O modo de ação do Collis® ocorre através da inibição da respiração celular nas mitocôndrias, interferindo no transporte de elétrons nos complexos bc1 e bc2, inibindo a formação de ATP, essencial nos processos metabólicos dos fungos.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicaçõe s | |
ml p.c./ha | ml p.c./100 L d’água | ||||
Abacaxi | Oídio Erysiphe polygoni | - | 75 a 120 | 1000 | 2 |
Acerola | Alternaria Alternaria sp. | 750 – 1250 | - | 1000 | 2 |
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 500 – 700 | - | 800 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicaçõe s | |
ml p.c./ha | ml p.c./100 L d’água | ||||
Amora | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 1000 a 2000 | - | 1000 | 2 |
Micosferella Mycosphaerella fragariae | 750 a 1250 | - | 1000 | 2 | |
Anonáceas | Oídio Erysiphe polygoni | - | 75 a 120 | 1000 | 2 |
Azeitona | Micosferella Mycosphaerella fragariae | 750 a 1250 | - | 1000 | 2 |
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 400 – 600 | - | 30 | 4 |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 400 – 600 | - | 30 | 4 | |
Batata yacon | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Berinjela | Oídio Oidiopsis sicula | 600 – 1000 | - | 400 | 4 |
Beterraba | Queima-das-folhas Alternaria tenuis | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Oídio Erysiphe betae | |||||
Cará | Micosferella Mycosphaerella dioscoreaecola | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 500 – 700 | - | 800 | 4 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 500 – 700 | - | 800 | 4 |
Cupuaçu | Oídio Erysiphe polygoni | - | 75 a 120 | 1000 | 2 |
Framboesa | Botrytis Botrytis cinerea | 750 – 1250 | - | 1000 | 2 |
Guaraná | Oídio Erysiphe polygoni | - | 75 a 120 | 1000 | 2 |
Inhame | Micosferella Mycosphaerella dioscoreaecola | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Jiló | Oídio Oidiopsis sicula | 600 – 1000 | - | 400 | 4 |
Kiwi | Botrytis Botrytis cinerea | - | 75 – 120 | 1000 | 2 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicaçõe s | |
ml p.c./ha | ml p.c./100 L d’água | ||||
Mandioca | Oídio Oidium manihotis | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Mandioquinha salsa | Queima-das-folhas Alternaria alternata | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Oídio Erysiphe taurica | |||||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | - | 75 – 120 | 1000 | 2 |
Maracujá | Alternaria Alternaria passiflora | - | 75 – 120 | 1000 | 2 |
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 400 – 600 | - | 400 – 800 | 4 |
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 500 | - | 400 – 1000 | 4 |
Mirtilo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 1000 a 2000 | - | 1000 | 2 |
Alternaria Alternaria tenuissima | 750 – 1250 | - | |||
Cerscosporiose Cercospora spp. | |||||
Morango | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 1000 – 2000 | - | 1000 | 2 |
Micosferella Mycosphaerella fragariae | 750 – 1250 | - | 1000 | ||
Nabo | Queima-das-folhas Alternaria raphani | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Oídio Erysiphe polygoni | |||||
Micosferella Mycosphaerella brassicicola | |||||
Pepino | Oídio Sphaerotheca fuliginea | - | 50 | 1000 | 4 |
Pimenta | Oídio Oidium sp. | 600 – 1000 | - | 400 | 4 |
Pimentão | Oídio Oidiopsis taurica | 600 – 1000 | - | 400 | 4 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicaçõe s | |
ml p.c./ha | ml p.c./100 L d’água | ||||
Plantas ornamentais | Ferrugem-branca Puccinia horiana | - | 50 | 700 – 1000 | U.N.A.** |
Oídio Sphaeroteca pannosa | |||||
Mancha-negra Diplocarpon rosae | |||||
Mofo cinzento Botrytis cinerea | - | 75 – 120 | 1000 | ||
Mancha-foliar Alternaria sp. | 750 – 1250 | - | 800 – 1000 | ||
Quiabo | Oídio Erysiphe cichoracearum | 600 – 1000 | - | 400 | 4 |
Rabanete | Queima-das-folhas Alternaria raphani | 400 – 600 | - | 800 | 4 |
Oídio Erysiphe polygoni | |||||
Micosferella Mycosphaerella brassicicola | |||||
Romã | Oídio Erysiphe polygoni | - | 75 a 120 | 1000 | 2 |
Seriguela | Oídio Oidium sp. | 750 – 1250 | - | 1000 | 2 |
Uva | Oídio Uncinula necator | 500 | - | 500 – 1000 | 4 |
p.c. = produto comercial (1 L de Collis® equivale a 200 g i.a. de Boscalida + 100 g i.a. de Cresoxim- metílico)
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Acerola | Alternaria spp. | Alternaria | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Amora | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Anonáceas | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria dauci | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Oidiopsis sicula | Oídio | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Mycosphaerella dioscoreaecola | Micosferella | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Crisântemo | Puccinia horiana | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Cupuaçu | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Guaraná | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Mycosphaerella dioscoreaecola | Micosferella | Ver detalhes |
Jiló | Oidiopsis sicula | Oídio | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Erysiphe taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Alternaria passiflorae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-parda | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Mirtilo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Nabo | Mycosphaerella brassicicola | Chumbinho, Manchas-com-pontos | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Pimentão | Oidiopsis taurica | Oídio | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Alternaria sp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Seriguela | Oidium sp. | Oídio | Ver detalhes |
Uva | Uncinula necator | Oídio | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
Aplicação Aérea: É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto somente para a cultura da banana, seguindo as seguintes recomendações;
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas
hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores
terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias | |
Abacaxi | 7 | Jiló | 3 | |
Acerola | 1 | Kiwi | 7 | |
Alho | 7 | Manga | 7 | |
Amora | 1 | Mandioquinha-salsa | 7 | |
Anonáceas | 7 | Maracujá | 7 | |
Azeitona | 1 | Melancia | 7 | |
Banana | 1 | Melão | 7 | |
Batata yacon | 7 | Mirtilo | 1 | |
Berinjela | 3 | Morango | 1 | |
Beterraba | 7 | Nabo | 7 | |
Cará | 7 | Plantas Ornamentais | U.N.A.* | |
Chalota | 7 | Pepino | 7 | |
Cebola | 7 | Pimenta | 3 | |
Cenoura | 7 | Pimentão | 3 | |
Cupuaçu | 7 | Quiabo | 3 | |
Framboesa | 1 | Rabanete | 7 | |
Guaraná | 7 | Romã | 7 | |
Inhame | 7 | Seriguela | 1 | |
Mandioca | 7 | Uva | 21 |
(*) U.N.A. - Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Algodão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 – 1000 | 150 a 200 | 3 |
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 – 1000 | 500 a 1000 | 3 |
Girassol | Podridão-de-sclerotinia ou Podridão-branca Sclerotinia sclerotiorum | 800 – 1000 | 150 a 200 | 2 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Número máximo de aplicações |
mL p.c./ha | ||||
Soja | Podridão-de-sclerotinia ou Podridão-branca-da-haste Sclerotinia sclerotiorum | 800 – 1000 | 150 a 200 | 2 |
Mancha alvo Corynespora cassiicola | 900 - 1000 |
i.a. = ingrediente ativo
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas.
A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 20 |
Feijão | 14 |
Girassol | 14 |
Soja | 28 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
VER 01 24.06.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose g/ha | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricensis | 180 | - | 3 | 500 (terrestre) 10 a 40 (aéreo) |
Iniciar as aplicações de forma preventiva, na ausência dos primeiros sintomas, ou no máximo nos sintomas iniciais. Repetir as aplicações a cada 30 dias. | |||||
Tomate Rasteiro Ou Tutorado | Pinta-preta Alternaria solani | - | 12 a 15 | 5 | 1000 (terrestre) 10 a 40 (aéreo) |
CULTURA | DOENÇA | Dose g/ha | Dose g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | |||||
Iniciar as aplicações de forma preventiva, na ausência dos primeiros sintomas, ou no máximo nos sintomas iniciais. Repetir as aplicações a cada 10 dias. |
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de BOSCALID NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Aplicação Terrestre
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa - C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Aplicação aérea
Indicado para as culturas do café e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
VER 01 24.06.2024
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 30ºC;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Café | 45 |
Tomate | 1 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Acelga | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Acerola | Mancha-de-corinespora Corynespora cassiicola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mancha-de-cercospora Cercospora spp. |
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Alface | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | |||
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | 4 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Almeirão | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Alternariose Alternaria sonchi | ||||
Cercosporiose Cercospora spp. | ||||
Mofo-branco Sclerotinia scleroriorum | 1000 | 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Amora | Mancha-de-cercospora Cercospora spp. | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 100 a 150 | 5 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre no início do fechamento da cultura e início da tuberização (ao redor dos 45 dias após plantio) e repetir se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Berinjela | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | 3 | 500 a 1000 |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 1000 | ||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 150 | 500 a 1000 | ||
Raízes-rosadas Phoma terrestris | ||||
Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 150 | 500 a 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricencis | 150 | 3 | 500 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | ||||
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais das doenças, e repetir se necessário para Mancha- de-phoma (no máximo 3 vezes), respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | 4 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, e repetir se necessário (no máximo 4 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias para Mancha-púrpura, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 150 | 3 | 500 a 800 |
Iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sinais da doença e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 a 14 dias, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Chicória | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Alternariose Alternaria sonchi | ||||
Cercosporiose Cercospora cichorii | ||||
Mofo-branco Sclerotinia scleroriorum | 1000 | 1000 | ||
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Crisântemo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. | ||||
Espinafre | Cercosporiose Cercospora tetragoniae | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 2 | 300 |
Iniciar as aplicações na fase inicial de florescimento, e repetir se necessário (no máximo 2 vezes), em intervalo de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando- se o intervalo de segurança | ||||
Framboesa | Podridão-do-fruto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Jiló | Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Melão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Melancia | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente, ou no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Morango | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Mostarda | Cercosporiose Cercospora brassicicola | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente ou no máximo no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 6 a 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
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CULTURA | DOENÇA | DOSE g/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | 800 | 500 a 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Pimentão | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações na formação dos primeiros frutos, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 10 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 150 | 3 | 500 a 100 |
Cercosporiose Pseudocercospora abelmoschi | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Rosa | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | 3 | 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente, e repetir se necessário (no máximo 3 vezes), em intervalos de 7 dias entre as mesmas, dependendo da evolução da doença. | ||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 150 | 3 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações preventivamente na formação dos primeiros frutos. Repetir as aplicações caso necessário em intervalos de 10 dias dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 3 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. |
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
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Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 10 a 15 | 5 | 1000 |
CULTURA | DOENÇA | DOSE g/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente no aparecimento dos primeiros sinais da doença, que normalmente ocorre entre o primeiro e o segundo amarrio do tomate estaqueado (45 dias do transplante) e a partir do florescimento do tomate rasteiro (40 a 50 dias após transplante), repetindo se necessário (no máximo 5 vezes), em intervalos de 7 a 10 dias para a dose de 100 g/ha e de 10 a 14 dias para a dose de 150 g/ha, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. |
Obs: Um quilo do produto comercial (p.c) possui 500 do ingrediente ativo (i.a) Boscalida.
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Corynespora cassiicola | Mancha de corinespora | Ver detalhes |
Alface | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Amora | Cercospora spp. | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Berinjela | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Jiló | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium, Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Pimenta | Botrytis cinerea | Mofo- cinzento | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Quiabo | Pseudocercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de BOSCALID NORTOX 500 WG, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento.
Aplicação Terrestre
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. Consulte um engenheiro Agrônomo. Utilizar gotas de classe Média – M a Grossa - C.
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Aplicação aérea
Indicada para as culturas: batata, café, feijão e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Deve-se utilizar gotas de classe Média – M e/ou Grossa – C.
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O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A vazão deve de ser de 10 a 20 L/ha para Micronair e de 20 a 40 L/ha quando se emprega barra com largura da faixa de disposição de 15 a 18 m.
Evitar as condições de inversão térmica.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%
Velocidade do vento: 2 km/hora a 10 km/hora;
Temperatura: 20 a 30ºC;
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Acelga, Alface, Almeirão, Batata, Berinjela, Chicória, Espinafre, Jiló, Mostarda, Pimenta, Pimentão e Quiabo | 3 |
Acerola, Amora, Framboesa, Morango, Seriguela e Tomate | 1 |
Alho, Cebola, Cenoura, Melão e Melancia | 7 |
Café | 45 |
Crisântemo e Rosa | UNA |
Feijão | 14 |
U.N.A – uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Acelga | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Acerola | Mancha-de-corinespora Corynespora cassiicola | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mancha-de-cercospora Cercospora sp. | - | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | - | ||||
Agrião | Podridão de Sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | 3 |
Cercosporiose Cercospora spp. | 150 | - | 500 a 1000 | 3 | |
Alface | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | |||
Alho | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | - | 500 a 800 | 4 |
Almeirão | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Alternariose Alternaria sonchi | - | ||||
Cercosporiose Cercospora spp. | - | ||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | ||
Amora | Mancha-de-cercospora Cercospora sp. | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | - | ||||
Anonáceas | Mancha-de-cercospora Cercospora annonae | 800 | - | 400 | 3 |
Mela Sclerotium rolfsii | 800 | - | 400 | 3 | |
Azeitona | Cercosporiose Cercospora cladosporioides | 800 | - | 1000 | 3 |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 100 - 150 | - | 500 a 800 | 5 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Batata | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 500 - 1000 | - | 100 a 200 | 5 |
Batata yacon | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Queima da folhas Alternaria bataticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 | |
Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 | |
Berinjela | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | ||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 150 | - | 500 a 1000 | ||
Raízes-rosadas Phoma terrestris | - | ||||
Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 150 | - | 500 a 1000 | ||
Beterraba | Mancha-de-alternaria Alternaria tenuis | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 | |
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricencis | 150 | - | 500 | 3 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | |||||
Cará | Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | - | 500 a 800 | 4 |
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 | - | 500 a 800 | 4 |
Podridão Branca Sclerotium cepivorum | 150 | - | 500 a 800 | 4 | |
Chicória | Alternariose Alternaria cichorii | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Alternariose Alternaria sonchi | - | ||||
Cercosporiose Cercospora cichorii | - | ||||
Chicória | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | 3 |
Espinafre | Cercosporiose Cercospora tetragoniae | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Septoriose Septoria lactucae |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Estévia | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 300 | 2 |
Framboesa | Podridão-do-fruto Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Inhame | Cercosporiose Cercospora beticola | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Jiló | Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 | - | 1000 | 3 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 400 | 3 |
Podridão de Sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 | - | 400 | 3 | |
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 800 | - | 400 | 3 | |
Mandioca | Cercosporiose Cercospora betícola Cercosporidium henningsii Cercospora vicosae | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Mandioquinha- salsa | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci Alternaria alternata | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum Sclerotium rolfsii | |||||
Manga | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 400 | 3 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | |||||
Maracujá | Mancha Parda Alternaria alternata | 800 | - | 400 | 3 |
Podridão das raízes Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Melão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 400 | 3 |
Melancia | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 | - | 400 | 3 |
Mirtilo | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mancha-de-alternaria Alternaria tenuissima | |||||
Morango | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mostarda | Cercosporiose Cercospora brassicicola | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações | |
g p.c./ha | g p.c./ 100 L d’água | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicicola | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola Cercospora brassicicola | |||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | 150 | - | 500 a 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | - | ||||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | - | ||||
Pimentão | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Pitanga | Cercosporiose Cercospora spp. | 800 | - | 1000 | 3 |
Plantas Ornamentais | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 | - | 1000 | 3 |
Mancha-foliar Cercospora sp. | 100 - 150 | - | 800 a 1000 | ||
Mancha-foliar Alternaria sp. | 150 | - | |||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Cercosporiose Pseudocercospora abelmoschi | - | ||||
Rabanete | Pinta preta Alternaria spp. | 150 | - | 500 a 800 | 3 |
Cercosporiose Cercospora beticola | |||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Rúcula | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 | - | 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 | ||||
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 150 | - | 500 a 1000 | 3 |
Tomate | Pimenta-preta Alternaria solani | - | 10 - 15 | 1000 | 5 |
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Para o controle do Mofo-branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, diretamente sobre os tubérculos, utilizando-se a dose de 500 g/ha para áreas onde se tem baixa pressão de doença e a dose de 1000 g/ha em áreas com histórico da doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Após a aplicação fechar o sulco de plantio.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças, indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Alternaria spp. | Alternaria | Ver detalhes |
Agrião | Cercospora spp. | Cercosporiose , Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Amora | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Anonáceas | Cercospora annonae | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Azeitona | Cercospora cladosporioides | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Berinjela | Phoma exigua | Podridão-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Café | Ascochyta coffeae | Mancha-das-folhas, Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Cará | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Estévia | Botrytis cinerea | Mofo -cinzento | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Inhame | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Cercospora beticola | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Manga | Alternaria sp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maracujá | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão das raízes | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Mirtilo | Alternaria tenuissima | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Nabo | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Pimenta | Phoma exigua var. exigua | Podridão-de-ascochyta | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pitanga | Cercospora spp. | Cercosporiose | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Cercospora spp. | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora spp. | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Rabanete | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Rúcula | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento Podridão-da-flor, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvido em recipiente adequado.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o
volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendado a APLICAÇÃO AÉREA desse produto para a cultura do café, adotando as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves agrícolas providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixar esgotar pela barra.
Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Acelga | 3 | Inhame | 7 |
Acerola | 1 | Jiló | 3 |
Agrião | 3 | Kiwi | 7 |
Alface | 3 | Mandioca | 7 |
Alho | 7 | Mandioquinha-salsa | 7 |
Almeirão | 3 | Manga | 7 |
Amora | 1 | Maracujá | 7 |
Anonáceas | 7 | Melão | 7 |
Azeitona | 1 | Melancia | 7 |
Batata | 3 | Mirtilo | 1 |
Cultura | Dias | Cultura | Dias |
Batata yacon | 7 | Morango | 1 |
Berinjela | 3 | Mostarda | 3 |
Beterraba | 7 | Nabo | 7 |
Café | 45 | Pimenta | 3 |
Cará | 7 | Pimentão | 3 |
Chalota | 7 | Pitanga | 1 |
Cebola | 7 | Quiabo | 3 |
Cenoura | 7 | Rabanete | 7 |
Chicória | 3 | Rúcula | 3 |
Espinafre | 3 | Seriguela | 1 |
Estévia | 3 | Tomate | 1 |
Feijão | 14 | Plantas Ornamentais | UNA* |
Framboesa | 1 | - | - |
(*) U.N.A. - Uso Não Alimentar |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Acelga | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Acerola | Mancha-de-corinespora (Corynespora cassiicola) | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Mancha-de-cercospora (Cercospora sp.) | ||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) | ||||
Alface | Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 g/ha | |||
Alho | Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 150 g/ha | 500 a 800 | 4 |
Almeirão | Alternariose (Alternaria cichorii) | 150 g/ha | 500 a 100 | 3 |
Alternariose (Alternaria sonchi) | ||||
Cercosporiose (Cercospora spp) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 g/ha | 1000 | ||
Amora | Mancha-de-cercospora (Cercospora sp.) | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 – 150 g/ha | 500 a 800 | 5 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 – 1000 g/ha | 100 a 200 | ||
Berinjela | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | ||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | 150 g/ha | 500 a 1000 | ||
Raízes-rosadas Phoma terrestris | ||||
Podridão-de-sclerotinia Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | 150 g/ha | 500 a 1000 | ||
Café | Mancha-de-phoma Phoma costaricencis | 150 g/ha | 500 | 3 |
Mancha-de-ascochyta Ascochyta coffeae | ||||
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 150 g/ha | 500 a 800 | 4 |
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria dauci | 150 g/ha | 500 a 800 | 3 |
Chicória | Alternariose Alternaria cichorii | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Alternariose Alternaria sonchi | ||||
Cercosporiose Cercospora cichorii | ||||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1000 g/ha | 1000 | ||
Crisântemo | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Espinafre | Cercosporiose Cercospora tetragoniae | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Feijão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 300 | 2 |
Framboesa | Podridão-do-fruto Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Jiló | Murcha-de-sclerotium Sclerotium rolfsii | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Melão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 400 | 3 |
Melancia | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 800 g/ha | 400 | 3 |
Morango | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Mostarda | Cercosporiose Cercospora brassicicola | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Pimenta | Mancha-de-alternaria Alternaria solani | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora capsici | 150 g/ha | 500 a 1000 | ||
Mancha-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Podridão-de-ascochyta Phoma exigua var. exigua | ||||
Pimentão | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Quiabo | Cercosporiose Cercospora spp. | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Cercosporiose Pseudocercospora abelmoschi | ||||
Rosa | Mofo-cinzeto Botrytis cinerea | 800 g/ha | 1000 | 3 |
Seriguela | Cercosporiose Pseudocercospora mombin | 150 g/ha | 500 a 1000 | 3 |
Tomate | Pimenta-preta Alternaria solani | 100 – 150 g/ha | 1000 | 5 |
(1) Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
em intervalos de 6 a 10 dias dependendo das condições climáticas e desenvolvimento da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo das culturas, respeitando os intervalos de segurança determinado para as culturas.
Para o controle do Mofo-branco, realizar a aplicação preventivamente no sulco de plantio, diretamente sobre os tubérculos. Utilizar a maior dose (1000 g/ha) em áreas com histórico da doença, bem como quando as condições forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Após a aplicação sobre os tubérculos fechar o sulco de plantio.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Acerola | Alternaria spp. | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Alface | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Amora | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Phoma costaricensis | Mancha-de-Phoma, Seca-de-ponteiros | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria cichorii | Alternariose | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Espinafre | Cercospora tetragoniae | Cercosporiase | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Jiló | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium, Podridão-das-raízes | Ver detalhes |
Melancia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Melão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Cercospora brassicicola | Cercosporiose | Ver detalhes |
Pimenta | Botrytis cinerea | Mofo- cinzento | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Quiabo | Pseudocercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Pseudocercospora mombin | Cercosporiose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
A dose recomendada de Soleado 50 WG deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização com uso de equipamentos terrestres. Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura foliar. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante das pontas de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
A boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Para aplicações terrestres são utilizados pulverizadores costais (manual ou pressurizado) e pulverizadores tratorizados com barra ou autopropelido. Utilizar pontas de pulverização (bicos) que proporcionem uma vazão adequada para uma boa cobertura do alvo tratado e que produzam gotas de tamanho médio. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de 1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo- se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir ¾ de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Proceda a limpeza de todo equipamento utilizado imediatamente após a aplicação do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixar esgotar pela barra.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para pulverização, tais como:
Umidade relativa do ar: mínima de 55%;
Velocidade do vento: 5 a 10 km/h;
Temperatura ambiente: máxima de 27ºC;
A ocorrência de chuvas dentro do período de 4 horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva e em condições de orvalho.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Acerola, Amora, Framboesa, Morango, Seriguela, Tomate. 1 dia
Alho, Cebola, Cenoura, Melancia, Melão 7 dias
Café, Rosa 45 dias
Crisântemo. UNA
Feijão. 14 dias
UNA: Não determinado – cultura de uso não alimentar (UNA)
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.