Cultura | Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses | Número de Aplicações | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda L/ha |
Produto Comercial (g/ha) | |||||
Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágio de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso, permite o controle adequado das plantas infestantes indicadas. | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | |||
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-arneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-roxo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Blainvillea latifolia (Erva-palha) | |||||
Spermacoce latifolia (Erva-quente) | |||||
Soja | Commelina benghalensis (Trapoeraba) | 60 a 80 | 1 | ||
Desmodium tortuosom (Desmódio) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Hyptis lophanta (Fazendeiro) | |||||
Hyptis suaveolens (Cheirosa) | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda- de-viola) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de- viola) | |||||
Melampodium perfoliatum (Estrelinha) | |||||
Parthenium hysterophorus (Losna-branca) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) | |||||
Vigna unguiculata (Feijão-miúdo) | |||||
Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | ||||
Calopogonium mucunoides (Calopogônio) | |||||
Euphorbia heterophylla (Leiteira) | 80 | ||||
Emilia sonchifolia (Falsa-serralha) | 200 a 400 | ||||
Tridax procumbens (Erva-de-touro) |
Cultura | Alvo Nome científico (Nome comum) | Doses | Número de Aplicações | Época/Intervalo de Aplicação | Volume de Calda |
Produto Comercial (g/ha) | |||||
Soja | Buva (Conyza bonariensis) | 80 | 1 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) qunado as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Nabo, nabiça (Raphanus sativus) | 40 | ||||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | 40 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Adicionar a quantidade recomendada de AGRIMURON no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/ 100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de AGRIMURON e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de AGRIMURON e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal
Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol² Tipos de ponta de pulverização: leque Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
Aplicação aérea:
Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Soja: 65 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
É recomendado para o controle em pré e pós emergência das plantas daninhas, na pré-semeadura da cultura da soja de acordo com as indicações abaixo.
VER 01 – 27.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES |
Nome comum Nome científico | Kg p.c./ha | |
Buva Conyza bonariensis | ||
Leiteiro Euphorbia heterophylla | ||
SOJA | Nabo Raphanus raphanistrum Poaia-branca Richardia brasiliensis Erva-quente Spermacoce latifólia | 0,20 – 0,25* |
Picão-Preto Bidens pilosa | ||
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: | ||
VOLUME DE CALDA: Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 30 a 50 L/ha |
Realizar uma única aplicação;
Aplicar 7 dias antes da semeadura da cultura na pós-emergência das plantas daninhas (dessecação).
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSES |
Nome comum Nome científico | Kg p.c./ha | |
SOJA | Caruru palmeri Amaranthus palmeri | 0,25* |
NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: VOLUME DE CALDA: Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 30 a 50 L/ha |
Realizar uma única aplicação;
Aplicar em área total em pré-emergência da cultura e da planta daninha no sistema plante-aplique.
Nota: 1 Kg do produto comercial (p.c) possui 200g de Flumioxazina, 400g de Imazetapir e 100g de Clorimurom-etílico.
* Na aplicação recomenda-se o uso de 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Fazer uma pré-mistura, adicionando a quantidade recomendada de ARKEIRO NORTOX, em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto, e adicione ao tanque do pulverizador, após complete o volume restante do pulverizador com água mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Na aplicação do ARKEIRO NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo mineral a calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
VER 01 – 27.06.2024
Para a aplicação do produto utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Amaranthus palmeri | Ver detalhes |
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
VER 01 – 27.06.2024
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas
e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Soja | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
AUG 103 é uma mistura composta por um herbicida sistêmico do grupo das imidazolinonas, seletivo para a cultura da soja (Imazetapir) e um herbicida seletivo de ação sistêmica pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias (Clorimurom-etílico).
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda | Época, intervalo e número de aplicação |
SOJA | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 130 g/ha + 0,05% óleo mineral | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 20 – 40 L/ha | Aplicar o produto em pós- emergência precoce das plantas daninhas (2 a 4 folhas), o que ocorre em média de 5 a 20 dias após o plantio; no período em que soja está no estádio cotiledonar de até o 2º trifólio. Nº máx. de aplicações: 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 g/ha + 0,05% óleo mineral | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Preparo de calda:
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante
todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização. Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Soja 66 dias
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
Aplicação em dessecação pré-plantio da cultura:
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Nabo, nabiça (Raphanus sativus) | 40 | Deve ser aplicado em pré-plantio da cultura da soja, visando controle das plantas daninhas em pós-emergência (dessecação pré-plantio da cultura). |
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
|
Aplicação em pós-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Café | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 50 - 80 | Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós- emergência na fase de 2 a 6 folhas. |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. |
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
Citros | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 40 - 80 | Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós- emergência na fase de 2 a 8 folhas. |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. | |||
Eucalipto | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós- emergência na fase de 4 folhas. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. | |||
Pinus | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós- emergência na fase de 4 folhas. |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. |
Cultura | Alvo | Dose (g/ha) | Época de Aplicação |
SOJA | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 60 - 80 | Deve ser aplicado em pós- emergência da cultura da soja e das plantas daninhas, utilizando as doses menores para baixas infestações ou plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento (2 a 4 folhas), e doses maiores para altas infestações ou plantas daninhas em estádios de 4 a 6 folhas. |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Desmodio (Desmodium tortuosum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 80 | Deve ser aplicado em pós- emergência da cultura da soja e das plantas daninhas no estádio de desenvolvimento de 2 a 4 folhas. | |
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | |||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | |||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A boa cobertura sobre os alvos pulverizados é fundamental para o sucesso de controle das plantas daninhas, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento utilizado, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser rigorosamente observados com base nas condições locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. De modo geral, recomenda-se de 100 a 300 L/ha de volume de calda, pressão de trabalho de 30 a 50 Lb/pol², tipos de ponta de pulverização leque, diâmetro de gotas de 180 a 200 µm e densidade mínima de gotas de 40 gotas/cm².
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. De modo geral, recomenda-se de 100 a 300 L/ha de volume de calda, pressão de trabalho de 30 a 50 Lb/pol², tipos de ponta de pulverização leque, diâmetro de gotas de 180 a 200 µm e densidade mínima de gotas de 40 gotas/cm².
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação. O tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva assim como as condições climáticas do local (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
acordo com os conceitos de boas práticas para redução do risco de deriva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
De modo geral, recomenda-se de 20 a 40 L/ha de volume de calda. Para volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de vôo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos) e largura da faixa de deposição efetiva de 13m. Para volumes de aplicação de 30 a 40 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de vôo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m. Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade relativa do ar acima de 55%, vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e a meteorologia local (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
de Classic® e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Volume: use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores. Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A
PRESSÃO. Tipo de bico: use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá gotas maiores que outras orientações. Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico. Comprimento da barra: o comprimento da barra não deve exceder
¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor - barras maiores aumentam o potencial de deriva. Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que a fumaça sendo rapidamente dispersada e com movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
Café 65 dias Citros 65 dias
Eucalipto U.N.A
Pinus U.N.A
Soja (Pré-emergência) (1)
Soja (Pós-emergência) 65 dias
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego. U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágio de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. | ||||
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-roxo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Blainvillea latifolia (Erva-palha) | |||||
Soja | Spermacoce latifolia (Erva-quente) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Desmodium tortuosom (Desmódio) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Hyptis lophanta (Fazendeiro) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
Hyptis suaveolens (Cheirosa) | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Melampodium perfoliatum (Estrelinha) | |||||
Parthenium hysterophorus (Losna-branca) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Vigna unguiculata (Feijão-miúdo) | |||||
Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) | 80 (20 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | |||
Calopogonium mucunoides (Calopogônio) | |||||
Euphorbia heterophylla (Leiteira) | |||||
Emilia sonchifolia (Falsa- serralha) | |||||
Tridax procumbens (Erva-de-touro) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Soja | Conyza bonariensis (Buva) | 80 (20 g i.a/ha) | 01 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré- plantio) qunado as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Raphanus sativus (Nabo, nabiça) | 40 (10 g i.a/ha) | ||||
Senecio brasiliensis (Maria-mole) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Eucalipto e Pinus | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo, nabiça) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) |
Jato dirigido em pós-emergência das plantas infestantes:
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Café | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 50 a 80 (12,5 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Citros | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 40 a 80 (10 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), aplicar na fase de 2 folhas até o floresciment. Para Csarrapicho-de- carneiro (Acanthospermim hispidium), aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru- roxo (Anaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea), aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens Pilosa), aplicar no estádio de até 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Acanthospermum hispidium (Carrapicho-de-carneiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Bidens Pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabiça, nabo) |
CLIMUR poderá ser usado uma vez em dessecação das plantas infestantes, vegetal (pré-plantio) ou uma vez no ciclo da cultura, não ultrapassando 80 g/ha de CLIMUR por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Adicionar a quantidade recomendada de CLIMUR no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/ 100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de CLIMUR e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de CLIMUR e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol² Tipos de ponta de pulverização: leque Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
CLIMUR deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha. Para um volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos), e largura da faixa de deposição efetiva de 13 m.
Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100
litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O Clipper Sinon é um herbicida seletivo de ação sistêmica pertencente ao grupo químico sulfoniluréia, recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas largas em pré- plantio e na pós-emergência da cultura da soja e nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus com aplicação em jato dirigido. Sendo rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta.
MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS
Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção de proteínas interferindo na divisão celular e levando a planta à morte. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
CULTURAS
É indicado para a cultura da Soja tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto. Tem seu uso recomendado também para o controle das plantas daninhas, listadas no quadro abaixo, nas entrelinhas das culturas do Café, Citros, Eucalipto e Pinus.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Dose (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número e estágio das plantas infestantes no momento da aplicação |
SOJA | Acanthospermum australe Carrapicho-rasteiro Carrapichinho | 60 - 80 | 100 a 300 | Máximo de 1 aplicação. Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas indicadas, quando as mesmas estiverem no seu início de desenvolvimento (entre 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio |
Ageratum conyzoides Mentrasto Picão-roxo | 60 – 80 | |||
Amaranthus hybridus Caruru-roxo Caruru-verde | 60 – 80 | |||
Galinsoga parviflora Picão-branco Fazendeiro | 60 – 80 | |||
Ipomoea aristolochiaefolia Corda-de-viola Campainha | 60 – 80 | |||
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo Nabiça | 60 – 80 | |||
Acanthospermum hispidum Carrapiho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | 60 – 80 | |||
Bidens pilosa Picão-preto Picão | 60 – 80 | |||
Desmodium tortuosum Carrapicho-beiço-de-boi | 60 – 80 |
Pega-pega | ||||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola Campainha | 60 – 80 | |||
Senna obtusifolia Fedegoso-branco Mata-pasto | 60 – 80 | |||
Spermacoce latifolia Erva-quente Erva-de-lagarto | 60 – 80 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Dose (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número e estágio das plantas infestantes no momento da aplicação |
SOJA | Raphanus sativus Nabo, nabiça | 40 | 100 a 300 | Máximo de 1 aplicação. Manejo da cobertura vegetal em pré-plantio deve ocorrer quando as plantas infestantes indicadas estiverem entre 2 a 6 folhas. |
Senecio brasiliensis Maria-mole | ||||
Conyza bonariensis Buva | 80 |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Dose (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número e estágio das plantas infestantes no momento da aplicação |
CAFÉ | Bidens pilosa Picão-preto Picão | 50 - 80 | 100 a 300 | Máximo de 1 aplicação. Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas indicadas na fase de 2 a 6 folhas. |
Commelina benghalensis Trapoeraba Capoeraba | ||||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola Campainha | ||||
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo Nabiça | ||||
CITROS | Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | 40 - 80 | 100 a 300 | Máximo de 1 aplicação. Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas indicadas, na fase de 2 a 8 folhas. |
Amaranthus hybridus Caruru-roxo Caruru-branco | ||||
Bidens pilosa Picão-preto Picão | ||||
Portulaca oleracea Beldroega Bredo-de-porco |
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo Nabiça | ||||
EUCALIPTO | Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | 60 – 80 | 100 a 300 | Máximo de 1 aplicação. Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas indicadas, na fase de 4 folhas. |
Alternanthera tenella Apaga-fogo Periquito | ||||
Bidens pilosa Picão-preto Picão | ||||
Commelina benghalensis Trapoeraba Capoeraba | ||||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola Campainha | ||||
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo Nabiça | ||||
PINUS | Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro Espinho-de-carneiro | 60 - 80 | 100 a 300 | Máximo de 1 aplicação. Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas indicadas, na fase de 4 folhas. |
Alternanthera tenella Apaga-fogo Periquito | ||||
Bidens pilosa Picão-preto Picão | ||||
Commelina benghalensis Trapoeraba Capoeraba | ||||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola Campainha | ||||
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo Nabiça |
O controle das plantas daninhas presentes nas entrelinhas das culturas perenes deve ser realizado através de uma única aplicação de Clipper Sinon em jato dirigido. Na cultura do Citros aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 a 8 folhas e no Café na fase de 2 a 6 folhas. Para as culturas de Eucalipto e Pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Eucalipto | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
Para preparação da calda abasteça o pulverizador até ¾ de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida Clipper Sinon em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida, deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 mL/100 litros de água) no caso da cultura da Soja e 0,5% v/v (500 ml/100 litros de água) de óleo vegetal para as demais culturas recomendadas, mantendo-se a continua agitação. Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósito no fundo do tanque pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação terrestre:
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda. Pressão de trabalho: 30 a 50Lb/pol2.
Tipo de ponta de pulverização: leque. Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm
Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm2.
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
Aplicação aérea:
Volume de calda: 20 a 40L/ha
Para volumes de aplicação até 20L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 metros (MICRONAIR) ou 2-3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de deposição efetiva de 13 metros. Para volumes de aplicação de 30-40L/ha, utilizar aeronaves com barra de metros. Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros.
Densidade de gotas: 30 gotas/cm2.
Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), temperaturas maiores que 25ºC e umidade relativa menor que 70%, com finalidade de evitar perdas por evaporação e deriva. Redobrar os cuidados em caso de aplicações com volume de calda maior que 20L/ha.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo ou representante da empresa
Culturas | Dias |
Café | 65 |
Citros | 65 |
Eucalipto | UNA* |
Pinus | UNA* |
Soja | 65 |
UNA (uso não alimentar)
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada sobre as plantas esteja seca.
O produto penetra nas plantas daninhas através da absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais, valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta, interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pós-emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. CLOMOM pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Picão-Preto Bidens pilosa | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Terrestre 100 - 300 | |||
Soja | Belgroega Portulaca oleracea | 60 a 80 | ||
Pré-plantio da cultura e pós emergência da planta daninha | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | Aéreo 20 a 40 | |||
Beldroega Portulaca oleracea |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Soja: 65 dias.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI's indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
O produto penetra nas plantas infestante através da absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais, valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta, interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas infestantes sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE PRODUTO COMERCIAL (g/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Pós-emergência da cultura e planta infestante | A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. CLORIM pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 1 aplicação durante o ciclo da cultura. | |||
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia | ||||
Picão-Preto Bidens pilosa | ||||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 60 a 80 | Terrestre 100 - 300 | ||
Soja | Beldroega Portulaca oleracea | |||
Pré-plantio da cultura e pós emergência da planta infestante | Aéreo 20 a 40 | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | ||||
Beldroega Portulaca oleracea |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque com água quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador.
Soja: 65 dias.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI's indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
VER 04 – 01.08.2024
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Apaga fogo | Alternanthera tenella |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Carrapicho de carneiro | Acanthospermum hispidum |
Caruru roxo | Amaranthus hybridus |
Corda de viola | Ipomoea grandifolia |
Corda de viola | Ipomoea purpurea |
Erva quente | Spermacoce latifolia |
Fedegoso branco | Senna obtusifolia |
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Pega pega | Desmodium tortuosum |
Picão preto | Bidens pilosa |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
CULTURA | DOSES g p.c./ha | Nº DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA L/ha |
CAFÉ | 17 - 27 | 1 | Terrestre: 100 a 300 |
CITROS | 14 - 27 | ||
EUCALIPTO | 20 – 27 | ||
PINUS | 20 – 27 | ||
SOJA | 20 – 27 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para culturas perenes, o produto deve ser aplicado uma única vez em pós-emergência, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 a 12 folhas no café e 2 a 10 folhas na cultura do citros. Para as culturas de eucalipto e pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas. Para a cultura da soja, de ser realizado uma única aplicação no manejo de plantas daninhas antes do plantio ou durante o ciclo da cultura soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (de 3 a 4 folhas) e quando a soja estiver no 3º trifólio de desenvolvimento. |
VER 04 – 01.08.2024
1 Kg do produto comercial (p.c) contém 750 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Recomenda-se a adição de adjuvante a base de óleo vegetal na proporção de 0,5% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Preencher o tanque do pulverizador com água até ¾ de sua capacidade, coloque a dose indicada de CLORIMUROM MAX NORTOX e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Na aplicação do CLORIMUROM MAX NORTOX é essencial a adição de adjuvante a base de óleo vegetal a calda de pulverização na concentração de 0,5% v/v.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que proporcionar uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência das plantas daninhas controladas por CLORIMUROM MAX NORTOX.
VER 04 – 01.08.2024
O equipamento de aplicação deverá proporcionar uma cobertura uniforme na parte tratada. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
O volume de aplicação é de 100 a 300 litros de calda por hectare.
Indicado apenas para cultura da soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
Somente aplique o herbicida com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com herbicida de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
Logo após o término das aplicações, realizar a limpeza do pulverizador para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
VER 04 – 01.08.2024
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja. | 65 |
Eucalipto e Pinus. | Uso não alimentar (UNA) |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 12 – 27.06.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g p.c./ha | L/ha | |
CAFÉ | Corda-de-viola Ipomea grandifolia | 50 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 6 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
CITROS | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 40 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 8 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE | VOLUME DE CALDA |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | g p.c./ha | L/ha | |
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 60 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Corda-de-viola Ipomea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | 60 – 80 | Terrestre: 100 – 300 |
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Nabiça Raphanus raphanistrum | |||
Corda-de-viola Ipomea grandifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
SOJA | Corda-de-viola Ipomea grandifolia | 60 – 80 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 |
Picão-preto Bidens pilosa | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Apaga-fogo Alternanthera tenella | |||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | |||
Erva-quente Spermacoce latifolia | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no manejo de plantas daninhas antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio Recomenda-se adição de óleo mineral a 0,05% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
VER 12 – 27.06.2024
Nota: 1 Kg do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Nota: Utilizar as doses mais elevadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMUROM NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05 v/v (50 mL/100 litros de água) no caso da cultura da Soja e 0,5 v/v (500 mL/100 litros de água) de óleo vegetal para as demais culturas recomendadas, mantendo agitação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo mineral: 0,05% v/v no volume de calda indicado. Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
VER 12 – 27.06.2024
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A faixa de disposição: 13 a 15 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 25ºC ideal.
Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização do CLORIMUROM NORTOX, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo clorimurom-etílico.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja | 65 |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 02 - 12.09.2024
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE Kg p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
CAFÉ | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 0,06 a 0,12 | Jato dirigido: Terrestre: 200 – 300 Pós-transplantio: Terrestre: 200 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 0,08 a 0,12 | ||
Trapoeraba Commelina benghalensis | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 0,10 a 0,12 | ||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação em pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura após operação de arruação. Pode ainda ser utilizado no pós-transplantio de mudas em pré-emergência das plantas daninhas. | |||
CITROS | Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,06 a 0,12 | Terrestre: 200 |
Picão-preto Bidens pilosa | 0,08 a 0,12 | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura, pode ser aplicado durante os estádios de frutificação. | |||
EUCALIPTO | Picão-preto Bidens pilosa | 0,10 a 0,20 | Terrestre: 200 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Buva Conyza sumatrensis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 0,15 a 0,20 | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Corda-de-viola Ipomoea nil | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na pré-emergência das plantas daninhas em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. No case de aplicação pós-transplantio de mudas, proteger a cultura caso a mesma esteja com menos de 50 cm de altura. |
VER 02 - 12.09.2024
1 quilo de produto comercial (p.c.) contém 200 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico + 150 g do ingrediente ativo Sulfometurom-metílico
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE Kg p.c./ha | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | |||
SOJA STS (Tolerante a sulfoniluréias) | Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 0,06 a 0,12 | Terrestre: 130 Aérea: 20 - 40 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Milhã Digitaria ciliaris | |||
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | |||
Corda-de-viola Ipomoea hederifolia | |||
Trapoeraba Commelina benghalensis | 0,08 a 0,12 | ||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação, na pré-emergência das plantas daninhas, no sistema plante/aplique. Aplicar o produto somente em variedades de soja STS (tolerante a sulfoniluréias). |
1 quilo de produto comercial (p.c.) contém 200 g do ingrediente ativo Clorimurom-etílico + 150 g do ingrediente ativo Sulfometurom-metílico
Nota: Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactato sintase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais tais como valina, leucina e isoleucina. Na modalidade de uso em pré-emergência a morte das plantas daninhas ocorre logo após a emergência ou até duas folhas. O produto paralisa a síntese de DNA e provoca a morte da gema apical, também prejudica o desenvolvimento radicular. Ocorre a estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Citros | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja OGM | Euphorbia heterophylla | amendoim-bravo, café-do-diabo, flor-de-poetas | Ver detalhes |
VER 02 - 12.09.2024
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de CLORIMUROM S NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Utilize os EPIs conforme constantes no item PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA.
Utilizar pulverizadores costais, motorizados ou tratorizados de barra equipados com bicos leques, jato plano de uso ampliado. Os bicos devem regulados à pressão 30 a 60 lb/pol², e deverão proporcionar gotas de 110 a 250 micras de diâmetro com densidade mínima de 40 gotas/cm².
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendado para a cultura SOJA STS (Tolerante a sulfoniluréias)
Uso de barra ou atomizador rotativo “micronair”. Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha.
Tamanho de gota: 100 a 300 micrômetros. Densidade mínima de gotas: 20 a 30 gotas/cm2. Pressão de trabalho: 35 a 50 lb/pol².
Largura da faixa de deposição efetiva: 18 a 20 m. Altura de voo: 2 a 3 metros do topo da cultura.
No caso de aeronave equipada com barra, usar bicos (pontas) cônicos D6 a D12, com disco (core), ajustado no ângulo inferior a 45 graus.
Observações locais deverão ser feitas visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e volatilização. Sobre outros equipamentos, providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gotas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
VER 02 - 12.09.2024
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Café e Citros | 20 |
Eucalipto | UNA |
Soja STS | (1) |
UNA - Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deveser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
Soja | Mentrasto (Ageratum conyzoides) | 60 a 80 | Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | |
Carrapicho-beiço-de-boi (Desmodium tortuosum) | ||||
Fedegoso branco (senna obtusifolia) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru (Amaranthusviridis) | ||||
Erva-palha (Blainvillea latifolia) | ||||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Soja (continuação) | Pós emergência da cultura e planta daninha | A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Pode ser usado no manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) e ou no ciclo da cultura (plantio a colheita). Aplicar no máximo 80 g/ha do produto por ciclo da cultura (do pré-plantio a colheita). Realizar no máximo 01 aplicação durante o ciclo da cultura ou 01 vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) | ||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 400 Terrestre (costal manual): 200 –600 Aéreo: 20 - 40 | ||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | ||||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | ||||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | ||||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | ||||
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | 80 | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) | ||||
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | ||||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | ||||
Pré-plantio da cultura e pós emergência da planta daninha | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 60 a 80 | Terrestre (tratorizada): 100 – 300 Aéreo: 20 - 40 | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Dessecação plantas infestantes – pré-plantio | O produto pode ser aplicado 01 vez no ciclo da cultura ou uma vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio). | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | 40 g/ha | 200 – 600 (costal manual) 100 – 400 (pulverizador tratorizado) | ||
Maria mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 g/ha |
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Eucalipto e Pinus | Jato dirigido em pós emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. | ||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | |||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Café | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para os alvos biológicos picão-preto, Corda- de-viola. Aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para alvo biológico Trapoeraba aplicar na fase de 4 folhas. Para o alvo biológico Nabiça o estádio é de 2 a 4 folhas. | ||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 50 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Nabiça (Raphanus sativus) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Citros | Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido para o alvo biológico Nabiça aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para o alvo biológico Carrapicho-de- carneiro aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para o alvo biológico Caruru-roxo e Beldroega aplica na fase de 2 a 8 folhas. Para o alvo biológico Picão-preto aplicar no estádio de até 4 folhas. | ||
Apaga fogo (Alternanthera tenella) | 40 - 80 | 100 – 600 (recomenda-se a adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500mL a 1500 mL/ha | ||
Belgroega (Portulaca oleracea) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus sativus) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
Citros | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do CLORIMURON CCAB 250 WG em um recipiente com água à parte para se obter uma pré- diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Ao preparar a calda, util ize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A aplicação do produto deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3o trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas.
CULTURA | DIAS |
SOJA | 65 |
CAFÉ | 65 |
CITROS | 65 |
EUCALIPTO | UNA |
PINUS | UNA |
UNA uso não alimentar.
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI´s indicados no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
VER 04 – 23.07.2024
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
É indicado para a cultura de soja tanto no sistema de plantio convencional como no plantio direto. Tem seu uso recomendado também nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
ALVOS BIOLÓGICOS | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella |
Beldroega | Portulaca oleracea |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum |
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus |
Corda-de-viola | Ipomea grandifolia |
Corda-de-viola | Ipomea purpurea |
Erva-quente | Spermacoce latifolia |
Fedegoso- branco | Senna obtusifolia |
Nabiça | Raphanus raphanistrum |
Pega-pega | Desmodium tortuosum |
Picão-preto | Bidens pilosa |
Trapoeraba | Commelina benghalensis |
VER 04 – 23.07.2024
CULTURA | CLORIMURON MASTER NORTOX | OBSERVAÇÕES | |
g a.i./ha | g p.c./ha | ||
SOJA | 15 – 20 | 60 - 80 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, na fase inicial de crescimento (até 4 folhas): Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro), Bidens pilosa (Picão- preto), Raphanus raphanistrum (Nabiça), Ipomea grandifolia (Corda- de-viola) e Amaranthus hybridus (Caruru-roxo). Para Desmodium tortuosum (Pega-pega) e Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) aplicar na fase de até 3 folhas. Para Spermacoce latifolia (Erva-quente) deve-se aplicar somente a maior dose e até a fase de 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,05% v/v como adjuvante (50 mL/100 litros de água) ou seja 50 mL a 150 mL por hectare. |
CULTURA | CLORIMURON MASTER NORTOX | OBSERVAÇÕES | |
g a.i./ha | g p.c./ha | ||
EUCALIPTO E PINUS | 15 – 20 | 60 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas: Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro), Alternanthera tenella (Apaga-fogo), Bidens pilosa (picão-preto), Raphanus raphanistrum (Nabiça), Ipomea grandifolia (Corda-de-viola) e Commelina benghalensis (Trapoeraba). Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5 % v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja de 500 mL a 1500 mL por hectare. |
CAFÉ | 12,5 - 20 | 50 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, no estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para o Bidens pilosa (picão-preto). Já as plantas daninhas Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) aplicar quando estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 e 12 folhas. Na fase de 4 folhas: Commelina benghalensis (Trapoeraba). Para Raphanus raphanistrum (Nabiça) o estádio é de 2 – 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5% v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja 500 mL a 1500 mL por hectare. |
CITROS | 10 - 20 | 40 - 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 folhas até o florescimento: Raphanus raphanistrum (Nabiça). Para Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de-carneiro) aplicar no estádio de 6 – 10 folhas. Para Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) e Portulaca oleracea (Beldroega) aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Bidens pilosa (Picão-preto) aplicar no estádio de até 4 folhas. Utilizar o volume de aplicação de 100 - 300 litros por hectare. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal a 0,5 % v/v como adjuvante (500 mL/100 litros de água) ou seja 500 mL a 1500 mL por hectare. |
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
A dose de 1 quilograma do produto comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo por quilograma.
VER 04 – 23.07.2024
No caso das culturas perenes, o produto também deve ser aplicado uma única vez em pós- emergência, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 2 a 12 folhas no café e 2 a
10 folhas na cultura do citros. Para as culturas de eucalipto e pinus, aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido nas plantas daninhas, na fase de 4 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Senna obtusifolia | fedegoso-branco, mata-pasto (5), mata-pasto-liso | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMURON MASTER NORTOX em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique de imediato sobre o alvo biológico.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo vegetal pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,05% e 0,5% v/v no volume de calda indicado.
O produto deve ser aplicado quando as plantas daninhas apresentarem um bom desenvolvimento vegetativo, evitando período de estiagem prolongada, respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 Km/hora, temperatura menor que 25ºC e umidade relativa do ar superior a 60
%.
Para se obter uma distribuição uniforme de CLORIMURON MASTER NORTOX, recomenda-se utilizar pulverizadores de barra, equipados com bicos de jato em leque, com angulo 80º ou 110º. Os bicos regulados que proporcionem densidade de 20 gotas/cm2 com tamanho de 200 a 400 micra. O volume de aplicação é de 100 a 300 litros de calda por hectare. Em aplicações aéreas deve-se obedecer vazões entre 30 a 50 L/ha de calda e observar ventos de até 10 km/hora.
Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | DIAS |
Café, Citros e Soja | 65 |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLORIMURON PRENTISS é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo para a cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto. Tem seu uso recomendado também nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
CULTURA | ALVO | DOSE (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum (Nome científico) | |||
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 50 - 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 6 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
CITROS | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 40 – 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 2 a 8 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60- 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
CULTURA | ALVO | DOSE (g p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum (Nome científico) | |||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 - 80 | Terrestre – 100 - 300 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Aplicar nas entrelinhas da cultura através de jato dirigido nas plantas daninhas em pós-emergência na fase de 4 folhas. Recomenda-se adição de óleo vegetal a 0,5% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. | |||
SOJA | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 60- 80 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 100 – 300 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÃO Pode ser aplicado no manejo de plantas daninhas antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas, quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Recomenda-se adição de óleo mineral a 0,05% v/v como adjuvante. Realizar no máximo 1 aplicação. |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 Kg do produto comercial contém 250 gramas do ingrediente ativo Clorimurom-etílico. Nota: Utilizar as doses mais elevadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida CLORIMUROM PRENTISS em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05 v/v (50 mL/100 litros de água) no caso da cultura da Soja e 0,5 v/v (500 mL/100 litros de água) de óleo vegetal para as demais culturas recomendadas, mantendo agitação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral e vegetal.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes a base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda à base de óleo mineral: 0,05% v/v no volume de calda indicado. Concentração do adjuvante na calda à base de óleo vegetal: 0,5% v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas. Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar. Na pulverização utilize técnicas que proporcionem maior cobertura.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. A faixa de disposição: 13 a 15 m.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: 20 a 25ºC ideal.
Esses parâmetros normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e a partir das 16 horas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado. Após a utilização do CLORIMUROM PRENTISS, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo clorimurom-etílico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Acanthospermum australe (Carrapicho-rasteiro) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágio de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. | ||||
Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | |||||
Ageratum conyzoides (Mentrasto) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru) | |||||
Amaranthus viridis (Caruru-roxo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Blainvillea latifolia (Erva-palha) | |||||
Soja | Spermacoce latifolia (Erva-quente) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha | |
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Desmodium tortuosom (Desmódio) | |||||
Galinsoga parviflora (Picão-branco) | |||||
Hyptis lophanta (Fazendeiro) | Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha | ||||
Hyptis suaveolens (Cheirosa) | |||||
Ipomoea aristolochiaefolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Melampodium perfoliatum (Estrelinha) | |||||
Parthenium hysterophorus (Losna-branca) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Vigna unguiculata (Feijão-miúdo) | |||||
Senna obtusifolia (Fedegoso-branco) | 80 (20 g i.a/ha) | Aplicar em pós- emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | |||
Calopogonium mucunoides (Calopogônio) | |||||
Euphorbia heterophylla (Leiteira) | |||||
Emilia sonchifolia (Falsa- serralha) | |||||
Tridax procumbens (Erva-de-touro) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Soja | Conyza bonariensis (Buva) | 80 (20 g i.a/ha) | 01 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré- plantio) qunado as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 40 L/ha |
Raphanus sativus (Nabo, nabiça) | 40 (10 g i.a/ha) | ||||
Senecio brasiliensis (Maria-mole) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Eucalipto e Pinus | Acanthospermum hispidum (Carrapicho-de- carneiro) | 60 a 80 (15 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo, nabiça) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Café | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 50 a 80 (12,5 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. | Aplicação terrestre: 100 a 600 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Bidens pilosa (Picão-preto) | |||||
Ipomoea grandifolia (Corda-de-viola) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Commelina benghalensis (Trapoeraba) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabo) |
Cultura | Alvo Nome cientifico (Nome comum) | Doses | Número máximo de aplicações | Època e intervalo de aplicações | Volume de calda L/ha |
Produto comercial (g/ha) | |||||
Citros | Alternanthera tenella (Apaga-fogo) | 40 a 80 (10 a 20g i.a/ha) | 01 | Aplicar em pós- emergência nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para nabiça (Raphanus raphanistrum), aplicar na fase de 2 folhas até o floresciment. Para Csarrapicho-de- carneiro (Acanthospermim hispidium), aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru- roxo (Anaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea), aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens Pilosa), aplicar no estádio de até 4 folhas | Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha |
Portulaca oleracea (Beldroega) | |||||
Acanthospermum hispidium (Carrapicho-de-carneiro) | |||||
Amaranthus hybridus (Caruru-roxo) | |||||
Ipomoea purpurea (Corda-de-viola) | |||||
Bidens Pilosa (Picão-preto) | |||||
Raphanus raphanistrum (Nabiça, nabo) |
CLORIMURON 250 WG RAINBOW poderá ser usado uma vez em dessecação das plantas infestantes, vegetal (pré-plantio) ou uma vez no ciclo da cultura, não ultrapassando 80 g/ha de CLORIMURON 250 WG RAINBOW por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Calopogonium mucunoides | calopogônio, falso-oró, feijão-sagu | Ver detalhes |
Adicionar a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/ 100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral emulsionável na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de CLORIMURON 250 WG RAINBOW e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; Ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol² Tipos de ponta de pulverização: leque Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas infestantes.
CLORIMURON 250 WG RAINBOW deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha. Para um volume de aplicação de 20L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2-3 m (bicos cônicos), e largura da faixa de deposição efetiva de 13 m.
Para volumes de aplicação entre 30 e 40 litros/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas com barra equipada com bicos tipo cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva de 13-15 m.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm².
Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h, temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados quando da aplicação em volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa.
Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose | Número, época e intervalo de aplicações |
Soja | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 60 a 80 g/ha | CONQUEST é um herbicida seletivo para a soja, de uso na pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas, sendo mais indicado quando estas se encontram na fase inicial de crescimento, de 2 a 6 folhas. Uma única aplicação feita conforme a indicação de uso permite o controle adequado das plantas infestantes indicadas. As doses mais elevadas são indicadas para plantas infestantes em estádio de desenvolvimento avançado ou para espécies mais resistentes. *Adicionar 0,05% de óleo mineral à calda de pulverização. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro* (Acanthospermum hyspidum) | |||
Carrapicho-rasteiro* (Acanthospermum australe) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Desmodio * (Desmodium tortuosum) | |||
Mentrasto * (Ageratum conyzoides) | |||
Nabo * (Raphanus raphanistrum) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Fedegoso-branco * (Senna obtusifolia) | 80 g/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
O produto poderá ser aplicado através de pulverizadores tratorizados ou aeronaves agrícolas.
Este produto permite a preparação da calda a ser pulverizada utilizando-se a embalagem hidrossolúvel, a qual juntamente com o produto na dose indicada deve ser adicionada a água de pulverização, onde ambos serão dissolvidos. Deve ser aplicado em cobertura total das plantas infestantes e da cultura.
Adicionar a calda de pulverização óleo mineral na dose de 0,05%.
Tipo de bico | Pressão Lib/pol2 | Velocidade Km/h | Volume de calda L/ha |
Leque (11002 e 11003) | 20 a 40 | 5 | 100 a 300 |
Deve-se realizar a aplicação de modo que a pulverização proporcione gotas no tamanho de 200 a 400 micras e densidade de 40 gotas/cm2.
Parâmetros Técnicos:
Aeronaves Agrícolas equipadas com barras
Bicos: tipo cônico (D8. CORE 46)
Altura de vôo: 4 m sobre a cultura
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 metros
Tamanho de Gotas: 200 a 400 micra
Densidade de Gotas: 40 gotas /cm2
Volume de Calda: 40 L/ha
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CONQUEST e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Soja 65 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
FABIAN WG é uma mistura composta por um herbicida sistêmico do grupo das imidazolinonas, seletivo para a cultura da soja (Imazetapir) e um herbicida seletivo de ação sistêmica pertencente ao grupo químico das sulfoniluréias (Clorimurom-etílico).
Cultura | Plantas Daninhas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda | Época, intervalo e número de aplicação |
SOJA | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 130 g/ha + 0,05% óleo mineral | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 20 – 40 L/ha | Aplicar o produto em pós- emergência precoce das plantas daninhas (2 a 4 folhas), o que ocorre em média de 5 a 20 dias após o plantio; no período em que soja está no estádio cotiledonar de até o 2º trifólio. Nº máx. de aplicações: 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 100 g/ha + 0,05% óleo mineral | |||
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e o estádio de desenvolvimento da planta daninha, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Preparo de calda:
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas daninhas e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: Utilizar aeronaves agrícolas equipadas com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade voo (Km/h), que permita uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Equipamento de aplicação: Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para as segurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Seleção de pontas de pulverização: A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas alvo e produzam gotas de classe acima de grossas (C), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo e faixa de aplicação: Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada. O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental. A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidas na operação sejam expostos ao produto.
Instruções para redução de deriva durante as aplicações:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Diâmetro das gotas: a melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de aplicação via pulverização terrestre.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS
Velocidade do vento: A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 k m/ h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Temperatura e umidade: Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva. Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30°C). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Período de chuvas: A ocorrência de chuvas dentro de um período de duas (2) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
LIMPEZA DE TANQUE: Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas conforme procedimento abaixo:
Esgote ao máximo a calda presente no tanque;
1ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
2ª Lavagem: Remova as capas, pontas de pulverização e telas/cestos de filtros, e coloque-as em recipiente contendo água limpa e solução comercial de limpeza de tanque. Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante todo o enchimento. Adicione solução comercial de limpeza de tanque, conforme recomendação do fabricante. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas barras de pulverização.
Reinstale as telas/cestos dos filtros, capas e pontas de pulverização, limpas na barra de pulverização. Não utilize como produto de limpeza, produtos a base de hipoclorito de sódio, conhecidos como água sanitária ou cloro.
3ª Lavagem: Coloque água limpa no tanque até no mínimo 50% de sua capacidade, enxaguando as paredes internas do tanque durante o enchimento. Acione o sistema de agitação e recirculação para manter circulando a água em todo o sistema (tanque, barra, pontas e filtros) e mantenha ligado por, no mínimo, 15 minutos. Com o equipamento ainda ligado, esgote ao máximo o conteúdo do tanque pelas pontas de pulverização.
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos) antes de iniciar uma nova preparação de calda de agroquímicos.
Atenção à limpeza em “zonas mortas” dos equipamentos, como áreas terminais de linha, filtros, válvulas, mangueiras dobradas, além do tanque de pré-diluição e lavagem de embalagem de agroquímicos. Descarte as águas de lavagem em área adequada e de acordo com a legislação local.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
Soja 66 dias
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) indicados para uso durante a aplicação.
AUBA é um agente microbiológico de controle (AMC) que pode ser usado em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico de nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita).
AUBA tem como seu ingrediente ativo a bactéria Bacillus amyloliquefaciens cepa CN-307. Essa bactéria protege a planta através de um biofilme formado a partir da colonização do sistema radicular, impedindo ou reduzindo a infecção pelo patógeno.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome científico) | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÕES |
Em todas as culturas com ocorrência do alvo biológico. Eficiência agronômica comprovada para a cultura da soja. | Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 0,400 a 0,800 L/ha | 60 L/ha | 1 (uma) única aplicação no momento da semeadura ou plantio. |
Utilize a dose mais alta em regiões com histórico de nematoides e/ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento deste alvo (histórico de alta pressão, temperaturas e precipitações altas). As menores doses devem ser utilizadas em locais de menor pressão e/ou em condições climáticas menos favoráveis ao desenvolvimento da praga.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Citros | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Ipomoea grandifolia | campainha (5), corda-de-viola (5), corriola (4) | Ver detalhes |
Soja | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
A aplicação deverá ser feita por pulverização dirigida no sulco de plantio.
Preparar a calda pouco antes da aplicação. Recomenda-se a adição do produto em água limpa, sob agitação lenta, até formar calda homogênea. O volume recomendado de calda é de 60 L/ha.
Aplicar usando pulverizador costal (manual ou motorizado) ou tratorizado, equipado com sistema de agitação constante da calda. Usar bico que proporcione gotas finas. Regular a pressão conforme recomendação do fabricante do pulverizador.
O Engenheiro Agrônomo pode recomendar os equipamentos utilizados para aplicação, desde que sejam tomados os cuidados para evitar a deriva e perdas do produto por evaporação.
Observar as recomendações constantes na seção LIMITAÇÕES DE USO.
Não determinado em função da não necessidade de estipular o limite máximo de resíduo (LMR) para este ingrediente ativo.
Não entre na área em que o produto foi aplicado, aguardar pelo menos 4 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para a aplicação do produto.
Cultura | Alvos | Dose | Época de aplicação |
Eucalipto* | Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | 60 a 80 g/ha | HIGON R® deve ser usado nas entrelinhas da plantação, em pós emergência, com as ervas daninhas em estádio de 4 folhas. |
Alternanthera tenella Apaga-fogo | |||
Bidens pilosa Picão-preto | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | |||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | |||
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo | |||
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha (equipamentos tratorizados) 400 a 600 L/ha (equipamentos costais manuais) | |||
Pinus* | Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | 60 a 80 g/ha | HIGON R® deve ser usado nas entrelinhas da plantação, em pós emergência, com as ervas daninhas em estádio de 4 folhas. |
Alternanthera tenella Apaga-fogo | |||
Bidens pilosa Picão-preto | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | |||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | |||
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo | |||
Número máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha (equipamentos tratorizados) 400 a 600 L/ha (equipamentos costais manuais) | |||
Soja** | Raphanus sativus Rábano | 40 g/ha | HIGON R® poderá ser usado uma vez no manejo da cobertura vegetal no sistema de plantio direto (pré-plantio e plantio) ou uma vez em pós-plantio, após o estádio |
Senecio brasiliensis Flor-das-almas | |||
Acanthospermum australe Carrapicho-rasteiro | 60 a 80 g/ha |
Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | de 3º trifólio da soja e pós- emergência das ervas, em estádio de 4 a 6 folhas. | ||
Ageratum conyzoides Mentrasto | |||
Alternanthera tenella Apaga-fogo | |||
Amaranthus hybridus Caruru-roxo | |||
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha | |||
Bidens pilosa Picão-preto | |||
Blainvillea latifolia Picão-grande | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | |||
Desmodium tortuosum Carrapicho-beiço-de-boi | |||
Galinsoga parviflora Picão-branco | |||
Hyptis lophanta Catirina | |||
Hyptis suaveolens Bamburral | |||
Ipomoea aristolochiaefolia Corda-de-viola | |||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | |||
Melampodium perfoliatum Flor-amarela | |||
Parthenium hysterophorus Losna-branca | |||
Portulaca oleracea Beldroega | |||
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo | |||
Vigna unguiculata Feijão-miúdo | |||
Calopogonium mucunoides Calopogônio | 80 g/ha | ||
Conyza bonariensis Rabo-de-foguete | |||
Emilia sonchifolia Falsa-serralha | |||
Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | |||
Senna obtusifolia Fedegoso-branco | |||
Tridax procumbens Erva-de-touro | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha (equipamentos tratorizados) 400 a 600 L/ha (equipamentos costais manuais) Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha |
** Na cultura da soja adicionar adjuvante a base de óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Aplicação terrestre: abastecer o pulverizador com água limpa até ¾ de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada de HIGON R® em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida adicionar adjuvante (óleo emulsionável) na dose de 0,05% v/v (50 mL/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
Na cultura da soja, o produto pode ser pulverizado com equipamentos para aplicação terrestre tratorizada ou costal e por aplicação aérea.
Para se obter uma distribuição uniforme de HIGON R®, recomenda- se volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda, via tratorizada; ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal. Utilizar bicos de jato em leque, com ângulo de 80° ou 100° e pressão de trabalho de 30 a 50 Lb/pol2. Escolha os bicos e ajuste a pressão para gerar densidade de 20 a 40 gotas/cm2 e diâmetro de gotas de 180 a 200 µm.
Em aplicação aérea, na cultura da soja, obedecer a vazões entre 20 a 40 L/ha de calda e velocidade do vento inferior a 10 km/h. Aplicar através de aeronaves agrícolas, dotadas de barra com bicos tipo cônicos (06 ou 08. core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), obedecendo à altura de vôo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2.3 m (bicos cônicos) e à largura da faixa de deposição efetiva de 13 m. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Nas culturas de eucalipto e pinus, HIGON R® deve ser aplicado com pulverizador tratorizado, empregando volume de calda de 100 a 300 L/ha. Realizar aplicação com o jato dirigido somente nas entrelinhas do plantio, sendo os bicos montados com proteção de chapéu-de-napoleão, para evitar o contato do produto com a cultura.
Cultura | Dias |
Eucalipto | UNA |
Pinus | UNA |
Soja | 65 |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (g / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número máximo de Aplicação |
CAFÉ | Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | 50 - 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas. Para Nabiça e Trapoeraba, utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
CITROS | Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | 40 – 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 2 a 8 folhas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
EUCALIPTO | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 – 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Corda-de-viola |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (g / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número máximo de Aplicação |
(Ipomea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
PINUS | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 – 80 | Tratorizado 100 – 300 Costal 100 – 300 | 1 |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Nabiça (Raphanus raphanistrum) | ||||
Corda-de-viola (Ipomea grandifolia) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em pós-emergência nas entrelinhas da cultura, através de jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem no estádio de 4 folhas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral 0,5 % v/v como adjuvante. | ||||
SOJA | Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | 60 – 80 | Terrestre 100 – 200 Aéreo 20 – 50 | 1 |
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO (Pós-emergência das plantas infestantes e da cultura): Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso do produto, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante. | ||||
Corda-de-viola | 60 – 80 | Terrestre | 1 |
Culturas | Plantas Daninhas Nome Comum (Nome Científico) | Doses do Produto Comercial (g / ha) | Volume de Calda (L / ha) | Número máximo de Aplicação |
(Ipomea grandifolia) | 100 – 200 Aéreo 20 – 50 | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | ||||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | ||||
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | ||||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | ||||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO (Pós-emergência das plantas infestantes, antes do plantio ou durante o ciclo da cultura): Aplicar antes do plantio e ou durante o ciclo da cultura da soja. Neste último caso deve ser em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas) e quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante. | ||||
Nabo ou Nabiça (Raphanus sativus) | 40 | Terrestre 100 – 200 Aéreo 20 – 50 | 1 | |
Maria Mole (Senecio brasiliensis) | ||||
Buva (Conyza bonariensis) | 80 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: (Pós-emergência das plantas infestantes, antes do plantio da cultura – Dessecação pré-plantio): Aplicar antes do plantio da cultura da soja em dessecação pré-plantio das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando as mesmas estiverem no início do seu desenvolvimento (até 2 a 6 folhas). Utilizar a maior dose em caso de maior densidade, desenvolvimento e porte das plantas infestantes. Recomenda-se adição de Óleo Vegetal ou Mineral a 0,05 % v/v como adjuvante. |
Cada quilograma de KROMO 250 WG contém 250,0g de Clorimurom-etílico, demonstradas abaixo suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (g/ha) | Ingrediente Ativo (g/ha) |
40 | 10 |
50 | 12,5 |
60 | 15 |
80 | 20 |
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Raphanus raphanistrum | nabiça (1), nabo (1), nabo-bravo | Ver detalhes |
Eucalipto | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Pinus | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto KROMO 250 WG de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Café | 65 dias |
Citros | 65 dias |
Eucalipto | UNA (Uso Não Alimentar) |
Pinus | UNA (Uso Não Alimentar) |
Soja (pós-emergência) | 65 dias |
Soja (pré-emergência) | Não determinado devido a modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Pinus | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
PANZER 250 WDG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo na formulação granulado dispersível em água para controle de plantas daninhas na cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto e nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum/ Nome científico | DOSE (gramas/ha) | ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO |
SOJA Pós-emergência da cultura e das plantas daninhas | Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) | 60-80 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas), quando a soja estiver a partir do 3º trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas infestantes em estágios de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações. Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas. Volume de calda Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha |
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Mentrasto (Ageratum conyzoides) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Caruru (Amaranthus viridis) | |||
Picão-preto (Bidens-pilosa) | |||
Erva-pallha (Blainvillea latifolia) | |||
Erva-quente (Spermacoce latifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Desmódio (Desmodium tortuosum) | |||
Picão-branco (Galinsoga parviflora) | |||
Fazendeiro (Hyptis lophanta) | |||
Cheirosa (Hyptis suaveolens) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea aristolochiaefolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Estrelinha (Melampodium perfoliatum) | |||
Losna-branca (Parthenium hysterophorus) | |||
Nabiça, Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Feijão-miúdo (Vigna unguiculata) | |||
Fedegoso-branco (Senna obtusifolia) | 80 | Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas) indicadas, quando a soja estiver a partir do 3º trifólio e quando as plantas daninhas infestantes estiverem no estágio de 2 a 4 folhas. | |
Calopogônio (Calopogonium mucunoides) | |||
Leiteira (Euphorbia heterophylla) |
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum/ Nome científico | DOSE (gramas/ha) | ÉPOCA / INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) | Aplicação única Volume de calda Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha | ||
Erva-de-touro (Tridax procumbens) | |||
SOJA Manejo das plantas daninhas | Buva (Conyza bonariensis) | 80 | Utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) quando as plantas infestantes indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas. Aplicação única Volume de calda Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha Aplicação Aérea – 20 – 40 L/Ha |
Nabo, Nabiça (Raphanus sativus) | 40 | ||
Maria-mole (Senecio brasiliensis) | |||
EUCALIPTO E PINUS Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | 60 – 80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. Aplicação única Volume de calda Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha |
Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | |||
Nabiça, Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | 300 – 600 | ||
Picão-preto (Bidens pilosa) | 200 – 600 | ||
Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) | |||
Assa-peixe (Vernonia polyanthes) | |||
CAFÉ Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 50-80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para Picão-preto (Bidens pilosa). Para Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 a 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para Nabiça (Raphanus raphanistrum) o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. Aplicação única Volume de calda Aplicação Terrestre – 100 – 600 L/Ha |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Picão-preto (Bidens pilosa) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea pupurea) | |||
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Nabiça, Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
CITROS Jato dirigido em pós-emergência das plantas daninhas | Apaga-fogo (Alternanthera tenella) | 40-80 | Aplicar em pós-emergência, nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para Nabiça, (Raphanus raphanistrum) aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para Carrapicho-de- carneiro (Acanthospermum hispidum) aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea) aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens pilosa) aplicar no estádio de até 4 folhas. |
Beldroega (Portulaca oleracea) | |||
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) | |||
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | |||
Picão-preto (Bidens-pilosa) | |||
Nabiça, Nabo (Raphanus raphanistrum) |
Nota:
Utilizar as doses mais elevadas para plantas daninhas mais desenvolvidas.
A dose de 1 quilograma do produto comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Portulaca oleracea | beldroega, bredo-de-porco, ora-pro-nobis | Ver detalhes |
Citros | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do PANZER 250 WDG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo-se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda. O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos para aplicação terrestre e aérea.
Bicos de jato em leque.
Volume de calda: 100 a 300 L/ha para via tratorizada ou 400 a 600 L/ha de calda, via manual costal. Pressão de trabalho: 30 a 50 lb/pol².
Tamanho de gotas: 180 a 200 micrômetros. Densidade de gotas: 40 gotas/cm².
Realizar aplicação aérea apenas para a cultura de soja. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Para volumes de aplicação até 20 L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de vôo de 3-4 metros (MICRONAIR) ou 2-3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de deposição efetiva de 13 metros. Para volumes de aplicação de 30 a 40 L/ha, utilizar aeronaves com barra de bicos tipo cônico (D8 ou D1, core 44 a 46), com altura de vôo de 2 a 4 metros e largura de faixa de deposição efetiva de 13 a 15 metros. Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 30 gotas/cm².
Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), temperaturas maiores que 25oC e umidade relativa menor que 70%, com finalidade de evitar perdas por evaporação e deriva. Redobrar os cuidados em caso de aplicações com volume de calda maior que 20 L/ha.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo ou representante da empresa.
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo Sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo Clorimurom etílico.
Café, Citros e Soja: 65 dias.
Eucalipto e Pinus: Uso não alimentar (UNA).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
RAJER 250 WG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, seletivo na formulação de grânulos dispersíveis em água para o controle de plantas daninhas na cultura da soja, no sistema de plantio convencional e direto e nas entrelinhas das culturas de café, citros, eucalipto e pinus.
O produto penetra nas plantas daninhas através de absorção por folhas e raízes. Se transloca por toda a planta através do xilema e floema. Trata-se de um inibidor de ALS (acetolactase), uma enzima responsável pela síntese dos aminoácidos essenciais valina, leucina e isoleucina. O crescimento da planta é inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda a planta interferindo na divisão celular. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas daninhas sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
PÓS-EMERGÊNCIA | ||||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | 60 - 80 g/ha | 1 | 100 a 300 (aplicação terrestre tratorizada) 400 a 600 (aplicação terrestre manual costal) 20 a 40 (aplicação aérea) |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||
Carrapicho-rasteiro | Acanthospermum australe | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Caruru | Amaranthus viridis | |||
Erva-palha | Blainvillea latifolia | |||
Erva-quente | Spermacoce latifolia | |||
Desmódio | Desmodium tortuosum | |||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||
Fazendeiro | Hyptis lophanta | |||
Cheirosa | Hyptis suaveolens | |||
Corda-de-viola | Ipomoea aristolochiaefolia | |||
Estrelinha | Melampodium perfoliatum | |||
Losna-branca | Parthenium hysterophorus | |||
Nabiça, Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Feijão-miúdo | Vigna unguiculata | |||
Fedegoso-branco | Senna obtusifolia | 80 g/ha | ||
Calopogônio | Calopogonium mucunoides | |||
Falsa-serralha | Emilia sonchifolia | |||
Erva-de-touro | Tridax procumbens | |||
Leiteira | Euphorbia heterophylla | |||
MANEJO DAS PLANTAS DANINHAS |
Buva | Conyza bonariensis | 80 g/ha | ||
Nabo, Nabiça | Raphanus sativus | 40 g/ha | ||
Maria-mole | Senecio brasiliensis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Pós-emergência da cultura e das plantas daninhas: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas) quando a soja estiver a partir do 3° trifólio. Utilizar as doses menores para baixas infestações ou plantas daninhas em estágios de 2 a 4 folhas, e as doses maiores para estágios de 4 a 6 folhas ou em altas infestações.Uma única aplicação, desde que feita dentro das recomendações de uso, permite o controle adequado das plantas daninhas indicadas. Para Fedegoso-branco, Calopogônio, Falsa-serralha, Erva-de-touro e Leiteira: Aplicar em pós-emergência das plantas daninhas de folhas largas (dicotiledôneas) indicadas, quando a soja estiver a partir do 3° trifólio e quando as plantas daninhas estiverem em estágios de 2 a 4 folhas. Nas aplicações para o controle de Senna obtusifolia e Hyptis suaveolens, observar o estágio máximo de 2ª folha composta e 4 folhas, respectivamente. O controle de Euphorbia heterophylla, Spermacoce latifolia e Calopogonium mucunoides é verificado por uma paralisação do seu crescimento, complementado pelo fechamento da cultura. Manejo das plantas daninhas: utilizar para manejo da cobertura vegetal (pré-plantio) quando as plantas daninhas indicadas, presentes na área, estiverem no estágio de 2 a 6 folhas. |
EUCALIPTO, PINUS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | 60 - 80 g/ha | 1 | 100 a 300 (aplicação terrestre tratorizada) 400 a 600 (aplicação terrestre manual costal) |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Nabiça, Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||
Número, época e intervalo de aplicação: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 50 - 80 g/ha | 1 | 100 a 300 (aplicação terrestre tratorizada) 400 a 600 (aplicação terrestre manual costal) |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Corda-de-viola | Ipomoea grandifolia | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea | |||
Trapoerada | Commelina benghalensis | |||
Nabiça, Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, nas entrelinhas, através de jato dirigido, na fase de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas de 4 a 6 folhas definitivas para Picão-preto (Bidens pilosa). Para Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) aplicar quando as plantas daninhas estiverem desde o estádio de 4 folhas até o início do florescimento, predominando plantas entre 10 e 12 folhas. Para Trapoeraba (Commelina benghalensis), aplicar na fase de 4 folhas. Para Nabiça (Raphanus raphanistrum) o estádio de aplicação é de 2 a 4 folhas. |
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Apaga-fogo | Alternanthera tenella | 40 - 80 g/ha | 1 | 100 a 300 (aplicação terrestre tratorizada) 400 a 600 (aplicação terrestre manual costal) |
Beldroega | Portulaca oleracea | |||
Carrapicho-de-carneiro | Acanthospermum hispidum | |||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | |||
Corda-de-viola | Ipomoea purpurea |
Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Nabiça, Nabo | Raphanus raphanistrum | |||
Número, época e intervalo de aplicação: aplicar em pós-emergência das plantas daninhas, nas entrelinhas, através de jato dirigido. Para Nabiça, (Raphanus raphanistrum) aplicar na fase de 2 folhas até o florescimento. Para Carrapicho- de-carneiro (Acanthospermum hispidum) aplicar no estádio de 6 a 10 folhas. Para Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) e Beldroega (Portulaca oleracea) aplicar na fase de 2 a 8 folhas. Para Picão-preto (Bidens pilosa) aplicar no estádio de até 4 folhas. |
Notas: Utilizar as doses mais elevadas para as plantas daninhas mais desenvolvidas. A dose de 1 quilograma de produto comercial equivale a 250 gramas de ingrediente ativo.
Dose p.c.: Dose de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Citros | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Alternanthera tenella | apaga-fogo (2), corrente, periquito (2) | Ver detalhes |
Pinus | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Soja | Senecio brasiliensis | flor-das-almas, flor-de-finados, maria-mole (2) | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, abastecer o pulverizador com água limpa até 3/4 de sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada do RAJER 250 WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após isso adicione a pré- diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação constante. Em seguida deve-se adicionar óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v (50 ml/100 litros de água), mantendo- se a contínua agitação.
Deve-se preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por cobertura total, imediatamente após a preparação da calda.
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos para aplicação terrestre e aérea.
Bicos de jato leque.
Volume de calda: 100 a 300 L/ha para via tratorizada ou 400 a 600 L/ha, via manual costal. Pressão de trabalho: 30 a 50 lb/pol2.
Tamanho de gotas: 180 a 200 micrômetros. Densidade de gotas: 40 gotas/cm2.
Realizar aplicação área apenas para a cultura de soja. Volume de calda: 20 a 40 L/ha.
Para volumes de aplicação de 20 L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico (D6 ou D8, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de voo de 3-4 metros (MICRONAIR) ou 2-3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de deposição efetiva de 13 metros. Para volumes de aplicação de 30 a 40 L/ha, utilizar aeronaves com barra de bicos tipo cônico (D8 ou D1, core 44 a 46), com altura de voo de 2 a 4 metros e largura de faixa de deposição efetiva de 13 a 15 metros. Tamanho de gotas:200 a 400 micrômetros. Densidade de gotas: 30 gotas/cm2.
Evitar a aplicação na presença de ventos fortes (acima de 10 km/h), temperaturas maiores que 25°C e umidade relativa menor que 70%, com finalidade de evitar perdas por evaporação e deriva. Redobrar os cuidados em caso de aplicações com volume de calda maior que 20 L/ha.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo ou representante da empresa.
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos.
Completar o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico na proporção 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Descartar a água remanescente da lavagem em um fosso seco, longe de mananciais de água e de culturas sensíveis ao ingrediente ativo Clorimurom etílico.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Café | 20 dias |
Citros | 20 dias |
Eucalipto | UNA |
Pinus | UNA |
Soja | 65 dias |
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
SULBAN® é um herbicida indicado em pós-emergência das plantas daninhas e respectivos estádios listados no quadro a seguir:
Cultura | Alvos | Dose | Época de aplicação |
Eucalipto* | Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | 60 a 80 g/ha | SULBAN® deve ser usado nas entrelinhas da plantação, em pós-emergência, com as ervas daninhas em estádio de 4 folhas. |
Alternanthera tenella Apaga-fogo | |||
Bidens pilosa Picão-preto | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | |||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | |||
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha (equipamentos tratorizados) 400 a 600 L/ha (equipamentos costais manuais) | |||
Pinus* | Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | 60 a 80 g/ha | SULBAN® deve ser usado nas entrelinhas da plantação, em pós-emergência, com as ervas daninhas em estádio de 4 folhas. |
Alternanthera tenella Apaga-fogo | |||
Bidens pilosa Picão-preto | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | |||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | |||
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha (equipamentos tratorizados) 400 a 600 L/ha (equipamentos costais manuais) | |||
Soja** | Raphanus sativus Rábano | 40 g/ha | SULBAN® poderá ser usado uma vez no manejo da cobertura vegetal no sistema de plantio direto (pré-plantio e plantio) ou uma vez em pós-plantio, após o estádio de 3º trifólio da soja e pós-emergência das ervas, em estádio de 4 a 6 folhas. |
Senecio brasiliensis Flor-das-almas |
Soja** | Acanthospermum australe Carrapicho-rasteiro | 60 a 80 g/ha | SULBAN® poderá ser usado uma vez no manejo da cobertura vegetal no sistema de plantio direto (pré-plantio e plantio) ou uma vez em pós-plantio, após o estádio de 3º trifólio da soja e pós-emergência das ervas, em estádio de 4 a 6 folhas. |
Acanthospermum hispidum Carrapicho-de-carneiro | |||
Ageratum conyzoides Mentrasto | |||
Alternanthera tenella Apaga-fogo | |||
Amaranthus hybridus Caruru-roxo | |||
Amaranthus viridis Caruru-de-mancha | |||
Bidens pilosa Picão-preto | |||
Blainvillea latifolia Picão-grande | |||
Commelina benghalensis Trapoeraba | |||
Desmodium tortuosum Carrapicho-beiço-de-boi | |||
Galinsoga parviflora Picão-branco | |||
Hyptis lophanta Catirina | |||
Hyptis suaveolens Bamburral | |||
Ipomoea aristolochiaefolia Corda-de-viola | |||
Ipomoea grandifolia Corda-de-viola | |||
Melampodium perfoliatum Flor-amarela | |||
Parthenium hysterophorus Losna-branca | |||
Portulaca oleracea Beldroega | |||
Raphanus raphanistrum Nabo-bravo | |||
Vigna unguiculata Feijão-miúdo | |||
Calopogonium mucunoides Calopogônio | 80 g/ha | ||
Conyza bonariensis Rabo-de-foguete | |||
Emilia sonchifolia Falsa-serralha | |||
Euphorbia heterophylla Amendoim-bravo | |||
Senna obtusifolia Fedegoso-branco | |||
Tridax procumbens Erva-de-touro | |||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 a 300 L/ha (equipamentos tratorizados) 400 a 600 L/ha (equipamentos costais manuais) Aplicação aérea: 20 a 40 L de calda/ha |
** Na cultura da soja adicionar adjuvante a base de óleo mineral emulsionável na dose de 0,05% v/v.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Pinus | Acanthospermum hispidum | carrapicho-de-carneiro (1), chifre-de-veado, espinho-de-carneiro (1) | Ver detalhes |
Soja | Emilia sonchifolia | bela-emilia, falsa-serralha, pincel | Ver detalhes |
Aplicação terrestre: adicionar a quantidade recomendada de SULBAN® no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida o adjuvante indicado na dose de 50 mL/100 litros de água e completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Aplicação aérea: fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de SULBAN® e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase o adjuvante indicado na dose de 50 mL/100 litros de água. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de SULBAN® e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos em que a calda é preparada em reservatório separado.
Na cultura da soja, o produto pode ser pulverizado com equipamentos para aplicação terrestre tratorizada ou costal e por aplicação aérea.
Utilizar bicos de jato em leque, com ângulo de 80° ou 100° e pressão de trabalho de 30 a 50 Lb/pol2. Escolha os bicos e ajuste a pressão para gerar densidade de 20 a 40 gotas/cm2 e diâmetro de gotas médias a grandes.
Em aplicação aérea, na cultura da soja, obedecer a vazões entre 20 a 40 L/ha de calda e velocidade do vento inferior a 10 km/hora.
Aplicar através de aeronaves agrícolas, dotadas de barra com bicos tipo cônicos (06 ou 08. core 44 a 46), ou com bicos rotativos (MICRONAIR - AU-5000-2), obedecendo à altura de voo de 3-4 m (MICRONAIR) ou 2.3 m (bicos cônicos) e à largura da faixa de deposição efetiva de 13 m. Para maiores esclarecimentos consulte um Engenheiro Agrônomo.
Nas culturas de eucalipto e pinus, realizar aplicação com o jato dirigido somente nas entrelinhas do plantio, sendo os bicos montados com proteção de chapéu-de-napoleão, para evitar o contato do produto com a cultura.
Cultura | Dias |
Eucalipto | UNA |
Pinus | UNA |
Soja | 65 dias |
UNA: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Culturas | Alvo Biológico | Dose | Número, Época e Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | Kg p.c./ha | ||
Café | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,15 – 0,20 | Realizar aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas entrelinhas, na fase de 2 a 6 folhas e a partir de 2 anos da cultura do café. Volume de calda: 200 L/ha. Recomenda-se adição de óleo mineral à 0,5% v/v como adjuvante. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Citros | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,15 – 0,20 | Realizar aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, nas entrelinhas, na fase de 2 a 6 folhas e a partir de 2 anos da cultura do citros. Volume de calda: 200 L/ha. Recomenda-se adição de óleo mineral à 0,5% v/v como adjuvante. Realizar 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Trapoeraba (Commelina benghalensis) | |||
Nabo (Raphanus raphanistrum) | |||
Azevém Lolium multiflorum | |||
Soja Gergelim | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,15 – 0,20 | Realizar aplicação em pré-emergência das plantas daninhas no sistema plante e aplique na cultura da soja Volume de calda terrestre: 200 L/ha. Volume de calda aérea: 20 – 40 L/ha. Realizar 1 aplicação no ciclo da cultura. |
Leiteiro (Euphorbia heterophylla) | |||
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | |||
Buva (Conyza bonariensis) |
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto comercial possui 103 gramas do ingrediente ativo Clorimurom-etílico e 300 gramas de Flumioxazina.
Culturas | Alvo Biológico | Dose | Número, Época e Volume de Calda |
Nome Comum Nome Científico | Kg p.c./ha | ||
Manejo outonal | Buva (Conyza bonariensis) | 0,25 – 0,3 | Aplicação única em pré-emergência em manejo outonal. Volume de calda terrestre: 200 L/ha. |
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,2 – 0,3 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Commelina benghalensis | marianinha (1), mata-brasil (1), trapoeraba (1) | Ver detalhes |
Citros | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Gergelim | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Soja | Richardia brasiliensis | poaia, poaia-branca, poaia-do-campo (2) | Ver detalhes |
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida PANZER DUO WG em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Aplique de imediato sobre as plantas daninhas.
Indicado o uso de adjuvante a base de óleo mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso de adjuvantes à base de óleo mineral pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5 % v/v no volume de calda indicado.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação de plantas daninha e/ou estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. Utilizar menor número de bicos com maior vazão proporcionando cobertura uniforme e orientar de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
Largura da faixa de disposição: 15 – 18 m. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Culturas | Dias |
Café | 65 |
Citros | 65 |
Soja e Gergelim | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo de 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes do período utilizar vestimenta de trabalho como, calça e blusa de manga longa e os equipamentos de proteção (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.