NIMAXXA é um nematicida microbiológico, que atua por contato com múltiplos mecanismos de ação oriundos da ação sinérgica das bactérias Bacillus subtilis cepa CH4000 e Bacillus paralicheniformis cepas CH0273 e CH2970. Eficazes no controle de nematoides, as três cepas distintas de Bacillus tem alta capacidade de competição no solo onde colonizam o sistema radicular das culturas, alimentando- se dos exsudados radiculares e formando um biofilme protetor ao redor da raiz. Adicionalmente a proteção conferida pelo biofilme, durante o desenvolvimento bacteriano são secretados metabólitos secundários com efeito bioestimulante e de nematicida e nematostatico que atuam de forma negativa no desenvolvimento dos nematoides. Diminuição na viabilidade de ovos, paralisia e mortalidade de juvenis e a redução da atratividade da raiz complementam os mecanismos pelos quais raízes em contato com NIMAXXA e sua combinação de Bacillus subtilis cepa CH4000 e B. paralicheniformis cepas CH0273 e CH2970 apresentam menor incidência de nematoides. NIMAXXA é uma ferramenta que complementa o manejo integrado de nematoides em diferentes culturas podendo ser recomendado como bioestimulante e é indicado para o controle dos seguintes alvos biológicos:
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | MODALIDADE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos* | Nematóide-das- galha | Meloidogyne incognita | 100 a 200 mL/ 100 Kg de sementes | Tratamento de sementes |
100 a 200 mL/ha | No sulco de plantio | |||
Nematóide-dos- cistos | Heterodera glycines | 150 a 200 mL/ 100 Kg de sementes | Tratamento de sementes | |
100 a 300 mL/ha | No sulco de plantio | |||
Nematóide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | 100 a 200 mL/100 Kg de sementes | Tratamento de sementes | |
100 a 400 mL/ha | No sulco de plantio | |||
Pratylenchus zeae | 75 a 100 mL/ 60.000 sementes | Tratamento de sementes | ||
Nematóide- reniformis | Rotylenchulus reniformis | 400 a 500 mL/ 100 Kg de sementes | Tratamento de sementes |
*Produto com eficiência agronômica comprovada para as culturas: Soja (Pratylenchus brachyurus, Meloidogyne incognita e Heterodera glycines); Milho (Pratylenchus zeae) e Algodão (Rotylenchulus reniformis).
Observar abaixo a recomendação técnica por cultura:
Modalidade de tratamento de sementes utilizar dose de 150 mL/100 Kg de sementes. Aplicação em sulco de plantio utilizar a dose de 100 mL/ha.
Modalidade de tratamento de sementes utilizar dose de 75 mL/60.000 sementes.
Modalidade de tratamento de sementes utilizar dose de 400 mL/100 Kg de sementes.
Além do efeito na redução de ovos e juvenis e a redução da atratividade da raiz por nematoides, o NIMAXXA, através dos exudatos radiculares, estimula a síntese de fitormônios, como ácido indolacético, ácido abscísico, giberelinas e citocininas, favorecendo o número de pelos radiculares e o crescimento radicular de plantas, bem como a absorção de água e nutrientes, estimulando melhor
desenvolvimento da planta. Assim, NIMAXXA pode ser recomendado como bioestimulante conforme abaixo:
CULTURA | USO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES E MODALIDADE DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas (*) | Efeito Bioestimulante | 100 a 200ml/100kg de sementes | 1 (Tratamento de sementes) |
*Eficiência comprovada na cultura da Soja
Para controle de alvos biológicos, o produto deve ser aplicado uma única vez, respeitando a época de aplicação para cada alvo e cultura. Indicado para aplicação no sulco de plantio e tratamento de sementes para o controle de Pratylenchus brachyurus, Meloidogyne incognita e Heterodera glycines e via tratamento de sementes para o controle de Pratylenchus zeae e Rotylenchulus reniformis.
Para efeito bioestimulante, o produto deve ser aplicado uma única vez, respeitando a época de aplicação para a cultura. Indicado para aplicação no sulco de plantio e tratamento de sementes para efeito bioestimulante no desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Heterodera glycines | Nematoide-de-cisto-da-soja | Ver detalhes |
Para controle de alvos biológicos, verificar a tabela 1 com os valores de referência. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Tabela 1: Controle de alvos biológicos
CULTURAS | Kg DE SEMENTES/HA (*) | VOLUME DE CALDA MÁXIMO |
L/100 Kg DE SEMENTES | ||
Algodão | 15 | 1,2 |
Amendoim | 100 | 0,8 |
Arroz | 100 | 1,5 |
Cevada | 120 | 1 |
Canola | 6 | 2 |
Feijão | 50 | 0,8 |
Milho | 20 | 0,8 |
Sorgo | 8 | 0,8 |
Trigo | 150 | 0,8 |
Soja | 50 | 0,8 |
Girassol | 10 | 1,2 |
(*) Valores de referência. Pode haver uma variação em função da peneira de cada cultivar e do fornecedor de sementes.
Para efeito bioestimulante, verificar a tabela 2 com os valores de referência. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Tabela 2. Efeito bioestimulante
CULTURAS | Kg DE SEMENTES (**) | VOLUME DE CALDA (L/100 KG DE SEMENTES) |
Soja | 50 | 0,8 |
Milho | 20 | 0,8 |
(*)) Valores de referência. Pode haver uma variação em função da peneira de cada cultivar e do fornecedor de sementes.
nas culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Ervilha, Feijão, Girassol, Milheto, Milho, Pastagens, Soja, Sorgo e Trigo aplicar o produto no momento do plantio dirigindo a aplicação ao fundo do sulco de plantio das sementes e antes do fechamento desse. Deve-se utilizar pulverizador de barra ou equipamento acoplado na semeadora, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilize bicos que produzam jato leque ou cone vazio visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Pode-se também utilizar bicos ou pontas que produzam jato sólido e contínuo, de modo que a calda não seja pulverizada, mas sim aplicada na forma de filete/jato contínuo ou “drench”, não sendo necessária a formação de gotas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a obtenção da vazão ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição dos jatos, com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas ou bocais de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o comportamento do jato e a qualidade da aplicação. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir o direcionamento localizado e preciso dos jatos nos sulcos/linhas de plantio. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa contaminação ambiental.
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes. Em sistemas de tratamento por batelada, deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam totalmente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades. Nos equipamentos de fluxo contínuo, aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes. Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível. O tratamento de sementes danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em diminuição do stand final pela baixa germinação reduzida e/ou pelo baixo vigor de plântulas. Trate e realize testes de germinação em uma pequena porção de sementes antes de tratar todo o lote de sementes
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá- las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento, seguindo sempre a recomendação técnica do produtor da semente quanto ao volume a ser utilizado por hectare ou metro linear. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes.
Deve ser diluído em água limpa, conforme a dose recomendada para o alvo. O volume de calda deve seguir os parâmetros mais indicados para a cultura tratada, variando de 20 a 600L/ha. Utilize bicos com indução de ar, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa dos equipamentos utilizando os EPIs recomendados durante a preparação da calda.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para estes ingredientes ativos.
Não entre na área em que o produto foi aplicado. Aguardar pelo menos 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
UNNAT é um nematicida microbiológico, que atua por contato com múltiplos mecanismos de ação oriundos da ação sinérgica das bactérias Bacillus subtilis cepa CH4000 e Bacillus paralicheniformis cepas CH0273 e CH2970. Eficazes no controle de nematoides, as três cepas distintas de Bacillus tem alta capacidade de competição no solo onde colonizam o sistema radicular das culturas, alimentando- se dos exsudados radiculares e formando um biofilme protetor ao redor da raiz. Adicionalmente a proteção conferida pelo biofilme, durante o desenvolvimento bacteriano são secretados metabólitos secundários com efeito bioestimulante e de nematicida e nematostatico que atuam de forma negativa no desenvolvimento dos nematoides. Diminuição na viabilidade de ovos, paralisia e mortalidade de juvenis e a redução da atratividade da raiz complementam os mecanismos pelos quais raízes em contato com UNNAT e sua combinação de Bacillus subtilis cepa CH4000 e B. paralicheniformis cepas CH0273 e CH2970 apresentam menor incidência de nematoides. UNNAT é uma ferramenta que complementa o manejo integrado de nematoides em diferentes culturas podendo ser recomendado como bioestimulante e é indicado para o controle dos seguintes alvos biológicos:
CULTURA | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | MODALIDADE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
Em qualquer cultura com ocorrência dos alvos biológicos* | Nematóide-das- galha | Meloidogyne incognita | 100 a 200 mL/ 100 Kg de sementes | Tratamento de sementes |
100 a 200 mL/ha | No sulco de plantio | |||
Nematóide-dos- cistos | Heterodera glycines | 150 a 200 mL/ 100 Kg de sementes | Tratamento de sementes | |
100 a 300 mL/ha | No sulco de plantio | |||
Nematóide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | 100 a 200 mL/100 Kg de sementes | Tratamento de sementes | |
100 a 400 mL/ha | No sulco de plantio | |||
Pratylenchus zeae | 75 a 100 mL/ 60.000 sementes | Tratamento de sementes | ||
Nematóide- reniformis | Rotylenchulus reniformis | 400 a 500 mL/ 100 Kg de sementes | Tratamento de sementes |
*Produto com eficiência agronômica comprovada para as culturas: Soja (Pratylenchus brachyurus, Meloidogyne incognita e Heterodera glycines); Milho (Pratylenchus zeae) e Algodão (Rotylenchulus reniformis).
Observar abaixo a recomendação técnica por cultura:
Modalidade de tratamento de sementes utilizar dose de 150 mL/100 Kg de sementes. Aplicação em sulco de plantio utilizar a dose de 100 mL/ha.
Modalidade de tratamento de sementes utilizar dose de 75 mL/60.000 sementes.
Modalidade de tratamento de sementes utilizar dose de 400 mL/100 Kg de sementes.
Além do efeito na redução de ovos e juvenis e a redução da atratividade da raiz por nematoides, o
ácido abscísico, giberelinas e citocininas, favorecendo o número de pelos radiculares e o crescimento radicular de plantas, bem como a absorção de água e nutrientes, estimulando melhor desenvolvimento da planta. Assim, UNNAT pode ser recomendado como bioestimulante conforme abaixo:
CULTURA | USO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES E MODALIDADE DE APLICAÇÃO |
Em todas as culturas (*) | Efeito Bioestimulante | 100 a 200ml/100kg de sementes | 1 (Tratamento de sementes) |
*Eficiência comprovada na cultura da Soja
Para controle de alvos biológicos, o produto deve ser aplicado uma única vez, respeitando a época de aplicação para cada alvo e cultura. Indicado para aplicação no sulco de plantio e tratamento de sementes para o controle de Pratylenchus brachyurus, Meloidogyne incognita e Heterodera glycines e via tratamento de sementes para o controle de Pratylenchus zeae e Rotylenchulus reniformis.
Para efeito bioestimulante, o produto deve ser aplicado uma única vez, respeitando a época de aplicação para a cultura. Indicado para aplicação no sulco de plantio e tratamento de sementes para efeito bioestimulante no desenvolvimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Heterodera glycines | Nematoide-de-cisto-da-soja | Ver detalhes |
Para controle de alvos biológicos, verificar a tabela 1 com os valores de referência. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Tabela 1: Controle de alvos biológicos
CULTURAS | Kg DE SEMENTES/HA (*) | VOLUME DE CALDA MÁXIMO |
L/100 Kg DE SEMENTES | ||
Algodão | 15 | 1,2 |
Amendoim | 100 | 0,8 |
Arroz | 100 | 1,5 |
Cevada | 120 | 1 |
Canola | 6 | 2 |
Feijão | 50 | 0,8 |
Milho | 20 | 0,8 |
Sorgo | 8 | 0,8 |
Trigo | 150 | 0,8 |
Soja | 50 | 0,8 |
Girassol | 10 | 1,2 |
(*) Valores de referência. Pode haver uma variação em função da peneira de cada cultivar e do fornecedor de sementes.
Para efeito bioestimulante, verificar a tabela 2 com os valores de referência. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Tabela 2. Efeito bioestimulante
CULTURAS | Kg DE SEMENTES (**) | VOLUME DE CALDA (L/100 KG DE SEMENTES) |
Soja | 50 | 0,8 |
Milho | 20 | 0,8 |
(*)) Valores de referência. Pode haver uma variação em função da peneira de cada cultivar e do fornecedor de sementes.
nas culturas do Algodão, Amendoim, Arroz, Ervilha, Feijão, Girassol, Milheto, Milho, Pastagens, Soja, Sorgo e Trigo aplicar o produto no momento do plantio dirigindo a aplicação ao fundo do sulco de plantio das sementes e antes do fechamento desse. Deve-se utilizar pulverizador de barra ou equipamento acoplado na semeadora, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilize bicos que produzam jato leque ou cone vazio visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Pode-se também utilizar bicos ou pontas que produzam jato sólido e contínuo, de modo que a calda não seja pulverizada, mas sim aplicada na forma de filete/jato contínuo ou “drench”, não sendo necessária a formação de gotas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a obtenção da vazão ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição dos jatos, com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas ou bocais de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o comportamento do jato e a qualidade da aplicação. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir o direcionamento localizado e preciso dos jatos nos sulcos/linhas de plantio. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa contaminação ambiental.
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes.
Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes. Em sistemas de tratamento por batelada, deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam totalmente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades. Nos equipamentos de fluxo contínuo, aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes. Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível. O tratamento de sementes danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em diminuição do stand final pela baixa germinação reduzida e/ou pelo baixo vigor de plântulas. Trate e realize testes de germinação em uma pequena porção de sementes antes de tratar todo o lote de sementes
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá- las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento, seguindo sempre a recomendação técnica do produtor da semente quanto ao volume a ser utilizado por hectare
ou metro linear. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes.
Deve ser diluído em água limpa, conforme a dose recomendada para o alvo. O volume de calda deve seguir os parâmetros mais indicados para a cultura tratada, variando de 20 a 600L/ha. Utilize bicos com indução de ar, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa dos equipamentos utilizando os EPIs recomendados durante a preparação da calda.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para estes ingredientes ativos.
Não entre na área em que o produto foi aplicado. Aguardar pelo menos 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.