O ADVER 240 SC tem demonstrado eficiência no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como fosforados, carbamatos, piretróides e reguladores de crescimento. Em estudos realizados em laboratório, o produto não tem apresentado indícios de resistência cruzada. Devido ao seu modo de ação único, o ADVER 240 SC apresenta-se como uma boa opção para o manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose Produto Comercial* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda |
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 – 1,50 L/ha | 4 | Terrestre 100 – 200 L/ha |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,2 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para lagarta-da-maçã: Aplicar quando houver 10 a 12% de botões florais ou maçãs atacadas por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir a estes níveis. Para Helicoverpa e lagarta-do-cartucho: Aplicar assim que observado o aparecimento das lagartas, reaplicando a cada 5 dias devido à rápida capacidade de reinfestação da praga. Para o ácaro-rajado e ácaro-branco: Aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir se necessário. Procurar obter uma cobertura uniforme de pulverização. Intervalo entre aplicações: 5 dias | ||||
Alho | Tripes (Thrips tabaci) | 50 – 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 5 dias. | ||||
Amendoim | Tripes do bronzeamento (Enneothrips flavens) | 0,5 – 0,8 L/ha | 2 | Terrestre 150 L/ha |
Lagarta do pescoço vermelho (Stegasta bosquella) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 02 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. |
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose Produto Comercial* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda |
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,5 – 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 400 L/ha |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,75 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 5 dias. | ||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 0,5 – 0,75 L/ha | 3 | Terrestre 800 – 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 5 dias. | ||||
Couve | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 50 – 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 5 dias | ||||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 0,30 – 0,50 L/ha ou 30 - 50 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão. Sugere-se 3 aplicações, alternando produtos de modo de ação distintos. Evitar realizar aplicações sucessivas do mesmo produto. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. Intervalo de aplicação: 8 dias |
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose Produto Comercial* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda |
Eucalipto | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 - 150 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 200 - 500 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle do ácaro-rajado (Tetranychus urticae), a aplicação deve ser feita no início da infestação em viveiro. Havendo necessidade, efetuar nova aplicação. O produto deverá ser diluído em água na dose recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Intervalo de aplicação: 5 dias | ||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B | 1,0 L/ha | 3 | Terrestre 100 - 200 L/ha |
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 L/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação das pragas, reaplicar caso haja reinfestação. Intervalo de aplicação: 14 dias | ||||
Mamão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 30 - 50 mL/100 L de água | 2 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 02 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro (Dione juno juno) | 30 - 50 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Melão | Tripes (Thrips palmi) | 0,50 – 1,0 L/ha ou 50 - 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose Produto Comercial* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda |
Melancia | Tripes (Thrips palmi) | 0,50 – 1,0 L/ha ou 50 - 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda | 0,5 – 0,75 L/ha | 2 | Terrestre 100 - 200 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve-se aplicar o produto no início de infestação, devendo ser reaplicado se houver reinfestação Intervalo de aplicação: 5 dias | ||||
Morango | Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
Broca-do-morango (Lobiopa insularis) | ||||
Pulgão-do-morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||
Pimentão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Deve-se aplicar o produto no início de infestação, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Intervalo de aplicação: 5 dias. | ||||
Repolho | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 100 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
Pulgão (Brevicoryne brassicae) | 50 - 100 mL/100 L de água | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, repetir a aplicação em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
Cultura | Alvo Biológico (Nome comum/ Nome científico) | Dose Produto Comercial* | Nº máximo de aplicações | Volume de Calda |
Rosa | Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Em ambientes abertos ou protegidos, iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão. Sugere-se 3 aplicações, alternando produtos de modo de ação distintos. Evitar realizar aplicações sucessivas do mesmo produto. Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala. Intervalo de aplicação: 5 dias | ||||
Soja | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,5 - 1,2 L/ha | 3 | Terrestre 150 - 200 L/ha |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,25 - 1,2 L/ha | |||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,6 - 1,2 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga repetindo-se em intervalos médios variando de cinco (5) a sete (7) dias, dependendo da evolução da praga, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 5 - 7 dias | ||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 25 - 50 mL/100 L de água | 3 | Terrestre 1000 L/ha |
Acaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para traça e brocas, iniciar aplicação assim que observadas a presença de mariposas ao redor da cultura, principalmente no período de floração. Para ácaros, aplicar o produto assim que for observada infestação, devendo ser reaplicado em caso de reinfestação. Não ultrapassar o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
*As doses mais altas devem ser utilizadas plantações com alta incidência da praga para um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
O ADVER 240 SC deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes. Adotar práticas que reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão | 21 |
Batata, Morango, Repolho, Tomate | 07 |
Alho, Amendoim, Cebola, Couve, Feijão, Mamão, Maracujá, Melão, Melancia, Pimentão | 14 |
Crisântemo, Eucalipto, Rosa | UNA |
Milho | 45 |
Soja | 30 |
UNA = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O Clorfenapir CCAB 240 SC tem demonstrado extrema eficiência no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como Fosforados, Carbamatos, Piretróides e Fisiológicos. Em estudos realizados em laboratório, o produto não tem apresentado indícios de resistência cruzada. Devido ao seu modo de ação único, o Clorfenapir CCAB 240 SC apresenta-se como uma boa opção para o manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
Clorfenapir CCAB 240 SC é um inseticida/acaricida indicado para o controle de pragas nas seguintes culturas:
Cultura | Alvos | Dose Produto Comercial * | Volume de Calda | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 – 1,5 L/ha | 100 – 200 L/ha | 4 |
Lagarta armigera (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,0 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotharsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
Amendoim | Tripes do bronzeamento (Enneothrips flavens) | 0,5 – 0,8 L/ha | 150 L/ha | 2 |
Lagarta do pescoço vermelho (Stegasta bosquella) | ||||
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 0,5 – 0,75 L/ha | 400 L/ha | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 0,75 L/ha |
Cultura | Alvos | Dose Produto Comercial * | Volume de Calda | Nº máximo de aplicações |
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 0,5 – 0,75 L/ha | 800 – 1000 L/ha | 3 |
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 – 50 mL/100 L água | 1000 L/ha | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 L/ha | 100 – 200 L/ha | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | 0,5 – 0,75 L/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Fumo | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 0,75 – 1,2 L/ha (2) | 300 L/ha | 4 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 – 1,0 L/ha | |||
Melancia | Tripes (Thrips palmi) | 50 – 100 mL/100 L água | 1000 L/ha | 3 |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,5 – 0,75 L/ha | 100 – 200 L/ha | 2 |
Pimentão | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L água | 1000 L/ha | 3 |
Roseira | Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 – 50 mL/100 L água | 1000 L/ha | 3 |
Soja | Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 0,6 – 1,2 L/ha | 150 – 200 L/ha | 3 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | ||||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||||
Lagarta-das-maças (Heliothis virescens) | 0,5 – 1,2 L/ha | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,25 – 1,2 L/ha |
*As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas de alta incidência da praga e/ou para conseguir um maior período de controle.
(1)Uso não alimentar.
(2) Utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v.
Para lagarta-do-cartucho, aplicar assim que observado eclosão de ovos nos botões florais, reaplicando a cada 5 dias devido à rápida capacidade de reinfestação da praga.
Para o controle do ácaro-rajado e ácaro-branco, aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir se necessário. Procurar obter uma cobertura uniforme de pulverização.
de sete (7) dias, se necessário. Não ultrapassando o limite máximo de 04 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
(5) a sete (7) dias, dependendo da evolução da praga, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança para reentrada na área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Colocar 1/3 do volume de água no tanque, iniciar agitação, adicionar o produto e, após completar o volume total, manter sob constante agitação.
Lavar bem todo equipamento de pulverização antes e depois do seu uso. A aplicação deve ser no mesmo dia. Observar para que haja sempre uma boa cobertura da pulverização sobre as plantas.
De preferência, aplicar nas horas mais frescas do dia e com pouco vento, para evitar a deriva do produto. Após a ocorrência de chuva ou sereno da manhã, não iniciar a aplicação enquanto as plantas estiverem molhadas. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas. Chuva dentro de 06 horas após aplicação pode afetar a atuação do produto.
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado, com volume de calda que proporcione uma boa cobertura do alvo a ser protegido, produzindo pulverizações com gotas de categoria média a grossa (250 a 400 micra), com pressão de trabalho de 30 a 40 lb/pol².
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis, como temperaturas até 30º C e umidade relativa do ar superior a 60%.
Utilizar bicos de acordo com as condições ambientais de forma que haja uma cobertura uniforme de todas as partes da planta a serem protegidas e reduzindo derivas.
Potencialize a eficiência de ambas as modalidades de aplicação com:
Uma boa cobertura das plantas;
Aplicação em plantas com pleno desenvolvimento vegetativo;
Presença de luz solar intensa aumenta a velocidade de controle;
Condições de alta umidade relativa e temperatura entre 20 a 30º C.
Evite aplicações nas horas mais quentes do dia, temperaturas acima de 30º C, umidade relativa abaixo de 60%, ou com ventos acima de 15 km/hora, principalmente quando essas condições causem stress hídrico nas plantas e favoreçam a deriva da pulverização. Limpe completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra e os bicos) antes de utilizá-los com outros produtos ou em outros cultivos.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas a critério do agrônomo responsável, evitando sempre a deriva e perdas de produto por evaporação.
O descarte da água utilizada para a lavagem do equipamento utilizado para pulverização deverá ser depositada em local específico para posterior tratamento da mesma e reutilização.
Culturas | Dias |
Algodão | 21 |
Amendoim | 14 |
Batata | 07 |
Cebola | 14 |
Crisântemo | UNA |
Feijão | 14 |
Fumo | UNA |
Melancia | 14 |
Milho | 45 |
Pimentão | 14 |
Rosa | UNA |
Soja | 30 |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante aaplicação.
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
ACEROLA | ||
AMORA | 1,0 L/ha | |
FRAMBOESA PITANGA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ou |
SIRIGUELA | 100 mL/100 L de água | |
MIRTILO | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
ALGODÃO | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,25 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 1,0 | |
Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,8 - 1,20 | |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 1,0 - 1,5 | |
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Ácaro rajado e ácaro branco: aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir se necessário. Lagarta da maçã: aplicar quando houver 10 a 12% de botões florais ou atacadas por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir estes níveis. Helicoverpa e Lagarta do cartucho: aplicar assim que observado ataque nas folhas. Nº máximo de aplicação: 4 Intervalo entre aplicação: 5 dias Volume de calda: 100 – 200 L/ha | ||
ALHO CEBOLA CHALOTA | Tripes Thrips tabaci | 0,50 – 0,75 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 800 – 1000 L/ha | ||
AMENDOIM | Tripes do bronzeamento Enneothrips flavens | 0,50 - 0,80 |
Lagarta do pescoço vermelho Stegasta bosquella | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 150 L/ha | ||
BATATA | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 0,50 – 0,75 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | ||
Tripes Thrips tabaci | ||
Larva-minadora Liriomyza huidobrensis | 0,75 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 400 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
BERINJELA JILÓ PIMENTA PIMENTÃO | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,30 L/ha ou 30 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
CITROS | Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | 1,25 L/ha ou 62,5 mL/100 L de água |
Ácaro-da-falsa-ferrugem Phyllocoptruta oleivora | 0,625 -1,0 L/ha ou 31,25 - 50,0 mL/100 L de água | |
Ácaro-branco Polphagotarsonemus latus | 0,625 L/ha ou 31,25 mL/100 L de água | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Ácaro-da-leprose: iniciar as aplicações quando 3% dos frutos ou ramos examinados forem observados a presença do ácaro. Reaplicar caso haja reinfestação. Ácaro-da-falsa-ferrugem: iniciar as aplicações em frutos para mercado “in natura”: quando 20% dos frutos ou folhas examinadas forem observadas a presença do ácaro e nos frutos para indústria: quando em 30% dos frutos ou folhas examinadas forem observadas a presença do ácaro. Reaplicar caso haja reinfestação. Ácaro-branco: iniciar as aplicações quando constatada a presença da praga na área. Reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 2000 L/ha | ||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,30 – 0,50 L/ha ou 30 - 50 mL/100 L de água |
Tripes Thrips palmi | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação da praga em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 8 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ERVILHA GRÃO-DE-BICO LENTILHA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,50 – 0,75 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B. | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no início da infestação das pragas, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
EUCALIPTO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,20 – 0,75 L/ha ou 100 – 150 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: A aplicação deve ser feita no início da infestação em viveiro. Deverá ser aplicado de forma a obter boa cobertura em toda massa foliar das plantas. Utilizar volume de calda máximo quando a cultura estiver mais densa. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 10 dias Volume de calda: 200 - 500 L/ha | ||
FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L) FEIJÕES | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 0,50 – 0,75 |
Tripes Thrips palmi | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 1,0 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no início da infestação das pragas, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
MELANCIA | Tripes Thrips palmi | 0,500 – 1,0 L/ha ou 50 - 100 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no aparecimento da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
MILHETO MILHO SORGO | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,50 – 0,75 |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no início da infestação das pragas em questão, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicação: 14 dias Volume de calda: 100 - 200 L/ha | ||
MORANGO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 1,0 L/ha ou 100 mL/100 L de água |
Broca-do-morango Lobiopa insularis | ||
Pulgão-do-morangueiro Capitophorus fragaefolii | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha |
VER 05 – 24.10.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | CLORFENAPIR NORTOX |
Nome comum/ Nome científico | DOSES (L p.c/ha) | |
QUIABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,30 L/ha ou 30 mL/100 L de água |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar as aplicações no aparecimento da praga, repetir caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
ROSA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,30 – 0,50 L/ha ou 30 - 50 mL/100 L de água |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Iniciar a aplicação no aparecimento da praga, reaplicar caso haja reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 8 dias Volume de calda: 1000 L/ha | ||
SOJA | Helicoverpa Helicoverpa armigera | 0,60 - 1,20 |
Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 0,50 - 1,20 | |
Tripes Frankliniella schultzei | 0,25 - 1,20 | |
Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens | 0,5 -1,20 | |
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,8 - 1,20 | |
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Para Helicoverpa, Lagarta-das-maças e Tripes: Iniciar a aplicação preventivamente e repetir de acordo com evolução da praga, dirigindo-se especialmente a parte inferior das plantas. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 5-7 dias Volume de calda: 150 - 200 L/ha Para Lagarta-falsa-medideira e Lagarta-militar: Iniciar aplicações após o surgimento da praga. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: 7 dias Volume de calda: 200 L/ha | ||
TOMATE | Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 0,25 – 0,5 L/ha ou 25 - 50 mL/100 L de água |
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | ||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA: Para traça iniciar aplicação assim que observadas a presença de mariposas ao redor da cultura, principalmente no período de floração. Para ácaros, aplicar o produto assim que for observada infestação, devendo ser reaplicado em caso de reinfestação. Nº máximo de aplicação: 3 Intervalo entre aplicação: de acordo com a reinfestação. Volume de calda: 1000 L/ha |
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Nota: 1 litro do produto comercial (p.c) CLORFENAPIR NORTOX contém 240 gramas do ingrediente ativo (a.i) Clorfenapir.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acerola | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Amora | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Berinjela | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chalota | Thrips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-fava | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Framboesa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete , Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Jiló | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Mirtilo | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Morango | Capitophorus fragaefolli | Pulgão-do-morangueiro | Ver detalhes |
Pimenta | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Quiabo | Bemisia tabaci raça B | Mosca branca | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA:
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o CLORFENAPIR NORTOX e complementar o tanque com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda.
Prepare apenas a quantidade de calda que irá utilizar, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões da praga e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar superior a 55%
Velocidade do vento: mínimo – 3 km/hora; máximo – 15 km/hora.
Temperatura inferior à 30ºC.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
VER 05 – 24.10.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Alho, Amendoim, Berinjela, Cebola, Chalota, Citros, Ervilha, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Jiló, Lentilha, Melancia, Pimenta, Pimentão e Quiabo. | 14 |
Acerola, Amora, Framboesa, Batata, Mirtilo, Morango, Pitanga, Siriguela e Tomate | 07 |
Crisântemo, Eucalipto, Rosa | UNA |
Milheto, Milho e Sorgo | 45 |
Soja | 30 |
UNA – Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLORFENAPIR 240 SC CROPCHEM, é um produto análogo de pirazol que apresenta um largo espectro de ação sob diferentes espécies de ácaros e insetos em diversas culturas, sendo uma opção no controle de espécies que apresentam suspeitas de resistências aos principais grupos químicos como Fosforados, Carbamatos, Piretróides e Fisiológicos e para o manejo integrado de pragas, principalmente nos Programas de Rotação ou Alternância de Produtos.
CLORFENAPIR SC CROPCHEM é um inseticida/acaricida indicado para o controle de pragas nas seguintes culturas:
CULTURA | PRAGA | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 L/ha | 100 - 200 | 4 |
Lagarta-armigera (Helicoverpa armigera) | 0,8 – 1,2 L/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculela) | 500 - 750 mL/ha | 400 | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 750 mL/ha | |||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 500 - 750 mL/ha | 800 - 1000 | 3 |
CRISÃNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 L/ha | 100 - 200 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | 500 - 750 mL/ha | |||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
MELANCIA | Tripes (Thrips palmi) | 50-100 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 500 - 750 mL/ha | 100 - 200 | 2 |
PIMENTÃO | Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
ROSEIRA | Ácaro-rajado (Tetranichus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
SOJA | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,5 - 1,2 L/ha | 150 - 200 | 3 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,6 – 1,2 L/ha | |||
Tripes (Frankliniella schulzei) | 0,25 – 1,20 L/ha |
As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga para um maior período de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre utilizando pulverizadores: tratorizado com turbo atomizador, costal manual ou motorizado, usando-se bico de jato cônico com ponta e difusor ou bicos cônicos rotativos (CDA) produzindo 30-50 gotas/cm² e VMD de 250-400 µ, com pressão de 80-100 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade de vento de no máximo 10 km/h
Para a cultura de citros, as doses recomendadas para diluição em 100 litros de água foram baseadas em um consumo de 10 litros de calda por planta, correspondendo a um volume de calda de 2000 L/ha para uma densidade média de 200 plantas adultas/ha, observando-se o ponto de gotejamento.
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas e critério do engenheiro agrônomo, evitando sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Encher o tanque do pulverizador até ¾ da capacidade com água limpa.
Adicionar o produto na quantidade necessária ao tanque parcialmente cheio, com o agitador em funcionamento de modo a garantir a uniformização da calda e completar com água, sempre agitando bem a calda.
Algodão 21 dias
Batata 07 dias
Cebola 14 dias
Crisântemo UNA
Feijão 14 dias
Melancia 14 dias
Milho 45 dias
Pimentão 14 dias
Roseira UNA
Soja * 30 dias
* Para soja considerar o LMR de 0,01 ppm.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./ 100 L | ||||
Algodão | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 1,0 - 1,5 | - | 100 - 200 | 4 |
Lagarta-armigera Helicoverpa armigera | 0,8 - 1,2 | ||||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 1,25 | ||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 1,0 | ||||
Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | |||||
Alho | Tripes Thrips tabaci | - | 50 - 100 | 1000 | 3 |
Amendoim | Tripes do bronzeamento Enneothrips flavens | 0,50 - 0,80 | - | 150 | 2 |
Lagarta do pescoço vermelho Stegasta bosquella | |||||
Batata | Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 0,5 - 0,75 | - | 400 | 3 |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | |||||
Tripes Thrips tabaci | |||||
Larva-minadora Lyriomyza huidobrensis | 0,75 | ||||
Cebola | Tripes Thrips tabaci | 0,5 - 0,75 | - | 800 - 1000 | 3 |
Couve | Curuquerê-da-couve Ascia monuste orseis | - | 50 - 100 | 1000 | 3 |
Eucalipto | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 100 - 150 | 200 - 500 | U.N.A.** |
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 1,0 | - | 100 - 200 | 3 |
Tripes Thrips palmi | 0,5 - 0,75 | ||||
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | |||||
Fumo | Traça-da-batata Phthorimaea operculella | 0,75 - 1,2*** | - | 300 | 4 |
Tripes Frankliniella schultzei | 0,5 - 1,0 | - | 300 | ||
Mamão | Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | - | 30 - 50 | 1000 | 2 |
Maracujá | Lagarta-do-maracujazeiro Dione juno juno | - | 30 - 50 | 1000 | 3 |
Melão | Tripes Thrips palmi | - | 50 - 100 | 1000 | 3 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | |
L p.c./ha | mL p.c./ 100 L | ||||
Melancia | Tripes Thrips palmi | - | 50 - 100 | 1000 | 3 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,8 - 1,0 | - | 150 | 2 |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | |||||
Milheto | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,8 - 1,0 | - | 150 | 2 |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | |||||
Morango | Acaro-rajado Tetranychus urticae | - | 100 | 1000 | 3 |
Broca-do-morango Lobiopa insularis | |||||
Pulgão-do-morangueiro Capitophorus fragaefolli | |||||
Ornamentais (flores e plantas) | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | - | 30 - 50 | 1000 | U.N.A.** |
Tripes Thrips palmi | |||||
Pimentão | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | - | 30 | 1000 | 3 |
Repolho | Traça-das-crucíferas Plutella xylostella | - | 100 | 1000 | 3 |
Pulgão Brevicorine brassicae | - | 50 - 100 | |||
Soja | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 0,5 -1,2 | - | 150 - 200 | 3 |
Helicoverpa Helicoverpa armígera | 0,6 - 1,2 | ||||
Tripes Frankliniella schultzei | 0,25 - 1,2 | ||||
Lagarta-falsa-medideira Chrysodeixis includens | 0,6 - 1,2 | ||||
Lagarta-militar Spodoptera frugiperda | 0,6 - 1,2 | ||||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 0,8 - 1,0 | - | 150 | 2 |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | |||||
Tomate | Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | - | 25 - 50 | 1000 | 3 |
Ácaro-do-bronzeamento Aculops lycopersici | |||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae |
i.a. = ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga e/ou para se conseguir um maior período de controle.
** U.N.A.: Uso não alimentar.
*** Utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v
Para o controle do ácaro-rajado e ácaro-branco, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 04 aplicações durante o ciclo da cultura. Não realizar aplicações sucessivas do mesmo produto, rotacionar com produtos acaricidas de diferente mecanismo de ação e respeitar o período de segurança.
Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela praga, indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes de sua aplicação em maior escala.
Para controle de ácaro, iniciar as aplicações foliares no início da infestação em viveiro, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações durante o ciclo da cultura. Não realizar aplicações sucessivas do mesmo produto e respeitar o período de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Batata | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milheto | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Soja | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Aculops lycopersici | Ácaro-bronzeado, Ácaro-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Amendoim | 14 |
Batata | 7 |
Cebola | 14 |
Couve | 14 |
Eucalipto | U.N.A. |
Feijão | 14 |
Fumo | U.N.A. |
Mamão | 14 |
Maracujá | 14 |
Melancia | 14 |
Melão | 14 |
Milho | 45 |
Milheto | 45 |
Morango | 7 |
Ornamentais | U.N.A. |
Pimentão | 7 |
Repolho | 7 |
Soja | 30 |
Sorgo | 45 |
Tomate | 1 |
U.N.A.: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGA | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 1,0 - 1,5 L/ha | 100 - 200 | 4 |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 1,25 L/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1,0 L/ha | |||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
Lagarta-armigera (Helicoverpa armigera) ** | 0,8 - 1,2 L/ha | |||
AMENDOIM | Tripes do bronzeamento (Enneothrips flavens) | 0,5-0,8 L/ha | 150 | 2 |
Lagarta do pescoço vermelho (Stegasta bosquella) | ||||
BATATA | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculela) | 500 - 750 mL/ha | 400 | 3 |
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | ||||
Tripes (Thrips tabaci) | ||||
Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis) | 750 mL/ha | |||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 500 - 750 mL/ha | 800 - 1000 | 3 |
CITROS | Ácaro-da-Falsa-Ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 31,25 - 50 ml/100 L de água | 2000 | 1 |
CRISÃNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | Uso não alimentar |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
EUCALIPTO | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 0,2-0,75 L/ha ou 100-150 mL/100 L de água | 200-250 | Uso não alimentar |
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 L/ha | 100 - 200 | 3 |
Tripes (Thrips palmi) | 500 - 750 mL/ha | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) |
CULTURA | PRAGA | DOSES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
FUMO | Traça-da-batata (Phthorimaea operculella) | 0,75 – 1,2 L/ha*** | 300 | 4 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 0,5 – 1,0 l/ha | 1000 | ||
MAMÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 30 – 50 mL/100 L de água | 1000 | 2 |
MELANCIA | Tripes (Thrips palmi) | 50 - 100 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 500 - 750 mL/ha | 100 - 200 | 2 |
MORANGO | Acaro-rajado (Tetranychus urticae) | 1 L/ha ou 100 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
Broca-do-morango (Lobiopa insularis) | ||||
Pulgão-do-morangueiro (Capitophorus fragaefolli) | ||||
PIMENTÃO | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 30 mL/100 L de água | 1000 | 3 |
ROSEIRA | Ácaro-rajado (Tetranichus urticae) | 30 - 50 mL/100 L de água | 1000 | Uso não alimentar |
SOJA * | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) ** | 0,6 - 1,2 L/ha | 150 - 200 | 3 |
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 0,5 - 1,2 L/ha | |||
Tripes (Frankliniella schulzei) | 0,25 – 1,20 L/ha | |||
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 0,5 - 1,2 L/ha | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,8 - 1,2 L/ha | |||
TOMATE | Traça-do tomateiro (Tuta absoluta) | 25 – 50 mL/ 100 L de água | 1000 | 3 |
Ácaro-do-bronzeamento (Aculops lycopersici) | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
* Em manejo de Helicoverpa armigera. na cultura da soja em baixa infestação e até o 2º instar, a dose menor de 0,6 L/ha pode ser utilizada, devendo-se aumentar a dose para 1,0 L/ha em infestações de intensidade média e lagartas acima do 2º instar.
** As doses mais altas devem ser utilizadas em plantações com alta incidência da praga para um maior período de controle onde as lagartas já passaram do segundo instar.
*** Utilizar adjuvante não iônico 0,5% v/v.
Algodão: Para lagarta da maçã, aplicar quando houver 10 a 20% de botões florais ou maçãs atacadas por lagartas, repetir sempre que a infestação atingir estes níveis. Para lagarta do cartucho, aplicar assim que observado ataque nas folhas, reaplicando a cada 5 dias devido à rápida capacidade de reinfestação da praga. Para o controle do ácaro-rajado e ácaro-branco, aplicar quando atingir o nível econômico de dano. Repetir, se necessário. Procurar obter uma cobertura uniforme de pulverização. Para o controle de Helicoverpa sp. realizar o monitoramento da presença de ovos da mariposa nas plantas, acompanhar o desenvolvimento dos ovos até que seja observada a eclosão das primeiras lagartas. Aplicar a partir da eclosão das primeiras lagartas, na presença de lagartas de primeiro instar (1-3 mm de comprimento) até a ocorrência de 10% de plantas infestadas. O acompanhamento do desenvolvimento dos ovos e da eclosão das primeiras lagartas é de fundamental importância para o sucesso no controle, uma vez que as lagartas migram para partes de difícil acesso, como os botões florais e maçãs e ficam mais protegidas, dificultando o seu contato com os inseticidas, o que pode ocasionar falhas no controle. Reaplicar quando atingir o nível de 10 plantas infestadas.
O Ácaro-da-falsa-ferrugem deve ser combatido uma vez constatada sua presença nas plantas cítricas. Eucalipto: para controle do ácaro-rajado (Tetranychus urticae), a aplicação deve ser feita no início da infestação em viveiro. O produto deverá ser diluído em água na dose recomendada e aplicado de forma a obter boa cobertura em toda área foliar das plantas. Sugere-se 3 aplicações no viveiro, alternando produtos de modo de ação distintos. Não realizar aplicações sucessivas do mesmo produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Heliothis virescens | Lagarta-das-maçãs | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Batata | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Couve | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Eucalipto | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Mamão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Maracujá | Dione juno juno | Lagarta-das-folhas, Lagarta-do-maracujazeiro | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Lobiopa insularis | Broca-do-morango | Ver detalhes |
Pimentão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Repolho | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
O produto diluído em água conforme as recomendações (calda) poderá ser aplicado via terrestre utilizando pulverizadores: tratorizado com turbo atomizador, costal manual ou motorizado, usando-se bico de jato cônico com ponta e difusor ou bicos cônicos rotativos (CDA) produzindo 30-50 gotas/cm² e VMD de 250-400 µ, com pressão de 80-100 psi.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC
Umidade relativa do ar acima de 50%
Velocidade de vento de no máximo 10 km/h
A aplicação poderá ser feita fora das condições acima descritas e critério do engenheiro agrônomo, evitando sempre à deriva e perdas do produto por evaporação.
Encher o tanque do pulverizador até ¾ da capacidade com água limpa.
Adicionar o produto na quantidade necessária ao tanque parcialmente cheio, com o agitador em funcionamento de modo a garantir a uniformização da calda e completar com água, sempre agitando bem a calda.
Algodão 21 dias
Amendoim 07 dias
Batata 07 dias
Cebola 14 dias
Citros 14 dias
Crisântemo U.N.A.
Eucalipto U.N.A.
Feijão 14 dias
Fumo U.N.A.
Mamão 14 dias
Melancia 14 dias
Milho 45 dias
Morango 7 dias
Pimentão 14 dias
Roseira U.N.A.
Soja * 30 dias
Tomate 7 dias
* Para soja considerar o LMR de 0,01 ppm. U.N.A.: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.