Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata f.sp. avenae | 0,25 – 0,35 | 100 a 200 | 2 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,25 – 0,3 | 250 | 3 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 1ª aplicação 0,45 2ª aplicação 0,35 | 400 | 2 |
Cercosporiose Cercospora coffeicola | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 0,25 – 0,35 | 100 a 200 | 2 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 0,25 – 0,35 | 150 a 200 | 2 |
Mancha-cinzenta-da-haste Diaporthe helianthi | ||||
Milho | Ferrugem-polisora Puccinia polysora | 0,25 - 0,38 | 200 a 300 | 2 |
Ferrugem-comum Puccinia sorghi | ||||
Mancha-de-phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 0,25 – 0,3 | 100 a 200 | 2 |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Mancha-parda ou Septoriose Septoria glycines | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 0,25 – 0,38 | 100 a 200 | 2 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
Mancha-salpicada Septoria tritici |
i.a. = ingrediente ativo
* Adicionar adjuvante não iônico 0,3 a 0,5% v/v às aplicações. Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para conseguir um maior período de controle.
Ferrugem atingir novamente até 5%, não ultrapassando o número de 2 aplicações por ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança.
Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de Cercosporiose recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico, seguindo-se com a aplicação em dezembro de Abacus® HC na dose de 0,45 L/ha e reaplicando na dose de 0,35 L/ha em março. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo, respeitando-se o intervalo de segurança.
Doenças de final de ciclo - (Crestamento-foliar, Septoriose e Mancha-alvo) - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados os primeiros sintomas e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
Não é permitida a aplicação de Abacus® HC por equipamento costal.
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Não é permitida a aplicação de Abacus® HC por equipamento costal.
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
Estabelecer distância segura entre a aplicação e o operador (10 metros), assim como áreas de bordadura.
Observe também as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Antes de iniciar a aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (ARP/drones), certifique-se que o equipamento que será utilizado esteja regularizado e/ou habilitado, e com a devida guia de aplicação para registro dos dados de voo e garantia da segurança operacional. O tipo de cultura, alvo, pontas, espaçamento, vazão, e pressão de trabalho devem estar corretamente calibrados e proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura do alvo a ser atingido, conforme aspectos técnicos aplicáveis ao ARP selecionado. A aplicação deste produto pode ser realizada com auxílio de drones agrícolas de pulverização, por um profissional devidamente habilitado.
Manter uma altura de voo entre 2 e 6 metros acima do alvo a ser tratado. Evite alturas de voo muito altas ou muito baixas, pois esses procedimentos podem impactar na faixa tratada.
Evite utilizar o drone sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em aplicações aéreas convencionais. A faixa de deposição ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones multi-rotores com até 25 kg de carga útil apresentem faixas de deposição ideal entre 4 e 6 metros e drones multi-rotores acima de 25 kg de carga útil apresentem faixa de deposição ideal de 10 metros. Consulte o fabricante do equipamento sobre o melhor ajuste desse parâmetro para cada modelo, e solicite o apoio de um agrônomo especializado. Evite utilizar o drone com velocidade de trabalho superior a 5 m/s, principalmente em terrenos de topografia mais acidentada, para garantir uma boa estabilidade da aeronave durante a pulverização, buscando evitar falhas de deposição que podem comprometer a qualidade de trabalho executado.
O drone deve ser calibrado para uma taxa de aplicação (volume de calda) de no mínimo 10 L/ha.
A seleção das pontas ou o ajuste da rotação dos bicos rotativos deve propiciar um espectro de gotas das classes de média a grossa de forma a minimizar o risco de deriva e proporcionar deposição adequada no alvo. É importante que as pontas sejam escolhidas em função do planejamento e das características operacionais da aeronave, e para que o espectro de gotas fique dentro da recomendação. No caso das pontas hidráulicas, selecione modelos com indução de ar que propiciem gotas das classes média a grossa.
Ao pulverizar com drones, utilize técnicas para otimizar o resultado e a redução da deriva. Não utilize pontas hidráulicas ou ajustes de bicos rotativos que propiciem gotas finas ou muito finas. Ao pulverizar com drones, mantenha uma faixa de segurança evitando deriva em alvos indesejados. Para a preparação da calda de pulverização, utilize o adjuvante na dose recomendada pelo fabricante. Recomendamos e é necessário realizar a aplicação de produtos com auxílio de empresas de drones que tenham realizado os cursos para aplicação com aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021 ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la. Independentemente da capacitação realizada, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações que constam no rótulo e na bula do produto. Consulte sempre as normas vigentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
Volume de calda de no mínimo 10 L/ha, classe de gotas média a grossa, altura de voo de 2 a 6 metros e faixa de aplicação adequado. Fazer o ajuste de acordo com cada modelo de drone. As condições meteorológicas para pulverização devem ser as seguintes: Temperatura < 30°C, Umidade relativa do ar > 60%, Velocidade do vento entre 2 e 10 km/h.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Café | 45 |
Cevada | 30 |
Girassol | 30 |
Milho | 45 |
Soja | 60 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações |
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 800 - 1000 | 150 - 250 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 800 - 1200 | 100 - 200 | 2 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 800 - 1200 | 100 - 200 | 2 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 800 - 1200 | 150 - 200 | 2 |
Milho | Ferrugem-tropical Physopella zeae | 800 - 1200 | 150 - 200 | 2 |
Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Soja | Oídio Microsphaeria diffusa | 800 - 1000 | 100 - 200 | 2 |
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | ||||
Septoriose ou Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Antracnose Colletotrichum truncatum | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 800 - 1200 | 100 - 200 | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Para todas as culturas e doenças, utilizar as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença, e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
Caso haja necessidade de controle das doenças antes deste estágio, utilizar outros produtos autorizados pelo MAPA para a cultura.
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20% e repetir caso necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática - a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose), Mancha-alvo e Mela - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia sorghi | Ferrugem, Ferrugem-comum | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda e redução de evaporação), recomenda-se a adição de adjuvante não iônico indicado pelo fabricante na dose de até 0,5% v/v da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
A aplicação aérea com o produto Ativum® é recomendada para as culturas de amendoim, aveia, cevada, girassol, milho, soja e trigo.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem
gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Amendoim | 14 |
Aveia | 30 |
Cevada | 30 |
Girassol | 30 |
Milho | 45 |
Soja | 14 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose** L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações |
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 0,5 – 0,75 | 200 | 2 |
Brusone Pyricularia grisea | ||||
Trigo* | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 0,6 – 0,8 | 100 a 200 | 2 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina |
p.c. = produto comercial (1 L de Brio® equivale a 125 g i.a. de Cresoxim-metílico e 125 g i.a. de Epoxiconazol)
* Adicionar adjuvante não iônico 0,5 L/ha às aplicações.
** Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle.
Utilizar uma única aplicação de 0,8 L/ha quando as doenças ocorrerem após a emissão da folha bandeira, respeitando-se o intervalo de segurança. Recomenda-se a adição de adjuvante óleo mineral na dose de 0,5 L/ha.
A adoção de boas práticas agrícolas é essencial para o bom desenvolvimento da cultura e resposta ao bom funcionamento do produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Para os menores volumes de aplicação, não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões.
Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Arroz | 55 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Ramularia | Ramularia areola | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Ramulose | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | ||||||
Amendoim | Mancha preta | Pseudocercospora personata | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||||||
Aveia | Helmintosporiose | Drechslera avenae | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. | |
Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | |||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 800 mL/ha | Terrestre: 300 a 400 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 45 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro. | |||||
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cevada | Oídio | Blumeria graminis f.sp. hordei | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | ||||
Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. | |||||
Milho | Cercosporiose | Cercospora zeaemaydis | 800 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura. |
Ferrugem-polisora | Puccinia polysora | 600 mL/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado). |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Soja | Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 2 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 14 dias por ciclo da cultura. | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO
| |||||
Trigo | Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 600 mL/ha | Terrestre: 100 a 200 L/ha Aérea: máx. 40 L Adjuvante: 0,5% v/v óleo mineral ou vegetal | Máximo de 3 aplicações com intervalo de 15 dias por ciclo da cultura |
Mancha-amarela | Dreschlera triticirepentis | ||||
Oídio | Blumeria graminis f.sp. Tritici | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Aplicar CONVICTO® de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sinais ou sintomas da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
U
U
P P
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
UDiâmetro de gotas:U gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
U
U
P P
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2.
Deve ser aplicado através de aeronaves agrícolas com uso aprovado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS(Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização, modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura de voo, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo técnico responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de CONVICTO®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de deriva, conforme abaixo:
Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da aplicação. Atentar-se aos vórtices de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a ocorrência desse problema, bem como o ajuste do ângulo dos bicos em direção ao voo.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Pontas de pulverização: Recomenda-se que seja obtida através da combinação correta do tamanho de gotas e vazão por meio dos catálogos e tabelas das fabricantes, de acordo com as características operacionais de cada aplicação.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Taxa de aplicação: Recomenda-se que seja utilizado volume de calda para que resulte em uma cobertura adequada do alvo desejado para a obtenção de uma boa eficácia do produto.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Diâmetro de gotas: Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: Varia de acordo com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação.
As configurações de cada aeronave e aplicação são variáveis de acordo com o modelo, condições meteorológicas, como o comportamento dinâmico do ar em volta da aeronave, que é influenciado pela velocidade do voo, assim para escolha da ponta de pulverização deve-se considerar as características técnicas do equipamento operacional, da aplicação e das recomendações técnicas da bula.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de CONVICTO®.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto CONVICTO®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto CONVICTO®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com CONVICTO®.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação
CULTURA | DIAS |
Algodão | 30 |
Amendoim | 21 |
Aveia | 30 |
Café | 45 |
Cevada | 30 |
Milho | 45 |
Soja | 21 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças do algodão, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças (chuvas frequentes com alta umidade e alta temperatura), o monitoramento deve ser intensificado para a avaliação da necessidade de reaplicação. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | |||
Amendoim | Mancha preta (Pseudocercospora personata) | 600 mL/ha | A aplicação deverá ser efetuada de forma preventiva aos 20 dias após a emergência da cultura, e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. |
Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | |||
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 600 mL/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura |
Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | |||
Café | Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | 800 - 1000 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/janeiro, se necessário, a segunda e a terceira aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 45 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo mínimo de 45 dias. |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||
Cevada | Oídio (Blumeria graminis f.sp. hordei) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças da cevada, iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas da doença na área. Reaplicar se necessário, dependendo da evolução da doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Milho | Cercosporiose (Cercospora zeae- maydis) | 800 mL/ha | Para o controle da Cercosporiose e Ferrugem- polisora na cultura do milho, deverá ser aplicado preventivamente aos 30-55 dias após o plantio (estádio vegetativo do milho, observando-se o |
Ferrugem-polisora (Puccinia polysora) | 600 mL/ha | desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. | |
Soja | Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600 mL/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva ou no máximo a partir do florescimento da cultura (estádio fenológico R1 – R2 para materiais de crescimento determinado e 40 a 45 dias para materiais de crescimento indeterminado). Reaplicar o produto em intervalo de 15 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Observar condições climáticas favoráveis o desenvolvimento desta doença: chuvas bem distribuídas com longos períodos de molhamento, presença frequente de orvalho pela manhã e temperatura variando entre 18° a 28°C. O monitoramento da doença é recomendado a partir da emissão das primeiras folhas no estádio vegetativo, uma vez que a doença pode ocorrer em qualquer estádio fenológico da cultura. Deve-se intensificar o monitoramento nas semeaduras mais tardias, nos estádios críticos de pré-florada e no início dos estádios reprodutivos, e quando detectada a ferrugem na região. Utilizar a maior dose quando as condições forem favoráveis à doença. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 600 mL/ha | Para o controle das doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Mancha-parda) a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de aplicação de 14 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalos mínimo de 14 dias. | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 600 mL/ha | No controle das doenças do trigo (Ferrugem-da- folha, Mancha-amarela e Oídio) começar o monitoramento a partir da fase de afilhamento. A aplicação deve ser efetuada preventivamente ou a partir dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar quando as condições climáticas forem favoráveis ao reaparecimento da doença, respeitando-se o intervalo mínimo de 15 dias. Utilizar adjuvante a base de óleo mineral ou vegetal a 0,5% v/v. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo mínimo de 15 dias. |
Mancha-amarela (Dreschlera tritici- repentis) | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. Tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Aveia | Drechslera avenae | Helmintosporiose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
A aplicação do CONVICTO SC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio
de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, amendoim, aveia, café, cevada, milho, soja e trigo, CONVICTO SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (tratorizado), equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura foliar das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que apresentem pouca deriva:
Pressão de trabalho: 40-80 lb/pol2;
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, amendoim, aveia, cevada, milho, soja e trigo - 100 a 200 L/ha. Café – 300 a 400 L/ha.
Altura de vôo: a altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: gotas finas a médias com 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar CONVICTO SC e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão. 30 dias Amendoim. 21 dias
Aveia. 30 dias
Café. 45 dias
Cevada. 30 dias
Milho. 45 dias
Soja. 21 dias
Trigo. 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose L p.c./ha | Volume de cada (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 0,6 | 250 | 4 |
Mancha-preta Pseudocercospora personata | ||||
Café | Ferrugem Hemileia vastatrix | 1ª Aplicação - 1,2 + 2ª Aplicação 1,0 | 400 | 2 |
Cercosporiose Cercospora-zeae-maydis | 0,7 + 0,7 (2 aplicações) | |||
Milho | Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ou 1,0 (1 aplicação) | 200 | 2 |
Ferrugem-do-colmo Puccínia graminis | 0,6 + 0,6 (2 aplicações) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccínia triticina | ou | 200 | 2 |
Oídio Blumeria graminis f. sp. tritici | 1,0 (1 aplicação) |
p.c. = produto comercial (1 L de Envoy® equivale a 85 g i.a. de Piraclostrobina e 62,5 g i.a. de Epoxiconazol)
i.a. = ingrediente ativo
Ferrugem-da-folha - a ferrugem da folha deve ser controlada quando a incidência foliar a partir do final de afilhamento situar-se na faixa de 10 a 15%.
Ferrugem-do-colmo - o controle da ferrugem do colmo deve ser feito quando as primeiras pústulas surgirem no período compreendido entre o final do florescimento e o início da formação de grãos.
Uma aplicação - utilizar uma única aplicação de 1,0 L/ha, quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira.
Duas aplicações - utilizar a dose de 0,6 L/ha quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira, repetindo, se necessário, na mesma dose de 0,6 L/ha, quando o índice for novamente alcançado. Não ultrapassar o número de 2 aplicações por ciclo de cultura, respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Preparo da calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que
interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Amendoim | 14 |
Café | 45 |
Milho | 45 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Epoxiconazole 125 SC Yonon é fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da
base para o ápice.
Cultura | Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Volume de calda | Número de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramulária areola) | 400 | Aplicação terrestre: 300 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar até 3 (três) aplicações com intervalo de 14 dias. Iniciar as aplicações quando ocorre condições climáticas de alta temperatura e umidade, favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou no surgimento dos primeiros sinais da doença. | ||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 400 a 500 | Aplicação terrestre: 15 L/ha Aplicação aérea: 15 L/ha | 4 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | ||||
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 (quatro) aplicações durante a safra. Sigatoka amarela: Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações devem ser realizadas a cada 30 dias protegendo assim, as folhas novas emitidas neste período. O número de aplicações deve ser a necessária para proteger as folhas novas. Se ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser realizadas neste período. Sigatoka negra: Utilizar o mesmo procedimento que a sigatoka amarela, somente o período de intervalo entre as aplicações deve ser de 14 dias. |
Cultura | Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Volume de calda | Número de aplicação |
Café | Ferrugem- do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 400 a 600 | Aplicação terrestre: 400 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 40 a 50 L/ha | 2 |
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações durante a safra. A primeira aplicação com a dose de 600 mL/ha deverá ser realizada em dezembro/janeiro e a segunda aplicação deverá ser realizada 90 dias após a primeira, e assim aplicando somente a dose de 400 mL/ha. Iniciar a aplicação, quando for constatado 5% das folhas infectadas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar somente quando a infecção atingir o nível acima descrito. A avaliação das folhas do cafeeiro infectadas por ferrugem, para determinar o momento da aplicação, deve ser realizada através da coleta de 100 folhas/talhão do 3° par de folhas da ponta para a base do ramo, na altura de 70 a 90 cm do solo. | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 500 a 750 | Aplicação terrestre: 150 a 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | 2 |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | ||||
Mancha- marrom (Bipolaris sorokiniana) | Aplicação terrestre: 150 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações por ciclo da cultura. Ferrugem-da-folha: O controle da ferrugem deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Manchas foliares (Mancha-reticular e Mancha-marrom): Aplicar quando forem constatados nas plantas da lavoura, níveis de severidade entre 4 e 5% (severidade = % da área foliar infectada) sendo que a incidência não deve ser superior a 60%. Reaplicar o produto quando os sintomas atingirem novamente os níveis acima especificados. | ||||
Feijão | Mancha- angular (Phaeoisariopsis griseola) | 100 a 200 | Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados a partir do florescimento, os primeiros sintomas de ataque da doença nas folhas, repetir com intervalos de 15 dias, se for observada evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações. |
Cultura | Doenças | Dose (mL p.c./ha) | Volume de calda | Número de aplicação |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 100 | Aplicação terrestre: 200 a 300 Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | 3 |
Época e intervalo de aplicação: Iniciar as aplicações de forma preventiva ou a partir do estádio R1 (início da floração: até 50% das plantas com uma flor) a R2 (floração plena: maioria dos racemos com flores abertas); a segunda aplicação deverá ser realizada no estágio R4 a R5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem). Efetuar no máximo 3 aplicações. | ||||
Trigo | Oídio (Blumeria graminis f. sp. Tritici) | 500 a 750 | Aplicação terrestre: 150 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | 2 |
Giberela (Fusarium graminearum) | 1000 | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | ||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 750 | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | ||||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | ||||
Mancha-dasglumas (Stagonospora nodorum) | ||||
Mancha-amarela (Drechslera tritici-repentis) | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | |||
Época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 (duas) aplicações na cultura. Ferrugem da folha: o controle da ferrugem deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Oídio: O controle deverá ser iniciado quando houver uma incidência de oídio em 20 a 25% das plantas a partir do estádio de alongamento. Helmintosporiose: iniciar a pulverização para o controle quando for constatado de 15 a 20 % das folhas com sintomas de mancha foliar com lesão maior que 2 mm a partir do estádio do alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. |
p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Para a cultura de algodão com pulverizador tratorizado, equipado com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, proporcionando uma vazão apropriada a cultura.
Para a cultura de banana com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiros observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Para cultura de café quando plantado no espaçamento convencional a aplicação poderá ser feita com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de jato cônico, que permitam a vazão de 400 a 1000 L/ha de volume de calda a qual varia em relação à altura e grau de enfolhamento da planta. A pressão do equipamento deverá ser suficiente para proporcionar uma boa cobertura nas folhas internas e externas da planta.
Para as culturas de cevada, feijão, soja e trigo com pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico. Os bicos devem ser distanciados de 25 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas. Vazão de 200 a 300 litros de água por hectare.
Aplicação aérea:
Para a cultura de banana usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm.
Pressão na barra ao redor de 30 libras.
Volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. Largura da faixa de pulverização, devendo ser estabelecida por teste.
Altura de voo de 2 a 3 metros sobre a cultura; em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Com uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000): Na cultura de banana usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35°, ajustando segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Utilizar sempre bicos hidráulicos de jato cone vazio, da série D e difusor (core) adequados às condições climáticas, principalmente a umidade relativa do ar, observadas nas áreas de aplicação e ao diâmetro e deposição de gotas recomendadas para o controle adequado do alvo biológico problema. A pressão recomendada será de 15 a 30 libras.
Volume de calda: devido à quantidade e densidade das folhas, recomenda-se utilizar 40 a 50 litros de calda por hectare.
Ajustar o ângulo dos bicos e barra entre 90° a 180° em relação à linha de voo, de acordo com a variação da umidade de ar local, para que a deriva das gotas seja controlada corretamente e haja a deposição desejada.
Para Aeronaves tipo Ipanema a altura de voo recomendada será de 4 a 5 metros do topo das plantas e utilizar a faixa de deposição de 12 metros de largura para que se obtenha uma boa cobertura das plantas. Devido aos volumes de calda recomendada, não utilizar bicos rotativos, quaisquer que sejam os modelos, tipos ou quantidade de unidades por aeronave.
Outros tipos ou modelos de aeronaves agrícolas, consultar o Departamento Técnico da empresa Yonon.
Com uso de barras e bicos: usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão na barra de 30 a 50 libras. Volume de calda de 20 a 30 litros de água por hectare.
Para a cultura de algodão pode também ser pulverizado através de aplicação aérea utilizando aeronaves apropriadas para pulverização agrícola providas de bicos ou micronair; atomizador costal motorizado e atomizador tratorizado.
Culturas | Dias |
Algodão | 14 dias |
Banana | 3 dias |
Café | 45 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 400 a 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações devem ser realizadas a cada 30 dias protegendo, assim, as folhas novas emitidas neste período. O número de aplicações deve ser o necessário para proteger as folhas novas. Se ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser realizadas neste período. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 400 a 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações devem ser realizadas a cada 14 dias protegendo, assim, as folhas novas emitidas neste período. O número de aplicações deve ser o necessário para proteger as folhas novas. Se ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser realizadas neste período. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 600 + 400 mL/ha | A primeira aplicação com a dose de 600 mL/ha deverá ser realizada em dezembro/janeiro e a segunda aplicação deverá ser realizada 90 dias após a primeira, e assim aplicando somente a dose de 400 mL/ha. Iniciar a aplicação, quando for constatado 5% de tolhas infectadas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar somente quando a infecção atingir o nível acima descrito. A avaliação das folhas do cafeeiro infectadas por ferrugem, para determinar o momento da aplicação, deve ser realizada através da coleta de 100 folhas/ talhão do 3º par de folhas da ponta para a base do ramo, na altura de 70 a 90 cm do solo. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 90 dias. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 500 a 750 mL/ha | O controle da ferrugem deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem das folhas. |
A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |||
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 500 a 750 mL/ha | Aplicar quando forem constatados, nas plantas da lavoura, níveis de severidade entre 4 e 5% (severidade = % da área foliar infectada) sendo que a incidência não deve ser superior a 60%. Reaplicar o produto quando os sintomas atingirem novamente os níveis acima especificados. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 750 mL/ha | O controle da ferrugem com deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 750 mL/ha | Iniciar a pulverização para o controle quando for constatado de 15 a 20% das folhas com sintomas de mancha foliar com lesão maior que 2 mm a partir do estádio do alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | 500 a 750 mL/ha | O controle deverá ser iniciado quando houver uma incidência de oídio em 20 a 25% das plantas a partir do estádio de alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
iniciar o monitoramento do desenvolvimento das doenças a partir do afilhamento em caso de ter utilizado sementes tratadas, caso contrário, avaliar desde o início da emergência;
amostrar a lavoura, percorrendo vários pontos representativos. Consideram-se como situações diferenciais de lavouras, cultivares, épocas de plantio, tratamento de sementes ou não, rotação de culturas ou monocultura; uma amostra deve conter, no mínimo, 50 plantas;
determinar a incidência das doenças em todas as folhas verdes, completamente expandidas, descartando as senescentes e as em expansão.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Pode ser aplicado através de pulverizadores tratorizados, nas culturas de cevada, trigo, banana e algodão, equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, proporcionando uma vazão apropriada para cada cultura.
Para a cultura da banana e algodão pode também ser pulverizado através de aplicação aérea utilizando aeronaves apropriadas para pulverização agrícola providas de bicos ou micronair; atomizador costal motorizado e atomizador tratorizado.
Quando aplicado na cultura de café, poderão ser utilizados pulverizadores costais e tratorizados, equipados preferencialmente com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico permitindo uma vazão adequada para cada cultura.
Em café poderá ser também utilizado atomizador costal motorizado ou atomizador tratorizado com regulagem para alto volume de calda/ha.
Os equipamentos devem ser estar providos de dispositivo para realizar a tríplice lavagem.
A autorização da utilização de pulverizador costal para a cultura de BANANA deverá ser restrita àquelas situações onde outras formas de aplicação mais seguras ao trabalhador, não possam ser implementadas.
A utilização do equipamento de proteção individual para aplicação costal na cultura da BANANA, deve ser observada rigorosamente, conforme pictogramas indicados no rótulo e no texto da bula.
Para culturas de banana, utilizar 15 litros de óleo mineral/ha ou em caso de utilizar água como veículo, fazer uma mistura de 5 litros de óleo mineral + 15 litros de água e adicionar adjuvante para proporcionar uma mistura homogênea das três fases (produto, água e óleo). Para a cultura de café, utilizar 500 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do porte das plantas. Para as culturas de cevada e trigo, utilizar até 150 litros de calda/ha, e para a cultura do algodão utilizar 300 litros de calda/ha. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
A regulagem do pulverizador deve ser aferida diariamente. Poderá ser utilizada a seguinte fórmula para calibragem do pulverizador:
Litros/hectare = 60.000 x litros/minuto
km/h x E
E: espaçamento entre bicos na barra (cm); litros/minuto: vazão do bico;
km/h: velocidade do pulverizador.
Ao esvaziar a embalagem, é obrigatório realizar a TRÍPLICE LAVAGEM, sempre vertendo no pulverizador, a calda resultante da tríplice lavagem.
Agitar a embalagem do produto antes de usar.
Colocar 1/3 do volume do pulverizador com água;
Colocar a dose recomendada do produto;
Completar com água até o volume desejado de calda;
Manter sempre a calda em agitação durante o preparo e aplicação do produto, devido às características da formulação (Suspensão Concentrada).
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro agrônomo.
Banana. 3 dias Café. 45 dias
Cevada. 30 dias
Trigo. 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 1000 mL/ha | As pulverizações devem ser realizadas quando aparecerem os primeiros sintomas. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Arroz Irrigado | Mancha-parda (Bipolaris oryzae) | 750 a 1000 mL/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no final do emborrachamento ou quando aparecerem os primeiros sintomas, devendo realizar a segunda aplicação conforme as condições climáticas forem favoráveis. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 a 20 dias. |
Brusone (Pyricularia oryzae) | |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 600 a 800 mL/ha | Iniciar a aplicação quando for constatado 5% das folhas infectadas ou preventivamente entre dezembro/ janeiro, se necessário, a segunda e a terceira aplicações deverão ser realizadas em intervalos de 45 dias. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. |
Mancha-de-olho-pardo (Cercospora caffeicola) | |||
Cevada | Mancha-reticular (Dreschlera teres) | 600 a 800 mL/ha | Iniciar as aplicações quando surgirem os primeiros sintomas ou no máximo 5% da área foliar estiver atacada pela doença. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Oidio (Blumeria graminis f. sp. Hordei) | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | |||
Soja | Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 500 mL/ha | Realizar aplicações preventivas a partir do estádio R1 (início do florescimento). Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Mancha-parda (Septoria glycines) |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 600 a 800 mL/ha | Iniciar o controle a partir do estádio de alongamento quando surgirem os primeiros sintomas ou quando as doenças alcançarem 5% da área foliar. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | |||
Mancha-salpicada (Septoria tritici) | |||
Mancha-amarela (Dreschlera tritici repentis) | |||
Oidio (Blumeria graminis f. sp. Tritici) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Pyricularia oryzae | Brusone | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
A aplicação de GUAPO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea. A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, café, cevada, soja e trigo, GUAPO deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 100 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Algodão, cevada, soja e trigo: 200 L/ha;
Arroz irrigado: 150 a 200 L/ha;
Café: 400 a 600 L/ha.
Para as culturas de algodão, arroz irrigado, café, cevada, soja e trigo, GUAPO deve ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Para as aplicações terrestre e aérea, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GUAPO e o adjuvante nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão 14 dias Arroz Irrigado 45 dias
Café 45 dias
Cevada 30 dias
Soja 14 dias
Trigo 30 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioca | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Podridão-seca-das-manivas | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Puccinia purpurea | Ferrugem | Ver detalhes |
Trigo | Pyricularia grisea | Brusone | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças | Dose | Época, número e intervalo de Aplicação |
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 400 mL/ha | Iniciar aplicações quando ocorrer condições climáticas de alta temperatura e umidade, favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou no surgimento dos primeiros sinais da doença. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 400 a 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações devem ser realizadas a cada 30 dias protegendo, assim, as folhas novas emitidas neste período. O número de aplicações deve ser o necessário para proteger as folhas novas. Se ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser realizadas neste período. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 30 dias. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 400 a 500 mL/ha | Iniciar as aplicações quando ocorrerem condições climáticas de alta temperatura e umidade, propícias ao desenvolvimento do fungo. As aplicações devem ser realizadas a cada 14 dias protegendo, assim, as folhas novas emitidas neste período. O número de aplicações deve ser o necessário para proteger as folhas novas. Se ocorrer emissão de folhas novas apenas no período do verão, as aplicações deverão ser realizadas neste período. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. | |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 600 + 400 mL/ha | A primeira aplicação com a dose de 600 mL/ha de SOPRANO 125 SC deverá ser realizada em dezembro/janeiro e a segunda aplicação deverá ser realizada 90 dias após a primeira, e assim aplicando somente a dose de 400 mL/ha de SOPRANO 125 SC. Iniciar a aplicação, quando for constatado 5% de tolhas infectadas. A área pulverizada deve ser monitorada e reaplicar somente quando a infecção atingir o nível acima descrito. A avaliação das folhas do cafeeiro infectadas por ferrugem, para determinar o momento da aplicação do SOPRANO 125 SC, deve ser realizada através da coleta de 100 folhas/talhão do 3° par de folhas da ponta para a base do ramo, na altura de 70 a 90 cm do solo. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 90 dias. |
Cevada | Ferrugem-da-folha (Puccinia hordei) | 500 a 750 mL/ha | O controle da ferrugem com SOPRANO 125 SC deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem das folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Mancha-reticular (Drechslera teres) | 500 a 750 mL/ha | Aplicar o SOPRANO 125 SC quando forem constatados, nas plantas da lavoura, níveis de severidade entre 4 e 5% (severidade = % da área foliar infectada) sendo que a incidência não deve ser superior a 60%. Reaplicar o produto quando os sintomas atingirem novamente os níveis acima especificados. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | |||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 750 mL/ha | O controle da ferrugem com SOPRANO 125 SC deve ser iniciado quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 750 mL/ha | Iniciar a pulverização para o controle quando for constatado de 15 a 20% das folhas com sintomas de mancha foliar com lesão maior que 2 mm a partir do estádio do alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) | 500 a 750 mL/ha | O controle deverá ser iniciado quando houver uma incidência de oídio em 20 a 25% das plantas a partir do estádio de alongamento. Reaplicar o produto quando os níveis de infecção atingirem novamente os índices acima estabelecidos. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
iniciar o monitoramento do desenvolvimento das doenças a partir do afilhamento em caso de ter utilizado sementes tratadas, caso contrário, avaliar desde o início da emergência;
amostrar a lavoura, percorrendo vários pontos representativos. Consideram-se como situações diferenciais de lavouras, cultivares, épocas de plantio, tratamento de sementes ou não, rotação de culturas ou monocultura; uma amostra deve conter, no mínimo, 50 plantas;
determinar a incidência das doenças em todas as folhas verdes, completamente expandidas, descartando as senescentes e as em expansão.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O SOPRANO 125 SC pode ser aplicado através de pulverizadores tratorizados, nas culturas de cevada, trigo, banana e algodão, equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, proporcionando uma vazão apropriada para cada cultura.
Para a cultura da banana e algodão pode também ser pulverizado através de aplicação aérea utilizando aeronaves apropriadas para pulverização agrícola providas de bicos ou micronair; atomizador costal motorizado e atomizador tratorizado.
Quando aplicado na cultura de café, poderão ser utilizados pulverizadores costais e tratorizados, equipados preferencialmente com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico permitindo uma vazão adequada para cada cultura.
Em café poderá ser também utilizado atomizador costal motorizado ou atomizador tratorizado com regulagem para alto volume de calda/ha.
Os equipamentos devem ser estar providos de dispositivo para realizar a tríplice lavagem.
A autorização da utilização de pulverizador costal para a cultura de BANANA deverá ser restrita àquelas situações onde outras formas de aplicação mais seguras ao trabalhador, não possam ser implementadas.
A utilização do equipamento de proteção individual para aplicação costal na cultura da BANANA, deve ser observada rigorosamente, conforme pictogramas indicados no rótulo e no texto da bula.
VOLUME DE CALDA:
Para culturas de banana, utilizar 15 litros de óleo mineral/ha ou em caso de utilizar água como veículo, fazer uma mistura de 5 litros de óleo mineral + 15 litros de água e adicionar adjuvante para proporcionar uma mistura homogênea das três fases (SOPRANO 125 SC, água e óleo). Para a cultura de café, utilizar 500 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do porte das plantas. Para as culturas de cevada e trigo, utilizar até 150 litros de calda/ha, e para a cultura do algodão utilizar 300 litros de calda/ha. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
A regulagem do pulverizador deve ser aferida diariamente. Poderá ser utilizada a seguinte fórmula para calibragem do pulverizador:
Litros/hectare = 60.000 x litros/minuto
km /h x E
E = espaçamento entre bicos na barra (cm); Litros/minuto= vazão do bico; Km/h = velocidade do pulverizador.
Ao esvaziar a embalagem, é obrigatório realizar a TRÍPLICE LAVAGEM, sempre vertendo no pulverizador, a calda resultante da tríplice lavagem.
Preparação da calda:
Agitar a embalagem do produto antes de usar.
Colocar 1/3 do volume do pulverizador com água;
Colocar a dose recomendada do SOPRANO 125 SC;
Completar com água até o volume desejado de calda;
Manter sempre a calda em agitação durante o preparo e aplicação do produto, devido ás características da formulação (Suspensão Concentrada).
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Algodão…………… | 14 dias |
Banana……………. | 3 dias |
Café………………… | 45 dias |
Cevada……………. | 30 dias |
Trigo………………… | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose L p.c./ha | Volume de calda (L/ha) | Nº máximo de aplicações |
Banana | Mal-de-Sigatoka Mycosphaerella musicola | 0,6 | 15 | 5 |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
A aplicação de Tango® Cash por equipamento costal é permitida exclusivamente na cultura da banana, restrita a situações onde outras formas de aplicação mais seguras ao trabalhador não possam ser implementadas.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Para a cultura de banana com atomizador canhão modelo “AF 427 bananeiro” ou pulverizador costal motorizado onde outras formas de aplicação mais seguras ao trabalhador não possam ser implementadas, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Aplicação Aérea:
Utilizar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras.
Volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Largura da faixa de pulverização, devendo ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 2 a 3 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos.
Vento máximo de 10 km por hora, sem ventos de rajada.
Utilizar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser mantidos em boas condições, corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado.
Encher novamente o tanque com água limpa. Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa.
Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Banana | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações |
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 800 – 1200 | 100 a 200 | 2 |
Helmintosporiose Drechslera avenae | ||||
Cevada | Ferrugem-da-folha Puccinia hordei | 800 – 1200 | 100 a 200 | 2 |
Mancha-reticular Drechslera teres | ||||
Milho | Ferrugem-tropical Physopella zeae | 800 – 1200 | 150 a 200 | 2 |
Cercosporiose Cercospora zeae-maydis | ||||
Mancha-de-Phaeosphaeria Phaeosphaeria maydis | ||||
Soja | Oídio Microsphaeria diffusa | 800 – 1000 | 100 a 200 | 2 |
Ferrugem-asiática Phakopsora pachyrhizi | ||||
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* mL p.c./ha | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações |
Soja | Septoriose ou Mancha-parda Septoria glycines | 800 – 1000 | 100 a 200 | 2 |
Antracnose Colletotrichum truncatum | ||||
Mancha-alvo Corynespora cassiicola | ||||
Mela Rhizoctonia solani | ||||
Trigo | Mancha-amarela Drechslera tritici-repentis | 800 – 1200 | 100 a 200 | 3 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina |
i.a. = ingrediente ativo
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada.
Oídio - a aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20% e repetir caso necessário, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Ferrugem-asiática - a aplicação para cultivares de hábito determinado deverá ser efetuada preventivamente entre o final do estádio vegetativo (estádio fenológico V8) ao início do florescimento (estádio fenológico R1) e, para cultivares de hábito indeterminado, aplicar 40 a 45 dias após a emergência ou no fechamento das entrelinhas, mesmo que ainda não tenham sido constatados os sintomas da doença. Se a doença aparecer antes de V8, proceder a aplicação imediatamente, não importando o estádio fenológico da cultura. Repetir a aplicação quando necessário, dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
Para o alvo Ferrugem-asiática da soja, não ultrapassar o número máximo de 2 aplicações por ciclo da cultura, seguindo a recomendação do FRAC, com intervalo máximo de 14 dias.
Recomenda-se a alternância de produtos com modos de ações distintos de forma a evitar a resistência do patógeno.
Antracnose, Doenças de final de ciclo (Crestamento-foliar e Septoriose), Mancha-alvo e Mela - a aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença, respeitando-se o intervalo de segurança.
as doses mais baixas sob condições de menor pressão da doença e as maiores sob condições severas (clima muito favorável, início de surgimento de sintomas na área).
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Trigo | Drechslera tritici-repentis | Mancha-amarela, Mancha-bronzeada-da-folha | Ver detalhes |
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda e redução de evaporação), recomenda-se a adição de adjuvante não iônico indicado pelo fabricante na dose de até 0,5% v/v da calda. Adicionar o adjuvante à calda após o produto.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Cultura | Dias |
Aveia | 30 |
Cevada | 30 |
Milho | 45 |
Soja | 14 |
Trigo | 30 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/científico | Dose* | Volume de calda (L/ha)** | Nº máximo de aplicações |
ml p.c./ha | ||||
Arroz | Mancha-parda Bipolaris oryzae | 800 - 1000 | 150 – 200 | 2 |
Escaldadura Microdochium oryzae | ||||
Mancha-das-bainhas Rhizoctonia oryzae |
p.c. = produto comercial (1 L ADEXAR® equivale a 62,5 g de Fluxapiroxade e 62,5 g de Epoxiconazol).
* As doses mais altas devem ser utilizadas em áreas com histórico de alta incidência da doença e/ou para um
maior período de controle.
** Aplicação terrestre tratorizada
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Adicionar o adjuvante à calda após o produto. Não exceder a concentração de 0,5% v/v da calda ou a recomendação descrita na bula do adjuvante.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Não é permitida a aplicação de ADEXAR® por equipamento costal.
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 litros/ha ou 10 a 30 litros/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CHAKAY 125 SC é um fungicida, que contém o ingrediente ativo epoxiconazol, 125 g/L, na formulação Suspensão Concentrada, do grupo químico triazol, de ação sistêmica para o controle de doenças fúngicas nas culturas da banana, café, cevada, feijão, soja e trigo. O produto atua inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação (L/ha) | Volume de calda (L/ha) | Dose de aplicação (ingrediente ativo)/ha | ||
Nome comum | Nome científico | Tipo de pulverização | ||||
Terrestre | Aérea | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka | Mycosphaerella musicola | 0,4 a 0,5 | 15 | 15 | 50 a 62,5 |
Sigatoca-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,4 a 0,5 | 15 | 15 | 50 a 62,5 | |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | 0,6 | 400 a 1.000 | - | 75 |
Cevada | Mancha-marrom | Bipolaris sorokiniana | 0,5 a 0,75 | 200 a 300 | 20-30 | 62,5 a 93,75 |
Mancha-reticular | Drechslera teres | 200 a 300 | 20-30 | |||
Ferrugem-da-folha | Puccinia hordei | 200 a 300 | 20-30 | |||
Feijão | Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,1 | 300 a 400 | 20-30 | 12,5 |
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | 0,1 | 200 a 300 | 20-30 | 12,5 |
Ferrugem-da-soja | Phakopsora pachyrhizi | 0,4 | 50 | |||
Trigo | Helmintosporiose | Bipolaris sorokiniana | 0,75 | 200 a 300 | 20-30 | 93,75 |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | |||||
Mancha-das-glumas | Stagonospora nodorum | |||||
Mancha-salpicada | Septoria tritici | |||||
Oídio | Blumeria graminis f. sp.tritici | 0,5 a 0,75 | 62,5 a 93,75 | |||
Giberela | Fusarium graminearum | 1,0 | 125 |
Nota: 1 litro de CHAKAY 125 SC contém 125 g do ingrediente ativo epoxiconazole.
Banana | Aplicar o produto preventivamente ou no início da infecção nas épocas recomendadas para o controle do Mal-de-Sigatoka (de outubro a maio para a região Sudeste) ou preferencialmente no período de maior infecção (de dezembro a março), em intervalos de 30 dias. Número de aplicações: até 4 por safra da cultura. |
Café | Aplicar o produto quando forem constatados índices de infecção foliar (*) de até 5%, reaplicar o produto na dose de 0,4 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. (*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2º e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas/talhão conforme a uniformidade do mesmo. Número de aplicações: até 2 por safra da cultura. |
Cevada | Ferrugem- da- folha: aplicar o produto quando for constatada uma incidência de 30 a 40% das plantas com qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas folhas. A reaplicação deverá ser realizada sempre que necessária para manter a doença em níveis baixos de infecção. Manchas foliares (Mancha-reticular e Mancha-marrom): aplicar o produto quando forem constatados, nas plantas da lavoura, níveis de severidade entre 4 e 5% (severidade = % da área foliar infectada) sendo que a incidência não deve ser superior a 60%. Reaplicar o produto quando os sintomas atingirem novamente os níveis acima especificados. Número de aplicações: até 2. |
Feijão | Aplicar o produto quando forem constatadas a partir do florescimento, os primeiros sintomas de ataque da doença nas folhas, repetir com intervalos de 10 a 14 dias, se for observada evolução da doença. Número de aplicações: até 3. |
Soja | Oídio: aplicar o produto quando forem constatados índices de infestação foliar de até 30%, reaplicar o produto se 10 a 15 dias após a primeira aplicação, for observada evolução da doença. Ferrugem da soja: aplicar o produto até 1% de incidência de ferrugem com a dose de 0,2 L/ha e com a dose de 0,4 L/ha para incidência de 2 a 5%, reaplicando se necessário. Número de aplicações: até 3. |
Trigo | Helmintosporiose, Oídio, Ferrugem-da-folha, Mancha-das-glumas, Mancha- salpicada: Aplicar o produto quando forem constatados os primeiros sintomas de infecção. Repetir a aplicação do produto se necessário. Giberela: aplicar o produto no início do florescimento. Número de aplicações: até 2. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverização terrestre:
Banana com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas. Vazão de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Café: quando plantado no espaçamento convencional a aplicação poderá ser feita com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de jato cônico, que permitam vazão de 400 a 1.000 L/ha de volume de calda a qual varia em relação a altura e grau de enfolhamento da planta. A pressão do equipamento devera ser suficiente para proporcionar uma cobertura nas folhas internas e externas da planta.
Cevada, feijão, soja e trigo: pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma
cobertura total da parte aérea das plantas. Vazão: 200 a 300 L d’água/ha.
Pulverização aérea:
Trigo, cevada, soja e feijão usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45°. Pressão na barra de 30 a 50 libras. Volume de calda: 20 a 30 L d’água/ha.
Banana usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45°, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras. Volume de calda: 15 L de óleo de pulverização agrícola/ha.
Largura da faixa de pulverização, devendo ser estabelecida por teste. Altura de vôo de 2 a 3 metros sobre a cultura; em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km/hora, sem ventos de rajada.
· Atomizador rotativo (Micronair AU 3000):
Banana: usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. Vazão de 15 L de óleo de pulverização agrícola/ha.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 60%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar CHAKAY 125 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Café: 45 dias. Banana: 3 dias. Cevada e trigo: 30 dias.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
GAUSS é um fungicida sistêmico, atuando como inibidor da biossíntese do ergosterol, o qual é um constituinte da membrana celular dos fungos, bloqueando o funcionamento da enzima dimetilase a nível de carbono C14 interrompendo totalmente a síntese de ergosterol. Esse efeito se traduz em uma rápida eficácia e apresentando forte efeito curativo e erradicativo. Apresenta rápida absorção pelas folhas sendo somente transportado sistemicamente da base para o ápice.
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses (L/ha) | Volume de calda | Época/Intervalo de aplicação |
Algodão | Falso-oídio (Ramularia areola) | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 300 L/ha | Iniciar aplicações quando ocorrer condições climáticas de alta temperatura e umidade, favoráveis ao desenvolvimento das doenças ou no surgimento dos primeiros sinais da doença. (Máximo de aplicações: 3, com intervalo de 14 dias). |
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella Musicola) | 0,4 L/ha | Aplicação terrestre: 15 L/ha Aplicação aérea: 15L/ha | O produto poderá ser aplicado preventivamente ou no início da infecção nas épocas recomendadas (de outubro a maio para a região Sudeste) ou preferencialmente no período de maior infecção (de dezembro a março), com intervalos de 30 dias. (Máximo de aplicações: 4) |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 400 a 1000 L/ha Aplicação aérea: 40 a 50 L/ha | A aplicação de GAUSS deverá ser efetuada quando forem constatados índice de infecção foliar(*) de até 5%, reaplicar GAUSS na dose de 0,4 L/ha, sempre que o índice de infecção foliar da ferrugem atingir novamente até 5%. (Máximo de aplicações: 2) |
Cevada | Mancha-marrom (Bipolaris Sorokiniana) | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | Pulverizar quando forem constatados os primeiros sintomas de infecção (até 5% de infecção), repetir se necessário. (Máximo de aplicações: 2) |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,1 a 0,2 L/ha | Aplicação terrestre: 300 a 400 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados a partir do florescimento, os primeiros sintomas de ataque da doença nas folhas, repetir com intervalos de 15 dias, se for observada evolução da doença. (Máximo de aplicações: 3) |
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,1 L/ha | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou a partir do estádio R1 (início da floração: até 50% das plantas com uma flor) a R2 (floração plena: maioria dos racemos com flores abertas); a segunda aplicação deverá ser realizada no estágio R4 a R5.1 (grãos perceptíveis ao tato a 10% de enchimento da vagem) O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. (Máximo de aplicações: 3) |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris Soraliniana) | 0,75 L/ha | Aplicação terrestre: 200 a 300 L/ha Aplicação aérea: 20 a 30 L/ha | Pulverizar quando forem constatados os primeiros sintomas de infecção. Repetir, se necessário. Para controle de giberela pulverizar no início do florescimento. (Máximo de aplicações: 2) |
Oídio (Blumeria graminis f.sp.tritici) | ||||
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | ||||
Mancha-das- glumas (Stagonospora Nodorum) | ||||
Mancha- salpicada (Septoria tritici) | ||||
Giberela (Fusarium graminearum) |
(*) Método de amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta, folhas entre o 2 e 4º par de folhas do ramo, 10 folhas/planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas /talhão conforme a uniformidade do mesmo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Fusarium graminearum | Fusariose, Giberela | Ver detalhes |
Aplicação terrestre:
Para cultura de café quando plantado no espaçamento convencional a aplicação poderá ser feita com turbo atomizador, pulverizador costal motorizado ou costal manual, utilizando bicos de
jato cônico, que permitam a vazão de volume de calda a qual varia em relação a altura e grau de enfolhamento da planta. A pressão do equipamento deverá ser suficiente para proporcionar uma boa cobertura nas folhas internas e externas da planta.
Para a cultura de algodão com pulverizador tratorizado, equipado com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, proporcionando uma vazão apropriada a cultura.
Para a cultura de banana com pulverizador costal motorizado ou atomizador canhão modelo AF 427 bananeiro, observando sempre que seja feita uma cobertura total das folhas.
Para as culturas de cevada, feijão, soja e trigo com pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico. Os bicos devem ser distanciados de 25 cm e a barra deve ser mantida numa altura que permita uma cobertura total da parte aérea das plantas.
Aplicação aérea:
Para cultura do café, utilizar sempre bicos hidráulicos de jato cone vazio, da série D e difusor (core) adequados às condições climáticas, principalmente a umidade relativa do ar, observadas nas áreas de aplicação e ao diâmetro e deposição de gotas recomendadas para o controle adequado do alvo biológico problema. A pressão recomendada será de 15 a 30 libras.
Ajustar o ângulo dos bicos e barra entre 90° a 180° em relação à linha de voo, de acordo com a variação da umidade de ar local, para que a deriva das gotas seja controlada corretamente e haja a deposição desejada.
Para Aeronaves tipo Ipanema a altura de voo recomendada será de 4 a 5 metros do topo das plantas e utilizar a faixa de deposição de 12 metros de largura para que se obtenha uma boa cobertura das plantas.
Devido aos volumes de calda recomendada, não utilizar bicos rotativos, quaisquer que sejam os modelos, tipos ou quantidade de unidades por aeronave.
Outros tipos ou modelos de aeronaves agrícolas, consultar o Departamento Técnico da Sinon.
Com uso de barras e bicos:
Para as culturas de trigo, cevada, feijão e soja usar bicos de jato cone vazio, do tipo D6 a D12, com disco (core) nunca maior que 45 graus. Pressão na barra de 30 a 50 libras.
Para a cultura de banana usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. Pressão na barra ao redor de 30 libras.
Largura da faixa de pulverização, devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 2 a 3 metros sobre a cultura; em local onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada.
Com uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000):
Na cultura de banana usar 4 atomizadores por barra. Ângulo das pás de 25 a 35°, ajustando segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. Largura de faixa devendo ser estabelecida por teste. Altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. Pressão conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante.
Para a cultura de algodão pode também ser pulverizado através de aplicação aérea utilizando aeronaves apropriadas para pulverização agrícola providas de bicos ou micronair; atomizador costal motorizado e atomizador tratorizado.
Cultura | Intervalo |
Algodão | 14 dias |
Banana | 3 dias |
Café | 45 dias |
Cevada | 30 dias |
Feijão | 14 dias |
Soja | 14 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área tratada em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.