INSTRUÇÃO DE USO
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
ALGODÃO | Pulgão-das-inflorescências Mosca branca | Aphis gossypii Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Bicudo do algodoeiro | Anthonomus grandis | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 5 dias. | |||
Ácaro branco | Polyphagotarsonemus latus | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 a 10 dias. | |||
Ácaro rajado | Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aphis gossypii: A aplicação com COMISSÁRIO deve ser baseada na cultivar de algodão semeada e no índice de infestação do pulgão. Nas cultivares resistentes à virose, iniciar o controle quando 50 - 70% de plantas infestadas. Para as variedades susceptíveis à virose, a aplicação deve ser iniciada quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões. Anthonomus grandis e Bemisia tabaci biótipo B: A aplicação com COMISSÁRIO deve ser realizada assim que for constatada a presença da praga na cultura. Para Bemisia tabaci biótipo B adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. Polyphagotarsonemus latus e Tetranychus urticae: A aplicação com COMISSÁRIO deve ser realizada quando forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros ou até 40% de plantas com sintomas de ataque. A dose maior deverá ser aplicada quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da praga. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
AMENDOIM | Ácaro- vermelho | Tetranychus ogmophallos | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,25% v/v óleo vegetal. | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 a 10 dias. |
Ácaro- verde | Mononychellus planki | ||||
Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: As aplicações com COMISSÁRIO deverão ser iniciadas quando forem notados os sintomas do ataque da praga ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
DUBOISIA | Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Pulgão verde | Myzus persicae | 400 a 500 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Para Bemisia tabaci biótipo B adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. | |||||
FEIJÃO | Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Ácaro branco Ácaro rajado | Polyphagotarsonemus latus Tetranychus urticae | 400 a 500 mL/ha | |||
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 a 10 dias. | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bemisia tabaci biótipo B: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga. Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. Polyphagotarsonemus latus e Tetranychus urticae: Iniciar as aplicações com COMISSÁRIO quando forem notados os sintomas do ataque da praga ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas. Para todos os alvos reaplicar somente em caso de reinfestação. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
MELANCIA | Pulgão do algodão Pulgão verde | Aphis gossypii Myzus persicae | 400 a 500 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação da praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Para Bemisia tabaci biótipo B adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MELÃO | Pulgão do algodão | Aphis gossypii | 400 a 500 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Para Bemisia tabaci biótipo B Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
MILHO | Pulgão do milho | Rhopalosiphum maidis | 400 a 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | |||||
MILHETO | Pulgão-verde-dos cereais | Schizaphis graminum | 400 a 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
SOJA | Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha Aérea: máx. 40 L | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Ácaro- rajado | Tetranychus urticae | 400 a 500 mL/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 10 dias. | |||
Ácaro verde | Mononychellus planki | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Para Bemisia tabaci biótipo B Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. Tetranychus urticae e Mononychellus planki: Iniciar a aplicação de COMISSÁRIO quando forem notados os sintomas do ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. | ||||||
SORGO | Pulgão da Cana-de- açúcar | Melanaphis sacchari | 400 a 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Pulgão da Cana-de- açúcar | Melanaphis sorghi | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. | ||||||
TOMATE RASTEIRO PARA FINS INDUSTRIAIS | Mosca branca | Bemisia tabaci biótipo B | 400 a 600 mL/ha | Terrestre: 500 a 1000L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. | |
Pulgão verde | Myzus persicae | 400 a 500 mL/ha | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado no início da infestação praga, devendo ser reaplicado se houver reinfestação. Para Bemisia tabaci biótipo B Adicionar 0,25% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal. A dose menor deverá ser aplicada em condições de baixa infestação ou menor histórico da praga na região. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
TRIGO | Pulgão da espiga | Sitobion avenae | 100 a 150 mL/ha | Terrestre: 150 L/ha | Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalos de 7 dias. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: COMISSÁRIO deverá ser aplicado quando forem atingidos os seguintes níveis populacionais, de acordo com a fase das plantas:
das lavouras, que proporcionem resultado médio representativo da densidade de pulgões. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Mononychellus planki | Ácaro-verde, Ácaro-verde-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Duboisia | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milheto | Schizaphis graminum | Pulgão verde dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Sitobion avenae | Pulgão, Pulgão-da-espiga | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida/acaricida COMISSÁRIO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de algodão, amendoim, duboisia, feijão, melancia, melão, milho, milheto, soja, sorgo, tomate rasteiro para fins industriais e trigo, COMISSÁRIO pode ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal e tratorizado).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Pressão de trabalho: 30-60 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
O produto COMISSÁRIO pode ser utilizado via pulverização aérea para as culturas de algodão, amendoim e soja.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de COMISSÁRIO, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de COMISSÁRIO.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados de acordo com as recomendações do fabricante (equipamento). Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar COMISSÁRIO e o adjuvante, quando aplicável, nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento também durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto COMISSÁRIO, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto COMISSÁRIO, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação,
o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com COMISSÁRIO.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Amendoim | 20 |
Duboisia | UNA |
Feijão | 20 |
Melão | 7 |
Melancia | 7 |
Milheto | 20 |
Milho | 20 |
Soja | 28 |
Sorgo | 20 |
Tomate rasteiro para fins industriais | 7 |
Trigo | 14 |
UNA – Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | Pragas | Doses | Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | ||||
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argillacea | 600 mL/ha (300 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Em culturas novas, até 30 dias, controlar a praga em qualquer nível populacional desde que represente risco à cultura. Após 30 dias, pulverizar quando houver 1 a 2 lagartas por planta, em média, e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas. | 150 – 200L/ha (terrestre) 30 L/ha (aérea) |
Pulgão, Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 500 mL/ha (250 g.i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Para cultivares tolerantes à virose, aplicar quando constatar 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis, aplicar quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgão. | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Controlar assim que for constatada sua presença nas plantas. | ||
Ácaro-branco, Ácaro- tropical Polyphagotarsone- mus latus | 600 mL/ha (300 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Na época de maior ocorrência da praga, que vai de 60 a 100 dias da cultura, recomenda-se pulverizar quando houver 40% das plantas com sintomas de ataque, e forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros. | ||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: A época de maior ocorrência vai de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. A pulverização deve ser feita no início do ataque, quando houver 10% das plantas com sintomas do ácaro. | ||
AMENDOIM | Ácaro-vermelho-do- amendoim (Tetranychus ogmophallos) | 400 mL/ha (200 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação no inicio da infestação quando forem encontrados os primeiros ácaros. Repetir a aplicação, se necessário, em 10 dias de intervalo. | 200L/ha (terrestre) |
CULTURAS | Pragas | Doses | Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | ||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha- do- cafeeiro Oligonychus ilicis | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Época: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas do seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, em caso de reinfestação, quando os níveis de controle forem atingidos. | 400 |
FEIJÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações, assim que for constatada sua presença nas plantas, preferencialmente, após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 200 |
Ácaro-branco, Ácaro-tropical Polyphagotarsone- mus latus | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Interv. Aplicação: Reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias, somente em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em casos de alta pressão da praga ou em clima favorável ao seu ataque. | ||
SOJA | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do estágio v8. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 150 – 200L/ha (terrestre) 30 L/ha (aérea) |
CULTURAS | Pragas | Doses | Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | ||||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Interv. Aplicação: Reaplicar com intervalo de 14 dias, somente em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em casos de alta pressão da praga ou em clima favorável ao seu ataque. | 200 | |
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 1000 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações tratorizadas com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar.
Amendoim: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 11002 na pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar.
Café: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado ou turboatomizador. Para as aplicações tratorizadas usar a ponta de pulverização tipo cone cheio ou vazio da série Jacto Disc e Core® que produza gotas com DMV (Diâmetro Mediano de Gotas) de 180 a 250 µm (micron) ou ponta similar.
Feijão e soja: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta tipo leque plano Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar.
Tomate: Rasteiro: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta de jato plano(leque) Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar às anteriormente mencionadas.
Tutorado: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou pulverizador estacionário. Para as aplicações terrestres usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 11002 na pressão de 2,0 a 3,0 bar (30 a 45 PSI) ou pontasimilar.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão,
estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Bicos hidráulicos com tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato a 135° ou 45° para trás ou atomizador rotativo “MICRONAIR (AU- 5000)” com ângulo de pás de hélice ajustados em 65°.
Diâmetro mediano de gotas (DMV): Gotas médias (200 – 400 mm). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm².
Volume de aplicação: ao redor de 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação: Aeronaves tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15m. Aeronaves tipo Trush ou Airtractor: 20m. Aeronaves tipo Dromader: 25m.
Altura do voo: 2 a 4m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura do voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Temperatura do ar abaixo de 27ºC;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Algodão e soja: 21 dias
Café e tomate: 7 dias
Feijão e amendoim: 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ABÓBORA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 – 800 ml/ha | 03 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
ABOBRINHA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 – 800 ml/ha | 03 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 ml/ha | 02 | TERRESTRE 150 - 200 AÉREA 20 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 ml/ha | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 ml/ha | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 ml/ha | |||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 600 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Pulgão-do-algodoeiro: Para cultivares tolerante a virose, aplicar quando constatar 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis, aplicar quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões. Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias. Para controle de Mosca-branca: Controlar assim que for constatada a sua presença nas plantas. Para controle de Ácaro-branco: Na época de maior ocorrência da praga que vai de 60 a 100 dias da cultura, recomenda-se pulverizar quando houver 40% de plantas com sintomas de ataque, e forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Para controle de Ácaro-rajado: A época de maior ocorrência vai de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. A pulverização deve ser feita no início do ataque, quando houver 10% de plantas com sintomas do ácaro. Para controle de Curuquerê: Em culturas novas até 30 dias, controlar a praga em qualquer nível populacional desde que represente risco à cultura. Após 30 dias pulverizar quando houver 1 a 2 lagartas por planta em média e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas. | |||
BATATA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 – 1000 ml/ha | 03 | TERRESTRE 500 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 – 800 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Mosca-branca: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. Para controle de Pulgão-verde: Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
BERINJELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 ml/ha | 03 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de infestação. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Olygonichus ilicis) | 600-800 ml/ha | 02 | TERRESTRE 400 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Intervalo de aplicação: 14 dias. Reaplicar em caso de infestação, quando os níveis de controle forem atingidos. | ||||
CHUCHU | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 – 800 ml/ha | 03 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 ml/ha | 03 | TERRESTRE 200 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 – 800 ml/ha | 03 | TERRESTRE 200 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
FEIJÃO | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Mosca-branca: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. Fazer 2 a 3 aplicações, caso seja necessário. Intervalo de aplicação: 7 dias. Para controle de Ácara-rajado: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. Para controle de Ácaro-branco: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. | |||
MAXIXE | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 – 800 ml/ha | 03 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
PEPINO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 – 800 ml/ha | 03 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 – 800 ml/ha | 02 | TERRESTRE 600 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ácaros vivos com auxílio de lupa de bolso, na face inferior das folhas. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 – 800 ml/ha | 02 | TERRESTRE 150 - 200 AÉREA 20 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 ml/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Ácaro-rajado: Iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de infestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação: 14 dias. Para controle de Mosca-branca: Iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do estágio V8. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 ml/ha | 04 | TERRESTRE 1000 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas. Ácaro-rajado: Iniciar as aplicações quando a infestação atingir no máximo 10% de plantas com sintomas. Intervalo de aplicação: 7 dias. Reaplicar quando o nível de controle for atingido. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Abobrinha | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maxixe | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Algodão: utilizar pulverizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Abóbora / Abobrinha: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1000 L/ha.
Batata: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 500 L/ha.
Berinjela / Chuchu: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1000 L/ha.
Café: pulverização foliar. Utilizar pulverizador atomizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 400 L/ha. Feijão: utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 200 L/ha.
Maxixe / Pepino / Rosa: utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1000 L/ha.
Soja: utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado. Aplicar com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Tomate: utilizar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, com volume de calda de até 1000 L/ha.
Tecnologia de aplicação:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados).
Diâmetro de gotas: 200 a 400 μ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso).
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes.
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: máxima de 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Aplicação aérea:
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Para as culturas do Algodão e Soja, AZURE pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Cuidados no preparo da calda:
Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.
Iniciar a agitação (mecânica ou manual).
Adicionar no tanque o produto previamente medido em recipiente graduado.
Completar o volume de água no tanque mantendo a agitação constante.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 15 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
CULTURAS | DIAS |
Abóbora | 7 |
Abobrinha | 7 |
Algodão | 21 |
Batata | 3 |
Berinjela | 3 |
Café | 7 |
CULTURAS | DIAS |
Chuchu | 7 |
Feijão | 14 |
Maxixe | 7 |
Pepino | 7 |
Rosa | UNA |
Soja | 21 |
Tomate | 7 |
UNA = Uso Não Alimentar
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 500 mL/ha | Aplicação terrestre 150-200 L/ha Aplicação aérea ao redor de 30 L/ha | 02 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 mL/ha | |||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 600 mL/ha | |||
Curuquerê Alabama argillacea |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulgão-do-algodoeiro: para cultivares tolerante a virose, aplicar quando constatar 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis, aplicar quando constatar 3 pulgões/folha ou 5-10% das plantas com pulgões. Mosca-branca: controlar assim que constatada a sua presença nas plantas. Ácaro-rajado: a época de maior ocorrência vai de 60-100 dias após a emergência da cultura. A pulverização deve ser feita no início do ataque, quando houver 10% de plantas com sintomas do ácaro. Ácaro-branco: na época de maior ocorrência da praga que vai de 60-100 dias da cultura, recomenda-se pulverizar quando houver 40% de plantas com sintomas de ataque, e forem constados ácaros nas folhas dos ponteiros. Curuquerê: em culturas novas até 30 dias, controlar a praga em qualquer nível populacional desde que represente risco à cultura. Após 30 dias pulverizar quando houver 1-2 lagartas por planta em média e nível de ate 10% no terço superior das plantas. | ||||
Amendoim | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 mL/ha | Aplicação terrestre 150-200 L/ha | 03 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 600-800 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que for constatada a presença de mosca na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou com auxílio de uma lupa de bolso, forem observados ácaros vivos, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. | ||||
Batata | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800-1000 mL/ha | Aplicação terrestre 500 L/ha | 03 |
Pulgão-verde Myzus persicae | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 500 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. Pulgão-verde: iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 7 dias. |
Berinjela | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 800 mL/ha | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de reinfestação. Maximo de 3 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Café | Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 02 |
Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Reaplicar em caso de reinfestação, quando os níveis de controle forem atingidos. Fazer as aplicações com intervalo de 14 dias. | ||||
Crisântemo | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação. Realizar aplicações com intervalo de 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa de vegetação/estufa. | ||||
Ervilha, Feijão, Feijão- caupi, Feijão- fava, Feijão- vagem, Grão- de-bico, Lentilha | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 mL/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 600-800 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. Realizar as aplicações, com intervalo de 7 dias. Ácaros: iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados, com uma lupa de bolso, a presença de ácaros vivos, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo entre as aplicações, 7 a 10 dias. | ||||
Pepino | Pulgão-verde Myzus persicae | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 1.000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Plantas Ornamentais* | Mosca-branca Bemisia tabaci | 800 mL/ha 80 mL/100 L | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 03 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer amostragem e pulverizar no início da infestação. Realizar aplicações com intervalo de 7 dias. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de-vegetação/estufa. | ||||
Rosa* | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 03 |
Mosca-branca Bemisia tabaci | 800 mL/ha | Aplicação terrestre 1000 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ácaros vivos com auxílio de lupa de bolso, na face inferior das folhas. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Fazer 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Soja | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 600-800 mL/ha | Aplicação terrestre 150-200 L/ha Aplicação aérea taxa de aplicação mínima de 20 L/ha | 02 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Ácaro-rajado: iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Intervalo de aplicação de 14 dias. Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do estágio V8. Realizar as aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Tomate | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 mL/ha | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 04 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas. Ácaro-rajado: iniciar as aplicações quando a infestação atingir no máximo 10% de plantas com sintomas. Reaplicar quando o nível de controle for atingido. Realizar as aplicações com intervalo de 7 dias. |
*Devido ao grande número de espécies e variedades de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÀRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-fava | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
DIADOR deve ser dissolvido em água e aplicado na forma de pulverização.
Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de bicos de jato leque com espaçamento, vazão e pressão de trabalho corretamente calibrados. Ajustar a velocidade do equipamento para uma vazão/volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Equipamento de pulverização:
Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZADO” da série “D” com difusor “45”
Ângulo do jato à 135º ou a 45º para trás ou
Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em 65°.
Diâmetro mediano de gotas (DMV) – Gotas medias – (200 a 400 mm).
Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume de aplicação: ao redor de 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15m
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20m
Aeronaves do tipo Dromader: 25m
Altura de vôo: 2m a 4m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura do vôo, se o vento tender para velocidades menores aumentar a altura do vôo.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC
Umidade relativa do ar: acima de 55%
Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 18 km/h
Obs: dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto, deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Cuidados no preparo de calda:
– Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.
– Iniciar a agitação (mecânica ou manual).
– Adicionar no tanque o produto previamente medido em recipiente graduado.
– Completar o volume de água no tanque mantendo a agitação constante.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão e soja | 21 dias |
Batata, berinjela | 03 dias |
Café, pepino e tomate | 07 dias |
Amendoim, ervilha, feijão, feijão-caupi, feijão- fava, feijão-vagem, grão-de-bico e lentilha | 14 dias |
Crisântemo, plantas ornamentais e rosa | UNA* |
*UNA – USO NÃO ALIMENTAR
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca.
Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Cultura | Pragas/ Plantas infestantes/ Doenças | Dose Produto Comercial (ml/ha) | Dose Ingrediente ativo (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Pulgão-das- inflorescências ou Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 | 250 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 600 | 300 | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | 400 | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 – 1000 | 400 - 500 | Terrestre: 500 | 3 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 - 800 | 300 - 400 | |||
Berinjela | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 | 400 | Terrestre: 1000 | 3 |
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 600 - 800 | 300 - 400 | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 50 | 2 |
Feijão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 - 800 | 300 - 400 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 50 | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | 400 | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Pepino | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 - 800 | 300 - 400 | Terrestre: 1000 | 3 |
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 - 800 | 300 - 400 | Terrestre: 2000 a 2400 | 2 |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 - 800 | 300 - 400 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 50 | 2 |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | 400 | Terrestre Tomate estaqueado: 400 – 1000 Terrestre Tomate industrial: 300 | 4 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
Pulgão-das-inflorescências:
Cultivares tolerantes à virose – realizar a pulverização quando o nível de infestação atingir 20 pulgões por folha ou 50% das plantas com pulgões.
Cultivares susceptíveis à virose – realizar a pulverização quando o nível de infestação atingir 3 pulgões por folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Mosca-branca:
Realizar a pulverização assim que observada a presença da praga na cultura.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Curuquerê:
Na fase inicial de desenvolvimento da cultura (até 30 dias da emergência), realizar a pulverização se for observada a presença da praga de forma a apresentar riscos a cultura. Após este período, a pulverização deve ser feita quando o nível de infestação chegar a 1 a 2 lagartas por planta e/ou o nível de desfolha chegar a 10% no terço superior das plantas.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-branco:
A época de maior ocorrência da praga vai dos 60 aos 100 dias da emergência da cultura. Realizar a pulverização quando 40% das plantas apresentarem os sintomas de ataque da praga (folhas encarquilhadas, ressecadas e bronzeadas). Normalmente os ácaros infestam mais intensamente as folhas novas.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-rajado:
A época de maior ocorrência da praga vai dos 60 aos 100 dias da emergência da cultura. Realizar a pulverização quando 10% das plantas apresentarem os sintomas de ataque da praga (folhas com manchas necróticas ou avermelhadas, de pequena extensão e preferencialmente localizadas entre as nervuras principais).
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Mosca-branca:
Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência.
Fazer 3 aplicações com intervalo de 7 dias Pulgão-verde:
Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque.
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Ácaro-rajado:
Iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Reaplicar somente em caso de reinfestação.
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Ácaro-vermelho:
Pulverizar quando forem observados a presença ou o sintoma de ataque da praga (folhas bronzeadas). Seguir o nível de controle estabelecido para a região. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação ou clima favorável ao desenvolvimento dos ácaros. Reaplicar se necessário com intervalo de 14 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra.
Mosca-branca:
Fazer a pulverização assim que observada a presença da praga nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura (aproximadamente 3 semanas da emergência). Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-branco e Ácaro-rajado:
Fazer a pulverização quando forem observados a presença dos ácaros na face inferior das folhas ou os sintomas de ataque na cultura. Para o Ácaro-branco utilizar a maior dose em altas infestações ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 a 10 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
Pulgão-verde:
Iniciar a aplicação quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque.
Intervalo de aplicação: 7 dias.
Ácaro-rajado:
A praga deve ser controlada assim que forem notados os sintomas de seu ataque, ou for constatada a sua presença nas plantas. O número de pulverizações dependerá da frequência, intensidade e condições favoráveis ao ataque das pragas listadas. Reaplicar toda vez que os níveis de controle forem novamente atingidos.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Ácaro-rajado:
Fazer a pulverização quando forem observados os sintomas de ataque ou a presença dos ácaros na face inferior das folhas, nas reboleiras. Utilizar a maior dose em altas infestações ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Mosca-branca:
Fazer a pulverização assim que observada a presença da praga nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura (aproximadamente 3 semanas da emergência). Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Ácaro-rajado:
Fazer a pulverização quando 10% das plantas apresentarem os sintomas de ataque (amarelecimento e secamento das folhas) da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
DIAFENTIURON CCAB 500 SC deve ser dissolvido em água e aplicado na forma de pulverização foliar.
Condições climáticas recomendadas:
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Cuidados no preparo da calda:
Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.
Iniciar a agitação (mecânica ou manual).
Adicionar no tanque o produto previamente medido em recipiente graduado.
Completar o volume de água no tanque mantendo a agitação constante.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda entre 20 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea.
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 21 dias |
Batata | 3 dias |
Berinjela | 3 dias |
Café | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Pepino | 7 dias |
Rosa | UNA* |
Soja | 21 dias |
Tomate | 7 dias |
*UNA: uso não alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse
período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
VER 02 26.07.2024
DIAFENTIURON NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIÓLOGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 500 | 2 | 150 - 200 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 | |||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 600 | |||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 800 | |||
Curuquerê Alabama argillacea | 600 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pulgão-do-algodoeiro: para cultivares tolerantes à virose, iniciar a aplicação quando constatado 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com a presença da praga. Para cultivares susceptíveis, iniciar a pulverização quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. Mosca-branca: aplicar assim que for constatada a presença do inseto nas plantas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. Ácaro-branco: iniciar a aplicação na época de maior ocorrência da praga (60 a 100 dias da emergência da cultura), quando houver 40% de plantas com sintomas de ataque, e forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. Ácaro-rajado: aplicar no início do ataque, quando houver 10% de plantas com sintomas do ácaro. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. Curuquerê: em culturas novas até 30 dias, iniciar a pulverização em qualquer nível populacional desde que represente risco à cultura. Após 30 dias, aplicar quando houver 1 a 2 lagartas por planta e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. |
DIAFENTIURON NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIÓLOGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | 600 - 800 | 2 | 400 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho: iniciar a pulverização no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas, respeitando o nível de controle adotado para a praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 14 dias. | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 | 3 | 200 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 600 - 800 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que for constatada a presença da praga, preferencialmente após o fechamento da cultura. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Ácaro-rajado: iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Ácaro-branco: iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 à 10 dias. | ||||
SOJA | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 600 - 800 | 2 | 200 |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado: iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu ataque ou foram observados ácaros vivos na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Se necessário reaplicar com intervalo de 14 dias. Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do estágio V8. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 800 | 4 | 1000 |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: iniciar as aplicações assim que for constatada a presença pra praga na área. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Ácaro-rajado: iniciar as aplicações quando a infestação atingir no máximo 10% de plantas com sintomas. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. |
VER 02 26.07.2024
Um litro do produto comercial (p.c) DIAFENTIURON NORTOX contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) diafentiurom.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
PREPARO DA CALDA:
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar a calda, coloque a dose indicada de DIAFENTIURON NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a aplicação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. O volume de água utilizado por hectare é o que consta no item “VOLUME DE CALDA” para cada cultura recomendada.
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (pontas, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões das pragas e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do algodão, café, feijão, soja e tomate.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O número de bicos utilizados deve ser o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme, os mesmos devem ser escolhidos de acordo com as classes de gotas recomendadas acima, sendo que devem orientados de maneira que o jato esteja dirigido para trás, no sentido paralelo a corrente de ar.
A largura da faixa de disposição de 15 a 18 m. Utilizar volume de aplicação de 20 - 40 L/ha.
O sistema de agitação, do produto no tanque, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
VER 02 26.07.2024
Obs: Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores, porém independentemente do equipamento utilizado para a pulverização, o tamanho de gostas é um dos fatores mais importantes para se evitar a deriva. O tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
Fatores como tamanho de gotas, pressão de trabalho, velocidade do vento, umidade e temperatura devem ser avaliados pelo aplicador, quando da decisão de aplicar.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero agrícolas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | INTERVALO (DIAS) |
Algodão e Soja | 21 |
Café e Tomate | 7 |
Feijão | 14 |
VER 02 26.07.2024
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS é um acaricida e inseticida de contato e ingestão, indicado para o controle das pragas nas culturas e doses a seguir relacionadas:
Culturas | Pragas (nome comum/nome científico) | Doses | Época, intervalo e número máximo de aplicações | Volume de calda |
Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 500 mL p.c./ha (250 g i.a./ha) | Para cultivares tolerantes a virose, aplicar quando for constatado 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis a virose, aplicar quando for constatado 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões. Reaplicar caso ocorra reinfestação, quando o nível de controle for novamente atingido e respeitando intervalo mínimo de 7 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. | ||
Algodão | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL p.c./ha (400 g i.a./ha) | Aplicar assim que for constatada sua presença nas plantas (início de infestação). Reaplicar em caso de reinfestação e respeitando intervalo mínimo de 7 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: Volume mínimo de 20 L/ha |
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 600 mL p.c./ha (300 g i.a./ha) | Na época de maior ocorrência da praga, que vai de 60 a 100 dias da cultura, recomenda-se pulverizar quando houver 40% de plantas com sintomas de ataque e forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros. Reaplicar caso ocorra reinfestação, quando o nível de controle for novamente atingido e respeitando intervalo mínimo de 7 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. | ||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 800 mL p.c./ha (400 g i.a./ha) | A época de maior ocorrência vai de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. A pulverização deve ser feita no início da infestação da praga, quando houver 10% de plantas com sintomas do ácaro. Reaplicar caso ocorra reinfestação, quando o nível de controle for novamente atingido e respeitando intervalo mínimo de 7 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. | ||
Curuquerê Alabama argillacea | 600 mL p.c./ha (300 g i.a./ha) | Em culturas com até 30 dias após emergência, controlar a praga em qualquer nível |
Culturas | Pragas (nome comum/nome científico) | Doses | Época, intervalo e número máximo de aplicações | Volume de calda |
populacional, desde que represente risco à cultura. Após 30 dias da emergência da cultura, pulverizar quando houver 1 a 2 lagartas por planta em média e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas. Reaplicar caso ocorra reinfestação, quando o nível de controle for novamente atingido e respeitando intervalo mínimo de 7 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. | ||||
Café | Ácaro-vermelho Oligonychus ilicis | 600-800 mL p.c./ha (300-400 g i.a./ha) | Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Reaplicar após 14 dias, caso ocorra reinfestação e os níveis de controle forem novamente atingidos. Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalo de 14 dias. | Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Ácaro-da-leprose Brevipalpus phoenicis | Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ácaros nas folhas e ramos do cafeeiro. Iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação de ácaros na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Baseado no monitoramento constante, reaplicar se necessário. Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalo de 14 dias. | |||
Feijão | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL p.c./ha (400 g i.a./ha) | Mosca-branca: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas (início de infestação). Fazer 2 a 3 aplicações, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Ácaro-rajado e ácaro-branco: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas e que tenha alcançado o nível de controle. Reaplicar somente em caso de reinfestação, com intervalo de aplicação de 7 a 10 dias. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Efetuar no máximo 3 aplicações. | Aplicação terrestre: 200 L/ha |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | ||||
Ácaro-branco Polyphagotarsonemus latus | 600-800 mL p.c./ha (300-400 g i.a./ha) |
Culturas | Pragas (nome comum/nome científico) | Doses | Época, intervalo e número máximo de aplicações | Volume de calda |
Soja | Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 600-800 mL p.c./ha (300-400 g i.a./ha) | Iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos nas plantas com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas e que tenha alcançado o nível de controle. Reaplicar somente em caso de reinfestação, com intervalo de 14 dias. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável aio seu ataque. Efetuar no máximo 2 aplicações. | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: Volume mínimo de 20 L/ha |
Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha | Iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do estádio V8. Realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | ||
Tomate | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL p.c./ha (400 g i.a./ha) | Mosca-branca: Iniciar as aplicações assim que for constatada presença de adultos da praga nas plantas. Reaplicar quando o nível de controle for atingido, respeitando intervalo de 7 dias entre as aplicações. Ácaro-rajado: Iniciar as aplicações quando a infestação atingir no máximo 10% de plantas com sintomas. Reaplicar quando o nível de controle for atingido, respeitando intervalo de 7 dias entre as aplicações. Efetuar no máximo 4 aplicações. | Aplicação terrestre: 1000 L/ha |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae |
i.a. = ingrediente ativo
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
DIAFENTIURON 500 SC PROVENTIS deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização foliar.
Algodão: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado provido de bicos de jato leque ou cônico. Café: Utilizar pulverizador atomizador costal ou tratorizado provido de bicos de jato cônico.
Feijão: Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico. Soja: Utilizar pulverizador costal manual ou tratorizado provido de pontas de jato leque ou cônico.
Equipamento de pulverização:
Utilizar bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45” e ângulo do jato a 135º ou 45º para trás ou atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000) com ângulo das pás das hélices ajustadas em 65º.
Calibrar o equipamento para formação de gotas médias (200 a 400 micras).
Densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Largura da faixa de aplicação:
Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m
Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m
Aeronaves do tipo Dromader: 25 m
Altura do vôo: 2 a 4 m acima do alvo, ajustado me função da velocidade do vento: se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura de vôo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de vôo.
Condições meteorológicas:
Temperatura do ar: Abaixo de 30oC
Umidade relativa do ar: Acima de 55%
Velocidade do vento: Mínima de 3 Km/h e máxima de 10 Km/h
Obs: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termohigrômetro.
Preparo da calda:
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado com a vazão desejada e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
No preparo da calda, adicione água limpa no tanque do pulverizador até a metade de sua capacidade, adicione a dose recomendada do produto, acione o agitador (manual ou mecânico) e complete o volume do tanque do pulverizador com água limpa, mantendo a agitação constante.
Durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Imediatamente após a aplicação, fazer a completa limpeza do equipamento pulverizador, reduzindo assim a formação de depósitos sólidos de difícil remoção e a contaminação cruzada de agrotóxicos nas aplicações futuras.
O adiamento da limpeza, mesmo que por poucas horas, dificulta a limpeza.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza, como a utilização dos EPIs indicados durante a aplicação.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 21 |
Café | 7 |
Feijão | 14 |
Soja | 21 |
Tomate | 7 |
U.N.A. = Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | Pragas | Doses | Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | ||||
ALGODÃO | Curuquerê Alabama argillacea | 600 mL/ha (300 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Em culturas novas, até 30 dias, controlar a praga em qualquer nível populacional desde que represente risco à cultura. Após 30 dias, pulverizar quando houver 1 a 2 lagartas por planta, em média, e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas. | 150 – 200L/ha (terrestre) 30 L/ha (aérea) |
Pulgão, Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 500 mL/ha (250 g.i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Para cultivares tolerantes à virose, aplicar quando constatar 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis, aplicar quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgão. | ||
Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Controlar assim que for constatada sua presença nas plantas. | ||
Ácaro-branco, Ácaro- tropical Polyphagotarsone-mus latus | 600 mL/ha (300 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Na época de maior ocorrência da praga, que vai de 60 a 100 dias da cultura, recomenda-se pulverizar quando houver 40% das plantas com sintomas de ataque, e forem constatados ácaros nas folhas dos ponteiros. | ||
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: A época de maior ocorrência vai de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. A pulverização deve ser feita no início do ataque, quando houver 10% das plantas com sintomas do ácaro. | ||
AMENDOIM | Ácaro-vermelho-do- amendoim Tetranychus ogmophallos | 400 mL/ha (200 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Realizar a aplicação no início da infestação quando forem encontrados os primeiros ácaros. Repetir a aplicação, se necessário, em 10 dias de intervalo. | 200L/ha (terrestre) |
CAFÉ | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha- do- cafeeiro Oligonychus ilicis | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra da cultura. Época: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas | 400 |
CULTURAS | Pragas | Doses | Época, intervalo de aplicação e número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | ||||
do seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, em caso de reinfestação, quando os níveis de controle forem atingidos. | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações, assim que for constatada sua presença nas plantas, preferencialmente, após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 200 |
Ácaro-branco, Ácaro-tropical Polyphagotarsone- mus latus | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Interv. Aplicação: Reaplicar com intervalo de 7 a 10 dias, somente em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em casos de alta pressão da praga ou em clima favorável ao seu ataque. | ||
SOJA | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações assim que forem constatados os primeiros adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do estágio v8. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 150 – 200L/ha (terrestre) 30 L/ha (aérea) |
Ácaro-rajado Tetranychus urticae | 600 – 800mL/ha (300 – 400g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Interv. Aplicação: Reaplicar com intervalo de 14 dias, somente em caso de reinfestação. A maior dose deve ser utilizada em casos de alta pressão da praga ou em clima favorável ao seu ataque. | 200 | |
TOMATE | Mosca-branca Bemisia tabaci Biótipo B | 800 mL/ha (400 g i.a/ha) | N° de aplicações: Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Época: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 7 dias, se necessário. | 1000 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações tratorizadas com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar.
Amendoim: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 11002 na pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar
Café: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado ou turboatomizador. Para as aplicações tratorizadas usar a ponta de pulverização tipo cone cheio ou vazio da série Jacto Disc e Core® que produza gotas com DMV (Diâmetro Mediano de Gotas) de 180 a 250 µm (micron) ou ponta similar.
Feijão e soja: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta tipo leque plano Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar.
Tomate: Rasteiro: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para as aplicações terrestres com barras usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) duplo Teejet Turbo TwinJet®- TTJ60 com pressão de 3,0 a 4,0 bar (45 a 60 PSI) e altura de 50 cm do dossel da cultura, ou ponta de jato plano(leque) Teejet XR TeeJet® 8003 com pressão de 2,0 a 4,0 bar (30 a 60 PSI) e altura de aplicação de 75 cm do dossel da cultura ou ponta similar às anteriormente mencionadas.
Tutorado: Utilizar pulverizador costal manual, costal motorizado, pulverizador tratorizado ou pulverizador estacionário. Para as aplicações terrestres usar as pontas de pulverização tipo jato plano (leque) Teejet XR TeeJet® 11002 na pressão de 2,0 a 3,0 bar (30 a 45 PSI) ou pontasimilar.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação ou danos a culturas vizinhas.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
Bicos hidráulicos com tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”. Ângulo do jato a 135° ou 45° para trás ou atomizador rotativo “MICRONAIR (AU- 5000)” com ângulo de pás de hélice ajustados em 65°.
Diâmetro mediano de gotas (DMV): Gotas médias (200 – 400 mm). Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm².
Volume de aplicação: ao redor de 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação: Aeronaves tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15m. Aeronaves tipo Trush ou Airtractor: 20m. Aeronaves tipo Dromader: 25m.
Altura do voo: 2 a 4m acima do alvo, ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento tender para velocidades maiores, reduzir a altura do voo, se o vento tender para velocidades menores, aumentar a altura de voo.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Temperatura do ar abaixo de 27ºC;
Umidade relativa do ar acima de 55%;
Velocidade do vento entre 5 e 10 km/h.
Algodão e soja: 21 dias
Amendoim e feijão: 14 dias
Café e tomate: 7 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Época, Intervalo e Número de aplicação |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | Pulgão-do-algodoeiro: Para cultivares tolerante a virose, aplicar quando constatar 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis, aplicar quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões. | |
Mosca-branca: Controlar assim que for constatada a sua presença nas plantas. | |||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 600 mL/ha | Ácaro-branco: Na época de maior ocorrência da praga que vai de 60 a 100 dias da cultura. Realizar a pulverização quando 40% das plantas apresentarem os sintomas de ataque da praga (folhas encarquilhadas, ressecadas e bronzeadas). Normalmente os ácaros infestam mais intensamente as folhas novas. | |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||
Algodão | Ácaro-rajado: A época de maior ocorrência vai de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. Realizar a pulverização quando 10% das plantas apresentarem os sintomas de ataque da praga (folhas com manchas necróticas ou avermelhadas, de pequena extensão e preferencialmente localizadas entre as nervuras principais). | ||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | |||
800 mL/ha | Curuquerê: Na fase inicial de desenvolvimento da cultura (até 30 dias da emergência), realizar a pulverização se for observada a presença da praga de forma a apresentar riscos a cultura. Após este período, a pulverização deve ser feita quando o nível de infestação chegar a 1 a 2 lagartas por planta e/ou o nível de desfolha chegar a 10% no terço superior das plantas. Número máximo de aplicações: 2 | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||
Volume de calda: Aplicação Terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 600 a 800 mL/ha | Ácaro-vermelho: Pulverizar quando forem observados a presença ou o sintoma de ataque da praga (folhas bronzeadas). Seguir o nível de controle estabelecido para a região. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação ou clima favorável ao desenvolvimento dos ácaros. Número máximo de aplicações: 2 Reaplicar em caso de reinfestação, quando os níveis de controle forem atingidos. Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 400 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Feijão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | Mosca-branca: Iniciar as aplicações assim que for constatada sua presença nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. Número máximo de aplicações: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaro-rajado e ácaro-branco: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Número máximo de aplicações: 3 Reaplicar somente em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | ||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | Ácaro-rajado: Iniciar a aplicação quando forem observados os primeiros ácaros vivos com auxílio de lupa de bolso, na face inferior das folhas. O número de pulverizações dependerá da frequência, intensidade e condições favoráveis ao ataque das pragas listadas. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Número máximo de aplicações: 2 |
Reaplicar toda vez que os níveis de controle forem novamente atingidos. Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre: 2000 a 2400 L/ha | |||
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | Ácaro-rajado: Iniciar a aplicação quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle, nas reboleiras. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga e clima favorável ao seu ataque. Número máximo de aplicações: 2 Reaplicar somente em caso de reinfestação. Intervalo de aplicação: 14 dias. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 20 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | Mosca-branca: Fazer a pulverização assim que observada a presença da praga nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura (aproximadamente 3 semanas da emergência). Ácaro-rajado: Fazer a pulverização quando 10% das plantas apresentarem os sintomas de ataque (amarelecimento e secamento das folhas) da praga. Número máximo de aplicações: 4 Reaplicar quando o nível de controle for atingido. Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação Terrestre Estaqueado: 400 a 1000 L/ha Aplicação Terrestre Industrial: 300 L/ha |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra
ou auto propelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato leque utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Volume de calda de 2000 a 2400 L/ha.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
APLICAÇÃO AÉREA
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de FOCKER através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL). Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão e Soja | 21 dias |
Café e Tomate | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Rosa | UNA* |
*UNA = uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Dose Ingrediente ativo (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Pulgão-das-inflorescências ou Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 | 250 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 600 | 300 | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | 400 | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 600 a 800 | 300 a 400 | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 50 | 2 |
Feijão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 | 300 a 400 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 50 | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | 400 | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 | 30 g/100 L d’água | Terrestre: 2000 a 2400 | 2 |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 | 300 a 400 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 50 | 2 |
Mosca-branca | Terrestre | ||||
(Bemisia tabaci raça B) | estaqueado: | ||||
Tomate | Ácaro-rajado | 800 | 400 | 400 a 1000 Terrestre | 4 |
(Tetranychus urticae) | industrial: 300 |
Pulgão-das-inflorescências:
Cultivares tolerantes à virose – realizar a pulverização quando o nível de infestação atingir 20 pulgões por folha ou 50% das plantas com pulgões.
Cultivares susceptíveis à virose – realizar a pulverização quando o nível de infestação atingir 3 pulgões por folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Mosca-branca:
Realizar a pulverização assim que observada a presença da praga na cultura.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Curuquerê:
Na fase inicial de desenvolvimento da cultura (até 30 dias da emergência), realizar a pulverização se for observada a presença da praga de forma a apresentar riscos a cultura. Após este período, a pulverização deve ser feita quando o nível de infestação chegar a 1 a 2 lagartas por planta e/ou o nível de desfolha chegar a 10% no terço superior das plantas.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-branco:
A época de maior ocorrência da praga vai dos 60 aos 100 dias da emergência da cultura. Realizar a pulverização quando 40% das plantas apresentarem os sintomas de ataque da praga (folhas encarquilhadas, ressecadas e bronzeadas). Normalmente os ácaros infestam mais intensamente as folhas novas.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-rajado:
A época de maior ocorrência da praga vai dos 60 aos 100 dias da emergência da cultura. Realizar a pulverização quando 10% das plantas apresentarem os sintomas de ataque da praga (folhas com manchas necróticas ou avermelhadas, de pequena extensão e preferencialmente localizadas entre as nervuras principais).
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Ácaro-vermelho:
Pulverizar quando forem observados a presença ou o sintoma de ataque da praga (folhas bronzeadas). Seguir o nível de controle estabelecido para a região. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação ou clima favorável ao desenvolvimento dos ácaros. Reaplicar se necessário com intervalo de 14 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra.
Mosca-branca:
Fazer a pulverização assim que observada a presença da praga nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura (aproximadamente 3 semanas da emergência). Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-branco e Ácaro-rajado:
Fazer a pulverização quando forem observados a presença dos ácaros na face inferior das folhas ou os sintomas de ataque na cultura. Para o Ácaro-branco utilizar a maior dose em altas infestações ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 a 10 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
Ácaro-rajado:
A praga deve ser controlada assim que forem notados os sintomas de seu ataque, ou for constatada a sua presença nas plantas. O número de pulverizações dependerá da frequência, intensidade e condições favoráveis ao ataque das pragas listadas. Reaplicar toda vez que os níveis de controle forem novamente atingidos.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Ácaro-rajado:
Fazer a pulverização quando forem observados os sintomas de ataque ou a presença dos ácaros na face inferior das folhas, nas reboleiras. Utilizar a maior dose em altas infestações ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Mosca-branca:
Fazer a pulverização assim que observada a presença da praga nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura (aproximadamente 3 semanas da emergência). Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-rajado:
Fazer a pulverização quando 10% das plantas apresentarem os sintomas de ataque (amarelecimento e secamento das folhas) da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Cuidados no preparo da calda:
Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.
Iniciar a agitação (mecânica ou manual).
Adicionar no tanque o produto previamente medido em recipiente graduado.
Completar o volume de água no tanque mantendo a agitação constante.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda entre 20 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 21 dias |
Café | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Rosa | UNA* |
Soja | 21 dias |
Tomate | 7 dias |
*UNA = uso não alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Dose Ingrediente ativo (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Algodão | Pulgão-das-inflorescências ou Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 | 250 | Terrestre: 150 a 200 Aérea: 20 a 50 | 2 |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 600 | 300 | |||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | 400 | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 600 a 800 | 300 a 400 | Terrestre: 400 Aérea: 20 a 50 | 2 |
Feijão | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 | 300 a 400 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 50 | 3 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | 400 | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 | 30 g/100 L d’água | Terrestre: 2000 a 2400 | 2 |
Soja | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 | 300 a 400 | Terrestre: 200 Aérea: 20 a 50 | 2 |
Mosca-branca | Terrestre | ||||
(Bemisia tabaci raça B) | estaqueado: | ||||
Tomate | Ácaro-rajado | 800 | 400 | 400 a 1000 Terrestre | 4 |
(Tetranychus urticae) | industrial: 300 |
Pulgão-das-inflorescências:
Cultivares tolerantes à virose – realizar a pulverização quando o nível de infestação atingir 20 pulgões por folha ou 50% das plantas com pulgões.
Cultivares susceptíveis à virose – realizar a pulverização quando o nível de infestação atingir 3 pulgões por folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Mosca-branca:
Realizar a pulverização assim que observada a presença da praga na cultura.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Curuquerê:
Na fase inicial de desenvolvimento da cultura (até 30 dias da emergência), realizar a pulverização se for observada a presença da praga de forma a apresentar riscos a cultura. Após este período, a pulverização deve ser feita quando o nível de infestação chegar a 1 a 2 lagartas por planta e/ou o nível de desfolha chegar a 10% no terço superior das plantas.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-branco:
A época de maior ocorrência da praga vai dos 60 aos 100 dias da emergência da cultura. Realizar a pulverização quando 40% das plantas apresentarem os sintomas de ataque da praga (folhas encarquilhadas, ressecadas e bronzeadas). Normalmente os ácaros infestam mais intensamente as folhas novas.
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-rajado:
A época de maior ocorrência da praga vai dos 60 aos 100 dias da emergência da cultura. Realizar a pulverização quando 10% das plantas apresentarem os sintomas de ataque da praga (folhas com manchas necróticas ou avermelhadas, de pequena extensão e preferencialmente localizadas entre as nervuras principais).
Fazer no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Ácaro-vermelho:
Pulverizar quando forem observados a presença ou o sintoma de ataque da praga (folhas bronzeadas). Seguir o nível de controle estabelecido para a região. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação ou clima favorável ao desenvolvimento dos ácaros. Reaplicar se necessário com intervalo de 14 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações durante a safra.
Mosca-branca:
Fazer a pulverização assim que observada a presença da praga nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura (aproximadamente 3 semanas da emergência). Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-branco e Ácaro-rajado:
Fazer a pulverização quando forem observados a presença dos ácaros na face inferior das folhas ou os sintomas de ataque na cultura. Para o Ácaro-branco utilizar a maior dose em altas infestações ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 a 10 dias.
Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
Ácaro-rajado:
A praga deve ser controlada assim que forem notados os sintomas de seu ataque, ou for constatada a sua presença nas plantas. O número de pulverizações dependerá da frequência, intensidade e condições favoráveis ao ataque das pragas listadas. Reaplicar toda vez que os níveis de controle forem novamente atingidos.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Ácaro-rajado:
Fazer a pulverização quando forem observados os sintomas de ataque ou a presença dos ácaros na face inferior das folhas, nas reboleiras. Utilizar a maior dose em altas infestações ou quando o clima for favorável ao desenvolvimento da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 14 dias.
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.
Mosca-branca:
Fazer a pulverização assim que observada a presença da praga nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura (aproximadamente 3 semanas da emergência). Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. Ácaro-rajado:
Fazer a pulverização quando 10% das plantas apresentarem os sintomas de ataque (amarelecimento e secamento das folhas) da praga. Reaplicar se necessário em intervalo de 7 dias.
Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Umidade relativa do ar acima de 55%
Temperatura abaixo de 30°C
Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h
Cuidados no preparo da calda:
Encher ¼ do tanque do pulverizador com água.
Iniciar a agitação (mecânica ou manual).
Adicionar no tanque o produto previamente medido em recipiente graduado.
Completar o volume de água no tanque mantendo a agitação constante.
O produto é aplicado através de aeronaves agrícolas, com um volume de calda entre 20 a 50 L/ha.
As pontas devem ser apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para evitar perdas da pulverização por influência dos vórtices.
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 3 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas.
Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Tríplice Lavagem;
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
Faça esta operação 3 vezes;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 21 dias |
Café | 7 dias |
Feijão | 14 dias |
Rosa | UNA* |
Soja | 21 dias |
Tomate | 7 dias |
*UNA = uso não alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Pragas Nome Comum/Científico | Doses Produto Comercial (mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicações (em dias) |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 | Tratorizado: | |||
ALGODÃO | 150 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 10 dias | ||
Curuquerê (Alabama argillacea) | 600 | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-branco: Aplicar quando houver 40% de plantas com sintomas de ataque, e constatar ácaros nas folhas dos ponteiros. A época de maior ocorrência da praga vai de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. Ácaro-rajado: Aplicar no início do ataque, ou quando houver 10% de plantas com sintomas do ácaro. A época de maior ocorrência é de 60 a 100 dias após a emergência da cultura. Curuquerê: Em até 30 dias da emergência da cultura, aplicar quando constatar a presença da praga em qualquer nível populacional desde que represente risco a cultura. Após 30 dias da emergência da cultura, pulverizar quando houver de 1 a 2 lagartas por planta em média, e nível de desfolha de até 10% no terço superior das plantas. Mosca-branca: Aplicar quando constatar a presença da praga. Pulgão-do-algodoeiro: Para cultivares tolerante a virose, aplicar quando constatar 20 pulgões/folha ou 50% das plantas com pulgão. Para cultivares suscetíveis, aplicar quando constatar 3 pulgões/folha ou 5 a 10% das plantas com pulgões. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Atomizador | |||||
Tratorizado: | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 600 - 800 | 400 – 800 Atomizador | 2 | 14 dias |
Costal: | |||||
400 - 800 | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou condições de clima favorável ao seu desenvolvimento. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
Culturas | Pragas Nome Comum/Científico | Doses Produto Comercial (mL/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | Intervalo de aplicações (em dias) |
FEIJÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 - 800 | Tratorizado: 150 – 200 Costal: 150 – 200 Aéreo: 20 – 50 | 3 | 7 a 10 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | 7 dias | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-branco e Ácaro-rajado: Aplicar quando constatar os sintomas de ataque, ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. Para Ácaro-rajado, usar maior dose em condições de alta infestação da praga ou de clima favorável ao desenvolvimento. Mosca-branca: Aplicar quando constatar presença nas plantas, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir de 3 semanas após a emergência. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||||
MELÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 800 | Tratorizado: 300 Costal: 300 | 2 | 7 dias |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Pulgão-das-inflorescências: Aplicar quando constatar os sintomas iniciais de ataque e presença de pulgões adultos (alados) ou ninfas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||||
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 - 800 | Tratorizado: 150 – 200 Aéreo: 20 - 50 | 2 | 14 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado: Aplicar quando constatar os sintomas de ataque, ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas, que atinjam o nível de controle. Usar maior dose em condições de alta infestação da praga ou de clima favorável ao desenvolvimento. Mosca-branca: Aplicar quando constatar os primeiros adultos na área, preferencialmente após o fechamento da cultura, normalmente a partir do estágio V8. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. | |||||
TOMATE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 4 | 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado: Aplicar quando a infestação atingir no máximo 10% de plantas com sintomas. Mosca-branca: Aplicar quando constatar presença nas plantas. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o OHAYO de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar OHAYO, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento estacionário manual (pistola): utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que, a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter a velocidade de deslocamento constante de modo que não prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
Pulverizadores de barra tratorizados ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas e que tenham capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 21 |
Café | 7 |
Feijão | 14 |
Melão | 7 |
Soja | 21 |
Tomate | 7 |
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ABACATE | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ABACAXI | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ABÓBORA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
ABOBRINHA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
AÇAÍ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ACEROLA | Pulgão-preto-do-citros (Aphis citricidus) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde-dos-citros (Aphis spiraecola) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. | ||
ALGODÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Curuquerê: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de 1º e 2º instares. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 mL/ha | ||||
Curuquerê (Alabama argilácea) | 600 mL/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | |||
AMENDOIM | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Iniciar as aplicações quando forem notados os sintomas de seu ataque ou forem observados ácaros vivos com uma lupa de bolso, na face inferior das folhas que atinjam o nível de controle. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. . Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. | |||
AMEIXA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | |||||
AMORA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ANONÁCEAS | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
400 a 800 mL/ha | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
AZEITONA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. | ||
Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||||
BATATA | Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Mosca-branca: Monitorar constantemente a cultura e inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
BATATA DOCE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | Intervalo de aplicação: 7 dias. | ||||
BATATA YACON | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
Intervalo de aplicação: 7 dias. | |||||
BERINJELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
BETERRABA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Afídeo, Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
BRÓCOLIS | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
CACAU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Olygonichus ilicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Ácaro-vermelho: Aplicar no início da infestação, assim que forem observados os sintomas de seu ataque, ou forem constatados ácaros vivos nas folhas através de uma lupa de bolso, respeitando o nível de controle adotado para a praga. Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente a praga na cultura, observando a presença de ácaros nas folhas e ramos do cafeeiro. Iniciar as aplicações quando for observado o início da infestação de ácaros na área ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Baseado no monitoramento constante. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
CAJU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
CAQUI | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
CARÁ | Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
CARAMBOLA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias |
CENOURA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | ||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 1000 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
CHUCHU | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
COCO | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
COUVE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
COUVE- CHINESA | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
COUVE-DE- BRUXELAS | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Pulgão-da-couve: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
COUVE-FLOR | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
CRISÂNTEMO* | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
CUPUAÇU | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
DENDÊ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
ERVILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
FEIJÃO-CAUPI | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO-FAVA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
FEIJÃO- VAGEM | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
FIGO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias |
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
FRAMBOESA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
GOIABA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
GRÃO-DE- BICO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
GUARANÁ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
INHAME | Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
JILÓ | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
KIWI | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
LENTILHA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 10 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 600 a 800 mL/ha | ||||
LICHIA | Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | 400 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-vermelho-europeu: Realizar o monitoramento constante e aplicar no início da infestação da praga. Reaplicar se necessário, não ultrapassando o número máximo de aplicações para a cultura. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MAMÃO | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Pulverização terrestre: 1000 L/ha Pulverização aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus neocaledonicus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MANDIOCA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
MANDIOQUINHA- SALSA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
MANGA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MANGABA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MARACUJÁ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus mexicanus) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
MARMELO | Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
MAXIXE | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
MELANCIA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 5 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
MIRTILO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
MORANGO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | |||||
Ácaro-vermelho-do-cafeeiro (Olygonychus ilicis) | |||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus ludeni) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
NABO | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a cultura e aplicar no início da infestação. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
NECTARINA | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | ||||
NOZ-PECÃ | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
PEPINO | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1.000 L/ha | Pulgão-verde: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
PERA | Afídeo-negro (Aphis fabae) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | |||||
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PÊSSEGO | Pulgão-verde-da-macieira (Aphis pomi) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgões e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus evansi) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PIMENTA | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
PIMENTÃO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaro-branco: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
PITANGA | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
PLANTAS ORNAMENTAIS * | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1.000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
PUPUNHA | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-da-leprose: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
QUIABO | Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Pulgão-do-algodoeiro: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 mL/ha | ||||
RABANETE | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 a 1000 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 500 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaro: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 1000 mL/ha | ||||
REPOLHO | Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-vermelho: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Pulgões: Monitorar constantemente a cultura e iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros insetos na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-vermelho (Tetranychus cinnabarinus) | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | |||||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 400 a 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
ROMÃ | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 500 a 800 mL/ha | 3 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Pulgão, Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
ROSA* | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 600 a 1000 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Realizar as aplicações nos primeiros horários da manhã ou então ao final do dia. Caso seja detectada a presença de ventos, fechar a estufa para evitar deriva. Observação: O produto é recomendado para os cultivos sob condições de casa-de- vegetação/estufa. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 800 mL/ha 80 mL/100 L | 3 aplicações | |||
SERIGUELA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 400 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 800 a 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 a 14 dias. |
SOJA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: Mín 20 L/ha | Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação, preferencialmente após o fechamento da cultura. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci Biótipo B) | 800 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (mL p.c./ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
NOME COMUM Nome Científico | |||||
TOMATE | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 800 mL/ha | 4 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Mosca-branca: Inspecionar periodicamente a lavoura e aplicar no início da infestação. Ácaro-rajado: Recomenda-se monitorar constantemente o ácaro na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário de acordo com monitoramento, não excedendo número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 7 dias. |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | |||||
UVA DE MESA | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 600 a 800 mL/ha | 2 aplicações | Aplicação terrestre: 1000 L/ha Aplicação aérea: Mín. 20 L/ha | Mosca-branca e Ácaros: Recomenda-se monitorar constantemente os ácaros na cultura e pulverizar quando forem constatadas as primeiras infestações na área. Reaplicar se necessário, de acordo com a reinfestação da área, não excedendo o número máximo de aplicações. Intervalo de aplicação: 14 dias. |
Ácaro-da-macieira (Panonychus ulmi) | 400 a 800 mL/ha | ||||
Ácaro-branco (Polyphagotarsonemus latus) | |||||
Ácaro-vermelho (Tetranychus desertorum) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) |
- p.c./ha = produto comercial por hectare.
Para todas as culturas acima, a menor dose deve ser recomendada no início da infestação ou aparecimento dos primeiros sintomas na área, e a maior dose recomendada quando a população da praga estiver estabelecida na área.
Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual de ninfas e adultos da mosca-branca.
Devido ao grande número de espécies e variedades de culturas que podem vir a ser afetadas pelas pragas indicadas nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, 7 dias antes de sua aplicação em maior escala.
*De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de 08/11/2019).
O volume de calda recomendado pode variar conforme o porte do cultivo e o equipamento de aplicação utilizado.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Abacaxi | Bemisia tabaci raça B | Mosca Branca | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Açaí | Brevipalpus phoenicis | ácaro plano | Ver detalhes |
Acerola | Aphis spiraecola | Pulgão | Ver detalhes |
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Ameixa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Amora | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Anonáceas | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Azeitona | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Batata yacon | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Batata-doce | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Berinjela | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Beterraba | Aphis fabae | Áfideo-negro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cacau | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vemelho | Ver detalhes |
Caqui | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Cará | Tetranychus evansi | Ácaro vermelho | Ver detalhes |
Carambola | Tetranychus urticae | ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cenoura | Aphis fabae | Áfideo-negro | Ver detalhes |
Chuchu | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Coco | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Couve | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Bemisia tabaci biótipo B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Cupuaçu | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Dendê | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Ervilha | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-fava | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Figo | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Framboesa | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Goiaba | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Guaraná | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Inhame | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Kiwi | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Lentilha | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco , Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Lichia | Tetranychus mexicanus | Ácaro-vemelho | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus desertorum | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Mandioca | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Manga | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Mangaba | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Maracujá | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro branco | Ver detalhes |
Marmelo | Tetranychus evansi | Ácaro-vermelho | Ver detalhes |
Maxixe | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Melancia | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melão | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Mirtilo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências | Ver detalhes |
Morango | Aphis gossypii | Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Nabo | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Nectarina | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Noz-pecã | Brevipalpus phoenicis | Ácaro-da-leprose | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pera | Aphis gossypii | Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pessego | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Pimenta | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimentão | Polyphagotarsonemus latus | Ácaro-branco, Ácaro-tropical | Ver detalhes |
Pitanga | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Plantas Ornamentais | Tetranychus urticae | Acaro-rajado | Ver detalhes |
Pupunha | Brevipalpus phoenicis | ácaro-plano | Ver detalhes |
Quiabo | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Romã | Aphis gossypii | pulgão-do-algodão | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Seriguela | Tetranychus urticae | Ácaro rajado | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Pressão de trabalho: 100 a 400 KPA (costal) e 100 a 800 KPA (equipamentos tratorizados);
Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico);
Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm2.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Algodão: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado, com volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Berinjela/Pepino: Utilizar pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado. Aplicar com volume de calda equivalente a 1000 L/ha.
Para cultivos em vasos, pulverizar com jato dirigido produzindo uma boa cobertura tomando cuidado de não deixar escorrer.
A ponta de pulverização recomendada será jato plano 11002 a 11003 utilizando uma pressão máxima de 4 bar (60psi) ou jato cônico TX8002 a TX8003 com pressão entre 4 a 7 bar (60 a 100 psi).
Aplicação aérea:
Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
Para as culturas do Abacate, Abacaxi, Açaí, Acerola, Algodão, Ameixa, Amora, Anonáceas, Azeitona, Batata doce, Batata yacon, Beterraba, Cacau, Caju, Caqui, Cará, Carambola, Cenoura, Coco, Cupuaçu, Dendê, Figo, Framboesa, Goiaba, Guaraná, Inhame, Kiwi, Lichia, Maçã, Mamão, Mandioca, Mandioquinha-salsa, Manga, Mangaba, Maracujá, Marmelo, Mirtilo, Morango, Nabo, Nectarina, Noz-Pecã, Pera, Pêssego, Pitanga, Pupunha, Rabanete, Romã, Seriguela, Soja e Uva de mesa, POLO® 500 SC pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 2 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização entre 2 e 4 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: Abaixo de 30° C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
Aplicação via drones agrícolas:
O produto POLO® 500 SC pode ser aplicado através de drones agrícolas, devendo ser adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2 metros acima do topo da planta, ou menor quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura da pulverização com média de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Temperatura do ar: abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar: acima de 55%.
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h.
Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
Somente realizar a aplicação aérea na presença de profissionais habilitados.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até metade de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Cultura | Dias |
Abacate | 14 |
Abacaxi | 14 |
Abóbora | 7 |
Abobrinha | 7 |
Açaí | 3 |
Acerola | 28 |
Algodão | 21 |
Ameixa | 28 |
Amendoim | 14 |
Amora | 28 |
Anonáceas | 14 |
Azeitona | 14 |
Batata | 3 |
Batata doce | 3 |
Batata yacon | 3 |
Berinjela | 3 |
Beterraba | 3 |
Brócolis | 7 |
Cacau | 14 |
Café | 7 |
Caju | 28 |
Caqui | 28 |
Cará | 3 |
Carambola | 28 |
Cenoura | 3 |
Chuchu | 7 |
Coco | 3 |
Couve | 7 |
Couve-chinesa | 7 |
Couve-de-bruxelas | 7 |
Couve-flor | 7 |
Cupuaçu | 14 |
Crisântemo | UNA |
Dendê | 3 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Feijão-fava | 14 |
Feijão-vagem | 14 |
Figo | 28 |
Framboesa | 28 |
Grão-de-bico | 14 |
Goiaba | 28 |
Guaraná | 14 |
Inhame | 3 |
Jiló | 3 |
Kiwi | 28 |
Lentilha | 14 |
Lichia | 14 |
Maçã | 28 |
Mandioca | 3 |
Mandioquinha-salsa | 3 |
Manga | 14 |
Mamão | 14 |
Mangaba | 28 |
Maracujá | 14 |
Marmelo | 28 |
Maxixe | 7 |
Melancia | 30 |
Melão | 30 |
Mirtilo | 28 |
Morango | 28 |
Nabo | 3 |
Nectarina | 28 |
Noz-pecã | 14 |
Pepino | 7 |
Pera | 28 |
Pêssego | 28 |
Pimenta | 3 |
Pimentão | 3 |
Pitanga | 28 |
Plantas Ornamentais | UNA |
Pupunha | 3 |
Quiabo | 3 |
Rabanete | 3 |
Repolho | 7 |
Romã | 14 |
Rosa | UNA |
Seriguela | 28 |
Soja | 21 |
Tomate | 7 |
Uva de mesa | 28 |
UNA = Uso Não Alimentar.
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual usados durante a aplicação.