CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
ACELGA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ACEROLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
AGRIÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALFACE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 a 1000 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALGODÃO | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações após a emissão das primeiras flores. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis a doença, utilizar o menor intervalo e a maior dose. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
ALHO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | 500 a 1000 gramas/ 100 kg de bulbilho. | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação Terrestre: 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. O produto deverá ser aplicado em uma única aplicação na forma de tratamento de bulbilhos, antes da semeadura da cultura do alho. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da doença. |
Antracnose (Colletotrichum circinans) | |||||
ALMEIRÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
AMEIXA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
AMENDOIM | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
AMORA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
BATATA | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 500 a 1000 (sulco de plantio) 250 a 500 (sulco de plantio + amontoa) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Aplicar dose única de 0,5 a 1,0 kg/ha no sulco de plantio, ou aplicar duas doses de 0,25 a 0,5 kg/ha, com a primeira no plantio e a segunda direcionada ao colo planta pré-operação de amontoa. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 500 a 1000 (sulco) | ||||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CANOLA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1500 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
CAQUI | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CEBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Podridão-branco (Sclerotium cepivorum) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
CHALOTA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Podridão-branco (Sclerotium cepivorum) | 500 – 1000 g/100 kg de bulbilho | ||||
CHICÓRIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
CITROS | Podridão floral dos citros (Colletotrichum acutatum) | 250 | Aplicação Terrestre: 2000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no estádio de palito de fósforo. Reaplicar após 7 - 10 dias (estádio de cotonete), totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ERVILHA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
ESPINAFRE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ESTÉVIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
FEIJÕES (Feijão-vagem, Feijão-fava, Feijão caupi e demais espécies) | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | ||||
Murcha-de- Sclerotium (Sclerotium rolfsii) | 1000 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
FIGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
FRAMBOESA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
GIRASSOL | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
GOIABA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
GRÃO-DE- BICO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Sclerotium rolfsii) | 1000 |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
LINHAÇA | Antracnose (Colletotrichum lini) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
MAMONA | Mofo-cinzento (Botryotinia ricini) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MARMELO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
MIRTILO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum acutatum) | 750 – 1250 | ||||
MORANGO | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | 750 a 1250 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MOSTARDA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
NECTARINA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
NÊSPERA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PERA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PÊSSEGO | Podridão Parda (Monilinia fructicola) | 156 g/100 litros de água | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
RÚCULA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
SIRIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
SOJA | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
TOMATE | Mofo Branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 Lha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no fechamento da cultura ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
UVA | Mofo Cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 litros | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
UVA DE MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Botrytis cinerea | Mofo - cinzento | Ver detalhes |
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Batata | Streptomyces scabies | Sarna comum | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Chalota | Sclerotium cepivorum | Podridão-branca | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Mofo-cinzento-das-vagens, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-fava | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum capsici | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamona | Botryotinia ricini | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pera | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Cultura | Volume de aplicação |
Acelga | 400 L/ha |
Acerola | 1000 L/ha |
Agrião | 400 L/ha |
Alface | 400 L/ha |
Algodão | 150 a 200 L/ha |
Alho | 400 L/ha |
Almeirão | 400 L/ha |
Ameixa | 800 L/ha |
Amendoim | 1000 L/ha |
Amora | 1000 L/ha |
Batata | 100 a 200 L/ha |
Caju | 1000 L/ha |
Canola | 150 a 200 L/ha |
Caqui | 1000 L/ha |
Carambola | 1000 L/ha |
Cebola | 400 L/ha |
Chalota | 400 L/ha |
Chicória | 400 L/ha |
Citros | 2000 L/ha |
Ervilha | 1000 L/ha |
Espinafre | 400 L/ha |
Estévia | 400 L/ha |
Feijões | 1000 L/ha |
Figo | 1000 L/ha |
Framboesa | 1000 L/ha |
Girassol | 150 a 200 L/ha |
Goiaba | 1000 L/ha |
Grão-de-bico | 1000 L/ha |
Lentilha | 1000 L/ha |
Linhaça | 150 a 200 L/ha |
Mamona | 150 a 200 L/ha |
Mangaba | 1000 L/ha |
Marmelo | 800 L/ha |
Mirtilo | 1000 L/ha |
Morango | 1000 L/ha |
Mostarda | 400 L/ha |
Nectarina | 800 L/ha |
Nêspera | 800 L/ha |
Pera | 800 L/ha |
Pêssego | 800 L/ha |
Rúcula | 400 L/ha |
Siriguela | 1000 L/ha |
Soja | 150 a 200 L/ha |
Tomate | 1000 L/ha |
Uva | 1000 L/ha |
Uva de mesa | 1000 L/ha |
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação via Pivot: Para a cultura da batata, pode-se fazer aplicação do produto diluído na água de irrigação – via Pivot Central, de acordo com a dose recomendada.
Para o tratamento de bulbilhos de alho utilizar volume de calda de 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos.
Cultura | Volume de aplicação |
Acelga | 20 a 40L/ha |
Acerola | 20 a 40L/ha |
Agrião | 20 a 40L/ha |
Algodão | 30 a 40 L/ha |
Alho | 20 a 40L/ha |
Almeirão | 20 a 40L/ha |
Ameixa | 20 a 40L/ha |
Amendoim | 20 a 40L/ha |
Amora | 20 a 40L/ha |
Caju | 20 a 40L/ha |
Canola | 20 a 40L/ha |
Caqui | 20 a 40L/ha |
Carambola | 20 a 40L/ha |
Cebola | 20 a 40L/ha |
Chalota | 20 a 40L/ha |
Chicória | 20 a 40L/ha |
Ervilha | 20 a 40L/ha |
Espinafre | 20 a 40L/ha |
Estévia | 20 a 40L/ha |
Feijões | 20 a 40L/ha |
Figo | 20 a 40L/ha |
Framboesa | 20 a 40L/ha |
Goiaba | 20 a 40L/ha |
Grão-de-bico | 20 a 40L/ha |
Lentilha | 20 a 40L/ha |
Linhaça | 20 a 40L/ha |
Mamona | 20 a 40L/ha |
Mangaba | 20 a 40L/ha |
Marmelo | 20 a 40L/ha |
Mirtilo | 20 a 40L/ha |
Mostarda | 20 a 40L/ha |
Nectarina | 20 a 40L/ha |
Nêspera | 20 a 40L/ha |
Pera | 20 a 40L/ha |
Rúcula | 20 a 40L/ha |
Siriguela | 20 a 40L/ha |
Soja | 30 a 40 L/ha |
Uva-de-mesa | 20 a 40L/ha |
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população.
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto FITTER pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
CULTURA | DIAS |
Acelga | 3 |
Acerola | 1 |
Agrião | 3 |
Alface | 3 |
Algodão | 25 |
Alho | 7 |
Almeirão | 3 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 5 |
Amora | 1 |
Batata | 30 |
Caju | 3 |
Canola | 21 |
Caqui | 3 |
Carambola | 3 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 3 |
Citros | 3 |
Ervilha | 5 |
Espinafre | 3 |
Estévia | 3 |
Feijões | 5 |
Figo | 3 |
Framboesa | 1 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 3 |
Grão-de-bico | 5 |
Lentilha | 5 |
Linhaça | 21 |
Mamona | 21 |
Mangaba | 3 |
Marmelo | 7 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 3 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Rúcula | 3 |
Siriguela | 1 |
Soja | 30 |
Tomate | 2 |
Uva | 3 |
Uva de mesa | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (g p.c./ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | |||
ALGODÃO | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | 700 g/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha (aplicação terrestre), e 20 a 40 L de calda/ha (aplicação aérea). |
FEIJÃO | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1.000 a 1.400 g/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 400 litros/ha (aplicação terrestre), e de 20 a 40 L de calda/ha (aplicação aérea). |
GIRASSOL | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1.400 g/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha (aplicação terrestre), e de 20 a 40 L de calda/ha (aplicação aérea). |
SOJA | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | 700 a 1.400 g/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento (R1). Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha (aplicação terrestre), e de 20 a 40 L de calda/ha (aplicação aérea). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação:
CULTURA | Volume de Calda |
Algodão | 200 L/ha |
Feijão | 400 L/ha |
Girassol | 200 L/ha |
Soja | 200 L/ha |
OBS: Os volumes acima citados dependem do desenvolvimento da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do
fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea (culturas do algodão, feijão, girassol e soja):
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero-agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha. A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
CULTURA | DIAS |
Algodão | 25 |
Feijão | 7 |
Girassol | 21 |
Soja | 30 |
A reentrada na lavoura, após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
ACELGA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ACEROLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
AGRIÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALFACE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 a 1000 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ALGODÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações após a emissão das primeiras flores. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis a doença, utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
ALHO | Podridão Branca (Sclerotium cepivorum) | 500 a 1000 g/100 kg de bulbilho | Aplicação Terrestre: 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos | ||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a | O produto deverá ser aplicado em uma única aplicação na forma de tratamento de bulbilhos, antes da semeadura da cultura do alho. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da doença. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | |||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Antracnose (Colletotrichum circinans) | 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |||
ALMEIRÃO | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
AMEIXA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
AMENDOIM | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 1000 – 1500 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
AMORA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | ||||
BATATA | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 500 a 1000 (sulco de plantio) ou 250 a 500 (sulco de plantio + amontoa) | Aplicação Terrestre: 100 a 200 L/ha | Aplicar dose única de 0,5 a 1,0 kg/ha no sulco de plantio, ou aplicar duas doses de 0,25 a 0,5 kg/ha, com a primeira no plantio e a segunda direcionada ao colo planta pré- operação de amontoa. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 500 a 1000 (sulco) | outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |||
CAJU | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CANOLA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1500 | Aplicação terrestre: 150 a 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
CAQUI | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
CARAMBOLA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
CEBOLA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | |||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Podridão- branco (Sclerotium cepivorum) | 40L/ha | dose. | |||
CHALOTA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deverá ser realizado nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Podridão- branco (Sclerotium cepivorum) | 500 – 1000 g/100 kg de bulbilho | ||||
CHICÓRIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
CITROS | Podridão floral dos citros (Colletotrichum acutatum) | 250 | Aplicação terrestre: 2000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no estádio de palito de fósforo. Reaplicar após 7 - 10 dias (estádio de cotonete), totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ERVILHA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 - 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
ESPINAFRE | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
ESTÉVIA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
FEIJÕES (Feijão-vagem, Feijão-fava, Feijão caupi e | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 |
DOENÇAS | DOSES | ||||
CULTURAS | Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
demais espécies) | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | ||||
Murcha-de- Sclerotium (Sclerotium rolfsii) | 1000 | ||||
FIGO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | ||||
FRAMBOESA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
GIRASSOL | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 a 1500 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
GOIABA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
GRÃO-DE-BICO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 – 1250 | ||||
LENTILHA | Antracnose (Colletotrichum capsici) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1000 – 1250 | ||||
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 – 1250 | ||||
Mofo-cinzento (Sclerotium rolfsii) | 1000 | ||||
LINHAÇA | Antracnose (Colletotrichum lini) | 1000 – 1250 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
MAMONA | Mofo-cinzento (Botryotinia ricini) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 150 – 200L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início da diferenciação do capítulo. Reaplicar a cada 7 – 14 dias, totalizando no máximo 3 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
MANGABA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MARMELO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
MIRTILO | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
Antracnose (Colletotrichum acutatum | 750 – 1250 | ||||
MORANGO | Antracnose (Colletotrichum acutatum) | 750 a 1250 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
MOSTARDA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. | |
NECTARINA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
NÊSPERA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | |||
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | ||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PÊRA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 800 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 156 g/100 L água | ||||
Podridão-parda (Monilia fructicola) | 156 g/100 L água | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 156 g/100 L | Aplicação Terrestre: 800 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 14 dias, totalizando no máximo 5 aplicações/safra. | |
PLANTAS ORNAMENTAIS * | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 5 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. Obs.: Produto recomendado para plantas ornamentais cultivadas em ambiente aberto ou protegido. | |
ROSA* | Mofo-das-flores (Botrytis cinerea) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 5 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
RÚCULA | Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum | 750 – 1000 | Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do desenvolvimento vegetativo. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
Nome Comum (Nome Científico) | g/ha | g/100kg ou g/L | |||
SIRIGUELA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 750 – 1250 | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
SOJA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 30 a 40 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 - 14 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar o menor intervalo e a maior dose. | |
TOMATE | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 500 - 1000 | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no fechamento da cultura ou nos primeiros sintomas da doença. Reaplicar a cada 7 - 10 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
UVA | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 – 125 g/100 litros | Aplicação Terrestre: 1000 L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. | |
UVA DE MESA | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 100 – 125 g/100 L água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40L/ha | O início das aplicações deve ser feito de forma totalmente preventiva. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença utilizar a dose mais alta. |
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum circinans | Antracnose | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-dos-frutos, Mal-de-sete-voltas | Ver detalhes |
Chalota | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Citros | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Feijão-fava | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamona | Botryotinia ricini | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mangaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Colletotrichum acutatum | Antracnose, Podridão-floral-dos-citros | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Uva | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Podridão-da-uva-madura | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI).
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação via Pivot: Para a cultura da batata, pode-se fazer aplicação do produto diluído na água de irrigação – via Pivot Central, de acordo com a dose recomendada.
Para o tratamento de bulbilhos de alho utilizar volume de calda de 1500 ml de água/ 100kg de bulbilhos.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Aplicação via drones agrícolas: O produto SWITCH pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Cultura | Dias |
Acelga | 3 |
Acerola | 1 |
Agrião | 3 |
Alface | 3 |
Algodão | 25 |
Alho | 7 |
Almeirão | 3 |
Ameixa | 7 |
Amendoim | 5 |
Amora | 1 |
Batata | 30 |
Caju | 3 |
Canola | 21 |
Caqui | 3 |
Carambola | 3 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 3 |
Citros | 3 |
Ervilha | 5 |
Espinafre | 3 |
Estévia | 3 |
Feijões | 5 |
Figo | 3 |
Framboesa | 1 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 3 |
Grão-de-bico | 5 |
Lentilha | 5 |
Linhaça | 21 |
Mamona | 21 |
Mangaba | 3 |
Marmelo | 7 |
Mirtilo | 1 |
Morango | 1 |
Mostarda | 3 |
Nectarina | 7 |
Nêspera | 7 |
Pera | 7 |
Pêssego | 7 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Rosa | UNA |
Rúcula | 3 |
Siriguela | 1 |
Soja | 30 |
Tomate | 2 |
Uva | 3 |
Uva de mesa | 3 |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ACELGA | Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AGRIÃO | Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ALFACE | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
ALMEIRÃO | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
AMENDOIM | Mancha-de- Alternaria | Alternaria alternata | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
BRÓCOLIS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CAJU | Oídio-do- cajueiro | Erysiphe polygoni | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAQUI | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CANOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
CARAMBOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CHALOTA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CHICÓRIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | |||||
COUVE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE- CHINESA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ESPINAFRE | Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | |||||
ERVILHA | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose | Septoria pisi | |||||
FEIJÃO | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/há Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
FEIJÕES | Mancha-de- Alternaria | Alternaria alternata | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Erysiphe polygoni | |||||
FIGO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GERGELIM | Mancha-de- Alternaria | Alternaria sesami | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | |||||
GIRASSOL | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/há Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. |
GRÃO-DE-BICO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GOIABA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
LENTILHA | Mofo- branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000-1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 20 | - | Aplicação Terrestre: 800 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes (estágio fenológico “C”) e prosseguir até o final do florescimento, totalizando 3-4 aplicações. Posteriormente, prosseguir com produtos triazois e/ou outros fungicidas. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MAMONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria ricini | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis ricini | |||||
MOSTARDA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
QUIUÍ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
REPOLHO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFIC O | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
RÚCULA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- branco | Sclerotinea sclerotiorum | |||||
TOMATE ENVARADO | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | 37,5 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Tomate envarado: Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
TOMATE RASTEIRO | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Tomate rasteiro: Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
UVA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ÉPOCA: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alho | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Almeirão | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Amendoim | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Carambola | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-fava | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mostarda | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação:
CULTURA | Volume de Calda |
Acelga | 200 L/ha |
Agrião | 200 L/ha |
Alface | 200 – 400 L/ha |
Almeirão | 200 L/ha |
Amendoim | 400 L/ha |
Alho | 600 L/ha |
Batata | 500 L/ha |
Brócolis | 500 L/ha |
Caju | 400 L/ha |
Canola | 200 L/ha |
Caqui | 400 L/ha |
Carambola | 400 L/ha |
Cebola | 600 L/ha |
Chalota | 600 L/ha |
Chicória | 200 L/ha |
Couve | 500 L/ha |
Couve-Chinesa | 500 L/ha |
Couve-Flor | 500 L/ha |
Couve-de-Bruxelas | 500 L/ha |
Ervilha | 400 L/ha |
Espinafre | 200 L/ha |
Estévia | 200 L/ha |
Feijão | 400 L/ha |
Feijão-Caupi | 400 L/ha |
Feijão-Fava | 400 L/ha |
Figo | 400 L/ha |
Gergelim | 200 L/ha |
Girassol | 200 L/ha |
Goiaba | 400 L/ha |
Grão-de-Bico | 400 L/ha |
Lentilha | 400 L/ha |
Maçã | 800 a 2000 L/ha |
Mamona | 200 L/ha |
Mostarda | 200 L/ha |
Quiuí | 400 L/ha |
Repolho | 400 – 500 L/ha |
Rúcula | 200 L/ha |
Tomate Envarado | 600 a 1200 L/ha |
Tomate Rasteiro | 600 a 1200 L/ha |
Uva | 500 L/ha |
OBS: Os volumes acima citados dependem do desenvolvimento da cultura.
Aplicação foliar: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar da cultura.
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto propelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
Cultura | Volume de aplicação |
Acelga | 20 a 40 L/ha |
Agrião | 20 a 40 L/ha |
Alface | 20 a 40 L/ha |
Almeirão | 20 a 40 L/ha |
Amendoim | 20 a 40 L/ha |
Batata | 20 a 40 L/ha |
Brócolis | 20 a 40 L/ha |
Caju | 20 a 40 L/ha |
Canola | 20 a 40 L/ha |
Caqui | 20 a 40 L/ha |
Carambola | 20 a 40 L/ha |
Chicória | 20 a 40 L/ha |
Couve | 20 a 40 L/ha |
Couve-Chinesa | 20 a 40 L/ha |
Couve-Flor | 20 a 40 L/ha |
Couve-de-Bruxelas | 20 a 40 L/ha |
Ervilha | 20 a 40 L/ha |
Espinafre | 20 a 40 L/ha |
Estévia | 20 a 40 L/ha |
Feijão | 20 a 40 L/ha |
Feijão-Caupi | 20 a 40 L/ha |
Feijão-Fava | 20 a 40 L/ha |
Figo | 20 a 40 L/ha |
Gergelim | 20 a 40 L/ha |
Goiaba | 20 a 40 L/ha |
Girassol | 20 a 40 L/ha |
Grão-de-Bico | 20 a 40 L/ha |
Lentilha | 20 a 40 L/ha |
Mamona | 20 a 40 L/ha |
Mostarda | 20 a 40 L/ha |
Quiuí | 20 a 40 L/ha |
Repolho | 20 a 40 L/ha |
Rúcula | 20 a 40 L/ha |
Uva | 20 a 40 L/ha |
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento quanto à segurança na faixa de aplicação:
As aplicações não deverão ser realizadas em áreas com distância inferior a 500 metros de povoações, cidades, vilas, bairros e mananciais de captação de água para abastecimento de população;
Estas restrições deverão ser válidas também para áreas com distância inferior a 250 metros no caso de mananciais de água, moradias isoladas e agrupamentos de animais;
As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
APLICAÇÃO VIA DRONES AGRÍCOLAS: O produto TRUZON pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida e em seguida adicionar o adjuvante recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas nos primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
CULTURA | DIAS |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Alho | 7 |
Batata | 7 |
Brócolis | 2 |
Caju | 7 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cebola | 7 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Couve | 2 |
Couve-Chinesa | 2 |
Couve-Flor | 2 |
Couve-de-Bruxelas | 2 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijão-Caupi | 7 |
Feijão-Fava | 7 |
Figo | 7 |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-Bico | 7 |
Repolho | 2 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 15 |
Mamona | 21 |
Mostarda | 7 |
Rúcula | 7 |
Quiuí | 7 |
Tomate | 7 |
Uva | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
Aplicação Terrestre: 600 L/ha | ||||||
ABACATE | - | 250-750 | ||||
Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | ||||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
ABACAXI | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Oidium mangiferae |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ABÓBORA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ABOBRINHA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ACELGA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AGRIÃO | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ALFACE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALGODÃO | Mofo branco | Sclerotina sclerotiorum | - | 700 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 4 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
ALMEIRÃO | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
AMENDOIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
AMORA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ANONACEAS | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
AZEITONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ALHO | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BATATA- DOCE | Queima-das- folhas | Alternaria bataticola | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BATATA- YACON | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BERINJELA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
BETERRABA | Mancha-de- alternaria | Alternaria tenuis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
BRÓCOLIS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CACAU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAJU | Oídio-do- cajueiro | Erysiphe polygoni | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CANOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
CARÁ | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CARAMBOLA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CAQUI | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CEBOLA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CENOURA | Mancha-de- alternaria | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHICÓRIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria sonchi | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
CHUCHU | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CHALOTA | Mancha- púrpura | Alternaria porri | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas e reaplicar a cada 7 dias totalizando 3-4 aplicações / safra. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
COUVE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE- CHINESA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
COUVE-DE- BRUXELAS | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
COUVE-FLOR | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CRISÂNTEMO* | Pinta preta | Alternaria sp | 25 – 37,5 | 250-375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | |||||
CUPUAÇU | Oídio | Oidium mangiferae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
ESPINAFRE | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ERVILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Septoriose | Septoria pisi | |||||
ESTÉVIA | Mancha-de- alternaria | Alternaria steviae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
FEIJÃO | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar volume de calda de 400 litros/ha. |
FEIJÕES | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Erysiphe polygoni |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
FIGO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
FRAMBOESA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GENGIBRE | Murcha-de- sclerotium | Sclerotium rolfsii | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GERGELIM | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | |||||
GIRASSOL | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento. Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
GOIABA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
GRÃO-DE- BICO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
GUARANÁ | Crosta-preta | Septoria paullinae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
INHAME | Mancha-de- alternaria | Curvularia eragrostidis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
JILÓ | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
LENTILHA | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 1000- 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 20 | - | Aplicação Terrestre: 800 a 2000 L/ha | Iniciar as aplicações quando a cultura apresentar 50% das gemas com pontas verdes (estágio fenológico “C”) e prosseguir até o final do florescimento, totalizando 3-4 aplicações. Posteriormente, prosseguir com produtos triazois e/ou outros fungicidas. |
MACADAMIA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MAMÃO | Varíola | Asperisporiu m caricae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MAMONA | Mancha-de- alternaria | Alternaria ricini | - | 1400 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis ricini |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANDIOCA | Oídio | Oidium manihotis | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MANDIOQUINH A -SALSA | Queima-das- folhas | Alternaria dauci | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MANGA | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Oídio | Oidium mangiferae | |||||
MARACUJÁ | Mancha- parda | Alternaria passiflorae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
Septoriose | Septoria passiflorae | |||||
MOSTARDA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
MAXIXE | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
MELANCIA | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MELÃO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400-500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
MIRTILO | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
MORANGO | Mofo- cinzento | Botrystis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
NABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PEPINO | Oídio | Sphaerothe ca fuliginea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500-600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PIMENTA | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
PIMENTÃO | Pinta-preta | Alternaria solani | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
PLANTAS ORNAMENTAI S*(1) | Pinta-preta | Alternaria sp. | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | |||||
Mofo-branco | Sclerotinia sp. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
QUIABO | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
QUIUÍ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo- cinzento | Botrytis cinerea |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
RABANETE | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
REPOLHO | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 400 a 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
ROMÃ | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | - | 500-750 | Aplicação Terrestre: 600 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | |||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Oídio | Oidium mangiferae | mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | ||||
ROSA* | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 25 – 37,5 | 250 - 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1000 L/ha | Número: Realizar 4 aplicações preventivamente quando as condições climáticas favorecerem o aparecimento da doença. Época: Fazer inspeções periódicas para iniciar as aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Repetir as aplicações semanalmente, fazendo alternância com fungicidas de outros grupos químicos. |
RÚCULA | Mancha-de- alternaria | Alternaria brassicae | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | |||||
SOJA | Mofo branco | Sclerotinia sclerotiorum | - | 700- 1400 | Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma totalmente preventiva, no início do florescimento (R1). Reaplicar a cada 7 dias, totalizando no máximo 2 aplicações/safra. Sob condições climáticas muito favoráveis à doença, utilizar a maior dose. Utilizar volume de calda de 200 litros/ha. |
TOMATE ENVARADO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | 37,5 | - | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | g p.c./100 L de água | g p.c./ha | |||
TOMATE RASTEIRO | Mancha-de- alternaria | Alternaria solani | - | 375 | Aplicação Terrestre: 600 a 1200 L/ha | Aplicar logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 7 dias, totalizando 3-4 aplicações/safra. |
Septoriose | Septoria lycopersici | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. | |
UVA | Mofo- cinzento | Botrytis cinerea | - | 250-750 | Aplicação Terrestre: 500 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 40 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no início dos primeiros sintomas da doença, reaplicando se necessário em intervalos de até 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Se forem necessárias mais aplicações, complementar com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químico(s). Utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e utilização de variedades tolerantes. Já as doses maiores, utilizar em situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. |
* O uso recomendado para culturas em condições de estufas/casa-de-vegetação.
Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas doenças indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
(1) De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abacaxi | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amendoim | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Amora | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Anonáceas | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Azeitona | Alternaria alternata | alternaria | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Brócolis | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Cacau | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Caju | Erysiphe polygoni | Oídio, Oídio-do-cajueiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Alternaria sonchi | Mancha-de-Alternaria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Couve | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Crisântemo | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cupuaçu | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Alternaria steviae | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Figo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Botrytis cinerea | Botrytis | Ver detalhes |
Gengibre | Sclerotium rolfsii | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Goiaba | Botrytis cinerea | Mofo-Cinzento | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Guaraná | Oidium mangiferae | Oídio | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Linhaça | Alternaria linicola | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Septoria passiflorae | Mancha-de-Septoria, Septoriose | Ver detalhes |
Maxixe | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Mirtilo | Botrytis cinerea | Mofo - Cinzento | Ver detalhes |
Morango | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pimentão | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Quiabo | Alternaria alternata | Alternaria | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Repolho | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Romã | Alternaria alternata | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Rosa | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-cinzenta-dos-botões, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Rúcula | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria, Mancha-preta | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (todos os tecidos da parte aérea das plantas) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário com mangueira; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio ou jato plano (leque), que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. A velocidade do trator deverá ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com as recomendações do fabricante do bico utilizado, variando entre 100 a 1000 Kpa (= 15 a 150 PSI). O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora.
Aplicação aérea:
A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar barra com um volume de 20 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade, largura de faixa, etc., também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros. O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser flexibilizadas.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero- agrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem um tamanho de gota com DMV (diâmetro mediano volumétrico) entre 150 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. O volume de aplicação deverá ser de 20 a 40 L de calda/ha. A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 m acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 3 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
Quando utilizar aplicações por via aérea deverá obedecer às normas técnicas de operação previstas nas portarias do Decreto Lei 76.865 do Ministério da Agricultura.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto UNIX 750 WG pode ser aplicado através de drones agrícolas em todas as culturas recomendadas, devendo estes ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Pulverização foliar. Utilizar volume de calda entre 600 a 1000 L/ha distribuindo uniformemente a calda sobre as folhas das plantas. Antes de realizar a aplicação, recomenda-se aplicar o produto em uma pequena área com antecedência mínima de 7 dias para confirmação de seletividade sobre as diferentes variedades.
Tecnologia de Aplicação:
As doses deverão ser obedecidas de acordo com a recomendação da bula do produto
Volume de calda 600 a 1.000 L/ha.
Diâmetro Mediano Volumétrico de gotas (DMV) 200 a 400 µm.
Pressão de máxima na saída do bico de pulverização 100 psi .
Cobertura no alvo 30 a 40 gotas/cm2.
Equipamentos de pulverização:
Bomba estacionária com mangueira e com barra com 4 pontas espaçadas de 25 cm, posicionando na vertical na cultura da rosa e horizontal nas demais culturas de ornamentais. Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Modo de Preparo de Calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionar a quantidade recomendada do fungicida. Após isso, proceder a homogeneização e completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto.
Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
CULTURA | DIAS |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Abóbora | 1 |
Abobrinha | 1 |
Acelga | 7 |
Agrião | 7 |
Alface | 7 |
Algodão | 25 |
Amora | 2 |
Anonáceas | 7 |
Azeitona | 7 |
Alho | 7 |
Almeirão | 7 |
Amendoim | 7 |
Batata | 3 |
Batata doce | 7 |
Batata-yacon | 7 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 7 |
Brócolis | 2 |
Caju | 7 |
Canola | 21 |
Caqui | 7 |
Carambola | 7 |
Cacau | 7 |
Cará | 7 |
Crisântemo | UNA |
Cupuaçu | 7 |
Cebola | 7 |
Cenoura | 7 |
Chuchu | 1 |
Chalota | 7 |
Chicória | 7 |
Crisântemo | UNA |
Couve | 2 |
Couve-chinesa | 2 |
Couve-flor | 2 |
Couve-de-bruxelas | 2 |
Ervilha | 7 |
Espinafre | 7 |
Estévia | 7 |
Feijão | 7 |
Feijões (Feijão-caupi, Feijão-fava) | 7 |
Figo | 7 |
Gergelim | 21 |
Framboesa | 2 |
Gengibre | 7 |
Girassol | 21 |
Goiaba | 7 |
Grão-de-bico | 7 |
Guaraná | 7 |
Inhame | 7 |
Jiló | 3 |
Lentilha | 7 |
Maçã | 15 |
Macadâmia | 7 |
Mamão | 7 |
Mamona | 21 |
Mandioca | 7 |
Mandioquinha-salsa | 7 |
Manga | 7 |
Maracujá | 7 |
Maxixe | 1 |
Melancia | 7 |
Melão | 7 |
Mirtilo | 2 |
Morango | 1 |
Mostarda | 7 |
Nabo | 7 |
Pepino | 1 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Quiabo | 3 |
Quiuí | 7 |
Rabanete | 7 |
Repolho | 2 |
Romã | 7 |
Rosa | UNA |
Rúcula | 7 |
Soja | 30 |
Tomate envarado | 7 |
Tomate rasteiro | 7 |
Uva | 7 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa de calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.