Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 100 – 200 mL/ha | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 5% (25 botões florais avaliados por hectare) dos 30 a 70 dias. Após 70 dias, iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 10% (25 botões florais avaliados por hectare). Reaplicar a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir 5% (30 a 70 dias) e 10% (após 70 dias) de botões danificados. | |||
ALGODÃO | 200 – 300 mL/ha | 200 – 300 mL/ha (Terrestre) | Aplicar quando houver 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha da ponteira da planta. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |
Aplicar quando a praga atingir o nível econômico de até 1 lagarta grande por planta (25 plantas amostradas por hectare), ou até 5 lagartas pequenas por planta em 5 batidas de pano por hectare. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 - 200 mL/ha | 10 – 40 L/ha (Aérea) | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 300 mL/ha | Aplicar quando for identificada a presença de lagartas em 10% das plantas. O melhor momento para aplicação dos produtos é com as lagartas entre 1° a 3° ínstares. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||
300 mL/ha | Aplicar com intervalos máximo de 5 dias e lagartas no estádio máximo de 2º ínstar. |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ | 150 – 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) | A aplicação deve iniciar quando detectado a presença dos primeiros indivíduos do percevejo-do- colmo ou do percevejo-do- arroz na cultura. | 1 | |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
CAFÉ | (Leucoptera coffeella) | 250 – 300 mL/ha | 400-500 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | 2 |
CITROS | 150 - 200 mL/ha | 1500 - 2000 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos e ninfas. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 | |
EUCALIPTO (Campo) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 350 - 550 mL/ha | 200L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 175 - 275 mL/100L água | 20mL/m2 de bandeja | Aplicar através de rega das bandejas, utilizando um regador ou pulverizador costal. Reaplicar conforme a reinfestação. | |
FEIJÃO AMENDOIM ERVILHA FEIJÕES GRÃO-DE- BICO LENTILHA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) | 100-200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem iniciar quando detectado a presença do percevejo- barriga-verde logo após a emergência do milho. No início do desenvolvimento da cultura, o ataque é mais severo, pois quanto menor o tamanho da planta atacada, maior é o potencial de dano da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população, em áreas com histórico da praga. Realizar as aplicações com intervalos de 10 dias | 5 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 200 mL/ha | Iniciar a aplicação quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||
SOJA (2) | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 - 80 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | O nível de controle depende da época que ocorre o ataque. Se o ataque ocorrer antes da floração, o controle deve ser feito quando houver 30% de desfolha. Se o ataque for após a floração, aplicar o produto com nível de desfolha de 15%. | 4 |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 80 mL/ha | ||||
Percevejo-pequeno- da-soja (Piezodorus guildinii) | 80 - 100 mL/ha | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. | |||
Percevejo-verde (Nezara viridula) | 80 - 100 mL/ha | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 mL/ha | 200-400 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 150 - 200 mL/ha | 400- 1.000L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | 150 - 200 mL/ha | 150L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijões | Euschistus heros | Percevejo marrom | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Lentilha | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo do estágio da cultura.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Amendoim | 20 |
Algodão | 15 |
Arroz | 14 |
Aveia | 15 |
Café | 15 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Citros | 14 |
Ervilha | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Feijões | 20 |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Milho | 20 |
Soja | 3 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Triricale | 15 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Bicudo-do- algodoeiro (Anthonomus grandis) | 100 – 200 mL/há | Aplicar quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 5% (25 botões florais avaliados por hectare) dos 30 a 70 dias. Após 70 dias, iniciar as aplicações quando o nível de botões florais danificados atingir, no máximo, 10% (25 botões florais avaliados por hectare). Reaplicar a cada 5 dias ou toda vez que o ataque atingir 5% (30 a 70 dias) e 10% (após 70 dias) de botões danificados. | |||
200 – 300 L/ha (Terrestre) | 5 | ||||
Aplicar quando houver 2 lagartas médias (2cm) por planta e nível de desfolha de 20% da planta toda, ou 10% de desfolha do ponteira da planta. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | |||||
Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 200 – 300 mL/há | 10 – 40 L/ha (Aérea) | |||
ALGODÃO | Aplicar quando a praga atingir o nível econômico de até 1 lagarta grande por planta (25 plantas amostrada por hectare), ou até 5 lagartas pequenas por planta em 5 batidas de pano por hectare. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 200 mL/há | ||||
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 300 mL/ha | Aplicar com intervalos máximo de 5 dias e lagartas no estádio máximo de 2 o ínstar. | |||
200 – 300 L/ha (Terrestre) | Aplicar quando for identificada a presença de lagartas em 10% das plantas. O melhor momento para aplicação dos produtos é com as lagartas entre 1° a 3° ínstares. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 200 - 300 mL/ha | 10 – 40 L/ha (Aérea) |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ARROZ | Percevejo-do-colmo (Tibraca limbativentris) | 150 – 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) | A aplicação deve iniciar quando detectado a presença dos primeiros indivíduos do percevejo-do- | 1 |
Percevejo-do-arroz (Oebalus poecilus) | |||||
CAFÉ | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 250 – 300 mL/ha | 400 – 500 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros danos (até 3% de minas com larvas vivas) na cultura. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 14 dias. | 2 |
CITROS | 150 - 200 mL/ha | 1.500 - 2.000 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar as aplicações no início da infestação de adultos e ninfas. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 | |
EUCALIPTO (Campo) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 350 - 550 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | Aplicar logo após o início da infestação. A pulverização deve ser de preferência a alto volume, procurando obter uma perfeita cobertura da parte interna e ponteiro das plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 3 |
EUCALIPTO (Viveiro) | Vespa-da-galha (Leptocybe invasa) | 175 - 275 mL/100L água | 20 mL/m2 de bandeja | Aplicar através de rega das bandejas, utilizando um regador ou pulverizador costal. Reaplicar conforme a reinfestação. | |
FEIJÃO AMENDOIM ERVILHA FEIJÕES GRÃO-DE- BICO LENTILHA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares, fazer a pulverização quando observados os primeiros indivíduos na cultura. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
MILHO | 200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Iniciar a aplicação quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 | |
Lagarta Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 200 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem ter intervalos máximo de 5 dias e a larva no estádio máximo de 2º ínstar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) | 100 – 200 mL/ha | As aplicações devem iniciar quando detectado a presença do percevejo- barriga-verde logo após a emergência do milho. No início do desenvolvimento da cultura, o ataque é mais severo, pois quanto menor o tamanho da planta atacada, maior é o potencial de dano da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população, em áreas com histórico da praga. Realizar as aplicações com intervalos de 10 dias. | ||
PASTAGEM | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | As aplicações devem ser iniciadas a partir do início da infestação, quando forem encontradas lagartas em estágio larval de 1º e 2º instar. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação, mantendo intervalos de 10 dias. | 3 |
SOJA (2) | 40 - 80 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) | O nível de controle depende da época que ocorre o ataque. Se o ataque ocorrer antes da floração, o controle deve ser feito quando houver 30% de desfolha. Se o ataque for após a floração, aplicar o produto com nível de desfolha de 15%. | 4 | |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 60 - 80 mL/ha | ||||
Percevejo-pequeno- da-soja (Piezodorus guildinii) | 80 - 100 mL/ha | 150 - 200 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | Realizar levantamentos populacionais em intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Em áreas de produção comercial, fazer a pulverização quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear (ninfas a partir do 3º ínstar). Em áreas de produção de sementes, fazer a pulverização quando a população atingir 1 percevejo adulto ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. | 4 | |
Percevejo-verde (Nezara viridula) | |||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 200 mL/ha | 200 - 400 L/ha (Terrestre) 10 - 40 L/ha (Aérea) | 2 |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 150 - 200 mL/ha | 400 - 1.000 L/ha (Terrestre) | Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros botões florais. Em épocas de menor ocorrência da praga, usar a menor dose. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
TRIGO AVEIA CENTEIO CEVADA TRITICALE | 150 - 200 mL/ha | 150 L/ha (Terrestre) 10 – 40 L/ha (Aérea) | Aplicar quando forem constatadas as primeiras infestações de lagartas e reaplicar quando necessário. Usar a maior dose em caso de altas infestações. Intervalo entre aplicações: 7 dias | 2 |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Não aplique um total de mais de 400 mL/ha do inseticida HERO®, HALOX®, QUAKE® por ciclo da cultura da soja.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Arroz | Oebalus poecilus | Percevejo-da-panícula, Percevejo-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-fava | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Lentilha | Euschistus heros | Percevejo Marrom | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pastagens | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Mantenha a lavoura inspecionada e utilize o monitoramento de pragas (uso de armadilhas) dependendo do estágio da cultura.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para o EUCALIPTO (CAMPO), a pulverização deve ser feita utilizando pulverizadores de pistola ou turbo atomizadores.
Pulverização com pistola: utilizar pressão de trabalho de 200 a 300 lb./pol² para plantas de até 6 metros de altura. Para alturas superiores, utilizar pressão superior e bicos com orifícios maiores.
Pulverização com turbo atomizador e nebulizadores florestais: a regulagem/distribuição dos bicos deve ser feita de maneira que o volume de calda a ser aplicado obedeça a uma relação com a massa foliar da árvore.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Amendoim | 20 |
Algodão | 15 |
Arroz | 14 |
Aveia | 15 |
Café | 15 |
Centeio | 15 |
Cevada | 15 |
Citros | 14 |
Ervilha | 20 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 20 |
Feijões | 20 |
Grão-de-bico | 20 |
Lentilha | 20 |
Milho | 20 |
Pastagem | UNA |
Soja | 3 |
Tomate | 6 |
Trigo | 15 |
Triricale | 15 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.