Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Pectobacterium subs. carotovorum | Canela-preta, Podridão-mole | Ver detalhes |
Café | Penicillium spp. | Fungo-de-armazenamento | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Guignardia citricarpa | Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Streptopodium caricae | Oídio | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Milho | Phyllosticta maydis | Complexo mancha branca | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Pseudomonas syringae pv. glycinea | Crestamento bacteriano | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
NOME CIENTÍFICO / NOME COMUM | MODO DE APLICAÇÃO | DILUIÇÕES E DOSES | NÚMERO, ÉPOCA, E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
ALHO | Pseudomonas marginalis pv. marginalis (Queima bacteriana) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,10 L p.c. / há + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, a partir de 30 dias após o plantio e repetir a cada 20 dias. Realizar até 6 pulverizações durante o ciclo da cultura. Utilizar 400 L de calda / ha. |
BATATA SEMENTE | Erwinia carotovora subsp. | Pulverização da batata semente | 400 mL p.c. / | Antes da semeadura. |
carotovora | com boa cobertura | 100 L de água + | ||
(Podridão-mole) | espalhante adesivo | |||
BATATA | Erwinia carotovora subsp. carotovora (Canela-preta) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 200 a 280 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, iniciar imediatamente antes da amontoa e repetir cerca de mais 3 pulverizações com intervalo de 7 a 10 dias. Nos primeiros sintomas da doença e repetir cerca de mais 3 pulverizações com intervalo de 7 a 10 dias. Utilizar o menor intervalo e maior dose para alta incidência da doença. Utilizar 600 a 800 L de calda / ha. |
CAFÉ | Hemilea vastatrix (Ferrugem-do- cafeeiro) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 300 mL p.c. / 100 L de água | Aplicar no início da infecção ou re-infecção logo nos primeiros sintomas da doença. Recomendado para uso em programa nos meses de dezembro e janeiro. O produto é eficiente apenas na fase inicial da ocorrência da Ferrugem-do-cafeeiro e, portanto deve ser usado dentro de um programa de controle fitossanitário integrado. NÃO aplicar o produto nos meses de março e abril para o controle de ferrugem. Produto de contato. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. |
Utilizar 400 L de calda / ha. | ||||
Fusarium spp. (Fusariose) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 330 mL p.c. / 100 L de água | 1ª aplicação – quando o fruto atingir a fase verde cana e iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalo superiores a 30 dias, uma das outras. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. Utilizar 250 a 400 L de calda / ha. |
CAFÉ PÓS-COLHEITA | Aspergillus flavus Aspergillus ochraceus Aspergillus niger Penicillium spp. (Fungos-de- qualidade) * | Pulverização do terreiro, lavador, secador e tulha | 400 mL p.c. / 20 L de água Cobrir toda a superfície do terreiro, lavador, secador e tulha | Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, aplicando a calda por pulverização antes de o café ser espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento. Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do lavador diariamente e no secador semanalmente. Na tulha, antes de colocar o café. Utilizar 3,5 L calda / 100m2. |
CAFÉ PÓS-COLHEITA | Fusarium spp. | Adicionar no lavador de água retida | 100 mL p.c. / 100 L de água do lavador | Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada adição de água. Trocar a água diariamente. |
(Fusariose) | ||||
* | Pulverização do café no terreiro | 100 mL p.c. / 20 L de água Sobre o café no | No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobre o café, espalhado em camadas finas no próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso de café chuvado. | |
terreiro | Utilizar 6 L de calda / 100m2. | |||
CEBOLA | Pectobacterium carotovorum subsp. Carotovorum (Podridão mole) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,10 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Em tratamento preventivo, a partir de 30 dias após a semeadura e repetir a cada 20 dias. Realizar até 6 pulverizações durante o ciclo da cultura. Utilizar 400 L de calda / ha. |
CENOURA PÓS-COLHEITA | Erwinia | |||
carotovora | ||||
subsp. | 130 mL p.c. / | Na pós-colheita, ao final da lavagem. Após a aplicação, | ||
carotovora | Imersão | 100 L de água | secar a sombra antes de embalar. Tempo de imersão: 5 minutos. | |
(Podridão-mole) | ||||
CENOURA | Alternaria dauci (Mancha-de- alternaria) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 130 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Preventivamente iniciando após 7 dias da emergência, repetindo cerca de 4 a 5 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar 400 L de calda / ha. |
CITROS MATERIAIS DE COLHEITA E EQUIPAMENTOS | Xanthomonas axonopodis pv. citri (Cancro cítrico) | Imersão ou pulverização de maneira uniforme os materiais e veículos utilizados na colheita e transporte. | 25 mL/100L de água para superfícies não porosas (metais, plástico, etc) e 50 mL/100 L de água para superfícies porosas (madeira) e 100 mL/100L de água para superfícies mais porosas (tecido) | A aplicação pode ser feita por pulverização ou dependendo do material por imersão. Tempo de imersão: 2 minutos. O produto é indicado como desinfestante aplicado sobre veículos de transporte, maquinário agrícola e instrumentos utilizados na colheita e transporte, tais como: caixas de colheita, tesoura de poda, canivetes, serrotes, escadas, sacolas, entre outros. Usado também em pedilúvios, rodolúvios, capela e arco de desinfestação. |
CITROS PÓS - COLHEITA | Xanthomonas axonopodis pv. citri (Cancro cítrico) | Imersão ou pulverização uniforme dos frutos | 25 a 50 mL p.c./ 100 L de água | O produto é indicado para o uso em pós-colheita, por meio da imersão dos frutos por 2 minutos em calda previamente preparada ou pulverização. No caso de pulverização é importante que a mesma atinja todas as partes dos frutos. |
CITROS | Guignardia citricarpa (Mancha preta dos citros) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 100 mL p.c. / 100 L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle da Guignardia citricarpa a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença. A primeira aplicação deve ser efetuada preventivamente de 4 a 8 semanas após a queda de pétalas, dependo do volume de chuvas e liberação de ascósporos (em áreas onde existir equipamento para a verificação) reaplicando com intervalo de 30 dias. Utilizar no máximo três aplicações. Utilizar de 1500 a 2000 L de calda/ha. O uso do Fegatex para o manejo da Mancha Preta dos citros obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
FEIJÃO | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo branco) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 2,0 L p.c. / ha | Iniciar o tratamento no início dos primeiros sintomas e repetir a pulverização com intervalos de 7 a 15 dias se necessário. Utilizar de 600 a 800 L de calda / ha. |
MAÇÃ PÓS - COLHEITA | Penicillium sp (Podridão pós- colheita) * | Imersão ou pulverização uniforme dos frutos | 200 a 300 mL p.c. / 100L e água | O produto é indicado para o uso em pós-colheita, por meio da imersão dos frutos por 2 minutos em calda previamente preparada ou pulverização. No caso de pulverização é importante que a mesma atinja todas as partes dos frutos. Em seguida ao tratamento, os frutos podem ser armazenados em câmara frigorífica ou comercializados, respeitando o período de carência. |
MAÇÃ | Colletotrichum spp (Mancha foliar da gala / Podridão amarga) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 200 a 300 mL p.c./ 100L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle do Colletotrichum spp a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença, e, portanto antes do sintoma da doença se manifestar. O inicio das aplicações devem ser em função do alerta das “Estações de aviso”. Em caso de ausência, iniciar preventivamente no início das brotações (normalmente no inicio do mês de outubro), mantendo intervalo de aplicações de 7 dias. Utilizar de 800 a 1000 L de calda/ha. Realizar até 14 aplicações. Lembrando que, para preconizar as normas da Produção Integrada, as aplicações devem ser alternadas com fungicidas ditiocarbamatos. O uso do Fegatex para o manejo da Mancha da Gala obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
MAÇÃ | Venturia inaequalis (Sarna da Macieira) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 250 a 300 mL p.c./ 100L de água | Para manejo fitossanitário integrado do controle da Venturia inaequalis a recomendação é fazer aplicações que visem o controle de esporos a partir do início do ciclo de infecção da doença, e, portanto antes do sintoma da doença se manifestar. Iniciar com tratamentos preventivos, devendo ser aplicado a partir do estágio E2 (Botão rosado) em diante, mantendo intervalo de 7 a 10 dias, dependendo da pressão da doença na área e das condições climáticas favoráveis. Caso haja na região “Estação de Aviso”, aplicar produto após o alarme. Utilizar de 800 a 1000 L de calda / ha. Realizar até 8 aplicações. Lembrando que, para preconizar as normas da Produção Integrada, recomenda-se alternar as pulverizações do produto com fungicidas ditiocarbamatos. O uso do Fegatex para o manejo da Sarna da Macieira obrigatoriamente deverá estar associado ao correto emprego de fungicidas sistêmicos ou curativos, por serem indispensáveis para o sucesso das estratégias de controle. |
MAMÃO | Streptopodium caricae (Oídio) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,5 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações logo após o surgimento dos primeiros sintomas da doença e repetir com intervalo de 7 a 14 dias. Em situação de elevada pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar menor intervalo entre as aplicações. Utilizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 500 L / ha |
MARACUJÁ | Xanthomonas campestris pv. passiflorae (Bacteriose) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,5 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações logo após o surgimento dos primeiros sintomas e repetir com intervalos de 7 dias. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 300 L / ha, considerando uma boa tecnologia de aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a idade e/ou tamanho da planta. |
MELANCIA | Acidovorax avenae subsp. citrulli (Mancha aquosa) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,5 a 2,0 L p.c./ ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 600L / ha. |
MELÂO | Acidovorax avenae subsp. citrulli (Mancha aquosa) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,5 a 2,0 L p.c./ ha + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do florescimento e repetir com intervalos de 5 a 7 dias. Fazer até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 600L / ha. |
MILHO | Pantoea ananatis; Phoma sorghina e Phyllosticta maydis (Complexo mancha branca) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2. | 1,0 a 1,5 L p.c. / ha | Iniciar tratamento aos 40 a 60 dias após o plantio e a 2ª aplicação de 20 a 25 dias após a primeira (de acordo com a precocidade do material e/ou ocorrência da doença). Utilizar volume de calda 200 a 300 L / ha. |
MORANGO | Mycosphaerella fragariae (Mancha de Micosferela) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 200 a 250 mL p.c./ 100L de água + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente a partir do pré- florescimento e repetir com intervalos de 4 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar a maior dose recomendada. Fazer até 7 aplicações durante o ciclo da cultura. Utilizar volume de calda de 650L / ha. |
SOJA | Pseudomonas syringae pv. glycinea (Crestamento bacteriano) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 0,2 L p.c. / ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir as aplicações com intervalos de 7 a 14 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar o menor intervalo recomendado entre as aplicações. Fazer até 4 aplicações durante o ciclo da cultura e utilizar de 200 a 300 L de calda / ha. |
SOJA | Sclerotinia sclerotiorum (Mofo branco) | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 1,2 a 2,0 L p.c. / ha + espalhante adesivo | Para manejo fitossanitário integrado do controle da S. sclerotiorum a recomendação é fazer 3 aplicações: a primeira no início do florescimento da cultura, utilizando um produto sistêmico na dose recomendada; a segunda 10 dias após a primeira utilizando o Fegatex na dose recomendada e a terceira 10 dias após a segunda utilizando Fegatex na dose recomendada. Utilizar de 200 a 600 L de calda / ha. Em situações de maior severidade da doença, histórico de ocorrências em safras anteriores e outras favoráveis à doença, as diversas medidas de controle devem se articular (variedade, espaçamento entre linhas, rotação de culturas, manejo de cobertura morta e controle biológico) e deverão estar obrigatoriamente associadas ao controle químico. Nestas situações críticas utilizar as maiores doses recomendadas pelos fabricantes. |
TOMATE | Xanthomonas vesicatoria (Mancha- bacteriana) | Pulverização na lavoura, com boa cobertura e distribuição uniforme | 250 mL p.c./ 100 L de água | Nos primeiros sintomas da doença e repetir cerca de 5 a 7 pulverizações com intervalo de 5 a 7 dias. Utilizar o menor intervalo para alta incidência da doença e 1000 L de calda / ha. |
TOMATE | Septoria lycopersici (Septoriose) * | Pulverização na lavoura com boa cobertura e distribuição uniforme na planta utilizando bicos cônicos ou leque duplo e densidade mínima de 50 a 70 gotas/cm2 | 250 mL p.c. / 100 L de água + espalhante adesivo | Iniciar as aplicações preventivamente 25 dias após o transplante e repetir com intervalo de 5 a 7 dias. Em situação de alta pressão da doença e condições climáticas favoráveis, utilizar menor intervalo entre as aplicações. |
1L do produto comercial (p.c.) Fegatex contém 100g do ingrediente ativo (i.a.) cloretos de etilbenzalcônios + cloretos de benzalcônios
O produto deve ser aplicado por pulverização com equipamento terrestre. Utilizar pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado) ou tratorizados com barra ou turbo atomizadores. Recomenda-se bicos adequados a cada equipamento, densidade mínima de 60 gotas por cm² com tamanho médio de 120
m, deslocamento e pressão constantes, para se obter boa cobertura e distribuir uniformemente a calda sobre a planta e frutos.
CULTURA | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança |
Alho | Foliar | 07 dias |
Batata | Foliar | 07 dias |
Batata | Semente | (1) |
Café | Foliar | 14 dias |
Café | Pós-colheita | 14 dias |
Cebola | Foliar | 07 dias |
Cenoura | Foliar | 03 dias |
Cenoura | Pós-colheita | 03 dias |
Citros | Foliar | 03 dias |
Citros | Pós-colheita | 01 dia |
Feijão | Foliar | 05 dias |
Maçã | Foliar | 03 dias |
Maçã | Pós-colheita | 03 dias |
Mamão | Foliar | 03 dias |
Maracujá | Foliar | 03 dias |
Melancia | Foliar | 03 dias |
Melão | Foliar | 03 dias |
Milho | Foliar | 03 dias |
Morango | Foliar | 03 dias |
Soja | Foliar | 05 dias |
Tomate | Foliar | 07 dias |
(1) Não determinado devido ao modo de aplicação.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS) Manter afastadas das áreas de aplicação crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. A reentrada das pessoas na cultura tratada poderá ocorrer após o completo secamento do produto sobre as plantas, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada antes do completo secamento do produto sobre as plantas, utilize equipamentos de proteção individual (EPI), macacão de algodão hidrorepelente, touca árabe, protetor ocular, luvas e botas de borracha.
Cor da faixa: Amarelo PMS Yellow C
CULTURA | PRAGA | DOSE | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | No. MAX. DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | PRODUTO COMERCIAL (I. A. g i.a./ha) | ||||
BATATA | Podridão-mole (Erwinia carotovora) | 160 mL p.c/100L (120 g i.a/ha) | Terrestre: 600 | Pode ser pulverizado em até 3 aplicações, iniciando como preventivo, antes da amontoa, espeitando o intervalo mínimo de 7 dias. Se houver novas incidências, é recomendável alternância de fungicidas com modo de ação diferente, a fim de evitar aparecimento de raças resistentes da doença. | 3 |
Canela-preta (Pectobacterium carotovorum) | 320 mL p.c/100L (240 g i.a/ha) | Semente: 600 | Deve ser aplicado em sulco no momento do plantio | 1 | |
CAFÉ (PRE- COLHEITA) | Murcha de Fusarium (Fusarium solani) | 264 mL p.c/100L (198 g i.a/ha) | Terrestre: 250 - 400 | 1ª. Aplicação quando o fruto atingir a fase verde cana e iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalos superiores a 30 dias, um da outras. No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado. | 3 |
CAFÉ (PÓS- COLHEITA) | Murcha de Fusarium (Fusarium solani) Água de Lavador | 80 mL p.c/100L (60 g i.a/ha) | Terrestre: 100 | Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada adição de água. Trocar a água diariamente. | 1 |
Murcha de Fusarium (Fusarium solani) Café do Terreiro | 80 – 160 mL p.c/20L (60 – 120 g i.a/ha) | Terrestre: 3,5L/100m2 | No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobe o café, espalhado em camadas finas no próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso de café chuvado. | 1 | |
Fungo de Armazenamento (Penicillium digitatum) (Aspergillus flavus) Café do Terreiro | 320 mL p.c/20L (240 g i.a/ha) | Terrestre: 3,5L/100m2 | Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, aplicando a calda por pulverização antes de o café ser espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento. Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do lavador diariamente e no secador semanalmente. Na tulha, antes de colocar o café. | 1 | |
CITROS | Cancro Cítrico Xanthomonas axonopodis pv. citri | 1L/1000 L água (125 g i.a/ha) | (1) | Não aplicável, devido à modalidade de emprego. | - |
i.a.: ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Podridão-mole (Erwinia carotovora)
Pode ser pulverizado em até 3 aplicações, iniciando como preventivo, antes da amontoa, espeitando o intervalo mínimo de 7 dias.
Se houver novas incidências, é recomendável alternância de fungicidas com modo de ação diferente, a fim de evitar aparecimento de raças resistentes da doença.
Efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.
Canela-preta (Pectobacterium carotovorum)
Deve ser aplicado em sulco no momento do plantio. Efetuar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura
Murcha de Fusarium (Fusarium solani)
1ª. Aplicação quando o fruto atingir a fase verde cana e iniciar a maturação, isto é, antes de 5% dos frutos da metade superior da planta atingir a fase cereja. Repetir a aplicação após 30 dias, atingido o fruto na fase cereja. Repetir a aplicação se surgirem floradas com intervalos superiores a 30 dias, um da outras.
No consumo considerar idade, variedade, adensamento e equipamento utilizado.
Murcha de Fusarium (Fusarium solani) - Água de Lavador
Dosar no lavador de água retida. Ajustar a dose a cada adição de água. Trocar a água diariamente.
Murcha de Fusarium (Fusarium solani) - Café no Terreiro
No caso de lavador de água corrente, realizar pulverização diretamente sobe o café, espalhado em camadas finas no próprio terreiro. Adotar este procedimento também no caso de café chuvado.
Fungo de Armazenamento (Penicillium digitatum e Aspergillus flavus) - Café no Terreiro Fazer a desinfestação de toda a área do terreiro, aplicando a calda por pulverização antes de o café ser espalhado no terreiro. Repetir antes de este apresentar o início de branqueamento.
Aplicar a calda por pulverização em todas as partes do lavador diariamente e no secador semanalmente. Na tulha, antes de colocar o café.
QUATERMON®, é um fungicida/bactericida/bacteriostático, desinfestante e desinfetante, para ser aplicado sobre veículos de transporte, maquinário agrícola, implementos agrícolas e instrumentos utilizados na colheita como: caixas de colheita, tesoura de poda, canivetes, serrotes, escadas, sacolas e outros matérias usados na colheita. É para ser usado também em pedilúvios, rodolúvios, capela e arco de desinfecção (desinfestação).
Indicado no controle da Podridão-Mole e Canela Preta que atacam a cultura da batata.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Pectobacterium carotovorum | Canela-preta | Ver detalhes |
Café | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Fazer uma pré mistura antes de diluir o produto na proporção indicada. Pulverizar uniformemente os materiais de colheita e os autos, procurando atingir toda a parte a ser pulverizada. No caso de caixarias, as mesmas deverão ser mergulhadas na solução diluída com o QUATERMON.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, em prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela
neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC. Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Modalidade de Emprego | Intervalo de Segurança (dias) |
Batata | Via Foliar | 7 |
Batata | Via sulco de plantio | (1) |
Café | Via Foliar | 14 |
Café | Pós-colheita | 14 |
(1) Aplicado apenas no momento do plantio.
Até 24 horas após a aplicação do produto, deve-se utilizar macacão hidrorrepelente, luvas e botas para reentrar na área tratada.