ATOM® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise. A cutícula mal formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. ATOM® atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
ATOM® não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (mL/ha) | Dose g i.a./ha | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão | Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 100 | 24,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário. |
Curuquerê | Alabama argillacea | 60 a 70 | 14,4 a 16,8 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Volume de calda: 200 – 400 L/ha | |||||
Citros | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 25* | 6,0* | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 2000 L/ha | |||||
Fumo | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 500 | 120,0 | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha | |||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 | 24,0 | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha | |||||
Soja | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 60 a 75 | 14,4 a 18 | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha |
Tomate | Broca- pequena-do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 500 | 120,0 | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 1000 L/ha | |||||
Trigo | Lagarta-do- trigo | Pseudaletia sequax | 90 a 100 | 21,6 a 24,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação, reaplicando caso seja nécessario. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 150 – 300 L/ha |
p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo
* dose recomendada em 100L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
ATOM® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
ATOM® somente deve ser aplicado quando as condições climáticas forem adequadas:
Umidade relativa (UR), no mínimo, igual a 60%;
Temperatura ambiente até 30ºC;
Velocidade do vento de no máximo 10 km/h;
Nas culturas de milho ou soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do voo. Volume da calda: 15 a 40 litros por hectare. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado. Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro
de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
U.N.A.= Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 – 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 – 50 | 3 | 14 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 70 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea:10 – 50 | 10 a 15 | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Curuquerê-do-algodoeiro: Aplicar quando constatado um percentual de 30% de plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º ínstares. Lagarta-do-cartucho: Aplicar no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Arroz | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 40 - 50 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 1 | --- |
Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 375 - 500 mL/ha | ||||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 40 - 70 mL/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo, somente em baixa infestação. Lagarta-militar: Aplicar em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (até o 2o ínstar). Gorgulho-aquático-do-arroz: Aplicar 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Lagarta-da-panícula: Aplicar com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas (até o 2º ínstar). | |||||
Batata | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 300 – 350 mL/ha | Tratorizado: 100 – 400 | 3 | 10 a 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação no início da infestação. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 200 – 250 mL/ha | Tratorizado: 100 - 200 Aéreo: 10 – 50 Costal: 100 - 200 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO Iniciar a aplicação quando o nível de infestação atingir entre 1 e 3% de colmos com presença de lagartas vivas, menores que 1cm, antes de penetrarem no colmo. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Canola | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 - 300 Aéreo: 10 - 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 12,5 mL /100L | Tratorizado: 1000 - 2000 Aéreo: 10 - 50 | 1 | --- |
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 20 – 25 mL / 100L | Tratorizado: 500 – 2000 Aéreo: 10 – 50 Costal (viveiros de mudas): 500 - 1000 | |||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 7,5 – 22,5 mL / 100L | ||||
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 12,5 – 25 mL / 100L | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal (viveiros de mudas): 500 - 1000 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Bicho-furão : Aplicar no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Ácaro-da-falsa-ferrugem: Aplicar somente em baixa infestação e logo no início do aparecimento da praga. Não é recomendado aplicação aérea para este alvo. Minadora-das-folhas: Aplicar no surgimento dos primeiros sintomas de ataque nas brotações novas e em baixas infestações. Na dose de 20mL, adicionar 500mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100L de água. Psilídeo: Aplicar somente em baixa infestação logo quando for constatada a presença de ninfas ou adultos. Volume de calda: Dependendente do porte das plantas. Usar o maior volume de calda para plantas de grande porte e na presença de frutos. | |||||
Ervilha | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Feijão | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 75 – 100 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 2 | 10 a 14 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 125 – 150 mL/ha | 10 a 14 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 mL/ha | Tratorizado: 150 – 200 Costal: 150 -200 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatado 0,07% de ponteiros atacados. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 mL/ha | Tratorizado:40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Girassol | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 – 50 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Grão-de- bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 -300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Lentilha | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 40 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Costal: 40 – 300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Linhaça | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 40 mL/ha | Tratorizado:40 – 300 Costal: 40 – 300 | 3 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo que constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 – 100 mL/ha | Tratorizado: 200 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação, quando constatada a presença de lagartas pequenas (até o 2o ínstar) e de plantas raspadas. Para a detecção das plantas raspadas, no monitoramento, selecionar de 5 a 10 pontos de amostragem por hectare, considerando 100 plantas por cada ponto. Contar o número de plantas com folhas raspadas nos pontos e obter a porcentagem de dano. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (dias) |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 – 60 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 100 – 125 mL/ha | Tratorizado: 40 – 300 Aéreo: 10 - 50 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-da-soja e Lagarta-falsa-medideira: Iniciar a aplicação logo no inicio da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Tomate | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 250 mL/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. | |||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 – 75 mL/ha | Tratorizado: 100 – 200 Aéreo: 10 - 50 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início da infestação com lagartas pequenas (até o 2o ínstar). Manter a lavoura monitorada e reaplicar se necessário. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto DIFLUBENZUROM SCLA de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Arroz | 70 |
Batata | 07 |
Cana-de-açúcar | 45 |
Canola | 21 |
Citros | 30 |
Ervilha | 21 |
Feijão | 21 |
Feijão-caupi | 21 |
Fumo | UNA (Uso não alimentar) |
Gergelim | 21 |
Girassol | 21 |
Grão-de-bico | 21 |
Lentilha | 21 |
Linhaça | 21 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 04 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
DIFLUBENZURON 240 SC CROP é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. Atuando principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 – 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL p.c./ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL p.c./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se |
recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL p.c./ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | |
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
LINHAÇA | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta |
infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||||
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto, por ser um inseticida e acaricida fisiológico, não tem atividade imediata e apesar de eficiente contra lagartas em todas as fases de desenvolvimento, as aplicações devem ser realizadas no início das infestações e em lagartas de primeiros instares. Doses mais elevadas promovem uma ação mais rápida do produto, devendo ser utilizadas em lagartas em um estágio de desenvolvimento mais avançado.
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvos biológicos | Dose* | Volume de calda** | |
Ingrediente ativo | Produto comercial | |||
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 24 g i.a./ha | 50 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 14,4 a 16,8 g i.a./ha | 30 a 35 mL p.c./ha | ||
Arroz | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 19,2 a 24 g i.a./ha | 40 a 50 mL p.c./ha | 200 L/ha |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 6 g i.a./100 L água | 12,5 mL p.c./100 L água | 2.000 L/ha |
Ácaro-da-falsa-ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 6 a 12 g i.a./100 L água | 12,5 a 25 mL p.c./100 L água | 2.000 L/ha | |
Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 9,6 a 12 g i.a./100 L água | 20 a 25 mL p.c./100 L água (Adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.) | 2.000 L/ha | |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 120 g i.a./ha | 250 mL p.c./ha | 200 L/ha |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 24 g i.a./ha | 50 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 14,4 a 18 g i.a./ha | 30 a 37,5 mL p.c./ha | 200 a 400 L/ha |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 36 g i.a./ha | 75 mL p.c./ha | ||
Tomate | Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 120 g i.a./ha | 250 mL p.c./ha | 400 a 1.000 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 21,6 a 24 g i.a./ha | 45 a 50 mL p.c./ha | 150 a 300 L/ha |
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da praga e/ou para um período maior de controle.
** Volume de calda em aplicação terrestre.
Algodão: A aplicação para o controle de curuquerê-do-algodoeiro deverá ser feita quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1o ou 2o instares. Realizar no máximo 3 aplicações, com intervalos de 10 a 15 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
Para controle da lagarta-militar, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas ainda são pequenas (antes do 3o instar). Realizar uma aplicação por ciclo da cultura.
Ácaro-da-falsa-ferrugem: Realizar a aplicação no início do ataque da praga. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Realizar apenas uma aplicação e rotacionar com acaricidas que apresentam outros modos de ação.
Larva-minadora-das-folhas: Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 14 dias.
Soja: Lagarta-da-soja: Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1o e 2o instares) por pano de batida. Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 14 dias. A reaplicação deve ser realizada somente em caso de nova infestação.
Lagarta-falsa-medideira: Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser aplicado somente quando as condições climáticas forem adequadas:
Umidade relativa (UR) mínima: 60%;
Temperatura ambiente máxima: 30°C;
Velocidade máxima do vento: 10 km/h.
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.). No caso específico do tomate, aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare, de acordo com o estágio da cultura.
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Nas culturas de algodão, milho ou soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida, dependendo da altura do vôo.
Volume de calda: 15 a 40 litros por hectare.
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Na cultura de arroz, poderão ser utilizadas aeronaves agrícolas que atendam as recomendações a seguir:
Aviões equipados com barra (Ipanema): Utilizar 40 a 42 bicos do tipo jato cônico vazio. Fechar 4 a 5 bicos da extremidade de cada asa. Manter ativos os bicos da “barriga” da fuselagem. Os ângulos dos bicos deverão ser ajustados entre 90 e 180o.
Aviões equipados com “micronair”: As pás deste tipo de bico rotativo deverão ser ajustadas para cada condição climática no momento da aplicação, de maneira a se obter uma deposição com um DMV de 110 a 120 micra, com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Altura de vôo: 4 a 5 metros
Volume de calda: 15 a 30 litros por hectare Pressão de operação: 15 a 30 p.s.i.
Faixa de deposição: 15 metros
Condições climáticas: Temperatura máxima de 27oC, umidade relativa do ar de 55% e velocidade máxima do vento de 10 Km/h (3 m/s)
Após a aplicação do DIFLUBENZURON 480 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora na limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque do pulverizador, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Cultura | Dias |
Algodão | 28 |
Arroz | 70 |
Citros | 30 |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 4 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
DIFLUMAX® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise. A cutícula mal formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. DIFLUMAX® atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
DIFLUMAX® não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.
Cultura | Alvos | Dose produto comercial (mL/ha) | Dose g i.a./ha | Época de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | ||||
Algodão | Lagarta- militar | Spodoptera frugiperda | 100 | 24,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário. |
Curuquerê | Alabama argillacea | 60 a 70 | 14,4 a 16,8 | ||
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 a 15 dias Volume de calda: 200 – 400 L/ha | |||||
Citros | Bicho- furão | Ecdytolopha aurantiana | 25* | 6,0* | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 2000 L/ha | |||||
Fumo | Traça-da- batatinha | Phthorimaea operculella | 500 | 120,0 | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 200 L/ha | |||||
Milho | Lagarta- do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 | 24,0 | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha | |||||
Soja | Lagarta- da-soja | Anticarsia gemmatalis | 60 a 75 | 14,4 a 18 | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda Aplicação terrestre: 200 – 400L/ha Aplicação aérea: 15 a 40 L/ha | |||||
Tomate | Broca- pequena- do- tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | 500 | 120,0 | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: 1000 L/ha | |||||
Trigo | Lagarta- do-trigo | Pseudaletia sequax | 90 a 100 | 21,6 a 24,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação, reaplicando caso seja nécessario. |
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 14 dias Volume de calda: 150 – 300 L/ha |
p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo
* dose recomendada em 100L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
DIFLUMAX® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas a proteger, de modo que haja uma boa cobertura.
Nas culturas de milho ou soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do voo. Volume da calda: 15 a 40 litros por hectare. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
U.N.A.= Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Dimilin® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZUROM, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão de Dimilin®, as larvas têm dificuldades na ecdise (troca de exoesqueleto). A cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão interna durante este processo e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia (cutícula do exoesqueleto antiga) conduzindo as larvas à morte. Dimilin® atua principalmente por ação de ingestão.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais.
Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: estas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
Dimilin® não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomendamos o início dos tratamentos para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Em regiões onde o curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30 g com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 500 g/ha ou 25 g/100 L de água | 2000 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 30-60 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar as aplicações de 30 g/ha de produto no início do ataque da praga, com lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a aplicação 15 dias após a primeira. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas no 1º e 2º instar de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 140 g/ha | Aplicar a dose recomendada no início do ataque da praga com lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 500 g/ha ou 50 g/100 L de água | 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-grande-do-tomateiro (Helicoverpa zea) | ||||
Broca-pequena-do-tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | ||||
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Gafanhoto (Rhammatocerus spp) | 100 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas |
Gafanhoto (Rhammatocerus schistocercoides) | subsequentes, observando- se o sentido de deslocamento da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Não Atrelado a Cultura | Rhammatocerus schistocercoides | Gafanhoto | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de algodão, citros, milho, soja, trigo ou combate de gafanhotos.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser
adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Citros, Trigo | 30 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 04 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs ) recomendados para o uso durante a aplicação.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: essas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
DIMILIN 480 SC não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. O produto é recomendado para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA (terrestre) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Abacate | Lagarta-do-fruto (Stenoma catenifer) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Abacaxi | Broca-do-fruto (Strymon basalides) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Abóbora Abobrinha Chuchu Pepino | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 60 a 90 ml/ha (28 a 43,2 ml/ha) | 600 a 1000 L/ha | Iniciar as aplicações quando forem constatados os primeiros adultos ou início do florescimento. Repetir a aplicação com um intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Alho | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 35 - 40 mL/ha (16,8 - 19,2 g i.a./ha) | 100 a 200 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Reaplicar caso os níveis preconizados sejam novamente atingidos. Para o curuquerê em regiões onde ele ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 40 mL de Dimilin 480 SC com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | |||
Anonáceas | Broca-do-fruto (Cerconota anonella) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Batata-doce Cenoura | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Berinjela Jiló Pimenta Pimentão | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 600 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Beterraba | Traça-das-crucíferas (Plutella xylostella) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cacau | Broca-dos-ramos (Stenoma decora) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar a aplicação do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir a aplicação em intervalos de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Cebola | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser |
utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Amendoim | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta desfolhadora, utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-do-pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | |||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea saccharalis) | 50 a 80 ml/ha (24 a 38,4 g i.a./ha) | 100 a 400 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | A amostragem deve ser realizada observando-se a presença das larvas na região do limbo junto ao palmito da cana, pois a praga se encontra geralmente nesse local. A aplicação deve ser realizada no início da infestação quando as larvas ainda são pequenas (1º a 2º instar) e com até 3% de incidência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Canola | Lagarta-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Centeio | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da |
(Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 250 ml/ha ou 12,5 ml/100 L de água (120 g i.a./ha ou 6 g i.a./100 Litros água) | 700 a 2000 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 400 a 500 ml/ha ou 20 a 25 ml/100 L de água (192 a 240 g i.a./ha ou 9,6 a 12 g i.a./100 Litros água) | Iniciar as aplicações nos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Utilizar a maior dose em situações de alta infestação ou períodos climáticos favoráveis ao desenvolvimento da praga. Realizar até 2 aplicações por ano. | ||
Ervilha | Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta- desfolhadora, utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | |||
Feijão Feijões Grão-de-bico | Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 80 ml/ha (38,4 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Realizar a aplicação no início da infestação e/ou aparecimento dos primeiros danos, com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (até o 2º instar). Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 2 |
aplicações por ciclo de cultura. | ||||
Feijões | Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 - 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Utilizar a maior dose caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 250 ml/ha (120 g i.a./ha) | 300 a 600 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Se necessário, repetir a aplicação em função de uma possível reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Gergelim | Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Girassol | Lagarta-do-girassol (Chlosyine lacinia saundersii) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Grão-de-bico | Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para Helicoverpa, utilizar a dose de 75 mL/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) | 50 a 75 ml/ha (24 a 36 g i.a./ha) | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta- desfolhadora, utilizar a dose de 75 mL/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Lentilha | Broca-das-vagens (Epinotia aporema) | 75 ml/ha (36 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Linhaça | Broca-grande-do-fruto, (Helicoverpa zea) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Lagarta enroladeira (Antigastra catalaunalis) | ||||
Mamona | Lagarta das Folhas (Spodoptera cosmioides) | 40 ml/ha (19,2 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga. Reaplicar se necessário em intervalos de 15 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Mandioca | Mandarová (Erinnys ello) | 60 a 90 ml/ha (28,8 a 43,2 g i.a./ha) | 600 a 1000 L/ha | Fazer a aplicação quando do aparecimento da praga, com as lagartas ainda pequenas até o 2º instar. Se necessário, reaplicar em intervalo de 14 dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Realizar até 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Manga | Traça-dos-cachos (Pleuroprucha asthenaria) | 10 a 15 ml/100 L água (4,8 a 7,2 g i.a./100 L água) | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações do produto quando aparecerem os primeiros indícios de dano econômico pelo ataque da praga. Se necessário, repetir em intervalos de 14 |
dias. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Dentro do programa de manejo de pragas, realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Melancia Melão | Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis) | 15 ml/100 L água (7,2 g i.a./ha) | 1000 L/ha | Aplicar preventivamente iniciando a pulverização no florescimento pleno, procurando atingir toda a parte aérea, principalmente flores e frutos da cultura. Reaplicar se necessário em intervalos de 14 dias, fazendo rotação com produtos com outros modo de ação. Realizar no máximo 3 aplicações no ciclo da cultura. |
Milheto | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 ml/ha (24 a 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de até 2 instar. Efetuar está com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 mL/ha (24 - 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando de 5 a 10 pontos, considerando-se 100 plantas por cada ponto e contando-se o número de folhas raspadas. Quando do início dos sintomas de ataque, efetuar uma única aplicação de 50-70 mL/ha de Dimilin 480 SC, de acordo com o grau de enfolhamento, com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 20 - 30 mL/ha (9,6 - 14,4 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Iniciar as aplicações com 20-30 mL/ha de Dimilin 480 SC, de acordo com o grau de enfolhamento, no início do ataque da Lagarta-da-soja, com as lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a segunda aplicação 15 dias após a primeira. Para o controle da Lagarta-falsa-medideira, aplicar 70 mL/ha de Dimilin 480 SC, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira, caso necessário, sempre com as lagartas no 1º e 2º instares, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Chrysodeixis includens) | 70 mL/ha (33,6 g i.a./ha) | |||
Sorgo | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 50 - 70 ml/ha (24 a 33,6 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Iniciar a aplicação no início da infestação da praga, com lagartas pequenas de até 2 instar. Efetuar esta com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 260 ml/ha* ou 13 ml/100 L de água (124,8 g i.a./ha ou 6,24 g i.a./100 Litros água) | 300 a 600 L/ha ou 1000L/ha* | Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | ||||
Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) |
Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | ||||
*Quando optar com usar a dose de 260 mL/há utilizar um volume de calda de 300 a 600 L/ha e quando utilizar a dose de 13 mL/100 L de água utilizar volume de calda de 1000 L/ha. | ||||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 mL/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar a aplicação no início da maturação fisiológica (grão leitoso), quando do início da infestação da praga. Pode- se efetuar uma aplicação de Dimilin 480 SC no ciclo da cultura. |
Gafanhoto (Rhammatocerus schistocercoides) | Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 50 ml/ha (24 g i.a./ha) | 100 a 300 L/ha (Aplicação aérea 20 a 50 L/ha) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga, sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Stenoma catenifer | Lagarta-do-abacate, Lagarta-do-fruto | Ver detalhes |
Abacaxi | Strymon basalides | Broca-do-abacaxi, Broca-do-fruto | Ver detalhes |
Abóbora | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Alho | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Anonáceas | Cerconota anonella | Broca-dos-frutos | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Batata-doce | Spodoptera frugiperda | Lagartad do cartucho | Ver detalhes |
Berinjela | Tuta absoluta | Traça | Ver detalhes |
Beterraba | Plutella xylostella | Traça-das-crucíferas | Ver detalhes |
Cacau | Stenoma decora | Broca-dos-ramos | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Cebola | Helicoverpa armigera | Lagarta | Ver detalhes |
Cenoura | Spodoptera frugiperda | Ver detalhes | |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Chuchu | Diaphania nitidalis | Broca-das-curcubitáceas | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Feijões | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Chrysodeixis includens | Lagarta-falsa-medideira. | Ver detalhes |
Jiló | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Antigastra catalaunalis | Lagarta enroladeira | Ver detalhes |
Mamona | Spodoptera cosmioides | Lagarta das Folhas | Ver detalhes |
Mandioca | Erinnyis ello | Gervão, Mandarová | Ver detalhes |
Manga | pleuroprucha asthenaria | Traça dos cachos | Ver detalhes |
Milheto | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Pepino | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Pimenta | Tuta absoluta | Traça do tomateiro | Ver detalhes |
Pimentão | Tuta absoluta | Traça | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A aplicação deve ser realizada somente por equipamentos que estejam em concordância com as normas e exigências dos órgãos públicos reguladores do setor, como ANAC, DECEA e MAPA. Recomenda-se um volume de aplicação de 30 a 40 L/ha. Quanto maior for o índice de área foliar do alvo, mais próximo dos 40 L/ha deve estar a aplicação. Não aplique volumes de aplicação abaixo da faixa indicada. Use ARPs (Drones) que trabalhem com bicos rotativos em vez de hidráulicos (pontas) e que tenham seus bicos posicionados abaixo ou dentro da faixa de ar gerado pelos rotores, de modo que a corrente de ar consiga empurrar todos os jatos dos bicos para baixo em direção ao alvo. Utilize pontas que produzam gotas finas a médias, para boa cobertura do alvo. Recomendações de velocidade de aplicação, Altura de voo em relação ao alvo e largura de faixa estão indicadas na tabela X. Considerar a altura de voo em relação ao topo da vegetação e não em relação ao solo. Para isso é importante monitorar a altura média das plantas antes da aplicação.
Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do fabricante do ARP (Drone).
Tabela X – Parâmetros recomendados regulagem de ARP (Drones):
Volume de aplicação | Tamanho das gotas | Altura de voo em relação ao início do alvo | Velocidade de aplicação | Largura da faixa de trabalho |
30 a 40 L/ha | Finas a médias | 4 a 5* m | 10 a 15* km/h | 3 a 4* m |
*Para drones de maior capacidade de carga, com mais de 16 L de tanque de calda, a depender do modelo e das orientações do fabricante, pode-se trabalhar mais próximo do limite máximo de Altura de voo em relação ao alvo, Velocidade de aplicação e Largura da faixa de trabalho. |
Uma vez misturado o produto em água, a aplicação com o Drone deve ser feita o mais rápido possível. Portanto, não dilua o produto em água se não for realizar a aplicação dentro de 30 min, no máximo. Quanto maior esse intervalo, maiores as chances de incompatibilidade física entre eventuais outros produtos.
Mantenha uma faixa de segurança de 50 m de distância dos possíveis alvos de deriva e organismos sensíveis ao produto.
Preparo da calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada
dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
CULTURAS | INTERVALOS DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 28 |
Milheto, Milho, Sorgo | 60 |
Amendoim, Canola, Ervilha, Gergelim, Girassol, Lentilha, Linhaça, Mamona, Soja | 21 |
Aveia, Cana-de-açúcar, Centeio, Cevada, Citros, Trigo, Triticale | 30 |
Fumo | UNA (Uso não alimentar) |
Tomate | 4 |
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Berinjela, Cacau, Chuchu, Jiló, Manga, Melancia, Melão, Pepino, Pimenta, Pimentão | 7 |
Alho, Batata-doce, Beterraba, Cebola, Cenoura, Feijão, Feijões, Grão-de-bico, Mandioca | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Dimilin® 80 WG é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZUROM, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão de Dimilin® 80 WG, as larvas têm dificuldades na ecdise (troca de exoesqueleto). A cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão interna durante este processo e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia (cutícula do exoesqueleto antiga) conduzindo as larvas à morte. Dimilin® 80 WG atua principalmente por ação de ingestão.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais.
Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: estas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
Dimilin® 80 WG não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomendamos o início dos tratamentos para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 22 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Reaplicar caso os níveis preconizados sejam novamente atingidos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 25 g/ha | |||
Café | Bicho Mineiro (Leucoptera coffeella) | 100 a 120 g/ha | 300 a 600 L/ha | Iniciar a aplicação com no máximo 3% de incidência. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de até 45 dias. |
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea sacharalis) | 30 a 50 g/ha | 100 a 400 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | A amostragem deve ser realizada observando-se a presença das larvas na região do limbo junto ao “palmito” da cana, pois a praga se encontra geralmente nesse local. A aplicação deve ser realizada no início da infestação quando as larvas ainda são pequenas (1º a 2º instar) e com até 3% de incidência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 g/ha | 100 a 200 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos |
(20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 10 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 45 g/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Helicoverpa armigera (Helicoverpa armigera) | 80 a 100 g/ha | Aplicar quando as lagartas estiverem até 2º instar ou menores que 1,5 cm. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 30 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão, Café | 28 |
Cana-de-açúcar, Trigo | 30 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Du Dim® 80 WG é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZUROM, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão de Du Dim® 80 WG, as larvas têm dificuldades na ecdise (troca de exoesqueleto). A cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão interna durante este processo e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia (cutícula do exoesqueleto antiga) conduzindo as larvas à morte. Du Dim® 80 WG atua principalmente por ação de ingestão.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais.
Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: estas características formam a base de uma seletividade adicional por modo de alimentação entre os insetos.
Du Dim® 80 WG não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomendamos o início dos tratamentos para as seguintes culturas:
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 22 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar os tratamentos com as lagartas pequenas (1º a 2º instar) antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Reaplicar caso os níveis preconizados sejam novamente atingidos. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 25 g/ha | |||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana (Diatraea sacharalis) | 30 a 50 g/ha | 100 a 400 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | A amostragem deve ser realizada observando-se a presença das larvas na região do limbo junto ao “palmito” da cana, pois a praga se encontra geralmente nesse local. A aplicação deve ser realizada no início da infestação quando as larvas ainda são pequenas (1º a 2º instar) e com até 3% de incidência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 30 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido |
para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 10 g/ha | 100 a 200 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa-medideira (Pseudoplusia includens) | 45 g/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletía sequax) | 30 g/ha | 100 a 300 L/ha (20 a 50 L/ha – aplicação aérea) | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação praga sempre com as lagartas no 1º e 2º instar. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Diatraea saccharalis | Broca-da-cana, Broca-do-colmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de
50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve- se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Cana-de-açúcar, Trigo | 30 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
HEROLD SC é um inseticida e acaricida fisiológico, cujo ingrediente ativo, diflubenzurom, atua inibindo a biossíntese de quitina. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise, uma vez que o produto interfere na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. HEROLD SC atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de Calda | Número/ Época/ Intervalo e número de aplicação |
ALGODÃO | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argilácea) | 60 – 70 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação, repetir se necessário, realizar as aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | |||
ARROZ | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | Terrestre: 100 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas (antes do 3° instar). Nº máx. de aplicações: 1 |
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho- aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 -1000 mL/ha | Aplicar em baixas infestações. Indicado para plantio convencional, direto ou cultivo mínimo. Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
CANOLA | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
CITROS | Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/ 100 L de água | Terrestre: 2000 L/ha | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Larva-minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 40 - 50 mL/ 100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
Ácaro-da-falsa- ferrugem (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL./ 100 L de água | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Nº máx. de aplicações: 1 |
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/ 100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Nº máx. de aplicações: 1 | ||
ERVILHA | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
FEIJÕES | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | |
FUMO | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Terrestre: 200 L/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
GERGELIM | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 80 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições favoráveis ao ataque. Realizar as aplicações com intervalo de 15 dias. A reaplicação deve ser somente em caso de nova infestação. Nº máx. de aplicações: 3 |
GIRASSOL | Lagarta-preta (Chlosyne lacinia saundersii) | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 15-40 L/ha | ||
GRÃO-DE- BICO | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | Terrestre: 150 – 200 L/ha | ||
LENTILHA | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | |||
LINHAÇA | Broca-grande-do- fruto (Helicoverpa zea) | |||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 – 75 mL/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aéreo: 15 – 40 L/ha | Recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. Como o produto não tem ação de choque, não se deve esperar até que uma alta infestação esteja provocando uma grande desfolha das plantas. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Lagarta-falsa- medideira (Pseudoplusia includens) | 150 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Efetuar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 | ||
TOMATE | Broca-pequena-do- tomateiro (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Terrestre: 400 – 1000 L/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e a oviposição. Efetuar as aplicações com intervalo de 15 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
TRIGO | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 – 100 mL/ha | Terrestre: 150 – 200 L/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Realizar as aplicações com intervalo de 14 dias. Nº máx. de aplicações: 2 |
Observação: para as culturas que apresentarem faixa de doses, a maior deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou em condições favoráveis ao ataque.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada, com qualquer tipo de equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra, turbo atomizadores ou através de aeronaves.
O produto deve ser aplicado respeitando as condições de velocidade do vento inferior a 10 km/hora, temperatura menor que 30°C, umidade relativa do ar de, no mínimo, 60% e evitar excesso de chuva.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja as culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
APLICAÇÃO AÉREA: As pontas e bicos devem ser apropriadas para o tipo de aplicação de maneira que proporcionem uma cobertura uniforme. Largura da faixa deve ser definida por teste, dependendo da altura do voo. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa, barras maiores aumentam o potencial da deriva. A altura da barra deve ser regulada de acordo com as instruções do fabricante a fim de proporcional cobertura mais uniforme e menor deriva possível. Atentar para os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Algodão 28 dias Arroz. 30 dias
Canola 21 dias
Citros. 30 dias
Ervilha 14 dias
Feijões. 14 dias
Fumo U.N.A.
Gergelim. 21 dias
Girassol 21 dias
Grão-de-bico 14 dias
Lentilha 14 dias
Linhaça 21 dias
Milho 60 dias
Soja 21 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
UNA= Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: essas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Cultura | Pragas Nome Comum (Nome Científico) | Dose do produto comercial (g/ha) | Volume de calda (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 | 100 a 200 | Iniciar os tratamentos no início da infestação da praga, antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Em regiões onde o curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30 g também com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Amendoim | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 100 a 150 | 100 a 300 | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta-da- soja, utilizar a dose de 150 g/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-do- pescoço- vermelho (Stegasta bosquella) | 150 | 100 a 300 | ||
Arroz | Lagarta-do- cartucho ou Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 80 a 90 | 100 a 300 | Arroz Sequeiro: Aplicar o produto quando aparecerem os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz com as lagartas pequenas até o 2º ínstar. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Arroz Irrigado: Aplicar o produto quando aparecerem os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz com as lagartas pequenas até o 2º ínstar. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Bicho-furão (Ecdytolopha | 500 | 700 a 1500 | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre |
aurantiana) | no fruto. Realizar no máximo 1 aplicação por ano. | |||
Ervilha | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 100 a 150 | 100 a 300 | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta-da- soja, utilizar a dose de 150 g/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Feijão- caupi | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 100 a 150 | 100 a 300 | Efetuar o tratamento no início da infestação da praga. Para lagarta-da- soja, utilizar a dose de 150 g/ha caso a cultura se encontre em estágios com alto grau de enfolhamento, reaplicando, se necessário, 15 dias após a primeira aplicação, sempre com lagartas no 1º ou 2º ínstar, de acordo com o manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Milho | Lagarta-do- cartucho ou Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 | 100 a 200 | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Repetir se necessário após 15 dias. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 30 a 60 | 100 a 200 | Para a lagarta-da-soja iniciar as aplicações de 30 g/ha de LOGIN no início do ataque da praga, com lagartas no 1º e 2º ínstar (fase jovem), repetindo a aplicação 15 dias após a primeira. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas no 1º e 2º ínstar, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Realizar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Lagarta-falsa- medideira (Chrysodeixis includens) | 140 a 200 | 100 a 200 | Para aplicações pré-plantio da cultura, para o controle da lagarta-falsa- medideira, efetuá-la em dose única quando constatado grande presença de lagartas pequenas até 3º ínstar na palhada. Utilizar a maior dose quando |
encontrarmos grande massa vegetal na área. | ||||
Tomate | Traça-do- tomateiro (Tuta absoluta) | 500 | 300 a 600 | Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Realizar no máximo 2 aplicações. |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 100 | 100 a 300 | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias durante o ciclo da cultura. |
Obs.:
Adição de Adjuvante:
A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha nas aplicações aéreas tende a melhorar a eficácia do produto. Nos demais adjuvantes, consultar a recomendação do fabricante.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Ervilha | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré- misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré- misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Cultura | Dias |
Algodão | 28 |
Amendoim, Ervilha, Feijão- caupi, Soja | 21 |
Arroz | 70 |
Citros, Trigo | 30 |
Milho | 60 |
Tomate | 04 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Arroz | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 80 - 100 mL/ha | 100 a 300 L/ha | Pode ser aplicado em pré e pós-emergência da cultura. Em pós- emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 750 - 1.000 mL/ha | Aplicar o produto 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Lagarta-da-panícula (Pseudaletia sequax) | 80 – 140 mL/ha | Iniciar aplicações com 5% de panículas emitidas, no início da infestação quando as lagartas são pequenas no 1º e 2º instar (fase jovem). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Citros | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata (Phyllocoptruta oleivora) | 25 - 50 mL/100 L de água | 5 a 10 litros por planta. | Começar as aplicações no início de seu ataque. Sob condições de alta população do ácaro, não se recomenda a utilização do produto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 25 mL/100 L de água | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 40(*) - 50 mL/100 L de água | Aplicar o produto no surgimento dos primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||
Psilídeo (Diaphorina citri) | 15 - 45 mL/100 L de água | Aplicar o produto quando constatada a presença do inseto. Realizar no |
máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
(*) Na dose de 40 mL, adicionar 500 mL de óleo mineral ou vegetal a cada 100 L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Arroz:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício, visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Citros:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbo pulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Arroz | 70 |
Citros | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Pseudoplusia includens | Lagarta-do-linho, Lagarta-falsa-medideira | Ver detalhes |
Todas as culturas | Rhammatocerus schistocercoides | Gafanhotos | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Todas as culturas | Rhammatocerus schistocercoides | Gafanhotos | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Culturas | Pragas | Doses | Época, número máximo de aplicações e intervalo de aplicação | Volume de calda (L/ha) |
Nome Comum Nome Científico | p.c. mL /ha ou p.c. mL/100 L água (g i.a/ha ou g i.a/100 L água) | |||
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 30 - 35 mL/ha (14,4 - 16,8 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação, quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos 1 lagarta de 1° ou 2° instares. | Terrestre: 150 - 400 Aérea: Mínimo 20 |
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 mL/ha (24 g i.a/ha) | N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | ||
Bicheira-da-raiz-do- arroz, Gorgulho-aquático-do- arroz Oryzophagus oryzae | 375 – 500 mL/ha (180 – 240 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada de 3 a 6 dias após a entrada da água permanente de irrigação. Aplicar em baixas infestações. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Arroz | Interv. Aplicação: Não se aplica | Terrestre: 100 – 300 Aérea: Mínimo 20 | ||
Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 40 – 50 mL/ha (19,2 – 24 g i.a/ha) | Época: A aplicação pode ser realizada em pré e pós-emergência da cultura. Em pós-emergência, aplicar o produto no início da infestação, quando as lagartas forem menores que 1,5 cm (3° ínstar). Aplicar em baixas infestações. | ||
N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Canola | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve Ascia monuste orseis | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | ||||
Psilídeo Diaphorina citri | 7,5 – 22,5 mL/100L água (3,6 – 10,8g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Bicho-furão Ecdytolopha auratiana | 12,5 mL/100L água (6 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação, antes da lagarta penetrar no fruto. Fazer uso de armadilhas com feromônio para detectar o início da infestação da praga. | ||
N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||||
Citros | Interv. Aplicação: Não se aplica | Terrestre: 2.000 | ||
Minadora-das-folhas, Larva-minadora-das- folhas Phyllocnistis citrella | 20(*) – 25 mL/100L água (9,6 – 12 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando surgirem os primeiros sintomas de ataque da praga nas brotações novas; N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Ácaro-da-falsa- ferrugem, Ácaro-da-mulata | 12,5 – 25 mL/100L água (6 – 12 g i.a/100L água) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início do ataque da praga. Não é recomendado usar o produto sob condições de alta infestação do ácaro. N° de aplicações: Apenas 01 aplicação. | ||
Interv. Aplicação: Não se aplica | ||||
Ervilha | Lagarta-das-maçãs Heliothis virescens | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo, Broca-do-caule Elasmopalpus lignosellus | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença das primeiras lagartas na cultura. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 Aérea: Mínimo 20 |
Fumo | Traça-da-batatinha, Cegadeira Phthorimea opercullela | 250 mL/ha (120 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for iniciado o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário | Terrestre: 200 Aérea: Mínimo 20 |
Gergelim | Lagarta-enroladeira Anticarsia catalunaris | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 – 300 |
Girassol | Lagarta-preta-das folhas, Lagarta-do-girassol | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 Aérea: Mínimo 20 |
Grão-de- bico | Helicoverpa, Lagarta-do-velho- mundo Helicoverpa armigera | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares.. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Lentilha | Broca-das-axilas, Broca-das-vagens Epinotia aporema | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Linhaça | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do- tomate Helicoverpa zea | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada quando for constatada a presença da praga. Inspecionar a cultura em intervalores regulares. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
Milho | Lagarta-militar, Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 50 mL/ha (24 g i.a/ha) | Época: Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem por hectare, considerando-se 100 plantas em cada ponto, contando-se o número de plantas com folhas raspadas. A aplicação deverá ser realizada quando ocorrer o início de sintomas de ataque, 10% de plantas com sintomas (folhas raspadas). N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | Terrestre: 200 - 400 Aérea: Mínimo 20 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 40 mL/ha (19,2 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas pequenas (1° e 2° instares) por pano de batida. N° de aplicações: Máximo 03 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 Aérea: Mínimo 20 |
Tomate | Broca-puequena-do- fruto, Brica-pequena-do- tomateiro Neoleucinodes elegantalis | 250 mL/ha (120 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação da praga, quando forem observadas as primeiras oviposições e ou lagartas na área. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 15 dias, se necessário. | Terrestre: 1.000 |
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 45 – 50 mL/ha (19,2 – 24 g i.a/ha) | Época: A aplicação deverá ser realizada no início da infestação. N° de aplicações: Máximo 02 aplicações. Interv. Aplicação: Reaplicar a cada 14 dias, se necessário. | Terrestre: 150 - 300 |
p.c.: produto comercial. (*). Na dose de 20 mL/100 L água, adicionar 500 mL de óleo vegetal ou mineral para cada 100 L de água.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Algodão, arroz, canola, ervilha, feijão-caupi, fumo, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça, milho, soja, tomate e trigo:
Pulverizador costal (manuais ou motorizados): Realizar aplicação com gotas de classe média (segundo norma ASABE S572) seguindo as recomendações do fabricante para garantir uma boa cobertura e deposição de calda ao longo do dossel da cultura.
Pulverizador tratorizado: Realizar aplicação com gotas de classe média (segundo norma ASABE S572.1) seguindo as recomendações do fabricante de maneira que garanta uma boa cobertura e deposição da calda ao longo do dossel da cultura.
Citros: Poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador, ou com pulverizadores costais manuais ou motorizados.
A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes devendo, em toda a sua extensão, estar na mesma altura e estar adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura, de forma a melhorar a cobertura nas plantas.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Para situações em que se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e cobertura uniforme das plantas.
As aplicações podem ser feitas nas culturas do algodão, arroz, canola, ervilha, feijão-caupi, fumo, girassol, milho e soja.
Não aplicar em uma distância menor que 300m (trezentos metros) da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas vizinhas em fase de florescimento.
Utilizar taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Utilizar sempre técnicas de redução de deriva, tais como:
Utilizar o maior tamanho de gota possível, a menor altura de voo que seja segura e as melhores condições meteorológicas;
Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos a equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 16 km/h, ou em condições de vento inferiores a 5 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda
Temperatura do ar abaixo de 30ºC;
Umidade relativa do ar acima de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Algodão 28 dias
Arroz 70 dias
Canola, Ervilha, Feijão-caupi, Gergelim, Girassol, Grão-de-bico, Lentilha, Linhaça e Soja 21dias
Citros 30 dias
Fumo U.N.A
Milho 60 dias
Tomate 4 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Doses* g/ha | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê Alabama argillacea | 60 | Iniciar os tratamentos antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Em regiões onde o Curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30 g com intervalo de 10 dias. Efetuar no máximo duas aplicações. Volume de Calda Terrestre: 150 Aérea: 15 - 20 |
Citros | Bicho-furão Ecdytolopha aurantiana | 500 | Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. Efetuar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Terrestre: 2000 |
Milho | Lagarta-do-cartucho Spodoptera frugiperda | 100 | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início dos sintomas de ataque efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo uma aplicação por ciclo da cultura. Volume de Calda Terrestre: 200 – 400 Aérea: 15 - 20 |
Soja | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalís | 30 a 60 | Iniciar as aplicações de 30 g/há de YAZI no início do ataque da praga, com lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a aplicação 15 dias após a primeira. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento utilizar 60 g/há, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas no 1º e 2º instar, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Efetuar no máximo duas aplicações durante o ciclo da cultura. Volume de Calda Terrestre: 150 Aérea: 15 - 20 |
Tomate | Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 500 | Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Efetuar no máximo três aplicações. Volume de Calda Terrestre: 1000 |
Broca-grande-do-tomateiro Helicoverpa zea | |||
Broca-pequena-do-tomateiro Neoleucinodes elegantalis | |||
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella |
Cultura | Alvos | Doses* g/ha | Número, época e intervalo de aplicação |
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. Efetuar no máximo duas aplicações. Volume de Calda Terrestre: 150 Aérea: 15 - 20 |
*Recomenda-se o uso de adjuvante oleoso na dose de 0,5L/ha.
COMBATE DE GAFANHOTOS
Alvos | Dose* | Número, época e intervalo de aplicação |
Gafanhoto Rhammatocerus spp | 100 g/ha | Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes observando-se o sentido de deslocamento da praga. Volume de Calda Terrestre: 150 - 200 Aérea: 15 - 20 |
Gafanhoto Rhammatocerus schistocercoides |
*Recomenda-se o uso de adjuvante oleoso na dose de 0,5L/ha.
Para o preparo da calda é recomendável que o pó não seja colocado diretamente no tanque do pulverizador. Dessa forma é recomendado fazer a pré-mistura do pó com um ¼ do volume de água em recipiente adequado (balde ou outro tipo de vasilha) e limpo para posterior introdução no tanque, assim é evitada a deposição do produto no fundo do tanque do pulverizador. A pré-mistura de YAZI não deve ser colocada no pulverizador vazio, abastecer antes com água limpa até atingir 2/4 da capacidade do equipamento a ser utilizado na pulverização, mantendo a água em constante agitação interna. Após a adição da pré-mistura do produto, completar o volume do tanque com água, mantendo-a em contínua agitação. A adição de adjuvante deve ser realizada após o preparo da calda.
A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5L/ha nas aplicações aéreas tende a melhorar a eficácia do produto.
Costal: utilizar bicos conicos das series D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol2 (p.s.i.).
No caso específico do tomate aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare, de acordo com o estágio da cultura.
Tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol2 (p.s.i.) nos bicos.
Nas culturas de Algodão, Milho, soja ou combate a gafanhotos, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000.
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo.
Volume da calda: 15 a 20 litros por hectare. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Todas as culturas | Rhammatocerus spp | Gafanhotos | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza ais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barra, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barra, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação estadual ou municipal.
Algodão | 28 dias |
Citros | 30 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 4 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ZUTRON 250 WP é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas passam a ter dificuldades na ecdise. A cutícula mal-formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. ZUTRON 250 WP atua principalmente por ação de ingestão. O ingrediente ativo não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Deste modo, insetos sugadores não são afetados. Essas características formam a base de uma seletividade adicional entre insetos.
ZUTRON 250 WP é indicado para o controle de pragas, através de pulverização da parte aérea nas culturas de algodão, amendoim, arroz, arroz irrigado, citros, ervilha, feijão-caupi, fumo, milho, soja, tomate e trigo.
Cultura | Alvo Biológico | Doses (gramas/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | Aplicações | ||
Algodão | Curuquerê Alabama argilácea | 60 | 150 | 15 a 20 | 4 |
Amendoim | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 100 a 150 | 200 | - | 2 |
Lagarta-do-pescoço-vermelho Stegasta bosquella | 150 | ||||
Arroz e Arroz Irrigado | Lagarta do cartucho Spodoptera frugiperda | 80 a 90 | 200 | 15 a 20 | 2 |
Citros | Bicho furão Ecdytolopha aurantiana | 500 | 2000 | 15 a 20 | 1 |
Ervilha | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 100 a 150 | 100 a 300 | 20 a 50 | 2 |
Feijão- caupi | Lagarta-da-soja Anticarsia gemmatalis | 100 a 150 | 100 a 300 | 20 a 50 | 2 |
Fumo | Traça-da-batata Phthorimaea operculella | 500 a 750 | 200 | - | 1 |
Milho | Lagarta do milho Spodoptera frugiperda | 100 | 200 a 400 | 15 a 20 | 1 |
Soja | Lagarta da soja Anticarsia gemmatalis | 30 a 60 | 150 | 15 a 20 | 2 |
Lagarta-falsa-medideira Pseudoplusia includens | 140 | 150 | 15 a 20 | 1 | |
Tomate | Broca-grande-do-fruto Helicoverpa zea | 500 | 400 a 1000 | - | 2 |
Broca-pequena-do-fruto Neoleucinodes elegantalis | 500 | 400 a 1000 | - | 2 | |
Traça-da-batatinha Phthorimaea operculella | 500 | 400 a 1000 | - | 2 | |
Traça-do-tomateiro Tuta absoluta | 500 | 400 a 1000 | - | 2 | |
Trigo | Lagarta-do-trigo Pseudaletia sequax | 100 | 150 | 15 a 20 | 1 |
Gafanhoto Rhammatocerus spp Gafanhoto Rhammatocerus schistocercoides | 100 | 150 a 200 | 15 a 20 | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Stegasta bosquella | Lagarta-do-pescoço-vermelho | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Ervilha | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto, Broca-grande-do-tomate | Ver detalhes |
Trigo | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
ZUTRON 250 WP deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres (manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado) ou aeronaves usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme e total da parte aérea das plantas, evitando-se o escorrimento do produto. A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação, evitando-se deixar a mesma de um dia para o outro. Durante a preparação e aplicação, mantenha a calda sob agitação no tanque do pulverizador.
Costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol2. Tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol2. No caso específico da cultura de citros, poderá ser utilizado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Nas culturas de algodão, milho, soja, ou no combate de gafanhotos o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare. O produto não deve ser aplicado com Umidade Relativa (UR) abaixo de 70%. O produto não deve ser aplicado com equipamento de ultra-baixo-volume (UBV).
Utilizar apenas equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar a lavagem completa do equipamento.
Algodão 28 dias. Amendoim 28 dias. Arroz 70 dias. Citros 30 dias. Ervilha 21 dias.
Feijão-caupi 21 dias. Milho 60 dias. Soja 21 dias. Tomate 4 dias. Trigo 30 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Curuquerê | Alabama argillacea | 60 g/ha | 3 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea)(1) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Iniciar os tratamentos antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Em regiões onde o curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30 g com intervalo de 10 dias. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. (1) Para aplicação aérea: A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto |
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 500 g/ha | 1 | 2000 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100g/ha | 2 | 200 a 400 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea)(1) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. (1) Para aplicação aérea: A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 30-60 g/ha | 2 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações de 30 g/ha de COPA no início do ataque da praga, com lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a aplicação 15 dias após a primeira. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas no 1º e 2º instar, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | 500g/ha | 3 | 1000 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Broca-grande-do-tomate | Helicoverpa zea | |||
Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | |||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Na pulverização costal, aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare, de acordo com o estágio da cultura. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 g/ha | 2 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Lagarta-do-trigo: efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. |
TODAS AS CULTURAS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Gafanhoto | Rhammatocerus spp | 100 g/ha | - | 150 a 200 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Rhammatocerus schistocercoides | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do voo. Volume da calda: 15 a 20 litros por hectare.
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 28 dias |
Citros | 30 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 4 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | INSETO / ÁCARO ALVO-BIOLÓGICO | DOSE Produto comercial | Volume de calda L/ha | ||
Nome comum | Nome científico | Pulverização | |||
terrestre | aérea | ||||
Algodão | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Alabama argillacea | 60-70 mL/ha | 150 | 15-20 |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | |||
Citros | Bicho-furão Minadora-das-folhas, Larva-minadora- das-folhas Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da- mulata | Ecdytolopha aurantiana Phyllocnistis citrella Phyllocoptruta oleivora | 25mL/100 L d’água 40-50 mL/100 L d’água 25-50 mL/100 L d’água | 5-10 L de calda por planta | - |
Milho | Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 mL/ha | 200-400 | 15-20 |
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 60-75 mL/ha | 150 | 15-20 |
Tomate | Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | 500 ml/ha | 400-1000 | - |
1 litro de DIFLUBEN 240 SC contém 240 g/L do ingrediente ativo diflubenzurom. As doses menores são recomendadas para os casos de baixa infestação.
Algodão | As aplicações do produto deverão ser realizadas antes que o nível de desfolha ou quando a contagem de lagartas atingir níveis de dano econômico. Número de aplicações: até 3 aplicações por safra. |
Citros | Aplicar o produto no início da infestação das pragas. Sob condições de alta população do ácaro-da-falsa-ferrugem, não se recomenda a utilização do produto. Número de aplicações: 1 aplicação por safra. |
MIlho | Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem na lavoura, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contar o número de folhas raspadas. Quando aparecerem os primeiros sintomas de ataque, efetuar a aplicação do produto com jato dirigido para o cartucho da planta ou aplicar o produto em área total. A aplicação do produto deverá ser efetuada antes que as lagartas penetrem no cartucho. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Soja | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Tomate | Aplicar o produto entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando-se a re-infestação. Realizar as aplicações em intervalos de 14 dias. Número de aplicações: até 2 aplicações por safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Phyllocoptruta oleivora | Ácaro-da-falsa-ferrugem, Ácaro-da-mulata | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
- Equipamentos de aplicação:
Aplicação terrestre:
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.).
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 Ib./pol2 (p.s.i.) nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador.
Tipo de bico: cone, como XH4 ou D 2-13; altura da barra: deve permitir uma boa cobertura de toda a parte aérea da planta; tamanho e densidade de gotas: 90 a 100 micra e no mínimo 60 gotas/cm2.
No caso específico de citros, pode ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Aplicação aérea:
Nas culturas de algodão, milho, soja a aeronave deverá ser equipada com micronair AU 5000.
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo. Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Umidade Relativa: inferior de 70%.
A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto.
Condições climáticas: não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, sob chuva, sob temperaturas superiores a 30ºC. A umidade relativa deve ser no mínimo ou igual a 60% e a velocidade do vento de no máximo 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUBEN 240 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Algodão 28; citros 30 ; milho 60; soja 21; tomate 4 dias.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSES | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | |
Produto comercial | Ingrediente ativo | ||||
Algodão | Curuquerê (Alabama argilácea) | 30 - 35 mL/ha | 17,3 g/ha | 200 a 400 L/ha | 3 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | |||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50 mL/ha | 24,0 g/ha | 200 a 400 L/ha | 2 |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 mL/ha | 19,2 g/ha | 150 a 200 L/ha | 3 |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 45 - 50 mL/ha | 25,0 g/ha | 150 L/ha | 2 |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC não tem ação de choque e a morte das pragas ocorre poucos dias após a ingestão de partes das plantas tratadas com o produto. Por este motivo não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle. Recomenda-se o início das pulverizações nas seguintes condições:
ALGODÃO – Efetuar a aplicação no início da infestação. Repetir se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
MILHO – Efetuar amostragens, selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha.
SOJA – Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga (1º e 2º instares) até um máximo de 20 lagartas por pano de batida.
Efetuar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias.
Para a Lagarta-falsa-medideira, efetuar a pulverização no início de ataque da praga. Utilizar volume de calda de 150 a 200 L/ha.
TRIGO – Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. Utilizar volume de calda de 150 L/ha. Duas aplicações no intervalo de 14 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
DIFLUBENZURON CCAB 480 SC deve ser preparado em mistura com água, e aplicado em pulverização, usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme.
Pulverizador costal: utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente, com pressão de 40 a 60 lb/pol2.
Pulverizador tratorizado: quando aplicar com barra, usar bico cônico das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb/pol2 nos bicos. Para a cultura de citros, poderá ser usado equipamento do tipo pistola ou turbo atomizador. Condições climáticas para pulverização:
Umidade relativa (UR) acima de 60%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento de no máximo 10 km/h
Nas culturas de algodão, milho e soja o avião deverá ser equipado com Micronair AU 5000.
Largura da faixa - a ser definida por teste, dependendo da altura do voo
Volume de calda - 15 a 20 L/ha
Não aplicar com Umidade Relativa (UR) abaixo de 70%
Temperatura ambiente até 30ºC
Velocidade do vento – de 2 a 10 km/h
Não aplicar com equipamento de ultrabaixo-volume (UBV)
Evitar aplicações com velocidades de vento inferiores a 2 km/h porque ocorrerá o fenômeno de inversões térmicas, causando maior permanência das gotas no ar, contaminado o avião, bandeirinhas e o meio ambiente e prejudicando consideravelmente a deposição das gotas. Aplicações efetuadas nas horas mais quentes do dia também deverão ser evitadas, pois causarão perdas das gotas devido a ação das correntes térmicas ascendentes. O fator climático mais importante a considerar deverá ser sempre a umidade relativa do ar, a qual determinará uma maior ou menor deriva das gotas pelo vento.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Controlando o diâmetro de gotas:
Volume - Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão - Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quanto maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico - Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas em aplicação aérea:
Número de bicos - Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos - Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico - Bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra - O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor. Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra - Regule a altura da barra para a menor possível para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos.
Ventos - O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 2 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 28 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
DIFLUCROP é um inseticida de ação por contato e ingestão do grupo químico Benzoiluréia apresentando formulação sob a forma de pó molhável.
É um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo DIFLUBENZUROM atua interferindo na deposição de quitina presente na cutícula dos insetos. Após a ingestão de DIFLUCROP, as larvas têm dificuldade na ecdise. A cutícula malformada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta na incapacidade de liberar a exúvia e finalmente leva as larvas à morte. O produto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Desta forma os insetos sugadores não são afetados, conferindo ao produto uma seletividade adicional entre os insetos.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, INTERVALO DE APLICAÇÃO:
CULTURA | PRAGAS CONTROLADAS | DOSES | VOLUME DE CALDA* | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | ||
Nome Comum | Nome Científico | g/ha | g/100L d’água | |||
ALGODÃO | Curuquerê | Alabama argillacea | 60 | - | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em regiões onde o Curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30g com intervalo de 10 dias. Nos demais casos, efetuar a aplicação no início da infestação e repetir, se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. | ||||||
CITROS | Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 500 | 25 | Terrestre: 2000 L/ha | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. Efetuar no máximo 1 aplicação. | ||||||
MILHO | Lagarta-do - cartucho | Spodoptera frugiperda | 100 | 25 | Terrestre: 200 – 400 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. | ||||||
SOJA | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 30 - 60 | - | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem na fase jovem (1º e 2º instar). Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas jovens (1º e 2º instar), de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. | ||||||
TOMATE | Traça–do- tomateiro | Tuta absoluta | 500 | 50 | Terrestre: 1000 L/ha | 2 |
Broca-grande-do- tomate | Helicoverpa zea | |||||
Broca-pequena-do -tomateiro | Neoleucinodes elegantalis | |||||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição. Efetuar no máximo 2 aplicações, com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. | ||||||
TRIGO | Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 | - | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar a aplicação no início da infestação, realizando no máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. | ||||||
Gafanhoto | Rhammatocerus spp | 100 | - | Terrestre: 150 – 200 L/ha Aérea: 15 a 20 L/ha | - | |
Rhammatocerus schistocercoides | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. |
*O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação. A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha nas aplicações aéreas tende
a melhorar a eficácia do produto.
DIFLUCROP não tem ação de choque, e a morte das pragas ocorre poucos dias após um tratamento. Por isso não se deve esperar que a infestação atinja o nível de controle.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Phthorimaea operculella | Cegadeira, Traça-da-batatinha | Ver detalhes |
Trigo | Rhammatocerus schistocercoides | Gafanhoto | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
DIFLUCROP deve ser misturado em água limpa e aplicado através de pulverização com equipamentos terrestres (manual ou motorizado, costal, estacionário ou tratorizado) ou aeronaves usando o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme e total da parte aérea das plantas, evitando-se o escorrimento do produto. A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação, evitando-se deixar a mesma de um dia para o outro. Durante a preparação e aplicação, mantenha a calda sob agitação no tanque do pulverizador.
PULVERIZAÇÃO VIA TERRESTRE:
Recomendações gerais: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas ou médias, para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre os bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendações específicas (Citros): Deve-se utilizar pulverizador turbo atomizador montado ou de arrasto, podendo-se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando à produção de gotas finas para a boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
PULVERIZAÇÃO VIA AÉREA (algodão, milho, soja, trigo ou combate de gafanhotos):
A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Pulverização Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Condições climáticas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%
Velocidade do vento: de 2 a 10 Km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 Km/h, não aplique o produto devido ao risco de inversão térmica.
Direção do vento: observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
PREPARO DA CALDA:
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar DIFLUCROP, mantendo o misturador mecânico ou o retomo em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação de calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pela mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágüe completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 28 |
Citros | 30 |
Milho | 60 |
Soja | 21 |
Tomate | 4 |
Trigo | 30 |
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Diflumax 240 SC Helm® é um inseticida fisiológico, cujo ingrediente ativo, DIFLUBENZURON, atua interferindo na deposição de quitina, um dos principais componentes da cutícula dos insetos. Após a ingestão do produto, as larvas têm dificuldades na ecdise. A cutícula mal formada do novo instar não suporta a pressão interna durante a ecdise e/ou não consegue dar suficiente suporte aos músculos envolvidos. Isso resulta numa incapacidade em liberar a exúvia e finalmente conduz à morte das larvas. Diflumax 240 SC Helm® atua principalmente por ação de ingestão. O composto não tem efeito sistêmico nas plantas e não penetra nos tecidos vegetais. Consequentemente, insetos sugadores não são afetados: Estas características formam a base de uma seletividade adicional entre os insetos.
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. Se necessário, repetir a aplicação. |
Curuquerê (Alabama argillacea) | 60 a 70 mL/ha | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Citros | Bicho-furão (Ecdytolpha aurantiana) | 25 mL/100 L de água | Efetuar o tratamento no início da infestação, antes que a larva penetre no fruto. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: aplicação única Volume de calda: - Aplicação terrestre: 2000 L/ha | |||
Fumo | Traça-da-batatinha (Phthorimaea operculella) | 500 mL/ha | Efetuar a aplicação quando iniciar o ataque da praga nos ponteiros (0,07% dos ponteiros atacados). Se necessário, repetir a aplicação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha | |||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 100 mL/ha | Realizar monitoramento, contando-se o número de folhas raspadas. Quando observado o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 |
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 60 a 75 mL/ha | Iniciar o tratamento no início do ataque da praga, quando as lagartas estiverem nos primeiros instares larvais. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
| |||
Tomate | Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 500 mL/ha | Efetuar o tratamento entre o começo do vôo dos adultos e o início da oviposição. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 15 dias. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 90 a 100 mL/ha | Efetuar a aplicação no início da infestação. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação Volume de calda:
|
Caso haja necessidade de realizar mais aplicações do que o número máximo por cultura estabelecida na tabela acima, é importante que sejam realizadas aplicações com outros produtos registrados de modo de ação diferente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Fumo | Phthorimaea operculella | Ver detalhes | |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos com tipos e espaçamento de pontas de pulverização recomendados pelos fabricantes. A pressão de trabalho e a altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes e a orientação do Engenheiro Agrônomo, visando uma boa cobertura das plantas. Durante a pulverização, atentar para a agitação e a abertura e fechamento dos registros durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação, ou deposição da calda de pulverização a culturas vizinhas.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, milho, soja e trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “micronair”, sempre visando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada e/ou monitorada por sistema de navegação GPS.
Observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto:
Temperatura ambiente igual ou inferior a 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h – não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS ou ausência de ventos.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima.
O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas, desde que esse diâmetro permita uma boa cobertura.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores resultam em diâmetro de gota menor, mas não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Considere a substituição das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO. Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
U.N.A.= Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Cultura | Pragas (Nome Científico) | Dose (mL p.c./ha) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Curuquerê (Alabama argilacea) | 36,0 | Efetuar a aplicação no início da infestação. Repetir se necessário, realizando no máximo 3 aplicações com intervalos de 10 a 15 dias. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50,0 | ||
Milho | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 50,0 | Efetuar amostragens, selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta.O tratamento deve ser efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40,0 | Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga (1º e 2º instares) até um máximo de 20 lagartas por pano de batida. Efetuar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 52,0 | Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. Realizar duas aplicações no intervalo de 14 dias. Volume de calda: Aplicação Terrestre: 200 a 400 L/ha Aplicação Aérea: 30 a 50 L/ha Aplicação ARP (Drones): Mínimo 15 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Trigo | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
O FECYDE deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado) ou aérea (avião ou ARP (Drones)).
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Pulverizador costal e tratorizado: utilizar bicos cônicos com pressão de 40 a 60 psi (lbf/pol2).
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Evitar aplicações em condições de inversão térmica, nas quais as gotas permanecerão mais tempo no ar, contaminando o avião durante a pulverização e o meio ambiente e reduzindo o efeito do produto sobre o alvo desejado. Não aplicar em condições de temperaturas muito altas e umidade baixa, pois ocorrerão
correntes de convecção (térmicas) causando uma dissipação vertical muito rápida das gotas, redução ou perda de seu efeito sobre o alvo desejado e ocasionando efeitos danosos ao ambiente.
Esse tratamento deve ser feito por avião quando as áreas forem extensas, aplicar o produto molhando bem e uniformemente toda a folhagem da planta.
Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes de iniciar a aplicação com aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia da aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de FECYDE através de aeronave remotamente pilotada (ARP/drones), com empresas que tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Resumo dos ajustes para os drones de pulverização:
Volume de calda | Classe de gotas | Altura de voo | Faixa de aplicação |
No mínimo 15 L/ha | Média a Grossa | 4 metros acima do alvo da pulverização | Ajuste de acordo com cada modelo de drone |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Algodão …………..………………………………………………………………. | 28 dias |
Milho………………………………………………………………………………. | 60 dias |
Soja …………………………………………………..…………………………… | 21 dias |
Trigo …………………...………………………………………………………….. | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Curuquerê | Alabama argillacea | 60 g/ha | 3 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea)(1) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias. Iniciar os tratamentos antes que o nível de desfolha ou a contagem de lagartas atinja os níveis preconizados nas tabelas tradicionais. Em regiões onde o curuquerê ataca na fase inicial da cultura, efetuar duas aplicações sequenciais de 30 g com intervalo de 10 dias. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. (1) Para aplicação aérea: A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto |
CITROS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Bicho-furão | Ecdytolopha aurantiana | 500 g/ha | 1 | 2000 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Efetuar o tratamento no início da infestação antes que a larva penetre no fruto. |
MILHO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-do-cartucho | Spodoptera frugiperda | 100g/ha | 2 | 200 a 400 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea)(1) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações com intervalos de 14 dias. Efetuar amostragens selecionando 5 a 10 pontos de amostragem, considerando-se 100 plantas por cada ponto, contando-se o número de folhas raspadas. Quando ocorrer o início de sintomas de ataque, efetuar a aplicação com jato dirigido para o cartucho da planta. O tratamento deve ser sempre efetuado antes que as lagartas penetrem no cartucho. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. (1) Para aplicação aérea: A adição de adjuvante oleoso na dose de 0,5 L/ha tende a melhorar a eficácia do produto |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 30-60 g/ha | 2 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: No máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações de 30 g/ha de NATO no início do ataque da praga, com lagartas no 1º e 2º instar (fase jovem), repetindo a aplicação 15 dias após a primeira. Caso a cultura encontre-se em estágios com alto grau de enfolhamento, utilizar 60 g/ha, reaplicando 15 a 20 dias após a primeira (caso necessário), sempre com lagartas no 1º e 2º instar, de acordo com o preconizado no manejo integrado de pragas. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Traça-do-tomateiro | Tuta absoluta | 500g/ha | 3 | 1000 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Broca-grande-do-tomate | Helicoverpa zea | |||
Broca-pequena-do-fruto | Neoleucinodes elegantalis | |||
Traça-da-batatinha | Phthorimaea operculella | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Efetuar o tratamento entre o começo do voo dos adultos e a oviposição; repetir com intervalos de 7 a 14 dias, evitando reinfestação. Na pulverização costal, aplicar de 400 a 1000 litros de calda por hectare, de acordo com o estágio da cultura. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Lagarta-do-trigo | Pseudaletia sequax | 100 g/ha | 2 | 150 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: Lagarta-do-trigo: efetuar no máximo 2 aplicações com intervalo de 14 dias. Efetuar o tratamento no início da maturação fisiológica (grão leitoso) quando do início da infestação da praga. |
TODAS AS CULTURAS | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Gafanhoto | Rhammatocerus spp | 100 g/ha | - | 150 a 200 (aplicação terrestre) 15 a 20 (aplicação aérea) |
Rhammatocerus schistocercoides | ||||
Número, época e intervalo de aplicação: Efetuar o tratamento sobre os insetos na fase jovem (saltão) propiciando uma cobertura adequada inclusive das áreas subsequentes, observando-se o sentido de deslocamento da praga. Para pulverização aérea, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Citros | Ecdytolopha aurantiana | Bicho-furão | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Trigo | Rhammatocerus spp. | Gafanhoto | Ver detalhes |
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do voo. Volume da calda: 15 a 20 litros por hectare.
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 28 dias |
Citros | 30 dias |
Milho | 60 dias |
Soja | 21 dias |
Tomate | 4 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO Nome comum (Nome ciêntífico) | Doses Produto Comercial (ml/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número máximo de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) | Época |
Algodão | Curuquerê-do-algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 | Tratorizad o: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 3 | 14 | A aplicação para o controle do curuquerê do algodoeiro deverá ser feita quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º instares. |
Tratorizad | Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações quando for constatada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em caso de alta pressão da praga ou condições climáticas favoráveis ao ataque. | |||||
Canola | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Aérea: | ||||||
10 - 50 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Ervilha | Lagarta-das-vagens (Heliothis virescens) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Feijão-caupi | Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Aérea: | ||||||
10 - 50 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Gergelim | Lagarta-enroladeira (Antigastra catalaunalis) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Lagarta-preta | o: | |||||
Girassol | (Chlosyne lacinia saundersii) | 40 | 40 – 300 | 3 | 15 | |
Aérea: | ||||||
10 - 50 |
Tratorizad | ||||||
Grão-de- bico | Lagarta-das-vagens (Helicoverpa armigera) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Lentilha | Broca-das-axilas (Epinotia aporema) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Tratorizad | ||||||
Linhaça | Broca-grande-do-fruto (Helicoverpa zea) | 40 | o: 40 – 300 | 3 | 15 | |
Costal: | ||||||
40 - 300 | ||||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 | Tratorizad o: 40 – 300 Aérea: 10 - 50 | 3 | 15 | Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Canola | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve | Ver detalhes |
Ervilha | Heliothis virescens | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Gergelim | Antigastra catalaunalis | Lagarta-enroladeira | Ver detalhes |
Girassol | Chlosyine lacinia saundersii | Lagarta-do-girassol, Lagarta-preta-das-folhas | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Helicoverpa armigera | Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Lentilha | Epinotia aporema | Broca-das-axilas | Ver detalhes |
Linhaça | Helicoverpa zea | Broca-grande-do-fruto | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Nas culturas de algodão, canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha, linhaça e soja, no caso de aplicações terrestres deve-se utilizar bicos cônicos das séries D, X ou equivalente com pressão de 40 a 60 lb./pol2 (p.s.i.) e volume de calda de 40 a 300 L/ha.
Nas culturas de algodão, canola, feijão-caupi, girassol, soja, o avião deverá ser equipado com micronair AU 5000. Barra com bicos para aeronaves de asa fixa Ipanema (qualquer modelo).
Largura da faixa: a ser definida por teste, dependendo da altura do vôo, geralmente largura de deposição de 15 m.
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura Volume de calda: 10 a 50 litros por hectare.
Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DVM 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4-5 em cada uma delas, deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vértices da ponta da asa.
Os bicos da barriga em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo ângulo dos bicos utilizados nas asas.
Tamanho de gotas: 110-120 µm
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas (DMV: 420-450 µ)
Calcular a dose do produto de forma a manter a dose indicada por hectare
CULTURA | Modalidade de Emprego (aplicação) | Intervalo de Segurança |
Algodão | Foliar | 28 dias |
Soja | Foliar | 21 dias |
Canola, ervilha, feijão-caupi, gergelim, girassol, grão-de-bico, lentilha e linhaça | Foliar | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individuas (EPI)s recomendados para uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (mL/ha) | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (dias) | Época |
Algodão | Curuquerê-do- algodoeiro (Alabama argillacea) | 30 | Tratorizado: 40 – 200 Aéreo : 10 - 50 | 3 | 14 | A aplicação para o controle do curuquerê do algodoeiro deverá ser feita quando for constatado um percentual de 30% das plantas infestadas, ou seja, quando 30% das plantas apresentarem pelo menos uma lagarta de 1º ou 2º instares. |
Soja | Lagarta-da- soja (Anticarsia gemmatalis) | 40 | Tratorizado: 40 – 200 Aéreo : 10 - 50 | 3 | 14 | Para o controle da lagarta da soja, recomenda-se que a aplicação seja feita desde o início da infestação da praga até um máximo de 20 lagartas (1º e 2º instares) por pano de batida. |
Para SOJA e ALGODÃO realizar no máximo 03 aplicações durante o ciclo das culturas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 28 dias |
Soja | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.