Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas dadoença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Acelga | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Agrião | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Alface | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Alho | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo entre as aplicações: 6 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terreste: 1000 L/ha | |||
Almeirão | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 10 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400-700 L/ha | |||
Canela-preta e Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp.Carotovorum) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400-700 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Míldio (Peronospora destructor) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 6 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Chicória | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Chuchu | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Couve- chinesa | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve-de- bruxelas | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Espinafre | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Estévia | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Maxixe | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 5 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 60 g/100 L ou 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 6 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Mostarda | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha |
Cultura | Doença | Dose | Época de aplicação |
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Rúcula | Míldio (Bremia lactucae) | 400 - 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 60 - 80 g/100 L ou 600 - 800 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). |
Pinta-Preta (Alternaria solani) | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 11 Intervalo de aplicação: 5 a 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | |||
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 600 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente (sem a presença de sintomas da doença). | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 7 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Almeirão | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Maxixe | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e ou estacionários munidos de mangueiras. A altura da barra deve obedecer às recomendações dos fabricantes dos equipamentos e bicos e também estar adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura, devendo sempre permitir uma cobertura uniforme das plantas (folhas, caule e frutos), estando em toda a sua extensão na mesma altura. Tipo de bicos: Jato cônico ou leque, seguindo as recomendações do fabricante.
Mantenha a agitação do tanque e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
O volume de calda poderá variar abaixo dos volumes recomendados, de acordo com a tecnologia de aplicação utilizada. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos de aplicação e buscar acompanhamento de profissional especializado.
Para tomate tutorado (em sistema de espaldeira), recomenda-se a utilização de lanças de pulverização apropriadas para esse tipo de aplicação, conforme as recomendações do fabricante. Para outras situações, caso se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira a manter as doses recomendadas para o produto e uma cobertura uniforme das plantas.
Para pepino tutorado, recomenda-se a utilização de lanças de pulverização apropriadas para esse tipo de aplicação, conforme as recomendações dos fabricantes. Para outras situações, caso se necessite utilizar equipamento costal manual de pulverização, recomenda-se que a regulagem seja feita de maneira que as doses recomendadas para o produto sejam mantidas, bem como, uma cobertura uniforme das plantas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo nº 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes deágua ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidadespráticas. Bicos com vazão maior, produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: use o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: para equipamento de solo, regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. A barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior à 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e o tipo de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores à 3 km/h.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado comos padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Abóbora 3 dias
Abobrinha 3 dias
Acelga 3 dias
Agrião 3 dias
Alface 3 dias
Alho 7 dias
Almeirão 3 dias
Batata 7 dias
Brócolis 3 dias
Cebola 7 dias
Chicória 3 dias
Chuchu 3 dias
Couve 3 dias
Couve-chinesa 3 dias
Couve-de-bruxelas 3 dias
Couve-flor 3 dias
Espinafre 3 dias
Estévia 3 dias
Maxixe 3 dias
Melancia 3 dias
Melão 3 dias
Mostarda 3 dias
Pepino 3 dias
Repolho 3 dias
Rúcula 3 dias
Tomate 7 dias
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem equipamento de proteção individual até que a calda pulverizadasobre as plantas esteja seca. Aguardar pelo menos 24 horas. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ouáreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas. Evitar sempre que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
Graster é um fungicida apresentado sob a forma de grânulos dispersíveis em água, indicado para o controle preventivo de doenças fúngicas como Pinta-Preta (Alternaria solani), Requeima (Phytophthora infestans) nas culturas da batata e do tomate; Canela-Preta e Podridão-Mole (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) na cultura da batata; Mancha-Púrpura (Alternaria porri) na cultura da cebola; Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) na cultura da cenoura; Mancha-Angular (Phaeoisariopsis griseola), Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) e Ferrugem (Uromyces appendiculatus) na cultura do feijão e Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) na cultura de tomate.
Cultura | Doenças | Dose p.c./ha | Volume Calda (L/ha) | Intervalo Aplicação (dias) | Intervalo Segurança (dias) | Número Máximo Aplicações |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1,2 - 1,6 kg/ha | 300 - 700 | 5 - 7 | 7 | 8 |
Canela-preta e Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp. Carotovorum) | 1,4 - 1,6 kg/ha | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 120 g/100L ou 1,2kg/ha | 1000 | 7 | 7 | 12 |
Cenoura | Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) | 160 g/100L ou 1,6kg/ha | 1000 | 5 - 7 | 7 | 10 |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,6 kg/ha | 300 - 500 | 14 | 14 | 5 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 | 15 | 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 400 | 7 | 4 | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-Preta (Alternaria solani) | 160 g/100L | 1000 | 5 - 7 | 7 | 9 |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 1,4 - 1,6 kg/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Mantenha a agitação da calda e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Nota: A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Aplicação tratorizada ou manual com tanque estacionário: O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito da seguinte forma: encha o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantenha o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicione o produto e complete o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare a quantidade necessária de calda para apenas uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação manual costal: realizar uma pré-mistura em um balde designado exclusivamente para este fim contendo ½ de sua capacidade com água, adicionando a quantidade recomendada de Graster e procedendo a homogeneização. Em seguida adicione o conteúdo do balde no tanque pulverizador e complete o volume com água. Prepare a quantidade necessária de calda para apenas uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciara aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar um volume de calda mais alto possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Batata 07 dias
Cebola 07 dias
Cenoura 07 dias
Feijão 14 dias
Tomate 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Midas BR é um fungicida apresentado sob a forma de grânulos dispersíveis em água, indicado para o controle preventivo de doenças fúngicas como Pinta-Preta (Alternaria solani), Requeima (Phytophthora infestans) nas culturas da batata e de tomate; Canela-Preta e Podridão- Mole (Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum) na cultura da batata; Mancha-Púrpura (Al ternaria porri) na cultura da cebola; Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) na cultura da cenoura; Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola), Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) e Ferrugem (Uromyces appendiculatus) na cultura do feijão; Míldio (Pseudoperonospora cubensis) na cultura da melancia e Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) na cultura de tomate.
Cultura | Doenças e Pragas | Dose p.c./ha | Volume Calda (L/ha) | Intervalo Aplicação (dias) | Intervalo Segurança (dias) | Número Máximo Aplicações |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1,2 - 1,6 kg/ha | 300 - 700 | 5 - 7 | 7 | 8 |
Canela-preta e Podridão-mole (Pectobacterium carotovorum subsp. Carotovorum) | 1,4 - 1,6 kg/ha | |||||
Cebola | Mancha-Púrpura (Alternaria porri) | 120 g/100L ou 1,2 kg/ha | 1000 | 7 | 7 | 12 |
Cenoura | Mancha-de-Alternaria (Alternaria dauci) | 160 g/100L ou 1,6 kg/ha | 1000 | 5 - 7 | 7 | 10 |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 1,6 kg/ha | 300 - 500 | 14 | 14 | 5 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 300 | 15 | 3 | |||
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) | 400 | 7 | 4 | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 1,2 - 1,6 kg/ha | 400 - 500 | 7 | 7 | 5 |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) Pinta-Preta (Alternaria solani) | 160 g/100L | 1000 | 5 - 7 | 7 | 9 |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 1,4 - 1,6 kg/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Mantenha a agitação da calda e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras do equipamento, evitando desperdícios e sobreposição das faixas de aplicação.
Nota: A critério do Engenheiro Agrônomo as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Aplicação tratorizada ou manual com tanque estacionário: O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito da seguinte forma: encha o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantenha o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicione o produto e complete o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare a quantidade necessária de calda para apenas uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação manual costal: realizar uma pré-mistura em um balde designado exclusivamente para este fim contendo ½ de sua capacidade com água, adicionando a quantidade recomendada de Midas BR e procedendo a homogeneização. Em seguida adicione o conteúdo do balde no tanque pulverizador e complete o volume com água. Prepare a quantidade necessária de calda para apenas uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a aplicação.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar: acima de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar um volume de calda mais alto possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível para uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Batata 07 dias
Cebola 07 dias
Cenoura 07 dias
Feijão 14 dias
Melancia 07 dias
Tomate 07 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize as EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Abóbora | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | |||
Abobrinha | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | |||
Alface | Míldio (Bremia lactucae) | 700 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | |||
Alho | Míldio (Peronospora destructor) | 1000 mL/ha* | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha *Adicionar 0,2% v/v de espalhante adesivo não iônico. | |||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 500 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação | |
Berinjela | Tombamento; Podridão-do-colo (Phytophthora capsici) | 800 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® dirigido à base das plantas através de esguicho durante a fase de desenvolvimento vegetativo das culturas. Aplicar sempre preventivamente, ou seja, antes dos primeiros sintomas da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: - Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Brócolis | Míldio (Peronospora parasitica) | 500 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | ||||
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 1000 mL/ha* | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. | |
Mancha púrpura (Alternaria porri) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha *Adicionar 0,2% v/v de espalhante adesivo não iônico. | ||||
Chicória | Míldio (Bremia lactucae) | 700 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | ||||
Couve | Míldio (Peronospora parasitica) | 500 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Couve-flor | Míldio (Peronospora parasitica) | 500 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | |||
Jiló | Tombamento; Podridão-do-colo (Phytophthora capsici) | 800 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® dirigido à base das plantas através de esguicho durante a fase de desenvolvimento vegetativo das culturas. Aplicar sempre preventivamente, ou seja, antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: - Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | |||
Melancia | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | |||
Melão | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | |||
Pepino | Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | 400 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 10 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de aplicação |
Pimentão | Requeima- murchadeira; Mancha-do-pimentão (Phytophthora capsici) | 800 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® dirigido à base das plantas através de esguicho durante a fase de desenvolvimento vegetativo das culturas. Aplicar sempre preventivamente, ou seja, antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Intervalo de aplicação: - Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | |||
Repolho | Míldio (Peronospora parasitica) | 500 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 400 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | |||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 500 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente na fase de maior desenvolvimento vegetativo da cultura e antes dos primeiros sintomas da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha | |||
Uva | Míldio (Plasmopara viticola) | 800 mL/ha | Aplicar Zorvec® Encantia® preferencialmente antes dos primeiros sintomas da doença e durante a fase de desenvolvimento vegetativo das culturas até a fase inicial de formação de “chumbinhos”. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: Aplicação terrestre: 500-1000 L/ha Aplicação aérea: 20-50 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Abóbora | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Alface | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Berinjela | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Caqui | Alternaria cucumerina | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Carambola | Alternaria cucumerina | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chicória | Bremia lactucae | Míldio | Ver detalhes |
Chuchu | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Couve | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Alternaria brassicae | Mancha- Alternaria | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Alternaria brassicae | Mancha-Alternaria | Ver detalhes |
Couve-flor | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Maxixe | Alternaria cucumerina | Mancha de alternaria | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimenta | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Repolho | Peronospora parasitica | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
A boa cobertura dos alvos aplicados (folhas, hastes e frutos) é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma, o tipo e calibração do equipamento utilizado, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem ser rigorosamente observados.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação. Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC;
- Umidade relativa do ar: acima de 50%;
- Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Agitar bem o produto antes do uso, adicionar ao tanque do pulverizador e completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, válvulas, filtros, bicos e difusores e, quando aplicável, no fluxômetro.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Atenção ao descarte dos resíduos da limpeza conforme a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores, recomendados pelo fabricante dos equipamentos, quando da decisão de aplicar.
As condições climáticas, o estágio de desenvolvimento da cultura, proximidades de organismos não alvos e culturas para os quais o produto não esteja registrado, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O tamanho das gotas é um fator importante para se evitar deriva. Gotas classificadas como grossas ou médias combinadas com condições meteorológicas ideais permitem uma boa cobertura da cultura e reduzem o risco de deriva.
Em qualquer condição meteorológica, as gotas maiores serão sempre mais seguras. Deve ser destacada a importância de não fazer a pulverização em situações de ausência de vento, devido ao risco de ocorrência de inversão térmica e correntes ascendentes de ar, o que acarretaria dificuldade de deposição de gotas.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS! Siga as instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica presentes na bula.
Os bicos de pulverização definem três fatores fundamentais para o ajuste correto da aplicação: o formato do jato de líquido, a vazão de líquido e o espectro de gotas. Use o formato do jato de pulverização em função da arquitetura da cultura alvo, adotando o modelo de bico apropriado para o tipo de aplicação. Considere o uso de bicos de baixa deriva, como por exemplo com indução de ar. Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo de solavancos, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos ou falhas devido ao entupimento.
Observe sempre o espaçamento entre bicos: quanto maior o espaçamento, maior deverá ser a altura de barra.
Quanto maior a velocidade do pulverizador, maior a possibilidade de perdas e deriva. O excesso de velocidade causa desuniformidade na deposição dos defensivos.
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Abóbora 1 dia
Abobrinha 1 dia
Alface 1 dia
Alho 7 dias
Batata 7 dias
Berinjela 1 dia
Brócolis 1 dia
Cebola 7 dias
Chicória 1 dia
Couve 1 dia
Couve-flor 1 dia
Jiló 1 dia
Melancia 7 dias
Melão 7 dias
Pepino 1 dia
Pimentão 1 dia
Repolho 1 dia
Tomate 1 dia
Uva 14 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.