigido, de acordo com as recomendações dos fabricantes.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento, estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto, porém, é relativamente lento sobre as plantas infestantes e os sintomas nas plantas se manifestam somente 5 a 6 dias após aplicação, com a clorose do meristema apical que se torna posteriormente necrótico, sendo necessários de 7 a 15 dias, até a morte da planta.
ACTEND exerce também uma forte ação inibitória ou efeito de supressão no desenvolvimento de muitas espécies, notadamente, no seu estádio um pouco mais avançado, permitindo que a cultura cresça livre de sua concorrência.
Condições atmosféricas: As aplicações devem ser feitas com umidade relativa acima de 50 % e temperatura em torno de 25 - 30o C. As aplicações matinais, até as 10:00 horas, e à tarde, após 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido à melhor condição para absorção pelas plantas.
O produto, na quantidade pré-determinada, poderá ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos ¹/4 de volume cheio e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o tanque.
ACTEND deve ser aplicado com auxílio de pulverizadores costais manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras, adaptados com pontas do tipo leque 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03 ou 110.04 ou similares, operando a uma pressão de 30 a 50 libras por polegada quadrada.
O volume de calda recomendado na pulverização, normalmente, varia de 100 a 400 litros por hectare.
Nas regiões sujeitas a ventos fortes, com ocorrência de velocidade superior a 10 – 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com o uso de pontas tipo anti-deriva, do tipo Full Jet, como FL 5, FL 6.5, FL 8 e bombas operando a pressão de 20 – 25 libras por polegada quadrada e volume de 200 a 300 Litros/ha.
O ACTEND é um produto muito potente. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos, para
não ocorrer deriva do produto. Usar pontas anti-deriva e não pulverizar com ventos fortes.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA).
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Não especificado devido à modalidade de emprego na pré-emergência e pós-emergência da cultura e pós-emergência precoce das plantas infestantes.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado nos cultivos de variedades comerciais, particularmente, no sistema de plantio convencional ou mesmo no sistema de plantio direto.
Contendo o ingrediente ativo Trifloxysulfuron sodium na sua formulação, caracteriza-se pelo seu espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e de tiririca que ocorrem na cultura do algodão e da cana-de-açúcar.
O ingrediente ativo Trifloxysulfuron sodium é absorvido pelas folhas e raízes das plantas sendo que nas aplicações em pós-emergência, a folha é a principal via de penetração do produto. O Trifloxysulfuron sodium no interior das plantas inibe a formação da enzima Acetolactato sintase (ALS) bloqueando a síntese de aminoácidos, tais como, valina, leucina e isoleucina e inibe a formação de proteínas essenciais às plantas suscetíveis.
O sintoma do efeito herbicida deste produto sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo amarelecimento inicial das folhas, paralisação do crescimento e a morte das mesmas, em 1 a 3 semanas. Algumas plantas, entretanto, não chegam a morrer, porém, sofrem uma paralisação no seu crescimento e a sua presença não chega a causar competição com a cultura.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do quadro:
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE (g/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 a 4 folhas | 10 Caso as plantas infestantes estiverem no estádio de 6 a 8 folhas, utilizar a dose de 12,5, em jato dirigido | Realizar a aplicação de 2 a 3 semanas após a semeadura do algodão, na pós- emergência das plantas infestantes, para garantir o pleno controle, antes que as plantas infestantes venham a estabelecer a competição maléfica no desenvolvimento cultural | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 100 - 400 (Em regiões com ventos fortes as aplicações poderão ter volume de calda de 200 - 300 L/ha) |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru (Amaranthus retroflexus; Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | |||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2 a 4 folhas | |||||
Amendoim-bravo, Leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 2 a 4 folhas | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 2 a 4 folhas | |||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 2 a 4 folhas | |||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapichão (Xanthium cavanillesii) | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 a 6 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 6 folhas | |||||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4 a 6 folhas | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 4 a 6 folhas |
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE (g/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 a 4 folhas | 30 | Realizar a aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, nos estádios de crescimento recomendados | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 100 - 400 (Em regiões com ventos fortes as aplicações poderão ter volume de calda de 200 - 300 L/ha) |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | |||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2 a 4 folhas | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 4 folhas | |||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 10 – 15 cm |
O ENVOKE apresenta boa supressão de Cyperus rotundus, no primeiro ano de aplicação. No entanto, repetindo-se consecutivamente a aplicação na safra seguinte, o controle é visivelmente melhorado pela redução da população de Cyperus na área. Para se obter um melhor controle de tiririca já no primeiro ano, deve se aplicar inicialmente um produto a base de 2,4 D (formulação amina na concentração de 720 g ingrediente ativo/L), de acordo com a recomendação do fabricante e, após 2 a 3 semanas, aplicar o ENVOKE.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cyperus rotundus | alho, capim-dandá, junça-aromática | Ver detalhes |
O momento da aplicação coincide com a emergência das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar previamente, o levantamento florístico para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada, bem como, seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicado, assim como, o momento da aplicação, de modo a assegurar o pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presentes na lavoura.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação do herbicida é suficiente para atender as necessidades da cultura. Dependendo das condições climáticas, se houver novo fluxo de germinação de plantas infestantes, proceder uma aplicação de herbicidas, em jato dirigido, de acordo com as recomendações dos fabricantes.
acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento, estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto, porém, é relativamente lento sobre as plantas infestantes e os sintomas nas plantas se manifestam somente 5 a 6 dias após aplicação, com a clorose do meristema apical que se torna posteriormente necrótico, sendo necessário de 7 a 15 dias, até a morte da planta.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo à nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Não especificado devido à modalidade de emprego na pré-emergência e pós-emergência da cultura e pós- emergência precoce das plantas infestantes.
A reentrada na lavoura após a aplicação somente deverá ocorrer quando a calda estiver seca. Caso necessário a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação do produto.
O TABLE é um herbicida seletivo, indicado para o controle pós-emergente das plantas infestantes, na cultura do algodão e cana-de-açúcar.
É indicado nos cultivos de variedades comerciais, particularmente no sistema de plantio convencional ou mesmo no sistema de plantio direto.
Contendo o ingrediente ativo Trifloxissulfurom-sódico na sua formulação, caracteriza-se pelo seu espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e de tiririca que ocorrem na cultura do algodão e da cana-de-açúcar.
O ingrediente ativo Trifloxissulfurom-sódico é absorvido pelas folhas e raízes das plantas sendo que nas aplicações em pós-emergência, a folha é a principal via de penetração do produto. O trifloxissulfurom- sódico no interior das plantas inibe a formação da enzima Acetolactato sintase (ALS) bloqueando a síntese de aminoácidos, tais como, valina, leucina e isoleucina e inibe a formação de proteínas essenciais às plantas susceptíveis.
O sintoma do efeito herbicida deste produto sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo amarelecimento inicial das folhas, paralisação do crescimento e a morte das mesmas, em 1 a 3 semanas. Algumas plantas, entretanto, não chegam a morrer, porém, sofrem uma paralisação no seu crescimento e a sua presença não chega a causar competição com a cultura.
Cultura | Plantas infestantes | Estadio das plantas infestantes | Dose (p.c./ha) solo leve/médio/pesa do | Volume de calda (L/ha) | Número época e intervalo de aplicação |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 10 gramas/ha Caso as plantas infestantes estiverem no estádio de 6 a 8 folhas, utilizar a dose de 12,5 gramas produto comercial/ha, em jato dirigido | Aplicação terrestre: 100 – 400 L/ha (Em regiões com ventos fortes as aplicações poderão ter volume de calda de 200 – 300 L/ha) | TABLE é aplicado, normalmente, 2 a 3 semanas, após a semeadura do algodão, na pós-emergência das plantas infestantes, para garantir o pleno controle, antes que as plantas infestantes venham a estabelecer a competição maléfica no desenvolvimento cultural, com prejuízos na produtividade final. Normalmente, uma aplicação do herbicida é suficiente. Dependendo das condições climáticas, se houver novo fluxo de germinação de plantas infestantes, proceder uma aplicação de herbicidas, em jato dirigido, de acordo com as recomendações dos fabricantes. A aplicação de TABLE NÃO DEVERÁ ser realizada muito precocemente, isto é, na planta do algodão com menos de 4 folhas, pois, nessa fase, a cultura é mais sensível ao produto e também poderá ocorrer a germinação de novo fluxo de plantas infestantes, que irá demandar um tratamento complementar. Na cultura de algodão: NÃO USAR ÓLEO MINERAL OU VEGETAL. | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | |||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||||
Algodão | Carrapichão (Xanthium cavanillesii) | ||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira (Indigofera hirsuta) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 a 6 folhas | ||||
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) |
Cultura | Plantas infestantes | Estadio das plantas infestantes | Dose (p.c./ha) solo leve/médio /pesado | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) | TABLE pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem nos estádios de crescimento recomendados. | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 – 400 L/ha | Normalmente, uma aplicação do herbicida é suficiente. Dependendo das condições climáticas, se houver novo fluxo de germinação de plantas infestantes, proceder uma aplicação de herbicidas, em jato dirigido, de acordo com as recomendações dos fabricantes. | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | |||||
Cana- de- açúcar | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 30 gramas/ha | (Em regiões com ventos fortes as aplicações poderão ter volume de calda de 200 – 300 L/ha) | Controle de Tiririca: O TABLE apresenta boa supressão de Cyperus rotundus, no primeiro ano de aplicação. No entanto, repetindo-se consecutivamente a aplicação na safra seguinte, o controle é visivelmente melhorado pela redução da população de Cyperus na área. | |
Tiririca (Cyperus rotundus) | 10 a 15 cm | Para se obter um melhor controle de tiririca já no primeiro ano, deve se aplicar inicialmente um produto à base de 2,4-D (formulação amina na concentração de 720 g ingrediente ativo/L), de acordo com a recomendação do fabricante e, após 2 a 3 semanas, aplicar o TABLE. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Algodão | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
O TABLE deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado), na forma de pulverização, através de tratamento em área total.
O momento da aplicação coincide com a emergência das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar previamente o levantamento florístico para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada, bem como, seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicado, assim como, o momento da aplicação, de modo a assegurar o pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presentes na lavoura.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento, estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto, porém, é relativamente lento sobre as plantas infestantes e os sintomas nas plantas se manifestam somente 5 a 6 dias após aplicação, com a clorose do meristema apical que se torna posteriormente necrótico, sendo necessários de 7 a 15 dias, até a morte da planta.
TABLE exerce também uma forte ação inibitória ou efeito de supressão no desenvolvimento de muitas espécies, notadamente, no seu estádio um pouco mais avançado, permitindo que a cultura cresça livre de concorrência.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a altura do agitador (ou retorno).
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade recomendada de produto ou no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Por se tratar de uma formulação de Grânulos Dispersíveis em Água o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante. Se for realizar uma pré dissolução, não adicionar mais de 25 % do produto comercial no volume de água (25 kg de PC para cada 100 litros de água).
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
Pulverizadores costais manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras.
Bicos tipo jato leque.
Pressão: 30-50 psi (lbf/pol2)
Volume de Calda: 100 a 400 L/ha
Utilizar bicos tipo jato leque com indução de ar.
Volume de Calda: 200 a 300 L/ha
O TABLE é um produto muito potente. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos, para não ocorrer deriva do produto. Usar pontas anti-deriva e não pulverizar com ventos fortes.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Sempre use pulverizador limpo, antes da aplicação do TABLE e se certifique de que o mesmo esteja em bom estado. Após a aplicação do TABLE, remova imediatamente todo o resíduo sólido presente no
fundo do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado, imediatamente após a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do tanque. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo por algumas horas, poderá implicar na aderência do herbicida nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a limpeza completa do produto. Caso o pulverizador não tenha sido limpo adequadamente e vier a ser utilizado, os eventuais resíduos de produtos remanescentes poderão causar fitotoxicidade às outras culturas.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Algodão 114 dias
Cana-de-açúcar Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado nos cultivos de variedades comerciais, particularmente no sistema de plantio convencional ou mesmo no sistema de plantio direto.
Contendo o ingrediente ativo Trifloxissulfurom-sódico na sua formulação, caracteriza-se pelo seu espectro de controle das plantas infestantes anuais de folhas largas e de tiririca que ocorrem na cultura do algodão e da cana-de-açúcar.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Estadio das plantas infestantes | Dose (p.c./ha) solo leve/médio/pesado | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 6 folhas | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2 a 4 folhas | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | 10 gramas/ha | Terrestre: 100 a 400 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 a 6 folhas | ||||
Algodão | Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2 a 4 folhas | Caso as plantas infestantes estiverem no estádio de 6 a 8 folhas, utilizar a dose de 12,5 gramas produto comercial/ha, em jato dirigido | (Em regiões com ventos fortes as aplicações poderão ter volume de calda de 200 –300) | 1 |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | ||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | 2 a 4 folhas | ||||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 4 a 6 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 4 a 6 folhas | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 2 a 4 folhas | ||||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 2 a 4 folhas | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | 2 a 4 folhas | ||||
Carrapichão (Xanthium cavanillesii) | 2 a 4 folhas |
10,0 g de TRIFLOXISSULFURON CCAB 750 WG/ha equivalem a 7,5 gramas de Trifloxysulfuron-sodium/ha.
12,5 g de TRIFLOXISSULFURON CCAB 750 WG/ha equivalem a 9,375 gramas de Trifloxysulfuron-sodium/ha.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Estadio das plantas infestantes | Dose (p.c./ha) solo leve/médio/pesado | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Cana de açucar | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2 a 4 folhas | 30 gramas/ha | Terrestre: 100 a 400 (Em regiões com ventos fortes as aplicações poderão ter volume de calda de 200 –300) | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | ||||
Caruru (Amaranthus viridis) | 2 a 4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | ||||
Erva-de-santa-luzia (Chamaesyce hirta) | 2 a 4 folhas | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 2 a 4 folhas | ||||
Tiririca (Cyperus rotundus) | 10 a 15 cm |
30,0 gramas de TRIFLOXISSULFURON CCAB 750 WG/ha equivalem a 22,5 gramas de Trifloxysulfuron-sodium/ha.
O TRIFLOXISSULFURON CCAB 750 WG apresenta boa supressão de Cyperus rotundus, no primeiro ano de aplicação. No entanto, repetindo-se consecutivamente a aplicação na safra seguinte, o controle é visivelmente melhorado pela redução da população de Cyperus na área. Para se obter um melhor controle de tiririca já no primeiro ano, deve se aplicar inicialmente um produto à base de 2,4-D (formulação amina na concentração de 720 g ingrediente ativo/L), de acordo com a recomendação do fabricante e, após 2 a 3 semanas, aplicar o TRIFLOXISSULFURON CCAB 750 WG.
O ingrediente ativo Trifloxissulfurom-sódico é absorvido pelas folhas e raízes das plantas sendo que nas aplicações em pós-emergência, a folha é a principal via de penetração do produto. O trifloxissulfurom-sódico no interior das plantas inibe a formação da enzima Acetolactato sintase (ALS) bloqueando a síntese de aminoácidos, tais como, valina, leucina e isoleucina e inibe a formação de proteínas essenciais às plantas susceptíveis.
O sintoma do efeito herbicida deste produto sobre as plantas sensíveis caracteriza-se pelo amarelecimento inicial das folhas, paralisação do crescimento e a morte das mesmas, em 1 a 3 semanas. Algumas plantas, entretanto, não chegam a morrer, porém, sofrem uma paralisação no seu crescimento e a sua presença não chega a causar competição com a cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Chamaesyce hirta | erva-andorinha (2), erva-de-cobre, erva-de-sangue | Ver detalhes |
O momento da aplicação coincide com a emergência das plantas infestantes na lavoura, quando se recomenda realizar previamente o levantamento florístico para identificar as principais espécies que ocorrem na área a ser tratada, bem como, seus respectivos estádios de desenvolvimento.
Com base neste levantamento, o usuário poderá definir a melhor dose do produto a ser aplicado, assim como, o momento da aplicação, de modo a assegurar o pleno controle do mais amplo espectro de plantas infestantes presentes na lavoura.
Algodão: O TRIFLOXISSULFURON CCAB 750 WG é aplicado, normalmente, 2 a 3 semanas após a semeadura do algodão, na pós-emergência das plantas infestantes, para garantir o pleno controle, antes que as plantas infestantes venham a estabelecer a competição maléfica no desenvolvimento cultural, com prejuízos na produtividade final.
Cana-de-açúcar: O TRIFLOXISSULFURON CCAB 750 WG pode ser aplicado quando as plantas infestantes estiverem nos estádios de crescimento recomendados.
Desde que aplicado nas condições adequadas e com a observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação do herbicida é suficiente para atender as necessidades da cultura. Dependendo das condições climáticas, se houver novo fluxo de germinação de plantas infestantes, proceder uma aplicação de herbicidas, em jato dirigido, de acordo com as recomendações dos fabricantes.
As plantas infestantes mencionadas demonstram maior sensibilidade ao produto no estádio inicial de desenvolvimento, estando com 2 a 4 folhas.
O efeito do produto, porém, é relativamente lento sobre as plantas infestantes e os sintomas nas plantas se manifestam somente 5 a 6 dias após aplicação, com a clorose do meristema apical que se torna posteriormente necrótico, sendo necessários de 7 a 15 dias, até a morte da planta.
plantas infestantes. Dentre os diversos espalhantes, destaca-se o uso de espalhante adesivo não iônico, que é recomendado à dose de 0,2% v/v.
Calcular a quantidade de água e produto necessários para tratar a área. Colocar ¼ de água limpa no tanque do pulverizador. Acionar o sistema de agitação. Adicionar o produto na dose recomendada. Em seguida, completar o tanque.
30 a 50 libras por polegada quadrada. O volume de calda recomendado na pulverização, normalmente, varia de 100 a 400 litros por hectare.
Nas regiões sujeitas a ventos fortes, com ocorrência de velocidade superior a 10 – 14 km/hora, as aplicações poderão ser feitas com o uso de pontas tipo anti-deriva, do tipo Full Jet, como FL5, FL6.5, FL 8 e bombas operando a pressão de 20 – 25 libras por polegada quadrada e volume de 200 a 300 Litros/ha.
O TRIFLOXISSULFURON CCAB 750 WG é um produto muito potente. Por essa razão, tomar cuidados especiais com ventos, para não ocorrer deriva do produto. Usar pontas anti-deriva e não pulverizar com ventos fortes.
Para a limpeza adequada, proceda da seguinte maneira:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Enxaguar todo o pulverizador e circular água limpa, através das barras, mangueiras, filtros e pontas;
Remover fisicamente os depósitos visíveis de produto;
Completar o pulverizador com água limpa;
Adicionar solução de AMÔNIA caseira – AMONÍACO OU SIMILAR COM 3% DE AMÔNIA – na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água), agitar e circular todo o líquido, através das mangueiras, barras, pontas e filtros;
Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos e, em seguida, através das mangueiras, barras, filtros e pontas. Esvaziar o tanque;
Remover e limpar as pontas, filtros e difusores em um balde com a solução de AMÔNIA caseira (citada no item 5);
Repetir os passos 5 e 6;
Enxaguar com água limpa e por, no mínimo, 3 vezes, todo o pulverizador, mangueiras, barra, filtro e pontas.
Limpar, também, tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo com a legislação local.
Culturas | Dias |
Algodão | 114 |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação somente deverá ocorrer quando a calda estiver seca. Caso necessário a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação do produto.