Cultura | Alvos biológicos Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
g p.c./ha | ||||
Amendoim | Mosca branca Bemisia tabaci | 320 - 350 | 150 | 3 |
Tripes Frankliniella schultzei | ||||
Vaquinha verde amarela Diabrotica speciosa | 2 | |||
Arroz | Percevejo grande do arroz Tibraca limbativentris | 320 - 350 | 150 | 1 |
Batata | Vaquinha verde amarela Diabrotica speciosa | 320 | 150 | 3 |
Pulgão verde Myzus persicae | 150 - 250 | 150 | 2 | |
Cana-de-açúcar | Cigarrinha da cana Mahanarva fimbriolata | 715 - 1000 | 200 | 1 |
Feijão | Mosca branca Bemisia tabaci | 320 - 350 | 150 | 3 |
Vaquinha verde amarela Diabrotica speciosa | 2 |
Cultura | Alvos biológicos Nome comum/científico | Doses* | Volume de calda (L/ha) | Número Máximo de Aplicações |
g p.c./ha | ||||
Soja | Mosca branca Bemisia tabaci | 320 - 350 | 150 | 3 |
Percevejo barriga verde Dichelops melacanthus | 2 | |||
Percevejo marrom Euschistus heros | ||||
Percevejo verde Nezara viridula | ||||
Percevejo verde pequeno Piezodorus guildinii |
p.c. = produto comercial (1 kg de Entigris® equivale a 220 g i.a Alfa-cipermetrina e 140 g i.a Dinotefuram).
* Utilizar as maiores doses em áreas e/ou períodos de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior período de controle.
O uso de adjuvante não iônico a 0,5% v/v pode auxiliar na tecnologia de aplicação em estádios mais desenvolvidos do cultivo (fechamento nas entre linhas).
Caso seja necessário, devido à reinfestação da praga, repetir a aplicação com intervalo de 10 dias, respeitando o período de carência, o número máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura, as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide MODO DE APLICAÇÃO).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Bemisia tabaci | Mosca branca | Ver detalhes |
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (=236 a 340 μm). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Cultura | Aplicação Terrestre Distância de Bordadura (metros) |
Amendoim | 6 |
Arroz | 6 |
Batata | 5 |
Cana-de-açúcar | 20 |
Feijão | 6 |
Soja | 6 |
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos)
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (=236 a 340 μm). Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Cultura | Aplicação Aérea Distância de Bordadura (metros) |
Soja | 100 |
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURA | DIAS |
Amendoim | 15 |
Arroz | 14 |
Batata | 3 |
Cana-de-açúcar | 189 |
Feijão | 15 |
Soja | 21 |
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da calda. Caso haja necessidade de entrar na área tratada antes da secagem total da calda aplicada, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) indicados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Amendoim | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Batata | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 750 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Na dose de 750 mL/ha, realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura, de modo que a segunda aplicação ocorra com no mínimo 10 dias antes da florada. Não aplicar o produto na época de floração. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
751 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Na dose de 751 até 1000 mL/ha, realizar no máximo 1 aplicação, de modo que a aplicação ocorra com no mínimo 10 dias antes da florada. Não aplicar o produto na época de floração. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 1 | |||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. Realizar no máximo 1 aplicação, de modo que a aplicação ocorra com no mínimo 10 dias antes da florada. Não aplicar o produto na época de floração. | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Café | Bicho-mineiro (Leucoptera coffeella) | 1500 a 1750 mL/ha | Realizar aplicação no solo sob a copa do cafeeiro, próximo ao colo do cafeeiro uma vez ao ano. Aplicar maiores doses em lavouras adultas (a partir do quarto ano da implantação do cafeeiro). Realizar aplicação sobre solo limpo em jato contínuo em ambos os lados da planta. | 1 | Terrestre: 50 a 60 mL/planta (25 a 30 mL de cada lado) ou entre 200 e 250L/ha |
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-da- raiz (Mahanarva fimbriolata) | 750 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for constatado nível de controle. Realizar de preferência, aplicação direcionando o jato para ambos os lados da linha de plantio de forma a distribuir 70% da calda nas folhas e 30% na base das plantas. Recomenda-se aplicar o produto durante a fase da cultura com maior potencial de ocorrência e dano da praga, que pode ser entre a fase de brotação até a fase de crescimento dos colmos. É importante que os métodos de aplicação adotados garantam bom recobrimento da calda sobre as ninfas protegidas pela espuma na base das plantas. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Ervilha | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Percevejo- marrom (Eushistus heros) | 500 a 1250 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano ou contagem de insetos em um (1) metro linear, no mínima uma vez na semana. Recomenda-se realizar o monitoramento durante os momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máxima dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | |||
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 500 a 750 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Deve-se aplicar o produto até 36 horas antes do início do florescimento do feijoeiro, ou posteriormente a esta fase. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha. |
Na dose de 500 até 750 mL/ha, realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | |||||
751 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Deve-se aplicar o produto até 36 horas antes do início do florescimento do feijoeiro, ou posteriormente a esta fase. Na dose de 751 até 1000 mL/ha, realizar no máximo 1 aplicação no ciclo da cultura. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações, utilizar a maior dose. | 1 | |||
Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | |||
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 1250 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de Feijão nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início da infestação, no máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | |||
Feijões | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 1250 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano ou contagem de insetos em um (1) metro linear, no mínima uma vez na semana. Recomenda-se realizar o monitoramento durante os mementos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máxima dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear. Utilizar |
a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | |||||
Grão-de- bico | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Lentilha | Vaquinha- verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 150 a 200 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observados os primeiros adultos ou danos na cultura. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Pastagens | Cigarrinha- das-pastagens (Deois flavopicta) | 400 a 500 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga. Realizar aplicação quando for observada a ocorrência das primeiras ninfas nas bases das plantas (Brachiaria sp.), sendo geralmente nos primeiros dias após a germinação. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 500 a 1000 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias no ciclo da cultura. A cultura da soja deve estar fora do período de florescimento para a realização da aplicação do produto. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 130 a 200 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Para a dose de 500 a 600 mL/ha, respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Não aplicar mais que 1250 mL/ha (125 + 31,25 g i.a./ha) por ciclo da cultura. | Terrestre: 150 a 200 L/ha | ||
601 a 1250 mL/ha | 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Batata | Bemisia tabaci raça B | mosca-branca | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Ervilha | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Lentilha | Diabrotica speciosa | Vaquinha | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
MAXSAN; POSSANTE é apresentado na forma de Emulsão de óleo em água (EW), e pode ser aplicado com pulverizadores ou equipamentos terrestres. São usados pulverizadores costais manual ou motorizado, tratorizados de barras ou atomizadores, ou outros tipos de equipamentos perfeitamente adaptado e calibrado para aplicação sob a copa do cafeeiro.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Deve- se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
PARA APLICAÇÃO FOLIAR
Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos ou pontas tipo leque, mas utilizar preferencialmente com bicos ou pontas de jato cônico vazio da série JA ou D. Utilizar nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter o Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas acima de 345 μm para batata, cana-de-açúcar, feijão e soja, e (DMV) de gotas acima de 175 μm para pastagens. Densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem acima citados, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda operação de preparo da calda e aplicação.
PARA APLICAÇÃO NO SOLO ("DRENCH")
Poderá ser aplicado com pulverizador costal ou tratorizado perfeitamente adaptado e calibrado para aplicação sob a copa do cafeeiro.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
-Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
-Umidade relativa do ar acima de 50%.
-Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Amendoim: 14 dias
Batata: 7 dias
Café: 120 dias
Cana-de-açúcar: 210 dias
Ervilha: 14 dias
Feijão: 14 dias
Feijões: 14 dias
Grão-de-bico: 14 dias
Lentilha: 14 dias
Pastagens: 3 dias
Soja: 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Arroz/ Arroz irrigado | Percevejo-grande-do- arroz (Tibraca limbativentris) | 400 a 600 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. | 1 | Terrestre: 150 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Inspecionar periodicamente a lavoura. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | Terrestre: 200 L/ha | ||||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 mL/ha | 2 | |||
Aéreo: 10 a 30 L/ha | |||||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. | |||
Aveia | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação logo no início da infestação. O monitoramento deve ser feito contabilizando o número de lagartas. Verificar na superfície do solo e nas plantas. A aplicação deve ser realizada quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. Utilizar a maior dose em caso de alta pressão da praga | |||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,1 a 2,3 L/ha | Após a colheita, realizar aplicação dirigindo o jato ao solo, no corte na soqueira da cana, próximo às raízes utilizando equipamentos apropriados (Aplicador de inseticidas em soqueira) para esta modalidade de aplicação. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | 1 | Terrestre: 200 L/ha |
Gorgulho-da-cana-de- açúcar (Sphenophorus levis) | 1,7 a 2,3 L/ha | Terrestre: 130 a 200 L/ha | |||
Broca-gigante (Castnia licus) | 1,7 a 2,3 L/ha | Monitorar constantemente a presença da praga e aplicar logo no início da ocorrência. Após a colheita, realizar a aplicação dirigindo o jato ao solo na base da soqueira da cana, próximo às raízes utilizando equipamento apropriados para esta modalidade de aplicação. Utilizar a maior dose para situações de maior pressão da praga. | Terrestre: 150 a 300 L/ha |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. | |||
Centeio | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação logo no início da infestação. O monitoramento deve ser feito contabilizando o número de lagartas. Verificar na superfície do solo e nas plantas. A aplicação deve ser realizada quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. | Terrestre: 150 a 200 L/ha | |||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | 1 | |||
Aéreo: 10 a 30 L/ha | |||||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. Utilizar a maior dose em caso de alta pressão da praga | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. | |||
Cevada | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação logo no início da infestação. O monitoramento deve ser feito contabilizando o número de lagartas. Verificar na superfície do solo e nas plantas. A aplicação deve ser realizada quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha |
Aéreo: 10 a 30 L/ha | |||||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. Utilizar a maior dose em caso de alta pressão da praga |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | Realizar aplicação logo após a emergência do milheto quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação realizar 2 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | Terrestre: 120 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |||
Milheto | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência de adultos e ninfas. A aplicação deve ser realizada quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias. Os métodos de controle culturais também devem ser adotados, tais como: evitar a multiplicação do vetor em plantios sucessivos e erradicar plantas voluntárias de milho na área do plantio. | 2 | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | Terrestre: 150 a 200 L/ha | ||||
Aéreo: 10 a 30 L/ha | |||||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milho quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 120 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |
Milho | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência de adultos e ninfas. A aplicação deve ser realizada quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias. Os métodos de controle culturais também devem ser adotados, tais como: evitar a multiplicação do vetor em plantios sucessivos e erradicar plantas voluntárias de milho na área do plantio. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Utilizar maior dose em caso de maior incidência do alvo. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias | |||
Pastagens | Cigarrinha-das- pastagens (Deois flavopicta) | 400 a 450 mL/ha | Realizar aplicação quando for observado a ocorrência das primeiras ninfas nas bases das plantas (Brachiaria sp.), sendo geralmente nos primeiros dias após a germinação. | 1 | Terrestre: L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Carrapato-do-boi (Rhipicephalus | Monitorar a praga constantemente na lavoura e animais. Realizar a aplicação no pasto no início da infestação, com a detecção da praga. | ||||
microplus) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | Inspecionar periodicamente a lavoura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a infestação e o nível de dano na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | ||||
Terrestre: 150 L/ha | |||||
400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 com em áreas de produção de sementes. Caso seja necessário devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | 2 | |||
Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | Aéreo: 30 L/ha | ||||
Soja | |||||
Realizar monitoramento constante e aplicar quando forem observadas lagartas pequenas no início da infestação. Para a dose de 500 mL/ha, respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Para doses maiores que 500 mL/ha realizar somente 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
500 mL/ha | 2 | ||||
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridania) | |||||
500 a 900 mL/ha | 1 | ||||
Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação, no máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 com em áreas de produção de sementes. Para a dose de 500 mL/ha, respeitar o intervalo mínimo de 10 dias entre as aplicações. Para doses maiores que 500 mL/ha realizar somente 1 aplicação por ciclo da cultura. Não aplicar mais que 1000 mL/ha (84 + 48 g i.a./ha) por ciclo da cultura. | Terrestre: 150 a 200 L/ha | ||||
500 mL/ha | 2 | ||||
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | |||||
500 a 1000 mL/ha | 1 | ||||
Aéreo: 30 L/ha | |||||
Tripes (Caliothrips brasiliensis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | 2 |
Sorgo | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência de adultos e ninfas. A aplicação deve ser realizada quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias. Os métodos de controle culturais também devem ser adotados, tais como: evitar a multiplicação do vetor em plantios sucessivos e erradicar plantas voluntárias de milho na área do plantio. | 2 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. | |||
Trigo | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação logo no início da infestação. O monitoramento deve ser feito contabilizando o número de lagartas. Verificar na superfície do solo e nas plantas. A aplicação deve ser realizada quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. Utilizar a maior dose em caso de alta pressão da praga. | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar duas aplicações com intervalo de 7 dias, não ultrapassando o limite máximo de 2 aplicações durante o ciclo da cultura. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha | |
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. | |||
Triticale | Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação logo no início da infestação. O monitoramento deve ser feito contabilizando o número de lagartas. Verificar na superfície do solo e nas plantas. A aplicação deve ser realizada quando forem encontradas as primeiras infestações de lagartas. Usar a maior dose em caso de altas infestações. | 1 | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aéreo: 10 a 30 L/ha |
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento constante e aplicar no início da infestação. Utilizar a maior dose em caso de alta pressão da praga. | |||
p.c.: produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Tibraca limbativentris | Percevejo, Percevejo-grande-do-arroz | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Dichelops melacanthus | PERCEVEJO- BARRIGA VERDE | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Castnia licus | Broca-gigante | Ver detalhes |
Centeio | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Cevada | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga verde | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Caliothrips brasiliensis | Tipes | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
ZEUS; ESTRELA é apresentado na forma de Emulsão de óleo em água (EW), e pode ser aplicado com pulverizadores ou equipamentos terrestres e aéreos. São usados pulverizadores costais manual ou motorizado, tratorizados, aviões com barras ou atomizadores, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Deve- se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos ou pontas tipo leque, mas utilizar preferencialmente com bicos ou pontas de jato cônico vazio da série JA ou D. Utilizar nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas acima de 175 µm para Arroz/Arroz irrigado, Aveia, Centeio, Cevada, Milheto, Milho, Pastagens, Sorgo, Trigo e Triticale e Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas acima de 341 μm para Soja, e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem acima citados, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta e evitar escorrimento da calda. O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda operação de preparo da calda e aplicação.
Utilizar equipamento de pulverização terrestre tratorizado apropriado para esta modalidade de aplicação, evitando a deriva, e procurando obter uma distribuição uniforme da calda para atingir o solo onde haja maior concentração de raízes das plantas. Utilizar pontas de jato plano (leque) do tipo XR TeeJet que produzam gotas de categorias média ou outras que proporcionem as mesmas condições. Outras pontas, disponíveis no mercado, similares, podem ser utilizadas desde que garanta uma cobertura uniforme e atingimento do alvo.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda operação de preparo da calda e aplicação.
Volume de calda para aplicação: 10 a 30 L/ha, dependendo da tecnologia de aplicação empregada. Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm².
Altura sugerida de voo de 3 m acima do alvo. Calcular a altura do voo em função da velocidade do vento. Considerar para o cálculo o fator AMSDEN de 30.
Condições meteorológicas: Temperatura do ar abaixo de 30ºC; umidade relativa do ar: acima de 55%. Velocidade do vento: entre 3 e 10 Km/h.
Para a cultura da soja: além das informações acima utilizar somente aeronave Air Tractor AT-502 ou com desempenho similar e volume de calda mínimo de 30 L/ha.
Podem ser utilizados atomizadores rotativos como Micronair, ASC ou Turboaero. Usar a combinação de ponta e difusor que produza uma neblina com o maior DMV (Diâmetros Medianos Volumétricos de gotas) e menor PRD (Potencial de Risco de Deriva).
Voar na altura adequada para uma distribuição correta na faixa de aplicação e evitando deriva; manter esta altura e não voar mais alto do que o necessário, acompanhando sempre o FATOR AMSDEN. Realizar sempre reconhecimento da área em que se está aplicando, tentar localizar além dos obstáculos, residências, estábulos, apiários, granjas, bem como lago e pastagem vizinhas à área que está sendo tratada. Ficar atento para as variações de vento, em direção, sentido e intensidade, em relação a sua linha de voo. Não hesitar em parar as aplicações se uma mudança de vento ocorrer e vier a provocar a deriva.
Parar as aplicações sempre que a temperatura passar dos limites 30°C ou se a umidade relativa descer a níveis abaixo de 55%.
Não voar com equipamento vazando e realizar a sua manutenção adequada. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Todas as atividades aeroagrícolas bem como as recomendações de voo para evitar deriva a fim de obter boa deposição de gotas sobre o alvo, devem ser acompanhadas de Técnicos em Agropecuária, de nível médio, possuidores de curso de executor técnico em Aviação Agrícola, reconhecido pelo Ministério da Agricultura.
Todos os procedimentos ligados às atividades aero agrícolas devem estar em conformidade às regulamentações e legislações específicas ditadas pelo Ministério da Agricultura e devem evitar e mitigar riscos de contaminação ambiental e risco à saúde humana.
ADVERTÊNCIA: A não observação das condições de uso podem aumentar a possibilidade de deriva.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
-Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
-Umidade relativa do ar acima de 50%.
-Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Arroz/Arroz irrigado: 21 dias Aveia: 15 dias
Cana-de-açúcar: 150 dias
Centeio: 15 dias
Cevada: 15 dias
Milheto: 21 dias
Milho: 21 dias
Pastagens: 3 dias
Soja: 30 dias
Sorgo: 21 dias
Trigo: 15 dias
Triticale: 15 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
“Dinno®” é um inseticida sistêmico, de contato e ingestão com atividade translaminar, usado para controle de diversas pragas nas seguintes culturas:
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/há) | |||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha- das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 500 a 750 g/ha | Em condições de clima favorável ou áreas com histórico da praga, utilizar a dose maior do produto. Época: Realizar aplicação no início da infestação das ninfas de cigarrinha- das-raízes após a colheita da cana, detectados através de constante monitoramento de presença na base das touceiras. Condição climática favorável ao surgimento da praga: Umidade e calor. Realizar preferencialmente a aplicação da calda inseticida em jato dirigido sobre a linha de cultivo, de forma que a aplicação atinja 70% a planta e 30% o solo nos 2 lados das fileiras das plantas com o auxílio de pulverizador dotado de bico tipo leque de jato plano. Recomenda-se aplicar o produto durante a fase da cultura com maior potencial de ocorrência e dano da praga, que pode ser entre a fase de brotação até a fase de crescimento dos colmos. | 1 | Terrestre: 200 |
Feijão | Mosca- branca (Bemisia tabaci raça B) | 750 g/ha | Iniciar a aplicação assim que for constatado os primeiros adultos na área. Deve-se aplicar o produto até 36 horas do início do florescimento do feijoeiro, ou posteriormente a esta fase. | 1 | Terrestre: 200 |
Soja | Percevejo- marrom (Euchistus heros) | 1000 g/ha | Em lavouras destinadas para grãos, iniciar a aplicação quando forem atingidos os níveis de 2 percevejos adultos ou ninfas grandes (com mais de 0,5 cm) por pano-de-batida (em 1 m de fileira). Para campos de produção de sementes o nível para iniciar o controle deve ser reduzido para 1 percevejo por pano-de-batida. Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o estádio de florescimento. A cultura da soja deve estar fora do período de florescimento, para a realização da aplicação do produto. | 1 | Terrestre: 200 |
Percevejo- verde- pequeno (Piezodorus guildinii) Percevejo- verde (Nezara viridula) | 750 a 1000 g/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Oebalus poecilus | Ver detalhes | |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Dinno® é apresentado na forma de Granulado solúvel (SG), e pode ser aplicado com pulverizadores ou equipamentos terrestres. São usados pulverizadores costais manual ou motorizado, tratorizados de barras ou atomizadores, ou outros tipos de equipamentos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado preferencialmente com bicos de jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas acima de 341 μm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem acima citados, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
-Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
-Umidade relativa do ar acima de 50%.
-Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar | 210 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 1500 a 2000 mL/ha | Realizar aplicação no solo sob a copa do cafeeiro, próximo ao colo do cafeeiro uma vez ao ano a partir das primeiras chuvas. Aplicar maiores doses em lavouras adultas (a partir do quarto ano da implantação do cafeeiro). Realizar aplicação sobre solo limpo em jato contínuo em ambos os lados da planta. | 1 | 50 a 60mL/planta (25 a 30mL de cada lado) ou entre 200 e 250L/ha. |
Cigarra-do-cafeeiro (Quesada gigas) | |||||
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||||
Cochonilha-da roseta (Planococcus minor) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Realizar a aplicação no início de aparecimento da praga. Realizar a aplicação no solo sob a copa do cafeeiro, próximo ao colo da planta, a partir das primeiras chuvas. Realizar aplicação sobre solo limpo, em jato contínuo em ambos os lados da planta. | 50 a 60 mL/planta (25 a 30 mL de cada lado da planta) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Café – 120 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |||
Cana-de- açúcar | Cigarrinha- das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 500 a 750 g/ha | Em condições de clima favorável ou áreas com histórico da praga, utilizar a dose maior do produto. Época: Realizar aplicação no início da infestação das ninfas de cigarrinha-das- raízes após a colheita da cana, detectados através de constante monitoramento de presença na base das touceiras. Condição climática favorável ao surgimento da praga: Umidade e calor. Realizar preferencialmente a aplicação da calda inseticida em jato dirigido sobre a linha de cultivo, de forma que a aplicação atinja 70% a planta e 30% o solo nos 2 lados das fileiras das plantas com o auxílio de pulverizador dotado de bico tipo leque de jato plano. Recomenda-se aplicar o produto durante a fase da cultura com maior potencial de ocorrência e dano da praga, que pode ser entre a fase de brotação até a fase de crescimento dos colmos. | 1 | Terrestre: 200 |
Feijão | Mosca- branca (Bemisia tabaci raça B) | 750 g/ha | Iniciar a aplicação assim que for constatado os primeiros adultos na área. Deve-se aplicar o produto 36 horas antes do início do florescimento do feijoeiro, ou posteriormente a esta fase. | 1 | Terrestre: 200 |
Soja | Percevejo- marrom (Euchistus heros) | 1000 g/ha | Em lavouras destinadas para grãos, iniciar a aplicação quando forem atingidos os níveis de 2 percevejos adultos ou ninfas grandes (com mais de 0,5 cm) por pano-de-batida (em 1 m de fileira). Para campos de produção de sementes o nível para iniciar o controle deve ser reduzido para 1 percevejo por pano-de-batida. Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o estádio de florescimento. A cultura da soja deve estar fora do período de florescimento, para a realização da aplicação do produto. | 1 | Terrestre: 200 |
Percevejo- verde- pequeno (Piezodorus guildinii) Percevejo- verde (Nezara viridula) | 750 a 1000 g/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Oebalus poecilus | Ver detalhes | |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Piezodorus guildinii | Percevejo-pequeno, Percevejo-verde-pequeno | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Starkle® é apresentado na forma de Granulado solúvel (SG), e pode ser aplicado com pulverizadores ou equipamentos terrestres. São usados pulverizadores costais manual ou motorizado, tratorizados de barras ou atomizadores, ou outros tipos de equipamentos.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Encher com água o tanque do pulverizador com ¾ da capacidade. Com o sistema de agitação do tanque do pulverizador funcionando, adicionar lentamente o produto diretamente no tanque do pulverizador de acordo com as doses recomendadas. Completar o volume do tanque com água. Deve-se respeitar os volumes de calda recomendados para que seja possível proporcionar uma boa cobertura da área a ser tratada.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado preferencialmente com bicos de jato cônico vazio da série JA ou D utilizando nesta série o difusor 23 ou 25 de acordo com as variações da umidade relativa do ar nas áreas de aplicação, de forma a se obter um Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV) de gotas acima de 341 μm e uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, sobre o local onde o alvo biológico se situa. A pressão de trabalho para os bicos recomendados deverá ser de 80 a 120 libras. Utilizar turbo atomizador conforme regulagem acima citados, e procurar através de volume de calda e tamanho de gotas obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea da planta.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
-Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
-Umidade relativa do ar acima de 50%.
-Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar | 210 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 21 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.