GRÃOS ARMAZENADOS | PRAGAS Nome comum (nome científico) | DOSE (mL p.c./tonelada de grãos armazenados) | Volume de Calda (L/tonelada de grãos) | Nº Máximo de Aplicações |
TRIGO | Gorgulhos (Sitophilus oryzae) (Rhyzopertha dominica) | 15 a 20 | 2,0 | 1 |
p.c. = produto comercial
Deve-se aplicar de 15 a 20 mL de SUMIGRANPLUS por tonelada de grãos, diluídos em 2 litros de água ou menos, na forma de atomização direta sobre os grãos, através de equipamentos próprios, procurando dar uma cobertura uniforme sobre os grãos.
Pode ser utilizado em grãos destinados a sementes sem afetar a sua germinação. Não causa danos aos equipamentos utilizados na pulverização. De acordo com a necessidade, mantém os grãos protegidos por até 6 meses após a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Trigo - Armazenado | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Para grãos armazenados a granel (graneleiros e silos):
Utilizar os equipamentos próprios para pulverização dos grãos sobre as esteiras transportadoras. A aplicação deve ser efetuada em pulverização direta dos grãos em toda a largura da esteira de transporte em movimento, no início do armazenamento. Recomenda-se colocar de preferência o bico cônico a uma altura de 40 a 50 cm da esteira transportadora de forma que pulverize toda a massa de grão. Em esteira transportadora com mais de um bico, recomenda-se colocar um par de pás tombadoras em cada bico para homogeneização de forma que todo o grão receba o inseticida. Deve-se utilizar sempre filtro antigotas para evitar o pingamento da calda inseticida pelos bicos sobre a esteira, após o desligamento do pulverizador.
Trigo (produto armazenado)....................... | 120 dias |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada.
INSTRUÇÕES DE USO:
O LEGION é um inseticida com ações de contato, ingestão e profundidade dos grupos químicos dos piretróides e organofosforados, recomendado para o controle das seguintes pragas, conforme descritas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 600 mL/ha (24 + 480 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. No caso de reinfestação, repetir os tratamentos, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos botões florais, intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente, com o objetivo de evitar a resistência dos insetos praga. | |||||
CEBOLA | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 30 a 70 mL/100 L de água (1,2 + 24 g i.a/100 L de água a 2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o LEGION intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
CRISÂNTEMO | Pulgão (Aphis gossypii) | 50 a 70 mL/100 L de água (2,0 + 40 g i.a/100 L de água a 2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 - 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o LEGION intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 550 mL/ha (16 + 320 a 22 + 440 g
| Terrestre: 150 - 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: iniciar as aplicações quando detectada a presença da praga logo após a emergência da cultura do milho. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Cigarrinha-do-milho: iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros insetos na cultura. Para ambas as pragas, a maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) Percevejo-da-soja (Nezara viridula) Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildini) | 250 a 350 mL/ha (10 + 200 a 14 + 280 g
| Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o LEGION intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto LEGION de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
evitar a deriva, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar e utilizar técnicas de redução da deriva em pelo menos 50% para todas as aplicações terrestres.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão.................................................. | 21 |
Cebola.................................................... | 14 |
Crisântemo............................................. | U.N.A. = Uso Não Alimentar |
Milho...................................................... | 21 |
Soja........................................................ | 07 |
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
O PIREPHOS EC é um inseticida com ações de contato, ingestão e profundidade dos grupos químicos dos piretróides e organofosforados, recomendado para o controle das seguintes pragas, conforme descritas abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Bicudo (Anthonomus grandis) | 600 mL/ha (24 + 480 g i.a./ha) | Terrestre: 200 - 400 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações assim que observar o aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. No caso de reinfestação, repetir os tratamentos, sempre que atingir de 2 a 5% de ataque nos botões florais, intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente, com o objetivo de evitar a resistência dos insetos praga. | |||||
CEBOLA | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 30 a 70 mL/100 L de água (1,2 + 24 g i.a/100 L de água a 2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
CRISÂNTEMO | Pulgão (Aphis gossypii) | 50 a 70 mL/100 L de água (2,0 + 40 g i.a/100 L de água a (2,8 + 56 g i.a/100 L de água) | Terrestre: 1000 | 2 | 7 - 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência da praga na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. | |||||
MILHO | Percevejo-barriga- verde (Dichelops furcatus) Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 400 a 550 mL/ha (16 + 320 a 22 + 440 g
| Terrestre: 150 - 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: iniciar as aplicações quando detectada a presença da praga logo após a emergência da cultura do milho. Cigarrinha-do-milho: iniciar as aplicações no início da infestação, quando constatar os primeiros insetos na cultura. Para ambas as pragas, a maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto comercial: mL/ha; mL/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
SOJA | Percevejo-marrom (Euschistus heros) Percevejo-da-soja (Nezara viridula) Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildini) | 250 a 350 mL/ha (10 + 200 a 14 + 280) g
| Terrestre: 150 – 200 Aérea: 20 - 50 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: iniciar as aplicações logo no início da infestação, devendo aplicar o PIREPHOS EC intercalando-se com outros inseticidas de modo de ação diferente. A maior dose deverá ser utilizada em situações de alta incidência das pragas na cultura. Manter a lavoura monitorada e reaplicar se houver reinfestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Anthonomus grandis | Bicudo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Aphis gossypii | Ver detalhes | |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a cald
a, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto PIREPHOS EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão, altura e velocidade na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar e utilizar técnicas de redução da deriva em pelo menos 50% para todas as aplicações terrestres.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão.................................................. | 21 |
Cebola.................................................... | 14 |
Crisântemo............................................. | U.N.A. = Uso Não Alimentar |
Milho...................................................... | 21 |
Soja........................................................ | 07 |
48 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Atta laevigata | Saúva-cabeça-de-vidro, Saúva-de-vidro | Ver detalhes | |
Não Atrelado a Cultura | Atta sexdens rubropilosa | Saúva-limão, Saúva-vermelha | Ver detalhes |
Grãos Armazenados | Praga Nome Comum (Nome científico) | Doses | Volume de Calda (L/tonelada de grãos) | Nº Máximo de Aplicações |
Milho | Gorgulho (Sitophilus zeamais) | 10 - 20 mL/ton. grãos | 2,0 | 1 |
Trigo | Gorgulho (Sitophilus oryzae) |
(Cada litro de SUMIGRAN 500 EC corresponde a 500 g/L do ingrediente ativo FENITROTIONA)
Deve-se aplicar de 10 a 20 mL de SUMIGRAN 500 EC por tonelada de grãos, diluídos em 2 litros de água ou menos, na forma de atomização direta sobre os grãos, através de equipamentos próprios, procurando dar uma cobertura uniforme sobre os grãos.
Pode ser utilizado em grãos destinados a sementes sem afetar a sua germinação. Não causa danos aos equipamentos utilizados na pulverização. De acordo com a necessidade, mantém os grãos protegidos por até 6 meses após a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Sitophilus zeamais | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho | Ver detalhes |
Trigo | Sitophilus oryzae | Caruncho-dos-cereais, Gorgulho-das-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Para grãos armazenados a granel (graneleiros e silos):
Utilizar os equipamentos próprios para pulverização dos grãos sobre as esteiras transportadoras.
A aplicação deve ser efetuada em pulverização direta dos grãos em toda a largura da esteira de transporte em movimento, no início do armazenamento.
Recomenda-se colocar de preferência o bico cônico a uma altura de 40 a 50 cm da esteira transportadora de forma que pulverize toda a massa de grão. Em esteira transportadora com mais de um bico, recomenda-se colocar um par de pás tombadoras em cada bico para homogeneização de forma que todo o grão receba o inseticida.
Deve-se utilizar sempre filtro antigotas para evitar o pingamento da calda inseticida pelos bicos sobre a esteira, após o desligamento do pulverizador.
Milho (produto armazenado) 180 dias
Trigo (produto armazenado) 120 dias
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Praga | Dose (p.c. L/ha) | Volume de Calda | |
Nome comum | Nome científico | |||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 0,7 a 1,0 | empregar a dose recomendada sem qualquer diluição |
Tripes | Frankliniella spp. | |||
Curuquerê | Alabama argillacea | |||
Ácaro-vermelho | Tetranychus ludeni | |||
Percevejo-rajado | Horcias nobilellus | |||
Percevejo-manchador | Dysdercus spp. | |||
Bicudo | Anthonomus grandis | 0,8 | ||
Soja | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 0,5 | |
Lagarta-mede-palmo | Trichoplusia ni | |||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | |||
Curuquerê-dos-capinzais | Mocis latipes | |||
Broca-das-axilas | Epinotia aporema | |||
Broca-das-axilas-da-soja | Laspeyresia leguminis |
Cada litro de Sumithion UBV corresponde a 950g do ingrediente ativo FENITROTIONA.
p.c. = produto comercial
- Iniciar os tratamentos aos primeiros sinais do aparecimento das pragas efetuando-se o número de aplicações necessárias com intervalos de 7 a 10 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
VIA TERRESTRE: aplicar com atomizadores especiais, sem qualquer diluição em água, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme na parte aérea das plantas.
VIA AÉREA (AVIÃO): uso de atomizadores rotativos micronair.
Volume de aplicação: empregar a dose recomendada sem diluição em água.
Altura do voo: 3 -4 metros acima da cultura
Largura da faixa de deposição efetiva: 20 metros
Tamanho e densidade de gotas: 60 micras com mínimo de 80 gotas por cm²
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação (L/ha) para proporcionar a adequada densidade de gotas.
Equipamento: o nº de atomizadores deve ser 4, onde, para o ajuste do regulador de vazão (VRU), pressão e ângulo da pá, seguir a tabela sugerida pela fabricante.
Condições climáticas: aplicar no horário mais fresco do dia, obedecendo ventos de até 10 km/hora, com temperatura inferior a 27ºC, e umidade relativa do ar superior a 60% visando reduzir ao mínimo perdas por deriva e evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Obs.: seguir estas condições de aplicações, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Algodão.................... | 21 dias |
Soja........................... | 07 dias |
Mantenha afastado das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas. A reentrada de pessoas nas culturas tratadas poderá ocorrer após o secamento completo do produto sobre as plantas, caso se necessário a reentrada antes do completo secamento sobre as plantas, utilize Equipamentos de Proteção Individual.
SUMITHION 500 EC trata-se de um inseticida organofosforado emulsionável em água, com ação de contato, ingestão e profundidade, empregado no controle de inúmeras pragas em diversas culturas.
CULTURA | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE (produto comercial) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 1,0 - 2,0 L/ha | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 10 a 30 | 3 |
Bicudo (Anthonomus grandis) | 1,5 L/ha | |||
INÍCIO, ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii): aplicar o SUMITHION 500 EC na dose de 1,0 a 2,0 litros do produto comercial por hectare, quando o nível de infestação do atingir 5% de plantas atacadas, antes que as folhas comecem a enrolar. Realizar no máximo 3 aplicações. Bicudo (Anthonomus grandis): aplicar o SUMITHION 500 EC na dosagem de 1,5 litros do produto comercial por hectare. Iniciar o tratamento ao aparecimento dos primeiros insetos adultos na lavoura. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Reaplicar quando as pragas atingirem as infestações mencionadas acima. Utilizar, no máximo, 3 pulverizações durante o ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança de 21 dias. Aplicar de 100 a 300 litros de calda por hectare. | ||||
SOJA | Percevejo-da-soja (Nezara viridula) | 1,0 - 1,5 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aérea: 10 a 30 | 2 |
Percevejo-marrom (Euchistus heros) | 1,0 - 1,5 L/ha | |||
INÍCIO, ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO Percevejo-da-soja (Nezara viridula) e Percevejo-marrom (Euchistus heros): realizar levantamentos populacionais com intervalos regulares a partir do início da formação das vagens. Aplicar o SUMITHION 500 EC na dose de 1,0 a 1,5 litros do produto comercial por hectare, quando forem encontrados 2 percevejos adultos ou 4 a 5 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear. Em lavouras para produção de sementes, iniciar o controle quando encontrar 1 percevejo adulto, ou 2 ninfas maiores que 0,5 cm por metro linear da cultura. Reaplicar quando as pragas atingirem as infestações mencionadas acima. Utilizar, no máximo, 2 pulverizações durante o ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança de 7 dias. Aplicar de 100 a 200 litros de calda por hectare. | ||||
CEBOLA | Tripes-do-fumo (Trips tabaci) | 150 mL /100 L d’água | Terrestre: 500 a 1.000 | 2 |
INÍCIO, ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO Tripes-do-fumo (Trips tabaci): Iniciar o controle no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta, e após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o SUMITHION 500 EC na dose de 150 mL do produto comercial diluídos em 100 litros de água. Aplicar utilizando bico de jato leque dirigido para as bainhas das folhas, onde os tripes preferem colonizar. Reaplicar quando a praga atingir as infestações mencionadas acima. Utilizar, no máximo, 2 pulverizações durante o ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança de 14 dias. Volume de calda: Aplicar de 500 a 1.000 litros de calda por hectare. | ||||
MAÇÃ | Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 150 mL /100 L d’água | Terrestre: 1.300 | 2 |
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus) | 200 mL /100 L d’água | Terrestre: 1.000 |
INÍCIO, ÉPOCA OU INTERVALO DE APLICAÇÃO
Mariposa-oriental (Grapholita molesta): fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar SUMITHION 500 EC na dose de 150 mL do produto comercial diluídos em 100 litros de água, quando se observar captura média de 20 machos/armadilha/semana.
Reaplicar quando a praga atingir a infestação mencionada acima. Utilizar, no máximo, 2 pulverizações no ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança de 14 dias. Aplicar, no máximo, 1300 litros de calda por hectare, dependendo do tamanho das árvores e densidade de plantio, observando sempre o ponto de escorrimento.
Mosca-das-frutas (Anastrepha fraterculus): fazer monitoramento do pomar com armadilhas com atrativo, colocando-se uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar SUMITHION 500 EC na dose de 200 mL do produto comercial diluídos em 100 litros de água, quando se observar captura média de 6 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais.
Reaplicar quando a praga atingir a infestação mencionada acima. Utilizar, no máximo, 2 pulverizações no ciclo da cultura, respeitando-se o intervalo de segurança de 14 dias. Aplicar, no máximo, 1000 litros de calda por hectare, dependendo do tamanho das árvores e densidade de plantio, observando sempre o ponto de escorrimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Maçã | Anastrepha fraterculus | Mosca-das-frutas, Mosca-sul-americana | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Aplicar na forma de pulverizações terrestres tratorizados ou aéreas, cobrindo uniformemente todas as partes aéreas das culturas.
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Condições climáticas: Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 8 km/hora, temperatura superior a 27oC e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir ao mínimo, perdas por deriva e evaporação.
ALGODÃO e SOJA: Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D2, D3 ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2 dependendo do tipo de equipamento utilizado. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si.
CEBOLA: Utilizar pulverizadores de barra, com bicos de jato leque dirigidos para as bainhas das folhas. Recomenda-se aplicar com a pressão entre 45 a 60 lb/pol2 usando volume de calda de 500 a 1.000 L/ha. Para bicos da série 80, a barra deverá estar a 50 cm acima do topo das plantas e para bicos da série 110, a 30 cm de altura.
ALGODÃO e SOJA: Utilizar barra/bico ou atomizador rotativo Micronair.
Volume de aplicação: 10 - 30 L/ha de calda/ha.
Altura do voo: Com barra = 2 - 3 m acima da cultura
Com Micronair = 3 - 4 m acima da cultura.
Largura da faixa de deposição efetiva: Com barra = 15 m.
Com Micronair = 18 a 20 m.
Tamanho/densidade de gotas: 100 - 120 micras, com mínimo de 40 gotas/cm2.
No caso de barra, usar bicos cônicos pontas D6 a D12, Discos (Core inferior a 45o).
No caso do Micronair, o número de atomizadores pode variar conforme o tipo do equipamento (AU 3000 ou AU 5000) e tipo da aeronave. Para o ajuste da unidade restritora variável (VRU), pressão e ângulo das pás, seguir a tabela sugerida pelo fabricante.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Algodão.................... | 21 dias |
Cebola...................... | 14 dias |
Maçã........................ | 14 dias |
Soja........................... | 07 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.