Cultura | Finalidade de Uso | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de Aplicação | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Regulador de crescimento | 0,100 a 0,250 L/ha (4 primeiras aplicações) e 1,0 L/ha (5ª aplicação) | 5 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20 - 40 L/ha | Costal Barra Avião | 60 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar cinco aplicações sequenciais em área total com intervalo de 10 dias, realizando-se a primeira aplicação quando a cultura apresentar os primeiros botões florais, estádio B1 “cabeça de fósforo”. É necessário aplicar o produto em condições climáticas normais, evitando-se a utilização sob situações de estresse para as plantas de algodão, principalmente nos períodos de deficiência hídrica. Adicionar óleo metilado de soja, na dose de 0,25 % v/v. Utilizar a menor dose para variedades de algodão com baixa taxa de crescimento. Utilizar a maior dose para variedades de algodão com alta taxa de crescimento. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do APLIC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada de APLIC, acrescentar óleo metilado de soja na proporção recomendada para o cultivo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema de agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Devido à natureza ácida do produto, o contato prolongado do mesmo com superfícies plásticas, acrílicas, algumas tintas e metais, pode provocar danos. Lave perfeitamente com água e detergente todos os materiais acrílicos e plásticos expostos (por exemplo: o para-brisa da aeronave), e as superfícies pintadas imediatamente após a exposição do produto.
No fim do período de cada dia de trabalho, lave perfeitamente com água e detergente todas as partes metálicas da aeronave e equipamento de pulverização expostos do produto.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Não aplicar este produto utilizando pontas de pulverização rotativas.
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar a aplicação aérea.
Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3m | 15 - 18 m | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30ºC | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersar e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | DOSE/ha | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
p.c (L) | i.a. (g) | |||
ALGODÃO | 0,2 | 50,0 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 40 | Aplicar uma única vez. Recomenda-se esta forma de aplicação se houver tendência do desenvolvimento vegetativo exagerado nas plantas de algodão. Dose de 0,2 L/ha (50 g de ingrediente ativo/ha), quando as plantas estiverem com 8 a 10 flores abertas por metro linear ou quando as plantas atingirem 60 cm de altura. |
ALGODÃO | 0,1 | 25,0 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 40 | Recomenda-se aplicar até 2 vezes, se houver indício de desenvolvimento vegetativo exagerado do algodão, e o objetivo for o monitoramento do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da cultura. A primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas apresentarem o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), desde que a planta apresente condições normais de crescimento. A segunda aplicação deverá ocorrer entre 10 a 15 dias após a primeira e quando as plantas apresentarem novos indícios de crescimento. Se após as aplicações o desenvolvimento vegetativo estiver controlado, e fatores climáticos desacelerarem naturalmente o desenvolvimento da planta, recomenda-se a suspensão dos tratamentos subsequentes. |
CULTURAS | DOSE/ha | VOLUME DE CALDA (1) (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | |
p.c (L) | i.a. (g) | |||
ALGODÃO | 0,1 | 25,0 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 40 | Recomenda-se aplicar até 2 vezes, se houver indício de desenvolvimento vegetativo exagerado do algodão, e o objetivo for o monitoramento do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da cultura. A primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas apresentarem o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), desde que a planta apresente condições normais de crescimento. A segunda aplicação deverá ocorrer entre 10 a 15 dias após a primeira e quando as plantas apresentarem novos indícios de crescimento. Se após as aplicações o desenvolvimento vegetativo estiver controlado, e fatores climáticos desacelerarem naturalmente o desenvolvimento da planta, recomenda-se a suspensão dos tratamentos subsequentes. |
ALGODÃO | 0,05 | 12,5 | TERRESTRE 200 - 300 AÉREA 40 | Recomenda-se aplicar até 4 vezes. As aplicações sequenciais deverão ser realizadas dentro de um programa de aplicação planejado com um total acompanhamento do desenvolvimento da planta de algodão. A primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas apresentarem o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), desde que a planta apresente condições normais de crescimento. As aplicações subsequentes deverão ser feitas cerca de 7 a 14 dias após a aplicação anterior, quando as plantas apresentarem novos indícios de crescimento. Para um melhor aproveitamento e eficácia do produto, algumas condições são importantes para o melhor resultado de sua aplicação no campo, tais como: controle fitossanitário adequado, estado nutricional da planta e de fornecimento de adubações nitrogenadas, acompanhamento dos estádios de desenvolvimento da planta e demais práticas agrícolas recomendadas para a cultura, além da ausência de "stress" de qualquer origem. Repetir a pulverização se ocorrer chuva de 4 horas após a aplicação. |
p.c. = produto comercial
i.a. = ingrediente ativo
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes |
Recomenda-se diluir o produto em água e pulverizar a folhagem das plantas, de modo a obter uma boa cobertura sobre as folhas responsáveis pelos ramos produtivos.
Tipo de equipamentos:
Pulverizadores motorizados ou acoplados:
Com barra, com bicos de jato cônico, o uso de pingentes permite uma distribuição mais uniforme.
Pressão entre 20 e 40 lb/pol2
Aeronaves agrícolas:
Com barra e bicos de jato cônico, montados na vertical (90°), em duas opções: 46 bicos modelo D8 ou D10 Core 45 ou 46.
Altura do voo: 2,5 a 3,5 metros do topo das plantas;
Largura da faixa variável, devendo ser estabelecida por teste da faixa de deposição efetiva.
Pressão: 30 a 35 lb/pol2;
Com micronair na seguinte opção: (06) Micronair.
Temperatura máxima: 28°C;
Umidade relativa (mínimo): 55%;
Velocidade do vento (máximo): 10 Km/h.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar LEGEND 250 SL mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação da aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Tipo de aplicação | Dose de produto comercial1 | Volume de Calda2 | Nº de aplicação | Número máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Aplicação única | 1,0L/ha | 200 - 300L/ha (terrestre) 10 - 40L/ha (aéreo) | 01 | Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações por ciclo da cultura e nunca aplique mais que 50g de ingrediente ativo/ha (1L de produto comercial/ha). |
Aplicação sequencial | 0,5L/ha | 02 | |||
0,25L/ha | 04 |
1 Litro do produto comercial corresponde a 50g do ingrediente ativo.
Volume de calda para aplicação terrestre, para outros tipos de aplicação veja “Equipamentos de aplicação”. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Aplicação sequencial de doses: Aplicar quando for observado um crescimento vegetativo inicial muito exagerado do algodão, e as condições climáticas futuras desacelerarem naturalmente esse crescimento. Neste caso é preferível fazer o tratamento na forma sequencial podendo dividir em 2 ou 4 aplicações. Na utilização desse sistema de aplicação, observar se o crescimento vegetativo está controlado após as primeiras aplicações. Caso positivo, suspender as demais aplicações.
Quando adotado esse sistema de aplicações múltiplas, deve-se adotar um programa planejado com total acompanhamento do desenvolvimento e crescimento da lavoura de algodão.
Fazer aplicação sequencial em regiões onde podem ocorrer períodos de seca durante o ciclo da cultura, suspendendo-as na ocorrência de paralisação natural do desenvolvimento das plantas.
Repetir a pulverização se ocorrer chuva até 4 horas depois da aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes |
O MEPIQUAT pode ser aplicado via terrestre, através de pulverizadores motorizados ou tratorizados, e via aérea.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura das plantas.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Preparo da Calda:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.
Precauções gerais com o equipamento aplicador:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio ambiente e à cultura. Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para aplicação aérea de agrotóxicos.
Regular os equipamentos aplicador da aeronave visando distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de deriva. Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%).
Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de vento. Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
Realizar a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e na altura na aplicação. Seguir as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consultar o Engenheiro Agrônomo responsável.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão (Foliar) | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Dose (L p.c./ha) | Número de aplicações | Época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda |
Algodão | 1,0 | 1 | Realizar aplicação única, quando as plantas estiverem com 8 a 10 flores abertas por metro linear, ou quando estiverem com um porte de 60 cm de altura. | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 40 a 50 L/ha |
0,5 | 2 | Tratamento com duas aplicações sequenciais de 0,5 L/ha: a primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas estiverem com o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), sendo que a planta deve estar em condições normais de desenvolvimento. A segunda aplicação deve ser realizada de 10 a 15 dias após a primeira, quando a planta apresentar retomada do crescimento. | ||
0,25 | 4 | Tratamento com quatro aplicações sequenciais de 0,25 L /ha: a primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas estiverem com o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), sendo que a planta deve estar em condições normais de desenvolvimento. As próximas aplicações devem ser realizadas em cerca de 7 a 14 dias após a aplicação anterior, quando a planta apresentar retomada do crescimento. | ||
Observações: Aplicação única: quando for verificada tendência de desenvolvimento vegetativo além do normal em plantas de algodão, faz-se uma única aplicação na dose de 1,0 L/ha. Aplicações sequenciais: quando for verificada tendência de desenvolvimento vegetativo além do normal, e com objetivo de monitorar o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta, indica-se a aplicação sequencial. Se o desenvolvimento estiver controlado após uma ou mais aplicações e o clima favorecer a desaceleração natural do desenvolvimento da planta, recomenda-se suspender os tratamentos subsequentes. Para as aplicações sequenciais, recomenda-se fazer um planejamento e acompanhamento do desenvolvimento das plantas de algodão. Para se obter melhor resultado da aplicação do produto, algumas condições devem ser observadas, tais como: ausência de estresse, controle adequado da sanidade vegetal e do estado nutricional da planta, com fornecimento de adubações nitrogenadas, acompanhamento do desenvolvimento da planta e adoção de práticas agrícolas inerentes à cultura de algodão. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água, sendo a calda aplicada sobre as folhas das plantas de forma a se obter uma boa cobertura.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou fazer aplicação aérea.
Para pulverizadores costais ou tratorizados, utilizar de 200 a 300 L de calda por hectare, com bicos de jato cônico; recomenda-se o uso de pingentes para uma melhor distribuição do produto.
Em aplicação aérea, quando o avião for equipado com micronizador (Micronair), o volume varia de acordo com o número desses aparelhos: 6 Micronair - 40 L/há, e 4 Micronair - 50 L/ha.
Cultura | Intervalo (dias) |
Algodão | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Dose | No aplicações | Época, frequência e intervalo de aplicações | Volume de calda | |
Lp.c./ha) | (g i.a./ha) | ||||
0,2 | 50 | 1 | Realizar aplicação única, quando as plantas estiverem com 8 a 10 flores abertas por metro linear, ou quando estiverem com um porte de 60 cm de altura. | ||
Algodão | 0,1 | 25 | 2 | Tratamento com duas aplicações sequenciais de 0,1 L/ha: a primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas estiverem com o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), sendo que a planta deve estar em condições normais de desenvolvimento. A segunda aplicação deve ser realizada de 10 a 15 dias após a primeira, quando a planta apresentar retomada do crescimento. | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha |
Aplicação aérea: 40 a 50 L/ha | |||||
Tratamento com quatro aplicações sequenciais de 0,05 L /ha: a primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas estiverem com o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), sendo que a planta deve estar em condições normais de desenvolvimento. As próximas aplicações devem ser realizadas em cerca de 7 a 14 dias após a aplicação anterior, quando a planta apresentar retomada do crescimento. | |||||
0,05 | 12,5 | 4 | |||
Observações: Aplicação única: quando for verificada tendência de desenvolvimento vegetativo além do normal em plantas de algodão, faz-se uma única aplicação na dose de 0,2 L/ha. Aplicações sequenciais: quando for verificada tendência de desenvolvimento vegetativo além do normal, e com objetivo de monitorar o desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da planta, indica-se a aplicação sequencial. Se o desenvolvimento estiver controlado após uma ou mais aplicações e o clima favorecer a desaceleração natural do desenvolvimento da planta, recomenda-se suspender os tratamentos subsequentes. Para as aplicações sequenciais, recomenda-se fazer um planejamento e acompanhamento do desenvolvimento das plantas de algodão. Para se obter melhor resultado da aplicação do produto, algumas condições devem ser observadas, tais como: ausência de estresse, controle adequado da sanidade vegetal e do estado nutricional da planta, com fornecimento de adubações nitrogenadas, acompanhamento do desenvolvimento da planta e adoção de práticas agrícolas inerentes à cultura de algodão. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água, sendo a calda aplicada sobre as folhas das plantas de forma a se obter uma boa cobertura.
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou fazer aplicação aérea.
Para pulverizadores costais ou tratorizados, utilizar de 200 a 300 L de calda por hectare, com bicos de jato cônico; recomenda-se o uso de pingentes para uma melhor distribuição do produto.
Em aplicação aérea, quando o avião for equipado com micronizador (Micronair), o volume varia de acordo com o número desses aparelhos: 6 Micronair - 40 L/ha, e 4 Micronair - 50 L/ha.
Cultura | Intervalo (dias) |
Algodão | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Produto comercial: Cada Litro (L) do Pix® HC corresponde a 250 g de cloreto de mepiquate
ALGODÃO | |||
Tipo de recomendação | Nº de aplicações | Dose (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Controle do desenvolvimento vegetativo (regulador de crescimento) | 10 | 0,1 - 0,2 | Terrestre: 200 - 300 |
1 | 2,0 | ||
Capação (corte fisiológico) | Aéreo: 30 - 40 | ||
2 | 1,0 | ||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Para o controle do desenvolvimento vegetativo e maior retenção dos botões florais e de maçãs, realizar aplicações sequenciais, iniciando no estádio vegetativo (V7 – V8; 25 a 30 dias após a emergência), com intervalos de 7 a 10 dias, dependendo da variedade, fertilidade do solo e condições climáticas. Para capação, realizar duas aplicações sequenciais de 1,0 L/ha ou uma única aplicação de 2,0 L/ha no corte fisiológico da planta, aproximadamente 120 a 125 dias após emergência. |
CANA-DE-AÇÚCAR | |||
Tipo de recomendação | Nº de aplicações | Dose* (L p.c/ha) | Volume de Calda (L/ha) |
Maturador | 1 | 0,4 | Terrestre: 200 - 300 Aéreo: 30 - 40 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Para acelerar a maturação natural da cana, realizar uma aplicação de Pix® HC por ciclo da cultura nos meses de fevereiro a outubro, entre 40 e 60 dias antes da realização da colheita, quando a cana estiver em pleno desenvolvimento vegetativo (aproximadamente entre 10 e 12 meses de idade). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes | ||
Cana-de-açúcar | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilize pontas que forneçam gotas de categoria média a grossa, conforme norma ASABE S572.1. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Observar sempre à recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada da ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Uma boa cobertura das plantas.
Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo.
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de ação.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam à deriva da pulverização.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável, evitando sempre à deriva e perdas de produto por evaporação.
O descarte da água utilizada para a lavagem do equipamento utilizado para pulverização deverá ser depositado em local específico para posterior tratamento da mesma e reutilização.
Cultura | Dias |
Algodão | 40 |
Cana-de-açúcar | 20 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
Cultura | Tipo de aplicação | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de Calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Aplicação única | 200 | 200 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Realizar aplicação única quando houver forte tendência de desenvolvimento vegetativo exagerado do algodão e está apresentar de 8 a 10 flores abertas por metro linear ou atingirem 60 cm de altura. | 1 | |
Em regiões com ocorrência de secas durante o ciclo da cultura, é preferível fazer aplicações sequenciais, suspendendo a aplicação na ocorrência de paralisação natural do desenvolvimento das plantas. | |||||
Algodão | Aplicação sequencial | 100 | 200 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | A aplicação sequencial visa o monitoramento quando houver início de desenvolvimento vegetativo exagerado do algodão. Aplicar da seguinte forma: Primeira aplicação quando a lavoura apresentar condições normais de crescimento e 50% do primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), e a segunda aplicação de 10 a 15 dias após a primeira se houver retomada de crescimento da cultura. | 2 |
Se após o início da aplicação sequencial, o desenvolvimento vegetativo for naturalmente desacelerado por fatores climáticos, recomenda-se suspender as aplicações subsequentes. |
Cultura | Tipo de aplicação | Dose de produto comercial mL/ha | Volume de Calda L/ha (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
Algodão | Aplicação sequencial | 50 | 200 - 300 (terrestre) 10 - 40 (aéreo) | Realizar aplicações múltiplas dentro de um programa planejado e total acompanhamento do desenvolvimento da planta de algodão. Aplicar da seguinte forma: Primeira aplicação: quando a lavoura apresentar condições normais de crescimento e 50% do primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm). Aplicações subsequentes: aplicar com cerca de 7 a 14 dias após a anterior, se houver retomada do crescimento. Se após o início da aplicação sequencial, o desenvolvimento vegetativo for naturalmente desacelerado por fatores climáticos, recomenda-se suspender as aplicações subsequentes. | 4 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes |
ATENÇÃO:
Quando as plantas de algodão não apresentarem crescimento normal, por seca ou outra razão, não é recomendado o tratamento com o regulador de crescimento SPONSOR®, pois acarretará um desenvolvimento ainda menor, com possível prejuízo na produtividade.
Repetir a pulverização se ocorrer chuva até 4 horas após a aplicação.
Na utilização do regulador de crescimento SPONSOR®, algumas condições são desejadas para obtenção do melhor resultado do produto, tais como: ausência de "stress" de qualquer origem, controle fitossanitário adequado, controle adequado do estado nutricional da planta e de fornecimento de adubações nitrogenadas, acompanhamento dos estágios de desenvolvimento da planta e demais práticas agrícolas recomendadas para a cultura.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 60 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
ALGODÃO | ||||
TIPO DE RECOMENDAÇÃO | Nº DE APLICAÇÃO | Dose* (L/ha) | Volume de Calda (L/ha)** | RECOMENDAÇÃO |
Aplicação única | 01 | 0,2 | Para o controle do | |
200-300 | desenvolvimento vegetativo e maior | |||
02 | 0,1 | |||
Aplicação sequencial | retenção dos botões | |||
04 | 0,05 | |||
florais e de maçãs. |
p.c. = produto comercial (1 litro de Stage® equivale a 250 g i.a. de Cloreto de Mepiquate)
i.a. = ingrediente ativo
* utilizar a dose conforme o número de aplicação
** aplicação terrestre tratorizada
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ver detalhes |
Quando houver uma forte tendência a um desenvolvimento vegetativo exagerado, pode-se fazer uma aplicação única de 0,2 L/ha, quando as plantas apresentarem de 8 a 10 flores abertas por metro linear ou quando as plantas atingirem 60 cm de altura.
Quando houver um início de desenvolvimento vegetativo exagerado do algodão, e objetivando um monitoramento do desenvolvimento vegetativo e reprodutivo da cultura, sugere-se a aplicação sequencial. Se após as aplicações o desenvolvimento vegetativo estiver controlado, e fatores climáticos desacelerarem naturalmente o desenvolvimento da planta, recomenda-se suspender os tratamentos subsequentes.
A primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas apresentarem o primeiro botão floral em desenvolvimento (3 a 6 mm), desde que a planta apresente condições normais de crescimento. A segunda aplicação ocorrerá 10 a 15 dias após a primeira quando houver retomada de crescimento da planta.
As aplicações múltiplas devem ser utilizadas dentro de um programa planejado com um total acompanhamento do desenvolvimento da planta de algodão.
A primeira aplicação é recomendada quando 50% das plantas apresentarem o primeiro botão em desenvolvimento (3 a 6 mm), desde que a planta apresente condições normais de crescimento.
As aplicações subsequentes devem ser realizadas cerca de 7 a 14 dias após a aplicação anterior, quando houver retomada de crescimento.
Este produto pode ser aplicado através de equipamentos terrestres ou aéreos, conforme as seguintes recomendações.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Utilizar equipamento de pulverização tratorizado corretamente calibrado, com o volume de calda recomendado na faixa de 200 a 300 litros por hectare, produzindo pulverizações com gotas de categoria média a grossa (250 a 400 micra), com pressão de trabalho de 20 a 40 lb/pol2. Utilizar bicos XR Teejet (em boas condições ambientais) ou os bicos de baixa deriva DG Teejet, Turbo Teejet (em condições ambientais mais críticas). Também podem ser utilizados bicos ADI Jacto e LD Jacto, AD Magnum e BD Magnum e ALBUZ (em boas condições ambientais) e ADGA Magnum, BJ Jacto (em condições ambientais mais críticas). Durante a aplicação mantenha a calda de aplicação do equipamento em agitação constante no interior do tanque em funcionamento.
Potencialize a eficiência de ambas as modalidades de aplicação com:
Uma boa cobertura das plantas;
Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de ação;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30oC.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30oC, e com baixa umidade relativa do ar, umidade relativa abaixo de 70%, ou com ventos acima de 10 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam à deriva da pulverização.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Aplique todo volume preparado no mesmo dia, não deixe o produto dentro do tanque de um dia para outro.
Logo após o uso, limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável, evitando sempre à deriva e perdas de produto por evaporação.
O descarte da água utilizada para a lavagem do equipamento utilizado para pulverização deverá ser depositado em local específico para posterior tratamento da mesma e reutilização.
Cultura | Dias |
Algodão | 60 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.