Culturas | Doenças | Dose* (p.c.) | N° máx. de aplicaçõe s | Volume de calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 a 3,0 L/ha | 6 | 600 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença (alta umidade e temperaturas amenas). Reaplicar em intervalos de 7. Em condições altamente favoráveis a doença recomenda-se utilizar maiores doses e uma redução no intervalo das aplicações. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 250 a 300 ml/100L água | 4 | ||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 250 a 300 ml/100L água | 4 |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Batata e Tomate: utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 600 a 1000 L/ha.
Uva: Utilizar turbo atomizadores ou pulverizador estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 1000 a 1500 L/ha.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, Tomate e Uva 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas dadoença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Acelga | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Agrião | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Alface | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Alho | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo entre as aplicações: 6 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terreste: 1000 L/ha | |||
Almeirão | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400-700 L/ha | |||
Canela-preta e Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp.Carotovorum) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400-700 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 6 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Chicória | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Chuchu | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Couve- chinesa | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve-de- bruxelas | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Espinafre | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Estévia | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Maxixe | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Mostarda | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Rúcula | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 60 - 80 g/100 L ou 600 - 800 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Pinta-Preta (Alternaria solani) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 11 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e ou estacionários munidos de mangueiras. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes dos equipamentos e bicos e também estar adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, devendo sempre permitir uma cobertura uniforme das plantas (folhas, caule e frutos), estando em toda a sua extensão na mesma altura. Tipo de bicos: Jato cônico ou leque, seguindo as recomendações do fabricante.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
O volume de calda poderá variar abaixo dos volumes recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Para tomate tutorado (em sistema de espaldeira), recomenda-se a utilização de lanças de pulverização apropriadas para esse tipo de aplicação, conforme as recomendações do fabricante. Para outras situações, caso se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e uma cobertura uniforme das plantas.
Para pepino tutorado, recomenda-se a utilização de lanças de pulverização apropriadas para esse tipo de aplicação, conforme as recomendações dos fabricantes. Para outras situações, caso se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira que as doses recomendadas para o produto sejam mantidas, bem como, uma cobertura uniforme das plantas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo nº 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes deágua ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidadespráticas. Bicos com vazão maior, produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior à 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores à 3 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado comos padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Abóbora 3 dias
Abobrinha 3 dias
Acelga 3 dias
Agrião 3 dias
Alface 3 dias
Alho 7 dias
Almeirão 3 dias
Batata 7 dias
Brócolis 3 dias
Cebola 7 dias
Chicória 3 dias
Chuchu 3 dias
Couve 3 dias
Couve-chinesa 3 dias
Couve-de-bruxelas 3 dias
Couve-flor 3 dias
Espinafre 3 dias
Estévia 3 dias
Maxixe 3 dias
Melancia 3 dias
Melão 3 dias
Mostarda 3 dias
Pepino 3 dias
Repolho 3 dias
Rúcula 3 dias
Tomate 7 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem equipamento de proteção individual até que a calda pulverizadasobre as plantas esteja seca. Aguardar pelo menos 24 horas. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ouáreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. Evitar sempre que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
HARPON WG é um fungicida de contato e de profundidade, recomendado para a pulverização das partes aéreas das culturas, abóbora, abobrinha, acelga, agrião, alface, alho, almeirão, batata, berinjela, brócolis, cebola, chicória, couve, couve-chinesa,couve-de-bruxelas, couve-flor, espinafre, estévia, jiló, melão, melancia, mostarda, pepino, pimenta, pimentão, repolho, rúcula, tomate e uva. Zoxamida apresenta um novo modo de ação entre os fungicidas que controlam oomicetos, paralisando a divisão nuclear por uma ligação covalente da tubulina e ruptura dos microtúbulos, sendo portantoum agente anti-microtubulante. Por seu modo de ação único, Zoxamida não apresenta resistência cruzada comos demais fungicidas específicos. Cimoxanil possui um modo de ação sistêmico local, pertencente ao grupo químico das acetamidas, ativo contra linhagens resistentes a fungicidas do grupo fenilamida. Devido ao modo de ação totalmente diferente do Zoxamida e pela ação de profundidade do Cimoxanil, HARPON WG pode ser utilizado no manejo de resistência de fungicidas usados no controle de oomicetos.
Culturas | Doenças Controladas | Doses (*) | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações por Ciclo | ||
Nome Comum | Nome Científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |||
Abóbora | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Abobrinha | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Acelga | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Agrião | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Alface | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Alho | Míldio | Peronospora destructor | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 14 dias. | ||||||
Almeirão | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no | ||||||
aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta |
pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | - |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações aos 10-15 dias após a emergência, ou antes se as condições forem muito favoráveis para a doença. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Berinjela | Requeima, Tombamento | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da doença, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Brócolis | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 14 dias. | ||||||
Chicória | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Couve,Co uve- chinesa, Couve-de- bruxelas, Couve-flor | Míldio | Peronospora parasiticana | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Espinafre | Míldio | Peronospora effusa | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Estévia | Míldio | Bremia lactucae Regel | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Jiló | Requeima, Tombamento | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da doença, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150 a 300 g/ha | 99 a 265 g i.a./ha | 600 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Melancia | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150 a 300 g/ha | 99 a 265 g i.a./ha | 600 L/ha | 3 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Mostarda | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Pepino | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Pimenta | Requeima | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Repolho | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Rúcula | Míldio | Peronospora parasitica | 250 a 300 g/ha | 166 a 199 g i.a./ha | 1000 L/ha | 4 |
Época de aplicação: Inicie o tratamento quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio, ou logo no aparecimento dos primeiros sintomas, e reaplique a intervalos de 7 dias entre aplicações. Utilize as doses maiores sob condições de alta pressão da doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 3 dias. | ||||||
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 300 a 400 g/ha | 199 a 265 g i.a./ha | 650 L/ha | - |
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento da requeima, repetindo- se as aplicações com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações após o transplante. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 30 a 35 g/100 L de água | 19,9 a 23,2 g i.a./100 L de água | 1.000 L/ha | - |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Época de aplicação: Deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para o desenvolvimento de míldio/ mofo-cinzento, repetindo-se as aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para a doença. As aplicações devem ser sempre preventivas. Intervalo de segurança: 7 dias. | ||||||
Obs.: 1 kg do produto comercial HARPON WG® contém 331 g do ingrediente ativo Zoxamida + 331 g do ingrediente ativo Cimoxanil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Chicória | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Peronospora parasitica | Mildio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Espinafre | Peronospora effusa | Míldio | Ver detalhes |
Estévia | Bremia lactucae Regel | Míldio | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mostarda | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Rúcula | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Por ser um fungicida de contato com ação de profundidade, HARPON WG deve ser aplicado quando as condições climáticas se tornarem ideais para a ocorrência das doenças para as quais ele é indicado.
HARPON WG é indicado para aplicações terrestres, podendo ser através de equipamento costal (manual ou motorizado) ou tratorizado equipado com barras, turbo-atomizadores ou mangueiras. O volume de calda varia de acordo com o estágio da cultura, devendo ser aplicado em quantidade de água suficiente para uma cobertura completa e uniforme das plantas.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 6- 8 km/h
Pressão do manômetro: 150 - 250 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 650 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Obs.: A barra de pulverização deverá estar sempre aproximadamente 20 cm acima da planta. Usar equipamentos com barras de 9,5 a 17 metros, colocando-se os bicos com intervalos de 25 cm (este intervalo poderá ser alterado através de recomendação técnica).
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 650 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão do manômetro: 250 - 350 lb/pol²
Tipo de bico: bico cônico (cheio ou vazio) série D ou X
Volume de aplicação: 1.000 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Deve-se observar os seguintes parâmetros:
Velocidade do trator: 2 - 3 km/h
RPM na tomada de força: 540 rpm
Pressão: 160 - 300 lb/pol²
Tipo de bico: disco ou chapinha nº 3 a 6. Considerando-se que todos estejam abertos, recomenda-se alternar bicos com difusor de 2 furos, com bicos de difusor de 3 furos.
Volume de aplicação: 1.000 L/ha
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h.
Como os pulverizadores costais manuais não possuem regulador de pressão, o volume a ser aplicado depende muito do operário que executa a operação. A calibragem deve ser feita individualmente, sendo considerada uma velocidade usual aquela ao redor de 1m/segundo. A pressão de trabalho varia conforme o ritmo de movimento que o operador imprime à alavanca de acionamento da bomba, combinado com a vazão do bico. Bicos de alta vazão geralmente são trabalhados à baixa pressão, uma vez que no ritmo normal de bombeamento não se consegue atingir altas pressões. Em oposição, bicos de baixa vazão são operados em pressões maiores, pois o operador consegue manter o circuito pressurizado acionando poucas vezes aalavanca da bomba.
Abóbora, Abobrinha, Batata, Berinjela, Jiló, Melão, Melancia, Pepino, Pimenta, Pimentão, Tomate e Uva: 7 dias.
Alho e Cebola: 14 dias.
Acelga, agrião, alface, almeirão, brócolis, chicória, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor espinafre, estévia, mostarda, repolho, rúcula: 3 dias.
Recomenda-se não entrar na área tratada sem utilizar o EPI (equipamento de proteção individual) até o completo secamento da calda sobre a cultura. Evitar sempre que possível que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais circulem pela área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | Doenças Nome Científico / Comum | Dose de produto comercial1 | Volume de Calda2 | Número máximo aplicação | Época e Intervalo de aplicação |
BATATA | Phytophthora infestans Requeima | 2,5 - 3,0 L/ha | 600 - 1000L/ha | 6 | Aplicar preventivamente, quando houver condições climáticas propícias para o desenvolvimento da doença, ou imediatamente após os primeiros sintomas das doenças. |
TOMATE | Phytophthora infestans Requeima | 0,25 - 0,3 L/100L de água | 600 - 1000L/ha | 4 | Repetir a aplicação a cada 7 dias, se necessário. Em condições altamente favoráveis à doença (alta umidade e temperaturas |
amenas), recomenda-se aplicar a dose maior e reduzir o intervalo de aplicação. Utilizar maior ou menor volume de calda conforme o porte da cultura. |
1 Litro do produto comercial corresponde a 50g de CIMOXANIL e 375g de CLOROTALONIL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica:
Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de animais e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Gerenciamento de Deriva:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Regular a altura da barra para a menor possível visando cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30°C). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Batata (foliar) | 7 |
Tomate (foliar) | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Dose* (p.c.) | N° máx. de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Época e intervalo de aplicações |
Nome comum (Nome científico) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 a 3,0 L/ha | 6 | 600 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem propícias ao desenvolvimento da doença (alta umidade e temperaturas amenas). Reaplicar em intervalos de 7. Em condições altamente favoráveis a doença recomenda-se utilizar maiores doses e uma redução no intervalo das aplicações. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 250 a 300 ml/100L água | 4 | ||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 250 a 300 ml/100L água | 4 |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A dose recomendada de ZETANIL® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Batata e Tomate: utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 600 a 1000 L/ha.
Uva: Utilizar turbo atomizadores ou pulverizador estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 1000 a 1500 L/ha.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, Tomate, Uva 7 dias
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Culturas | Alvos | Dose* | Volume de Calda (L/ha) | N° máx. de aplicações | Época e intervalo de aplicações |
Nome Comum (Nome Científico) | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,0 a 1,5 kg/ha | 400 a 1000 | 8 | Iniciar as aplicações preventivamente quando houver condições climáticas propícias ao desenvolvimento das doenças ou imediatamente ao aparecimento dos primeiros sintomas na área. Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis para o desenvolvimento da doença. Caso necessário reaplicar em intervalos de 7 dias. Utilizar dentro programa integrado de manejo das doenças, em rotação e associações com fungicidas de outros grupos químicos e modos de ação. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 1,25 a 1,75 Kg/ha | 400 a 1000 | 4 | |
Melão / Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 1,25 a 1,75 Kg/ha | 400 a 1000 | 4 | |
Pimentão | Requeima (Phytophthora capsici) | 1,0 a 1,5 kg/ha | 400 a 1000 | 3 | |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 a 150 g/100 L água | 400 a 1200 | 4 | |
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Batata, Cebola, Melão, Melancia, Pimentão e Tomate: utilizar pulverizador com barra tratorizado, estacionário com mangueira ou costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 400 a 1000 L/ha para batata, cebola, melão, melancia, pimentão e, 400 a 1200 para tomate. Uva: Utilizar turbo-atomizadores ou pulverizador costal (manual ou motorizado), equipados com pontas (bicos) tipo jato cônicos. Utilizar volume de calda variando de 400 a 1500 L/ha.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. No preparo da calda, os grânulos necessitam de um período de
1 a 2 minutos para umidificar e dispersar na água sob agitação, promovendo- se assim a homogeneização da calda. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um
terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação. Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização.
Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata, Cebola, Melão, Melancia, Pimentão, Tomate, Uva 7 dias
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPI), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Cultura | Alvo Biológico | Doses (p.c.)* | N° máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 1,5 a 3,0 Kg/ha | 4 | 500 a 1000 |
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 2,7 - 3,3 Kg/ha | 4 | 500 a 1000 |
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 150 a 300 g/100L de água | 4 | 400 a 1200 |
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 200 a 300 g/100L de água | 4 | 600 a 1000 |
Época e Intervalo de aplicações: | |||||
Batata e Tomate: iniciar as aplicações preventivamente a manifestação dos sintomas da doença, repetindo em intervalos de 7 dias. Em condições altamente favoráveis à doença (alta umidade e temperatura), recomenda-se usar maiores doses. | |||||
Cebola: iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas (temperaturas amenas e alta umidade) forem propícias ao desenvolvimento da doença ou nos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de até 7 dias. Realizar alternância com fungicidas de outros grupos químicos e modo de ação. Utilizar a maior dose em sitações de maior pressão da doença. | |||||
Uva: realizar as aplicações entre o início do crescimento da brotação até o início da frutificação, com intervalos de 7 a 10 dias. As doses mais altas de produto e os intervalos de aplicação mais curtos devem ser adotados quando em condições climáticas favoráveis para o desenvolvimento das doenças. |
* Doses referentes ao produto comercial (p.c.).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A dose recomendada de ACADEMIC® deve ser diluída em água e pulverizada com o uso de equipamentos terrestres de forma que se obtenha a máxima cobertura das partes aéreas das plantas.
Utilizar equipamentos que proporcionem uma vazão adequada e uma boa cobertura dos alvos aplicados é fundamental para o sucesso no controle das doenças. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado. Para uma cobertura uniforme sobre as plantas, deve-se observar as recomendações do fabricante das pontas (bicos) de pulverização quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Utilizar equipamentos terrestres do tipo costal (manual, pressurizado ou motorizado) ou pulverizadores tratorizados providos de barra equipados com bicos cônicos de série X ou D. A pressão de trabalho deve ser selecionada em função do volume de calda (600 a 1000 L/ha) e classe de gotas de desejada (Fina/Média), suficientes para oferecer uma boa cobertura dos alvos.
Para a cultura da uva: pode-se utilizar a lança de pulverização para facilitar a distribuição homogênea do produto na parte aérea.
Não aplicar o produto sob condições ambientais desfavoráveis: ventos com velocidade acima de 10 km/h, temperatura acima de 27ºC e umidade relativa do ar abaixo de 60%, visando reduzir perdas por deriva e evaporação.
Antes de iniciar o preparo da calda de pulverização deve-se garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam limpos. Recomenda-se encher o tanque de pulverização com água até atingir um terço de seu volume, iniciar agitação e adicionar gradativamente a quantidade recomendada
do produto. Completar o volume do tanque momentos antes do início da pulverização. A agitação no tanque do pulverizador deve ser constante durante o preparo da calda e aplicação.
Ao final da pulverização deve ser realizada a limpeza de todo o equipamento de pulverização. Seguir as recomendações técnicas de aplicação e consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
Obedecer ao intervalo (dias) entre a última aplicação e a colheita.
Batata, cebola, tomate e uva 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto AMAZE MZ é um fungicida sistêmico e de contato dos grupos químicos da Acetamida e Alquilenobis. Devido à combinação destes dois grupos químicos, apresenta ação sistêmica e preventiva conferindo efeitos pós-infecção e anti- esporulante, evitando a disseminação e o desenvolvimento das doenças, como o míldio e a requeima.
O AMAZE MZ apresenta-se numa moderna formulação de granulado dispersível em água (WG), e pode ser aplicado desde o início do desenvolvimento das culturas, quando as condições forem favoráveis ao aparecimento das doenças.
CULTURAS | DOENÇAS E PRAGAS | DOSES INDICADAS P.C (I.A) | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 – 3,0 Kg/ha (112,5 - 135 g de cimoxanil + 1700 - 2040 g mancozeb /ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 – 3,0 Kg/ha (112,5 - 135 g de cimoxanil + 1700 - 2040 g mancozeb /ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 2,5 – 3,0 Kg/ha (112,5 - 135 g de cimoxanil + 1700 - 2040 g mancozeb /ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, no inicio da brotação até o inicio da frutificação, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 5 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
a. = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
acordo com instruções do fabricante. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Utilizar volume de calda de 500 a 600 litros por hectare.
Uva – utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Utilizar volume de calda de 800 a 1000 litros por hectare.
Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis às doenças.
**AMAZE MZ não deve ser aplicado com produtos de reação alcalina, tais como calda bordaleza ou sulfocálcica.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Batata 7 dias Tomate 7 dias
Uva. 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CHIVA WP é um fungicida sistêmico e de contato para aplicação por pulverização nas seguintes culturas: batata, cebola, tomate e uva.
CULTURA | DOENÇA | DOSE (p.c.) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 kg/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à Requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5 a 7 dias, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Volume de calda: 1000 L de água/ha |
CEBOLA | Cinza, mídio (Peronospora destructor) | 2,0 a 2,5 kg/ha. | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis ao Míldio (temperaturas amenas e alta umidade) a intervalos de 5 a 7 dias, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Volume de calda: 1000 L de água/ha. |
TOMATE | Mela, requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 kg/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à Requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5 a 7 dias, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Volume de calda: 1000 L de água/ha |
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) | 2,5 kg/ha | Realizar aplicações no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas "chumbinho"). Em condições normais, utilizar intervalos de 7 a 14 dias, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis à doença. Volume de calda: 1000 L de água/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
CHIVA WP é indicado para aplicações terrestres. Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).
Batata, tomate, uva e cebola: 7 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | ALVOS | DOSES (g p.c) | ÉPOCA DE APLICAÇÃO | |
Nome comum | Nome científico | |||
Batata | Requeima | Phytophtora infestans | 200 / 100 L água ou 2,0 kg/ha | Aplicar quando ocorrer condições favoráveis à requeima (temperaturas amenas e alta umidade). Reaplicar sempre que necessário. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 5 a 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 200 a 250 g / 100 L água ou 2,0 a 2,5 kg/ha | Aplicar quando ocorrer condições favoráveis ao míldio (temperaturas amenas e alta umidade). Reaplicar sempre que necessário. Utilizar a maior dose em condições de maior favorecimento da doença. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 5 a 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||||
Tomate | Requeima | Phytophtora infestans | 200 a 300 g / 100 L água ou 2,0 a 3,0 kg/ha | Aplicar quando ocorrer condições favoráveis à requeima (temperaturas amenas e alta umidade). Reaplicar sempre que necessário. Utilizar a maior dose em condições de maior favorecimento da doença. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 5 a 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre:1000 L/ha | ||||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 250 g / 100 L água ou 2,5 kg/ha | Aplicar no início do crescimento da brotação até o início da frutificação. Reaplicar sempre que necessário. |
Número máximo de aplicações: 4 Intervalo de aplicações: 7 a 14 dias Volume de calda: Aplicação terrestre:1000 L/ha |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Cimox é indicado para aplicações terrestres e aéreas. As aplicações terrestres podem ser costais ou tratorizadas nas culturas de cebola, tomate e uva; e exclusivamente tratorizada ou aérea na cultura da batata. A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso do controle das doenças que Cimox é indicado, independente do equipamento utilizado.
Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CORDON WP é um fungicida sistêmico e de contato para aplicação por pulverização nas seguintes culturas: batata, cebola, tomate e uva.
CULTURA | DOENÇA | DOSE (p.c.) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | Mela, requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 kg/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à Requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5 a 7 dias, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Volume de calda: 1000 L de água/ha |
CEBOLA | Cinza, mídio (Peronospora destructor) | 2,0 a 2,5 kg/ha. | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis ao Míldio (temperaturas amenas e alta umidade) a intervalos de 5 a 7 dias, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Volume de calda: 1000 L de água/ha. |
TOMATE | Mela, requeima (Phytophthora infestans) | 2,5 kg/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à Requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5 a 7 dias, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Volume de calda: 1000 L de água/ha |
UVA | Míldio, mofo (Plasmopara viticola) | 2,5 kg/ha | Realizar aplicações no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas "chumbinho"). Em condições normais, utilizar intervalos de 7 a 14 dias, com um número máximo de 4 aplicações. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis à doença. Volume de calda: 1000 L de água/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
CORDON WP é indicado para aplicações terrestres. Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).
Batata, tomate, uva e cebola: 7 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 kg/ha ou 200 g/100 Litros de água | Realizar as aplicações sempre preventivamente, quando houver condições favoráveis à ocorrência da doença (temperaturas amenas e alta umidade). Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de Aplicação: intervalos de 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 2,0 a 2,5 kg/ha ou 200 a 250 g/100 Litros de água | Realizar as aplicações sempre que houver condições favoráveis ao míldio (temperaturas amenas e alta umidade). Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de Aplicação: Intervalos de 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 a 3,0 kg/ha ou 200 a 300 g/100 Litros de água | Realizar as aplicações sempre preventivamente, quando houver condições favoráveis à ocorrência da doença (temperaturas amenas e alta umidade). Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de Aplicação: intervalos de 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 2,5 a 3,5 kg/ha ou 250 a 350 g/100 Litros de água | Realizar as aplicações no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas “chumbinho”). Utilizar o menor intervalo e maior dose sob condições mais favoráveis à doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de Aplicação: Em condições normais, utilizar intervalos de 7 a 14 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).
Tamanho e densidade das gotas: 90 a 100 µ e no mínimo 60 gotas/cm2.
Obs.: Os volumes de calda citados poderão variar em função do estado vegetativo, da densidade foliar e parte da cultura no momento da aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata 7 dias Cebola 7 dias
Tomate 7 dias
Uva 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 a 3,0 L/ha ou 200 a 300 mL/ 100 litros de água | Realizar as aplicações sempre preventivamente, quando houver condições favoráveis à ocorrência da doença (temperaturas amenas e alta umidade). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias, utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à ocorrência da doença. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 500 L/ha | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 2,0 a 3,0 L/ha ou 200 a 300 mL/ 100 litros de água | Realizar as aplicações sempre preventivamente, quando houver condições favoráveis à ocorrência da doença (temperaturas amenas e alta umidade). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias, utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à ocorrência da doença. Volume de Calda: - Aplicação Terrestre: 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).
Tamanho e densidade das gotas: 90 a 100μ e no mínimo 60 gotas/cm2.
Obs.: Os volumes de calda citados poderão variar em função do estado vegetativo, da densidade foliar, e parte da cultura no momento da aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata 7 dias Tomate 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSE | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
BATATA | REQUEIMA (Phytophthora infestans) | 2,0 kg/ha ou 200 g/100 litros de água do produto formulado ou 1,44 kg/ha ou 144 g/100 litros de água de ingredientes ativos (*). Volume de calda: 1000L de água/ha | Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à Requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença (1). |
CEBOLA | MÍLDIO (Peronospora destructor) | 2,0 a 2,5 kg/ha ou 200 a 250 g/100 litros de água do produto comercial ou 1,44 a 1,80 kg/ha ou 144 a 180 g/100 litros de água dos ingredientes ativos (*). Volume de calda: 1000L de água/ha | Realizar no máximo 10 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis ao Míldio (temperaturas amenas e alta umidade) a intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença (1). |
TOMATE | REQUEIMA (Phytophthora infestans) | 2,0 a 3,0 kg/ha ou 200 a 300 g/100 litros de água do produto formulado ou 1,44 a 2,16 kg/ha ou 144 a 216 g/100 litros de água de ingredientes ativos (*). Volume de calda: 1000L de água/ha | Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à Requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença (1). |
UVA | MÍLDIO (Plasmopara viticola) | 2,5 kg/ha ou 250 g/100 litros de água do produto formulado ou 1,8 kg/ha ou 180 g/100 litros de água de ingredientes ativos (*). Volume de calda: 1000L de água/ha | Realizar no máximo 12 aplicações durante o ciclo da cultura. Realizar aplicações no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas "chumbinho"). Em condições normais, utilizar intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis à doença (1). |
Para uma melhor cobertura e aderência do Curzate, adicionar espalhante adesivo conforme recomendação do fabricante.
(*) Cada quilograma de Curzate contém 640 g de Mancozebe e 80 g de Cimoxanil.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator, procurando-se cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta (caule, folhas e frutos).
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de Curzate, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Ver
instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade abaixo de 3 km/h e acima de 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença - alvo biológico Nome comum (nome científico) | Dose (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicações |
Batata | Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | 2 | 1000 | Realizar no máximo 4 aplicações. Realizar as pulverizações com LINERO sempre que as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis: temperaturas amenas e alta umidade. As doses maiores em intervalos de 5 dias são indicadas para aplicações sob condições altamente favoráveis à doença. Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias. |
Cebola | Míldio, cinza (Peronospora destructor) | 2 a 2,5 | ||
Tomate | Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | 2 a 3 | ||
Uva | Míldio, Mofo (Plasmopara viticola) | 2,5 a 3,5 | Realizar no máximo 4 aplicações. Realizar as pulverizações com LINERO no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas “chumbinho”). Utilizar intervalos menores sob condições altamente favoráveis ao desenvolvimento da doença. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
Para aplicar o LINERO utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura. Tamanho de gota: 90 a 100 micra
Densidade de gotas: mínimo 60 gotas /cm2
Adicionar espalhante adesivo para propiciar uma melhor cobertura e aderência do LINERO, conforme recomendação do fabricante.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar o produto mantendo o misturador mecânico ou
o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante
o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Batata, cebola, tomate e uva – 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença - alvo biológico Nome comum (nome científico) | Dose (Kg/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicações |
Batata | Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | 2 | Terrestre: 1000 | Realizar no máximo 4 aplicações. Realizar as pulverizações com MANCYMBUL 720 WP sempre que as condições para o desenvolvimento da doença forem favoráveis: temperaturas amenas e alta umidade. As doses maiores em intervalos de 5 dias são indicadas para aplicações sob condições altamente favoráveis à doença. Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias. |
Cebola | Míldio, cinza (Peronospora destructor) | 2 a 2,5 | ||
Tomate | Mela, Requeima (Phytophthora infestans) | 2 a 3 | ||
Realizar no máximo 4 aplicações. | ||||
Uva | Míldio, Mofo (Plasmopara viticola) | 2,5 a 3,5 | Realizar as pulverizações com MANCYMBUL 720 WP no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas “chumbinho”). Utilizar intervalos menores sob condições altamente favoráveis ao desenvolvimento da doença. | |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | ||||
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 1,6 a 2,2 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 50 | Realizar no máximo 3 aplicações. Iniciar as aplicações a partir do estádio fenológico V8 a R1 (cultivares de ciclo determinado) ou entre 30 e 35 dias após a emergência da cultura (cultivares de ciclo indeterminado). A escolha da dose a ser utilizada para o controle do alvo deve considerar o nível de infecção e o histórico do local, adotando-se a maior dose em alta infecção. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias, conforme o monitoramento da lavoura e acompanhamento da evolução da doença na lavoura e na região. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Phomopsis viticola | Escoriose | Ver detalhes |
Para as culturas de batata, cebola, tomate, uva e soja.
Para aplicar o MANCYMBUL 720 WP utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura. Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores atomizadores costais (manuais ou motorizados), dotados com bomba centrífuga, estacionários dotados de mangueiras, pulverizadores de barra acoplados a trator.
Nas aplicações em culturas de batata, cebola, tomate e uva, adicionar espalhante adesivo visando propiciar uma melhor cobertura e aderência do MANCYMBUL 720 WP, conforme recomendação do fabricante.
Apenas para a cultura de soja.
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada. Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo de avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura de 32ºC, umidade relativa superior a 60 % e vento inferior a 10 km/hora.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada de MANCYMBUL 720 WP, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto;
Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação;
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo que por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Seguir as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas
proximidades, infestação e condições climáticas, podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. APLICAÇÃO DE GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Ver instruções
sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Regular a altura da barra para a menor altura possível a fim de obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função da velocidade do vento (ventos com velocidade superior a 10 km/h ou situações em que a ausência de ventos ocasione a inversão térmica, aumentam o potencial de deriva). Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS. NO CASO DE APLICAÇÃO AÉREA NÃO APLICAR EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Evitar aplicações em condições extremas de temperatura e umidade. Regular o equipamento para produzir gotas maiores reduzindo o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Dias |
Batata | 7 |
Cebola | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Soja | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Mancozebe é um fungicida multissítio que age como inibidor enzimático inespecífico, interferindo em muitos processos metabólicos do fungo, resultando na desorganização de numerosas funções celulares.
Devido à sua inespecificidade de sítios de ação, mancozebe controla uma ampla gama de doenças e apresenta baixo risco de resistência, tendo papel importante no manejo antirresistência de fungos aos fungicidas sítio-específicos.
Culturas | DOENÇAS | Dose do produto comercial | Volume de calda | Número máximo, época e intervalo de aplicações | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Batata | Mela, requeima | Phytophthora infestans | 2,0 kg/ha ou 200 g/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à Requeima (temperaturas amenas e alta umidade), com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Efetuar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 2,0 a 2,5 kg/ha ou 200 a 250 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis ao Míldio (temperaturas amenas e alta umidade), com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Efetuar no máximo 10 aplicações por ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 2,0 a 3,0 kg/ha ou 200 a 300 g/100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à Requeima (temperaturas amenas e alta umidade), com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. Efetuar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura. |
Uva | Míldio, Mofo- cinzento | Plasmopara viticola | 2,5 kg/ha ou 250 g/ 100 L de água | Terrestre: 1000 L/ha | Realizar aplicações no início do crescimento da brotação até o início da frutificação (bagas “chumbinho”) com intervalo de 7 a 14 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições mais favoráveis à doença. Efetuar no máximo 12 aplicações por ciclo da cultura |
O número de aplicações e o intervalo entre as aplicações dependem das condições climáticas que podem favorecer ou retardar o aparecimento de doenças nas culturas. É importante respeitar o número máximo de aplicações e o intervalo mínimo entre as aplicações recomendadas.
Recomenda-se fazer vistorias constantes nas lavouras.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
O produto deve ser adicionado à calda e aplicado na forma de pulverização, utilizando equipamentos terrestres.
Por ser um produto de contato, MOXIMATE WP deve ser aplicado com volume de água suficiente para cobertura completa e uniforme das plantas. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas a ser utilizado.
Mantenha a máquina em condições de uso adequadas a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido ao entupimento ou desgaste de pontas.
Aplicação terrestre:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente à deriva.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. Os parâmetros de aplicação como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante, seguindo as boas práticas agrícolas.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo.
Com o equipamento e o sistema de aplicação previamente limpos, encher o tanque de pulverização com água até atingir a metade do volume.
Observação: caso haja a necessidade de correção do pH ou da dureza da água, encher totalmente o tanque com água (100% do volume do tanque com água), e só então adicionar os produtos para a correção do pH e da dureza.
Fazer a pré-mistura dos produtos respeitando a ordem a seguir e sempre mantendo a agitação:
Água
WG / DF
SC / CS
SL
CE / EC
Adjuvantes
Fertilizantes foliares
Redutor de espuma.
Adicionar os produtos em pré-mistura ao tanque de pulverização cerca de 3 a 5 minutos antes do início da aplicação.
Para adicionar a pré-mistura ao tanque, ligar o agitador do tanque de pulverização em agitação constante e intensa; mantê-lo funcionando por todo o período de adição da pré-mistura ao tanque de pulverização.
Completar o tanque de pulverização com água mantendo o agitador ligado.
Manter o agitador funcionando durante toda a aplicação dos produtos em agitação constante e intensa.
Promover a limpeza do tanque e do sistema de aplicação sempre que necessário para o bom funcionamento do pulverizador, para manter uma boa aplicação e antes de guardar os equipamentos ao final do dia.
Vide CULTURAS, ALVOS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
A temperatura deve estar abaixo de 30ºC, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 km/h e a umidade relativa do ar maior que 50%.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Certificar a qualidade do sistema de agitação da calda no pulverizador; para circuitos com agitação hidráulica certificar que o volume de retorno de calda no interior do tanque seja de no mínimo 5% até 20% do volume nominal do tanque;
Abastecimento do tanque de pulverização gradual e com agitação constante e severa;
Não desligar a agitação durante a aplicação do agroquímico;
Usar malha de filtros compatíveis com a granulometria do agroquímico Ex. para mancozebe máximo malha 80;
Usar malhas de filtro de sucção, de linha e de pontas com restrição progressiva Ex: 40 para sucção, 60 para linha e 80 para ponta de pulverização;
Não utilizar pressão de pulverização baixa. Preferencialmente próximo do limite superior estabelecido pelo fabricante da ponta de pulverização;
Limpar a máquina imediatamente após o uso ou completá-la com água antes de guardá-la quando impossibilitada a limpeza imediata. Ver procedimento de limpeza sugerido;
Manter a máquina em condições de uso e inspecionada a fim de evitar possíveis falhas durante a pulverização devido a pontas entupidas ou gastas;
Para aplicação de mancozebe, adotar o uso de selo mecânico de carbeto de silício nas bombas centrífugas;
Estar atento às falhas relacionadas às particularidades de cada equipamento corrigi-las previamente.
Batata 7 dias
Cebola 7 dias
Tomate 7 dias
Uva 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda, no mínimo 24 horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Batata | Requeima Phytophthora infestans | 2,0 kg/ha ou 200 g/100 L d’água | 1000 L d’água/ha | 06 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis à requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5-7 dias. Utilizar o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Cebola | Mildio Peronospora destructor | 2,0-2,5 kg/ha ou 200-250 g/100 L d’água | 1000 L d’água/ha | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis ao míldio (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5-7 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 2,0-3,0 kg/ha ou 200-300 g/100 L d’água | 1000 L d’água/ha | 10 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar aplicações sempre que houver condições favoráveis a requeima (temperaturas amenas e alta umidade), a intervalos de 5-7 dias. Utilizar a maior dose e o menor intervalo de aplicação em condições altamente favoráveis à doença. | ||||
Uva | Mildio Plasmopara viticola | 2,5 kg/ha ou 250g/100 L d’água | 1000 L d’água/ha | 07 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar aplicações no início da brotação até o início da frutificação (bagas ou "Chumbinho"). Em condições normais, utilizar intervalos de 7-14 dias. Utilizar o menor intervalo sob condições mais favoráveis à doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Realizar aplicações em alto volume com pulverizador de barra acoplado a trator, visando cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta.
Realizar aplicações em alto volume com pulverizadores (manuais ou motorizado), atomizadores costais dotados com bomba centrifuga, bombas estacionárias dotadas de mangueiras ou pulverizadores de barra acoplada a trator, visando cobrir uniformemente toda a parte aérea da planta
A boa cobertura dos alvos aplicados (caule, folhas e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças.
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da(s) embalagem(ns) de TORERO. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque.
Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto das nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estádio de desenvolvimento da cultura etc., nas proximidades de organismos não-alvo e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É REPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETRO MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓRPIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS. Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura, Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Considere o uso de bicos de baixa deriva. Siga sempre as boas práticas para aplicação e recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas á evaporação e aos ventos.
Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação á altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Batata, cebola, uva e tomate | 07 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
AMAZE 450WG é um fungicida sistêmico com ação curativa, atuando na inibição da germinação dos zoósporos, formação do apressório e na penetração, crescimento e formação de lesões. Embora o produto tenha uma excelente ação sistêmica, os melhores resultados são obtidos quando as aplicações se iniciam de forma preventiva ao aparecimento da doença.
Cultura | Doenças | Doses | Época de aplicação | Número e intervalo de aplicação |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,3 – 0,5 kg/ha (135 a 225 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Repetir a cada 3 a 4 dias. Realizar no máximo 7 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,3 – 0,5 kg/ha (135 a 225 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Repetir a cada 3 a 4 dias. Realizar no máximo 7 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 0,4 – 0,5 kg/ha (180 a 225 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Repetir a cada 3 a 4 dias. Realizar no máximo 7 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
*Utilizar a maior dose em condições altamente favoráveis às doenças.
**O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Modalidade de emprego (aplicação) | LMR (mg/kg) (Cymoxanil) | Intervalo de segurança (dias) |
Batata | foliar | 0,10 | 7 dias |
Tomate | foliar | 0,10 | 7 dias |
Uva | foliar | 0,20 | 7 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entra antes deste período, utilize os Equipamentos e Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.