Trata-se de um inseticida que atua como modulador dos órgãos cordonotais, inibindo a sucção de seiva. Recomendado para pulverização nas culturas de alface, acelga, espinafre, mostarda, batata, citros, milho, milheto, sorgo, repolho, brócolis, couve, couve-flor, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale.
Culturas | Alvos controlados | Doses | Número e época de aplicação e intervalo de aplicação |
Alface, Acelga, Espinafre e Mostarda | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 20 a 40 g p.c./100 L de água (10 a 20 g i.a./100 L de água) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 7 a 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 a 200 g p.c./ha (50 g a 100 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 7 a 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Pulgão-preto-dos- citros (Toxoptera citricida) | 5 g a 12 g p.c./100 L de água (2,5 g a 6 g i.a./100 L de água) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Milho, Milheto e Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 100 a 200g p.c./ha (50 g a 100g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 14 a 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cigarrinha (Dalbulus maidis) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga no início do desenvolvimento da cultura. Repetir após 7 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Repolho, Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve chinesa e couve-de- bruxelas | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 a 200 g p.c./ha (50 a 100 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 7 a 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 100 a 200 g p.c./ha (50 a 100 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
i. a. = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Triticale | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Alface, Acelga, Espinafre e Mostarda - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 500 litros por hectare.
Batata - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 a 500 litros por hectare.
Citros - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Milho, Milheto e Sorgo - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 300 litros por hectare.
Repolho, Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve chinesa e Couve-de-bruxelas - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 litros por hectare.
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
* O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface | 3 dias |
Acelga | 3 dias |
Espinafre | 3 dias |
Mostarda | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Milho | 21 dias |
Milheto | 21 dias |
Sorgo | 21 dias |
Repolho | 3 dias |
Brócolis | 3 dias |
Couve | 3 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Couve Chinesa | 3 dias |
Couve-de-bruxelas | 3 dias |
Trigo | 14 dias |
Aveia | 14 dias |
Centeio | 14 dias |
Cevada | 14 dias |
Triticale | 14 dias |
Trata-se de um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão que poderá ser utilizado em pulverização das partes aéreas na cultura de algodão.
Cultura | Pragas controladas | Doses | Número e intervalo de aplicação | Época de aplicação | Volume de calda |
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 150 g/ha (40,0 a 75,0 g i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 5 aplicações durante o ciclo da cultura. | Aplicar quando a praga atingir o nível de controle, de acordo com a recomendação oficial de pesquisa. Repetir a aplicação, se necessário. Aplicar a dose mais alta, em caso de alta infestação da praga, em cultivares mais sensíveis a viroses ou em estádio mais avançado de desenvolvimento da planta. Em cultivares tolerantes a viroses, sob condições de baixa infestação e estádio inicial de desenvolvimento das plantas, poderá ser utilizada dose a partir de 50 g/ha (25,0 g i.a./ha). | Utilizar de 150 a 300 litros de água por hectare. Em aplicação aérea, utilizar 30-40 litros de calda por hectare. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
* Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período utilize equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
Trata-se de um inseticida que atua como modulador dos órgãos cordonotais, inibindo a sucção de seiva. Recomendado para pulverização nas culturas de alface, acelga, espinafre, mostarda, batata, citros, milho, milheto, sorgo, repolho, brócolis, couve, couve-flor, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, trigo, aveia, centeio, cevada e triticale.
Culturas | Alvos controlados | Doses | Número e época de aplicação e intervalo de aplicação |
Alface, Acelga, Espinafre e Mostarda | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 20 a 40 g p.c./100 L de água (10 a 20 g i.a./100 L de água ) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 7 a 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Batata | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 100 a 200 g p.c./ha (50 g a 100 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 7 a 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Citros | Pulgão-preto-dos- citros (Toxoptera citricida) | 5 g a 12 g p.c./100 L de água (2,5 g a 6 g i.a./100 L de água) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Milho, Milheto e Sorgo | Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 100 a 200g p.c./ha (50 g a 100g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 14 a 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cigarrinha (Dalbulus maidis) | Aplicar no inicio do aparecimento da praga no início do desenvolvimento da cultura. Repetir após 7 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. | ||
Repolho, Brócolis, Couve, Couve- flor, Couve chinesa e couve-de- bruxelas | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 100 a 200 g p.c./ha (50 a 100 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 7 a 21 dias, se necessário. Utilizar o produto em no máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale | Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) | 100 a 200 g p.c./ha (50 a 100 g i.a./ha) | Aplicar no início do aparecimento da praga, assim que atingir o nível de controle. Repetir após 14 dias, se necessário. Utilizar o produto em no |
máximo 3 (três) aplicações durante o ciclo da cultura. |
i. a. = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Myzus persicae | Pulgão-verde | Ver detalhes |
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Centeio | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-chinesa | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-de-bruxelas | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Espinafre | Myzus persicae | PULGÃO - VERDE | Ver detalhes |
Milheto | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-dos cereais | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Mostarda | Myzus persicae | Pulgão verde | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Sorgo | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Triticale | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Alface, Acelga, Espinafre e Mostarda - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 500 litros por hectare.
Batata - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 a 500 litros por hectare.
Citros - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Milho, Milheto e Sorgo - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 300 litros por hectare.
Repolho, Brócolis, Couve, Couve-flor, Couve chinesa e Couve-de-bruxelas - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 400 litros por hectare.
Trigo, Aveia, Centeio, Cevada e Triticale - Utilizar pulverizador tratorizado de barras ou costal manual provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados, de acordo com instruções do fabricante. Selecionar pontas que produzam gotas finas a médias. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 200 litros por hectare.
* O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Alface | 3 dias |
Acelga | 3 dias |
Espinafre | 3 dias |
Mostarda | 3 dias |
Batata | 7 dias |
Citros | 7 dias |
Milho | 21 dias |
Milheto | 21 dias |
Sorgo | 21 dias |
Repolho | 3 dias |
Brócolis | 3 dias |
Couve | 3 dias |
Couve-flor | 3 dias |
Couve Chinesa | 3 dias |
Couve-de-bruxelas | 3 dias |
Trigo | 14 dias |
Aveia | 14 dias |
Centeio | 14 dias |
Cevada | 14 dias |
Triticale | 14 dias |
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 80 a 150 g/ha | 150 – 300 L/ha (terrestre) 30 – 40L/ha (aéreo) | Aplicar quando a praga atingir o nível de controle. Usar dose mais alta em alta infestação, cultivares mais sensíveis a viroses ou em estádio mais avançado de desenvolvimento da planta. Em cultivares tolerantes a viroses, sob condições de baixa infestação e estádio inicial de desenvolvimento das plantas, poderá ser utilizada dose a partir de 50g/ha. Manter a lavoura monitorada e reaplicar conforme a reinfestação. | 5 |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos metade de sua capacidade preenchida com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 14 |
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou área tratadas antes deste período, usar macacão de mangas compridas, luvas e botas.