INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (% p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MILHO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapichinho Caruru Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Desmodio Falsa-serralha Amendoim-bravo Picão-branco Soja Cheirosa Corda-de-viola Joa-de-capote Beldroega Nabo Poaia-branca Guanxuma Erva-quente | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Desmodium tortuosum Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Glycine max Hyptis lophanta Ipomoea grandifolia Nicandra physaloides Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Spermacoce latifolia | Solo Arenoso 2,0 Kg/ha Solo Areno- Argiloso 2,0 a 3,0 Kg/ha Solo Argiloso 3,0 Kg/ha | Aplicação em pré-emergência: Sistema de plantio convencional e direto Quando for aplicar em pré- emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
p.c. = produto comercial
Frequência de aplicação: HERBITRIN WG deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (% p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MILHO SORGO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica | Até 2 folhas 2,0 a 3,0 Até 3 folhas 3,0 | Aplicação em pós- emergência: Sistema de plantio convencional e direto Solos: Arenoso, Areno-Argiloso e Argiloso Para as aplicações em pós- emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós- emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. |
Trigo Aveia preta | Triticum aestivum Avena strigosa | Até 3 folhas 2,0 a 3,0 Até 5 folhas 3,0 | ||
Carrapicho-de-carneiro Carrapichinho Caruru Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Desmodio Falsa-serralha Amendoim-bravo Picão-branco Soja Cheirosa Corda-de-viola Joa-de-capote Beldroega Nabo Poaia-branca Guanxuma Erva-quente | Acanthospermum hispidum Acanthospermum australe Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Desmodium tortuosum Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Glycine max Hyptis lophanta Ipomoea grandifolia Nicandra physaloides Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Spermacoce latifolia | Até 4 folhas 2,0 a 3,0 Até 6 folhas 3,0 |
p.c. = produto comercial
Frequência de Aplicação: O HERBITRIN WG deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. O HERBITRIN WG deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies a adição do Óleo Vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBITRIN WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O herbicida HERBITRIN WG pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto HERBITRIN 500 BR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol²;
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 a 400 L/ha.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de HERBITRIN WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de HERBITRIN WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto HERBITRIN WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança
para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do HERBITRIN WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
A aplicação aérea somente deve ser realizada quando não existe o risco de ocorrer contato da pulverização com culturas sensíveis ao produto HERBITRIN WG. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deve ser previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico Responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto HERBITRIN WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto HERBITRIN WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto HERBITRIN WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto HERBITRIN WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBITRIN WG na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) em pastagem, observar a recomendação de diluição do produto HERBITRIN WG em óleo diesel.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com HERBITRIN WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Milho | ........................................................... | (1) |
Sorgo | ........................................................... | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE p.c L/ha (g i.a kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | |||||
CANA- DE- AÇÚCAR | Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 150 - 400 |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Catirina | Hyptis lophanta | |||||
Bamburral | Hyptis suaveolens | |||||
Anileira | Indigofera hirsuta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Época: Aplicar o ACLAMADOBR® na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura A umidade é importante para ativação do produto. |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Gramados Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia) Bermuda (Cynodon dactylon) Esmeralda (Zoysia japonica) São Carlos (Axonopus compressus) | Nabiça Raphanus raphamistrum | 6,0 L/ha (3,0 kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 4,0 L/ha (2,0 kg i.a/ha) | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 5,0 L/ha (2,5 kg i.a/ha) | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | ||||
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, antes do transplantio dos gramados citados acima e em pré-emergência das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado antes do transplantio o herbicida ACLAMADOBR mostrou-se seletivo para os gramados e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas. |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE p.c L/ha (g i.a kg/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||||
MILHETO | Beldroega | Portulaca oleracea | - | 2,5 (1.250) | 2,5 (1.250) | 150-400 |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Época: Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos. A umidade é importante para ativação do produto. Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura. |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
MILHO | Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3,0 (1.500) | 5,0 (2.500) | 6,5 (3.250) | 150-400 |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | |||||
Pega-pega | Desmodium adscendens | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Flor-de-ouro | Melampodium divaricatum | |||||
Flor-amarela | Melampodium perfoliatum | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Malva-branca | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | ||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | |||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Catirina | Hyptis lophanta | |||||
Bamburral | Hyptis suaveolens | |||||
Anileira | Indigofera hirsuta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||||
Época: Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total ou em faixa com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso pode ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual se aduba, semeia e aplica o herbicida. O controle das plantas infestantes nas entrelinhas do milho deverá ser feito com cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida. A umidade é importante para ativação do produto. Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
SORGO | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,0 (1.500) | 5,0 (2.500) | 6,5 (3.250) | 150-400 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Tiririca | Cyperus sesquiflorus | |||||
Pega-pega | Desmodium adscendens | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Flor-de-ouro | Melampodium divaricatum | |||||
Flor-amarela | Melampodium perfoliatum | |||||
Malva-branca | Sida cordifolia | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | - | 4,0 - 5,0 | 4,0 - 5,0 |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | ||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | (2.000 - 2.500) | (2.000 - 2.500) | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | - | 5,0 (2.500) | 5,0 (2.500) | ||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | |||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Catirina | Hyptis lophanta | |||||
Bamburral | Hyptis suaveolens | |||||
Anileira | Indigofera hirsuta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | - | 4,0 (2.000) | 5,0 (2.500) | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Época: Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. A umidade é importante para ativação do produto. Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | ESTÁDIO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea (*) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 1 a 3 folhas | 150-400 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis |
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Carrapicho- beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | ||||||
Amendoim- bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||||
Bamburral | Hyptis suaveolens | ||||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||||
Corda-de- viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Época: aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas infestantes indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento. *No controle de capim –marmelada (Brachiaria plantaginea), aplicar sempre a 5L/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante. Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados. A umidade é importante para ativação do produto. Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura |
Cultura | Plantas Infestantes | Doses | Número máximo de aplicações | Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Gramados Japonesa zeon (Zoysia tenuifolia) Bermuda (Cynodon dactylon) Esmeralda (Zoysia japonica) São Carlos (Axonopus compressus) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 3,0 L/ha (1,5 kg i.a/ha) | 1 | 100-200 L/ha |
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | 5,0 L/ha (2,5 kg i.a/ha) | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 4,0 L/ha (2,0 kg i.a/ha) | |||
Época: Aplicar o produto na dose recomendada, após o transplantio e “pegamento” dos gramados citados acima e em pós- emergência das plantas infestantes indicadas acima. Quando aplicado após o transplantio e “pegamento” o herbicida AclamadoBR mostrou-se seletivo para os gramados e mostrou-se eficiente no manejo das plantas daninhas quando em estádio inicial desenvolvimento de 2 a 6 folhas. |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | ESTÁDIO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |||
MILHO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0 (1.500) | 5,0 (2.500) | 6,5 (3.250) | pós-semeadura | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea (*) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 1 a 3 folhas | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||||
Bamburral | Hyptis suaveolens | ||||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Época: Aplicar o ACLAMADOBR®, através de tratamento em área total, após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados. OBS.: esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada. *No controle de capim –marmelada (Brachiaria plantaginea), aplicar sempre a 5L/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante. Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados. A umidade é importante para ativação do produto. Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE p.c L/ha (g i.a/ha) | ESTÁDIO | VOLUME DE CALDA (L/há) | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | |||
SORGO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0 (1.500) | 5,0 (2.500) | 6,5 (3.250) | pós-semeadura | 150-400 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea (*) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 4,0 - 5,0 (2.000 - 2.500) | 1 a 3 folhas | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 2 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||||
Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | ||||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||||
Bamburral | Hyptis suaveolens | ||||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Época: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de "recomendações de uso". *No controle de capim –marmelada (Brachiaria plantaginea), aplicar sempre a 5L/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante. Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados. A umidade é importante para ativação do produto. Número de aplicações: Realizar apenas 1 aplicação por ciclo da cultura |
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas.
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
-Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada.
Nas regiões caracterizadas pelo inverno seco, a utilização deve ser iniciada após a normalização do regime pluviométrico e devem-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais, ou irrigação da área total, após aplicação, promove rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Gramados | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Milheto | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Sorgo | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque com água limpa até a metade da sua capacidade, após estar regulado com a correta vazão. Adicionar ACLAMADOBR na dose previamente calculada. Acionar o agitador e completar com água o tanque de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Realizar a tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos
sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseia (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 Litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e a meteorologia local. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão térmica.
com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites ou manhãs frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de conceito e boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar aeronaves devidamente registradas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Ajuste o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda. Evite falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura, a eficiência e a faixa de deposição.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar: Não determinado devido à modalidade de aplicação Gramados: U.N.A – Uso não alimentar
Milho: Não determinado devido à modalidade de aplicação Milheto: Não determinado devido à modalidade de aplicação Sorgo: Não determinado devido à modalidade de aplicação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
É indicado para as culturas de Cana-de-açúcar e Milho.
VER 05 – 19.07.2024
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus |
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus |
Picão-preto | Bidens pilosa |
CULTURA | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
L p.c. L/ha | g a.i./ha | L /ha | |
Milho (*) | 6,0 – 7,0 | (1440 + 1500) – (1680 + 1750) | 200 - 300 |
Cana-de-açúcar (**) | 6,0 – 8,0 | (1440 + 1500) – (1920 + 2000) |
p.c.: produto comercial, a.i.: ingrediente ativo.
Nota: As doses maiores são indicadas para solos argilosos e/ou ricos em matéria orgânica. (*) Na cultura do milho usar o produto somente em solos médios e pesados.
(**) Na cultura da cana-de-açúcar usar o produto somente em solos pesados.
Nota: O controle da planta daninha Brachiaria plantaginea somente deverá ser efetuada em solos médios. Nota: 1 L do produto contém 240 g do ingrediente ativo Alacloro e 250 g do ingrediente ativo Atrazina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulos de 80 ou 100 graus e série 03-04 ou similar, distanciados, 50 cm entre si e altura, em relação ao solo entre 50 a 60 cm. Os bicos regulados à pressão de 30 a 40 libras/pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 400 a 600 mícron e densidade de 20 a 30 gotas/cm².
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar Milho | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA, ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA é
um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de- açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional e direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto |
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | ||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | ||
Lepidium virginicum | Mentruz | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | ||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
MILHO PÓS-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em prós-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum* | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa * | Aveia-preta |
Cenchrus echinatus | Capim- carrapicho | Até 3 folhas | 2,0 arenoso | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 Areno- argiloso | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Amaranthus viridis | Caruru-de- mancha | Até 6 folhas | 2,0 arenoso | Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 Areno- argiloso | ||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
SORGO PÓS-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em prós-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum* | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do |
Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
*Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA, seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de- açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes. O ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA deverá
ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura da cana-de-açúcar, podendo ser realizada uma aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Avena strigosa | aveia-brasileira, aveia-preta, aveia-voluntária | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA pode ser
aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries
110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
XR Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA pode ser
aplicado via aérea através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm² e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAER WG, ATRADRY XTRA, ATRABEST XTRA,ATRAPAX XTRA, ATRAKING XTRA, REZIM XTRA, REZINA XTRA, aos
poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um recipiente com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos, difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e freqüentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
O ATRASIMEX 500 SC é um herbicida pré-emergente do grupo químico das triazinas e deve ser utilizado no controle de plantas daninhas na cultura do Milho.
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Milho | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 L/ha | O ATRASIMEX 500 SC deve ser aplicado uma única vez em pré-emergência das plantas daninhas. |
Capim-colchão (Digitaria sanguinalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 6,0 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ATRASIMEX 500 SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, o herbicida ATRASIMEX 500 SC pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda:
Milho: 150 a 400 L/ha.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar ATRASIMEX 500 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto ATRASIMEX 500 SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto ATRASIMEX 500 SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto ATRASIMEX 500 SC , se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto ATRASIMEX 500 SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com ATRASIMEX 500 SC. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Milho 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE PRODUTO COMERCIAL (Kg/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso: 2,0 Kg/ha Solo Areno- Argiloso: 2,0 a 3,0 Kg/ha Solo Argiloso: 3,0 Kg/ha | Deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré- emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
MILHO | Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Soja | Glycine max | |||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Sistema de plantio convencional e direto Aplicar em área total logo após a semeadura, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo das linhas de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com o auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através de sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha Até 3 folhas: 3,0 Kg/ha | Deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pós- emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. ATRAZINA AGRO IMPORT deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trigo | Triticum aestivum | Até 2 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | Até 5 folhas: 3,0 Kg/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas: 2,0 a 3,0 Kg/ha Até 6 folhas: 3,0 Kg/ha | ||
MILHO SORGO | Carrapichinho | Acanthospermum australe | ||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Desmodio | Desmodium tortuosum | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Soja | Glycine max | |||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
MILHO | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Solo Leve: 2,0 Kg/ha Solo médio a pesado: 2,0 a 3,0 Kg/ha (1) | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pós-emergência: Sistema de plantio convencional e direto Aplicar em área total após a germinação da cultura com as plantas infestantes dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses. Solos: Arenoso, Areno-Argiloso e Argiloso Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente para as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência. Quando aplicar em pós- emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies a adição do Óleo Vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência. (1) As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós- emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado. | ||||
CANA-DE-AÇÚCAR | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Solo Leve: 2,0 Kg/ha Solo médio a pesado: 2,0 a 3,0 Kg/ha (1) | ATRAZINA AGRO IMPORT deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura da cana-de- açúcar, podendo ser realizada uma aplicação em pré- emergência na cana planta após o plantio e na cana soca após o corte, ou em pós emergência sobre a cultura brotada. |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandiofolia | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia Sida cordifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação em pré-emergência: Aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais. Aplicação em pós-emergência: Aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas infestantes, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas. (1) As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós- emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
ATRAZINA AGRO IMPORT deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres convencionais (costais ou tratorizados) ou aéreos.
Aplicação Terrestre:
Nas aplicações terrestres é recomendada a utilização de pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados adaptados com barras ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que reduzam o potencial de deriva:
Volume de calda: 200 a 400 L/ha
Velocidade do vento: de 3 a 10 Km/h
Pressão de trabalho: 40 - 60 Lb/pol²
Diâmetro de gotas: tamanho médio a grossa (acima de 300µ)
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm2
Aplicações Aéreas:
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair). O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos. Recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grossas (acima de 300µ)
Volume de calda: 40 a 50L/ha
Densidade de gota: densidade mínima de 20 gotas/cm2, variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
Altura do vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Temperatura ambiente: até 25º C
Umidade relativa do ar: mínimo de 55%
Velocidade do vento: entre 3 e 10 Km/h
Faixa de aplicação: 15 – 22 m. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas
O produto, na quantidade pré−determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d’água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA AGRO IMPORT aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATRAZINA CCAB 500 SC quando aplicada em pré-emergência, é absorvida pelas raízes, translocada até as folhas via xilema, causando a inibição da fotossíntese. Os sintomas são clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Em pós-emergência a absorção ocorre diretamente através das folhas, atuando praticamente por contato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Pré-emergência | Pós-emergência | ||||
Cana de açúcar Milho Sorgo** | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Terrestre: pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras: 150 a 400 Aérea: 40 a 50 | Uma única aplicação. Cana-de- açúcar: pré- emergência aplicar em área total após o plantio e após operações de corte; pós- emergência aplicar em área total onde a cultura mede entre 30 a 40 cm de altura; Milho: pré- emergência aplicar logo após a semeadura; pós- emergência aplicar em área total logo após a emergência da cultura. Sorgo: pré- emergência aplicar em área total após semeadura; pós- emergência aplicar em área total com cultura medindo 15 cm de altura. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-roxo (Amaranthushybridus) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthusviridis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-preto (Bidenspilosa) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | -- | 5,0* (1 a 3 folhas) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 5,0 | -- | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Nabiça (Raphanusraphanistrum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total logo após o plantio na cana-planta e após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação, na cana-soca.
MILHO – aplicar logo após a semeadura, em área total ou em faixas de aproximadamente 50 cm sobre a linha de plantio. No segundo caso, a aplicação poderá ser realizada com pulverizador costal ou equipamento tratorizado no sistema 3 em 1 (adubação, semeadura e aplicação do herbicida numa única operação). O controle das plantas infestantes nas entrelinhas deverá ser feito através de cultivo mecânico ou herbicidas pós-emergentes em jato dirigido.
SORGO – aplicar em área total, logo após a semeadura. Não utilizar o produto em solos arenosos.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total, com a cultura medindo entre 30 a 40 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
MILHO – aplicar em área total logo após a emergência da cultura, respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada quando a infestação é predominantemente de folhas largas ou Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea).
SORGO – aplicar em área total, com a cultura medindo aproximadamente 15 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
ATRAZINA CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador
Acionar o sistema de agitação
Adicionar o óleo mineral ou vegetal
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda
Adicionar o produto na calda
Completar o tanque com o restante de água necessária
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Espalhante adesivo – se for utilizado, adicionar à calda em agitação, após adição do produto e do restante da água necessária, como último item.
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem cobertura uniforme e reduza as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante. Aplicar com volume de calda entre 150 a 400 L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
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Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
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Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
Cultura de milho: nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas, onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas infestantes, é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso, atua por contato e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas.
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/oucapim-marmelada.
PLANTAS DANINHAS | DOSES (SOLOS ARENOSO/MÉDIO/PESADO) | OBSERVAÇÕES |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 4 a 5 Litros/ha | |
Capim-Pé-de-Galinha (Eleusine indica) | ||
Erva-Quente (Spermacoce latifola) | ||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Desmodio, Carrapicho- Beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
Na cultura do sorgo não recomendar no solo arenoso, na pré-emergência.
No controle das ervas infestantes: Capim-pé-de- galinha, Trapoeraba, Amendoim-bravo, Corda-de- viola e Anileira aplicar sempre na maior dose.
PLANTAS DANINHAS | ESTÁGIO DAS ERVAS | DOSES (SOLOS ARENOSO/MÉDIO/PESADO) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) (*) | 1 a 3 folhas | 4 a 5 Litros/ha |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Desmodio,Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Catirina, Hortelã (Hyptis lophanta) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) |
Joá-de-Capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Picão-branco, Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
(*) No controle de capim-marmelada, aplicar sempre a 5 Litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes:
Sorgo: Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo, somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo, nos solos arenosos.
Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes:
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho, nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender a necessidades das culturas.
Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o ATRAZINA FERSOL 500 SC somente após a operação de manejo, visando acompleta dessecação das plantas infestantes.
O solo deve estar úmido, durante a aplicação da ATRAZINA FERSOL 500 SC. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas, após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais, após aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Umidade do ar:
Aplicar a ATRAZINA FERSOL 500 SC com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós- emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar ATRAZINA FERSOL 500 SC com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes com ATRAZINA FERSOL 500 SC é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder daseguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA FERSOL 500 SC.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação emfuncionamento.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com o volume de calda variando de 150 a 400 L/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 - 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Parâmetros para o avião Ipanema:
- Bicos - 80.10, 80.15, 80.20
Volume de calda - 40 - 50 L/ha
Altura do vôo - 3 a 4 metros
Temperatura ambiente - até 27º C
Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 km/h
Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das plantas infestantes: maior que 400 micras Pós-emergência das plantas infestantes: 200 a 400 micras.
OBS.: nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Cana-de-açúcar: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Milho: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Sorgo: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS).
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 (solo arenoso) 2,0 a 3,0 (solo areno- argiloso) 3,0 (solo argiloso) | 10 – 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho | Beldroega (Portulaca oleracea) | 2,0 (solo arenoso) 2,0 a 3,0 (solo areno- argiloso) 3,0 (solo argiloso) | 10 – 40 | 1 |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar ATRAZINA MAX CHDS em pré-emergência na cultura do milho. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após. | ||||
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho e Sorgo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | 10 – 40 | 1 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Trigo (Triticum aestivum) | 2,0 a 3,0 (Até 3 folhas) 3,0 (Até 5 folhas) | |||
Aveia-preta (Avena strigosa) |
Cultura | Plantas infestantes Nome comum (Nome científico) | Dose p.c (*)(kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Milho e Sorgo | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | 10-40 | 1 |
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) 3,0 (Até 6 folhas) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Aplicar ATRAZINA MAX CHDS em pós-emergência na cultura do milho e sorgo e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente). |
(*) p.c = produto comercial
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral, de acordo com a recomendação do fabricante.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de adjuvante a base de óleo mineral, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o adjuvante a base de óleo mineral, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do adjuvante poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida ATRAZINA MAX CHDS poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Para as culturas de milho e sorgo, o ATRAZINA MAX CHDS pode ser aplicado independente do equipamento utilizado desde respeitando:
de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 °C. Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego;
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
VER 08 – 23.07.2024
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha | L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 – 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | |
Trapoeraba | Commelina genghalensis | 2,0 – 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,0 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,0 – 3,0 | |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Mastruz | Lepidium virginicum | 2,0 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida cordifolia | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,5 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0 – 3,5 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 3,0 – 3,5 |
VER 08 – 23.07.2024
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,5 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Caruru-roxo | Amaranthus hydridus | 2,5 – 3,0 | |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | 2,5 – 3,0 | |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,5 – 3,0 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,5 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,5 – 3,0 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5 – 3,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,5 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3,0 – 3,5 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
MONOCOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Aveia-preta | Avena strigosa | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 2,0 – 3,0 | |
Trapoeraba | Commelina genghalensis | 2,0 – 3,0 | |
Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | 2,0 – 3,0 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 2,0 – 3,0 | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | 2,0 – 3,0 | |
Trigo | Triticum aestivum | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
VER 08 – 23.07.2024
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum australe | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 – 3,0 | |
Mentrasto | Ageratum conyzoides | 2,0 – 3,0 | |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2,0 – 3,0 | |
Caruru-roxo | Amaranthus hydridus | 2,0 – 3,0 |
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | 2,0 – 3,0 | |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,0 – 3,0 | |
Picão-branco | Galinsoga parviflora | 2,0 – 3,0 | |
Soja | Glycine max | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
DICOTILEDÔNEAS | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
kg p.c./ha (*) | L/ha | ||
Hortelã | Hyptis lophanta | 2,0 – 3,0 | Aérea: 20 - 40 Terrestre: 200 |
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 2,0 – 3,0 | |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | 2,0 – 3,0 | |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2,0 – 3,0 | |
Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,0 – 3,0 | |
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | 2,0 – 3,0 | |
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,0 – 3,0 | |
Erva-quente | Spermacoce latifolia | 2,0 – 3,0 |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial possui 900 gramas do ingrediente ativo Atrazina.
(*) Adicionar óleo mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L por hectare.
Pré-emergência: aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais.
VER 08 – 23.07.2024
Pós-emergência: aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas daninhas, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas.
Para cultura do milho: quando estiver no início do desenvolvimento, com 2 a 5 folhas. Para dicotiledônea: 1 a 4 folhas.
Para monocotiledôneas: 1 a 4 perfilhos.
Deve-se sempre observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área, verificando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós-emergência para plantas daninhas em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
Deve-se sempre observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área, verificando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes | |
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida ATRAZINA MAX NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação, o adjuvante deve ser adicionado por último a calda. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Adjuvante a base de óleo mineral.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v do volume de calda indicado.
VER 08 – 23.07.2024
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
VER 08 – 23.07.2024
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar | |
Milho convencional | Não determinado devido à modalidade de |
Milho geneticamente modificado | emprego |
Sorgo |
VER 20 – 22.07.2024
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | Nome comum Nome científico | ||
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | 5,0 | 6,5 | 8,0 | Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Pré e Pós | |||||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | |||||
MILHO SORGO | 3,0 | 5,0 | 6,5 | Guanxuma Sida rhombifolia | |
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum | |||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | 5,0 | 6,5 | 8,0 | Flor-de-ouro Melampodium divaricatum | |
Flor-amarela Melampodium perfoliatum | |||||
Malva-branca Sida cordifolia | Pré | ||||
Picão-preto Bidens pilosa | |||||
MILHO SORGO | 3,0 | 5,0 | 6,5 | Pega-Pega Desmodium adscendens | |
Tiririca Cyperus sesquiflorus | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: |
Cana-de-açúcar (cana planta): realizar UMA aplicação após o plantio.
Cana-de-açúcar (cana soca): realizar UMA aplicação após o corte.
Milho e Sorgo: realizar UMA aplicação após a semeadura.
VER 20 – 22.07.2024
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA | ||
SOLO LEVE | SOLO MÉDIO | SOLO PESADO | Nome comum Nome científico | ||
MILHETO | - | 2,5 | 2,5 | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Pré |
Beldroega Portulaca oleracea | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura. A aplicação deve ser realizada em área total. Realizar apenas UMA aplicação por ciclo da cultura. Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) contém 500 g do ingrediente ativo (a.i.) atrazina.
CULTURA | DOSE DE P.C (L/ha) | ALVO BIOLÓGICO | APLICAÇÃO PLANTA DANINHA |
Nome comum Nome científico | |||
PASTAGEM | 6,0 a 8,0 | Capim-barba-de-bode Aristida longiseta | Pós |
Capim-rabo-de-raposa Setaria geniculata | |||
Capim-rabo-de-burro Andropogon bicornis | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Realizar UMA aplicação em pós emergência da cultura e das plantas daninhas, com adição de 0,25% v/v de óleo mineral. Utilizar as maiores doses em situações de alta infestação da planta daninha, ou quando as mesmas estiverem em estágios mais avançados de desenvolvimento. |
Nota: 1 L do produto comercial (p.c.) contém 500 g do ingrediente ativo (a.i.) atrazina.
VER 20 – 22.07.2024
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de ATRAZINA NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre os alvos.
Indicado o uso de adjuvante a base de Óleo Mineral, na cultura da pastagem.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva.
Concentração do adjuvante na calda: 0,25% v/v no volume de calda indicado, ou seja, para cada 100 L de água adicionar a calda 250 mL do adjuvante a base de óleo mineral.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milheto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Pastagens | Aristida longiseta | barba-de-bode, capim-barba-de-bode | Ver detalhes |
Sorgo | Melampodium divaricatum | estrelinha (2), flor-amarela (2), flor-de-ouro | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Indicado o volume de calda de 200 a 400 L/ha quando aplicado em pré-emergência. Indicado o volume de calda de 400 a 800 L/ha quando aplicado em pós-emergência. Para a cultura do milheto:
Indicado o volume de calda de 150 a 400 L/ha
Indicado o volume de calda de 200 L/ha.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Nota: Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 50%; máximo 95%.
VER 20 – 22.07.2024
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, não há restrições nas aplicações com aviões, porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres nestas condições.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar, Milheto, Milho e Sorgo | (1) |
Pastagem | UNA |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA – Uso não alimentar
VER 20 – 22.07.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado por um período de 7 dias após aplicação do produto. Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O ATRAZINA R 900 WG é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional e direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA R 900 WG seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
XR Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo
¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA R 900 WG aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
ATRAZINA SD 500 SC é um herbicida seletivo de ação sistêmica que contém 500 g/L do ingrediente ativo atrazina do grupo químico triazina na formulação de suspensão concentrada (SC).
ATRAZINA SD 500 SC caracteriza-se por sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se algumas espécies. È recomendado para utilização no tratamento básico na pré- emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas ou na predominância de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis. Ou ainda, como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce à inicial das invasoras nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada. ATRAZINA SD 500 SC é recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar e milho, conforme as indicações abaixo.
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c.1 (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Pré- emergência | Pós- emergência (estádio) | ||||
Cana-de- açúcar Milho | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 150 a 400 L/ha Pulverização Aérea: 40 a 50 L/ha | Única aplicação em pré ou pós-emergência. CANA-DE-ACÚCAR PRÉ-EMERGÊNCIA - aplicar em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total em cana-planta ou cana- soca, sobre a cultura germinada até o porte de 30 a 40 cm de altura e invasoras nos estádios de desenvolvimento indicados. MILHO PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenel/a) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | -- | 5,0 (1 a 3 folhas) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Hortelã (Hyptis /ophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Anileira (lndigofera hirsuta) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Cultura | Plantas infestantes | Dose p.c.1 (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Pré- emergência | Pós- emergência (estádio) | ||||
Cana-de- açúcar Milho | Corda-de-viola (lpomoea aristolochiaefolia) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Pulverização terrestre: Costal manual ou pressurizado, pulverizador tratorizado com barras: 150 a 400 L/ha Pulverização Aérea: 40 a 50 L/ha | Única aplicação em pré ou pós-emergência. CANA-DE-ACÚCAR PRÉ-EMERGÊNCIA - aplicar em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total em cana-planta ou cana- soca, sobre a cultura germinada até o porte de 30 a 40 cm de altura e invasoras nos estádios de desenvolvimento indicados. MILHO PRÉ-EMERGÊNCIA : aplicar em área total logo após a semeadura. PÓS-EMERGÊNCIA: aplicar em área total logo após a emergência da cultura, observando-se as espécies indicadas e respectivos estádios de desenvolvimento. |
Corda-de-viola (lpomoea purpurea ) | 5,0 | -- | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas ) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) |
Notas:
(1) No controle de capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) em pós-emergência aplicar sempre na dose de 5 L/ha adicionando óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Áreas com solo de alto teor de matéria orgânica ou com potencial de altas infestações das espécies indicadas, utilizar a maior dose do intervalo recomendado.
1 litro do produto comercial contém 500 g do ingrediente ativo Atrazina.
Cana-de-açúcar: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita em área total após o plantio dos toletes. Na cana- soca, após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. A aplicação em pós- emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total, tanto em cana-soca como cana-planta, sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30 - 40 cm.
Milho: A aplicação em pré-emergência deverá ser feita logo após o plantio em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, a aplicação poderá ser com pulverizador costal ou com equipamento tratorizado no sistema 3 em 1, no qual em única operação se aduba, planta e aplica-se o herbicida. A aplicação em pós-emergência deverá ser precoce à estádio inicial das plantas infestantes, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento, em área total após a
germinação da cultura. A aplicação em pós-emergência é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantemente de folhas largas ou capim marmelada.
Preparo do solo: - O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das ervas daninhas.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto como solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização, deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, como solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%. Orvalho/chuvas: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | indigosfera hirsuta | Anileira | Ver detalhes |
Milho | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150 a 400 Litros/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Aeronave agrícola (avião Ipanema): Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27 °C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós-emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros.
Condições climáticas: temperatura máxima, 27oC; umidade relativa (mínimo), 55% velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
ATRAZINA 500 SC ALAMOS é um herbicida com eficiência no controle da maioria das plantas daninhas, tanto em aplicação de pré-emergência como em pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana de açúcar e sorgo. ATRAZINA 500 SC ALAMOS tem sua ação especifica sobre as espécies de folhas largas anuais, O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas de manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das plantas daninhas é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação. Nos cultivos de variedades comerciais para as culturas de cana-de-açúcar e sorgo. Na cultura da cana-de-açúcar nos campos de multiplicação de variedades. Na cultura do milho nos cultivos de híbridos duplos comerciais, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | PRÉ - EMERGÊNCIA | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 a 5 Litros p.c./ha (Solos arenoso/médio/pesado) - (*) aplicar sempre a maior dose. - Na cultura do sorgo não recomendar a aplicação em solo arenoso. -p.c. = produto comercial | |
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
Trapoeraba (*) (commelina diffusa) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Capim-pé-de-galinha (*) (Eleusine Indica) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (*) (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (*) (Indigofera hirsuta) | ||
Campainha (*) (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Campainha (*) (Ipomoea purpurea) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: - Na pré- emergência, logo após o plantio como tratamento básico; - Nas infestações exclusivas de folhas largas; - Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis; Cana-de-açúcar: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana- planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soqueira. Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longodo sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida. Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não recomendar a aplicação em solo arenoso na pré-emergência. Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda: Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) |
PÓS-EMERGÊNCIA | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 4 a 5 litros p.c. /ha | |
Picão-preto (Bidens Pilosa) | ||
(Solos arenoso/médio/pesado) | ||
Capim-marmelada (*) (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba (Commelina diffusa) | Estádio das plantas: | |
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Cana-de-açúcar Milho Sorgo | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea): 1 a 3 folhas. Demais plantas 2 a 4 folhas. | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Catirina; Cheirosa (Hyptis lophanta) | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | - (*) aplicar sempre 5 litros/ha, | |
adicionado de óleo mineral ou | ||
Campainha (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante. | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA PRECOCE INICIAL DAS PLANTAS DANINHAS: ATRAZINA 500 SC ALAMOS é recomendada para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação: |
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
- Na pós-emergência precoce ou inicial como tratamento complementar ou sequencial nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim marmelada.
Cana-de-açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Milho: Aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS através de tratamento em área total, logo após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de ‘recomendações de uso’. Esta modalidade de aplicação pós emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender a necessidade das culturas.
Nº de Aplicação: Realizar apenas UMA aplicação no ciclo da cultura. Volume da Calda:
Aplicação Terrestre: 150 a 400 L/ha
Aplicação Aérea: 40 a 50 L/ha
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã antes das 10 horas ou no final da tarde, a partir das 16 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Não aplicar ATRAZINA 500 SC ALAMOS com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle. O solo deve estar úmido durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC ALAMOS pode ser aplicado através de aplicações terrestres convencionais (costais ou tratorizados) e aplicação aérea.
Para as culturas indicadas, aplica-se ATRAZINA 500 SC ALAMOS tomando-se o cuidado necessário para não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caules jovens ainda não suberizados).
Para preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento. Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas com ATRAZINA 500 SC ALAMOS é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais ou vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada. Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA 500 SC ALAMOS. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Avenida Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2 – Sala 1407 – Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90.690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br
EQUIPAMENTOS TERRESTRES: A seguinte tabela deverá ser observada antes da aplicação.
Equipamento | Tipos de bico | Vazão (l/ha) | Pressão | Tamanho de gotas (m) | Densidade de gotas (gotas/cm2) |
Costal manual ou | 80.02 a 80.04 | ||||
pressurizado, | 110.02 a 110.04 | 150 a 400 | (30-60 | Médio a grande | 20 – 30 |
tratorizado | Teejet | lb/pol2) | |||
(ou similares) | |||||
As aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo “FULL JET”, como o FL5; FL6.5; FL8 e com pressão de 20-25 lb/pol2, quando os ventos estiverem entre 10-14 km/hora. |
APLICAÇÃO AÉREA:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo) Bicos: 80.10; 80.15; 80.20.
Volume de aplicação: 40-50 l/ha
Altura de vôo: 3-4 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 15 metros
Tamanho e densidade de gotas: pré-emergência: até 400 m. Pós-emergência: 200-400 m.
NOTA: Sobre outros equipamentos, deve-se providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas. Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 27°C
U.R. Mínima de 55%
Velocidade do vento (Máxima): 10 Km/h (3 m/s)
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
ATRAZINA CCAB 500 SC quando aplicada em pré-emergência, é absorvida pelas raízes, translocada até as folhas via xilema, causando a inibição da fotossíntese. Os sintomas são clorose, necrose e morte das plantas infestantes. Em pós-emergência a absorção ocorre diretamente através das folhas, atuando praticamente por contato.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose p.c. (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Pré-emergência | Pós-emergência | ||||
Carrapicho-de-carneiro | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | Terrestre: pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras: 150 a 400 Aérea: 40 a 50 | Uma única aplicação. Cana-de- açúcar pré- emergência: aplicar em área total após o plantio e após operações de corte; pós- emergência: aplicar em área total onde a cultura mede entre 30 a 40 cm de altura; Milho pré- emergência: aplicar logo após a semeadura; pós- emergência: aplicar em área total logo após a emergência da cultura. Sorgo pré- emergência: aplicar em área total após semeadura; pós- emergência: aplicar em área total com cultura medindo 15 cm de altura. | |
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto | 4,0 a 5,0 | -- | |||
(Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Alternanthera tenella) | |||||
Caruru-roxo | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru-de-mancha | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Bidens pilosa) | |||||
Capim-marmelada | -- | 5,0* (1 a 3 folhas) | |||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Trapoeraba | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Commelina benghalensis) | |||||
Pega-pega | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Cana de açúcar | (Desmodium tortuosum) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 5,0 | -- | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | 4,0 a 5,0 | -- | |||
Milho | Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
Sorgo** | Hortelã (Hyptis lophanta) | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | ||
Bamburral | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Indigofera hirsuta) | |||||
Corda-de-viola | 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Ipomoea aristolochiaefolia) | |||||
Corda-de-viola | 5,0 | -- | |||
(Ipomoea purpurea) | |||||
Joá-de-capote | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Portulaca oleracea) | |||||
Nabiça | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||||
Poaia-branca | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Richardia brasiliensis) | |||||
Guanxuma | 4,0 a 5,0 | 4,0 a 5,0 (2 a 4 folhas) | |||
(Sida rhombifolia) |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada nas condições adequadas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milheto | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total logo após o plantio na cana-planta e após as operações de corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação, na cana-soca.
MILHO – aplicar logo após a semeadura, em área total ou em faixas de aproximadamente 50 cm sobre a linha de plantio. No segundo caso, a aplicação poderá ser realizada com pulverizador costal ou equipamento tratorizado no sistema 3 em 1 (adubação, semeadura e aplicação do herbicida numa única operação). O controle das plantas infestantes nas entrelinhas deverá ser feito através de cultivo mecânico ou herbicidas pós-emergentes em jato dirigido.
SORGO – aplicar em área total, logo após a semeadura. Não utilizar o produto em solos arenosos.
CANA-DE-AÇÚCAR – aplicar em área total, com a cultura medindo entre 30 a 40 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
MILHO – aplicar em área total logo após a emergência da cultura, respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada quando a infestação é predominantemente de folhas largas ou Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea).
SORGO – aplicar em área total, com a cultura medindo aproximadamente 15 cm de altura e respeitando-se o estádio das plantas infestantes, conforme indicado.
ATRAZINA CCAB 500 SC é aplicada diluída em água e pulverizada através de equipamentos terrestres (pulverizador costal ou tratorizado) ou aéreos (aeronaves agrícolas).
Deve haver um bom preparo do solo, livre de torrões e restos de cultura. Não aplicar em solo seco, pois isto poderá comprometer a eficiência do produto. Em período prolongado de seca, aguardar a regularização das chuvas ou então realizar a irrigação após a aplicação, para favorecer a atividade do produto.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Colocar ¾ da água necessária no tanque do pulverizador
Acionar o sistema de agitação
Adicionar o óleo mineral ou vegetal
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda
Adicionar o produto na calda
Completar o tanque com o restante de água necessária
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Espalhante adesivo – se for utilizado, adicionar à calda em agitação, após adição do produto e do restante da água necessária, como último item.
A aplicação pode ser realizada através de pulverizador costal (manual ou pressurizado) ou tratorizado com barras. Utilizar pontas que proporcionem cobertura uniforme e reduza as perdas por deriva, conforme indicação do fabricante. Aplicar com volume de calda entre 150 a 400 L/ha.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
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São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
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Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Observações | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha |
| 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | ||
Commelina | |||||
benghalensis | Trapoeraba | ||||
Acanthospermum | Carrapicho-pé-de- | ||||
hispidum | carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium | |||||
tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia | |||||
heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | 4 - 5 L/ha | Aplicação única na pré-emergência, logo após o plantio | ||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus | |||||
raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Emilia sonchifolia | Fasla-serralha |
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Estádio das plantas daninhas | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Brachiaria plantaginea (*) | Capim-marmelada | 1 a 3 folhas | 4 - 5 L/ha | 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas. |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2 a 4 folhas | |||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-pé-de- carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | ||||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo |
(*) No controle de capim-marmelada aplicar sempre a dose de 5 L/há, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Desde que aplicado nas condições adequadas através da observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação de ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é suficiente para atender à necessidade das culturas.
Milho:
Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cana-de-Açúcar:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
Sorgo:
Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
Milho: Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY através de tratamento em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Cana de Açúcar:
Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Sorgo:
Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de recomendações de uso. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres, convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda variando de 150 a 400 litros/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e helicópteros.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda - 40-50 litros/ha Altura do vôo - 3 a 4 metros Temperatura ambiente - até 27º C Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 Km/hora Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras
Obs.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria 009 de 23/03/83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Preparo do solo:
Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY . Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na cama da superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar:
Aplicar o ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos (Extravon) ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY . Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, como o Extravon ou similar no preparo da calda, este deve ser adicionado como últi mo componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Cana-de-açúcar (1)
Milho (1)
Sorgo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Dentro das doses e nas condições indicadas para a aplicação ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é seguro para as culturas indicadas.
Uso exclusivo para culturas agrícolas: milho, cana-de-açúcar e sorgo.
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação;
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar em qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção.
ATRAZINA 500 SC RAINBOW, ATRAK, ATRABEST, ATRADRY é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos de textura média a pesada devido à maior adsorção pelos colóides. Porém no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito à maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas. Não aplicar em solos arenosos.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) |
Milho | Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 2,0 (Solos Arenosos) 2,0 a 3,0 (Solos Médios) 3,0 (Solo Argiloso) |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Soja (Glycine max) | ||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pré-emergência: Ao aplicar o produto o solo deverá estar bem preparado, evitando o excesso de torrões, com umidade suficiente para que o produto chegue até as sementes das plantas daninhas viáveis à germinação. Para o Plantio Direto, realizar a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. Recomenda-se aplicar o produto onde a temperatura do ar esteja entre 18 e 30˚C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento no máximo 6,0 km/h. Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente, podendo ser aplicado em pré ou pós-emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. VOLUME DE CALDA (L/ha): Aplicação Terrestre: 100-400; Aplicação Aérea: 40. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (Kg/ha) |
Milho Sorgo | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 2,0-3,0 (até 2 folhas) 3,0 (até 3 folhas) |
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | ||
Aveia-preta* (Avena Strigosa) | 2,0 - 3,0 (até 3 folhas) 3,0 (até 5 folhas) | |
Trigo (Triticum aestivum) | ||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | 2,0 - 3,0 (até 4 folhas) 3,0 (até 6 folhas) | |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||
Soja (Glycine max) | ||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pós-emergência: Observar o estádio ideal para cada espécie de planta daninha presente na área. Para que a absorção do produto seja facilitada é necessário adicionar 1,0L/ha de óleo vegetal ao produto. O óleo vegetal poderá aumentar a |
eficiência do produto nas dicotiledôneas, principalmente nas doses menores ou estádios mais avançados de crescimento ou quando em período de estiagem. Recomenda-se aplicar o produto onde a temperatura do ar esteja entre 18 e 30˚C, umidade relativa do ar acima de 60% e velocidade do vento no máximo 6,0 km/h. MILHO: Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente, podendo ser aplicado em pré ou pós-emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. SORGO: uma aplicação em cada ciclo da cultura, somente após a emergência da cultura e das plantas daninhas.
VOLUME DE CALDA (L/ha): Aplicação Terrestre: 100-400; Aplicação Aérea: 40.
(*) adicionar 1,0 L/ha de óleo vegetal.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Coco | Thielaviopsis paradoxa | Resinose do coqueiro | Ver detalhes |
Dendê | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-basal | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pupunha | Lasiodiplodia theobromae | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via terrestre por meio de aplicações terrestres convencionais (costais ou tratorizados) e aplicação aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE
O ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizadores tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costal manual. As informações a seguir deverão ser observadas antes da aplicação: Tipos de bicos:
AIJET 110.02 a 110.03: Volume de calda 100 a 300 L/ha;
XR Teejet 110.02 a 110.04: Volume de calda: 100 a 400 L/ha;
Twinjet 110.02 a 110.04: volume de calda: 100 a 400 L/ha;
Turbo Floodjet TF 02 e 03: Volume de calda: 100 a 500 L/ha;
Turbo Teejet 110.02 a 110.04: volume de calda: 100 – 400 L/ha; A pressão deve ser 40 Lb/pol² e velocidade de 5 a 10 Km/h.
APLICAÇÃO AÉREA:
O ATRAZINA 900 WG ALAMOS pode ser aplicado via aérea devendo proporcionar uma boa cobertura de pulverização nas plantas, conforme abaixo:
Barra com bicos para aeronaves (Air Tractor AT 401B) Bicos: Spraying Systems D8, core 46
Volume de aplicação: 40 L/ha
Altura de vôo: 3-5 metros do topo da cultura Largura da faixa de deposição: 22 metros
Tamanho e densidade de gotas: 400 µm e 40 gotas/cm2
Condições climáticas:
Temperatura do ar (Máxima): 30°C
U.R. Mínima de 60%.
Velocidade do vento (Máxima): 6 Km/h
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
ATRAZINA 900 WG PERTERRA é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré- emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós- emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 Kg/ha | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifoliades | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 Kg/ha | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 3,0 Kg/ha | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | |||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | |||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | |||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Guanxuma | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (Kg/ha) | Estádio | Dose (Kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim- marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 1 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho- decarneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||||
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente |
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área . Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção dos resultados de eficiência
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de ATRAZINA 900 WG PERTERRA seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a
adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
ATRAZINA 900 WG PERTERRA deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
ATRAZINA 900 WG PERTERRA pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (L b/pol²) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/há) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5-10 | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5-10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5-10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5-10 | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Turbo Floodjet | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
TF 03 | ||||||
Turbo Floodjet TF 04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Amarelo | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Azul | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
Turbo Floodjet TF 04 | Vermelho | 40 | 5-10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
ATRAZINA 900 WG PERTERRA pode ser aplicado via área através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2, diâmetro superior a 400 micra. Parâmetros para aplicação aérea:
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (um) | Cobertura (Gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós- emergência | 40 L/ha | >400 | 40 | 22,0m |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de ATRAZINA 900 WG PERTERRA aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são: - Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal;
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados..
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
CALARIS é um herbicida de ação sistêmica para aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, nas seguintes modalidades:
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE¹ (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Soja tiguera Glycine max | Até V3* | Aplicar na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas (gramíneas: 1-2 perfilhos; folhas largas; 2-4 folhas) Aplicação sequencial: Recomenda-se um intervalo de 10-15 dias entre aplicações. | ||||
Beldroega Portulaca oleracea | 10 - 20 cm | |||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||||
MILHO | Erva-quente Spermacoce latifolia | 2 - 6 cm | Aplicação Única: 2,0 – 2,4 Aplicação Sequencial ²: 1,2 | Uma (1) única aplicação ou sequencial, duas (2) aplicações | Aplicação terrestre: 100 - 300 Aplicação aérea: 20 - 40 | |
Leiteiro; Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | ||||||
Picão-branco Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto Bidens pilosa | ||||||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | ||||||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 1 - 2 perfilhos | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | ||||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 2 - 4 folhas | Aplicação única: 1,0 – 2,0 | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis |
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
*Quando a terceira folha (trifólio) estiver completamente desenvolvida Recomenda-se o uso de adjuvante
Inclusão de Manejo: Calaris pode ser indicado no consórcio Milho-Braquiária (sistema santa fé) para retardar o desenvolvimento da Brachiaria ruzizienses em fase inicial. Recomenda-se o intervalo de dose entre 1,0 e 1,5 L/ha de Calaris + óleo, quando ao menos 80 - 90% da braquiária estiver com 2-3 perfilhos completamente desenvolvidos. Em caso de dúvida, sempre consultar um engenheiro agrônomo da Syngenta para direcionamento e orientação técnica da aplicação.
PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
Aplicação Única | Aplicação Sequencial | |||||
Buva Conyza bonariensis | Até 8 folhas | 1,0 – 2,0 | - | Aplicação em pós- emergência das plantas daninhas (aplicação única), com intervalo de 30-45 dias, no manejo antecipado | Realizar uma (1) única aplicação | |
Soja tiguera Glycine max | Até V3: quando a terceira folha (trifólio) estiver completamente desenvolvida | 0,75 – 2,0 | - | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | Até 6 folhas | 1,0 – 2,0 | - | Aplicação em pós- emergência das plantas daninhas (aplicação única), com intervalo de 30 - 45 dias, no manejo antecipado. Aplicação sequencial: Recomenda-se um intervalo de 10-15 dias entre aplicações. | Terrestre: 100-300 | |
Nabiça Raphanus raphanistrum | Até 6 folhas | 0,5 – 2,0 | 0,25 – 1,0 | Realizar até duas (2) aplicações | Aérea: 20-40 | |
Caruru Amaranthus hybridus | Até 6 folhas | 1,0 – 2,0 | ||||
Capim-amargoso Digitaria insularis | 1-2 perfilhos | |||||
1,5 – 2,0 | 0,75 – 1,0 | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 1-2 perfilhos |
Recomenda-se o uso de adjuvante
O intervalo de aplicação depende de alguns fatores: tipo de solo, % de matéria orgânica (MO), regime pluviométrico, variedade e/ou híbridos das culturas, dose a ser utilizada, entre outros.
A escolha da dose, dentro de cada intervalo de aplicação (30 - 45 dias), depende da infestação das plantas daninhas e tipo de solo:
Para solos argilosos ou pesados e plantas daninhas nos estádios mais avançados e/ou altas densidades, recomenda-se as maiores doses e o menor intervalo de aplicação (30 dias).
Para solos arenosos ou leves e plantas daninhas nos estádios iniciais e/ou baixas densidades, recomenda-se as menores doses e o maior intervalo de aplicação (45).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Centeio | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Cevada | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Triticale | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cuidados no preparo da calda:
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção para produtos químicos;
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
Recomenda-se aplicar em condições meteorológicas favoráveis como temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa do ar acima de 50% e velocidade do vento de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar deriva da pulverização para fora do alvo, devendo estar ciente sobre cultivos vizinhos susceptíveis, árvores, pastagens ou habitações;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
Preconize na aplicação classe de gotas de tamanho médio ou acima.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou cultivos diferentes dos recomendados em bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a quaisquer plantas não alvo ou em locais em que possa ocorrer absorção do herbicida por lixiviação ou infiltração no solo.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa e altura de voo, também sejam ajustados visando à geração de gotas médias ou acima. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação poderão ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
produto pode ser aplicado através de ARP nas culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma boa cobertura das plantas daninhas. O equipamento de aplicação deve estar em boas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser ajustada de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo das plantas ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva deverá ser ajustada com a altura de voo, e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas de classe média ou acima. Utilizar volume ou taxa de aplicação recomendado anteriormente.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso).
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
0,5% v/v. No caso de aplicação aérea, a dose mínima do óleo mineral deverá ser de 0,5 L/ha.
CULTURA | DIAS |
Milho | 60 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CALIPEN é um herbicida sistêmico, seletivo para culturas do milho e cana-de-açúcar, para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total: Milho e Cana-de-açúcar
Aplicação de pré-colheita: Cana-de-açúcar
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE¹ (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Soja voluntária (Glycine max) | 10 - 20 cm | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||||
MILHO | Leiteiro; Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 - 6 folhas | Aplicação Única: 2,0 – 2,4 Aplicação Sequencial²: 1,2 | Aplicar na pós- emergência da cultura e das plantas daninhas | Uma (1) única aplicação ou sequencial, duas (2) aplicações | Aplicação terrestre: 100 - 250 Aplicação aérea: 30 - 40 |
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1 - 2 perfilhos | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 - 4 folhas | Aplicação única: 1,0 – 2,0 | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) |
¹ As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em de altas densidades das plantas daninhas.
² Aplicação seqüencial 10-15 dias após a primeira.
A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós−emergente do produto para proporcionar melhor controle das plantas daninhas. Recomenda−se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. No caso de aplicação aérea, a dose mínima do óleo mineral deverá ser de 0,5 L/ha.
CULTURA | MOMENTO DE APLICAÇÃO | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE¹ (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Cana-de- açúcar | Pós- emergência das plantas daninhas | Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) | 20-30 cm | 2,0 a 2,4 | Aplicação na pós- emergência das plantas daninhas ou na pré- colheita da cana-de- açúcar. | Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura | Terrestre: 100 - 250 Aérea: 30 - 40 |
Corda-de-viola (Ipomoea hederifolia) | |||||||
Corda-de-viola (Ipomoea nil) | |||||||
Merremia (Merremia cissoides) | |||||||
Capim-colchão (Digitaria ciliaris) | 2 folhas - 2 perfilhos | ||||||
Capim-colchão (Digitaria nuda) | |||||||
Pré-colheita | Corda-de-viola (Ipomoea nil) | 80 cm | 2,5² | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandfolia) |
¹ As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em de altas densidades das plantas daninhas.
² A aplicação deve ser feita 30-60 dias antes da colheita.
A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós−emergente do produto para proporcionar melhor controle das plantas daninhas. Recomenda−se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. No caso de aplicação aérea, a dose mínima do óleo mineral deverá ser de 0,5 L/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea quamoclit | cardeal, corda-de-viola (16), esqueleto | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Milho | 60 |
Cana-de-açúcar | 30 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CALIPEN SC é um herbicida sistêmico, seletivo para a cultura da cana-de-açúcar, para aplicação em pós-emergência das espécies daninhas, em área total, nas seguintes modalidades:
Aplicação em área total: Cana-de-açúcar
Aplicação de pré-colheita: Cana-de-açúcar
CULTURA | MOMENTO DE APLICAÇÃO | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE¹ (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Corda-de-viola | |||||||
(Ipomoea quamoclit) | |||||||
Corda-de-viola | 20 - 30 | 1,5 - | |||||
(Ipomoea hederifolia) | cm | 2,4 | |||||
Corda-de-viola | |||||||
Pós- | (Ipomoea nil) | Aplicação na | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR | emergência das plantas daninhas | pós- emergência das plantas daninhas ou na pré- colheita da cana-de- açúcar. | Realizar uma (1) aplicação por ciclo da cultura | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | |||
Capim-colchão (Digitaria nuda) | 2 folhas 2 perfilhos | 1,8 - 2,4 | |||||
Merremia (Merremia cissoides) | 20 - 30 cm | 2,0 - 2,4 | |||||
Capim-colchão (Digitaria ciliaris) | 2 folhas 2 perfilhos | ||||||
Corda-de-viola | |||||||
Pré-colheita¹ | (Ipomoea nil) | 80 cm | 2,5 ² | ||||
Corda-de-viola | |||||||
(Ipomoea grandifolia) |
¹ As maiores doses são recomendadas nos estádios mais avançados ou em de altas densidades das plantas daninhas.
² A aplicação deve ser feita 30-60 dias antes da colheita
A adição de espalhantes ou adjuvantes à calda de pulverização é fundamental para o efeito pós−emergente do produto para proporcionar melhor controle das plantas daninhas. Recomenda−se óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. No caso de aplicação aérea, a dose mínima do óleo mineral deverá ser de 0,5 L/ha.
no estádio inicial de desenvolvimento com 2 à 4 folhas. O efeito do produto sobre as plantas daninhas se manifesta de 3 à 5 dias após a aplicação, através do branqueamento do meristema apical e folhas mais jovens, que se tornam, posteriormente, necróticos.
Aplicar o herbicida CALIPEN SC quando o solo apresentar umidade suficiente para o bom desenvolvimento das plantas. Não aplicar o produto com o solo seco, principalmente se ocorreu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de estresse por deficiência hídrica. Tal condição irá comprometer a eficiência de controle com o herbicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria ciliaris | capim-colchão (3), capim-da-roça (2), capim-tinga | Ver detalhes |
CALIPEN SC deve ser aplicado em área total, com a utilização de pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) ou na modalidade de aplicação aérea e via drone agrícola.
adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados. Os modelos de pontas podem ser de jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota média ou maiores. A velocidade do pulverizador deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos
fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | 30 |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Sorgo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Com base nas conclusões dos laudos de eficácia e praticabilidade agronômica apresentada, recomenda-se a seguinte instrução de uso para o produto ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX:
Cultura | Alvo | Doses produto | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação | |
Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||||
Cana-de-a çúcar | Brachiaria plantaginea CAPIM-MARMELADA | 4,0 a 5,0 L/ha | 480 – 600 (Atrazine); 128 – 160 (Mesotrione) | 1 | Terrestre 200 L/ha | Pós-emergência inicial da cultura e das pantas infestantes - Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o |
Commelina benghalensis TRAPOERABA | 1280 – 1600 (S-metaloacloro) g i.a. ha-1 | ciclo da cultura em pós emergência inicial da cultura e das plantas infestantes. Aplicar após o rebrote da soqueira (caso de cana-soca) ou após a brotação dos toletes (caso de cana-planta), estando a cana com até 8 folhas e as plantas infestantes estando a Corda-de-Viola no estádio de 20 a 30 cm e folhas estreitas com 2 folhas ou 1 ou 2 perfilhos. Nas altas infestações aplicar as maiores doses. | ||||
Digitaria horizontalis CAPIM-COLCHÃO | ||||||
Ipomoea grandifolia CORDA-DE-VIOLA | ||||||
Milho | Digitaria insularis CAPIM-AMARGOSO | 4,0 a 5,0 L/ha | 480 – 600 (Atrazine); 128 – 160 (Mesotrione) 1280 – 1600 (S-metaloacloro) g i.a. ha-1 | 1 | Terrestre 200 L/ha | Pós-emergência da cultura e das pantas infestantes - Realizar no máximo 1 (uma) aplicação durante o ciclo da cultura. Aplicar na pós-emergencia inicial do milho, após, aproximadamente, 3 semanas do plantio (estádio de “charuto” ou até 3 a 4 folhas) e na pós-emergencia das plantas infestantes, estando o Capim-marmelada e Capim-amargoso com 2 a 3 folhas e folhas largas até 4 folhas. Nas altas infestações aplicar as maiores doses. |
Brachiaria plantaginea CAPIM-MARMELADA | ||||||
Richardia brasiliensis POAIA-BRANCA | ||||||
Euphorbia heterophylla LEITEIRO |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
O produto ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX deve ser aplicado em área total por meio de aplicação terrestre utililizando pulverizadores terrestres convencionais (costal ou tratorizado) ou na modalidade aérea, com volume de água suficiente para uma distribuição uniforme. Para o sucesso da aplicação no controle das plantas infestantes, é importante levar em consideração o tipo e calibração do equipamento, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem determinar a pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Antes de iniciar o preparo certificar-se que o equipamento de aplicação esteja limpo e apto ao uso. Primeiro adicionar água limpa no tanque até a metade de sua capacidade e iniciar a agitação. Posteriormente colocar gradativamente o produto ESBRILHA MIXX; SNOOKER; TRIKILL; NOVOX na dose recomendada. conforme o controle a ser realizado (cultura/alvo), acrescentar o adjuvante, se necessário de acordo com a recomendação do rótulo e bula, na proporção recomendada (cultivo/alvo), e posteriormente completar com água limpa até a quantidade de calda estabelecida. Manter sempre o sistema em agitação. e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Realizar aplicação utilizando pulverizador costal ou tratorizado com volume de aplicação de 200 L/ha, dependendo da cultura, sempre assegurando uma boa cobertura na aplicação.
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Evitar aplicação em baixo volume e alta pressão. Evitar aplicação em horários de vento.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Passos para realizar a limpeza do equipamento:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar. 30 dias
Milho 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Monocotiledôneas: | Solo arenoso a médio: 3,5 a 5,0 Solo médio a argiloso: 5,5 a 6,5 | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Digitaria sanguinalis | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Dicotiledôneas: | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||
Amaranthus viridis | |||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Ipomea quamoclit | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||
Época de aplicação: aplicar logo após a semeadura milho em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. Realizar o tratamento em área total ou em faixas ao longo da linha de plantio. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada, com volume de calda variando de 200 a 400L/ha. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas médias a grandes (acima de 300 micra) que evitem a ocorrência de deriva.
Para aplicações aéreas são utilizadas barras com bicos e/ou atomizadores rotativos (micronair) usando-se um volume de calda de 40 a 60 L/ha.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomendada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Milho: não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Herbicida recomendado para o controle de plantas infestantes na pré e pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo.
Milho: nos cultivos híbridos duplos comerciais e variedades nos sistemas de plantio convencional e plantio direto;
Cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Sorgo: nos plantios de variedades comerciais.
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação Solos arenoso/médio/pesado | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome científico | Nome comum | L/ha Produto comercial | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | |||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 4-5 | 150-400 | 40-50 |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo, Caruru | |||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha, Caruru | |||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | |||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||
Desmodium tortuosum | Desmodio, Beiço-de-boi | |||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | |||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||
Hyptis lophantha | Catirina, Hortelã | |||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | |||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | |||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||
Richardia brasiliensis | Poaia, Poaia-branca | |||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||
Galinsoga parviflora | Picão-branco, Fazendeiro | |||
Indigofera hirsuta | Anileira | |||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha |
Aplicações na pós-emergência
PLANTA INFESTANTE | Estádio da planta infestante | Dose de aplicação Solos arenoso/médio/pesado | Volume de calda (L/ha) | ||
Nome científico | Nome comum | L/ha Produto comercial | Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | ||||
Brachiaria plantaginea(*) | Capim-marmelada | 1 a 3 folhas | 5 | 150-400 | 40-50 |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2 a 4 folhas | 4-5 | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Desmodio, Beiço-de-boi | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophantha | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo, nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Fazendeiro | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo |
(*) Para o controle de capim-marmelada, aplicar sempre 5 Litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
Realizar somente 1 aplicação por ciclo/safra da cultura.
Cana-de- açúcar | PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar o produto na pré-emergência, através de tratamento em área total, ou em faixas após o plantio dos toletes e na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca. PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas infestantes indicadas nos res- pectivos estádios de desenvolvimento. |
Milho | PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado atra- vés do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica herbicida. O controle das plantas infestantes nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida. PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicação na pós-emergência precoce a inicial das plantas infestantes: Aplicar o produto através de tratamento em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento reco- mendados. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada. |
Sorgo | PRÉ-EMERGÊNCIA: Aplicar na pré-emergência, através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo, somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo, nos solos arenosos. PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as plantas infestantes indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de “recomendações de uso”. Esta modalidade de aplicação pós- emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa. |
FATORES RELACIONADOS À APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:
Preparo do solo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA:
Plantas infestantes e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%. Orvalho/chuva: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Horário de aplicação: Recomenda-se aplicar preferencialmente pela manhã até às 10 horas, ou à tarde, a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emer- gente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas infestantes.
Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar FACERO SC. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo.
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes é obtida com adição de espa- lhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada de FACERO SC.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi).
Volume de calda: 150-400 L/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27ºC; umidade do ar: mínimo de 60%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós- emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros. Em regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, a aplicação em pré-emergência poderá ser feita com uso de bicos antideriva, do tipo “FULL JET”, como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Temperatura máxima, 27ºC; umidade relativa (mínimo), 60%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar, milho e sorgo: intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
FARMOZINE é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas infestantes na pré e pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo.
Cultura de milho: nos cultivas de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.
FARMOZINE é recomendado para a utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras, nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Observações | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | 4 - 5 L/ha |
| 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | Aplicação única na pré-emergência, logo após o plantio |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-pé-de- carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | ||||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Emilia sonchifolia | Fasla-serralha |
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Estádio das plantas daninhas | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Brachiaria plantaginea (*) | Capim-marmelada | 1 a 3 folhas | 4 - 5 L/ha | 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas. |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2 a 4 folhas | |||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-pé-de- carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | ||||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo |
(*) No controle de capim-marmelada aplicar sempre a dose de 5 L/há, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Desde que aplicado nas condições adequadas através da observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação de FARMOZINE é suficiente para atender à necessidade das culturas.
Milho:
Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cana-de-Açúcar:
Aplicar o FARMOZINE na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
Sorgo:
Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
Milho:
Aplicar o FARMOZINE através de tratamento em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Cana de Açúcar:
Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Sorgo:
Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de recomendações de uso. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
FARMOZINE é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Sorgo | Nicandra physaloides | balão, bexiga, joá-de-capote (1) | Ver detalhes |
FARMOZINE deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres, convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda variando de 150 a 400 litros/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
FARMOZINE pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e helicópteros. Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda - 40-50 litros/ha Altura do vôo - 3 a 4 metros Temperatura ambiente - até 27º C Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 Km/hora Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras
Obs.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria 009 de 23/03/83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
FARMOZINE caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Preparo do solo:
Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o FARMOZINE somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do FARMOZINE. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar:
Aplicar o FARMOZINE com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar FARMOZINE com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com FARMOZINE é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos (Extravon) ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda. Adicionar a quantidade indicada do FARMOZINE. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, como o Extravon ou similar no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 60%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cana-de-açúcar (1)
Milho (1)
Sorgo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Dentro das doses e nas condições indicadas para a aplicação FARMOZINE é seguro para as culturas indicadas.
Uso exclusivo para culturas agrícolas: milho, cana-de-açúcar e sorgo.
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação;
FARMOZINE é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar em qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção.
FARMOZINE é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos de textura média a pesada devido à maior adsorção pelos colóides. Porém no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito à maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas. Não aplicar em solos arenosos.
FORTAN é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas infestantes, na pré e pós-emergência precoce a inicial, na cultura do milho.
Nos cultivos de milho híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
- Aplicações na Pré-emergência das plantas infestantes:
Cultura | Plantas infestantes (Monocotiledônea) | Doses (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | NÚMERO: Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades da cultura. | |||
Capim-pé-de-galinha, Capim-de-pomar | Eleusine indica | ||||
Milho | Erva-quente, Erva-de-lagarto | Spermacoce latifolia | 4-5 solo arenoso/ médio/ pesado | 150 a 400 (Aplicação terrestre) 40-50 (Aplicação aérea) | ÉPOCA: Aplicar logo após o plantio na pré- emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós- emergentes, em aplicação dirigida. |
Obs.: cada litro contém 500 g de Atrazina. OBS: No controle de Capim-pé-de-galinha, aplicar sempre na maior dose (5 L/ha). |
Cultura | PLANTAS INFESTANTES (Dicotiledônea) | Doses (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | NÚMERO: Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades da cultura. ÉPOCA: Aplicar logo após o plantio na pré- emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós- emergentes, em aplicação dirigida. | |||
Carrapicho-de-carneiro, Espinho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Menstrato, Picão-roxo | Ageratum conyzoides | ||||
Apaga-fogo, Periquito | Alternanthera tenella | ||||
Caruru, caruru-roxo, Caruru-branco | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru, caruru-de- mancha, Caruru-verde | Amaranthus viridis | ||||
Milho | Picão-preto, Picão | Bidens pilosa | 4-5 solo arenoso/ médio/ pesado | 150 a 400 (Aplicação terrestre) 40-50 (Aplicação aérea) | |
Falsa-serralha, Bela-emilia | Emilia sonchifolia | ||||
Amendoim-bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco, Fazendeiro, | Galinsoga parviflora | ||||
Bamburral, Betonica-brava | Hyptis suaveolens | ||||
Corda-de-viola-corriola, Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Ipomoea purpurea | |||||
Joá-de-capote, Quintilho | Nicandra physaloides | ||||
Beldroega, Bredo-de- porco | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo, Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca, poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Desmodio, carrapicho- beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
Obs.: cada litro contém 500 g de Atrazina. OBS: No Controle das ervas daninhas: Amendoim-bravo, Corda-de-viola e Anileira, aplicar sempre na maior dose (5 L/ha) |
Cultura | Plantas infestantes (Monocotiledônea) | Doses (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Milho | Nome comum | Nome científico | 4-5 solo arenoso/ médio/ pesado | 150 a 400 (Aplicação terrestre) 40-50 (Aplicação aérea) | NÚMERO: Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades da cultura. ÉPOCA: Aplicar através de tratamento em área total, após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os estádios de desenvolvimento recomendado de 1 a 3 folhas |
Capim- marmelada, capim-papuã | Brachiaria plantaginea | ||||
OBS: Esta modalidade de aplicação é recomendada nas infestações predominantes de folhas largas ou Capim- marmelada;
|
- Aplicações na Pós-emergência das plantas infestantes:
Cultura | PLANTAS INFESTANTES (Dicotiledônea) | Doses (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Carrapicho-de- carneiro, Espinho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Milho | Caruru, caruru- roxo, Caruru- branco | Amaranthus hybridus | 4-5 solo arenoso/ médio/ pesado | 150 a 400 (Aplicação terrestre) 40-50 (Aplicação aérea) | NÚMERO: Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender às necessidades da cultura. ÉPOCA: Aplicar, através de tratamento em área total, após a germinação da cultura, observando- se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados: 2 a 4 folhas |
Caruru, caruru- de-mancha, Caruru-verde | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto, Picão | Bidens pilosa | ||||
Amendoim- bravo, Leiteira | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco, Fazendeiro, | Galinsoga parviflora | ||||
Bamburral, Betonica-brava | Hyptis suaveolens | ||||
Corda-de-viola- corriola, Campainha | Ipomoea aristolochiaefolia | ||||
Joá-de-capote, Quintilho | Nicandra physaloides | ||||
Beldroega, Bredo-de-porco | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo, Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca, Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma, Mata-pasto | Sida rhombifolia | ||||
OBS.: Esta modalidade de aplicação é recomendada nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada. |
No Controle das ervas daninhas: Amendoim-Bravo, Corda-De-Viola e Anileira, aplicar sempre na maior dose (5 L/há)
Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
FORTAN deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres, convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.
FORTAN caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
FORTAN é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
O solo deve estar bem-preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Em sistema de plantio direto aplicar o FORTAN somente após a operação de manejo, visando a completa dessecação das plantas infestantes.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido, durante a aplicação do FORTAN. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e se deve evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá ser comprometido, na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais, após a aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os estádios de desenvolvimento indicados.
Fatores ambientais:
Umidade do ar:
Aplicar o FORTAN com umidade do ar (umidade relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior umidade relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido, durante a aplicação. Não aplicar FORTAN com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Preparo da Calda:
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto, diretamente no tanque do pulverizador, parcialmente cheio, e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência, no controle pós-emergente das invasoras com FORTAN, é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do FORTAN.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente, com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Somente utilize bicos, conforme parâmetros e características definidos pelo fabricante.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 -14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5 ou FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Somente aplique o produto com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
FORTAN pode ser aplicado, também, através de aplicação aérea, com a utilização de aviões.
Parâmetros para aplicação aérea:
Bicos: 80.10, 80.15, 80.20;
Volume de calda: 40-50 L/ha;
Altura do voo: 3 a 4 metros;
Temperatura ambiente: até 27º C;
Umidade do ar: mínima de 60%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/h;
Faixa de aplicação: 15 metros.
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras;
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Velocidade do vento inferior a 10 km/h;
Umidade relativa do ar mínima a 60%;
Temperatura ambiente inferior a 30°C;
Pulverize na ausência de orvalho, na presença de luz solar e evitar período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima, e mais:
Para aplicação em jato dirigido é recomendável utilizar estrutura de proteção (protetor tipo chapéu) de modo a evitar a possibilidade do jato atingir a cultura
Efetuar levantamento prévio de culturas sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Controlar permanentemente o sentido do vento: Deverá soprar da cultura sensível para a área da aplicação. Interromper o serviço se houver mudança nessa direção
CULTURA | DIAS |
Milho | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho | Glycine max | soja | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Culturas | Plantas infestantes – Pré / Pós-Emergência | Dose (Kg/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Cana-de- açúcar e Milho | Monocotiledôneas: | Solo leve: 2,0 Solo médio a pesado: 2,0 a 3,0(1) | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 50 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Dicotiledôneas: | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Sida rhombifolia | |||||
Época de aplicação: Cana-de-açúcar: Pré-emergência: aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca após o corte e tratos culturais. Pós-emergência: aplicar em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura brotada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm. Para maior eficácia no controle das plantas infestantes, realizar aplicações em dicotiledôneas com até 6 folhas e monocotiledôneas com até 3 folhas. | |||||
Milho: Pré-emergência: aplicar em área total logo após a semeadura, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo das linhas de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com o auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através de sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. Pós-emergência: aplicar em área total após a germinação da cultura com as plantas infestantes dicotiledôneas com até 6 folhas, e dicotiledôneas com até 3 folhas. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(1) As doses mais elevadas são utilizadas em solos com maior conteúdo de argila ou matéria orgânica, como também nas aplicações de pós-emergência para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento mais adiantado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
A dose recomendada de GENIUS®WG deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que
proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 ); Volume de cada: 200-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas de pulverização (bicos) e/ou atomizador rotativos (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros: Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 );
Volume de aplicação: 40-50 L/ha de calda; Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: 80.15 a 80.20;
Altura de vôo: altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave;.
Largura da faixa de deposição efetiva: 12 a 15 m;
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Sistema de Plantio Direto: somente aplicar o GENIUS®WG após a operação de manejo, visando a completa dessecação das ervas infestantes.
Umidade do solo: o solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com solo na fase de reposição hídrica, pois o pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada com o GENIUS®WG, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Cana-de-açúcar e milho: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
IMPORTANTE: LEIA COM ATENÇÃO E INTEGRALMENTE AS INSTRUÇÕES DE USO A SEGUIR, DE MODO A OBTER A MELHOR EFICIÊNCIA DO PRODUTO GESAPRIM® GrDA; PROOF® WG.
Indicações de uso: GESAPRIM® GrDA; PROOF® WG é um herbicida seletivo, recomendado para o controle de plantas infestantes na pré a pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo.
GESAPRIM GrDA®; PROOF® WG caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais (latifoliadicida por excelência), destacando-se dentre elas, algumas espécies de difícil controle na pré-emergência. Sua ação graminicida é moderada, excetuando- se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas (cloroplasto das folhas), onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras, é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente nos cloroplastos e, neste caso, atua por contato e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
GESAPRIM® GrDA; PROOF® WG é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico na pré-emergência logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas.
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSE p.c. (Kg/ha) | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | LEVE | MÉDIO | PESADO | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 3,0 –3,5 | 3,0-3,5 | 3,0-3,5 | Aplicar logo após o plantio na pré- emergência da cultura e das invasoras, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Realizar uma (1) aplicação. | ||
Caruru-de- mancha, Caruru | Amaranthus viridis | 2,5-3,0 | 2,5-3,0 | 2,5-3,0 | |||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 3,0 | 3,0-3,5 | 3,0-3,5 | Aplicação | ||
MILHO | Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 3,0-3,5 | 3,0-3,5 | 3,0-3,5 | Terrestre: 200 L/ha | |
Cheirosa | Hyptis suaveolens | 3,0-3,5 | 3,0-3,5 | 3,0-3,5 | Aplicação aérea: | ||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,5-3,0 | 2,5-3,0 | 2,5-3,0 | 20 L/ha | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2,5-3,0 | 3,0-3,5 | --- | |||
Poaia- branca, Poaia | Richardia brasiliensis | 2,5-3,0 | 2,5-3,0 | --- | |||
Nabiça, Nabo | Raphanus raphanistrum | 2,5-3,0 | --- | --- | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Beldroega | Portulaca oleracea | 2,5-3,0 | --- | --- | Aplicar GESAPRIM® GrDA; PROOF® WG na pré- emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta após o plantio dos toletes (mudas), e na cana-soca após o corte, cultivo e adubação da soca. Realizar uma (1) aplicação. | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20 L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | 2,5-3,0 | --- | --- | |||
SORGO | Guanxuma | Sida rhombifolia | Não recomendado | 2,0-2,5 | --- | Aplicar GESAPRIM® GrDA ; PROOF® WG logo após o plantio, na pré- | Aplicação Terrestre: 200 L/ha |
Poaia- branca, Poaia | Richardia brasiliensis | Não recomendado | 2,0-2,5 | --- |
Beldroega | Portulaca oleracea | Não recomendado | 2,0-2,5 | --- | emergência da cultura do sorgo e das plantas infestantes, através de tratamento em área total. Realizar uma (1) aplicação. | Aplicação aérea: 20 L/ha |
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS PLANTAS INFESTANTES | DOSE p.c. (Kg/ha) | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | LEVE | MÉDIO | PESADO | ||||
Caruru-de- mancha, Caruru | Amaranthus viridis | 2 a 4 folhas | Aplicar GESAPRIM® GrDA; PROOF® WG após a germinação da cultura, com as invasoras na pós- emergência, através de tratamento em área total, observando-se rigorosamente as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados. Realizar uma (1) aplicação. | |||||
Capim- marmelada, Capim- papuã, Marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 a 3 folhas | ||||||
Carrapicho- de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2 a 4 folhas | ||||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 2 a 4 folhas | Aplicação Terrestre: 200 L/ha | |||||
MILHO | Amendoim- bravo, leiteira | Euphorbia heterophylla | 2 a 4 folhas | 3,0-3,5 * | Aplicação aérea: | |||
Corda- viola, Corriola | Ipomoea aristochiaefolia | 2 folhas | 20 L/ha | |||||
Nabo, Nabiça | Raphanus raphanistrum | 4 folhas | ||||||
Poaia- branca, Poaia | Richardia brasiliensis | Pós em início | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 folhas | ||||||
CANA- DE- AÇÚCAR | Capim- marmelada, Capim- papuã, Marmelada | Brachiaria plantaginea | 1 a 2 folhas | 3,0-3,5 * | Aplicar GESAPRIM® GrDA; PROOF® WG através de tratamentos em área total, após a germinação da cultura (com porte até 30-40 cm) e das invasoras, observando-se as espécies | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20 L/ha | ||
Caruru- roxo, Caruru- branco | Amaranthus hybridus | 2 a 4 folhas | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | 2 a 4 folhas |
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados. Realizar uma (1) aplicação. | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | 2 a 4 folhas | Aplicar GESAPRIM® GrDA; PROOF® WG através de tratamento em área total, após a germinação da cultura a partir de aproximadamente 15 cm de altura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados. Realizar uma (1) aplicação. | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 2 a 4 folhas | ||||
Aplicação Terrestre: 200 L/ha | ||||||
SORGO | 2,5-3,0 * | |||||
Poaia- branca, Poaia | Richardia brasiliensis | 2 a 4 folhas | Aplicação aérea: 20 L/ha |
2,0 kg p.c./ha = 1,760 kg i.a./ha. 2,5 kg p.c./ha = 2,200 kg i.a./ha. 3,0 kg p.c./ha = 2,640 kg i.a./ha. 3,5 kg p.c./ha = 3,080 kg i.a./ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
GESAPRIM® GRDA; PROOF® WG deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para a cultura registrada.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado (quando pertinente); turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias a grossas, dependendo da especificidade de cada aplicação, com espaçamento entre bicos, volume de calda, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem um volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno. Utilizar os seguintes parâmetros:
Herbicidas pós-emergentes de contato ou sistêmicos: 200-400 µm (micra);
Herbicidas pré-emergentes ou pós-emergentes com alta sistemicidade: > 400 µm (micra).
DENSIDADE DE GOTAS: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de pulverização ao redor de 200 L/ha, sempre assegurando uma boa cobertura do alvo ou no solo.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar pontas que produzem gotas médias e grandes;
Diminuir a altura da barra de pulverização (máximo de 50 cm acima do alvo); Reduzir a velocidade de operação;
Planejar a calda de pulverização para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar uma distância segura entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
GESAPRIM® GRDA; PROOF® WG pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo pontas apropriadas para proporcionar uma cobertura adequada com diâmetro de gota média. O equipamento de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos.
A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a envergadura da aeronave e do diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados. Utilizar volume de calda ou taxa de pulverização segura no mínimo de 20 L/ha, que proporcione cobertura no alvo entre 20 a 40 gotas/cm2, com gotas de tamanho médio (DMV entre 200 µm a 400 µm).
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas, e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias;
Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo; Fechar a válvula antes de subir a aeronave;
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes;
Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente; Respeitar 100 metros de bordadura das áreas vizinhas.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes:
OBS.: o produto não deve ser aplicado na pré-emergência da cultura de sorgo, nos solos de textura arenosa.
OBS.: esta modalidade de aplicação pós-emergente representa uma alternativa recomendável para o sorgo nos solos arenosos. Sintomas leves de fitotoxicidade poderão ocorrer caracterizados por pequenas necroses nos ápices das folhas, sintomas estes que desaparecem em condições normais nos próximos 15 dias.
Não há restrições quanto ao estádio de desenvolvimento da cultura da cana para aplicação do produto, porém nas culturas muito desenvolvidas com mais de 50-60 cm de altura, recomenda- se a adaptação de pingentes à barra de pulverização para aplicação dirigida nas entrelinhas, com o que se evita o efeito guarda-chuva e melhor eficiência de controle com o herbicida.
Número de aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, através da observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Palhada resultante da colheita de culturas de inverno como trigo, cevada, centeio e outras.
Culturas de inverno dessecadas como aveia, azevem, ervilhaca, tremoço e outras.
Plantas infestantes dessecadas nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas após a aplicação do produto é favorável por promover o carreamento do herbicida retido nas palhadas para o solo, assegurando boa atividade de controle das invasoras.
Umidade do Solo: O solo deve estar úmido durante a aplicação do GESAPRIM® GrDA; PROOF® WG Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois o funcionamento do produto poderá ficar comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, pois estando o solo na fase de reposição hídrica, o pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido, na eventual falta de chuvas antes do total restabelecimento da umidade do solo.
A ocorrência de chuvas normais após a aplicação ou a irrigação da área tratada com GESAPRIM® GrDA; PROOF® WG promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência deve-se observar, rigorosamente, as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
Não há restrições nos dias nublados.
Umidade do solo: O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar GESAPRIM GrDA®; PROOF® WG com solo seco, principalmente, se antecedeu um período de estiagem prolongado que, predispõe as plantas infestantes ao estado de “stress” por deficiência hídrica, comprometendo o controle com o herbicida.
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo ¼ do volume d’água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque.
(Uso apenas nas aplicações pós-emergentes).
Milho: 10 a 20 mL/100 Litros de água (dependendo do volume da calda). Cana: 10 a 20 mL/100 Litros de água (dependendo do volume da calda). Sorgo: 10 a 20 mL/100 Litros de água (dependendo do volume da calda).
Milho: 1,5 L/ha.
Cana: 1,5 L/ha.
Sorgo: 1,5 L/ha.
Não especificado devido à modalidade de emprego na pré a pós-emergência inicial da cultura.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação
. Cultura de milho: Nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
. Cultura da cana-de-açúcar: Nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
. Cultura do sorgo: Nos cultivos de variedades comerciais.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 4,0 - 5,0 | Pré-emergência das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | |||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsuta) | |||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia) ou (Ipomoea purpúrea) | |||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||||
Desmodio, carrapicho-beiço-de- boi (Desmodium tortuosum) | |||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis)\ | |||||
Para a cultura do sorgo, em pré-emergência, não é recomendado o uso do produto em solos arenosos. No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e nileira, aplicar sempre na maior dose. |
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | ESTÁDIO | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea)¹ | 1 a 3 folhas | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO² | Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | 4,0 a 5,0 | Pós-emergência das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | ||||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsuta) | ||||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||||
Desmodio, carrapicho- beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) | ||||||
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina. ¹ No controle de capim marmelada, aplicar sempre a 5 L/ha adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante. ² NA CULTURA DO SORGO, NÃO RECOMENDAR NO SOLO ARENOSO, NA PRÉ-EMERGÊNCIA. No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e anileira, aplicar sempre na maior dose. |
emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta, após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o GESAPRIM 500 CIBA-GEIGY somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento: Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Umidade do solo: O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar GESAPRIM 500 CIBA-GEIGY com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com GESAPRIM 500 CIBA- GEIGY é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos, óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque. Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do GESAPRIM 500 CIBA-GEIGY. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
Orientações específicas para redução de deriva:
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
MILHO | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
SORGO | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
GRANDUS WG é indicado para a cultura do milho, cultivado tanto no sistema convencional como no de plantio direto.
GRANDUS WG é indicado na cultura do milho, para o controle de plantas daninhas conforma a tabela abaixo:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum/ Nome científico | DOSE gramas de i.a. /ha | DOSE Kg de p.c./ha | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES |
Picão-preto (Bidens pilosa) | 1,25 a 2,0 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Milho | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | Nicosulfuron: 20,0 a 32,0 | Após a semeadura do milho em pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura 1 aplicação | |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | Atrazina: 875,0 a 1500 | Aplicação Terrestre: 200 Litros calda / ha | ||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Aplicação Aérea: 20 a 40 Litros calda / ha | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 16 gramas de Nicosulfuron e 750 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar adjuvante mineral ou vegetal na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
GRANDUS WG é aplicado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura do milho em pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura.
GRANDUS WG é um sólido apresentado como granulado dispersível para diluição em água. É aplicado em pulverização na pós-emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 1 a 6 folhas para as de folha-larga e 1 – 4 perfilhos para as gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida GRANDUS WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação terrestre o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
GRANDUS WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada
varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30ºC) e umidade do ar abaixo de 55%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm². Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Milho: 112 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura de milho: Nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: Nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: Nos cultivos de variedades comerciais.
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de- açúcar:
ERVAS CONTROLADAS | DOSES Solos ARENOSO/ MÉDIO/ PESADO | OBSERVAÇÕES |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 4 a 5 L p.c./ha Volume de calda: Terrestre 150 a 400L/ha Aérea: 40 a 50L/ha Máximo 1aplicação | RECOMENDAR NO SOLO ARENOSO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DANINHAS: CAPIM- PÉ-DE-GALINHA, TRAPOERABA, AMENDOIM-BRAVO, CORDA-DE-VIOLA E ANILEIRA, APLICAR SEMPRE NA MAIOR DOSE |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||
Carrapicho-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||
Desmodio ou Beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) (Ipomoea purpurea) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo-bravo; nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) |
NA CULTURA DO SORGO NÃO
NO CONTROLE DAS ERVAS
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar:
ERVAS CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS ERVAS | Doses Solos ARENOSO/ MÉDIO/ PESADO |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) (*) | 1 a 3 folhas | 4 a 5 L p.c./ha Volume de calda: Terrestre 150 a 400L/ha |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | |
Carrapicho-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||
Caruru (Amaranthus hybridus) | ||
Caruru (Amaranthus viridis) | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Desmodio ou Beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | Aérea 40 a 50L/ha Máximo 1 aplicação | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||
Nabo-bravo; nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||
Poaia (Richardia brasiliensis) | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||
Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||
Anileira (Indigofera hirsuta) | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) |
(*) No controle de capim-marmelada aplicar sempre a 5 litros/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas.
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cana-de-Açúcar: Aplicar o GRIZZLI na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
Milho: Aplicar o GRIZZLI através de tratamento em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Cana de Açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de “recomendações de uso”. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender a necessidades das culturas.
Preparo do solo:
Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o GRIZZLI somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do GRIZZLI. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Umidade do ar:
Aplicar o GRIZZLI com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar GRIZZLI com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de "stress" por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com GRIZZLI é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque. Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda. Adicionar a quantidade indicada do GRIZZLI.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda
variando de 150 a 400 litros/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda - 40-50 Litros/ha Altura do voo - 3 a 4 metros Temperatura ambiente - até 27º C Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 km/hora Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras
OBS.: Nas operações com aeronaves, atender às Normas da Portaria 009 de 23.03.83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Dentro das doses e nas condições indicadas para aplicação GRIZZLI é seguro para as culturas recomendadas.
Milho e Cana-de-Açúcar:
Sorgo:
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta infestante | Dose (p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Apaga-fogo Caruru-roxo Caruru-de-mancha Picão-preto Capim-marmelada Trapoeraba Carrapicho-beiço-de-boi Capim-pé-de-galinha Falsa-serralha Amendoim-bravo Picão-branco Catirina Cheirosa Anileira Corda-de-viola Corda-de-viola Trapoeraba Joá-de-capote Beldroega Nabo-bravo Poaia-branca Guanxuma | Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Alternanthera tenella Amaranthus hybridus Amaranthus viridis Bidens pilosa Brachiaria plantaginea Commelina benghalensis Desmodium tortuosum Eleusine indica Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Hyptis lophanta Hyptis suaveolens Indigofera hirsuta Ipomea aristolochiaefolia Ipomoea grandifolia Murdannia nudiflora Nicandra physaloides Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia | Solos Leves 4,0 L/ha Solos Médios 4,0 a 5,0 L/ha Solos Pesados 5,0 L/ha | Aplicar HERBITRIN 500 BR na pré-emergência das plantas infestantes e das culturas de cana- de-açúcar e milho, logo após o plantio. Preferencialmente aplicar 2 dias após a última gradagem quando em plantio convencional. Para a cultura do sorgo, não utilizar HERBITRIN 500 BR em pré-emergência da cultura. Pode ser também aplicado na pós-emergência inicial das plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo. Essa modalidade de uso apresenta melhor eficiência no controle. Em pós-emergência incial das plantas infestantes, aplicar quando as plantas de folhas estreitas se encontrarem no estádio de 1 a 3 folhas. Na aplicação em pós-emergência inicial, o produto pode ser aplicado em qualquer estádio das culturas recomendadas, pois, o que deve ser observado é o estádio recomendado para as plantas infestantes. Em infestação normal de plantas infestantes, fazer uma aplicação durante o ciclo do milho, cana-de-açúcar e sorgo, e, em infestação alta de plantas infestantes, pode ser feita aplicação da dose normal com posterior complemento. Utilizar maiores doses em solos com alto teor de matéria orgânica e altas infestações, principalmente em pós-emergência inicial, com as gramíneas infestantes de 2 a 3 folhas e folhas largas com 2 a 6 folhas. Em casos extremos, poderá haver a necessidade de controle complementar. | |
Em pós-emergência, adicionar 0,5 a 1,5 L/ha | |||||
de adjuvante a base de óleo vegetal. | |||||
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Hyptis suaveolens | bamburral, betônica-brava (2), cheirosa (2) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBITRIN 500 BR deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo, o HERBITRIN 500 BR pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto HERBITRIN 500 BR, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol²;
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto HERBITRIN 500 BR, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto HERBITRIN 500 BR, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto HERBITRIN 500 BR, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, a altura da barra de pulverização, altura do voo da aeronave, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Toda a pulverização com o produto HERBITRIN 500 BR feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBITRIN 500 BR na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) em pastagem, observar a recomendação de diluição do produto HERBITRIN 500 BR em óleo diesel.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com HERBITRIN 500 BR. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Milho (1)
Sorgo (1)
Cana-de-açúcar (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Observações | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha |
| 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | ||
Commelina | |||||
benghalensis | Trapoeraba | ||||
Acanthospermum | Carrapicho-pé-de- | ||||
hispidum | carneiro | ||||
Amaranthus | |||||
hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium | |||||
tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia | |||||
heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | ||||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | 4 - 5 L/ha | Aplicação única na pré-emergência, logo após o plantio | ||
Ipomoea purpúrea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra | |||||
physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus | |||||
raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia | |||||
brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ageratum | |||||
conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Emilia sonchifolia | Fasla-serralha |
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do Milho, Sorgo e Cana-de-Açúcar:
Plantas daninhas infestantes | Estádio das plantas daninhas | Doses Solos: arenoso, médio e pesado | Volume de calda | Número máximo de aplicações | |
Nome científico | Nome comum | ||||
Brachiaria plantaginea (*) | Capim-marmelada | 1 a 3 folhas | 4 - 5 L/ha | 150 - 400 (L/ha) (aplicação terrestre) 40 - 50 (L/ha) (aplicação aérea) | Desde que aplicado nas condições adequadas, em observância com os parâmetros recomendados, normalmente uma aplicação é suficiente para atender as necessidades das culturas. |
Commelina benghalensis | Trapoeraba | 2 a 4 folhas | |||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-pé-de- carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-branco | ||||
Amaranthus viridis | Caruru | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Fazendeiro | ||||
Hyptis suaveolens | Cheirosa | ||||
Ipomoea aristochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleraceae | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabiça | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo |
(*) No controle de capim-marmelada aplicar sempre a dose de 5 L/há, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
Desde que aplicado nas condições adequadas através da observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação de HERBZINA é suficiente para atender à necessidade das culturas.
Milho:
Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cana-de-Açúcar:
Aplicar o HERBZINA na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana-planta após o plantio dos toletes e, na cana- soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
Sorgo:
Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
Milho:
Aplicar o HERBZINA através de tratamento em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim-marmelada.
Cana de Açúcar:
Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30- 40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Sorgo:
Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de recomendações de uso. Esta modalidade de aplicação pós- emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
HERBZINA é recomendado para utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Canola | Nicandra physaloides | balão, bexiga, joá-de-capote (1) | Ver detalhes |
Milho | Hyptis lophanta | catirina, cheirosa (1), fazendeiro (3) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
HERBZINA deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres, convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda variando de 150 a 400 litros/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti- deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
HERBZINA pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e helicópteros. Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda - 40-50 litros/ha Altura do vôo - 3 a 4 metros Temperatura ambiente - até 27º C Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 Km/hora Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras
Obs.: Nas operações com aeronaves, atender as normas da Portaria 009 de 23/03/83 da Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
HERBZINA caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando-se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras. Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Preparo do solo:
Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o HERBZINA somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação do HERBZINA. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar:
Aplicar o HERBZINA com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós-emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar HERBZINA com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com HERBZINA é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos (Extravon) ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda. Adicionar a quantidade indicada do HERBZINA. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, como o Extravon ou similar no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Cana-de-açúcar (1)
Milho (1)
Sorgo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Dentro das doses e nas condições indicadas para a aplicação HERBZINA é seguro para as culturas indicadas.
Uso exclusivo para culturas agrícolas: milho, cana-de-açúcar e sorgo.
O produto deve ser utilizado única e exclusivamente conforme a recomendação;
HERBZINA é altamente seletivo às culturas de milho e cana-de-açúcar em qualquer estádio de desenvolvimento. A seletividade do produto ocorre através de mecanismos fisiológicos, particularmente as plantas de milho conseguem metabolizar a ATRAZINA em compostos não tóxicos após sua absorção.
HERBZINA é seguro à cultura do sorgo através da seletividade por posição, particularmente nos solos de textura média a pesada devido à maior adsorção pelos colóides. Porém no solo arenoso, devido à menor adsorção, o produto está sujeito à maior lixiviação no seu perfil, principalmente na ocorrência de chuvas contínuas após a aplicação. O seu contato com as plântulas na fase inicial de germinação (absorção radicular) poderá provocar fitotoxicidade com manifestações de clorose, necrose até a morte das plantas. Não aplicar em solos arenosos.
O HERBZINA PLUS é um herbicida seletivo, de ação sistêmica e residual, recomendado para o controle de plantas infestantes nas culturas da cana-de-açúcar, milho e sorgo. Pode ser aplicado em pré-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar, na pré e pós-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, e em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes na cultura do sorgo.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Plantio em área total | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Número de aplicações | Volume de calda |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, sistema de plantio, volume de calda, número e época de aplicação | ||||||
Plantas infestantes | Pré-emergência | |||||
Nome científico | Nome comum | Sistema de plantio convencional e direto | ||||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria | Capim-marmelada | |||||
plantaginea | ||||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | |||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | |||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | |||||
Amaranthus hybridus | Caruru | 40 L/ha | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | |||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | |||||
Bidens pilosa | Picão-preto | |||||
Commelina | Trapoeraba | |||||
benghalensis |
Desmodium tortuosum | Desmodio | |||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | |||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | |||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | |||||
Glycine max | Soja | |||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | |||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | |||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | |||||
Portulaca oleracea | Beldroega | |||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | |||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | |||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | |||||
Sida cordifolia | Guanxuma | |||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | |||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Plantas infestantes, doses em pós-emergência, tipo de solo e sistema de plantio na cultura do MILHO e SORGO | |||||||
Plantas infestantes | Pós-emergência | ||||||
Sistema de plantio convencional e direto | |||||||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | |||||
Estádio | Dose (kg/ha) | Estádio | Dose (kg/ha) | Número de aplicações | Volume de calda | ||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | Até 2 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 3 folhas | 3,0 | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||||
Eleusine indica | Capim-pé-de- galinha | ||||||
Triticum aestivum | Trigo | Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 5 folhas | 3,0 | ||
Avena strigosa | Aveia-preta | ||||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | Até 4 folhas | 2,0 a 3,0 | Até 6 folhas | 3,0 | ||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco |
Glycine max | Soja | ||||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||||
Época de aplicação: Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cana-de-Açúcar:
Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Nas altas infestações destas plantas ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas.
Considera-se que apenas 01 (uma) aplicação de HERBZINA PLUS seja suficiente para o controle das plantas infestantes na cultura da cana-de-açúcar.
Milho e Sorgo:
Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média em torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e do sorgo e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo
Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora.
O HERBZINA PLUS deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
O HERBZINA PLUS deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do sorgo, somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
HERBZINA PLUS pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.02 a 110.04 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costaI manual, conforme orientações contidas no quadro abaixo.
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 100 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Twinjet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 300 - 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 250 - 150 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 75 cm | 75 cm | 500 - 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marrom | 40 | 5 - 10 | 100 cm | 100 cm | 350 - 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol2) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 200 - 100 |
XR Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 300 - 150 |
XR Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 - 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
HERBZINA PLUS pode ser aplicado via aérea através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm² e com diâmetro superior a 400 micra.
Época de aplicação | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm2) | Faixa de aplicação |
Pré-emergência e Pós-emergência | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22,0 m |
O produto, na quantidade pré-determinada, deve ser despejado diretamente no tanque do pulverizador, contendo
¼ do volume d'água e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume do tanque com o restante de água.
Quando da utilização de óleo vegetal a 1,0 L/ha como adjuvante, adicionar este com a metade do tanque cheio d'água e o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida, mantendo a agitação em funcionamento, adicionar quantidade adequada de HERBZINA PLUS aos poucos, completando o volume simultaneamente com água, de maneira a assegurar a formação de uma solução homogênea.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas, para: cana-de-açúcar e milho.
Pós-emergência da cultura e das plantas daninhas, para: cana-de-açúcar, milho e sorgo, observando as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendado.
Nas altas infestações, ou em solos com alto teor de matéria orgânica aplicar sempre as maiores doses indicadas
CANA-DE-AÇÚCAR | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | ||||
PÓS EMERGÊNCIA | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 1 | 100 a 500 (aplicação terrestre)* 40 a 50 (aplicação aérea) | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea** | |||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica** | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis** | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||||
Malva-branca | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea** | |||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica** | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis** | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||||
Malva-branca | Sida cordifolia | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Número, época e intervalo de aplicação:
Pós-emergência: aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30- 40 cm com as plantas daninhas indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados.
Pré-Emergência: uma aplicação em área total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais.
*De acordo com tipo de pulverizador e ponta (verificar tabela em modo de aplicação)
**Quando aplicar em pós-emergência do milho, do sorgo e das plantas daninhas deve-se observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. É indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência. Porém, a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente para as menores doses e/ou estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
MILHO | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | ||||
PÓS EMERGÊNCIA | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | 1 | 100 a 500 (aplicação terrestre)* 40 a 50 (aplicação aérea) | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea** | 2,0 a 3,0 kg/ha – Até 2 folhas 3,0 kg/ha – Até 3 folhas | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis** | |||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica** | |||||
Trigo | Triticum aestivum** | 2,0 a 3,0 kg/ha – Até 3 folhas 3,0 kg/ha – Até 5 folhas | ||||
Aveia-preta | Avena strigosa** | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 a 3,0 kg/ha – Até 4 folhas 3,0 kg/ha – Até 6 folhas | ||||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Soja | Glycine max | |||||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||||
PRÉ-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 2,0 kg/ha | 2,0 a 3,0 kg/ha | 3,0 kg/ha | ||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | |||||
Mentruz | Lepidium virginicum | |||||
Guanxuma | Sida cordifolia |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea** | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis** | |||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica** | |||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Soja | Glycine max | |||||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||||
Número, época e intervalo de aplicação: Pós-emergência: Capim-carrapicho, Caruru-de-mancha, Mentruz, Guanxuma, Capim-marmelada, Capim-colchão, Capim-pé-de-galinha, Trigo, Aveia- preta, Carrapicho-de-carneiro, Carrapichinho, Caruru-roxo, Apaga-fogo: aplicar uma única vez em cada ciclo da cultura, por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. Mentrasto, Picão-preto, Trapoeraba, Desmódio, Falsa-serralha, Amendoim-bravo, Picão-branco, Soja, Cheirosa, Corda-de-viola, Joá- de-capote, Beldroega, Nabo, Poaia-branca, Guanxuma, Erva-quente: uma aplicação a cada ciclo da cultura, por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. Pré-emergência: Capim-carrapicho, Caruru-de-mancha, Mentruz, Guanxuma, Capim-marmelada, Capim-colchão, Capim-pé-de-galinha, Trigo, Aveia- preta, Carrapicho-de-carneiro, Carrapichinho, Caruru-roxo, Apaga-fogo, Mentrasto: por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. Picão-preto, Trapoeraba, Desmódio, Falsa-serralha, Amendoim-bravo, Picão-branco, Soja, Cheirosa, Corda-de-viola, Joá-de-capote, Beldroega, Nabo, Poaia-branca, Guanxuma, Erva-quente: uma aplicação a cada ciclo da cultura, por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente. |
*De acordo com tipo de pulverizador e ponta (verificar tabela em modo de aplicação)
**Quando aplicar em pós-emergência do milho, do sorgo e das plantas daninhas deve-se observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. É indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência. Porém, a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente para as menores doses e/ou estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós- emergência.
SORGO | ||||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | ||
Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | ||||
PÓS-EMERGÊNCIA | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea** | 2,0 a 3,0 kg/ha – Até 2 folhas | 1 | 100 a 500 (aplicação terrestre)* |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis** | 3,0 kg/ha – Até 3 folhas | 40 a 50 (aplicação aérea) | |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica** | |||
Trigo | Triticum aestivum** | 2,0 a 3,0 kg/ha – Até 3 folhas 3,0 kg/ha – Até 5 folhas | ||
Aveia-preta | Avena strigosa** | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,0 a 3,0 kg/ha – Até 4 folhas 3,0 kg/ha – Até 6 folhas | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Soja | Glycine max | |||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicar uma única vez em cada ciclo da cultura, somente após a emergência da cultura e das plantas daninhas. |
*De acordo com tipo de pulverizador e ponta (verificar tabela em modo de aplicação)
**Quando aplicar em pós-emergência do milho, do sorgo e das plantas daninhas deve-se observar o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. É indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência. Porém, a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente para as menores doses e/ou estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
O produto LIMPA deverá ser aplicado nas seguintes condições:
No sistema de plantio convencional, por ocasião, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; teor de matéria orgânica, da densidade das plantas daninhas, se baixa, em torno de 15 plantas/m², média e torno de 50 plantas/m² ou alta, superiores a 50 plantas/m², fatores esses que contribuem para o maior ou menor efeito residual do produto.
Pré-emergência e pós-emergência:
Para obtenção dos melhores resultados há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécie, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie,
das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30°C, umidade relativa do ar superior a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/h.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado através de pulverizador tratorizado de barras equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 110.2 a 110.4 e volumes de 100 a 400 L/ha, ou pulverizador costal manual, conforme tabela abaixo:
Tipo de ponta | Cor da ponta | Pressão (Lb/pol²) | Velocidade (km/h) | Distância entre pontas | Altura do alvo | Volume de calda (L/ha) |
AIJET 110.02 | Amarelo | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
AIJET 110.03 | Azul | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
XR Teejet 110.02 | Verde | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 110 |
XR Teejet 110.03 | Amarelo | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
XR Teejet 110.04 | Azul | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
DG Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
DG Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
DG Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Twinjet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Twinjet | Azul | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
Twinjet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 – 10 | 75 cm | 75 cm | 300 – 150 |
Turbo Floodjet TF 02 | Vermelho | 40 | 5 – 10 | 100 cm | 100 cm | 250 – 100 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 40 | 5 – 10 | 75 cm | 75 cm | 500 – 200 |
Turbo Floodjet TF 03 | Marron | 40 | 5 – 10 | 100 cm | 100 cm | 350 – 150 |
Turbo Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
Turbo Teejet 110.03 | Azul | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
Turbo Teejet 110.04 | Vermelho | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 400 – 200 |
XR Teejet 110.02 | Amarelo | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 200 – 100 |
XR Teejet 110.02 | Azul | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 300 – 150 |
XR Teejet 110.02 | Vermelho | 40 | 5 – 10 | 50 cm | 50 cm | 400 - 200 |
O produto pode ser aplicado via aérea através de aeronaves, dos seguintes parâmetros:
Cultura | Época de aplicação | Aeronave | Altura de voo | Volume de calda | DMV (µm) | Cobertura (gotas/cm²) | Faixa de aplicação |
Milho e sorgo | Pré- emergência e Pós- emergência | Air Tractor AT 401 B, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D8, core 46 e pressão 200 kPa | 3 a 5 m | 40 L/ha | > 400 | 40 | 22 m |
Cana- de- açúcar e milho | Pré- emergência | Ipanema, bicos 8010, 8015 e 8020 | 3 a 4 m | 40 a 50 L/ha | > 400 | - | 15 m |
Pós- emergência | Ipanema, bicos 8010, 8015 e 8020 | 3 a 4 m | 40 a 50 L/ha | 200 a 400 | - | 15 m |
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até 3/4 da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o produto previamente misturado com água em um balde, completando por fim o volume com água. Caso indicado, o espalhante deve ser o último produto a ser adicionado à calda. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Antes da aplicação do produto, o equipamento de pulverização deve estar limpo e bem conservado, procedendo então a calibragem do equipamento com água para a correta pulverização do produto.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Cana-de-açúcar | (1) |
Milho | (1) |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
MEGATRAZ é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, apresentado sob a forma de suspensão concentrada, utilizado para o controle de plantas infestantes na pré e pós emergência precoce a inicial, nas culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo.
Cultura do milho: nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.
MEGATRAZ é recomendado em aplicações na pré-emergência e pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar.
MEGATRAZ é recomendado para a utilização nas seguintes situações e tipos de infestação:
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras, nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Aplicações na pré-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar:
ERVAS CONTROLADAS | DOSES Solos ARENOSO/ MÉDIO/ PESADO | OBSERVAÇÕES | |
Eleusine indica | capim-da-cidade; capim-de- pomar; capim-pé-de-galinha | 4 a 5 L/ha | |
Commelina benghalensis | trapoeraba; marianinha; mata- brasil | ||
Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro; chifre-de- veado; espinho-de-carneiro | ||
Amaranthus hybridus | bredo; caruru-branco; caruru-roxo | ||
Amaranthus viridis | bredo; caruru; caruru-de-mancha | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | ||
Desmodium tortuosum | carrapicho; carrapicho-beiço-de- boi; desmodio | ||
Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas | ||
Hyptis lophanta | catirina; cheirosa; fazendeiro | ||
Hyptis suaveolens | Bamburral; betônica-brava; cheirosa | ||
Ipomoea aristolochiaefolia; Ipomoea purpurea | corda-de-viola; corriola; campainha | ||
Nicandra physaloides | balão; bexiga; joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora- pro-nobis | ||
Raphanus raphanistrum | nabiça; nabo; nabo-bravo | ||
Richardia brasiliensis | poaia; poaia-branca; poaia-do- campo | ||
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | ||
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão- branco | ||
Indigofera hirsuta | anil; anileira;anileira-do-pasto | ||
Ageratum conyzoides | catinga-de-bode; erva-de-são- joão; mentrasto | ||
Alternanthera tenella | apaga-fogo; corrente; periquito | ||
Emilia sonchifolia | bela-emilia; falsa-serralha; pincel |
Na cultura do sorgo não recomendar no solo arenoso na pré- emergência
No controle das ervas infestantes: capim-pé-de- galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda- de-viola e anileira, aplicar sempre na maior dose
Aplicações na pós-emergência das plantas infestantes nas culturas do milho, sorgo e cana-de-açúcar:
ERVAS CONTROLADAS | ESTÁDIO DAS ERVAS | Doses Solos ARENOSO/ MÉDIO/ PESADO | |
Brachiaria plantaginea (*) | Capim-marmelada; capim- papuã; capim-são-paulo | 1 a 3 folhas | 4 a 5L/ha |
Commelina benghalensis | trapoeraba; marianinha; mata-brasil | 2 a 4 folhas | |
Acanthospermum hispidum | carrapicho-carneiro; chifre- de-veado; espinho-de- carneiro | ||
Amaranthus hybridus | bredo; caruru-branco; caruru-roxo | ||
Amaranthus viridis | bredo; caruru; caruru-de- mancha | ||
Bidens pilosa | fura-capa; picão; picão-preto | ||
Desmodium tortuosum | carrapicho; carrapicho-beiço- de-boi; desmodio | ||
Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo; café-do- diabo; flor-de-poetas | ||
Hyptis lophanta | catirina; cheirosa; fazendeiro | ||
Hyptis suaveolens | bamburral; betônica-brava; cheirosa | ||
Ipomoea aristolochiaefolia | corda-de-viola; corriola; campainha | ||
Nicandra physaloides | balão; bexiga; joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis | ||
Raphanus raphanistrum | nabiça; nabo; nabo-bravo | ||
Richardia brasiliensis | poaia; poaia-branca; poaia- do-campo | ||
Sida rhombifolia | guanxuma; mata-pasto; relógio | ||
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro; fazendeiro; picão-branco | ||
Indigofera hirsuta | anil; anileira;anileira-do- pasto | ||
Alternanthera tenella | apaga-fogo; corrente; periquito |
(*) No controle de capim marmelada aplicar sempre a 5L/ha, adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal nas doses recomendadas pelo fabricante.
Desde que aplicado nas condições adequadas através da observância dos parâmetros recomendados, normalmente, uma aplicação de MEGATRAZ é suficiente para atender à necessidade das culturas.
Milho: Aplicar logo após o plantio na pré-emergência total, através de tratamento em área total, ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado através do sistema 3 em 1, no qual em uma operação se aduba, planta e aplica o herbicida. O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes em aplicação dirigida.
Cana-de-Açúcar: Aplicar o MEGATRAZ na pré-emergência, através de tratamento em área total, na cana- planta após o plantio dos toletes e, na cana-soca, após o corte, enleiramento da palha, cultivo e adubação da soca.
Sorgo: Aplicar na pré-emergência através de tratamento em área total, logo após o plantio do sorgo somente nos solos de textura média e pesada. Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
Milho: Aplicar o MEGATRAZ através de tratamento em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Cana de Açúcar: Aplicar através de tratamentos em área total (cana-planta e cana-soca), sobre a cultura germinada até o porte aproximado de 30-40 cm e invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento.
Sorgo: Aplicar através de tratamento em área total com o sorgo germinado e porte aproximado de 15 cm e as invasoras indicadas nos respectivos estádios de desenvolvimento observados na tabela de recomendações de uso. Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Nicandra physaloides | balão, bexiga, joá-de-capote (1) | Ver detalhes |
MEGATRAZ deve ser aplicado na forma de pulverização, com auxílio de pulverizadores terrestres, convencionais (costais, tratorizados), aviões ou helicópteros.
Pode ser aplicado com os equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se os bicos leques do tipo Teejet 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares com o volume de calda variando de 150 a
400 L/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 lb/pol2 que produz gotas de tamanho médio a grande.
Nas regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/hora, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos antideriva do tipo "FULL JET", como o FL 5; FL 6.5; FL 8 e com pressão de 20-25 lb/pol2.
MEGATRAZ pode ser aplicado também através da aplicação aérea com a utilização de aviões e helicópteros.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos - 80.10, 80.15, 80.20.
Volume de calda - 40-50 L/ha Altura do vôo - 3 a 4 metros Temperatura ambiente - até 27º C Umidade do ar - mínimo de 55%
Velocidade do vento - máxima de 10 Km/hora Faixa de aplicação - 15 metros
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras
MEGATRAZ caracteriza-se pela sua ação específica sobre as espécies de folhas largas anuais, destacando- se dentre elas algumas espécies de difícil controle na pré-emergência.
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca via xilema até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Culturas de Milho, Cana-de-açúcar e Sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o MEGATRAZ somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das plantas infestantes.
O solo deve estar úmido durante a aplicação do MEGATRAZ. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve-se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais após aplicação ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/hora.
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Umidade do ar:
Aplicar o MEGATRAZ com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até as 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar MEGATRAZ com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio, e em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência no controle pós-emergente das invasoras com MEGATRAZ é obtido com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma: Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda. Adicionar a quantidade indicada do MEGATRAZ. Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo não iônicos ou similar no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Adjuvante | Número de aplicações | Volume de calda |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | ||
Caruru Amaranthus retroflexus | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | ||
Cana-de-açúcar | Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | Para aplicação com |
Época de Aplicação: aplicar na pré-emergência e pós-emergência inicial (até 2 folhas) das plantas daninhas. Em cana planta, aplicar após o plantio da cultura, e em cana soca, após o corte. | pulverizador de barra terrestre: 150 a 300 L/ha de | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | calda. Para | |
aplicação | ||||||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | aérea: 30 a 50 L/ha. | |
Milho | Trapoeraba Commelina benghalensis | 2,0 a 3,0 | 1520 + 240 a 2280 +360 | 0,5% v/v | 1 | |
Época de Aplicação: aplicar na pré-emergência e pós emergência inicial | ||||||
(até 2 folhas) das plantas daninhas e da cultura. |
* p.c.: produto comercial
** i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Para equipamentos costais e tratorizados de barra:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², o que produzirá um volume de calda de 150 a 300 L/ha.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Para aplicações aéreas:
Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare, a uma altura de vôo com barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m.
O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micras e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cana-de-açúcar: 30 dias
Milho 60 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação na pré e pós emergência precoce e inicial das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Solo leve 2,0 Solo médio a pesado 2,0 a 3,0 | Solo leve 1,8 Solo médio a pesado 1,8 a 2,7 | 100-400 | 10-40 |
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Guanxuma | Sida cordifolia | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
Aplicação na pré−emergência das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo Arenoso1 2,0 kg/ha Solo Areno- argiloso2 2,0-3,0kg/ha Solo Argiloso3 3,0 kg/ha | Solo Arenoso1 1.8 kg/ha Solo Areno- argiloso2 1,8-2,7 kg/ha Solo Argiloso3 2,7 kg/ha | 100-400 | 10-40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | ||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Desmodio | Desmodium tortuosum | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Soja | Glycine max | ||||
Cheirosa | Hyptis lophanta | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides |
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
Notas:
1 Solo Arenoso: teor de matéria orgânica entre 1,4 a 1,6%.
2 Solo Areno-argiloso: teor de matéria orgânica entre 1,8 a 1,9%.
3 Solo Argiloso: teor de matéria orgânica entre 2,3 a 2,7%.
Aplicação na pós−emergência das plantas infestantes
PLANTA INFESTANTE | Estádio das plantas daninhas | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Até 2 folhas Até 3 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | 100-400 | 10-40 |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim pé-de-galinha | Eleusine indica | |||||
Trigo | Triticum aestivum | Até 3 folhas Até 5 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Aveia - preta | Avena strigosa | |||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Até 4 folhas Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Carrapichinho | Acanthospermum australe | |||||
Caruru | Amaranthus hybridus | |||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | |||||
Desmodio | Desmodium tortuosum | Até 4 folhas Até 6 folhas | 2,0 a 3,0 3,0 | 1,8 a 2,7 2,7 | ||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Soja | Glycine Max | |||||
Cheirosa | Hyptis lophanta | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||||
Joa-de-capote | Nicandra physaloides | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | |||||
Poaia-branca | Richardia brasiliensis | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
PLANTA INFESTANTE | Dose de aplicação (kg/ha) | Volume de calda/ha (L) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial | Ingrediente ativo | Pulverização | |
Terrestre | Aérea | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | 2,5-3,0 | 2,25-2,7 | 100-400 | 10-40 |
Caruru-demancha | Amaranthus viridis | ||||
Carururoxo | Amaranthus hybridus | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 3,5 | 3,15 | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | 3,0-3,5 | 2,7-3,15 | ||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | 2,5-3 | 2,25-2,7 | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaiabranca | Richardia brasiliensis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | 3-3,5 | 2,7-3,15 |
Obs.: 1 kg de MIRA 900 WG contém 900 gramas do ingrediente ativo atrazina.
(*) Adicionar Óleo Mineral na proporção de 0,5% v/v, equivalente a 500 mL por 100 L d’água, ou seja, 1 L por hectare.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas infestantes mais desenvolvidas.
Realizar somente uma aplicação por ciclo/safra da cultura.
Cana-de- açúcar | APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar o produto em área total, na cana-planta após o plantio, e na cana-soca depois do corte e após os tratos culturais. APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Para aplicações na pós-emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar o produto em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
Milho | APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA: Sistema de plantio convencional: aplicar o produto na ocasião da implantação da cultura. O solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. Sistema de plantio direto: para aplicação do produto deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2 a 3 Kg/ha variam em função do tipo de solo, arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixo teor, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superior a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Milho e Sorgo | APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Sistema de plantio convencional: aplicar o produto na implantação da cultura com preparo do solo. Sistema de plantio direto: aplicar o produto após a dessecação da vegetação existente. Para aplicação do produto é indispensável a adição de óleo vegetal (1 L/ha), na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância à ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o óleo vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do óleo vegetal poderá aumentar a eficiência o produto, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do produtos em pós- emergência. Sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. Notas: e Avena strigosa é indispensável a adição de 1 L/ha de óleo vegetal. |
Milho genética- mente modifi- cado | APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA: Aplicar o produto em área total após a semeadura do milho em pós emergência inicial das plantas daninhas e da cultura, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 1 a 4 folhas para as de folha-larga e 1-4 perfilhos para as gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento. |
Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum
Para as demais espécies a adição do óleo vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Na cultura do sorgo aplicar o produto somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Preparo do solo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto: Aplicar o produto somente após a operação de manejo visando a completa dessecação das ervas daninhas
O solo deve estar úmido durante a aplicação do produto. Não aplicar o produto com o solo seco, pois seu funcionamento poderá vir a ser comprometido. Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas, e deve se evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá vir a ser comprometido na eventual falta de chuvas após a aplicação. A ocorrência de chuvas normais após aplicado ou a irrigação da área tratada promove a rápida incorporação do produto na camada superficial favorecendo sua pronta atividade.
Vento: Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas daninhas e o seu estádio de controle: Para assegurar pleno controle das plantas infestantes na pós−emergência, deve−se observar rigorosamente as espécies recomendadas, e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar: aplicar o produto com umidade do ar (Umidade Relativa) superior a 60%.
Orvalho/chuva: evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Horário de aplicação: Recomenda−se aplicar preferencialmente pela manhã até às 10 horas, ou à tarde, a partir das 16 horas, quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós−emergente, principalmente pela maior Umidade Relativa (UR) do ar.
O solo deve estar úmido durante a aplicação. Não aplicar o produto com solo seco, principalmente se foi antecedido um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas daninhas ao estado de stress por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Milho OGM | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual ou de barra tratorizado:
Barra com bicos tipo leque (Teejet 80.03, 80.04, 110.03, 110.04 ou similares) e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (psi). Volume de calda: 150-400 L/ha.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Aeronave agrícola (avião Ipanema) ou helicóptero:
Bicos: 80.10, 80.15 e 80.20; volume de calda: 40 a 50 L/ha; altura de voo: 3 a 4 m; temperatura ambiente até 27º C; umidade do ar: mínimo de 55%; velocidade do vento máxima de 10 km/h; faixa de aplicação 15 m; diâmetro das gotas, pré-emergência das plantas infestantes maior que 400 micrômetros; pós−emergência das plantas infestantes, 200 a 400 micrômetros. Em regiões com ventos acentuados, entre 10-14 km/h, a aplicação em pré-emergência poderá ser feita com uso de bicos anti-deriva, do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5, FL 8, e com pressão de 20−25 libras por polegada quadrada
Condições climáticas:
Temperatura máxima, 27ºC; umidade relativa (mínimo), 55%; velocidade do vento (máximo), 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo
agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do produto em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo
o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, equivalente a 500 mL por 100 L d’água, ou seja, 1 L/ha.
Uso de adjuvantes/espalhantes para aplicação em pós−emergência:
A maior eficiência no controle pós−emergente das plantas infestantes é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas, pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleo vegetai, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até ¾ da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada de MIRA 900 WG.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Cana-de-açúcar, Milho convencional, Milho geneticamente modificado e Sorgo: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PAICER WG é indicado para a cultura do milho, cultivado tanto no sistema convencional como no de plantio direto.
PAICER WG é indicado na cultura do milho, para o controle de plantas daninhas conforma a tabela abaixo:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS Nome comum/ Nome científico | DOSE gramas de i.a. /ha | DOSE Kg de p.c./ha | ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES | QUANTIDADE DE CALDA/ha |
Milho | Picão-preto (Bidens pilosa) | Nicosulfuron: 20,0 a 32,0 Atrazina: 875,0 a 1500 | 1,25 a 2,0 | Após a semeadura do milho em pós- emergência inicial das plantas daninhas e da cultura 1 aplicação | Aplicação Terrestre: 200 Litros Aplicação Aérea: 20 a 40 Litros |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea triloba) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 16 gramas de Nicosulfuron e 750 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar adjuvante mineral ou vegetal na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
PAICER WG é aplicado em uma única aplicação durante a safra da cultura. É aplicado em área total após a semeadura do milho em pós-emergência inicial das plantas daninhas e da cultura.
PAICER WG é um sólido apresentado como granulado dispersivel para diluição em água. É aplicado em pulverização na pós-emergência das plantas daninhas quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 1 a 6 folhas para as de folha-larga e 1 – 4 perfilhos para as gramíneas) e quando a cultura do milho estiver com 2 a 5 folhas de desenvolvimento.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida PAICER WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
Na aplicação terrestre o volume de calda utilizado por hectare é de 200 litros.
PAICER WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30ºC) e umidade do ar abaixo de 55%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm². Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de vôo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
Milho: 112 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
PANGA 900 WG é um herbicida pós-emergente, seletivo, do grupo químico Triazina, e apresentado na formulação granulado dispersível, para controle de plantas daninhas que infestam as culturas da cana- de-açúcar, milheto, milho e sorgo cultivado tanto no sistema de plantio convencional como no direto.
CANA-DE-AÇÚCAR Plantas infestantes, doses em pré e pós-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação | |||||
Plantas infestantes | Dose P.C. Kg/ha | ||||
Nome científico | Nome comum | Solo leve | Solo médio a pesado | Estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 2,0 a 3,0 | Precoce a incial | Terrestre: 100 - 400 L/ha Aérea: 40 L/ha |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Lepidium virginicum | Mentruz | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | 2,2 – 2,8 | 2,2 – 2,8 | Terrestre: 150-400 L/ha Aérea: 40 a 50 L/ha | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de- carneiro | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho-beiço- de-boi | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Hyptis lophanta | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Para aplicações na pré-emergência das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em area total, na cana planta após o plantio, e na cana soca depois do corte e após os tratos culturais. Para aplicações na pós- emergência precoce e inicial das plantas infestantes, recomenda-se aplicar em área total (cana planta e cana soca), sobre a cultura germinada e perfilhada até o porte aproximado de 30-40 cm e com as plantas infestantes indicadas nos respectivos estágios de desenvolvimento recomendados. Nas altas infestações destas plantas, ou em solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
MILHETO Plantas infestantes, doses em pré-emergência, tipo de solo, volume de calda, número e época de aplicação. | |||||
Plantas infestantes | Dose p.c kg/ha | Volume de Calda | |||
Nome científico | Nome Comum | Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | - | 1,4 | 1,4 | Aplicação terrestre: 150-400 L/ha Aplicação Aérea: 40 – 50 L/ha |
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. Não aplicar este herbicida na pré-emergência da cultura do milheto em solos arenosos. A umidade é importante para ativação do produto. |
MILHO – PRÉ-EMERGÊNCIA Sistema de plantio convencional e direto | |||||
Plantas infestantes | Dose p.c. kg/ha | Volume de calda | |||
Nome científico | Nome comum | Solo arenoso | Solo areno- argiloso | Solo argiloso | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 3,0 | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Glycine max | Soja | ||||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||||
Sida cordifolia | Guanxuma | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 | 2,0 a 3,0 | 2,0 a 3,0 | |
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Quando for aplicar em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
SORGO PRÉ-EMERGÊNCIA | |||||
Plantas infestantes | Dose P.C. Kg/ha | Volume de calda | |||
Nome científico | Nome Comum | Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |
Brachiaria plantaginea | Capim-marmelada | 1,7 | 2,8 | 3,6 | Pulverização Terrestre 150 – 400 L/ha |
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | ||||
Cyperus sesquiflorus | Tiririca | ||||
Desmodium adscendens | Pega-pega | ||||
Digitaria horizontalis | Capim-colchão | ||||
Melampodium divaricatum | Flor-de-ouro | ||||
Melampodium perfoliatum | Flor-amarela | ||||
Sida cordifolia | Malva-branca | ||||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | - | 2,2 – 2,8 | 2,2 – 2,8 | |
Eleusine indica | Capim-pé-de-galinha | ||||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | - | 2,8 | 2,8 | |
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | ||||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||||
Desmodium tortuosum | Carrapicho-beiço-de-boi | ||||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||||
Hyptis lophanta | Catirina | ||||
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||||
Ipomoea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||||
Ipomoea purpurea | Corda-de-viola | ||||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||||
Raphanus raphanistrum | Nabo-bravo | ||||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||||
Sida rhombifolia | Guanxuma | - | 2,2 | 2,2 | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | ||||
Amaranthus hybridus | Caruru-roxo | ||||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||||
Época: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Aplicar logo após a semeadura em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser feita em área total. A umidade é importante para ativação do produto. |
MILHO PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS INFESTANTES Sistema de plantio convencional e direto | |||
Plantas infestantes | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | ||
Nome científico | Nome comum | Dose p.c. (kg/ha) e estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | 2,0 a 3,0 – Até 2 folhas 3,0 – Até 5 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||
Triticum aestivum* | Trigo | 2,0 a 3,0 – Até 3 folhas 3,0 – Até 5 folhas | |
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||
Cenchrus echinatus | Capim-carrapicho | 3,0 a 3,5 – Até 4 folhas | |
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||
Ageratum conyzoides | Mentrasto |
Bidens pilosa | Picão-preto | ||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Galinsoga parviflora | Picão-branco | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Glycine max | Soja | ||
Hyptis lophantha | Cheirosa | ||
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | 3,0 a 3,5 – Até 4 folhas | |
Sida cordifolia | Guanxuma | 2,0 a 3,0 – Até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,5 a 3,0 – Até 4 folhas | |
Época de aplicação: Realizar No máximo 1 Aplicação por ciclo da cultura. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
SORGO PÓS-EMERGÊNCIA Sistema de plantio convencional e direto | |||
Plantas infestantes | Solo arenoso - Solo areno-argiloso - Solo argiloso | ||
Nome científico | Nome comum | Dose p.c. (Kg/ha) e Estádio | Volume de calda |
Brachiaria plantaginea* | Capim-marmelada | 2,0 a 3,0 – Até 2 folhas 3,0 – Até 3 Folhas | Aplicação terrestre: 100 a 400 L/ha Aplicação aérea: 40 L/ha |
Digitaria horizontalis* | Capim-colchão | ||
Eleusine indica* | Capim-pé-de- galinha | ||
Triticum aestivum* | Trigo | 2,0 a 3,0 – Até 3 folhas 3,0 – Até 5 folhas | |
Avena strigosa * | Aveia-preta | ||
Acanthospermum hispidum | Carrapicho-de-carneiro | 2,0 a 3,0 – até 4 folhas 3,0 – Até 6 folhas | |
Acanthospermum australe | Carrapichinho | ||
Amaranthus hybridus | Caruru | ||
Alternanthera tenella | Apaga-fogo | ||
Ageratum conyzoides | Mentrasto | ||
Bidens pilosa | Picão-preto | ||
Commelina benghalensis | Trapoeraba | ||
Desmodium tortuosum | Desmodio | ||
Emilia sonchifolia | Falsa-serralha | ||
Euphorbia heterophylla | Amendoim-bravo | ||
Galinsoga parviflora | Picão-branco | ||
Glycine max | Soja | ||
Hyptis lophantha | Cheirosa |
Ipomoea grandifolia | Corda-de-viola | ||
Nicandra physaloides | Joá-de-capote | ||
Portulaca oleracea | Beldroega | ||
Raphanus raphanistrum | Nabo | ||
Richardia brasiliensis | Poaia-branca | ||
Sida rhombifolia | Guanxuma | ||
Sida cordifolia | Malva-branca | ||
Spermacoce latifolia | Erva-quente | ||
Cenchrus echinatus | Capim-Carrapicho | 2,0 a 3,6 – Pós semeadura | |
Amaranthus viridis | Caruru-de-mancha | 2,0 a 3,0 – 2 a 4 folhas | |
Hyptis suaveolens | Bamburral | ||
Ipomea aristolochiaefolia | Corda-de-viola | ||
Indigofera hirsuta | Anileira | ||
Época de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Quando for aplicar em pós-emergência do sorgo e das plantas infestantes, deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas. Na presença das espécies dicotiledôneas (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós- emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência. Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas. No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies. As aplicações deverão ser realizadas nos períodos em que a temperatura do ar esteja entre 18 a 30ºC, umidade relativa do ar a 60% e a velocidade dos ventos em no máximo 6,0 km/hora. |
*Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição de 1,0 L/ha de Óleo Vegetal. Para as demais espécies, a adição do Óleo Vegetal pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
P.C. = Produto comercial; I.a. = Ingrediente ativo.
Obs.: 1 Quilo de produto contém 900 gramas de Atrazina.
(*) Adicionar Óleo Mineral na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amaryllis | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Spermacoce latifolia | erva-de-lagarto (2), erva-quente (2), perpetua-do-mato (2) | Ver detalhes |
Milheto | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida PANGA 900 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação.
A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
PANGA 900 WG deve ser aplicado através de pulverizadores costais ou tratorizados de barra. São indicados bicos de jato em leque, que formam ângulo de 110 graus, tais como Teejet, XR Teejet, TK, DG ou Twinjet e ainda bicos de jato cônicos como Conejet, Fullijet ou similares. A pressão recomendada varia entre 40 e 60 libras por pol², obtendo-se tamanhos de gotas com VMD entre 420 a 520 micron. As gotas menores são indicadas para locais que não haja riscos de atingir as folhas de plantas econômicas por deriva. As gotas maiores possibilitam a formação de película com distribuição homogênea do herbicida sobre o solo. É muito importante a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento para evitar sobreposição das faixas de aplicação.
Evitar aplicação do produto na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), nas horas mais quentes do dia (acima de 30oC) e umidade do ar abaixo de 60%.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número de aplicações e o intervalo de segurança determinado na bula.
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 50 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol2.
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Cana-de-açúcar, milho, milheto e sorgo. | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO | Amendoim-bravo Apaga-fogo Beldroega Capim-colchão Capim-custódio Capim-marmelada Capim-pé-de- galinha Carrapicho-de- carneiro Caruru-roxo Cheirosa Corda-de-viola Gervão-branco Guanxuma Joá-de-capote Macela Maria-pretinha Mentrasto Mentruz Mostarda Nabiça Pega-pega Picão-branco Picão-preto Poaia-branca Rubim Serralha Trapoeraba | Euphorbia heterophylla Alternanthera tenella Portulaca oleracea Digitaria horizontalis Pennisetum setosum Brachiaria plantaginea Eleusine indica Acanthospermum hispidum Amaranthus hybridus Hyptis suaveolens Ipomoea aristolochiaefolia Croton glandulosus Sida rhombifolia Nicandra physaloides Achyrocline satureioides Solanum americanum Ageratum conyzoides Lepidium virginicum Brassica rapa Raphanus raphanistrum Desmodium tortuosum Galinsoga parviflora Bidens pilosa Richardia brasiliensis Leonorus sibiricus Sonchus oleraceus Commelina benghalensi | 5,0 a 7,0 L/ha | Terrestre: 200 a 400 L/ha | Realizar apenas uma aplieação do produto durante o ciclo da cultura do milho. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar POSMIL, em pós-emergência das plantas infestantes e da cultura. Controlar Brachiaria plantaginea quando esta estiver no estádio de 1 a 4 folhas, digitaria horizontalis com 1 a 2 folhas, eleusine indica no estádio de 1 a 3 folhas e de 2 a 8 folhas para folhas para folhas largas em geral. Para baixas infestações ou infestações em estádio inicial utilizar a dose de 5,0 L/ha. Utilizar a dose de 7,0 L/ha, quando a infestação de gramíneas for predominante ou as espécies infestantes estiverem no máximo estádio recomendado. Evitar aplicações em plantas em estado de estresse hídrico. Além da ação em pós-emergência, POSMIL oferece controle residual dependendo das seguintes condições: ausência ou excesso de chuva durante o ciclo da cultura, tipo de solo, teor de matéria orgânica, profundidade de germinação e densidade populacional das espécies infestantes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Achyrocline satureioides | chá-de-lagoa, macela (2), macela-amarela | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida POSMIL deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, o POSMIL pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto POSMIL, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-60 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350μ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto POSMIL, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto POSMIL, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto POSMIL, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto POSMIL feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar POSMIL nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com POSMIL. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURA | DIAS |
Milho | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ||
Leve | Médio | Pesado | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Pré- emergência das plantas daninhas e da cultura | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 40 - 50 | |||||
6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | - | |||||
Caruru-de-mancha, caruru- verde, bredo (Amaranthus viridis) | |||||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | - | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||||
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | |||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||||
MILHO | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | |||||
Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero (Amaranthus retroflexus) | |||||||
6,0 - 7,0 | |||||||
Caruru, caruru-rasteiro, bredo (Amaranthus deflexus) | |||||||
Catirina (Hyptis lophanta) | |||||||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | |||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 7,0 | 7,0 | 8,0 |
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO DA PLANTA DANINHA | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Apaga–fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | |||||
MILHO | Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 6,0 - 8,0 | Pós- emergências das plantas daninhas, após a germinação da cultura | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 40 - 50 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3 a 4 folhas | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 folhas | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Para aplicação na pós-emergência, recomenda-se o uso de espalhante adesivo ou óleo mineral.
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Aplicar logo após o plantio do milho na pré-emergência da cultura, através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximadamente de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser feito com auxílio de pulverizadores costal ou tratorizado. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feita através de cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Aplicar após a germinação do milho e com as plantas daninhas na pós-emergência, observando- se, rigorosamente, as espécies e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela "Aplicação na pós-emergência".
Desde que aplicado nas condições adequadas, através da observância dos parâmetros indicados, uma única aplicação do PRIMATOP SC é suficiente para atender as necessidades da cultura.
topografia do terreno, podendo ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados. Os modelos de pontas podem ser de jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota média ou maiores. A velocidade do pulverizador deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
NÃO aplique com gotas finas.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Despejar a quantidade predeterminada do produto, diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas indicadas é obtida com adição de espalhantes adesivos ou óleos minerais de acordo com as seguintes instruções:
-Tanto o espalhante como o óleo deverá ser adicionado no tanque do pulverizador, após ter sido completado o nível de calda (água + herbicida).
No caso de óleos minerais, aplicar as doses de 0,25% a 0,50% v/v, em água.
Neste sistema de plantio, o herbicida é aplicado no solo coberto superficialmente com material orgânico seco constituído pelas palhadas de trigo, cevada, centeio e outras após a colheita ou pelas culturas de inverno dessecadas (aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras) ou pelas plantas daninhas dessecadas, nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas normais, após a aplicação, é favorável por promover o carreamento do produto que ficou retido neste material para o solo, assegurando boa atividade de controle das plantas daninhas.
Nos solos com teor de matéria orgânica acima de 4%, aplicar PRIMATOP SC, preferencialmente, na pós-emergência das plantas daninhas.
Obs: Não há restrições nos dias nublados.
CULTURA | DIAS |
MILHO | Não especificado pela modalidade de emprego |
A reentrada na lavoura, após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação do produto.
Contendo dois ingredientes ativos em sua formulação, o S-METOLACLORO e a ATRAZINA, caracteriza-se pelo seu amplo espectro de controle das plantas infestantes, as espécies anuais, gramíneas e folhas largas, e com forte ação sobre a Trapoeraba.
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Fazendeiro, Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Caruru-roxo, Caruru (Amaranthus hybridus) | 3,25 - 3,85 | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru (Amaranthus viridis) | |||||
Capim colchão, Milhã (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 3,25 - 4,5 | ||||
Erva-palha (Blainvillea latifólia) | |||||
MILHO | Picão-preto (Bidens pilosa) | Pré- emergência da cultura e das plantas daninhas. | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 100-200 Aérea: 40- 50 | |
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Capim-marmelada, Capim-papuã, Marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiaria, Braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho, Timbête (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-custódio, Capim-oferecido (Pennisetum setosum) | |||||
Carrapicho-rasteiro, Carrapichinho, Mata-pasto, Maroto (Acanthospermum australe) | 3,85 - 4,5 | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifola) | |||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | |||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Maria-pretinha (Solanum americanum) |
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
SORGO Utilizar no plantio somente sementes previamente tratadas com protetor/ adjuvante que aumente a tolerância a cultura ao produto. A Syngenta recomenda o uso do protetor/ adjuvante Benefic (40 mL de produto/100 kg de sementes) | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 3,0 – 4,5 | Pré-emergência da cultura e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 100-200 Aérea: 40-50 |
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 3,5 – 4,5 |
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-marmelada, Capim- papuã, Marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 a 3 folhas | |||||
MILHO | Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | 3,25 - 4,5 | Pós- emergência da cultura e das plantas daninhas. | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 100 -200 Aérea: 40-50 |
Caruru, Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2 a 4 folhas | |||||
Poaia, Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 2 a 4 folhas | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 a 4 folhas |
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas. Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
Devido à atividade do produto sobre as folhas largas e Capim-marmelada após a germinação, Primestra Gold é indicado também no controle pós-emergente destas espécies, devendo-se observar, rigorosamente, o estádio recomendado.
A escolha da dose depende do estádio das plantas daninhas e do tipo de solo, recomenda-se usar a menor dose para plantas daninhas no estádio menos avançado de desenvolvimento e em solos arenosos e a maior dose para plantas daninhas no estádio mais avançado de desenvolvimento e em solos de textura média ou argilosos.
O ingrediente ativo S-METOLACLORO é absorvido através do coleóptilo das gramíneas e hipocótilo das folhas largas e atua na gema terminal no processo de divisão celular, inibindo o crescimento das plantas.
O ATRAZINA, outro componente do Primestra Gold, é absorvido pelas plantas através das raízes após a germinação, e se desloca até o cloroplasto das folhas, onde atua sobre as plantas infestantes sensíveis, inibindo a fotossíntese. Quando aplicado na pós-emergência das plantas infestantes, é absorvido pelas folhas e atua no próprio local de absorção.
Nas infestações mistas de plantas infestantes: gramíneas (Capim-marmelada, Capim- colchão, etc) e/ou Trapoeraba mais folhas largas.
No cerrado (região centro-oeste), nas infestações de Capim-braquiária, Capim-carrapicho, Capim-colchão, Trapoeraba associados com folhas largas, onde a atividade do produto é favorecida pelas condições climáticas de altas temperaturas e chuvas frequentes e tipos de solos de textura média, com baixo a médio teor de matéria orgânica.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Sorgo | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Recomenda-se iniciar a aplicação do Primestra Gold após a normalização do regime de chuvas, quando a umidade do solo estiver regularizada.
Não efetuar aplicações do Primestra Gold nos plantios precoces, quando o solo estiver ainda na fase de reposição hídrica, pois o seu funcionamento poderá vir a ser comprometido.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens;
NÃO aplique com gotas finas;
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em bula;
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
Utilizar volume de calda conforme tabela. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
pode ser aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas quantidades pré-determinadas devem ser colocados no tanque do pulverizador, parcialmente cheio (1/4 do volume cheio) e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida completar o volume d’água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Para assegurar o pleno funcionamento e eficiente controle das plantas infestantes com o Primestra Gold, é importante a observância de alguns aspectos durante a sua aplicação, conforme ressaltamos a seguir:
Preparo do solo:
Sistema de plantio convencional: O solo deve estar bem preparado com as operações usuais de aração, gradeação, nivelamento superficial, de modo a obter a camada superficial do solo livre de torrões, cujas condições são as mais apropriadas para a semeadura e aplicação do herbicida.
Nas áreas com altas infestações de espécies que germinam nas camadas mais profundas como o Capim-marmelada, Capim-carrapicho, Capim-braquiária e Trapoeraba, visando o pleno controle pré-emergente com o produto, a última gradeação deverá ser feita no máximo 3 dias antes da semeadura e da aplicação do herbicida.
Sistema de Plantio Direto: A operação de preparo de solo consiste no manejo e dessecação das plantas infestantes ou das culturas de inverno. O ideal é observar a condição de pré-emergência das plantas infestantes da área de cultivo, no momento da semeadura e da aplicação do herbicida.
Sistema de Cultivo Mínimo: Sistema de cultivo recomendado nas altas infestações de gramíneas: Consiste em preparar o solo com a operação normal de gradeação e aguardar a germinação plena do primeiro fluxo de plantas infestantes, até que atinja o estádio de pós-emergência inicial (4-fls a início de perfilhamento). Em seguida, efetuar o plantio e aplicar o Primestra Gold associado a um dessecante. A outra alternativa consiste em dessecar as plantas infestantes germinadas antes, aguardar 3 a 4 dias para plantar e aplicar o herbicida.
Umidade do solo: O solo deve estar úmido durante a aplicação do Primestra Gold, que não deve ser aplicado com o solo seco. A ação da umidade é fundamental para ativar o herbicida, através da sua incorporação e distribuição no perfil do solo, nas diferentes camadas, de modo a assegurar pleno funcionamento.
Hábito de germinação das plantas infestantes em diferentes profundidades: Algumas espécies têm o hábito de germinar nas diferentes profundidades no solo, tanto superficialmente, como a uma profundidade variável de 8 -12 cm. Neste caso, o pleno controle com herbicida pré-emergente como o Primestra Gold, depende da boa condição de umidade do solo que é assegurada através de chuvas ou irrigação que promove a boa redistribuição do produto, no perfil do solo.
Densidade de infestação das plantas infestantes: Nas altas infestações de plantas infestantes, como Capim-marmelada, o pleno controle com herbicida pré-emergente está afeto a fatores como a dose, condições climáticas após aplicação, fechamento da cultura, etc. Por vezes, poderá necessitar de tratamento complementar.
Ocorrência de chuvas: Chuvas normais, após a aplicação ou a irrigação da área tratada com o Primestra Gold, não interferem na atividade do produto e são benéficas por promover a incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta ação. São positivas, sobretudo, no sistema de plantio direto, no qual a semeadura e a aplicação do herbicida são efetuadas na presença de palhas do cultivo anterior ou restos de plantas infestantes ou ainda sobre culturas de inverno
dessecadas. As palhas retêm parte do herbicida aplicado e a ocorrência de chuva ou a irrigação vem a promover o carreamento do produto para o solo, favorecendo no controle das plantas infestantes.
A ocorrência de chuvas excessivas e contínuas após a aplicação, entretanto, pode causar rápida percolação do herbicida no perfil do solo, para a camada mais profunda, com redução no período de controle e, como consequência, reinfestação precoce da área tratada.
Ocorrência de veranico: A ocorrência de veranico poderá influenciar na atividade do herbicida no solo, induzindo-o a situações negativas, cujas consequências são:
Mau resultado no controle e reinfestação de espécies que germinam nas camadas mais profundas: Por exemplo: Capim-marmelada, Trapoeraba, Capim-carrapicho, desde que tenham umidade suficiente para germinação naquela profundidade.
Degradação acelerada do produto (fotodegradação) - Quando da exposição às condições de seca por mais de 2 a 3 semanas, ocorre a rápida degradação do produto e consequente redução da atividade biológica, com prejuízos no período de controle.
Ventos: Evitar aplicações com ventos fortes, superiores a 10 km/h, devido aos problemas de forte deriva.
Tratamento de sementes com protetor: Para a cultura do sorgo, Primestra Gold deve ser utilizado somente quando as sementes de sorgo forem previamente tratadas com o protetor de sementes/adjuvante. A Syngenta recomenda o uso do protetor de sementes/adjuvante Benefic (fluxofenim) na dose de 40 mL de produto por 100 kg de sementes.
Para assegurar o pleno controle das plantas infestantes com o Primestra Gold na pós emergência, é importante observar os seguintes cuidados:
Estádio das plantas infestantes/espécies indicadas: Aplicar o Primestra Gold sempre nos estádios e espécies recomendados, estando as folhas largas de 2 a 4 folhas e Capim-marmelada com 2 a 3 folhas.
Estádio da cultura: Aplicar o Primestra Gold na pós-emergência do milho com 3 a 4 folhas ou mais, respeitando o estádio recomendado para as plantas infestantes. Não aplicar com o milho jovem (2 a 3 folhas), devido à riscos de fitotoxicidade.
Umidade do solo: Como em todos tratamentos com herbicidas pós-emergentes, a condição de umidade do solo é importante para aplicação do Primestra Gold. Não aplicar o produto se antecedeu período de seca e, principalmente, se a planta apresentar sinal de “stress”, devido deficiência hídrica no solo
Condições atmosféricas: As condições atmosféricas de umidade do ar com mais de 50%, temperaturas em torno de 20 - 30°C e aplicações matinais até 10:00 horas e à tarde após 15:00/16:00 horas, são as mais propícias para aplicação do produto, devido a melhor condição para absorção pelas plantas.
Adição de adjuvantes: Poderá ser usado o espalhante adesivo não iônico, como o Extravon, neste tratamento. Não se recomenda a adição de adjuvantes como óleo mineral, pois acentuará o efeito de fitotoxicidade à planta de milho.
A seletividade da formulação na pré-emergência ocorre através de posicionamento do S- metolacloro, em relação à planta do milho e através de mecanismo fisiológico para o outro componente, a atrazina.
Deve-se atentar, entretanto, para os aspectos relacionados com a profundidade de plantio da cultura, sendo ideal entre 4 a 5 cm e também para as variedades ou híbridos indicados, o tipo de solo, de forma a assegurar a seletividade do S-metolacloro por posicionamento.
A planta de milho após germinada, é tolerante ao Primestra Gold, na fase de charuto, ou no estádio mais avançado, com mais de 3 a 4 folhas.
Primestra Gold mostra-se bastante seletivo à cultura do sorgo quando aplicado em pré- emergência da cultura, nas doses e estádios recomendados. Ressalta-se que, a ausência do protetor/adjuvante no tratamento de sementes, poderá acarretar fitointoxicação em níveis inaceitáveis.
Cultura | Dias |
Milho | Não especificado devido à modalidade de emprego na pré-emergência e pós-emergência da cultura e pós-emergência precoce das plantas infestantes. |
Sorgo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Como tratamento básico nas infestações mistas (folhas largas, mais Capim-marmelada -
Brachiaria plantaginea), onde não foi aplicado o herbicida pós-emergente.
Como tratamento básico nas altas infestações de infestantes de folhas largas de difícil controle como: Leiteira (Euphorbia heterophylla).
Como tratamento complementar, em áreas com teor de matéria orgânica acima de 6%, onde os herbicidas pré-emergentes têm atividade residual limitada.
Como tratamento complementar nas eventuais reinfestações do Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), nas áreas de alta infestação.
Aplicações na Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura:
CULTURA | PLANTAS DANINHAS | ESTÁDIO | DOSE (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
MILHO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 a 4 folhas | 6,0 | Pós- emergências das plantas daninhas e da cultura | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 250- 400 Aérea: 40-50 |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 5,0 - 6,0 | |||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | 2 a 3 folhas | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 a 6 folhas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Recomenda-se aplicar em condições meteorológicas favoráveis como temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa do ar acima de 50% e velocidade do vento de 3 a 10 km/hora.
O aplicador é responsável por evitar deriva da pulverização para fora do alvo, devendo estar ciente sobre cultivos vizinhos susceptíveis, árvores, pastagens ou habitações;
NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
Preconize na aplicação classe de gotas de tamanho médio ou acima.
NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou cultivos diferentes dos recomendados em bula.
NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a quaisquer plantas não alvo ou em locais em que possa ocorrer absorção do herbicida por lixiviação ou infiltração no solo.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa e altura de voo, também sejam ajustados visando à geração de gotas médias ou acima. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação poderão ser flexibilizadas.
Respeitar as diretrizes das leis brasileiras quanto à segurança na faixa de aplicação aérea:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais.
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
produto pode ser aplicado através de ARP nas culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma boa cobertura das plantas daninhas. O equipamento de aplicação deve estar em boas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser ajustada de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo das plantas ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva deverá ser ajustada com a altura de voo, e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas de classe média ou acima. Utilizar volume ou taxa de aplicação recomendado anteriormente.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso).
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados. Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes, fontes de com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e
Desenvolvimento da SYNGENTA PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA. água ou plantas úteis.
CULTURA | DIAS |
Milho | Não determinado devido à modalidade de emprego |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Cultura de milho: Nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: Nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: Nos cultivos de variedades comerciais.
- Aplicações na Pré-emergência das plantas infestantes:
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Erva-quente (Spermacoce latifola) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 4,0 - 5,0 | Pré-emergência das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | |||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsuta) | |||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia) ou (Ipomoea purpúrea) | |||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | |||||
Desmodio, carrapicho-beiço-de- boi (Desmodium tortuosum) | |||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) |
Para a cultura do sorgo, em pré-emergência, não é recomendado o uso do produto em solos arenosos. No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e nileira, aplicar sempre na maior dose.
CULTURAS | PLANTAS DANINHAS | ESTÁDIO | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea)¹ | 1 a 3 folhas | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO² | Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 2 a 4 folhas | 4,0 a 5,0 | Pós-emergência das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | ||||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsuta) | ||||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||||
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||||
Desmodio, carrapicho- beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) |
Obs.: Cada litro contém 500 g de Atrazina.
¹ No controle de capim marmelada, aplicar sempre a 5 L/ha adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
² NA CULTURA DO SORGO, NÃO RECOMENDAR NO SOLO ARENOSO, NA PRÉ-EMERGÊNCIA.
No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e anileira, aplicar sempre na maior dose.
O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
OBS.: Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Sua ação graminicida é moderada, excetuando-se para algumas espécies.
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou sequencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada. FATORES RELACIONADOS COM A APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA:
Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Aplicar o PROOF somente após a operação de manejo, visando a completa dessecação das plantas infestantes.
O solo deve estar úmido, durante a aplicação do PROOF. Não aplicar o herbicida com o solo seco, pois seu funcionamento poderá ser comprometido.
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e se deve evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá ser comprometido, na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais, após a aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta atividade.
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar:
Aplicar o PROOF com umidade do ar (umidade relativa) superior a 60%.
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós- emergente, principalmente pela maior umidade relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
O solo deve estar úmido, durante a aplicação. Não aplicar PROOF com solo seco, principalmente se antecedeu um período de estiagem prolongado que predispõe as plantas infestantes ao estado de estresse por deficiência hídrica, comprometendo o controle.
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto, diretamente no tanque do pulverizador, parcialmente cheio, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
A maior eficiência, no controle pós-emergente das invasoras com PROOF, é obtida com adição de espalhantes adesivos não iônicos (Extravon) ou óleos minerais ou óleos vegetais, nas doses indicadas pelos respectivos fabricantes.
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Adicionar a quantidade indicada do PROOF.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, como Extravon ou similar, no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente, com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Pode ser aplicado com equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se bicos leques do tipo Teejet, 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com volume de calda variando de 150 a 400 L/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 -14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5 ou FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos: 80.10, 80.15, 80.20;
Volume de calda: 40-50 L/ha;
Altura do voo: 3 a 4 metros;
Temperatura ambiente: Até 27º C;
Umidade do ar: Mínima de 55%;
Velocidade do vento: Máxima de 10 km/h;
Faixa de aplicação: 15 metros.
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: Maior que 400 micras;
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
MILHO | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
SORGO | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
Trata-se de uma mistura de um herbicida sistêmico (NICOSSULFUROM) e um residual (ATRAZINA) seletivo à cultura do milho, a ser pulverizado em área total após a emergência da cultura e das plantas infestantes.
Cultura: MILHO
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSES | NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA |
MILHO | Folhas estreitas: Capim marmelada ou papuã Brachiaria plantaginea Capim carrapicho Cenchrus echinatus | 1,75 kg/ha (910 g i.a./ha) | Fazer uma única aplicação do produto quando o milho estiver no estádio de 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura). | Até o perfilhamento. | 200 a 300 litros por hectare |
Capim pé-de-galinha Eleusine indica Capim arroz Echinochloa colona | 2,0 kg/ha (1040 g i.a./ha) | Até dois perfilhos. | |||
Capim colchão ou milhã Digitaria horizontalis | 2,0 kg/ha (1040 g i.a./ha) | Até o perfilhamento | |||
Folhas largas: Carrapicho de carneiro Acanthospermum hispidum Apaga fogo Alternanthera tenella Picão Preto Bidens pilosa Trapoeraba Commelina benghalensis Amendoim bravo Euphorbia heterophylla Corda-de-viola Ipomoea grandifolia Anileira Indigofera hirsuta Beldroega | 1,75-2,0 kg/ha (910 - 1040 g i.a./ha) | 2 a 4 folhas. |
Portulaca oleracea Poaia branca Richardia brasiliensis Nabiça Raphanus raphanistrum |
i.a. = ingrediente ativo
OBSERVAÇÃO: Na ocasião da aplicação, o milho deverá estar com 2 a 6 folhas (10 a 25 cm de altura).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Com pulverizador tratorizado ou costal: Usar uma barra com bicos tipo leque (jato plano), aplicando- se em área total com volume de calda de 200 a 300 litros por hectare e pressão de serviço de 30 a 60 libras por polegada quadrada (30 a 60 psi). Sugere-se a utilização de bicos 80.02; 80.03; 110.02 ou 110.03.
- O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Milho: 45 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de adentrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante aplicação.
VER 03 – 12.09.2024
MONOCOTILEDÔNEAS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | kg p.c./ha | L/ha |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | 1,25 – 2,0 | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus |
MONOCOTILEDÔNEAS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | kg p.c./ha | L/ha |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 1,25 – 2,0 | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||
Azevém | Lolium multiflorum |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg de produto comercial contém 16 g de ingrediente ativo Nicossulfurom e 750 g de ingrediente ativo de Atrazina.
Nota: Adicionar adjuvante mineral ou vegetal na proporção de 0,5% v/v que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L/ha.
DICOTILEDÔNEAS | DOSE | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | kg p.c./ha | L/ha |
Picão-preto | Bidens pilosa | 1,25 – 2,0 | Terrestre: 200 Aérea: 20 - 40 |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||
Corda-de-viola | Ipomoea triloba | ||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||
Nabo | Raphanus raphanistrum | ||
Guanxuma | Sida rhombifolia |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg de produto comercial contém 16 g de ingrediente ativo Nicossulfurom e 750 g de ingrediente ativo de Atrazina.
Nota: Adicionar adjuvante mineral ou vegetal na proporção de 0,5% v/v que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 L/ha.
É aplicado em área total em pós-emergência inicial da cultura e das plantas daninhas. Estádio da cultura do milho: início do desenvolvimento, com 2 a 5 folhas.
Estádio das plantas daninhas monocotiledônea: 1 a 4 perfilhos. Estádio das plantas daninhas dicotiledônea: 1 a 6 folhas.
VER 03 – 12.09.2024
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida SELEZIONE NORTOX em um recipiente com água a parte para obter uma pré-diluição do produto e, adicione ao tanque do pulverizador. Após isso, complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar adjuvante na proporção de 0,5% v/v, que equivale a 500 mL por 100 litros de água, ou seja, 1 litro por hectare, conforme recomendação, o adjuvante deve ser adicionado por último a calda. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas
Adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal.
Função: espalhante adesivo; aumenta a fixação do produto na folha; diminui a perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva; reduz o potencial de risco de deriva e melhora a absorção do herbicida nos tecidos foliares pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v do volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Milho OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A faixa de disposição deve ser de 18 a 20 m.
Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Sempre verificar o risco de atingir culturas econômicas sensíveis a herbicidas por deriva. Consulte um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho na cultura, não há restrições nas aplicações com aviões; porém deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
VER 03 – 12.09.2024
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | DIAS |
Milho | 45 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 03 – 12.09.2024
Cultura | Plantas infestantes / Pré-Emergência | Dose (Kg/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Milho | Monocotiledôneas: | Solo médio a pesado: 3,0 a 3,5 | 1 | Aplicação Terrestre: 200 a 250 | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-mamelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Dicotiledôneas: | |||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||
Mentruz | Lepidium virginicum | ||||
Guanxuma | Panicum maximum | ||||
Época de aplicação: aplicar imediatamente antes, simultaneamente, ou logo após a semeadura, mas no prazo máximo de 3 dias após a última gradagem, para evitar que as plantas infestantes se encontrem em estado avançado de germinação. Caso isto ocorra, efetuar uma nova gradagem antes da aplicação e/ou semeadura. Aplicar em cobertura total do terreno, ou apenas em faixa de 30-40 cm de largura, sobre a linha de semeadura, procedendo-se simultaneamente a pulverização e a semeadura, com o pulverizador acoplado à semeadeira. |
Cultura | Plantas infestantes / Pós-Emergência | Dose (kg/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Monocotiledôneas (estádio: 2 a 3 folhas): | Solo leve a médio: 2,5 a 3,0 Solo médio a pesado: 3,0 a 3,5 | ||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||
Capim-mamelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Aplicação | |||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | 1 | Terrestre: 200 a 400 | ||
Milho | Dicotiledôneas (estádio: 4 a 6 folhas): | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Época de aplicação: aplicar em área total após a germinação da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento. Nas altas concentrações de plantas infestantes ou solos com alto teor de matéria orgânica, aplicar sempre as maiores doses indicadas. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de cada: 200-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: tipo leque (Teejet - 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares);
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h; Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo-se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume,
iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Milho: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Aplicação na pré-emergência das plantas infestantes na cultura do milho:
Cultura | Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose p.c.* (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Tipo de solo | ||||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | Ao aplicar o produto o solo deverá estar bem preparado, evitando o excesso de torrões, com umidade suficiente para que o produto chegue até as sementes das plantas daninhas viáveis à germinação. Para o Plantio Direto, realizar a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. Milho: Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente. Observacão: pode ser aplicado em pré ou pós- emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou, se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 2,0 (arenoso) | |||
Milho | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 2,0 - 3,0 (médio) 3,0 (argiloso) | 100 – 500 (terrestre) 50 (aérea) | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | ||||
Soja (Glycine max) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) |
p.c.: produto comercial (1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Aplicação na pós-emergência das plantas infestantes na cultura do milho e sorgo:
Cultura | Planta infestante Nome comum (nome científico) | Dose p.c.* (Kg/ha) | Volume de calda (1) (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 2,0 a 3,0 (Até 2 folhas) | Observar o estádio ideal para cada espécie de planta daninha presente na área. Para que a absorção do produto seja facilitada é necessário adicionar 1,0L/ha de óleo vegetal ao produto. O óleo vegetal poderá aumentar a eficiência do produto nas dicotiledôneas, principalmente nas doses menores ou estádios mais avançados de crescimento ou quando em período de estiagem. Milho: Uma aplicação durante o ciclo da cultura é suficiente. Observacão: pode ser aplicado em pré ou pós- emergência no plantio convencional com o preparo do solo ou se plantio direto, após a dessecação da vegetação existente. Sorgo: Uma aplicação em cada ciclo da cultura, somente após a emergência da cultura e das plantas daninhas. | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
3,0 (Até 3 folhas) | ||||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | ||||
Aveia-preta* (Avena strigosa) | 2,0 a 3,0 (Até 3 folhas) | |||
Trigo* (Triticum aestivum) | 3,0 (Até 5 folhas) | |||
Carrapichinho (Acanthospermum australe) | ||||
Carrapichinho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Milho e Sorgo | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 2,0 a 3,0 (Até 4 folhas) | 100 – 500 (terrestre) 40 (aérea) | |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 3,0 (Até 6 folhas) | |||
Soja (Glycine max) | ||||
Catirina (Hyptis lophanta) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) |
p.c.: produto comercial
(*) No controle das plantas infestantes: capim-marmelada, capim-pé-de-galinha, aveia-preta e trigo, adicionar 1,0 L/ha de óleo vegetal.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Sorgo | Triticum aestivum | trigo | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Utilizar volume de calda de 100 a 500 Litros por hectare. Utilizar bicos tipo leque ou cone, que proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas infestantes. Deve-se observar a pressão de aplicação recomendada pelo fabricante de bicos ou pontas de aplicação. Os equipamentos poderão ser costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados.
Evite o uso de pressões muito elevadas (acima de 40 libras/polegada2 ou 275 kilopascal) nos equipamentos de aplicação, pois poderá haver a formação de névoa que pode atingir as folhas e partes verdes das plantas, danificando-as.
Não aplicar com velocidade do vento superior a 10 km/h.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 40 - 50 Litros por hectare;
Bicos na aeronave preferencialmente da série D, com difusor 56 (D6, D8 ou D10), ponta de jato plano da série 65 ou 80 ou CP nozzles, utilizando uma pressão de 15 a 30 psi;
Obs.: Selecionar tamanho do furo de acordo com o resultado do cálculo de calibração. Faixa de aplicação: aeronave Ipanema = 15 m; Air tractor = 20 m;
Diâmetro das gotas: DMV = 400 micrômetros;
Condições climáticas: temperatura até 27°C e umidade relativa do ar mínima de 55%, preferencialmente com vento cruzado em relação ao sentido de voo, com velocidade entre 3 e 10 km/h;
Não aplicar em condições de inversão térmica.
Cultura | Intervalo (dias) | |
Milho | .............................. | (1) |
Sorgo | .............................. | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Milho | Sida cordifolia | guanxuma (2), malva (1), malva-branca (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Cultura de milho: nos cultivos de híbridos duplos comerciais e variedades, nos sistemas de plantio convencional e plantio direto.
Cultura da cana-de-açúcar: nos plantios de variedades comerciais e nos campos de multiplicação de variedades.
Cultura do sorgo: nos cultivos de variedades comerciais.
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 4,0 - 5,0 | Pré-emergência das culturas e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | |||||
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | |||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | |||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsute) | |||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia; Ipomoea purpurea) | |||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | |||||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
CULTURA | PLANTA DANINHA | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | 4,0 - 5,0 | Pré-emergência das culturas e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Desmodio, carrapicho- beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | |||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) | |||||
Para a cultura do sorgo, em pré-emergência, não é recomendado o uso do produto em solos arenosos. No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e nileira, aplicar sempre na maior dose. |
CULTURA | PLANTA DANINHA | ESTÁDIO | DOSES (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Capim-marmelada, capim- papuã (Brachiaria plantaginea) | 1 a 3 folhas | |||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||||
Caruru, caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||||
Caruru, caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR MILHO SORGO | Picão-preto (Bidens pilosa) | 2 a 4 folhas | 4,0 - 5,0 | Pós- emergência das culturas e das plantas daninhas | Realizar uma (1) aplicação por ciclo | Terrestre: 150 - 400 Aérea: 40 - 50 |
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||||
Picão-branco, fazendeiro (Galinsoga parviflora) | ||||||
Cheirosa, hortelã (Hyptis lophanta) | ||||||
Cheirosa, salva-limão (Hyptis suaveolens) | ||||||
Anileira, anileira-do-pasto (Indigofera hirsute) | ||||||
Corda-de-viola, corriola (Ipomoea aristolochiaefolia) | ||||||
Joá-de-capote, balão (Nicandra physaloides) | ||||||
Beldroega (Portulaca oleracea) | ||||||
Nabo-bravo, nabiça (Raphanus raphanistrum) |
Guanxuma, mata-pasto (Sida rhombifolia) | ||||||
Desmodio, carrapicho- beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||||
Poaia-branca, poaia (Richardia brasiliensis) |
(*) No controle de capim marmelada, aplicar sempre a 5 L/ha adicionado de óleo mineral ou óleo vegetal, nas doses recomendadas pelo fabricante.
No controle das ervas daninhas: capim-pé-de-galinha, trapoeraba, amendoim-bravo, corda-de-viola e nileira, aplicar sempre na maior dose.
O controle das invasoras nas entrelinhas do milho deverá ser feito com o cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Não aplicar na pré-emergência da cultura do sorgo nos solos arenosos.
OBS.: esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada.
Esta modalidade de aplicação pós-emergente em sorgo é particularmente recomendada nos solos de textura arenosa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
O ingrediente ativo ATRAZINA é absorvido pelas plantas através das raízes (após a germinação) e se transloca, via xilema, até as folhas onde provoca a inibição da fotossíntese, cujos sintomas se manifestam através da clorose, necrose e morte das invasoras.
Quando o produto é aplicado na pós-emergência das invasoras é absorvido através das folhas, onde penetra rapidamente, neste caso atua por contato, e praticamente não sofre nenhuma movimentação.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio:
Nas infestações exclusivas de folhas largas;
Nas infestações predominantes de folhas largas e presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras:
Nas infestações predominantes de folhas largas e/ou capim-marmelada.
Culturas de milho, cana-de-açúcar e sorgo:
O solo deve estar bem preparado, livre de torrões e restos de culturas, condições estas ideais para aplicação do herbicida.
Sistema de plantio direto:
Umidade do solo:
Nas regiões que se caracterizam pelo inverno seco, sua utilização deve ser iniciada após a normalização do regime de chuvas e se deve evitar aplicações nos plantios precoces das culturas, com o solo na fase de reposição hídrica. O pleno funcionamento do produto poderá ser comprometido, na eventual falta de chuvas após a aplicação.
A ocorrência de chuvas normais, após a aplicação ou a irrigação da área tratada, promove a rápida incorporação do produto na camada superficial, favorecendo sua pronta atividade.
Vento:
Evitar aplicações com ventos superiores a 10 km/h.
Plantas infestantes e o seu estádio de controle:
Para assegurar pleno controle das invasoras na pós-emergência, deve-se observar rigorosamente as espécies recomendadas e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados.
Influência de fatores ambientais:
Umidade do ar:
Horário de aplicação:
Recomenda-se aplicar de preferência pela manhã até às 10:00 horas ou à tarde, a partir das 16:00 horas quando as condições climáticas são as mais favoráveis para atividade pós- emergente, principalmente pela maior umidade relativa (UR) do ar.
Orvalho/chuvas:
Evitar aplicações sobre plantas excessivamente molhadas pela ação da chuva ou orvalho muito forte.
Umidade do solo:
Para o preparo da calda para a pulverização, despejar a quantidade pré-determinada do produto, diretamente no tanque do pulverizador, parcialmente cheio, e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
Uso de adjuvantes/espalhantes nas aplicações pós-emergentes:
Quando da adição de óleos minerais e óleos vegetais, no preparo da calda, proceder da seguinte forma:
Colocar água até 3/4 da capacidade do tanque.
Acionar a agitação do pulverizador.
Adicionar o óleo na quantidade recomendada.
Aguardar a completa homogeneização do óleo na calda.
Completar o tanque com água.
Quando da adição de espalhante adesivo, como Extravon ou similar, no preparo da calda, este deve ser adicionado como último componente, com o tanque quase cheio e o sistema de agitação em funcionamento.
Pode ser aplicado com equipamentos convencionais terrestres, pulverizadores costais, manual ou pressurizado, e pulverizadores tratorizados, adaptados com barras, utilizando-se bicos leques do tipo Teejet, 80.02, 80.03, 80.04, 110.02, 110.03, 110.04 ou similares, com volume de calda variando de 150 a 400 L/ha.
Em se tratando de aplicação de herbicidas, a pressão de trabalho da bomba deve girar em torno de 30-60 libras por polegada quadrada que produz gotas de tamanho médio a grande. Nas regiões com ventos acentuados, entre 10 -14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com uso de bicos anti-deriva do tipo "FULL JET", como o FL 5, FL 6.5 ou FL 8, e com pressão de 20-25 libras por polegada quadrada.
Parâmetros para o avião Ipanema:
Bicos: 80.10, 80.15, 80.20;
Volume de calda: 40-50 L/ha;
Altura do vôo: 3 a 4 metros;
Temperatura ambiente: até 27º C;
Umidade do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: máxima de 10 km/h;
Faixa de aplicação: 15 metros.
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micras;
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micras.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
CULTURA | DIAS |
CANA-DE-AÇÚCAR | Não determinado devido á modalidade de emprego. |
MILHO | Não determinado devido á modalidade de emprego. |
SORGO | Não determinado devido á modalidade de emprego. |
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Planta infestante | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | Aplicar WILZINE na pré-emergência das plantas infestantes e das culturas de cana-de- açúcar e milho, logo após o plantio. Preferencialmente aplicar 2 dias após a última gradagem quando em plantio convencional. Para a cultura do sorgo, não utilizar WILZINE em pré-emergência da cultura. Pode ser também aplicado na pós-emergência inicial das plantas infestantes nas culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo. Essa modalidade de uso apresenta melhor eficiência no controle. Em pós-emergência inicial das plantas infestantes, aplicar quando as plantas de folhas estreitas se encontrarem no estádio de 1 a 3 folhas. Na aplicação em pós-emergência inicial, o produto pode ser aplicado em qualquer estádio das culturas recomendadas, pois, o que deve ser observado é o estádio recomendado para as plantas infestantes. Em infestação normal de plantas infestantes, fazer uma aplicação durante o ciclo do milho, cana-de-açúcar e sorgo, e, em infestação alta de plantas infestantes, pode ser feita aplicação da dose normal com posterior complemento. Utilizar maiores doses em solos com alto teor de matéria orgânica e altas infestações, principalmente em pós-emergência inicial, com as gramíneas infestantes de 2 a 3 folhas e folhas largas com 2 a 6 folhas. Em casos extremos, poderá haver a necessidade de controle complementar. *Para Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)* | |||
Cana-de- açúcar Milho Sorgo | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Solos Leves 4,0 L/ha Solos Médios 4,0 a 5,0 L/ha Solos Pesados 5,0 L/ha | |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Catirina (Hyptis lophanta) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Anileira (Indigofera hirsuta) | |||
Corda-de-viola (Ipomea aristolochiaefolia) | |||
utilizar apenas na cultura do Milho. | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Em pós-emergência, adicionar 0,5 a 1,5 L/ha de | ||
adjuvante a base de óleo vegetal. | |||
Trapoeraba (Murdannia nudiflora) | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) |
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ipomoea aristolochiaefolia | campainha (1), corda-de-viola (1), corriola (1) | Ver detalhes |
Milho | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida WILZINE poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para as culturas de cana-de-açúcar, milho e sorgo, o WILZINE pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 200 a 400 L/ha
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em seguida, adicionar WILZINE e o adjuvante nas doses recomendadas e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Milho (1)
Sorgo (1)
Cana-de-açúcar (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO PRÉ EMERGÊNCIA
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |||
Carrapicho-rasteiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | |
(Acanthospermum australe) | |||||
Carrapicho-de-carneiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Acanthospermum hispidum) | |||||
Macela (Achyrocline satureioides) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Caruru-rasteiro | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Amaranthus deflexus) | |||||
Caruru-gigante | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
(Amaranthus retroflexus) | |||||
Caruru-de-mancha | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
(Amaranthus viridis) | |||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Capim-marmelada | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
(Brachiaria plantaginea) | |||||
Trapoeraba | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | 01 | |
(Commelina benghalensis) | |||||
Pega-pega (Desmodium tortuosum) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Milhã (Digitaria sanguinalis) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | - | ||
Amendoim-bravo | 7,0 | 7,0 | 8,0 | ||
(Euphorbia heterophylla) | |||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
Hortelã (Hyptis lophanta) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Bamburral (Hyptis suaveolens) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 |
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | ||
Solo leve | Solo médio | Solo pesado | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | |
Serralha (Sonchus oleraceus) | 6,0 | 6,5 | 7,0 | ||
01 | |||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | 6,0 – 7,0 | 6,0 – 7,0 | 7,0 – 8,0 |
OBS: em solos com teor de matéria orgânica acima de 4%, aplicar preferencialmente em pós- emergência das plantas infestantes.
APLICAÇÃO PÓS-EMERGÊNCIA
Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Época de aplicação |
Solo leve, médio e pesado | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 6,0 – 8,0 | Terrestre (pulverizador costal manual ou tratorizado com barra): 200 a 400 Aérea (pulverização através de aeronaves agrícolas): 40 a 50 | 4 folhas |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 2 a 4 folhas | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 4 folhas | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 a 4 folhas | ||
Corda-da-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2 a 4 folhas | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | 2 a 4 folhas | ||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | 3 a 4 folhas | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | 2 a 4 folhas |
Uma única aplicação é suficiente para controlar as plantas infestantes na cultura, desde que realizada conforme as recomendações para ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC CCAB.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Em Plantio Direto, aplicar ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC após a dessecação das plantas infestantes e semeadura do milho. A ocorrência de chuvas após a aplicação é desejável, para promover o carreamento do produto retido na palha para osolo.
Recomenda-se aplicar pela manhã ou no final da tarde, quando a condição de umidade do ar está mais favorável. Não aplicar sobre plantas molhadas ou em condições de estresse hídrico.
ATRAZINA 250 + SIMAZINA 250 SC CCAB é aplicado na forma de pulverização, diluído em água, através de equipamentos terrestres ou aéreos.
Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Preparo da calda de aplicação:
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com água (3/4)
Colocar a quantidade determinada do produto
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água necessária (1/4) no tanque do pulverizador
Para aplicação em pós-emergência, adicionar um espalhante adesivo não iônico ou, óleo vegetal ou mineral, conforme indicação do fabricante
A pulverização pode ser realizada através de pulverizador costal manual ou pulverizador tratorizado com barra. Utilizar pontas que proporcionem uma boa cobertura sobre as plantas infestantes e minimizem a deriva, conforme as recomendações do fabricante. Volume de calda entre 200 a 400 L/ha.
A pulverização é feita através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda de 40 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação, deixando entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 m, como margem de segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial dederiva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ouMunicipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Culturas | Dias |
Milho | Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em Pré-emergência: Quando aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão estar de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, se no sistema convencional com preparo do solo ou se no sistema de plantio direto Para o bom funcionamento do BLOQUEO MIX WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. O BLOQUEO MIX WG foi desenvolvido a campo, em diversas regiões, em vários tipos de solo e com grande diversidade de plantas infestantes. Os resultados mostraram que as doses indicadas de 2,0 a 4,0 kg/ha sempre ofereceram controles eficientes e as diferentes doses estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, se baixo em torno de 1,0% ou alto em torno de 3,0%; da densidade das plantas infestantes se baixa, considerando populações em torno de 15 plantas/m2, populações médias em torno de 50 plantas/ m2 ou altas densidades, as quais são superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para o com maior ou menor efeito residual do produto * Efetuar o controle de Ageratum conyzoides, Amaranthus hybridus, Bidens pilosa, Brachiaria plantaginea e Portulaca oleracea somente no sistema de plantio convencional. | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea)4 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)* | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Solo Arenoso1 2,0 kg/ha | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Milho | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Solo Areno- argiloso2 3,0 kg/ha | |
Erva-moura (Solanum americanum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Solo Argiloso3 4,0 kg/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides)* | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa)* | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
– Solo Arenoso: teor de matéria orgânica entre 1,4 a 1,6%.
– Solo Areno-argiloso: teor de matéria orgânica entre 1,8 a 1,9%.
– Solo Argiloso: teor de matéria orgânica entre 2,3 a 2,7%.
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Milho | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 folhas 3,0 a 4,0 kg/ha | Aplicação em Pós-emergência: |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | Quando for aplicar em pós-emergência do milho e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 folhas 2,0 a 4,0 kg/ha Até 5 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha. Quando aplicar na pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas, realizando-se as aplicações nos períodos em que a temperatura do ar seja no máximo 29oC, umidade relativa do ar mínima de 64% e velocidade dos ventos de no máximo 4,0 km/hora. | |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-moura (Solanum americanum) | Até 2 folhas 2,0 a 4,0 kg/ha | ||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Até 4 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis, outras mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, condições climáticas, densidade populacional das espécies.
E sempre é recomendável, a realização de um diagnóstico quanto aos itens citados, para melhor adaptar as doses e as melhores condições de aplicação.
Nos casos de mais informações, consultar a empresa registrante ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
para controle de Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Acanthospermun hispidum e Ipomoea grandifolia, em pré-emergência (somente no plantio convencional) ou em pós-emergência (no plantio direto e convencional), o BLOQUEO MIX WG pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BLOQUEO MIX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Milho (1)
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Intervalo de reentrada recomendado é de 01 dia. Caso necessite entrar nas áreas tratadas antes do término
de reentrada, utilize os EPI’s indicados no item Precauções durante a aplicação na bula do MS.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Sorgo | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Aplicar COYOTE WG em pós- emergência do milho e sorgo. | ||||
Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Triticum aestivum Avena strigosa | 2,0-3,0 | Utilizar as doses 2,0 – 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 2 folhas | |
Utilizar a dose 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 3 folhas | ||||
Aplicar COYOTE WG em pós- emergência do milho e sorgo. | ||||
Trigo Aveia-preta | Triticum aestivum Avena strigosa | 2,0-3,0 | Utilizar as doses 2,0 – 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 3 folhas | |
Utilizar a dose 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 5 folhas | ||||
MILHO SORGO | Carrapicho-de-carneiro Carrapichinho Caruru Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Desmodio Falsa-serralha Amendoim-bravo Picão-branco Soja Cheirosa Corda-de-viola Joá-de-capote Beldroega Nabo Poaia-branca Guanxuma Erva-quente | Acanthospermum hispidum Acanthospermum austral Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Desmodium tortuosum Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Glycine max Hyptis lophanta Ipomoea grandifolia Nicandra physaloides Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Spermacoce latifolia | 2,0-3,0 | Aplicar COYOTE WG em pós- emergência do milho e sorgo. Utilizar as doses 2,0 – 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 4 folhas Utilizar a dose 3,0 Kg/ha quando as plantas se encontrarem no estádio de até 5 folhas Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente). |
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do sorgo. E somente após a emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Importante: Na presença das gramíneas Brachiaria plantaginea, Digitaria horizontalis, Eleusine indica, Triticum aestivum e Avena strigosa é indispensável a adição 1,0 L/ha de Óleo Vegetal.
Para as demais espécies a adição do Óleo Vegetal, pode melhorar a obtenção de melhores resultados de eficiência.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose (Kg/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Aplicar COYOTE WG em pré- emergência na cultura do milho. | ||||
MILHO | Capim-marmelada Capim-colchão Capim-pé-de-galinha Carrapicho-de-carneiro Carrapichinho Caruru Apaga-fogo Mentrasto Picão-preto Trapoeraba Desmodio Falsa-serralha Amendoim-bravo Picão-branco Soja Cheirosa Corda-de-viola Joá-de-capote Beldroega Nabo Poaia-branca Guanxuma Erva-quente | Brachiaria plantaginea Digitaria horizontalis Eleusine indica Acanthospermum hispidum Acanthospermum austral Amaranthus hybridus Alternanthera tenella Ageratum conyzoides Bidens pilosa Commelina benghalensis Desmodium tortuosum Emilia sonchifolia Euphorbia heterophylla Galinsoga parviflora Glycine max Hyptis lophanta Ipomoea grandifolia Nicandra physaloides Portulaca oleracea Raphanus raphanistrum Richardia brasiliensis Sida rhombifolia Spermacoce latifolia | Solo arenoso 2,0 Solo arenoso- argiloso 2,0 a 3,0 Solo argiloso 3,0 | Quando for aplicar em pré- emergência da cultura do milho e das plantas infestantes, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. As doses indicadas de 2,0 a 3,0 Kg/ha estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, da densidade das plantas infestantes, se baixa, em torno de 15 plantas/m2, média em torno de 50 plantas/m2 ou alta, superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. |
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura do milho (podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós- emergência por ocasião da implantação da cultura no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente). |
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha, na presença das espécies gramíneas, devido a maior tolerância a ação do herbicida quanto a absorção do produto através das folhas.
Na presença das espécies dicotiledônea (folhas largas), não necessariamente, deverá ser adicionado o Óleo Vegetal, devido a maior suscetibilidade das espécies quanto a ação em pós-emergência, porém a adição do Óleo Vegetal poderá aumentar a eficiência, principalmente paras as menores doses ou em estádios mais desenvolvidos ou caso esteja ocorrendo período de estiagem, desde que seja possível a aplicação do herbicida em pós-emergência.
Quando aplicar em pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis e outras são mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, das condições climáticas e da densidade populacional das espécies.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Sorgo | Desmodium tortuosum | carrapicho (4), carrapicho-beiço-de-boi (2), desmodio | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida COYOTE WG poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de milho e sorgo, COYOTE WG pode ser aplicado com pulverizador costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto COYOTE WG, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas
(G) a extremamente grossas (XC).
Diâmetro de gotas: 200 - 400µ micra
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
Volume de calda: 100 a 400 L/ha
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de COYOTE WG, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de COYOTE WG.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto COYOTE WG com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da
possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do COYOTE WG deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto COYOTE WG, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto COYOTE WG, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto COYOTE WG, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto COYOTE WG feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar COYOTE WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com COYOTE WG. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Milho (1)
Sorgo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Contendo 2 triazinas (Atrazina e Simazina) na sua formulação, DUOZINA apresenta um amplo espectro de controle das plantas infestantes, sendo particularmente recomendado nas seguintes situações:
Nas infestações mistas de invasoras de folhas estreitas anuais (capim-colchão, capim-pé-de- galinha, capim-marmelada, trapoeraba) e mais as folhas largas.
Na predominância de folhas largas e presença de gramíneas.
Fazer uma única aplicação pós-plantio e na pré-emergência das plantas infestantes, logo após a semeadura, em solo bem preparado e úmido. A umidade no solo deve ser suficiente para translocação até as sementeiras ou raízes das plantas infestantes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar logo após o plantio do milho na pré-emergência da cultura, através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximadamente de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser feito com auxílio de pulverizadores costal ou tratorizado. O controle das plantas infestantes nas entrelinhas do milho deverá ser feita através de cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Aplicar após a germinação do milho e com as plantas infestantes na pós-emergência, observando-se, rigorosamente, as espécies e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela 2 - "Aplicação na pós-emergência". DUOZINA deve ser aplicado através de tratamento em área total, visando o controle de plantas infestantes tanto na linha como nas entrelinhas do milho.
DUOZINA pode ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizadores costal-manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras), utilizando-se bicos leque 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares, com um volume de calda de 200 a 400 L/ha e pressão de trabalho entre 30 a 60 libras por polegada quadrada. Em regiões com ventos mais acentuados, entre 10 e 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com bicos anti-deriva do tipo Full Jet, como os FL-5, FL-6,5 e FL-8, com pressão de trabalho de 20 a 25 libras por polegada quadrada.
Aviões ou helicópteros. No caso de avião Ipanema, são recomendados os seguintes parâmetros:
Volume de calda = 40 a 50 L/ha
- Bicos = 80.15 e 80.20
Altura de vôo = 3 a 4 m
Temperatura ambiente = até 27º C
Umidade do ar = mínimo de 55%
Velocidade do vento = máximo de 10 km/h
Faixa de aplicação = 15 m
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micrômetros
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micrômetros
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas infestantes indicadas é obtida com adição de espalhantes adesivos ou óleos minerais de acordo com as seguintes instruções:
-Tanto o espalhante como o óleo deverá ser adicionado no tanque do pulverizador, após ter sido completado o nível de calda (água + herbicida).
No caso de óleos minerais, aplicar as doses de 0,25% a 0,50% v/v, em água.
Fatores relacionados com a aplicação na PRÉ-EMERGÊNCIA:
OBS: nas altas infestações de Capim-marmelada, eventualmente, poderá haver necessidade de tratamento complementar com herbicida pós-emergente.
Fatores relacionados com a aplicação na PÓS-EMERGÊNCIA:
Milho: Não especificado devido à modalidade de uso
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Contendo 2 triazinas (Atrazine e Simazine) na sua formulação, GESAZINA COMBI apresenta um amplo espectro de controle das plantas daninhas, sendo particularmente recomendado nas seguintes situações:
Nas infestações mistas de invasoras de folhas estreitas anuais (capim-colchão, capim-pé-de-galinha, capim-marmelada, trapoeraba) e mais as folhas largas.
Na predominância de folhas largas e presença de gramíneas.
Aplicações na PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda | ||
Solos | ||||
Leve | Médio | Pesado | ||
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 – 50 L/ha (aplicação aérea) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 7,0 - 8,0 | - | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 6,0 - 7,0 | - | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 7,0 - 8,0 | |||
DICOTILEDÔNEAS | ||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 7,0 | 7,0 | 8,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 – 50 L/ha (aplicação aérea) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero (Amaranthus retroflexus) | ||||
Caruru, caruru-rasteiro, bredo (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo (Amaranthus viridis) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | - | |
Catirina (Hyptis lophanta) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Aplicações na PÓS-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Estádio de plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda | ||
Solos | |||||
Leve | Médio | Pesado | |||
MONOCOTILEDÔNEAS | |||||
200 - 400 L/ha | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | 6,0 - 8,0 | (aplicação terrestre) 40 - 50 L/ha | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 - 4 folhas | (aplicação aérea) | |||
DICOTILEDÔNEAS | |||||
Apaga–fogo (Alternanthera tenella) | 2 - 4 folhas | 6,0 - 8,0 |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 200 - 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 - 50 L/ha (aplicação aérea) | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 folhas | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2 - 4 folhas | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3 - 4 folhas | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas |
Observações:
6,0 Litros de produto comercial/ha = 3,0 kg dos ingredientes ativos/ha. 7,0 Litros de produto comercial/ha = 3,5 kg dos ingredientes ativos/ha. 8,0 Litros de produto comercial/ha = 4,0 kg dos ingredientes ativos/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar logo após o plantio do milho na pré-emergência da cultura, através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximadamente de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser feito com auxílio de pulverizadores costal ou tratorizado. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito através de cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Aplicar após a germinação do milho e com as plantas daninhas na pós-emergência, observando-se, rigorosamente, as espécies e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela 2 - "Aplicação na pós-emergência". GESAZINA COMBI deve ser aplicado através de tratamento em área total, visando o controle de plantas daninhas tanto na linha como nas entrelinhas do milho.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, através da observância dos parâmetros indicados, uma única aplicação do GESAZINA COMBI é suficiente para atender as necessidades da cultura.
GESAZINA COMBI pode ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizadores costal-manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras), utilizando-se bicos leque 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares, com um volume de calda de 200 a 400 L/ha e pressão de trabalho entre 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Em regiões com ventos mais acentuados, entre 10 e 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com bicos anti- deriva do tipo Full Jet, como os FL-5, FL-6,5 e FL-8, com pressão de trabalho de 20 a 25 libras por polegada quadrada.
Volume de calda = 40 a 50 L/ha.
- Bicos = 80.15 e 80.20.
Altura de voo = 3 a 4 m.
Temperatura ambiente = até 27º C.
Umidade do ar = mínimo de 55%.
Velocidade do vento = máximo de 10 km/h.
Faixa de aplicação = 15 m.
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micrômetros.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Despejar a quantidade predeterminada do produto, diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas indicadas é obtida com adição de espalhantes adesivos ou óleos minerais de acordo com as seguintes instruções:
-Tanto o espalhante como o óleo deverá ser adicionado no tanque do pulverizador, após ter sido completado o nível de calda (água
+ herbicida).
No caso de óleos minerais, aplicar as doses de 0,25% a 0,50% v/v, em água.
Preparo do Solo:
Plantio Convencional: O solo deve estar bem preparado, através das operações de aração, gradeação, nivelamento superficial e livre de torrões, cujas condições são as mais favoráveis para o plantio e aplicação de GESAZINA COMBI.
Plantio Direto: Aplicar o GESAZINA COMBI, após as operações de manejo e dessecação das plantas daninhas ou das culturas de inverno e da semeadura do milho. Neste sistema de plantio, o herbicida é aplicado no solo coberto superficialmente com material orgânico seco constituído pelas palhadas de trigo, cevada, centeio e outras após a colheita ou pelas culturas de inverno dessecadas (aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras) ou pelas plantas daninhas dessecadas, nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas normais, após a aplicação, é favorável por promover o carreamento do produto que ficou retido neste material para o solo, assegurando boa atividade de controle das plantas daninhas.
OBS: Nas altas infestações de Capim-marmelada, eventualmente, poderá haver necessidade de tratamento complementar com herbicida pós-emergente.
CULTURA | DIAS |
Milho | Não especificado pela modalidade de emprego |
A reentrada na lavoura, após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação do produto.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||
Milho | carrapichinho; carrapichorasteiro; maroto. (Acanthospermum australe) | 2 a 4 Kg/ha | Aplicação terrestre: 170 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha |
carrapicho-de-carneiro; espinho-de carneiro; chifre- de-veado. (Acanthospermum hispidum) | |||
catinga-de-bode; erva-de-são- joão; menstrato (Ageratum conyzoides) | |||
apaqa-foqo;periquito; corrente. (Alternanthera tenella) | |||
bredo; caruru-branco; caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
fura-capa; picão; picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo (Brachiaria plantaginea) | |||
marianinha; mata-brasil; trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de- pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
bela-emilia; falsa-serralha; pincel (Emilia sonchifolia) | |||
amendoim-bravo; café-do-diabo; Flor-de-poetas (Euphorbia heterophylla) | |||
botão-de-ouro; fazendeiro; picão branco (Galinsoga parviflora) |
Campanhia; corda-de-viola; corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
cha-de-frade; cordão-de-são-francisco; erva- macaé (Leonurus sibiricus) | |||
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis (Portulaca oleracea) | |||
Nabiça; nabo; nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (Richardia brasiliensis) | |||
guanxuma; mata-pasto; relóqio (Sida rhombifolia) | |||
erva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | |||
Milho S.P.D | carrapichinho; carrapich inho-rasteiro; maroto (Acanthospermum australe) | 2 a 4 Kg/ha | Aplicação terrestre: 170 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha |
carrapicho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo; corrente; periquito (Alternanthera tenella) | |||
marianinha; mata-brasil;trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de- pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
bela-emilia; falsa-serralha; pincel (Emilia sonchifolia) | |||
amendoim-bravo; café-do-diabo; Flor-de-poetas (Euphorbia heterophylla) | |||
botão-de-ouro; fazendeiro; picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Campanhia; corda-de-viola; corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
cha-de-frade; cordão-de-são-francisco; erva- macaé (Leonurus sibiricus) | |||
Nabiça; nabo; nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (Richardia brasiliensis) |
guanxuma; mata-pasto; relóqio (Sida rhombifolia) | |||
erva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha Solanum americanum | |||
Trigo Triticum aestivum |
Quando aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão estar de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, se no sistema convencional com preparo do solo ou se no sistema de plantio direto, conforme quadro acima.
Para o bom funcionamento do GESAZINA SUPERMIX, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto (S.P.D), deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
O GESAZINA SUPERMIX foi desenvolvido a campo, em diversas regiões, em vários tipos de solo e com grande diversidade de plantas infestantes. Os resultados mostraram que as doses indicadas de 2,0 a 4,0Kg/ha sempre ofereceram controles eficientes e as diferentes doses estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, se baixo em torno de 1 ,0% ou alto em torno de 3,0%; da densidade das plantas infestantes se baixa, considerando populações em torno de 1 5 plantas de 1 5 plantas/m2, populações médias em torno de 50 plantas/m2 ou altas densidades, as quais são superiores a 50 plantas/ m2, fatores esses que contribuem para o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de óleo vegetal a 1 ,0Uha.
Quando aplicar na pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas, realizando-se as aplicações nos períodos em que a temperatura do ar seja no máximo 29ºC, umidade relativa do ar mínima de 64% e velocidade dos ventos de no máximo 4,0 Km/hora.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou pós-emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis, ouras mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, em condições climáticas, densidade populacional das espécies.
E sempre é recomendável, a realização de um diagnóstico quanto aos itens citados, para melhor adaptar as doses e as melhores condições de aplicação. Nos casos de mais informações, consultar a empresa registrante ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
O GESAZINA SUPERMIX deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura, no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O GESAZINA SUPERMIX pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 1 1 0.02 a 1 1 0.04, volumes de 1 70 a 200 L/ha, ou pulverizador costal manual, conforme informações disponibilizadas pelos fabricantes dos equipamentos de pulverização.
APLICAÇÃO AÉREA:
O GESAZINA SUPERMIX pode ser aplicado via área através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 8, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida GESAZINA SUPERMIX
Época de Aplicação: Pré-emergência Volume de Calda: 40L/ha
Cobertura (Gotas/cm2): 40 Faixa de aplicação: 22,0 m
Obs.: Em aplicação aérea o produto GESAZINA SUPERMIX pode ser aplicado somente para controle de Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Acanthospermun hispidum e Ipomoea grandifolia, em pré-emergência (somente no plantio convencional) ou em pós-emergência (no plantio direto e convencional).
Preparo da Calda:
No caso da utilização de óleos vegetal 11s nas aplicações pós-emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Encher aproximadamente 3/4 do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação;
. Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização;
Em seguida, colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1 . Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | N.D |
N.D: Não determinado devido a modalidade de emprego.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
INSTRUÇÕES DE USO:
O HERBIMIX SC é um herbicida pré-emergente e pós-emergente precoce, indicado para o controle de plantas infestantes na cultura do milho.
Cultura | Plantas infestantes | Doses | Número, época e intervalo de aplicações |
Trapoeraba | Arenoso 6,0 L/ha Areno- argiloso 6,5 L/ha Argiloso 7,0 L/ha | ||
(Commelina benghalensis) | |||
Caruru-roxo | |||
(Amaranthus hybridus) | |||
Picão-preto | |||
(Bidens pilosa) | |||
Guanxuma | |||
(Sida rhombifolia) | |||
Beldroega | |||
(Portulaca oleracea) | |||
Capim-colchão | |||
(Digitaria sanguinalis) | |||
Capim pé-de-galinha | |||
(Eleusine indica) | O HERBIMIX SC é aplicado uma única vez logo | ||
Capim-marmelada | após o plantio, na pré-emergência das plantas | ||
(Brachiaria plantaginea) | infestantes, tomando-se o cuidado de aplicar o | ||
Milho | Fazendeiro (Galinsoga parviflora) | produto em solo úmido, ou pode ser aplicado na pós-emergência precoce, até duas folhas das | |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | plantas infestantes. | ||
Amendoim-bravo | Realizar uma aplicação por ciclo da cultura. | ||
(Euphorbia heterophylla) | |||
Carrapicho-de-carneiro | |||
(Acanthospermum hispidum) | |||
Macela | |||
(Achyrocline satureoides) | |||
Mentrasto | |||
(Ageratum conyzoides) | |||
Serralha | |||
(Sonchus oleraceus) | |||
Nabiça | |||
(Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola | |||
(Ipomoea aristolochiaefolia) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida HERBIMIX SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre.
Para a cultura do milho, HERBIMIX SC pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 360 L/ha.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBIMIX SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto HERBIMIX SC , pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto HERBIMIX SC , devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto HERBIMIX SC , se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto HERBIMIX SC feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com HERBIMIX SC . Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Milho (1)
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Aplicação em Pré-emergência: Quando aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão estar de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, se no sistema convencional com preparo do solo ou se no sistema de plantio direto Para o bom funcionamento do HERBIMIX WG, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação. No sistema de plantio direto, deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho. O HERBIMIX WG foi desenvolvido a campo, em diversas regiões, em vários tipos de solo e com grande diversidade de plantas infestantes. Os resultados mostraram que as doses indicadas de 2,0 a 4,0 kg/ha sempre ofereceram controles eficientes e as diferentes doses estão em função do tipo de solo, se arenoso, areno-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, se baixo em torno de 1,0% ou alto em torno de 3,0%; da densidade das plantas infestantes se baixa, considerando populações em torno de 15 plantas/m2, populações médias em torno de 50 plantas/m2 ou altas densidades, as quais são superiores a 50 plantas/m2, fatores esses que contribuem para com o maior ou menor efeito residual do produto. * Efetuar o controle de Ageratum conyzoides, Amaranthus hybridus, Bidens pilosa, Brachiaria plantaginea e Portulaca oleracea somente no sistema de plantio convencional. | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea)4 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)* | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | Solo Arenoso1 2,0 kg/ha | ||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)* | |||
Milho | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | Solo Areno- argiloso2 3,0 kg/ha | |
Erva-moura (Solanum americanum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Solo Argiloso3 4,0 kg/ha | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides)* | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa)* | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
– Solo Arenoso: teor de matéria orgânica entre 1,4 a 1,6%.
– Solo Areno-argiloso: teor de matéria orgânica entre 1,8 a 1,9%.
– Solo Argiloso: teor de matéria orgânica entre 2,3 a 2,7%.
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Milho | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | Até 2 folhas 3,0 a 4,0 kg/ha | Aplicação em Pós-emergência: |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Até 3 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | Quando for aplicar em pós-emergência do milho e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área. Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de Óleo Vegetal a 1,0 L/ha. Quando aplicar na pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas, realizando-se as aplicações nos períodos em que a temperatura do ar seja no máximo 29oC, umidade relativa do ar mínima de 64% e velocidade dos ventos de no máximo 4,0 km/hora. | |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | Até 2 folhas 2,0 a 4,0 kg/ha Até 5 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | Até 2 folhas 2,0 a 4,0 kg/ha Até 4 folhas 3,0 a 4,0 Kg/ha | ||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Erva-moura (Solanum americanum) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Rubim (Leonorus sibiricus) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) |
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou após a emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis, outras mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, condições climáticas, densidade populacional das espécies.
E sempre é recomendável, a realização de um diagnóstico quanto aos itens citados, para melhor adaptar as doses e as melhores condições de aplicação.
Nos casos de mais informações, consultar a empresa registrante ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Diâmetro de gotas: 200 - 400 µ (micra);
Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
para controle de Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Acanthospermun hispidum e Ipomoea grandifolia, em pré-emergência (somente no plantio convencional) ou em pós-emergência (no plantio direto e convencional), o HERBIMIX WG pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave. Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 µ (micra) DMV, evitando condições mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar HERBIMIX WG nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Milho (1)
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Contendo 2 triazinas (Atrazine e Simazine) na sua formulação, SIMANEX COMBI apresenta um amplo espectro de controle das plantas daninhas, sendo particularmente recomendado nas seguintes situações:
Nas infestações mistas de invasoras de folhas estreitas anuais (capim-colchão, capim-pé-de-galinha, capim-marmelada, trapoeraba) e mais as folhas largas.
Na predominância de folhas largas e presença de gramíneas.
Aplicações na PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda | ||
Solos | ||||
Leve | Médio | Pesado | ||
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 – 50 L/ha (aplicação aérea) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 7,0 - 8,0 | - | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 6,0 - 7,0 | - | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 7,0 - 8,0 | |||
DICOTILEDÔNEAS | ||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 7,0 | 7,0 | 8,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 – 50 L/ha (aplicação aérea) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero (Amaranthus retroflexus) | ||||
Caruru, caruru-rasteiro, bredo (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo (Amaranthus viridis) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | - | |
Catirina (Hyptis lophanta) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Aplicações na PÓS-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Estádio de plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda | ||
Solos | |||||
Leve | Médio | Pesado | |||
MONOCOTILEDÔNEAS | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | 6,0 - 8,0 | 200 - 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 - 50 L/ha (aplicação aérea) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 - 4 folhas | ||||
DICOTILEDÔNEAS | |||||
Apaga–fogo (Alternanthera tenella) | 2 - 4 folhas | 6,0 - 8,0 | 200 - 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 - 50 L/ha (aplicação aérea) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 folhas | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2 - 4 folhas | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3 - 4 folhas | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | ||||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas |
Observações:
6,0 Litros de produto comercial/ha = 3,0 kg dos ingredientes ativos/ha. 7,0 Litros de produto comercial/ha = 3,5 kg dos ingredientes ativos/ha. 8,0 Litros de produto comercial/ha = 4,0 kg dos ingredientes ativos/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar logo após o plantio do milho na pré-emergência da cultura, através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximadamente de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser feito com auxílio de pulverizadores costal ou tratorizado. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito através de cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Aplicar após a germinação do milho e com as plantas daninhas na pós-emergência, observando-se, rigorosamente, as espécies e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela 2 - "Aplicação na pós-emergência". SIMANEX COMBI deve ser aplicado através de tratamento em área total, visando o controle de plantas daninhas tanto na linha como nas entrelinhas do milho.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, através da observância dos parâmetros indicados, uma única aplicação do SIMANEX COMBI é suficiente para atender as necessidades da cultura.
Volume de calda = 40 a 50 L/ha.
- Bicos = 80.15 e 80.20.
Altura de voo = 3 a 4 m.
Temperatura ambiente = até 27º C.
Umidade do ar = mínimo de 55%.
Velocidade do vento = máximo de 10 km/h.
Faixa de aplicação = 15 m.
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micrômetros.
Despejar a quantidade predeterminada do produto, diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas indicadas é obtida com adição de espalhantes adesivos ou óleos minerais de acordo com as seguintes instruções:
-Tanto o espalhante como o óleo deverá ser adicionado no tanque do pulverizador, após ter sido completado o nível de calda (água
+ herbicida).
No caso de óleos minerais, aplicar as doses de 0,25% a 0,50% v/v, em água.
Preparo do Solo:
Plantio Convencional: O solo deve estar bem preparado, através das operações de aração, gradeação, nivelamento superficial e livre de torrões, cujas condições são as mais favoráveis para o plantio e aplicação de SIMANEX COMBI.
Plantio Direto: Aplicar o SIMANEX COMBI, após as operações de manejo e dessecação das plantas daninhas ou das culturas de inverno e da semeadura do milho. Neste sistema de plantio, o herbicida é aplicado no solo coberto superficialmente com materi al orgânico seco constituído pelas palhadas de trigo, cevada, centeio e outras após a colheita ou pelas culturas de inverno dessecadas (aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras) ou pelas plantas daninhas dessecadas, nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas normais, após a aplicação, é favorável por promover o carreamento do produto que ficou retido neste material para o solo, assegurando boa atividade de controle das plantas daninhas.
OBS: Nas altas infestações de Capim-marmelada, eventualmente, poderá haver necessidade de tratamento complementar com herbicida pós-emergente.
CULTURA | DIAS |
Milho | Não especificado pela modalidade de emprego |
A reentrada na lavoura, após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação do produto.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||
Milho | carrapichinho; carrapichorasteiro; maroto. (Acanthospermum australe) | 2 a 4 Kg/ha | Aplicação terrestre: 170 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha |
carrapicho-de-carneiro; espinho-de carneiro; chifre- de-veado. (Acanthospermum hispidum) | |||
catinga-de-bode; erva-de-são- joão; menstrato (Ageratum conyzoides) | |||
apaqa-foqo;periquito; corrente. (Alternanthera tenella) | |||
bredo; caruru-branco; caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
fura-capa; picão; picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
capim-marmelada; capim-papuã; capim-são- paulo (Brachiaria plantaginea) | |||
marianinha; mata-brasil; trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de- pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
bela-emilia; falsa-serralha; pincel (Emilia sonchifolia) | |||
amendoim-bravo; café-do-diabo; Flor-de-poetas (Euphorbia heterophylla) | |||
botão-de-ouro; fazendeiro; picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Campanhia; corda-de-viola; corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
cha-de-frade; cordão-de-são-francisco; erva- macaé (Leonurus sibiricus) | |||
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis (Portulaca oleracea) | |||
Nabiça; nabo; nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) |
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (Richardia brasiliensis) | |||
guanxuma; mata-pasto; relóqio (Sida rhombifolia) | |||
erva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Trigo (Triticum aestivum) | |||
Milho S.P.D | carrapichinho; carrapich inho-rasteiro; maroto (Acanthospermum australe) | 2 a 4 Kg/ha | Aplicação terrestre: 170 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha |
carrapicho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo; corrente; periquito (Alternanthera tenella) | |||
marianinha; mata-brasil;trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de- pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
bela-emilia; falsa-serralha; pincel (Emilia sonchifolia) | |||
amendoim-bravo; café-do-diabo; Flor-de-poetas (Euphorbia heterophylla) | |||
botão-de-ouro; fazendeiro; picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Campanhia; corda-de-viola; corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
cha-de-frade; cordão-de-são-francisco; erva- macaé (Leonurus sibiricus) | |||
Nabiça; nabo; nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (Richardia brasiliensis) | |||
guanxuma; mata-pasto; relóqio (Sida rhombifolia) | |||
erva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha Solanum americanum | |||
Trigo Triticum aestivum |
Quando aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão estar de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, se no sistema convencional com preparo do solo ou se no sistema de plantio direto, conforme quadro acima.
Para o bom funcionamento do SIMANEX SUPERMIX, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto (S.P.D), deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
O SIMANEX SUPERMIX foi desenvolvido a campo, em diversas regiões, em vários tipos de solo e com grande diversidade de plantas infestantes. Os resultados mostraram que as doses indicadas de 2,0 a 4,0Kg/ha sempre ofereceram controles eficientes e as diferentes doses estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, se baixo em torno de 1 ,0% ou alto em torno de 3,0%; da densidade das plantas infestantes se baixa, considerando populações em torno de 1 5 plantas de 1 5 plantas/m2, populações médias em torno de 50 plantas/m2 ou altas densidades, as quais são superiores a 50 plantas/ m2, fatores esses que contribuem para o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de óleo vegetal a 1 ,0Uha.
Quando aplicar na pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas, realizando-se as aplicações nos períodos em que a temperatura do ar seja no máximo 29ºC, umidade relativa do ar mínima de 64% e velocidade dos ventos de no máximo 4,0 Km/hora.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou pós-emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis, ouras mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, em condições climáticas, densidade populacional das espécies.
E sempre é recomendável, a realização de um diagnóstico quanto aos itens citados, para melhor adaptar as doses e as melhores condições de aplicação. Nos casos de mais informações, consultar a empresa registrante ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
O SIMANEX SUPERMIX deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura, no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O SIMANEX SUPERMIX pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 1 1 0.02 a 1 1 0.04, volumes de 1 70 a 200 L/ha, ou pulverizador costal manual, conforme informações disponibilizadas pelos fabricantes dos equipamentos de pulverização.
APLICAÇÃO AÉREA:
O SIMANEX SUPERMIX pode ser aplicado via área através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 8, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida SIMANEX SUPERMIX
Época de Aplicação: Pré-emergência Volume de Calda: 40L/ha
Cobertura (Gotas/cm2): 40 Faixa de aplicação: 22,0 m
Obs.: Em aplicação aérea o produto SIMANEX SUPERMIX pode ser aplicado somente para controle de Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Acanthospermun hispidum e Ipomoea grandifolia, em pré-emergência (somente no plantio convencional) ou em pós- emergência (no plantio direto e convencional).
Preparo da Calda:
No caso da utilização de óleos vegetal 11s nas aplicações pós-emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Encher aproximadamente 3/4 do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação;
. Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização;
Em seguida, colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1 . Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Milho | N.D |
N.D: Não determinado devido a modalidade de emprego.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Contendo 2 triazinas (Atrazine e Simazine) na sua formulação, SIMATOP RAINBOW apresenta um amplo espectro de controle das plantas daninhas, sendo particularmente recomendado nas seguintes situações:
Nas infestações mistas de invasoras de folhas estreitas anuais (capim-colchão, capim-pé-de-galinha, capim-marmelada, trapoeraba) e mais as folhas largas.
Na predominância de folhas largas e presença de gramíneas.
Aplicações na PRÉ-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda | ||
Solos | ||||
Leve | Médio | Pesado | ||
MONOCOTILEDÔNEAS | ||||
Capim-colchão, milhã (Digitaria horizontalis) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 – 50 L/ha (aplicação aérea) |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 7,0 - 8,0 | - | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 6,0 - 7,0 | - | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 7,0 - 8,0 | |||
DICOTILEDÔNEAS | ||||
Amendoim-bravo, leiteira (Euphorbia heterophylla) | 7,0 | 7,0 | 8,0 | 200 – 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 – 50 L/ha (aplicação aérea) |
Beldroega (Portulaca oleracea) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | ||||
Caruru, caruru-gigante, caruru-áspero (Amaranthus retroflexus) | ||||
Caruru, caruru-rasteiro, bredo (Amaranthus deflexus) | ||||
Caruru-de-mancha, caruru-verde, bredo (Amaranthus viridis) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | - | |
Catirina (Hyptis lophanta) | 6,0 - 7,0 | 6,0 - 7,0 | 7,0 - 8,0 | |
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Cravo-de-defunto (Tagetes minuta) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | ||||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) |
Aplicações na PÓS-EMERGÊNCIA das plantas daninhas, na cultura do milho:
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS Nome Comum (Nome Científico) | Estádio de plantas daninhas | Doses (L p.c./ha) | Volume de Calda | ||
Solos | |||||
Leve | Médio | Pesado | |||
MONOCOTILEDÔNEAS | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 2 folhas | 6,0 - 8,0 | 200 - 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 - 50 L/ha (aplicação aérea) | ||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 2 - 4 folhas | ||||
DICOTILEDÔNEAS | |||||
Apaga–fogo (Alternanthera tenella) | 2 - 4 folhas | 6,0 - 8,0 | 200 - 400 L/ha (aplicação terrestre) 40 - 50 L/ha (aplicação aérea) | ||
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 4 folhas |
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | 2 - 4 folhas | ||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | 3 - 4 folhas | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 4 folhas | ||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 3 folhas |
Observações:
6,0 Litros de produto comercial/ha = 3,0 kg dos ingredientes ativos/ha. 7,0 Litros de produto comercial/ha = 3,5 kg dos ingredientes ativos/ha. 8,0 Litros de produto comercial/ha = 4,0 kg dos ingredientes ativos/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Aplicar logo após o plantio do milho na pré-emergência da cultura, através de tratamento em área total ou em faixas com largura aproximadamente de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso, poderá ser feito com auxílio de pulverizadores costal ou tratorizado. O controle das plantas daninhas nas entrelinhas do milho deverá ser feito através de cultivo mecânico ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida.
Aplicar após a germinação do milho e com as plantas daninhas na pós-emergência, observando-se, rigorosamente, as espécies e os respectivos estádios de desenvolvimento indicados na tabela 2 - "Aplicação na pós-emergência". SIMATOP RAINBOW deve ser aplicado através de tratamento em área total, visando o controle de plantas daninhas tanto na linha como nas entrelinhas do milho.
Número de Aplicações:
Desde que aplicado nas condições adequadas, através da observância dos parâmetros indicados, uma única aplicação do SIMATOP RAINBOW é suficiente para atender as necessidades da cultura.
SIMATOP RAINBOW pode ser aplicado com equipamentos terrestres (pulverizadores costal-manual ou pressurizado e pulverizadores tratorizados com barras), utilizando-se bicos leque 80.03; 80.04; 110.03; 110.04 ou similares, com um volume de calda de 200 a 400 L/ha e pressão de trabalho entre 30 a 60 libras por polegada quadrada.
Em regiões com ventos mais acentuados, entre 10 e 14 km/h, as aplicações pré-emergentes poderão ser feitas com bicos anti- deriva do tipo Full Jet, como os FL-5, FL-6,5 e FL-8, com pressão de trabalho de 20 a 25 libras por polegada quadrada.
Volume de calda = 40 a 50 L/ha.
- Bicos = 80.15 e 80.20.
Altura de voo = 3 a 4 m.
Temperatura ambiente = até 27º C.
Umidade do ar = mínimo de 55%.
Velocidade do vento = máximo de 10 km/h.
Faixa de aplicação = 15 m.
Diâmetro das gotas:
Pré-emergência das ervas: maior que 400 micrômetros.
Pós-emergência das ervas: 200 a 400 micrômetros.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Despejar a quantidade predeterminada do produto, diretamente no tanque do pulverizador parcialmente cheio e, em seguida, completar o volume com o sistema de agitação em funcionamento.
A maior eficiência no controle pós-emergente das plantas daninhas indicadas é obtida com adição de espalhantes adesivos ou óleos minerais de acordo com as seguintes instruções:
-Tanto o espalhante como o óleo deverá ser adicionado no tanque do pulverizador, após ter sido completado o nível de calda (água
+ herbicida).
No caso de óleos minerais, aplicar as doses de 0,25% a 0,50% v/v, em água.
Preparo do Solo:
Plantio Convencional: O solo deve estar bem preparado, através das operações de aração, gradeação, nivelamento superficial e livre de torrões, cujas condições são as mais favoráveis para o plantio e aplicação de SIMATOP RAINBOW.
Plantio Direto: Aplicar o SIMATOP RAINBOW, após as operações de manejo e dessecação das plantas daninhas ou das culturas de inverno e da semeadura do milho. Neste sistema de plantio, o herbicida é aplicado no solo coberto superficialmente com material orgânico seco constituído pelas palhadas de trigo, cevada, centeio e outras após a colheita ou pelas culturas de inverno dessecadas (aveia, azevém, ervilhaca, tremoço e outras) ou pelas plantas daninhas dessecadas, nas áreas de pousio, portanto, a ocorrência de chuvas normais, após a aplicação, é favorável por promover o carreamento do produto que ficou retido neste material para o solo, assegurando boa atividade de controle das plantas daninhas.
OBS: Nas altas infestações de Capim-marmelada, eventualmente, poderá haver necessidade de tratamento complementar com herbicida pós-emergente.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
CULTURA | DIAS |
Milho | Não especificado pela modalidade de emprego |
A reentrada na lavoura, após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é preciso utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação do produto.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras, nas infestações predominantes de folhas largas e ou capim marmelada.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda(L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Cana-de- açúcar e Milho | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Solo arenoso, médio e pesado: 5,0 | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | Solo arenoso, médio e pesado: 4,0 a 5,0 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Carrapicho-beiço-de- boi | Desmodium tortuosum | ||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Época de aplicação: Cana-de-açúcar: aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, através de tratamento em área total, após o plantio e, na cana-soca, após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha, cultivo e adubação da cana soca). Milho: aplicar logo após a semeadura, em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual se aduba, semeia e aplica o herbicida. O controle das plantas infestantes nas entre-linhas do milho deverá ser feito com cultivadores mecânicos ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha)* | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Cana- de- açúcar e Milho | Caruru | Amaranthus viridis | Solo arenoso, médio e pesado: 4,0 a 5,0 | 1 | Aplicação Terrestre: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 |
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Carrapicho-beiço-de- boi | Desmodium tortuosum | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Época de aplicação: Cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca): aplicar através de tratamento em área total sobre a cultura até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas invasoras nos respectivos estádios de desenvolvimento recomendados abaixo. Milho: aplicar através de tratamento em área total após a emerência da cultura, observando-se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados para controle. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada. Observações (Estádio de desenvolvimento das plantas infestantes): Para controle satisfatório, respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes: Capim-marmelada estádio (1 a 3 folhas) e demais plantas infestantes (2 a 4 folhas). |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A dose recomendada de SIPTRAN® deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µ) Volume de cada: 150-400 L/ha de calda
Pressão: 40-60 lb/pol2
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2
Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas (bicos) e/ou atomizador rotativo (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µ) Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda
Densidade de gota: 20 gotas/cm2 Tipo de bico: 80.15 a 80.20 Altura de vôo: 4-6 m
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Não especificado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de porteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
recomendado para o controle de plantas infestantes na pré ou pós-emergência precoce a inicial, nas culturas de milho e cana-de-açúcar.
Como tratamento básico na pré-emergência, logo após o plantio, nas infestações exclusivas de folhas largas e nas infestações predominantes de folhas largas, com presença de gramíneas sensíveis.
Como tratamento complementar ou seqüencial, na pós-emergência precoce a inicial das invasoras, nas infestações predominantes de folhas largas e ou capim marmelada.
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L p.c./ha)* | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Cana- de- açúcar e Milho | Capim-pé-de-galinha | Eleusine indica | Solos arenoso, médio e pesado: 5,0 | 1 | Aplicação Aérea: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 |
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||
Carrapicho-de- carneiro | Acanthospermum hispidum | Solos arenoso, médio e pesado: 4,0 a 5,0 | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Carrapicho-beiço-de- boi | Desmodium tortuosum | ||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | ||||
Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | ||||
Época de aplicação : | |||||
Cana-de-açúcar: Aplicar na pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, através de tratamento em área total, após o plantio e, na cana-soca, após o corte e tratos culturais (enleiramento da palha, cultivo e adubação da cana soca). | |||||
Milho: Aplicar logo após a semeadura, em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura. A aplicação deve ser em área total ou em faixas com largura aproximada de 50 cm ao longo do sulco de plantio. Neste caso poderá ser aplicado com auxílio de pulverizador costal ou com equipamento tratorizado, através do sistema 3 em 1, no qual se aduba, semeia e aplica o herbicida. O controle das plantas infestantes nas entre-linhas do milho deverá ser feito com cultivadores mecânicos ou com herbicidas pós-emergentes, em aplicação dirigida. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Plantas infestantes | Dose (L/ha)* | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | Solo arenoso, médio e pesado: 4,0 a 5,0 | Aplicação Aérea: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | ||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Corda-de-viola | Ipomea aristolochiaefolia | ||||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | ||||
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | ||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega | Portulaca oleracea | 1 | |||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||
Cana- de- açúcar | Nabo-bravo | Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Poaia | Richardia brasiliensis | ||||
e Milho | Carrapicho-beiço-de-boi | Desmodium tortuosum | |||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Catirina | Hyptis lophanta | ||||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | ||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Fazendeiro | Galinsoga parviflora | ||||
Anileira | Indigofera hirsuta | ||||
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | ||||
Época de aplicação: | |||||
Cana-de-açúcar (cana-planta e cana-soca): Aplicar através de tratamento em área total sobre a cultura até o porte aproximado de 30-40 cm e plantas invasoras nos respectivos estádios de desenvolvimento recomendados abaixo. | |||||
Milho: Aplicar através de tratamento em área total após a emerência da cultura, observando- se as espécies indicadas e os respectivos estádios de desenvolvimento recomendados para controle. Esta modalidade de aplicação é particularmente recomendada para o milho nas infestações predominantes de folhas largas ou capim marmelada. | |||||
Observações (Estádio de desenvolvimento das plantas infestantes): Para controle satisfatório respeitar os estádios de desenvolvimento das plantas infestantes: Capim-marmelada estádio (1 a 3 folhas) e demais plantas infestantes (2 a 4 folhas). |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam
pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de cada: 150-400 L/ha de calda;
Pressão: 40-60 lb/pol2;
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares;
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas (bicos) e/ou atomizador rotativo (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 µm); Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda;
Densidade de gota: 20 gotas/cm2;
Tipo de bico: 80.15 a 80.20 Altura de vôo: 4-6 m; Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m;
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h; Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Não especificado devido à modalidade de aplicação pré e pós-emergência inicial ou precoce da cultura.
Não entre na área em que o porduto foi aplicado antes das secagem completa da calada (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de porteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome Comum | Nome científico | ||||
Monocotiledôneas (estádio: 2 a 3 folhas): | Aplicação Aérea: 150 a 400 Aplicação Aérea: 40 a 60 | ||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Trapoeraba | Commelina benghalensis | ||||
Capim-colchão | Digitaria ciliaris | ||||
Dicotiledôneas (estádio: 4 a 6 folhas): | |||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 4,0 a 6,0(1) | 1 | ||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Milho | |||||
Carrapichão | Xanthium strumarium | ||||
Picão-preto | Bidens pilosa | ||||
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | ||||
Leiteira | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||
Época de aplicação: aplicar através de tratamento em área total com as plantas infestantes em estádio inicial de desenvolvimento. Para maior eficácia no controle considerar de 2 a 3 folhas para monocotiledôneas e 2 a 3 pares de folhas para dicotiledôneas, com boa turgescência e em pleno vigor vegetativo. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
(1) As doses mais elevadas devem ser aplicadas em níveis de infestações mais altas, principalmente monocotíledoneas, em solos com maior teor de argila, matéria orgânica ou nível de palha mais elevado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A dose recomendada de SIPTROIL® deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização, com uso de equipamentos terrestres ou aéreos, de forma que se obtenha uma boa cobertura das plantas infestantes.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas (bicos) do tipo leque que proporcionem uma vazão adequada. Utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que produzam pouca deriva, recomenda-se com os seguintes parâmetros: Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 )
Volume de cada: 150-400 L/ha de calda Pressão: 40-60 lb/pol2
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm2
Tipo de bico: Teejet - 80.03; 80.04; 110.2,110.03; 110.04 ou similares
Para aplicações aéreas são utilizadas aeronaves agrícolas equipadas com barras contendo pontas (bicos) e/ou atomizador rotativo (micronair), recomenda-se os seguintes parâmetros:
Tamanho de gota: gotas médias a grandes (acima de 300 ) Volume de aplicação: 40-60 L/ha de calda
Densidade de gota: 20 gotas/cm2 Tipo de bico: 80.15 a 8020
Altura de vôo: 4-6 m
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como: Umidade relativa do ar: mínima de 55%
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h Temperatura ambiente: máxima de 27ºC
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para o preparo da calda de pulverização, despejar a dose recomedada do produto diretamente no tanque do pulverizador, com pelo menos 1/4 do volume e o sistema de agitação ligado. Em seguida, completar o volume com o sistema de agitação ainda em funcionamento.
Milho: não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PLANTAS INFESTANTES | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | |||
Milho | arrapichinho; carrapichorasteiro; maroto. (Acanthospermum australe) | 2 a 4 Kg/ha | Aplicação terrestre: 170 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha |
carrapicho-de-carneiro; espinho-de carneiro; chifre- de-veado. (Acanthospermum hispidum) | |||
catinga-de-bode; erva-de-são- joão; menstrato (Ageratum conyzoides) | |||
apaqa-foqo;periquito; corrente. (Alternanthera tenella) | |||
bredo; caruru-branco; caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
fura-capa; picão; picão-preto (Bidens Pilosa) | |||
capim-marmelada; capim-papuã; capim-são-paulo (Brachiaria plantaginea) | |||
marianinha; mata-brasil; trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
bela-emilia; falsa-serralha; pincel (Emilia sonchifolia) | |||
amendoim-bravo; café-do-diabo; Flor-de-poetas (Euphorbia heterophylla) | |||
botão-de-ouro; fazendeiro; picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Campanhia; corda-de-viola; corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
cha-de-frade; cordão-de-são-francisco; erva-macaé (Leonurus sibiricus) | |||
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis (Portulaca oleracea) | |||
Nabiça; nabo; nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (Richardia brasiliensis) | |||
guanxuma; mata-pasto; relóqio (Sida rhombifolia) | |||
rva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Trigo (Triticum aestivum) |
Milho S.P.D | carrapichinho; carrapichinho-rasteiro; maroto (Acanthospermum australe) | 2 a 4 Kg/ha | Aplicação terrestre: 170 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 40 L/ha |
carrapicho-de-carneiro; chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Apaga-fogo; corrente; periquito (Alternanthera tenella) | |||
marianinha; mata-brasil; trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
capim-colchão; capim-de-roça; capim-milhã (Digitaria horizontalis) | |||
capim-da-cidade; capim-de-pomar; capim-de-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
bela-emilia; falsa-serralha; pincel (Emilia sonchifolia) | |||
amendoim-bravo; café-do-diabo; Flor-de-poetas (Euphorbia heterophylla) | |||
botão-de-ouro; fazendeiro; picão branco (Galinsoga parviflora) | |||
Campanhia; corda-de-viola; corriola (Ipomoea grandifolia) | |||
cha-de-frade; cordão-de-são-francisco; erva-macaé (Leonurus sibiricus) | |||
Nabiça; nabo; nabo-bravo (Raphanus raphanistrum) | |||
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (Richardia brasiliensis) | |||
guanxuma; mata-pasto; relóqio (Sida rhombifolia) | |||
erva-de-bicho; erva-moura; maria-pretinha (Solanum americanum) | |||
Trigo (Triticum aestivum) |
Quando aplicar em pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, as doses deverão estar de acordo com o tipo de solo, teor de matéria orgânica e tipo de cultivo, se no sistema convencional com preparo do solo ou se no sistema de plantio direto, conforme quadro acima.
Para o bom funcionamento do SUPERMIX, no sistema de plantio convencional, por ocasião da aplicação, o solo deve estar bem preparado evitando o excesso de torrões, estar com umidade suficiente para promover a lixiviação do herbicida até a profundidade onde se encontram as sementes das espécies infestantes viáveis à germinação.
No sistema de plantio direto (S.P.D), deverá ser realizada a eliminação da vegetação existente através de herbicidas dessecantes adequados, antes do plantio da cultura do milho.
O SUPERMIX foi desenvolvido a campo, em diversas regiões, em vários tipos de solo e com grande diversidade de plantas infestantes. Os resultados mostraram que as doses indicadas de 2,0 a 4,0Kg/ha sempre ofereceram controles eficientes e as diferentes doses estão em função do tipo de solo, se arenoso, arena-argiloso ou argiloso; do teor de matéria orgânica, se baixo em torno de 1 ,0% ou alto em torno de 3,0%; da densidade das plantas infestantes se baixa, considerando populações em torno de 1 5 plantas de 1 5 plantas/m2, populações médias em torno de 50 plantas/m2 ou altas densidades, as quais são superiores a 50 plantas/ m2, fatores esses que contribuem para o maior ou menor efeito residual do produto.
Quando for aplicar em pós-emergência do milho e das plantas infestantes deverá ser observado o estádio ideal para cada tipo de espécie presente na área.
Para as aplicações em pós-emergência é indispensável a adição de óleo vegetal a 1 ,0Uha.
Quando aplicar na pós-emergência, sempre observar o estádio recomendado das plantas infestantes na área, observando se as plantas não estão estressadas por estiagens prolongadas, realizando-se as aplicações nos períodos em que a temperatura do ar seja no máximo 29ºC, umidade relativa do ar mínima de 64% e velocidade dos ventos de no máximo 4,0 Km/hora.
No entanto, para obtenção dos melhores resultados tanto em pré ou pós-emergência há mais fatores a serem considerados, tais como: os tipos de espécies, onde algumas são extremamente sensíveis, ouras mais tolerantes, da profundidade de germinação, onde algumas germinam em camadas superficiais e outras em camadas mais profundas, das épocas mais apropriadas para a germinação de cada espécie, em condições climáticas, densidade populacional das espécies.
E sempre é recomendável, a realização de um diagnóstico quanto aos itens citados, para melhor adaptar as doses e as melhores condições de aplicação. Nos casos de mais informações, consultar a empresa registrante ou o Engenheiro Agrônomo responsável.
O SUPERMIX deverá ser aplicado uma única vez em cada ciclo da cultura do milho, podendo ser realizada uma aplicação em pré ou pós-emergência por ocasião da implantação da cultura, no sistema de plantio convencional com preparo do solo ou no sistema de plantio direto após a dessecação da vegetação existente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Milho | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O SUPERMIX pode ser aplicado via terrestre através de pulverizador tratorizado de barras, equipados com pontas do tipo jato em leque plano das séries 1 1 0.02 a 1 1 0.04, volumes de 170 a 200 L/ha, ou pulverizador costal manual, conforme informações disponibilizadas pelos fabricantes dos equipamentos de pulverização.
APLICAÇÃO AÉREA:
O SUPERMIX pode ser aplicado via área através de aeronaves do tipo Air Tractor AT 401 8, equipada com barra contendo 42 pontas do tipo Spraying Systems D 8, core 46, faixa de aplicação em 22,0 m, pressão de 200 kilopascal, proporcionando um volume de 40 L/ha de calda, densidade de 40 gotas/cm2 e com diâmetro superior a 400 micra.
Parâmetros básicos para a aplicação aérea do herbicida SUPERMIX
Época de Aplicação: Pré-emergência Volume de Calda: 40L/ha
Cobertura (Gotas/cm2): 40 Faixa de aplicação: 22,0 m
Obs.: Em aplicação aérea o produto SUPERMIX pode ser aplicado somente para controle de Brachiaria plantaginea, Bidens pilosa, Acanthospermun hispidum e Ipomoea grandifolia, em pré-emergência (somente no plantio convencional) ou em pós- emergência (no plantio direto e convencional).
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Preparo da Calda:
No caso da utilização de óleos vegetal 11s nas aplicações pós-emergentes, no preparo da calda proceder da seguinte maneira:
Encher aproximadamente 3/4 do volume do tanque com água e ligar o sistema de agitação;
. Adicionar o adjuvante e esperar até que haja a perfeita homogeneização;
Em seguida, colocar a quantidade pré-determinada do herbicida e terminar de completar o volume do tanque com água, mantendo-se a agitação.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1 . Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de
pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 1 5 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d'água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meterológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais:
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao por do sol e frequentemente continuam ate a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
de Segurança (dias) | |
Milho | N.D |
N.D: Não determinado devido a modalidade de emprego.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Milho | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Sorgo | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |