CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 750 a 1500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações, quando for constatado no máximo 10% de plantas com presença do ácaro. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | 4 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | Realizar monitoramento constante. Aplicar logo no início das infestações, quando atingir no máximo 5% de botões florais atacados. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | ||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 200 a 300 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar quando atingir de 5 a 10% de plantas atacadas, que se caracteriza quando houver pelo menos uma colônia em formação. Em áreas com cultivares susceptíveis a “doença azul”, realizar aplicação quando atingir de 3 a 5 % de plantas atacadas pelo pulgão. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 800 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 a 750 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação no início da infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Arroz / Arroz irrigado | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 a 800 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de lagartas pequenas. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | |||||
Percevejo-do- arroz (Oebalus poecilus) | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação. | ||||
Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) |
Aveia | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 500 a 1500 mL/ha | Realizar monitoramento da praga, avaliando no mínimo 100 frutos por talhão. Realizar uma aplicação no início do desenvolvimento dos frutos, em novembro ou dezembro, quando o nível de infestação atingir 5% de frutos brocados. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. | 2 | Terrestre: 400 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 750 a 1250 mL/ha | Realizar monitoramento da praga constantemente. Realizar uma aplicação quando o nível de infestação atingir 3% de folhas minadas com larvas vivas, em janeiro ou fevereiro. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. | |||
Centeio | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Cevada | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Ervilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação no início da infestação. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento da praga e iniciar as aplicações no início da infestação. Utilizar dose maior em caso de alta incidência da praga. Se necessário, reaplicar em 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por safra. | |||
Feijão-caupi | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 2000 a 3000 mL/ha | Realizar aplicação via esguicho (“drench”), 30 dias após o transplantio das mudas de fumo. | 1 | Terrestre: 20 mL/planta (300 L/ha) |
Milheto | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milheto quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar, no máximo, quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milho quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | |||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar, no máximo, quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com a presença dos insetos na área, ou seja, no início das infestações. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Rosa | Pulgão-roxo-da- roseira (Macrosiphum rosae) | 2,5 a 5,0 mL /100 L de água | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência da praga. Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci Raça B) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 900 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação. No máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-das- vagens (Spodoptera eridania) | 500 a 900 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | |||
Tamanduá-da- soja (Sternechus subsignatus) | 400 a 600 mL/ha | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas, ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar no máximo quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Triticale | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Arroz | Pseudaletia sequax | Lagarta-da-panícula | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oebalus poecilus | Ver detalhes | |
Aveia | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Hypothenemus hampei | Broca-do-café | Ver detalhes |
Centeio | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Cevada | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Triticale | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Aplicar BOLD; DECISION nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de
20 mL/planta (aplicação sobre a planta). Usar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Amendoim, Ervilha, Feijão e Feijão-caupi | 14 dias |
Arroz, Arroz irrigado e Soja | 30 dias |
Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale | 15 dias |
Algodão, Milheto, Milho e Sorgo | 7 dias |
Café | 60 dias |
Fumo e Rosa | U.N.A |
U.N.A: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Algodão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 750 a 1500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações, quando for constatado no máximo 10% de plantas com presença do ácaro. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | 4 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Bicudo (Anthonomus grandis) | Realizar monitoramento constante. Aplicar logo no início das infestações, quando atingir no máximo 5% de botões florais atacados. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | ||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 200 a 300 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar quando atingir de 5 a 10% de plantas atacadas, que se caracteriza quando houver pelo menos uma colônia em formação. Em áreas com cultivares susceptíveis a “doença azul”, realizar aplicação quando atingir de 3 a 5 % de plantas atacadas pelo pulgão. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 800 mL/ha | Recomenda-se realizar monitoramento constante da praga na cultura. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme a população atingir o nível de dano na cultura. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 500 a 750 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação no início da infestação. Se necessário, reaplicar com intervalo de 5 dias. | |||
Amendoim | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Arroz / Arroz irrigado | Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 600 a 800 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de lagartas pequenas. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | |||||
Percevejo-do- arroz (Oebalus poecilus) | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação. | ||||
Percevejo-do- colmo (Tibraca limbativentris) |
Aveia | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 500 a 1500 mL/ha | Realizar monitoramento da praga, avaliando no mínimo 100 frutos por talhão. Realizar uma aplicação no início do desenvolvimento dos frutos, em novembro ou dezembro, quando o nível de infestação atingir 5% de frutos brocados. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. | 2 | Terrestre: 400 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | 750 a 1250 mL/ha | Realizar monitoramento da praga constantemente. Realizar uma aplicação quando o nível de infestação atingir 3% de folhas minadas com larvas vivas, em janeiro ou fevereiro. Utilizar a maior dose quando o cafeeiro tiver grande densidade vegetativa. | |||
Centeio | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Cevada | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha | ||||
Ervilha | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 mL/ha | Realizar monitoramento constante e realizar a aplicação no início da infestação. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Vaquinha-verde- amarela (Diabrotica speciosa) | 300 a 400 mL/ha | Realizar monitoramento da praga e iniciar as aplicações no início da infestação. Utilizar dose maior em caso de alta incidência da praga. Se necessário, reaplicar em 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por safra. | |||
Feijão-caupi | Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 400 a 600 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início da infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Fumo | Pulga-do-fumo (Epitrix fasciata) | 2000 mL/ha | Realizar aplicação via esguicho (“drench”), 30 dias após o transplantio das mudas de fumo. | 1 | 20 mL/planta (300 L/ha) |
Milheto | Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milheto quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar, no máximo, quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Milho | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 300 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação logo após a emergência do milho quando for constatada a presença da praga. Em áreas de histórico e de maior pressão, deve-se utilizar a maior dose. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | |||
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar, no máximo, quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Cigarrinha-do- milho (Dalbulus maidis) | 500 mL/ha | Realizar aplicação com a presença dos insetos na área, ou seja, no início das infestações. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | ||
Rosa | Pulgão-roxo-da- roseira (Macrosiphum rosae) | 2,5 a 5,0 mL/100 L de água | Realizar monitoramento constante para verificar a ocorrência da praga. Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | 1 | Terrestre: 500 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Soja | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura, realizar aplicação quando for observado o início de infestação de adultos na área, ou conforme nível de infestação na cultura. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 2 | Terrestre: 150 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Percevejo- marrom (Euschistus heros) | 500 a 900 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Recomenda-se realizar a batida de pano em um metro linear de um lado da fileira de soja nos momentos mais frescos do dia. Realizar aplicação quando for observado o início de infestação. No máximo dois percevejos maiores que 0,4 cm por metro linear em áreas de produção de grãos e no máximo um percevejo maior que 0,4 cm em áreas de produção de sementes. Utilizar a dose menor em condições de menor infestação da praga. Em maiores infestações da praga, utilizar a maior dose. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |
Lagarta-das- vagens (Spodoptera eridania) | 500 a 900 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | |||
Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 400 a 500 mL/ha | Realizar aplicação no início da ocorrência da praga. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | Realizar monitoramento constante e aplicar impreterivelmente sobre as lagartas ainda pequenas, ou quando estiverem causando danos iniciais de raspagem nas folhas. Aplicar no máximo quando houver 20% de plantas com os sintomas de raspagem nas folhas. Caso seja necessário, devido a reinfestação, realizar 2 aplicações com intervalo de 7 dias. | Terrestre: 150 a 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha | |||
Trigo | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Triticale | Percevejo- Barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 400 a 500 mL/ha | Inspecionar periodicamente a lavoura através de batidas de pano, no mínimo uma vez por semana. Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Repetir a aplicação 7 dias após a primeira aplicação, não ultrapassando o limite máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 10 a 40 L/ha |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 400 a 500 mL/ha | Realizar monitoramento de pragas constantemente. Aplicar logo no início das infestações. | 1 | ||
Lagarta-do-trigo (Pseudaletia sequax) | 300 a 600 mL/ha | ||||
Pulgão-verde- dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 200 a 400 mL/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Bemisia tabaci | Mosca branca | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Tibraca limbativentris | Percevejo | Ver detalhes |
Aveia | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Centeio | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Ervilha | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Epitrix fasciata | Pulga-do-fumo, Vaquinha-do-fumo | Ver detalhes |
Milheto | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Rosa | Macrosiphum rosae | Pulgão-grande-da-roseira, Pulgão-roxo-da-roseira | Ver detalhes |
Soja | Spodoptera eridania | Lagarta-das-folhas, Lagarta-das-vagens | Ver detalhes |
Sorgo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Triticale | Pseudaletia sequax | Lagarta-do-trigo | Ver detalhes |
Aplicar ROMPER nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação.
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um engenheiro agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Diluir o produto na dose recomendada por ha em volume de água suficiente para aplicação de 20 mL/planta (aplicação sobre a planta). Usar pulverizador costal (manual ou motorizado) ou equipamento tratorizado corretamente calibrado e adaptado para aplicação no solo limpo.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o engenheiro agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Amendoim, Ervilha, Feijão e Feijão-caupi | 14 dias |
Arroz, Arroz irrigado e Soja | 30 dias |
Aveia, Cevada, Centeio, Trigo e Triticale | 15 dias |
Algodão, Milheto, Milho e Sorgo | 7 dias |
Café | 60 dias |
Fumo e Rosa | U.N.A |
U.N.A: Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser controlado quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o controle quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar DANIMEN 300 EC dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. | |||||
AMENDOIM | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos): Aplicar DANIMEN 300 EC logo no início da infestação, no aparecimento das formas móveis. | |||||
BERINJELA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 - 400 mL/ha (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar DANIMEN 300 EC em reboleiras ou em toda a lavoura. Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
CITROS (Laranja) | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do tamanho das árvores | 1 | --- |
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar DANIMEN 300 EC de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar DANIMEN 300 EC devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do DANIMEN 300 EC quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando- os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar DANIMEN 300 EC quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 EC no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar DANIMEN 300 EC quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar DANIMEN 300 EC quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
JILÓ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do DANIMEN 300 EC quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar DANIMEN 300 EC quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. | |||||
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 EC logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
MELANCIA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MELÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do DANIMEN 300 EC na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: 80 (plantas jovens) a 300 L/ha | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o DANIMEN 300 EC quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
MORANGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 EC assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
PIMENTA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar DANIMEN 300 EC de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 15 - 30 mL/100 L de água (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar DANIMEN 300 EC no início da infestação. | |||||
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar DANIMEN 300 logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo- se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar DANIMEN 300 EC quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzel) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 300 | 4 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 4 aplicações do DANIMEN 300 EC durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e/ou adultos e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Fazer aplicações semanais do DANIMEN 300 EC na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o DANIMEN 300 EC na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Neoleucinodes elegantalis | Broca-pequena-do-fruto, Broca-pequena-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto DANIMEN 300 EC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar DANIMEN 300 EC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente, calibrado e dotados com ponta de pulverização que produza jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, visando produção de gotas finas a médias possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre as pontas em conformidade com o determinado pelo fabricante. As pontas podem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, é recomendado que as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos, gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica. Se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Amendoim, Café e Feijão | 14 dias |
Berinjela, Jiló, Mamão, Melão, Melancia, Morango, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo, Rosa e Tabaco ou Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Citros e Maçã | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser controlado quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o controle quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar MEOTHRIN 300 dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. | |||||
AMENDOIM | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos): Aplicar MEOTHRIN 300 logo no início da infestação, no aparecimento das formas móveis. | |||||
BERINJELA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) | ||||
Bicho-mineiro-do-café | 250 - 400 mL/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
(Leucoptera coffeella) | (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar MEOTHRIN 300 em reboleiras ou em toda a lavoura. Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
CITROS (Laranja) | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do tamanho das árvores | 1 | --- |
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar MEOTHRIN 300 de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar MEOTHRIN 300 devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do MEOTHRIN 300 quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando-os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar MEOTHRIN 300 quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar MEOTHRIN 300 quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar MEOTHRIN 300 quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
JILÓ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta | 1 | --- |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do MEOTHRIN 300 quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar MEOTHRIN 300 quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
MELANCIA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MELÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do MEOTHRIN 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
80 (plantas jovens) a 300 L/ha | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o MEOTHRIN 300 quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
MORANGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
PIMENTA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar MEOTHRIN 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 15 - 30 mL/100 L de água (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar MEOTHRIN 300 no início da infestação. | |||||
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar MEOTHRIN 300 logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com baseno nívelde ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas eno estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar MEOTHRIN 300 quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzel) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 300 | 4 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 4 aplicações do MEOTHRIN 300 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e/ou adultos e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. Fazer aplicações semanais do MEOTHRIN 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o MEOTHRIN 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Diaphania nitidalis | Broca-da-aboboreira, Broca-das-cucurbitáceas | Ver detalhes |
Melão | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura de gotas das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto MEOTHRIN 300 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar MEOTHRIN 300, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamento Costal
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência
de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Equipamento Tratorizado
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura. As pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Amendoim, Café e Feijão | 14 dias |
Berinjela, Jiló, Mamão, Morango, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo, Rosa e Tabaco (ou Fumo) | UNA – Uso não alimentar |
Citros, Maçã, Melão e Melancia | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
SUMIRODY é um inseticida e acaricida de contato e ingestão para o controle de pragas em diversas culturas, à base do ingrediente ativo fenpropatrina, conforme recomendações abaixo:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Algodão | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Aplicar SUMIRODY na dose de 100 a 150 mL (30 - 45 g i.a.) por hectare, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Aplicar SUMIRODY na dose de 300 a 400 mL (90 - 120 g i.a.) por hectare. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser combatido quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Aplicar SUMIRODY na dose de 100 a 200 mL (30 - 60 g i.a.) por hectare, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o tratamento quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar SUMIRODY nas doses de 350 a 400 mL (105 - 120 g i.a.) por hectare, dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas, gastando-se de 100 a 200 litros de volume de calda/ha. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Aplicar SUMIRODY na dose de 300 a 400 mL (90 - 120 g i.a.) por hectare, gastando de 100 a 200 litros de calda por hectare. Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. Aplicar SUMIRODY na dose de 350 mL (105 g i.a.) por hectare, devendo-se gastar de 100 a 200 litros de calda/ha. | |||||
Café | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) | ||||
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 - 400 mL/ha (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar SUMIRODY em reboleiras ou em toda a lavoura. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
Citros | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do porte das plantas | 1 | --- |
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar SUMIRODY de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar SUMIRODY devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do SUMIRODY quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando- os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar SUMIRODY quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
Crisântemo | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
Feijão | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar SUMIRODY quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico-dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio até o estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não há necessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta | 1 | --- |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do SUMIRODY quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar SUMIRODY quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. | |||||
Mamão | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
Melancia | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
Melão | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: 80 (plantas jovens) a 300 L/ha | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o SUMIRODY quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
Morango | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
Repolho | Curuquerê-da-couve | 15 - 30 mL/100 L de água | Terrestre: | 2 | 10 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
(Ascia monuste orseis) | (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | 500 | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar SUMIRODY no início da infestação. | |||||
Rosa | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
Soja | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar SUMIRODY quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
Tomate | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. Fazer aplicações semanais do SUMIRODY na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o SUMIRODY na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza huidobrensis | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Diaphania hyalinata | Broca-das-cucurbitáceas, Lagarta-rosca | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
suficiente para dar cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas até o ponto de escorrimento da calda.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto SUMIRODY de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Antes de aplicar SUMIRODY, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotados com ponta de pulverização que produzam jatos plano, jato plano duplo ou jato cônico, visando produção de gotas finas a médias possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre as pontas em conformidade com o determinado pelo fabricante. As pontas podem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, é recomendado que as pontas superiores e inferiores do equipamento sejam desligadas para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas
variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda, quando aplicável e disponível, deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Café e Feijão | 14 dias |
Mamão, Morango, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo e Rosa | UNA – Uso não alimentar |
Citros, Maçã, Melancia e Melão | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ALGODÃO | Curuquerê (Alabama argillacea) | 100 - 150 mL/ha (30 - 45 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 200 | 2 | 5 |
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | ||||
Bicudo (Anthonomus grandis) | 350 - 400 mL/ha (105 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella) | 300 - 400 mL/ha (90 - 120 g i.a./ha) | ||||
Lagarta-das-maçãs (Heliothis virescens) | 350 mL/ha (105 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Curuquerê (Alabama argillacea): Fazer a contagem do número de lagartas pequenas e grandes e estimar a porcentagem de desfolha. Iniciar o controle quando o nível de ataque atingir 2 lagartas/planta ou quando observar 25% de desfolha. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Fazer o monitoramento da praga e iniciar o controle quando atingir o nível de 10% das folhas com sintoma de ataque por ácaros. Deve-se direcionar o jato, principalmente na página dorsal das folhas, local onde ficam os ácaros. Tripes (Frankliniella schultzei): O tripes deve ser controlado quando encontrar 6 indivíduos por planta atacada. Bicudo (Anthonomus grandis): Iniciar o controle quando atingir o nível de 10% de plantas atacadas e um adulto por armadilha. Repetir as aplicações sempre que atingir 2 a 5% de ataque nos botões florais. Aplicar SUMIRODY 300 dando boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Lagarta-rosada (Pectinophora gossypiella): Coletar 50 maçãs rijas da parte mais alta das plantas durante o caminhamento para monitoramento. Iniciar o controle quando encontrar 5% de maçãs com sintomas de ataque. Em caso de utilização de armadilhas com feromônio, deve-se iniciar o controle quando forem capturados 10 adultos/armadilha. Lagarta-da-maçã (Heliothis virescens): Fazer monitoramento e iniciar o controle quando constatar de 10% a 15% de plantas infestadas por lagartas pequenas. | |||||
AMENDOIM | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) e Ácaro vermelho (Tetranychus ogmophallos): Aplicar SUMIRODY 300 logo no início da infestação, no aparecimento das formas móveis. | |||||
BERINJELA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
CAFÉ | Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) | Terrestre: 400 - 500 | 2 | 14 |
Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 400 mL/ha (120 g i.a./ha) | ||||
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 250 - 400 mL/ha (75 - 120 g i.a./ha) | ||||
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | 200 mL/ha (60 g i.a./ha) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho (Oligonychus ilicis): Período de seca com estiagem prolongada são condições propícias ao desenvolvimento do ácaro vermelho, podendo o ataque ocorrer em reboleiras e, em casos graves, expandir para toda a lavoura. Aplicar SUMIRODY 300 em reboleiras ou em toda a lavoura. Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o controle do ácaro logo após a colheita e no início da formação dos chumbinhos, nos talhões da lavoura onde os sintomas em folhas e frutos foram observados no ano anterior. Considerando que o maior número de ovos e ácaros são encontrados no terço inferior das plantas, tanto nas folhas, ramos e frutos, o equipamento a ser utilizado deve proporcionar um depósito maior dos produtos nas partes interiores do terço inferior das plantas. Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella): O controle deve ser iniciado quando a infestação atingir o nível de controle (3% a 5%), pulverizando-se as partes mais atacadas da lavoura. Como o ataque não se distribui uniformemente, recomenda-se o controle apenas para os talhões em que a infestação da praga já tenha atingido 3 a 5%. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos cafezais para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. | |||||
CEBOLA | Tripes (Thrips tabaci) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 1000 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle deve ser iniciado no estádio vegetativo, quando forem amostrados 15 tripes/planta e, após esta fase, quando forem amostrados 30 tripes/planta. Aplicar o produto utilizando bico tipo leque com jatos dirigidos para as bainhas das folhas, locais onde os tripes preferem colonizar. | |||||
CITROS (Laranja) | Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 5 a 10 L/planta, dependendo do tamanho das árvores | 1 | --- |
Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga) | |||||
Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana) | |||||
Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata) | 40 mL+7,0 L de melaço/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | 20 mL/100 L de água (6 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-da-leprose (Brevipalpus phoenicis): Fazer o monitoramento periodicamente do pomar a cada 7 ou 15 dias, em pelo menos 1% das plantas de cada talhão. Iniciar o controle quando 5% a 10% dos frutos ou ramos examinados apresentarem um ou mais ácaros. Deve-se evitar o uso de um mesmo princípio ativo e classe química nas pulverizações no período de um ano, para que não haja seleção de ácaros resistentes ao acaricida empregado. Aplicar SUMIRODY 300 de tal modo que a pulverização seja feita para obter uma boa cobertura em toda a planta. Cochonilha-Orthezia (Orthezia praelonga): Recomenda-se fazer inspeções periódicas nos pomares cítricos para que o foco inicial possa ser rapidamente detectado e combatido. A ortézia, como outras espécies de cochonilhas, tem uma característica que dificulta o seu controle, porque possui o ovissaco, câmara onde os ovos são depositados, que não é atingido pelos inseticidas e nem atacado pelo seu inimigo natural, preservando os ovos. Aplicar SUMIRODY 300 devendo-se cobrir toda a parte aérea da planta, inclusive os troncos e os ramos. Para um controle eficiente da ortézia, adotar medidas complementares à utilização de inseticidas, tais como: encontrar todos os focos de ortézia no talhão ou propriedade; controlar as plantas invasoras nos focos de ocorrência da praga num raio de pelo menos 20 m de distância. Reaplicar após 20 dias para eliminar as reinfestações, e caso a incidência seja muito grande, fazer uma terceira aplicação. Bicho-furão (Ecdytolopha aurantiana): Fazer o monitoramento com armadilhas de feromônio e realizar a aplicação do SUMIRODY 300 quando forem capturados 6 adultos/armadilha/semana e com 10% de plantas com frutos atacados no talhão. Mosca-das-frutas (Ceratitis capitata): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas contendo atrativo, colocando-os do lado que nasce o sol na proporção de uma armadilha a cada 5 ha. Aplicar SUMIRODY 300 quando se observar captura média de 14 moscas/armadilha/semana, sendo feitas 2 avaliações semanais. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida): O controle químico deve ser usado em casos extremos, quando o ataque é intenso e generalizado e quando o número de inimigos naturais é reduzido. A pulverização deve ser efetuada quando os adultos estão presentes nas brotações. | |||||
CRISÂNTEMO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 30 mL/100 L de água (9 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 - 700 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 no início da infestação ao aparecimento das primeiras formas móveis. | |||||
FEIJÃO | Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) | 100 - 200 mL/ha (30 - 60 g i.a./ha) | Terrestre: 100 - 300 | 2 | 7 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||||
Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri): Aplicar SUMIRODY 300 quando o nível de ataque atingir 40 ninfas por batida de pano ou em 2m de linha. Mosca-branca (Bemisia tabaci): Devido à importância da mosca-branca como transmissora do vírus-do-mosaico dourado do feijoeiro (VMDF), o seu manejo deve ser realizado de acordo com a época de plantio. Em áreas com histórico de alta incidência do mosaico- dourado e no plantio do feijão da “seca” (janeiro a abril), desde que a mosca-branca esteja presente na área amostrada, seu controle deve ser feito do plantio atéo estágio de florescimento em pulverizações semanais. Após o florescimento do feijoeiro, não hánecessidade de se fazer o controle da mosca-branca, pois os danos causados pelo VMDF são pouco significativos, não justificando o controle do vetor. No plantio das “águas” (agosto a dezembro) e de “inverno” (maio a agosto), a incidência da mosca branca e do VMDF é menos intensa. Ácaro-rajado (Tetranychus urticae): Aplicar SUMIRODY 300 quando o a infestação atingir o nível de controle, ou seja, quando encontrar seis plantas com sintoma de ataque ou presença dos ácaros em 2 m de linha. | |||||
JILÓ | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
MAÇÃ | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 2 a 5 L/planta, | 1 | --- |
Mariposa-oriental (Grapholita molesta) | 40 mL/100 L de água (12 g i.a./100 L de água) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Fazer monitoramento periódico do pomar, através da amostragem sequencial no mínimo em 10 plantas por talhão de 5 ha, retirando-se 5 folhas por planta e anotando-se o número de folhas com presença do ácaro. Aplicar do SUMIRODY 300 quando 50% das folhas acusarem a presença da praga no início da temporada, e no período que antecede a colheita, quando mais de 70% das folhas apresentarem ácaros. Aplicar de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. Mariposa-oriental (Grapholita molesta): Deve-se fazer monitoramento do pomar com armadilhas Delta utilizando como atrativo o feromônio sexual sintético, colocando-se uma armadilha para 5 ha. Aplicar SUMIRODY 300 quando se observar captura média de 30 machos/armadilha/semana. Aplicar volume de calda variando de 2 a 5 litros de calda por planta, dependendo da idade das plantas, espaçamento de plantio, variedade, observando sempre o ponto de escorrimento. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MAMÃO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 50 mL/100 L de água (15 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 logo no início do aparecimento das formas móveis, repetindo em caso de necessidade. Deve-se utilizar de 600 a 1000 litros de calda/ha. Não realizar mais do que 2 aplicações consecutivas. Não fazer mais de 2 aplicações por ano e se possível alternar com inseticidas de outro grupo químico, para evitar resistências. | |||||
MELANCIA | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melancia próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. | |||||
MELÃO | Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii) | 200 - 300 mL/ha (60 - 90 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 3 | 7 |
Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis; Diaphania hyalinata) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-das-cucurbitáceas (Diaphania nitidalis e Diaphania hyalinata): Deve-se fazer a amostragem em 20 pontos em ziguezague, em uma área de até 2,5 hectares da área de plantio. Cada ponto corresponde a uma planta. O controle deve ser iniciado quando forem encontradas, em média, 3 (três) lagartas por planta. Aplicar SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha dependendo do crescimento das plantas e intensidade de infestação da praga. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda/ha de 200 L e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Larva-minadora (Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae e Liriomyza trifolii): Fazer a amostragem da infestação em folhas mais desenvolvidas do ramo em 20 pontos, em uma área de 2,5 hectares de plantio. Iniciar a aplicação do SUMIRODY 300 na dose de 200 a 300 mL/ha, quando forem encontradas, em média, 5 (cinco) larvas vivas nos 20 pontos amostrados. Para evitar aparecimento de resistência, recomenda-se alternar inseticidas de grupo químico diferentes, com intervalo de 7 dias. Fazer, no máximo, 3 aplicações com SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura. Utilizar um volume de calda de 200 L/ha e a aplicação deve ser feita preferencialmente fora do horário de visitação das abelhas polinizadoras. Como medida de controle complementar, recomenda-se a destruição dos restos culturais; não implantar do cultivo de melão próximo de espécies hospedeiras da mosca-minadora, tais como feijão, ervilha, fava, batatinha, tomateiro, berinjela, pimentão, entre outras. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
MILHO | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 70 - 100 mL/ha (21 - 30 g i.a./ha) | Terrestre: 80 (plantas jovens) a 300 L/ha | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Deve-se fazer monitoramento da cultura e aplicar o SUMIRODY 300 quando atingir o nível de dano econômico da praga, ou seja, quando o ataque atingir 20% de plantas com o sintoma de "folhas raspadas", onde as lagartas deverão estar com 7 a 8 mm de comprimento. Independente do estádio de crescimento da planta, a pulverização deve ser feita com jato dirigido para o cartucho do milho devendo-se utilizar bico leque, preferencialmente com ângulo de 80 graus. O volume de água a ser utilizado pode variar de 80 litros (plantas mais jovens) a 300 litros/ha. | |||||
MORANGO | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 65 mL/100 L de água (19,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 1500 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 assim que forem notados os primeiros sintomas de seu ataque, ou for constatada a presença de ácaros vivos nas plantas, devendo-se gastar volume de calda em torno de 1.500 litros/ha para dar boa cobertura em toda a parte aérea das plantas. Quando a infestação ocorrer no período de frutificação, observar a carência do produto. Procurar realizar o controle de forma localizada, nos focos de infestação, tratando toda a lavoura somente se necessário. Procurar rotacionar os acaricidas com diferentes modos de ação. | |||||
PIMENTA | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
PIMENTÃO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
QUIABO | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A lagarta-militar é uma praga que mesmo em baixas populações pode causar grandes danos. Os ovos são colocados principalmente nas folhas e começam a eclodir já no terceiro dia. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, caules, ramos e frutos. Realizar as aplicações assim que forem observadas lagartas menores que 1cm. Aplicar SUMIRODY 300 de forma a cobrir toda o dossel das plantas. | |||||
REPOLHO | Curuquerê-da-couve (Ascia monuste orseis) | 15 - 30 mL/100 L de água (4,5 - 9,0 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 500 | 2 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O curuquerê-da-couve é uma praga altamente prejudicial à cultura do repolho. As lagartas, logo após a eclosão iniciam o ataque às folhas, devorando durante a fase larval, quase toda a folhagem, destruindo as plantações. Aplicar SUMIRODY 300 no início da infestação. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES Produto Comercial: mL ou L/ha; mL ou L/100L (Ingrediente Ativo: g/ha ou g/100L) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | N° MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (Em dias) |
ROSA | Ácaro-rajado (Tetranychus urticae) | 25 mL/100 L de água (7,5 g i.a./100 L de água) | Terrestre: 600 - 800 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar SUMIRODY 300 logo no início do aparecimento das primeiras formas móveis, devendo-se utilizar em torno de 600 a 800 litros de volume de calda por hectare para que a calda inseticida atinja toda a parte aérea das plantas. O número de pulverizações dependerá da intensidade e condições favoráveis ao ataque da praga. | |||||
SOJA | Lagarta-da-soja (Anticarsia gemmatalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 200 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O controle da lagarta-da-soja deve ser feito com base nos princípios do “Manejo de Pragas” que consistem em tomadas de decisão de controle com base no nível de ataque, no número, tamanho dos insetos-pragas e no estádio de desenvolvimento da soja, informações essas obtidas através de inspeções regulares na lavoura. Aplicar SUMIRODY 300 quando forem encontradas, em média, 40 lagartas grandes (> 1,5 cm) por pano-de-batida, ou se a desfolha atingir 30% antes da fase do florescimento, ou 15%, tão logo apareça as primeiras vagens. | |||||
TABACO ou FUMO | Tripes (Frankliniella schultzei) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 300 | 4 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Fazer no máximo até 4 aplicações do SUMIRODY 300 durante o ciclo da cultura, devendo ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de formas jovens e/ou adultos e, se necessário, intercalando as aplicações com outros produtos. | |||||
TOMATE | Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta) Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis) | 150 mL/ha (45 g i.a./ha) | Terrestre: 600 - 1000 | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Traça-do-tomateiro (Tuta absoluta): Fazer monitoramento da praga durante todo o ciclo da cultura, devendo-se observar principalmente a presença de larva da traça nas folhas apicais e nos ponteiros. Iniciar o controle, quando encontrar 20% dos ponteiros ou folhas atacados e/ou quando houver, em média, 0,67 minas com larvas vivas por folha. A amostragem nos frutos deve ser feita observando-se de 50 a 100 frutos por ponto de amostragem, e o nível de controle é a presença de 5% de frutos danificados pela traça. Fazer aplicações semanais do SUMIRODY 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial diluído em 100 litros de água gastando- se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. Deve-se aplicar de forma que a calda atinja toda a parte aérea do tomateiro em um programa de alternância de inseticidas de outros grupos químicos para evitar resistências. Broca-pequena-do-fruto (Neoleucinodes elegantalis): Fazer monitoramento da broca-pequena-do-tomateiro, iniciando a partir do florescimento da cultura, inspecionando-se as pencas com frutos de até 2 cm de diâmetro, para detecção de ovos. Observar principalmente a superfície mediano-inferior dos frutos e realizar pulverizações quando o nível atingir 5% de frutos com sinais de ataque. Aplicar o SUMIRODY 300 na dose de 150 mL (45 g i.a) do produto comercial por hectare, gastando-se o volume de calda de 600 a 1000 L/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Alabama argillacea | Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Tetranychus ogmophallos | Ácaro-vermelho-doamendoim | Ver detalhes |
Berinjela | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Café | Oligonychus ilicis | Ácaro-vermelho, Aranha-vermelha-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Crisântemo | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Maçã | Grapholita molesta | Mariposa-oriental | Ver detalhes |
Mamão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Melancia | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Melão | Lyriomyza sativae | Larva-minadora, Mosca-minadora | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Morango | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pimenta | Spodoptera frugiperda | Lagarta militar | Ver detalhes |
Pimentão | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Quiabo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Repolho | Ascia monuste orseis | Curuquerê-da-couve, Lagarta-da-couve | Ver detalhes |
Rosa | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tabaco | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Tuta absoluta | Traça-do-tomateiro | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto SUMIRODY 300 de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar SUMIRODY 300, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotados com ponta de pulverização que produza jato plano, jato plano duplo ou jato cônico, visando produção de gotas finas a médias possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto, escorrimento e desperdício da calda.
Aplicação costal (Atomizador): Regular o equipamento com pontas restritoras para que o volume de aplicação seja equivalente ao recomendado no quadro agronômico e que proporcione uma cobertura adequada do alvo. Observar para que o fluxo da aplicação seja direcionado ao alvo, evitando a ocorrência de deriva ocasionada pela ventilação gerada pelo equipamento e ou movimentos não planejados pelo operador. A agitação da calda deverá ser mantida ligada durante toda a pulverização.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre as pontas em conformidade com o determinado pelo fabricante. As pontas podem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, é recomendado que as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que a pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. Para CITROS as aplicações tratorizadas deverão ser realizadas, obrigatoriamente por meio de máquina com cabine fechada.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica. Se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, Amendoim, Café e Feijão | 14 dias |
Berinjela, Jiló, Mamão, Melão, Melancia, Morango, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Repolho e Tomate | 3 dias |
Cebola e Milho | 7 dias |
Crisântemo, Rosa e Tabaco ou Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Citros e Maçã | 28 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.