NATIVE é um fungicida microbiológico, com eficácia comprovada para o controle de Podridão- radicular (tratamento de sementes), Fusariose (tratamento de sementes), Tombamento (pulverização em jato dirigido), Mofo-branco (pulverização foliar), Podridão-cinzenta-do-caule (sulco de plantio) e Podridão-abacaxi (sulco de plantio).
CULTURA | DOENÇA / ALVO- BIOLÓGICO | Dose (*) | Época de Aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. | Podridão-radicular (Rhizoctonia solani) | 90 a 250 g/100 kg sementes | Tratamento de semente. | 1 | - |
Tombamento (Rhizoctonia solani) | 1,5 – 2,5 kg/ha | Realizar a primeira aplicação no sulco de plantio e reaplicar via jato dirigido a cada 15 dias. | 4 | 150 | |
Fusariose (Fusarium solani) | 50 a 300g/ 100kg sementes | Tratamento de semente. | 1 | - | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 300 a 600 g/ha | Realizar as aplicações na forma de pulverização, iniciando no estádio VE (emergência da cultura), a segunda em V4 (terceiro trif ólio completamente desenvolvido) e a terceira em R1 (início do f lorescimento). | 3 | 100 a 500 | |
Podridão-cinzenta-do-caule (Macrophomina phaseolina) | 75 a 100 g/ha | Sulco de plantio | 1 | 50 | |
Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 250 a 500 g/ha | Sulco de plantio | 1 | 100 |
(*) Conforme o nível de ocorrência da doença. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Fusarium solani | Fusariose, Podridão-de-raiz | Ver detalhes |
Demais culturas: Aplicar o produto preventivamente, conforme o histórico de ocorrência das doenças no local.
Tratamento de sementes - Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes, seguindo as recomendações de uso do fabricante do equipamento. Utilizar no máximo 500 mL de água para tratar 100 kg de sementes.
Pulverização foliar - Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva.
Pulverização em jato dirigido – Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar um direcionamento correto da calda no alvo.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
SHOCKER, PEAKY GOPLAN, BIO VENCI é um fungicida microbiológico, com eficácia comprovada para o controle de Podridão-radicular (tratamento de sementes), Fusariose (tratamento de sementes), Tombamento (pulverização em jato dirigido), Mofo-branco (pulverização foliar), Podridão-cinzenta-do-caule (sulco de plantio) e Podridão-abacaxi (sulco de plantio).
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CULTURA | DOENÇA / ALVO- BIOLÓGICO | Dose (*) | Época de Aplicação | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Podridão-radicular | 90 a 250 g/100 kg | Tratamento de | 1 | - | |
(Rhizoctonia solani) | sementes | semente. | |||
Realizar a primeira | |||||
aplicação no sulco | |||||
Tombamento (Rhizoctonia solani) | 1,5 – 2,5 kg/ha | de plantio e reaplicar via jato | 4 | 150 | |
dirigido a cada 15 | |||||
dias. | |||||
Fusariose | 50 a 300g/ 100kg | Tratamento de | 1 | - | |
(Fusarium solani) | sementes | semente. | |||
Realizar as | |||||
Qualquer cultura com a ocorrência do alvo biológico. | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 300 a 600 g/ha | aplicações na forma de pulverização, iniciando no estádio VE (emergência da cultura), a segunda em V4 | 3 | 100 a 500 |
(terceiro trifólio | |||||
completamente | |||||
desenvolvido) e a | |||||
terceira em R1 | |||||
(início do | |||||
florescimento). | |||||
Podridão-cinzenta-do-caule | 75 a 100 g/ha | Sulco de plantio | 1 | 50 | |
(Macrophomina phaseolina) | |||||
Podridão-abacaxi | 250 a 500 g/ha | Sulco de plantio | 1 | 100 | |
(Ceratocystis paradoxa) |
(*) Conforme o nível de ocorrência da doença. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Rhizoctonia solani | Rizoctoniose, Tombamento | Ver detalhes |
Demais culturas: Aplicar o produto preventivamente, conforme o histórico de ocorrência das doenças no local.
Tratamento de sementes - Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes, seguindo as recomendações de uso do fabricante do equipamento. Utilizar no máximo 500 mL de água para tratar 100 kg de sementes.
Pulverização foliar - Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva.
Pulverização em jato dirigido – Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar um direcionamento correto da calda no alvo.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
TORPENO, BELLATOR, TRICHOSMART, BIOFENCE, PEAKY é um fungicida microbiológico para o controle de Podridão-radicular (tratamento de sementes), Tombamento (pulverização jato dirigido) e de Mofo-branco (pulverização foliar) nas culturas de ocorrência do alvo.
CULTURA | DOENÇA / ALVO-BIOLÓGICO | Dose de produto comercial(*) | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Em todas as culturas com a ocorrência do alvo biológico. | Podridão-radicular (Rhizoctonia solani) | 90 a 250 g/100 kg sementes | 1 | No máximo 500ml /100kg de semente |
Tombamento (Rhizoctonia solani) | 1,5 a 2,5 kg/ha | 4 | 150 | |
Mofo-branco | 300 a 600 g/ha | 3 | 250 | |
(Sclerotinia sclerotiorum) |
(*) Conforme o nível de ocorrência da doença.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Demais culturas: Aplicar o produto preventivamente, conforme o histórico de ocorrência das doenças no local.
Tratamento de sementes - Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes, seguindo as recomendações de uso do fabricante do equipamento. Utilizar no máximo 500 mL de água para tratar 100 kg de sementes.
Pulverização foliar - Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante. O pulverizador tratorizado deve proporcionar agitação constante da calda durante a aplicação para evitar decantação do produto.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das
asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 24 horas
para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPis) recomendados para a aplicação do produto.
Cultura | Alvo biológico (Nome comum / Nome científico) | Dose (*) (L/ha) | Número máximo de aplicações | Volume máximo de calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicação |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 a 4,0 | 5 | 800 | Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis e as demais pulverizações em intervalos de 07 a 10 dias. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,0 a 1,5 | 3 | 250 | Realizar a primeira aplicação antes do florescimento e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,75 a 1,0 | 3 | 250 | Realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio V6, repetindo a aplicação em R1 e em R5. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. |
Estria-vermelha | Realizar a primeira aplicação preventivamente e repetir com intervalos de 20 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | ||||
(Acidovorax avenae) | 1,0 a 2,0 | 4 | 200 | ||
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da |
doença ou histórico de alta incidência na área. | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | 0,5 a 1,0 | 3 | 200 | Realizar a primeira aplicação preventivamente 30 dias após a emergência e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Ascochyta (Ascochyta coffeae) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,5 a 1,0 | 3 | 200 | Realizar a primeira aplicação preventivamente no estádio V6 e repetir com intervalos de 14 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Mancha-de- Phoma (Phoma costaricensis) | 1,5 a 2,0 | 5 | 1000 | Realizar a primeira aplicação preventivamente conforme incidência da doença, preferencialmente em pré- florada ou florada plena, repetir a aplicação com intervalos de no máximo 30 dias. Usar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou histórico de alta incidência na área. | |
Ramularia (Ramularia areola) | 1,0 a 1,5 | 9 | 200 | Aplicar o produto via pulverização foliar preventivamente, com a primeira aplicação no início dos primeiros sintomas da doença e as demais |
pulverizações em intervalos de 10 a 14 dias. |
Eficiência comprovada para as doenças: Colletotrichum gloeosporioides; Colletotrichum lindemuthianum; Colletotrichum truncatum; Corynespora cassiicola; Phaeosphaeria maydis; Ramularia areola, podendo ser utilizada em todas as culturas de ocorrência do alvo e na cultura da Cana-de-acúcar para Acidovorax avenae e na cultura do Café para Cercospora coffeicola, Ascochyta coffeae e Phoma costaricensis, podendo ser utilizada em todas as culturas de ocorrência do alvo.
Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis, utilizar a maior dose quando as condições meteorológicas de temperatura e umidade forem mais favoráveis à doença e a menor dose quando houver menor pressão de inóculo e/ou em condições meteorológicas menos favoráveis ao desenvolvimento das doenças. As aplicações preventivas podem ser repetidas com intervalo de 7 dias. Em caso de condições meteorológicas favoráveis (temperatura e umidade elevadas), alternar as aplicações deste produto, com outros fungicidas específicos registrados para a cultura e alvo conforme recomendação de bula de cada fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Todas as culturas | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicação deve ser feita na forma de pulverização foliar. Os equipamentos devem estar adequados para proporcionar uma cobertura uniforme sobre a cultura e minimizar os riscos de deriva.
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Realizado através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante.
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 30 a 50 L/ha. As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com velocidade do vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.
Assegurar a limpeza do tanque do pulverizador antes do preparo.
Colocar aproximadamente 2/3 do volume total de água no tanque, de acordo com o volume de calda calculado para a aplicação.
Adicionar o produto no tanque.
Completar o tanque com o restante do volume total de água.
Manter a calda em agitação para homogeneização da calda de aplicação.
Antes de utilizar o equipamento, assegure a sua limpeza e verifique se está em condições adequadas para uso. Logo após a pulverização, realizar a limpeza do equipamento, tanto do tanque como de todo o sistema por onde passou a calda de aplicação. O descarte dos efluentes, resultantes da lavagem, deve atender a legislação local.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.