Trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; no tratamento de toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar e tratamento de solo (cova de plantio) na cultura de maçã.
Cultura | Doenças, Pragas Controladas | Doses | Época de aplicação | Número máximo de aplicação | Volume de calda |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. | Realizar 3 aplicações em intervalos de 14 a 15 dias. | Tratorizado: utilizar 300 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha (200 a 300 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha ( 1500 g de i.a./ha) ou 2,0 + | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |||
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) |
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | 1,0 L/ha (1000 + 500 g de i.a./ha) | ||||
Cana- de- açúcar | Podridão- abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha (625 a 1250 g de i.a./ha) ou 250 mL/100 L de água (125 g de i.a./100 L de água) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. ou Utilizar a dose de 250 mL/100 L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de- açúcar em calda contendo Frowncide 500 SC na dose de 250 mL/100 L, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. | Realizar uma aplicação. | Tratorizado: 75 a 150 L/ha Tratamento de toletes: 250 mL de Frowncide 500 SC para cada 100 L de água |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar um volume de calda de 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 1000 a 1500 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. | Tratorizado ou costal manual: 300 a 400L/ha | |||
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado: 300 a 600 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | Utilizar volume de calda de 1000 a 2000 L/ha |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. |
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | 100 mL/100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova. | Realizar uma aplicação no solo (cova de plantio) | Usar 20 litros de calda por cova de plantio | |
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar volume de calda de 1000 L/ha |
Pêssego | Podridão-parda Podridão-de- pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. | Tratorizado ou costal manual: 1000 L/ha |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha (375 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | Tratorizado: 200 a 500 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). | ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) ou 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso
de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio.
A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de AGATA para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio ou replantio. Aplicar 20 litros de calda por cova concomitantemente com o aterramento das raízes das mudas de macieira no momento do plantio ou replantio.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, batata, cana-de-açúcar, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar e tratamento de solo (cova de plantio) na cultura de maçã.
Cultura | Doenças, Pragas Controladas | Doses | Época de aplicação | Número máximo de aplicação | Volume de calda |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início da formação das primeiras flores. | Realizar 3 aplicaçõe s em intervalos de 14 dias. | Tratorizado : utilizar 300 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha (200 a 300 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha ( 1500 g de i.a./ha) ou | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da | |||
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) |
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | 2,0 + 1,0 L/ha (1000 + 500 g de i.a./ha) | planta antes da operação de amontoa. | |||
Cana-de- açúcar | Podridão- abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha (625 a 1250 g de i.a./ha) ou 250 mL/10 0 L de água (125 g de i.a./10 0 L de água) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. ou Utilizar a dose de 250 mL/100 L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de- açúcar em calda contendo Frowncide 500 SC na dose de 250 mL/100 L, por aproximadament e 2 segundos, antes do plantio. | Realizar uma aplicação. | Tratorizado : 75 a 150 L/ha Tratamento de toletes: 250 mL de Frowncide 500 SC para cada 100 L de água |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar um volume de calda de 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Mancha- púrpura (Alternaria porri) |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 1000 a 1500 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum ) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. | Tratorizado ou costal manual: 300 a 400L/ha | |||
Girassol | Podridão- branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado : 300 a 600 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante a safra. | Utilizar volume de calda de 1000 a 2000 L/ha |
Ácaro- vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | |||
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova. | Realizar uma aplicação no solo (cova de plantio) | Usar 20 litros de calda por cova de plantio | |
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerell a fragariae) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar volume de calda de 1000 L/ha |
Pêssego , | Podridão-parda Podridão-de- pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante a safra. | Tratorizado ou costal manual: 1000 L/ha |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha (375 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | Utilizar o produto em no máximo 3 aplicaçõe s durante o ciclo da cultura. | Tratorizado : 200 a 500 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). | ||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) ou 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio.
A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de ALTIMA para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Cebola - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô.
Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Algodão: 30 dias
Batata: 14 dias
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 14 dias
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, alho, ameixa, batata, canola, cebola, chalota, feijão, girassol, maçã, marmelo, morango, nectarina, nêspera, pêra, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; no tratamento de toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar e tratamento de solo (cova de plantio) na cultura de maçã.
Cultura | Doenças, Pragas Controladas | Doses | Época de aplicação | Número máximo de aplicação | Volume de calda |
0,75 a | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 7 dias. | Realizar | |||
1,0 | no | ||||
Ácaro Rajado | L/ha | máximo 3 | |||
(Tetranichus | (375 a | aplicaçõe | Tratorizado | ||
urticae) | 500 g | s durante | : utilizar | ||
de | o ciclo da | 300 L/ha | |||
Algodão | i.a./ha) | cultura. | Aeronave | ||
agrícola: | |||||
Realizar 3 aplicaçõe s em intervalos de 14 a 15 dias. | |||||
1,0 | Iniciar as | 30 a 50 | |||
Mofo-branco | L/ha | aplicações no | L/ha | ||
(Sclerotinia | (500 g | início da abertura | |||
sclerotiorum) | de | das primeiras | |||
i.a./ha) | flores. | ||||
Míldio | Iniciar as | ||||
(Peronospora | aplicações | ||||
destructor) | 0,8 a | preventivamente, | Realizar | ||
Mofo-cinzento | 1,0 | quando as | no | Tratorizado | |
Alho e Chalota | (Botrytis cinerea) | L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. | máximo 4 aplicaçõe s durante o ciclo da cultura. | ou costal manual: 400 a 800 L/ha |
Mancha púrpura (Alternaria porri) | |||||
0,4 a | Iniciar a | ||||
0,6 | aplicação | ||||
Requeima | L/ha | preventivamente, | |||
(Phytophthora | (200 a | quando as | |||
infestans) | 300 g | condições | Realizar | ||
de | climáticas forem | no | |||
i.a./ha) | favoráveis ao | máximo 4 |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar um volume de calda de 500 a 1000 L/ha |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha (1500 g de i.a./ha) ou 2,0 + 1,0 L/ha (1000 + 500 g de i.a./ha) | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |||
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) |
Cana-de- açúcar | Podridão- abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha (625 a 1250 g de i.a./ha) ou 250 mL/10 0 L de água (125 g de i.a./10 0 L de água) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. ou Utilizar a dose de 250 mL/100 L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de- açúcar em calda contendo Frowncide 500 SC na dose de 250 mL/100 L, por aproximadament e 2 segundos, antes do plantio. | Realizar uma aplicação. | Tratorizado : 75 a 150 L/ha Tratamento de toletes: 250 mL de Frowncide 500 SC para cada 100 L de água |
Canola | Podridão-de- sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | Máximo de 3 aplicaçõe s durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 300 a 600 L/ha |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o | Utilizar um volume de calda de 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) |
Mancha- púrpura (Alternaria porri) | repetir a cada 7 dias. | ciclo da cultura. | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 1000 a 1500 L/ha |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum ) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. | Tratorizado ou costal manual: 300 a 400L/ha | |||
Girassol | Podridão- branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado : 300 a 600 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante a safra. | Utilizar volume de calda de 1000 a 2000 L/ha |
Ácaro- vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | |||
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova. | Realizar uma aplicação no solo (cova de plantio) | Usar 20 litros de calda por cova de plantio | |
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerell a fragariae) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Utilizar volume de calda de 1000 L/ha |
Nectarin a e Nêspera | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante a safra. | Tratorizado ou costal manual: 1000 L/ha |
Podridão-parda Podridão-de- pós-colheita (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. |
Pêra | Sarna-da- macieira (Venturia inaequalis) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Iniciar aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir cada 7 dias | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante a safra. | Tratorizado ou costal manual: 1000 L/ha |
Pêssego, Ameixa e Marmelo | Podridão-parda Podridão-de- pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | Realizar no máximo 3 aplicaçõe s do produto durante a safra. | Tratorizado ou costal manual: 1000 L/ha |
Soja | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha (375 a 500 g de i.a./ha) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). | Utilizar o produto em no máximo 3 aplicaçõe s durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. | Tratorizado : 200 a 500 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | ||||
Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 700 a 1000 mL/ha (350 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento (estádio R1). |
Tomate | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 750 a 1000 mL/ha (375 a 500 g de i.a./ha) | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 10 dias. Utilizar as maiores doses em casos de alta infestação. | Realizar no máximo 4 aplicaçõe s do produto durante o ciclo da cultura. | Tratorizado ou costal manual: 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) ou 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | |||
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1,0 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Soja | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado:
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Para Ácaro Rajado (Tetranichus urticae): usar bicos de pulverização de jato leque e volume de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de Frowncide 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
*Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação - Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): a aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de
uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
*Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
*Para Podridão-parda, Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Algodão: 30 dias
Alho: 14 dias
Ameixa: 07 dias
Batata: 14 dias
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 14 dias
Chalota: 14 dias
Canola: 21 dias
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 03 dias
Marmelo: 07 dias
Nectarina: 07 dias
Nêspera: 07 dias
Pera: 07 dias
Pêssego: 07 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 03 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
Trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de algodão, batata, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar e tratamento de solo (cova de plantio) na cultura de maçã.
Cultura | Doenças e Pragas | Doses | Número e intervalo de aplicação | Época de aplicação | Volume de calda |
Algodão | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha (375 a 500 g de i.a./ha) | Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Repetir, se necessário , com intervalo de 7 dias. | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. | Tratorizado: utilizar 300 L/ha Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | Realizar 3 aplicações em intervalos de 14 dias. | Iniciar as aplicações no início da formação das primeiras flores. | ||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha (200 a 300 g de i.a./ha) | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura e repetir a cada 7 dias. | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. | Utilizar um volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. *Sulco de plantio: Vide Modo de Aplicação |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | ||||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio ou |
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) | (1500 g de i.a./ha) ou 2,0 + 1,0 L/ha (1000 + 500 g de i.a./ha) | aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação. |
Cana- de- açúcar | Podridão- abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha (625 a 1250 g de i.a./ha) ou 250 mL/10 0 L de água (125 g de i.a./10 0 L de água) | Realizar uma aplicação. | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. ou Utilizar a dose de 250 mL/100 L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de- açúcar em calda contendo LEGACY na dose de 250 mL/100 L, por aproximadament e 2 segundos, antes do plantio. | Tratorizado: 75 a 150 litros por hectare Tratamento de toletes: 250 mL de LEGACY 500SC para cada 100 L de água. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a cada 7 dias. | Utilizar um volume de calda de 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Mancha- púrpura (Alternaria porri) |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | Tratorizado ou costal manual: 1000 a 1500 litros por hectare. *Fungigaçã o (via pivô central): Vide Modo de Aplicação |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum ) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. | Tratorizado ou costal manual: 300 a 400L/ha | |||
Girassol | Podridão- branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g de i.a./ha) | Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | Tratorizado: 300 a 600 litros por hectare. * Aeronaves agrícolas: 30 a 50 L/ha |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | Iniciar no estádio C (pontas verdes). | Utilizar volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare |
Ácaro- vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | ||
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | 100 mL/10 0 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Realizar uma aplicação no solo (cova de plantio) | Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova. | Usar 20 litros de calda por cova de plantio | |
Morang o | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerell a fragariae) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Iniciar logo aos primeiros sintomas. | Utilizar volume de calda de 1000 litros por hectare |
Pêsseg o | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL / 100 L de água (50 g de i.a./10 0 L de água) | Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. | Aplicar no início do florescimento. | |
Soja | Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 a 1,00 L/ha (375 a 500 g de i.a./ha) | Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). | Tratorizado: 200 a 500 litros por hectare. |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | ciclo da cultura. | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | *Aeronave agrícola: 30 a 50 L/ha | ||
Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,70 a 1,0 L/ha (350 a 500 g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento (estádio R1). | |||
Tomate | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha (375 a 500 g de i.a./ha) | Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 10 dias. Utilizar as maiores doses em casos de alta infestação. | Tratorizado ou costal manual: 500 a 1000 L/ha |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL / 100 L | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as |
Pinta-preta (Alternaria solani) | de água (50 g de i.a./10 0 L de água) ou 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a cada 7 dias. | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g de i.a./ha) | Repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença. |
A.I. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Cebola - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de Legacy para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que, na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Algodão: 30 dias
Batata: 14 dias
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 14 dias
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | RECOMENDAÇÃO DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Acerola | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Nematoide-da- | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias, iniciando a aplicação no início da incidência do nematoide nas plantas. | ||||
haste-verde | |||||
(Aphelenchoides | |||||
besseyi) | 1000 g/ha | ||||
Terrestre: 50 a 200 L/ha | |||||
Mofo-branco | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação no início do florescimento (estágio F1). | ||||
Algodão | (Sclerotinia | 3 | |||
sclerotiorum) | Aérea: 5 a 40 L/ha | ||||
Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 15 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | |||||
Ramulária | 800-1000 | ||||
(Ramularia areola) | g/ha | ||||
Amendoim | Pinta-preta (Pseudocercospora personata) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações preventivas ou no início dos sintomas e repetir com intervalos de 14 dias. Realizar no máximo 3 | 3 | Terrestre: 400 L/ha |
Mancha-castanha | |||||
(Cercospora | aplicações por ciclo de | ||||
arachidicola) | cultivo. | ||||
Azeitona | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1000- 1250 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente. | 2 | Terrestre: 200 a 1000 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Podridão-de- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no período de florescimento da cultura. | ||||
Berinjela | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100-125 g/100L de água | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 250-1000 g/ha | Recomenda-se 1 aplicação no sulco durante o plantio. | 1 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Canola | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 750-1000 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento da cultura. Caso necessário reaplicar em intervalos de 10 dias. Recomenda-se no máximo 3 aplicações no ciclo. | 3 | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Cenoura | Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) | 75-125 g/100L de água | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente. | 2 | Terrestre: 800 L/ha |
Ervilha | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no período de florescimento da cultura. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Antracnose | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
(Colletotrichum lindemuthianum) | Terrestre: 200 a 400 L/ha | ||||
Feijão | 1000 g/ha | 2 | |||
Mofo-branco (Sclerotinia | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no início do florescimento. | Aérea: 5 a 40 L/ha | |||
sclerotiorum) | |||||
Feijão-caupi | Mofo-branco (Sclerotium rolfsii) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no período de florescimento da cultura. | 2 | Terrestre: 400 L/ha |
Framboesa | Antracnose (Elsinoe veneta) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Antracnose (Sphaceloma necator) | sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | ||||
Gergelim | Mancha-de- cercospora (Cercospora sesami) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Girassol | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 750-1000 g/ha | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento da cultura. Caso necessário reaplicar em intervalos de 10 dias. Recomenda-se no máximo 3 aplicações no ciclo. | 3 | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Gramado (Produção) | Esclerotinia (Sclerotinia homoecarpa) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Grão-de- bico | Esclerotinia (Sclerotium rolfsii) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Lentilha | Esclerotinia (Sclerotium rolfsii) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura, iniciando a aplicação na fase de diferenciação floral das gemas da macieira, reaplicando em intervalos de 7 dias em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | Proceder aplicação no início da infestação da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | ||||
Mancha-da-gala (Colletotrichum gloeosporioides) | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Mamona | Mofo-cinzento (Amphobotrys ricini) | 1000 g/ha | Iniciar as aplicações no início dos sintomas e repetir com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. | 3 | Terrestre: 200 a 400 L/ha |
Milho | Mancha-de- cercospora (Cercospora zeae-maydis) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira no final da fase vegetativa (V8 a V10) e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias ou no pré-pendoamento e no máximo em VT. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Mancha-de- phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 1250 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira no final da fase vegetativa (V8 a V10) e a segunda aplicação no pré-pendoamento, no máximo em VT, com intervalo mínimo de 10 dias. | |||
Mirtilo | Ferrugem (Pucciniastrum vaccinii) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Morango | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Pimentão | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100-125 g/100L de água | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 3 | Terrestre: 1000 L/ha |
Seriguela | Ferrugem ou verrugose (Elsinoe spondiadis) | 90-130 g/100L de água | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias, iniciando na condição preventiva dos sintomas da doença. Utilizar doses maiores quando houver condições mais favoráveis para a doença. | 4 | Terrestre: 1000 L/ha |
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 1000 g/ha | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 a 15 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 3 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 15 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente no início do florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 600-1000 g/ha | Realizar no máximo 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação na condição preventiva, antes do aparecimento dos sintomas da doença, podendo iniciar antes do florescimento da cultura. Utilizar a dose máxima em condições favoráveis de desenvolvimento da doença. | |||
Oídio (Microsphaera diffusa) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 14 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | ||||
Sorgo | Cercosporiose (Cercospora fusimaculans) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 2 aplicações sendo a primeira no final da fase vegetativa (V8 a V10) e a segunda aplicação com intervalo de 14 dias ou no pré-pendoamento e no máximo em VT. | 2 | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Tomate | Septoriose (Septoria lycopersici) | 1000 g/ha | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 4 | Terrestre: 200 a 1000 L/ha Aérea: 5 a 40 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | Realizar no máximo 4 aplicações com intervalo de 7 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar 3 aplicações com intervalo de 10 dias, iniciando a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. |
É recomendado que o APPROVE seja utilizado em programas de manejo em rotação com fungicidas de outros modos de ação;
Realizar o monitoramento constante da doença na cultura;
Sempre respeitar o vazio sanitário (eliminar plantas de soja voluntária);
Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para cada região (escape);
Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Não semear soja safrinha (segunda época);
Utilizar cultivares de gene de resistência, quando disponíveis;
Semear a soja com a densidade de plantas que permita um bom arejamento foliar e maior penetração/ cobertura do fungicida.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Amendoim | Pseudocercospora personata | Mancha-preta | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Berinjela | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cenoura | Cercospora carotae | Mancha-de-Cercospora, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Framboesa | Elsinoe veneta | Antracnose da framboesa | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Gramados | Sclerotium homoecarpa | Mancha do dolar | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Mamona | Amphobotrys ricini | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mirtilo | Pucciniastrum vaccinii | ferrugem do mirtilo | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pimentão | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Seriguela | Elsinoe spondiadis | Ferrugem da Seriguela | Ver detalhes |
Soja | Colletotrichum truncatum | Antracnose | Ver detalhes |
Sorgo | Cercospora fusimaculans | Cercosporiose, Mancha foliar | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais
ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
# Aplicação VIA TERRESTRE:
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
# Aplicação VIA AÉREA:
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Acerola 3 dias
Algodão 30 dias
Amendoim 7 dias
Azeitona 3 dias
Batata 14 dias
Berinjela 7 dias
Cana-de-açúcar 300 dias
Canola 21 dias
Cenoura 7 dias
Ervilha 14 dias
Framboesa 3 dias
Gergelim 21 dias
Gramados UNA*
Grão-de-bico 7 dias
Lentilha 7 dias
Feijão 28 dias
Feijão-caupi 14 dias
Girassol 21 dias
Maçã 14 dias
Mamona 21 dias
Milho 3 dias
Mirtilo 3 dias
Morango 3 dias
Pimentão 7 dias
Seriguela 3 dias
Soja 28 dias
Sorgo 3 dias
Tomate 14 dias
*UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | Aplicar logo após a emergência da cultura e repetir em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | Realizar a primeira aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e repetir a cada 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. | |
Cebola | Mancha-púrpura Crestamento (Alternaria solani) | 0,8 a 1,0 L/ha | Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças na cultura e repetir em intervalos de 7 dias. |
Mofo-cinzento Podridão-da-flor (Botrytis cinerea) | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. | ||
Mildio Cinza (Peronospora destructor) | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | Aplicar no aparecimento das primeiras flores. Reaplicar após 7 ou 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L de água | Iniciar as aplicações no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 07 dias de intervalo. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,0 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma aplicação em intervalo de 10 dias se houver necessidade. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando as condições climáticas foram favoráveis a ocorrência das doenças. Reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) |
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação |
Batata | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha | Realizar uma única aplicação utilizando a dose de 3,0 L/ha no sulco de plantio ou aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa. |
Sarna-pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria solani | Pinta preta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
A aplicação do BANDOLIM / PILARZINAM poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas da batata, cebola, feijão, maçã, soja e tomate, o fungicida BANDOLIM / PILARZINAM deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Batata e tomate: 500 a 1000 L/ha;
Cebola: 400 a 800 L/ha;
Feijão: 1000 a 1500 L/ha;
Maçã: 1000 a 2000 L/ha;
Soja: 200 a 500 L/ha.
Para a cultura da batata, a aplicação no sulco de plantio, deve ser realizada com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, a aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos depositados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Para a cultura do feijão, quando a aplicação for através do sistema de irrigação (via pivô central), ela deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por sucção da água ou através de um injetor na coluna central do pivô. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%. Devem-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não retorne ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação.
Para a cultura da soja, o fungicida BANDOLIM / PILARZINAM pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) DMV. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BANDOLIM / PILARZINAM nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata (foliar) 14 dias
Batata (solo) (1)
Cebola… 14 dias
Feijão… 28 dias
Maçã… 14 dias
Soja… 28 dias
Tomate… 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Ameixa | Podridão-de-pós- colheita | Monilinia fructicola | 100 mL/ 100 L de água | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Amendoim | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 L/ha | Aplicar no aparecimento das primeiras flores. Reaplicar após 7 ou 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. |
Batata | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | Aplicar logo após a emergência da cultura e repetir em intervalos de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 a 0,6 L/ha | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 L/ha | Realizar a primeira aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e repetir a cada 7 a 10 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. | |
Canola | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 L/ha | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Ervilha | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 L/ha | Aplicar no aparecimento das primeiras flores. Reaplicar após 7 ou 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. |
Feijão | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 L/ha | Aplicar no aparecimento das primeiras flores. Reaplicar após 7 ou 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. |
Feijão- caupi | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 L/ha | Aplicar no aparecimento das primeiras flores. Reaplicar após 7 ou 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. |
Girassol | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 L/ha | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Grão-de- bico | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 L/ha | Aplicar no aparecimento das primeiras flores. Reaplicar após 7 ou 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. |
Lentilha | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 L/ha | Aplicar no aparecimento das primeiras flores. Reaplicar após 7 ou 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. |
Maçã | Sarna-da- macieira | Venturia inaequalis | 100 mL/ 100 L de água | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. |
Ácaro-vermelho- europeu | Panonychus ulmi | 100 mL/ 100 L de água | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. | |
Mamona | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 L/ha | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Morango | Mancha-das- flores | Mycosphaerella fragariae | 100 mL/ 100 L de água | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Nectarina | Podridão-de-pós- colheita | Monilinia fructicola | 100 mL/ 100 L de água | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Pêra | Podridão-de-pós- colheita | Monilinia fructicola | 100 mL/ 100 L de água | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Pêssego | Podridão-de-pós- colheita | Monilinia fructicola | 100 mL/ 100 L de água | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Soja | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 a 1,0 L/ha | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com interval de 10 dias. |
Tomate | Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 L/ha | Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando as condições climáticas foram favoráveis a ocorrência das doenças. Reaplicar a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Requeima | Phytophthora infestans |
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Batata | Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 3,0 L/ha ou 2,0 L/ha + 1,0 L/ha | Realizar uma única aplicação utilizando a dose de 3,0 L/ha no sulco de plantio ou aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. |
Sarna-pulverulenta | Spongospora subterranea | |||
Sarna-comum | Streptomyces scabies | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 1,25 a 2,5 L/ha | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de- açúcar. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Cultura | Doença | Dose | Época, número e intervalo de aplicação Nome Comum | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 250 mL/ 100 L de água | Para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas, imergir os toletes de cana- de-açúcar em calda contendo BANJO na dose de 250mL/100L, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida BANJO deverá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Para as culturas da ameixa, amendoim, batata, cana-de-açúcar, canola, ervilha, feijão, feijão-caupi, girassol, grão-de-bico, lentilha, maçã, mamona, morango, nectarina, pêra, pêssego, feijão, soja e tomate, BANJO deve ser aplicado na parte aérea das plantas com equipamentos terrestres (pulverizador costal manual, pressurizado ou motorizado, tratorizado ou autopropelido) equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
Volume de calda:
Cana-de-açúcar (sulco de plantio): 75 a 150 L/ha;
Cana-de-açúcar (tratamento dos toletes): diluir a dose recomendada no volume de 100 L de água;
Batata e tomate: 500 a 1000 L/ha;
Amendoim, ervilha, feijão, feijão-caupi, grão-de-bico e lentilha: 1000 a 1500 L/ha;
Canola, girassol e mamona: 300 a 600 L/ha;
Maçã: 1000 a 2000 L/ha;
Morango, ameixa, nectarina, pêra e pêssego: 1000 L/ha;
Soja: 200 a 500 L/ha.
Para a cultura da batata, a aplicação no sulco de plantio, deve ser realizada com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, a aplicação deverá ser realizada sobre os tubérculos depositados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Para a cultura do feijão, quando a aplicação for através do sistema de irrigação (via pivô central), ela deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por sucção da água ou através de um injetor na coluna central do pivô. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%. Devem-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não retorne ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação.
Para a cultura soja, BANJO pode ser aplicado via aérea através de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D 8, core 46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da cultura, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de aplicação. Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação geral, aplicar de 30 a 50 litros/hectare de calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar BANJO nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Ameixa 7 dias
Amendoim 28 dias
Batata (foliar)… 14 dias
Batata (solo)… (1)
Cana-de-açúcar… (1)
Canola… 21 dias
Ervilha… 28 dias
Feijão… 28 dias
Feijão-caupi 28 dias
Girassol… 21 dias
Grão-de-bico 28 dias
Lentilha 28 dias
Maçã 14 dias
Mamona… 21 dias
Morango 3 dias
Nectarina… 7 dias
Pêra… 7 dias
Pêssego 7 dias
Soja… 28 dias
Tomate… 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
DOSES mL de p.c./ 100 kg de sementes | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ||
Algodão | Tombamento (Rhizoctonia solani) | 500 a 570 | Fazer uma única a plicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | 500 mL de calda / 100 kg de sementes |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 | |||
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | 430 a 500 | |||
Amendoim | Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) | 150 | ||
Arroz irrigado | Tombamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Tombamento (Rhizoctonia solani) Mancha-dos-grãos (Fusarium moniliforme) | 145 a 180 | ||
Aveia | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 100 a 200 | ||
Canola | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 | ||
Centeio | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 100 a 200 | ||
Cevada | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 200 | ||
Ervilha | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 | ||
Feijão | Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Tombamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) Podridão-de-fusarium (Fusarium oxysporum) Tombamento (Rhizoctonia solani) | 145 a 180 | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 180 | |||
Girassol | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 430 |
Milho | Bolor-azul (Penicillium oxalicum) Podridão-do-colmo ou Podridão-rosada-do-milho (Fusarium monilifome) Fungo-de-armazenamento (Aspergillus flavus) Tombamento (Pythium spp.) | 145 a 180 | Fazer uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura | 600 a 1000 mL de calda / 100 kg de sementes |
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus zeae) | 180 | |||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 150 a 180 | |||
Pastagem | Bolor-verde (Penicillium digitatum) Podridão-de-Fusarium (Fusarium moniliforme) Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 300 | 400 a 600 mL de calda / 100 kg de sementes | |
Soja | Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) Phomopsis-da-semente (Phomopsis sojae) Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) Antracnose (Colletotrichum truncatum) Podridão-aquosa (Rhizoctonia solani) Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Podridão-radicular (Phytophthora sojae) Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 180 a 215 | 500 a 800 mL de calda / 100 kg de sementes | |
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 215 | |||
Sorgo | Podridão-de-Fusarium (Fusarium moniliforme) | 145 a 180 | 500 mL de calda / 100 kg de sementes | |
Trigo | Helmintosporiose e Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) Brusone (Pyricularia grisea) Fungo-de-armazenamento (Aspergillus spp.) Fungo-de-armazenamento (Penicillium spp.) Tombamento (Pythium spp.) | 100 a 200 | ||
Triticale | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 100 a 200 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides | Ramulose, Tombamento | Ver detalhes |
Amendoim | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhizoctonia solani | Queima-das-bainhas | Ver detalhes |
Aveia | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Centeio | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Cevada | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Rhizoctonia solani | mela, podridão radicular | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Milho | Aspergillus flavus | Fungo-de-pós-colheita, Podridão-dos-grãos-armazenados | Ver detalhes |
Pastagens | Fusarium moniliforme | Fusariose | Ver detalhes |
Soja | Phytophthora sojae | Podridão-radicular | Ver detalhes |
Sorgo | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Triticale | Bipolaris sorokiniana | Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Diluir o CERTEZA N; FIRMEZA N em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as sementes.
Em geral considera-se um total de 1000 mL de calda / 100 kg de sementes para se proporcionar uma boa distribuição do produto. Ajustar de acordo com a uniformidade de recobrimento das sementes.
O tratamento das sementes deve ser feito em tambor rotativo, equipamento de rosca sem fim ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto, tomando-se o cuidado para que as sementes não sofram quaisquer danos mecânicos que possa interferir negativamente na germinação.
Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia, Canola, Centeio, Cevada, Ervilha, Girassol, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo, Trigo e Triticale: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
CULTURAS | DOENÇAS Nomes comum / científico | DOSES | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 50 a 70 mL de p.c./100 L água | Realizar até 4 aplicações, preventivamente com intervalos de 5 dias. | 4 | Aérea: 10 a 40 L/ha Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 200 a 300 mL de p.c./ha | Realizar até 3 aplicações espaçadas de 7 dias entre elas. Iniciar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, ou no máximo no início do aparecimento dos primeiros sintomas da doença. | 3 | Terrestre: 600 L/ha |
TOMATE RASTEIRO | Requeima (Phytophthora infestans) | 50 a 70 mL de p.c./100 L água | Realizar até 4 aplicações, preventivamente com intervalos de 5 dias. | 4 | Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
TOMATE ESTAQUEADO | Requeima (Phytophthora infestans) | 30 a 70 mL de p.c./100 L água | Realizar até 4 aplicações espaçadas de 5 a 7 dias, iniciando preventivamente ou no início do aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações direcionadas nas folhas. Em condições de alta pressão ou com condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, alta umidade e baixas temperaturas, é recomendado que seja utilizada a maior dose do produto. | 4 | Terrestre: 600 a 1000 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Primeiramente agitar vigorosamente o produto em sua embalagem original. A seguir, diluir o produto “COMPLETTO” diretamente na quantidade de água previamente estabelecida, até obter uma calda homogênea.
As pulverizações deverão ser uniformes procurando dar completa cobertura às partes foliares das plantas.
A altura da barra deve estar de 30 a 50 cm do topo da planta e a distância entre bicos deve ser de 30 a 50 cm. Usando-se outros tipos de equipamentos, procurar obter uma aplicação com cobertura uniforme de toda a parte aérea das plantas.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para
aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
- Batata e Cebola: 14 dias
-Tomate: 3 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/100 L ou L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (Em dias) |
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 100 - 150 mL/100 L 1,0 - 1,5 L/ha | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação de forma preventiva, entre sete e quatorze dias após o transplantio da cultura. O início da aplicação e a utilização da maior dose dependerá do histórico de ocorrência do mofo-branco na área (germinação de apotécio) e das condições climáticas favoráveis à sua ocorrência (alta umidade, temperaturas amenas em torno 20°C, dias nublados, sombreamento da cultura e presença de orvalho). Repetir a aplicação a cada sete dias respeitando o número máximo de três aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha | Tratorizado: 100 - 300 Aérea: 20 - 50 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação de forma preventiva, na abertura das primeiras flores. Repetir a aplicação a cada sete dias respeitando o número máximo de três aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 - 0,6 L/ha | Tratorizado: 400 - 600 Costal: 400 - 600 | 4 | 7 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | ||||
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | 7 - 10 | |||
Rizoctoniose, Crosta-preta (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha ou 2,0 + 1,0 L/ha | Intervalo de aplicação entre o período do plantio até a época que antecede a amontoa. | |||
Sarna-pulverulenta (Spongospora subterrânea) | |||||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação de forma preventiva, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo quatro aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Mofo-branco: Iniciar a aplicação entre 30 a 40 dias após a germinação e repetir a cada sete a dez dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da cultura. Rizoctoniose, Sarna-pulverulenta, Sarna-comum: Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |||||
Cana-de-açúcar | Podridão-negra Podridão-mole (Ceratocystis paradoxa) | 1,25 - 2,5 L/ha ou 250 mL/100 L | Tratorizado: 75 - 150 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Sulco de plantio: Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana- de-açúcar. Tratamentos de toletes em viveiro de mudas: Fazer a imersão dos toletes de cana-de-açúcar em calda contendo CURADO na dose de 250 mL/100 L, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. |
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL (mL/100 L ou L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | INTERVALO DE APLICAÇÃO (Em dias) |
Feijão | Podridão-de-esclerotinia Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | Tratorizado: 150 - 300 Costal: 150 - 300 | 3 | 7 - 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada sete a dez dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo três aplicações do produto durante o ciclo da cultura. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | |||||
Girassol | Podridão-de-esclerotinia Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | Tratorizado: 150 - 300 Aéreo: 20 - 50 | 3 | 10 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de dez dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo três aplicações durante o ciclo da cultura. | |||||
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L | Tratorizado: 1000 - 2000 Costal: 1000 - 2000 | 4 | 7 |
Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Sarna: Iniciar a aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo quatro aplicações durante a safra. Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo quatro aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | |||||
Morango, Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela, Mirtilo | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da cultura. | |||||
Pêssego, Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 3 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início do florescimento e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo três aplicações durante a safra. | |||||
Soja | Podridão-de-esclerotinia Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 - 1,00 L/ha | Tratorizado:150 - 300 Aéreo: 20 - 50 | 3 | 10 - 14 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de dez a quatorze dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar três aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de dez dias. Realizar no máximo três aplicações durante o ciclo da cultura. | |||||
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L ou 1,0 L/ha | Tratorizado: 500 - 1000 Costal: 500 - 1000 | 4 | 7 |
Pinta-preta Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | |||||
Podridão-de-esclerotinia Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,00 L/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Requeima e Pinta-preta/Mancha-de-alternaria: Iniciar a aplicação de forma preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada sete dias. Podridão-de-esclerofilia/Mofo-branco: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada sete dias. Utilizar a maior dose em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amora | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Azeitona | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Batata | Spongospora subterranea | Sarna pulverulenta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Mirtilo | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pitanga | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO À SAÚDE HUMANA”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto CURADO de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar CURADO, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Aplicação terrestre
com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras de pulverização apropriadas ou atomizador de tela rotativo “micronair”. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
recomendado (gotas finas a médias). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos rotativos.
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de elementos geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento, visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
de 10 km/h – 2,8 m/s.
Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que as empresas prestadoras de serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas (drones/ARP), de acordo com a Normativa MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA, ANAC e ANATEL).
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica. Se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo as mangueiras, filtros e bicos, para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Acelga, Agrião, Alface, Almeirão, Chicória, Espinafre, Estévia, Mostarda, Rúcula | 14 |
Algodão | 30 |
Batata (Foliar) | 14 |
Batata (Solo) | Não estabelecido devido à modalidade de emprego |
Cana-de-açúcar (Toletes) | Não estabelecido devido à modalidade de emprego |
Feijão | 28 |
Girassol | 21 |
Maçã | 14 |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Morango, Pitanga, Seriguela | 3 |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera, Pêssego | 7 |
Soja | 28 |
Tomate | 3 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | Tipo de Pulverização | ||
Terrestre | Aérea | |||||
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 1 L/ha | 0,5 L/ha | 500 - 1000 | - x - |
Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 - 0,6 L/ha | 0,2 - 0,3 L/ha | |||
Sarna comum | Streptomyces scabies | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Sarna pulverulenta | Spongospora subterranea | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento | Rhizoctonia solani | 3 L/ha | 1,5 L/ha | |||
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5 - 0,75 L/ha | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 1,25 - 2,5 L/ha | 0,625 - 1,25 L/ha | 75 - 150 | - x - |
Feijão | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 L/ha | 0,5-0,75 L/ha | 100 - 150 | - x - |
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 1000 - 2000 | - x - |
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho- europeu | Panonychus ulmi | |||||
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha- foliar | Mycosphaerella fragariae | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 100 mL/100L d’água | 0,5 mL/100L d’água | 1000 | - x - |
Soja | Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 - 1 L/ha | 0,375 - 0,5 L/ha | 200 - 500 | 30 - 50 |
Tomate | Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água | 500 - 1000 | - x - |
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,8 - 1 L/ha | 0,4 - 0,5 L/ha | |||
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta- grande | Alternaria solani | 100 mL/100L d’água | 0,5 - 1 mL/100L d’água |
Notas:
1 litro de ELEGANCE 500 SC contém 500 g do ingrediente ativo fluazinam.
Os volumes de calda em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e portedas plantas.
Batata | Iniciar a aplicações logo após a emergência da cultura, e repetir a cada7 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Cana-de- açúcar | - Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa): Realizar a aplicação do produto sobreos toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete através de imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio. Volume decalda: 750 a 100 L/ha. Tratamento de toletes: Poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL do produto para cada 100 L d’água (0,25%), antes do plantio. Número máximo de aplicação: Até 1 por ciclo da cultura. |
Feijão | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto logo no início do florescimento, área total, cobrindo toda a planta. Realizar mais uma ou duas aplicações a cada sete ou dez dias. Volume de calda: 1000 a 1500 L/ha. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Número máximo de aplicações: Até 3 por ciclo da cultura. |
Pinta-preta; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) e Mela; Requeima (Phytophthora infestans):
Sarna comum (Streptomyces scabies), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) e Crosta-preta; Damping-off, Tombamento (Rhizoctonia solani): Aplicar o produto em dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
Rizoctonia (Rhizoctonia solam), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea),Sarna Comum (Streptomyces scabies): Aplicar dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 1 aplicação por ciclo da cultura através de doseúnica, ou 2 aplicações em doses parceladas.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar a 1ª aplicação do produto dos 30 aos 40 dias após a germinação, e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias.
Maçã | Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 aplicações por safra. | |
Morango | - Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae): Iniciar aaplicação do produto logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 4 por ciclo da cultura. | |
Pêssego | - Podridão-parda (Monilinia fructicola): Aplicar o produto no início do florescimento,e reaplicar a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: Até 3 por safra. | |
Soja | - Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produtoem área total, cobrindo toda a planta, e reaplicar em intervalo de dez a quatorze dias. Volume de calda: 200 - 500 L/ha (terrestre) e 30-50 L/ha (aérea). Número máximo de aplicações: Até 2 por ciclo da cultura. | |
Tomate | Volume de calda: 1000 L/ha. Volume de calda: 500-1.000 L/ha (pulverização terrestre). Número máximo de aplicações: Até 4 durante o ciclo da cultura. |
Sarna (Venturia inaequalis): Iniciar as aplicações com o produto no estádio C(pontas verdes) e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha.
Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, e reaplicar quando a infestação atingir estes níveis.
Mela, Requeima (Phytophthora infestans) e Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta- grande (Alternaria solani): Iniciar a aplicações do produto em área total cobrindo toda a planta, uma semana após a emergência, e reaplicar a cada 7 dias.
Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto quando forem observados o aparecimento da doença, e reaplicar a cada 7 dias.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. Plantio manual: este tipo deaplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Cana-de-açúcar
Pulverizador tratorizado para aplicação sobre os toletes.
Tratamento de toletes: imersão.
Feijão
Pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação (pivô central).
Fungigação (pivô central): Aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma;por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Soja
Pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas.
Maçã, Morango, Pêssego e Tomate
Pulverizador tratorizado ou costal manual.
Equipamento terrestre
Pulverizador tratorizado:
Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bicocônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo daplanta.
Pressão: 50 - 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 µm com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Pulverizador costal manual:
Bicos de pulverização de jato cônico.
Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Não aplicar o produto com ventos superiores a 10 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 60%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Encher a metade do tanque do pulverizador com água para então adicionar ELEGANCE 500 SC, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Batata (foliar) e Maçã: 14 dias
Feijão: 28 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade deemprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (nomínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças | Dose | Número máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha | 3 | 300 L/ha |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 4 | 500 a 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha | 1 | ||
Sarna-pulverulenta (Spongospora subterranea) | ||||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 4 | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 1 | 75 a 150 L/ha Tratamento de toletes: 250 mL de produto comercial para cada 100 L de água |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 4 | 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 3 | 1000 a 1500 L/ha |
Girassol | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 3 | 300 a 600 L/ha |
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L de água | 4 | 1000 a 2000 L/ha |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L de água | 4 | 1000 L/ha |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 3 | 1000 L/ha |
Soja | Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha | 3 | 200 a 500 L/ha |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 1,0 L/ha | 4 | 500 a 1000 L/ha |
Pinta preta (Alternaria solani) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1,0 L/ha |
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Culturas | Doenças | Dose | Número máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Alho / Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 4 | 400 a 800 L/ha |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Mancha púrpura (Alternaria porri) | ||||
Ameixa Marmelo Nectarina Nêspera | Podridão -parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100L de água | 3 | 1000 L/ha |
Canola | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 3 | 300 a 600 L/ha |
Pera | Sarna-da-maciera (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 de água | 3 | 1000 L/ha |
Sclerotinia sclerotiorum: Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores.
Alternaria solani e Phytophthora infestans: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Rhizoctonia solani, Spongospora subterranea e Streptomyces scabies: Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa.
Sclerotinia sclerotiorum: Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura.
Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis à emergência da cana-de-açúcar. Ou utilizar a dose de 250 mL/100 L de água para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo FLUAZINAM CCAB 500 SC a 0,25%, antes do plantio.
Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Sclerotinia sclerotiorum: Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Venturia inaequalis: Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra.
Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra.
Sclerotinia sclerotiorum: Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura.
Alternaria solani e Phytophthora infestans: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Sclerotinia sclerotiorum: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante a safra.
Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Iniciar aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 3 aplicações, iniciando as aplicações no início da abertura das primeiras flores, em intervalos de 14 a 15 dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de FLUAZINAM CCAB 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação
Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando- se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
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Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27 ºC e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27 ºC e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Alameda Santos, 2159. CJ 61 e 62 Cerqueira Cesar
São Paulo/SP – CEP: 01419-100
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Cultura | Intervalo de segurança |
Algodão | 30 dias |
Alho | 14 dias |
Ameixa | 07 dias |
Batata | 14 dias |
Cana de açúcar | (1) |
Canola | 21 dias |
Cebola | 14 dias |
Chalota | 14 dias |
Feijão | 28 dias |
Girassol | 21 dias |
Maçã | 14 dias |
Marmelo | 07 dias |
Morango | 03 dias |
Nectarina | 07 dias |
Nêspera | 07 dias |
Pera | 07 dias |
Pêssego | 07 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate | 03 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 14 09.12.2024
FLUAZINAM NORTOX 500 SC é um produto com ação fungicida e acaricida do grupo químico das fenilpiridinilamina apresentado na formulação suspensão concentrada para aplicação através de pulverização nas culturas da acerola, algodão, alho, ameixa, amendoim, amora, azeitona, canola, cebola, chalota, ervilha, feijão (Phaseolus vulgaris), feijões, framboesa, gergelim, girassol, grão-de- bico, lentilha, linhaça, maçã, mamona, marmelo, mirtilo, morango, nectarina, nêspera, pera, pêssego, pitanga, seriguela, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Algodão | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. | ||||
Amendoim | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 400 |
Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 1,0 | 4 | 500 a 1000 |
Requeima Phytophthora infestans | 0,4 a 0,6 | 4 | ||
Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 4 | ||
Rizoctonia Rhizoctonia solani | 3,0 OU 2,0 + 1,0 | 2 | ||
Sarna pulverulenta Spongospora subterranea | ||||
Sarna comum Streptomyces scabies | ||||
Para controle de pinta-preta e requeima: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Para controle de mofo-branco: realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. Para controle de rizoctonia, sarna pulvurulenta e sarna comum: Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, OU aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | ||||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi Thielaviopsis paradoxa | 1,25 a 2,5 OU 250 mL/100 L de água | 1 | 75 a 150 |
Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. OU Utilizar a dose de 250 mL/100 L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo Fluazinam Nortox 500 SC na dose de 250 mL/100 L de água, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. | ||||
Canola | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento, com intervalo de 10 dias. | ||||
Cebola Alho Chalota | Míldio Peronospora destructor | 0,8 a 1,0 | 4 | 400 a 800 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Mancha-púrpura Alternaria porri | ||||
Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | ||||
Ervilha | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 400 |
Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. |
VER 14 09.12.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Feijão (Phaseolus vulgaris) | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 400 |
Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100% | ||||
Feijões | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 400 |
Murcha de Sclerotium Sclerotium rolfsii | ||||
Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | ||||
Gergelim | Cercosporiose Cercospora sesami | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento, com intervalo de 10 dias. | ||||
Girassol | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento, com intervalo de 10 dias. | ||||
Grão-de- bico | Murcha de Sclerotium Sclerotium rolfsii | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 400 |
Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | ||||
Lentilha | Murcha de Sclerotium Sclerotium rolfsii | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 400 |
Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias | ||||
Linhaça | Cercosporiose Colletotrichum lini | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento, com intervalo de 10 dias. | ||||
Mamona | Mofo-cinzento Botryotinia ricini | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento, com intervalo de 10 dias. | ||||
Soja | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 a 1,0 | 3 | 200 a 500 |
Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | ||||
Tomate | Mofo-branco Sclerotinia sclerotiorum | 0,8 a 1,0 | 4 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações quando observar (início) o aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
VER 14 09.12.2024
Nota:
Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) FLUAZINAM.
Utilizar a dose maior no caso de maior pressão da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maçã | Sarna Venturia inaequalis | 100 | 4 | 1000 a 2000 |
Ácaro-vermelho Panonychus ulmi | ||||
Para o controle da sarna: Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Para o controle do ácaro-vermelho: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir este nível. | ||||
Morango Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Pitanga e Seriguela | Mancha-de-mycosphaerella Mycosphaerella fragariae | 100 | 4 | 1000 |
Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir este nível. | ||||
Pêssego Ameixa Marmelo, Nectarina, Nêspera e Pera | Podridão-parda Monilinia fructicola | 100 | 3 | 1000 |
Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | ||||
Tomate | Requeima Phytophthora infestans | 100 OU 1 L/ha | 4 | 1000 |
Pinta-preta Alternaria solani | ||||
Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Nota:
Um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) FLUAZINAM.
Utilizar a dose maior no caso de maior pressão da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
VER 14 09.12.2024
- PREPARO DA CALDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUAZINAM NORTOX 500 SC no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida completar o volume o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acerola | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Amora | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Azeitona | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotium rolfsii | Murcha-de-Sclerotium | Ver detalhes |
Framboesa | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotium rolfsii | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamona | Botryotinia ricini | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Mirtilo | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pitanga | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Seriguela | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
APLICAÇÃO AÉREA:
Indicada para as culturas do algodão, girassol e soja.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 30 a 50 L/ha.
VER 14 09.12.2024
A recomendação de aplicação aérea é destinada exclusivamente para as culturas do girassol e soja. As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 60%; máximo 95%.
Velocidade do vento: mínimo – 2 km/hora; máximo – 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 27ºC ideal.
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Batata (solo) e Cana-de-açúcar | (1) |
Algodão | 30 dias |
Alho, Batata (foliar), Cebola, Chalota e Maçã | 14 dias |
Amendoim, Ervilha, Feijão (Phaseolus vulgaris), Feijões, Grão-de-bico, Lentilha e Soja | 28 dias |
Canola, Gergelim, Girassol, Linhaça e Mamona | 21 dias |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Mirtilo, Morango, Pitanga, Seriguela e Tomate | 3 dias |
Ameixa, Marmelo, Nectarina, Nêspera, Pera e Pêssego | 7 dias |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Streptomyces scabies | Sarna comum | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
O produto FLUAZINAM 500 SC LOVELAND é um fungicida pertencente ao grupo Fenilpiridinilamina, indicado para o controle de doenças nas culturas do Algodão, Ameixa, Batata, Cana-de-açúcar, Canola, Cebola, Feijão, Girassol, Maçã, Marmelo, Morango, Nectarina, Nêspera, Pêssego, Soja e Tomate.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.l (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 | 3 | 300 (aplicação terrestre) 30 a 50 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 14 a 15 dias entre as aplicações. Aplicar de forma preventiva, na abertura das primeiras flores. |
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 1,0 | 4 | 500 a 1000 L/ha (aplicação terrestre) |
Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 a 0,6 | ||
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta e Requeima: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Aplicar logo após a emergência da cultura. Mofo-branco: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Realizar a primeira aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e repetir a cada 7 a 10 dias. |
CANOLA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.l (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mofo-branco Podridão-de-sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 600 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalo de 10 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações no início do florescimento. |
CEBOLA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.(L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mancha-púrpura Crestamento | Alternaria porri | 0,8 a 1,0 | 4 | 400 a 800 (aplicação terrestre) |
Mofo-cinzento Podridão-da-flor | Botrytis cinerea |
Míldio | Peronospora destructor | |||
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Aplicar preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença ou no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças na cultura. |
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 1000 a 1500 (aplicação terrestre) |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 300 a 400 (aplicação terrestre) | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Mofo-branco: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 a 10 dias entre as aplicações. Aplicar no aparecimento das primeiras flores. No caso de fumigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Antracnose: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 14 dias. Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
GIRASSOL | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 a 1,5 | 3 | 300 a 600 (aplicação terrestre) 30 a 50 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações no início do florescimento. |
MAÇÃ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (mL/100 L de água) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 100 | 4 | 1000 a 2000 (aplicação terrestre) |
Ácaro-vermelho- europeu | Panonychus ulmi | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Sarna-da-macieira: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Iniciar no estádio C (pontas verdes). Ácaro-vermelho-europeu: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | ||||
MORANGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (mL/100 L de água) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mancha-das-flores Mancha de Mycosphaerella | Mycosphaerella fragariae | 100 | 4 | 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Iniciar as aplicações logo aos primeiros sintomas. |
NECTARINA, NÊSPERA, PÊSSEGO, AMEIXA E MARMELO
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (mL/100 L de água) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Podridão-de-pós- colheita Podridão-parda | Monilinia fructicola | 100 | 3 | 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias. Aplicar no início do florescimento. |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c.(L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 – 1,0 | 3 | 200 a 500 (aplicação terrestre) 30 a 50 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalos de 10 dias. |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 100 mL/100 L de água ou 1,0 L/ha | 4 | 500 a 1000 (aplicação terrestre) |
Requeima | Phytophthora infestans | |||
Mofo-branco Podridão-de-esclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,80 a 1,00 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Pinta-preta e Requeima: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações de forma preventiva, quando as condições climáticas forem favoráveis a ocorrência das doenças. Mofo-branco e Podridão-de-esclerotinia: efetuar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura, com intervalos de 7 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença. |
BATATA (VIA SULCO DE PLANTIO) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda |
Rizoctoniose | Rhizoctonia solani | 3,0 L/ha ou 2,0 L/ha + 1,0 L/ha | 1* | Suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também na parte do sulco de plantio. |
Sarna-pulverulenta | Spongospora subterranea | |||
Sarna-comum | Streptomyces scabies | |||
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 3,0 L/ha no sulco de plantio ou aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa. Se realizar a aplicação em duas etapas, o intervalo entre as aplicações será de 10 dias (antes da amontoa). *1 aplicação que pode ser feita em 2 etapas, conforme descrito acima. |
CANA-DE-AÇÚCAR (VIA SULCO DE PLANTIO) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 1,25 a 2,5 | 1 | 75 a 150 |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 1,25 a 2,5 L/ha. Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. |
CANA-DE-AÇÚCAR (VIA TRATAMENTO DE TOLETES) | |||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. (mL/100L de água) | Nº Máximo de aplicações |
Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 250 | 1 |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo uma única aplicação utilizando a dose de 250 mL/100 L de água. Para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas, imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. |
Nota: Dose p.c. – Dose de produto comerical
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Nectarina | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida FLUAZINAM 500 SC LOVELAND poderá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea das plantas, é fundamental para o sucesso do controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma, o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem definir o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a serem utilizados.
Pulverizador tratorizado:
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros
por hectare.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação - Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no florescimento.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): a aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve- se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
*Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de
300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de
calda de 30 a 50 litros por hectare.
Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare. Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ameixa/Marmelo/Nectarina/Nêspera – Para Podridão-parda, Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de
pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de
calda de 30 a 50 litros por hectare.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar o produto nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da
calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, evitando perdas por deriva e evaporação:
Temperatura do ar: menor que 28 ºC;
Umidade relativa do ar: mínimo de 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Equipamentos terrestres: Pulverizador costal manual ou tratorizado.
Bicos: para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo.
Todos os bicos de uma barra deverão se manter à mesma altura em relação ao topo da
planta.
Pressão: 50-100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 μm com um mínimo de 40 gotas/cm2.
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo
D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
aplicação e a colheita):
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Batata (Foliar) | 14 |
Batata (Solo) | (1) |
Cana-de-açúcar (sulco de plantio - tolete) | (1) |
Canola1 | 21 |
Cebola | 14 |
Feijão | 28 |
Girassol | 21 |
Maçã | 14 |
Morango | 3 |
Ameixa1, Marmelo1, Nectarina1, Nêspera1, Pêssego | 7 |
Soja | 28 |
Tomate | 3 |
(1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego.
¹ Inclusões de culturas solicitadas conforme Instrução Normativa Conjunta - INC nº 01/2014.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
FLUAZINAM 500 SC PLS CL1 é um fungicida e acaricida de contato, recomendado em aplicação foliar nas culturas de algodão, batata, cebola, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate, em pulverização no sulco de plantio nas culturas de batata, cana-de-açúcar e maçã e no tratamento de toletes de cana-de-açúcar antes do plantio.
Culturas | Doenças e Pragas | Doses | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. Realizar 3 aplicações em intervalos de 14 a 15 dias. |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6L/ha (200 a 300g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0L/ha (1500g de i.a/ha) OU 2,0L/ha + 1,0L/ha (1000 + 500g de i.a./ha) | Aplicar dose única de 3,0L/ha no sulco de plantio OU aplicar dose parcelada usando 2,0L/ha no sulco de plantio, mais 1,0L/ha direcionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Realizar a 1a aplicação entre os 30 e 40 dias após a emergência e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,25 a 2,5L/ha (625 a 1250g de i.a./ha) OU 250mL/100L de calda (125g de i.a./100L de calda) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de- açúcar OU utilizar a dose de 250mL/100L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo o produto na dose de 250mL/100L por aproximadamente 2 segundos antes do plantio. |
Culturas | Doenças e Pragas | Doses | Número, época e intervalo de aplicação |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0L/ha (400 a 500g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||
Mancha-purpurea (Alternaria porri) | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | ||
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | Realizar a aplicação na cova de plantio ou replantio, utilizando 20 litros de calda por cova. | ||
Morango | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,0L/ha (375 a 500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior incidência, realizar 3 aplicações de 1,0L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) OU 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1,0L/ha (400 a 500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10Km/h, temperatura superior a 27oC e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Em aplicações no sulco de plantio, aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira munidos de pontas de jato leque, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250mL de FLUAZINAM 500 SC PLS CL1 para cada 100 litros de água (0,25% v/v), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô-central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por sucção da água ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não retorne ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100
%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico vazio. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio ou replantio. Aplicar 20 litros de calda por cova junto com o aterramento das raízes das mudas da macieira no momento do plantio ou replantio.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação do tanque de pulverização deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Algodão: 30 dias
Batata (foliar): 14 dias
Batata (solo): (1)
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 14 dias
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã (foliar): 14 dias
Maçã (solo): 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
FLUAZINAM 500 SC PROVENTIS é um fungicida e acaricida de contato, recomendado em aplicação foliar nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate, em pulverização no sulco de plantio na cultura de batata e cana-de-açúcar e no tratamento de toletes de cana-de-açúcar antes do plantio.
Culturas | Doenças e Pragas | Doses | Número, época e intervalo de aplicação |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6L/ha (200 a 300g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0L/ha (1500g de i.a/ha) OU 2,0L/ha + 1,0L/ha (1000 + 500g de i.a./ha) | Aplicar dose única de 3,0L/ha no sulco de plantio OU aplicar dose parcelada usando 2,0L/ha no sulco de plantio, mais 1,0L/ha direcionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Realizar a 1a aplicação entre os 30 e 40 dias após a emergência e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 1,25 a 2,5L/ha (625 a 1250g de i.a./ha) OU 250mL/100L de calda (125g i.a./100L de calda) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de- açúcar OU utilizar a dose de 250mL/100L de calda para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo o produto na dose de 250mL/100L por aproximadamente 2 segundos antes do plantio. |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar |
Culturas | Doenças e Pragas | Doses | Número, época e intervalo de aplicação |
a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | |||
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5L/ha (500 a 750g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalos de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | ||
Morango | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,0L/ha (375 a 500g de i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior incidência, realizar 3 aplicações de 1,0L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100mL/100L de água (50g de i.a./100L de água) OU 1,0L/ha (500g de i.a./ha) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,0L/ha (400 a 500g i.a./ha) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
i.a. = ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Em aplicações no sulco de plantio, aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira munidos de pontas de jato leque, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250mL de FLUAZINAM 500 SC PROVENTIS para cada 100 litros de água (0,25% v/v), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô-central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por sucção da água ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não retorne ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100
%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico vazio. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico vazio e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45o, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
O sistema de agitação do tanque de pulverização deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Batata (foliar): 14 dias
Batata (solo): (1)
Cana-de-açúcar: (1)
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Número de aplicações | Intervalo entre aplicações | Volume de calda |
Batata | Pinta preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | Para aplicação com pulverizador de barra terrestre: 200 a 400 L/ha de calda. Para aplicação aérea: 30 a 50 L/ha. Utilizar adjuvante específico a 0,5% do volume de calda utilizado. |
Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,75 a 1,0 | 600 a 800 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,25 a 0,4 | 200 a 320 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Amendoim, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, feijão-fava, feijão guandu, feijão-mungo, feijão-vagem, Grão-de- bico, Lentilha | Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 3 | 7 dias | |
Época de Aplicação: na cultura do feijão, realizar aplicação de forma preventiva, aos 20 a 30 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 a 14 dias. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis à doença. | ||||||
Soja | Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,3 a 0,5 | 240 a 400 | 3 | 10 dias | |
Época de Aplicação: na cultura da soja, realizar aplicação de forma preventiva, no estádio R1, e reaplicar com intervalo de 10 dias. |
Tomate | Pinta preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | |
Mofo branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,35 a 0,5 | 280 a 400 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Cana-de-açúcar | Podridão negra Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 0,75 | 400 a 600 | 1 | - | |
Época de Aplicação: na cultura da cana-de-açúcar, realizar aplicação de forma preventiva, durante a operação de plantio no sulco da cultura, aplicando a calda do produto sobre os toletes de cana-de-açúcar. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Ervilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotinia | Ver detalhes |
Feijão-fava | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-guandu | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-mungo | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão de esclerotínia | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Lentilha | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para equipamentos costais e tratorizados de barra: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos cônicos da série D ou similar, a uma pressão de 80 a 120 lb/pol2, produzindo um diâmetro de gotas de 200 a 400 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm², o que produzirá um volume de calda de 200 a 400 L/ha. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Para aplicações aéreas: Utilizar barra de pulverização dotada de bicos cônicos série D ou similar, com disco (core) com ângulo inferior a 45o ou micronair com 4 atomizadores, seguindo orientações do fabricante quando ao ajuste do regulador de vazão (VRV), pressão e ângulo de pá. O volume de aplicação varia de 30 a 50 litros de calda por hectare, a uma altura de vôo com barras de 2 a 3 m do alvo, e se efetiva, a 15 m.
O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micras e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Culturas | Dias |
Amendoim, Grão-de-bico, Lentilha | 7 |
Batata, Ervilha | 14 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Feijão, Feijão-fava, Feijão guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Soja | 28 |
Feijão-caupi | 14 |
Tomate | 3 |
(1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | Terrestre: 300 a 600 | 4 | Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalo de 7 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | ||||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha ou 2,0 L/ha + 1,0 L/ha | 1 | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio OU Aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionado ao colo da planta antes da operação de amontoa. | ||
Sarna-pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 4 | Realizar a 1a aplicação em 30 a 40 dias após a germinação. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha ou 250 mL/100 L de água | Terrestre: 75 a 150 Tratamento de toletes: 250 mL de produto comercial para cada 100 L de água | 1 | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar OU Utilizar a dose de 250 mL/100 L de água para tratamento de toletes em instalação de viveiros de mudas. Imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo o produto, antes do plantio. |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | Terrestre: 100 a 300 | 3 | Aplicar logo no início do florescimento. Repetir a aplicação em intervalo de 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. |
Girassol | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | Terrestre: 300 a 600 Aéreo: 20 a 50 | 3 | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Repetir a aplicação em intervalo de 10 dias. |
Maçã | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/ 100 L de água | Terrestre: 1000 a 2000 | 4 | Iniciar as aplicações no estádio C (pontas verdes). Repetir a aplicação em intervalo de 7 dias. |
Ácaro-vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha e repetir quando a infestação atingir este |
CULTURA | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial | Volume de calda (L/ha) | Número máximo de aplicações | ÉPOCA, INTERVALO E NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
nível. | |||||
Morango | Mancha-de- mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/ 100 L de água (50 g de i.a./100 L de água) | Terrestre: 1000 | 4 | Iniciar as aplicações quando observar os primeiros sintomas. Repetir a aplicação em intervalo de 7 dias. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL / 100L de água | Terrestre: 1000 | 3 | Aplicar no início do florescimento. Repetir a aplicação em intervalo de 7 dias. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,0 L/ha | Terrestre: 100 a 200 Aéreo: 20 a 50 | 3 | Iniciar as aplicações no estádio R1. Repetir a aplicação em intervalo de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção, realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL / 100 L de água ou 1,0 L/ha | Terrestre: 500 a 1000 | 4 | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a aplicação em intervalo de 7 dias. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | |||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,0 L/ha | Iniciar as aplicações quando observar o aparecimento da doença (início). Repetir a aplicação em intervalo de 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Rhizoctonia solani | Crosta-preta, Damping-off, Tombamento | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos
laterais direcionados para esta região.
250 mL de FONTICO para cada 100 litros de água (0,25% v/v), antes do plantio.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Batata: 14 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES (p.c.) | DOSES (i.a.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||||
Algodão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,666 L/ha | 500 g/ha | Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores, com intervalo de 15 dias entre aplicações. | 3 | Terrestre: 300 Aérea: 30 a 50 |
Batata | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,267 a 0,4 L/ha | 200 a 300 g/ha | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | 4 | Terrestre: 500 a 1.000 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,666 L/ha | 500 g/ha | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,666 a 1 L/ha | 500 a 750 g/ha | Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 2 L/ha ou 1,333 + 0,666 L/ha | 1.500 g/ha ou 1.000 + 500 g/ha | Aplicar dose única de 2 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 1,333 L/ha no plantio, mais 0,666 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |||
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterrânea) | ||||||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | ||||||
Cana-de- açúcar | Podridão- abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 0,833 a 1,666 L/ha ou 166,66 mL/100 L de água | 625 a 1.250 g/ha ou 125 g/100L de água | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cultura ou utilizar a dose de 166,66 mL/100 L de água para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes na calda por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. | 1 | Terrestre: 75 a 150 Aplicação em toletes: 166,6 mL/100L de água |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,533 a 0,666 L/ha | 400 a 500 g/ha | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | 4 | Terrestre: 400 a 800 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||||
Mancha- púrpura (Alternaria porri) | ||||||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,666 a 1 L/ha | 500 a 750 g/ha | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | 3 | Terrestre: 1.000 a 1.500 Aérea: 30 a 50 |
Girassol | Podridão- branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,666 a 1 L/ha | 500 a 750 g/ha | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | 3 | Terrestre: 300 a 600 Aérea: 30 a 50 |
Maçã | Sarna (Ventuna inaequalis) | 66,66 mL/100L de água | 50 g/100L de água | Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. | 4 | Terrestre: 1.000 a 2.000 |
Ácaro- vermelho- europeu (Panonychus ulmi) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | |||||
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 66,66 mL/100L de água | 50 g/100L de água | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. | 4 | Terrestre: 1000 |
Podridão- cinzenta (Botrytis cinerea) | Realizar a primeira aplicação logo no início dos sintomas da doença e repetir a aplicação a cada 7 dias. | |||||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 66,66 mL/100L de água | 50 g/100L de água | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | 3 | Terrestre: 1.000 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,5 a 0,666 L/ha | 375 a 500 g/ha | Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. | 3 | Terrestre: 200 a 500 Aérea: 30 a 50 |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | 66,66 mL/100L de água ou 0,666 L/ha | 50 g/100L de água ou 500 g/ha | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. | 4 | Terrestre: 500 a 1.000 Aérea: 30 a 50 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,533 a 0,666 L/ha | 400 a 500 g/ha | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Aplicar FROWNCIDE 750 HT nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. Este produto pode ser aplicado por via terrestre, através de equipamentos pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva
A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão | 30 dias |
Batata | 14 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | 14 dias |
Feijão | 28 dias |
Girassol | 21 dias |
Maçã | 14 dias |
Morango | 3 dias |
Pêssego | 7 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate | 3 dias |
(1) Intervalo de Segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
HOLDER 500 SC trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Alvo Biológico | Doses (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 1 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 2 | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 2 | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 3 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 | 1 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 1000 a 1500 | 30 a 50 | 3 |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/há | 300 a 600 | 30 a 50 | 3 |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | 30 a 50 | 4 |
Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | 30 a 50 | 4 | |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 | 30 a 50 | 4 |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L água | 1000 | 30 a 50 | 3 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1 L/ha | 500 a 1000 | 30 a 50 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | Iniciar a aplicação previamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar a 1° aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a |
10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante ciclo da cultura. | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis á emergência da cana-de-açúcar. Ou Utilizar a dose de 0,25% v/v (125 g de i.a./100 L de calda) para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes em calda contendo HOLDER a 0,25%, antes do plantio. |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | Iniciar no estágio C (pontas verdes), e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Sarna (Venturia inaequalis) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio,
cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a
150 litros por hectare. O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em
calda contendo 250 ml de HOLDER 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de
calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Batata: 14 dias Cana-de-açúcar (1)
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha (500 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 300 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. Realizar as aplicações em intervalos de 14 a 15 dias. | ||||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha (200 a 300 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha (500 g de i.a./ha) | |||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha (1500 g i.a./ha) ou 2,0 + 1,0 L/ha (1000 + 500 g i.a./ha) | |||
Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) | ||||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar durante o ciclo da cultura. Para controle de Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Para controle de Rizoctoniose, Sarna-pulverulenta e Sarna-comum: Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Para controle de Mofo-branco: Realizar a 1ª aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha (625 a 1250 g i.a./ha) ou 250 mL/100 L de água (125 g i.a./100 L de água) | 01 | TERRESTRE 75 - 150 Tratamento de toletes: 250 ml / 100 L de água |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha (400 a 500 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 400 - 800 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante o ciclo da cultura. | ||||
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 400 - 800 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais 1 ou 2 aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | ||||
GIRASSOL | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha (500 a 750 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 300 - 600 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | ||||
MAÇÃ | Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 04 | TERRESTRE 1000 - 2000 |
Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar durante a safra. Para controle de Sarna: Iniciar no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. |
CULTURAS | DOENÇAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Para controle de Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. | ||||
MORANGO | Mancha-de- Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 04 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante o ciclo da cultura. | ||||
PÊSSEGO | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) | 03 | TERRESTRE 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Aplicar durante a safra. | ||||
SOJA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1,00 L/ha (375 a 500 g i.a./ha) | 03 | TERRESTRE 200 - 500 AÉREA 30 - 50 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações no início do florescimento (estádio R1). Realizar mais 1 ou 2 aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. | ||||
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL / 100 L de água (50 g i.a./100 L de água) ou 1,0 L/ha (500 g i.a./ha) | 04 | TERRESTRE 500 - 1000 |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,80 a 1,00 L/ha (400 a 500 g i.a./ha) | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle de Requeima e Pinta-preta: Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Para controle de Mofo-branco: Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
i.a.: ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Batata | Spongospora subterranea | Sarna pulverulenta | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado, desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de Origan 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare. Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Maçã: Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um
Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Bicos: Para aplicação com barras de pulverização, utilizar bicos de jato cônico (bico cônico) ou de jato plano (bico leque) simples ou duplo. Todos os bicos de uma barra deverão se manter à altura em relação ao topo da planta.
Utilizar os seguintes parâmetros:
Pressão de trabalho: 50 a 100 psi (equipamentos tratorizados).
Diâmetro de gotas: 110 a 500 µ (micra) DMV (diâmetro mediano volumétrico).
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm².
Faixa de deposição: Utilizar distância entre os bicos na barra de aplicação de forma que permita maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou excesso.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 30 |
Batata | 14 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | 14 |
Feijão | 28 |
Girassol | 21 |
Maçã | 14 |
Morango | 03 |
Pêssego | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 03 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 3 dias após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Podridão de Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | ||
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 - 0,6 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias para o controle da pinta-preta (Alternaria solani) e da Requeima (Phytophthora infestans). Aplicar logo após a emergência da cultura e repetir a cada 7 dias. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Para o controle da Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum), realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultura. Realizar a 1ª aplicação entre 30 e 40 dias após a germinação e repetir a cada 7 a 10 dias. | |||
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | 1000 a 1500 L/ha |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 a 10 dias. Aplicar no aparecimento das primeiras flores. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. | |||
Girassol | Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | 300-600 L/ha (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização aérea). |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. | |||
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L Água | 1000 a 2000 L/ha |
Sarna da macieira (Venturia inaequalis) | 1000 a 2000 L/ha | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura. Para o controle da Sarna da macieira (Venturia inaequalis), iniciar as aplicações no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada 7 dias. Para o controle do Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi), aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação, quando a infestação atingir estes níveis. | |||
Morango | Mancha foliar (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 L/ha |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. | |||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 Lde água | 1000 L/ha. |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | |||
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 - 1,0 L/ha | 200-500 L/ha (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização através de aeronaves. |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 a 14 dias. Iniciar as aplicações no estádio R1. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Tomate | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 - 1,0 L/ha | 500 – 1000 L/ha |
Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L de água | ||
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L de água | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultura com intervalo de 7 dias. Iniciar as aplicações de forma preventiva, em pós-emergência, quando as condições climáticas foram favoráveis a ocorrência das doenças. Reaplicar a cada 7 dias. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Batata | Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha ou 2,0 L/ha + 1,0 L/ha | 500 a 1000 L/ha |
Sarna-pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar uma única aplicação utilizando a dose de 3,0L/ha no sulco de plantio ou aplicar a dose de 2,0 L/ha no sulco de plantio e mais 1,0 L/ha direcionado ao colo da planta antes da amontoa. | |||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 L/ha |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação. Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis a emergência da cana-de-açúcar. |
Cultura | Doenças Nome comum (Nome científico) | Doses de Produto Comercial | Volume de Calda |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 250 mL/ 100 L de água | Diluir a dose recomendada no volume de 100 L de água |
Número, época e intervalo de aplicação: Realizar no máximo 1 aplicação. Para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas, imergir os toletes de cana-de-açúcar em calda contendo PRODUTOP 500 SC na dose de 250mL/100L, por aproximadamente 2 segundos, antes do plantio. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
A aplicação do fungicida PRODUTOP 500 SC deverá ser efetuada através de pulverização terrestre e aérea, conforme especificado abaixo:
Pulverizador tratorizado ou costal manual:
Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare. Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Pulverizador tratorizado ou costal manual:
Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare. Fungigação (via pivô central):
A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Pulverizador tratorizado:
Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
MAÇÃ - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Pulverizador tratorizado:
Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare. Aeronaves agrícolas:
Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa do ar inferior a 60%.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como: Temperatura ambiente até 30 °C;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%; Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Batata 14
Cana-de-açúcar (1)
Feijão 28
Girassol 21
Maçã 14
Morango 3
Pêssego 7
Soja 28
Tomate 3
(1) – Intervalo de Segurança não é especificado devido a modalidade de emprego para a cultura da cana-de-açúcar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
DOSES mL de p.c./ 100 kg de sementes | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | ||
Pastagem | Bolor-verde (Penicillium digitatum) Podridão-de-Fusarium (Fusarium moniliforme) Podridão-dos-grãos-armazenados (Aspergillus flavus) Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | 300 | Fazer uma única aplicação em tratamento de sementes antes da semeadura. | 400 a 600 mL de calda / 100 kg de sementes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Pastagens | Penicillium digitatum | Bolor-verde | Ver detalhes |
Diluir o PUREZA N em um volume de água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as sementes.
Em geral considera-se um total de 400 a 600 mL de calda / 100 kg de sementes para se proporcionar uma boa distribuição do produto.
O tratamento das sementes deve ser feito em tambor rotativo, equipamento de rosca sem fim ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto, tomando-se o cuidado para que as sementes não sofram quaisquer danos mecânicos que possa interferir negativamente na germinação.
Pastagem: intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação | Volume de calda (L/ha) | |||
Nome comum | Nome científico | Produto comercial (L/ha) | Ingrediente ativo (g de i.a./ha) | Tipo de Pulverização | ||
Terrestre (L/ha) | Aérea (L/ha) | |||||
Algodão | Ácaro-rajado | Tetranichus urticae | 0,75 - 1,0 | 375 - 500 | 150-200 | 30 - 50 |
Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 | 500 | 300 | 30 - 50 | |
Alho | Míldio; Cinza | Peronospora destructor | 0,8 – 1,0 | 400 - 500 | 400 - 800 | - x - |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | 0,8 – 1,0 | 400 - 500 | 400 - 800 | - x - | |
Mancha-púrpura; | Alternaria porri | 0,8 – 1,0 | 400 - 500 | 400 - 800 | ||
Batata | Pinta-preta; Pinta- | Alternaria solani | 1,0 | 500 | 500-1000 | - |
Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 0,4 - 0,6 | 200 - 300 | |||
Sarna-comum | Streptomyces scabies | 3,0 ou 2,0 + 1,0 | 1500 ou 1000 + 500 | |||
Sarna-pulverulenta | Spongospora subterranea | 3,0 ou 2,0 + 1,0 | 1500 ou 1000 + 500 | |||
Crosta-preta; Tombamento; Damping-off | Rhizoctonia solani | 3,0 ou 2,0 + 1,0 | 1500 ou 1000 + 500 | |||
Mofo-branco; Podridão-de- Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1 - 1,5 | 500 - 750 |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi | Thielaviopsis paradoxa | 1,25 - 2,5 ou 250 mL/100 L água | 625 - 1250 ou 125 g/ 100 L água | 75 - 150 Tratamento de toletes: 250 mLde TECISO; ELUNEY para cada 100 L de água | - |
Canola | Mofo-branco | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 - 1,5 | 500 - 750 | 300 - 600 | - |
Cebola | Míldio | Peronospora destructor | 0,8 – 1,0 | 400 - 500 | 400 - 800 | - |
Mofo-cinzento; Podridão-da-flor | Botrytis cinerea | 0,8 – 1,0 | 400 - 500 | 400 - 800 | - | |
Mancha-púrpura; Crestamento | Alternaria porri | 0,8 – 1,0 | 400 - 500 | 400 - 800 | - | |
Feijão | Mofo-branco; Podridão-de- Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 – 1,5 | 500 - 750 | 1000 - 1500 | - |
Antracnose | Colletotrichum lindemuthianum | 1,0 – 1,5 | 500 - 750 | 300 – 400 | - | |
Girassol | Podridão-branca; Mofo-branco; Podridão-de- Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 1,0 – 1,5 | 500 - 750 | 300 - 600 | 30 - 50 |
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira | Venturia inaequalis | 100 mL/100 L de água | 50 g/100 L água | 1000 - 2000 | - |
Ácaro-vermelho- europeu; Ácaro-da-macieira | Panonychus ulmi | 100 mL/100 L de água | 50 g/100 L água | 1000 - 2000 | - | |
Podridão-das-raízes | Rosellinia necatrix | 100 mL/100 L de água | 50 g/100 L água | Usar 20 L de calda por cova de plantio | - | |
Morango | Mancha-de- Mycosphaerella; Mancha-foliar | Mycosphaerella fragariae | 100 mL/100 L de água | 50 g/100 L água | 1000 | - |
Pêssego | Podridão-parda | Monilinia fructicola | 100 mL/100 de água | 50 g/100 L água | 1000 | - |
Soja | Mofo-branco; Podridão-de- Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,75 -1,0 | 375 - 500 | 200-500 | 30-50 |
Ácaro-rajado | Tetranychus urticae | 0,75 -1,0 | 375 - 500 | 200-500 | 30-50 | |
Ferrugem-asiática; Ferrugem-da-soja | Phakopsora pachyrhizi | 0,7 - 1,0 | 350 - 500 | 200-500 | 30-50 | |
Tomate | Mela; Requeima | Phytophthora infestans | 100 mL/100 de água ou 1,0 L/ha | 50 g/100 L de água ou 500 g/ha | 500 - 1000 | - |
Mofo-branco; Podridão-de- Sclerotinia | Sclerotinia sclerotiorum | 0,8 - 1,0 | 400 - 500 | |||
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande | Alternaria solani | 100 mL/100 de água ou 1,0 L/ha | 50 g/100 L de água ou 500 g/ha |
Notas:
1 litro de TECISO; ELUNEY; FLUXIA contém 500 g do ingrediente ativo fluazinam.
Os volumes de calda em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Algodão | Ácaro Rajado: realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Mofo-branco: Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. Realizar 3 aplicações em intervalos de 14 a 15 dias. |
Alho | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Batata | Pinta-preta; Pinta-preta-grande (Alternaria solani) e Mela; Requeima (Phytophthora infestans): Iniciar a aplicação preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença e repetir a cada 7 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: até 4 por ciclo da cultura. Sarna-comum (Streptomyces scabies), Sarna pulverulenta (Spongospora subterranea) e Crosta-preta; Damping-off, Tombamento (Rhizoctonia solani): Aplicar o produto em dose única de 3 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2 L/ha no plantio, mais 1 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. Número máximo de aplicações: até 1 aplicação por ciclo da cultura através de dose única, ou 2 aplicações em doses parceladas. Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Realizar a 1ª aplicação do produto dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: até 3 por ciclo da cultura. . |
Cana- de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa): Realizar a aplicação do produto sobre os toletes, no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete através de imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio. Volume de calda: 750 a 100 L/ha. Tratamento de toletes: poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL do produto para cada 100 L d’água (0,25%), antes do plantio. Número máximo de aplicação: até 1 por ciclo da cultura. |
Canola | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo de 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Cebola | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Feijão | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Aplicar o produto logo no início do florescimento, área total, cobrindo toda a planta. Realizar mais uma ou duas aplicações a cada sete a dez dias. Volume de calda: 1000 a 1500 L/ha. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Número máximo de aplicações: até 3 por ciclo da cultura. Antracnose (Colletotrichym lindemuthianum): Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 300 a 400 L/ha. |
Girassol | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dia.Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Sarna; Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis): Iniciar as aplicações com o produto no estádio C (pontas verdes) e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha. Número máximo de aplicações: até 4 aplicações por safra. Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi): Aplicar q u a n d o houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação, quando a infestação atingir estes níveis. Volume de calda: 1000 a 2000 L/ha. Número máximo de aplicações: até 4 aplicações por safra. Podridão-das-raízes (Rosellinia necatrix): Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando- se 20 litros de calda por cova. Realizar uma aplicação no solo (cova de plantio). |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar (Mycosphaerella fragariae): Iniciar a aplicação do produto logo aos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: até 4 por ciclo da cultura. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola): Aplicar o produto no início do florescimento e repetir a cada sete dias. Volume de calda: 1000 L/ha. Número máximo de aplicações: até 3 por a safra. |
Soja | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum): Apliar o produto em área total, cobrindo toda a planta, em intervalos de dez a quatorze dias. Volume de calda: 200-500 L/ha (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização através de aeronaves. Número máximo de aplicações: até 2 por ciclo da cultura. Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi): Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento (estádio R1). Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. Volume de calda: 200-500 L/ha (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização através de aeronaves Ácaro rajado (Tetranychus urticae): Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura, com intervalos de 10 dias. Volume de calda: 200-500 L/ha (pulverização terrestre), 30-50 L/ha (pulverização através de aeronaves). |
Tomate | Mela, Requeima (Phytophthora infestans) e Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande (Alternaria solani): Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 500 - 1000 L/ha (pulverização terrestre). Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 500 - 1000 L/ha (pulverização terrestre). Ácaro Rajado (Tetranichus urticae): Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 10 dias. Utilizar as maiores doses em casos de alta infestação. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. Volume de calda: 500 - 1000 L/ha (pulverização terrestre). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta.
Pulverizador tratorizado:
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Para Ácaro-Rajado (Tetranichus urticae): usar bicos de pulverização de jato leque e volume de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Aplicação no sulco de plantio: deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e também de parte do sulco.
Plantio manual: este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
- Utilizar pulverizador tratorizado para aplicação sobre os toletes no interior do sulco de plantio, cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 mL de
TECISO; ELUNEY; FLUXIA para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez dias. Usar volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema
de irrigação - Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 2 ou 3 aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 7 a 10 dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): a aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar 3 aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de 10 dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada 7 dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaro-vermelho-europeu: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Podridão-das-raízes: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 10 a 14 dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico ou leque duplo e volume de calda de 200 a 500 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de 7 a 10 dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Cultura | Dias |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Batata | 14 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cebola | 14 |
Canola | 21 |
Feijão | 28 |
Girassol | 21 |
Maçã | 14 |
Morango | 03 |
Pêssego | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 03 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS E DOENÇAS | DOSES | Época e intervalo de aplicação Volume de calda Número máx. de aplicações | |
Nome comum Nome científico | i.a. (g/100 Kg de sementes)* | p.c. (ml/100 Kg de sementes) | ||
Tombamento | ||||
Aspergillus spp. | ||||
Fungo-de- | ||||
Arroz Irrigado | Armazenamento Penicillium spp. Tombamento | (51 + 8) a (63 + 9) | 145 a 180 | |
Rhizoctonia solani | ||||
Mancha-dos-grãos | ||||
Fusarium moniliforme | ||||
Antracnose | ||||
Colletotrichum | Fazer o tratamento das | |||
lindemuthianum | sementes antes da | |||
Tombamento | semeadura. | |||
Feijão | Aspergillus spp Fungo-de- armazenamento Penicillium spp. | (51 + 8) a (63 + 9) | 145 a 180 | Volume de Calda: 500 mL / 100 Kg de sementes |
Podridão-dos-grãos- | ||||
armazenados Aspergillus flavus | 1 aplicação | |||
Mofo-Branco Sclerotinia sclerotiorum | (63 + 9) | 180 | ||
Bolor-azul | ||||
Penicillium oxalicum | ||||
Milho | Podridão-do-colmo ou Podridão-rosada-do- | (51 + 8) a (63 + 9) | 145 a 180 | |
milho | ||||
Fusarium moniliforme |
CULTURA | PRAGAS E DOENÇAS | DOSES | EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO VOLUME DE CALDA | |
Nome comum Nome científico | i.a. (g/100 Kg de sementes)* | p.c. (ml/100 Kg de sementes) | ||
Podridão-de-semente | ||||
Fusarium pallidoroseum | ||||
Phomopsis-da-semente | ||||
Phomopsis sojae | ||||
Mancha Púrpura da | ||||
semente | ||||
Soja | Cercospora kikuchii Antracnose Colletotrichum truncatum | (63 + 9) a (75 + 11) | 180 a 215 | Fazer o tratamento das sementes antes da semeadura. |
Podridão aquosa | Volume de Calda: | |||
Rhizoctonia solani | 500 mL / 100 Kg de | |||
sementes | ||||
Mofo-Branco | ||||
Sclerotinia sclerotiorum | 1 aplicação | |||
Helmintosporiose | ||||
Trigo | Bipolaris sorokiniana Brusone | (35 + 5,25) a (70 + 10,5) | 100 a 200 | |
Pyricularia grisea |
i.a. = ingrediente ativo.
p.c. = produto comercial.
* = doses de tiofanato-metílico e fluazinam respectivamente.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Arroz irrigado | Aspergillus spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Feijão | Aspergillus spp. | Tombamento | Ver detalhes |
Milho | Fusarium moniliforme | Podridão-de-Fusarium, Podridão-do-colmo | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Diluir o produto em água suficiente para proporcionar a distribuição uniforme do produto nas sementes, aplicando-se a calda diretamente sobre as sementes. Em geral, considera-se um total de 500 mL de calda/100 Kg de sementes para proporcionar uma boa distribuição do produto.
O tratamento de sementes deve ser feito em tambor rotativo, equipamento de rosca sem fim ou em outro equipamento que possibilite uma distribuição homogênea do produto, tomando-se o cuidado para que as sementes não sofram quaisquer danos mecânicos que possa interferir negativamente na germinação.
Observação: Seguir as condições de aplicação acima indicadas e consultar um Engenheiro Agrônomo
Arroz Irrigado | (1) |
Feijão | (1) |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
Trigo | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
WINOUT XTRA é um fungicida, possui modo de ação multisítio, e contem em sua formulação fluazinam (grupo das Fenilpiridinilaminas). É um fungicida que deve ser usado em pulverizações preventivas para o controle de doenças na parte aérea das culturas da batata, cana-de-açúcar, feijão, soja e tomate, conforme quadro abaixo:
Cultura | Alvo | Dose kg p.c.*/ha | Dose g i.a.**/ha | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Volume de calda |
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | Para aplicação com pulverizador de barra terrestre: 200 a 400 L/ha de calda. Para aplicação aérea: 30 a 50 L/ha. Utilizar adjuvante a 0,5% do volume de calda utilizado. |
Mofo-branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,75 a 1,0 | 600 a 800 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,25 a 0,4 | 200 a 320 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura da batata, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Feijao | Mofo-branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 3 | 7 dias | |
Época de Aplicação: na cultura do feijão, realizar aplicação de forma preventiva, aos 20 a 30 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar novas aplicações com outros produtos caso as condições sigam favoráveis à doença. | ||||||
Soja | Mofo-branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,3 a 0,5 | 240 a 400 | 3 | 10 dias | |
Época de Aplicação: na cultura da soja, realizar aplicação de forma preventiva, no estádio R1, e reaplicar com intervalo de 10 dias. | ||||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | |
Mofo-branco Sclerotinea sclerotiorum | 0,35 a 0,5 | 280 a 400 | 4 | 7 dias | ||
Requeima Phythophtora infestans | 0,5 a 0,7 | 400 a 560 | 4 | 7 dias | ||
Época de Aplicação: na cultura do tomate, realizar aplicação de forma preventiva, aos 40 – 50 dias após o plantio, e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||||
Cana-de- açúcar | Podridão-negra Thielaviopsis paradoxa | 0,5 a 0,75 | 400 a 600 | 1 | - | |
Época de Aplicação: na cultura da cana-de-açúcar, realizar aplicação de forma preventiva, durante a operação de plantio no sulco da cultura, aplicando a calda do produto sobre os toletes de cana-de-açúcar. |
Utilizar adjuvante a 0,5% do volume de calda utilizado
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
WINOUT XTRA deve ser diluído em água, conforme a dosagem e indicação de uso para a cultura.
Adicionar a quantidade recomendada de WINOUT XTRA no tanque pulverizador com ¼ (25%) de sua capacidade com água limpa, adicionando em seguida a 0,5% do volume de calda utilizado E completar o volume, mantendo a calda sob contínua agitação.
A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após o seu preparo.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Fazer uma pré-mistura em balde adicionando a quantidade recomendada de WINOUT, e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase a 0,5% do volume de calda. Colocar água no reservatório (Hopper) da aeronave até atingir ¾ (75%) do volume desejado. Adicionar a pré-mistura de WINOUT XTRA e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório separado
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
O tamanho das gotas deve ser entre 200 e 400 micra e a densidade das gotas em torno de 60 gotas/cm2. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
Batata: 14 dias
Cana-de-açúcar: ND
Feijão: 28 dias
Soja 28 dias
Tomate 3 dias
ND - Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
O fungicida Zignal® é utilizado para controle de doenças conforme recomendações abaixo:
Culturas | Doenças nome comum / científico | Dose de produto comercial* | Volume de calda ** | Época e intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 mL/ha | 300 L/ha (terrestre) 30-50 L/ha (aéreo) | Iniciar as aplicações na abertura das flores e repetir a cada 14 a 15 dias | 3 |
ALHO / CHALOTA | Míldio (Peronospora destructor) | 800 - 1000 mL/ha | 400 - 800 L/ha (terrestre) | Realizar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a cada 7 dias de intervalo | 4 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Mancha púrpura (Alternaria porri) | |||||
Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | Pinta-preta: iniciar as aplicações foliares preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 dias, se necessário, conforme monitoramento. Requeima: iniciar as aplicações foliares preventivamente e repetir a cada 7 dias, conforme monitoramento. Rizoctoniose, Sarna- pulverulenta e Sarna- comum: aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou parcelar a aplicação usando 2,0 L/ha no plantio e 1,0 L/ha no colo da planta antes da operação de amontoa. | |||
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 - 0,6 L/ha | 100 - 300 L/ha (no sulco ou amontoa) 100 - 400 L/ha (aplicação foliar) | 4 (pinta preta e requeima) 1 a 2, a depender da modalidade de aplicação (Rizoctoniose, Sarna- pulverulenta e Sarna-comum) | |
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3,0 L/ha | ||||
Sarna- pulverulenta (Spongospora subterranea) | |||||
Sarna-comum (Streptomyces scabies) |
Culturas | Doenças nome comum / científico | Dose de produto comercial* | Volume de calda ** | Época e intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
BATATA | Podridão-de- sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 - 1,5 L/ha | 100 - 400 L/ha | Podridão-de- sclerotinia: realizar a primeira aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias, conforme monitoramento. O produto poderá ser aplicado nas seguintes situações:
| 3 (podridão de Sclerotinia) |
CEBOLA | Míldio (Peronospora destructor) | 800 - 1000 mL/ha | 400 - 800 L/ha (terrestre) | Realizar as aplicações preventivamente quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Repetir a cada 7 dias de intervalo. | 4 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | |||||
Mancha púrpura (Alternaria porri) | |||||
DUBOISIA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1000 mL/ha | 100 - 400 L/ha (terrestre) | Iniciar as aplicações foliares preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 dias, se necessário, conforme monitoramento | 4 |
Culturas | Doenças nome comum / científico | Dose de produto comercial* | Volume de calda ** | Época e intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
DUBOISIA | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1000 - 1500 mL/ha | 100 - 400 L/ha (terrestre) | Iniciar as aplicações 30- 40 dias após a germinação e repetir a cada 7-10 dias conforme monitoramento | 3 |
FEIJÃO | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 - 1,5 L/ha | 1000 - 1500 L/ha | Aplicar logo no início do florescimento. Realizar mais uma ou duas aplicações a cada 7 ou 10 dias, conforme monitoramento. Se aplicado pelo sistema de fungigação (irrigação via pivô central), utilizar a velocidade do pivô a 100%. | 3 |
MAÇÃ | Sarna-da- macieira (Venturia inaequalis) | 0,1L/100L de água | 1000 - 2000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente e repetir a cada sete dias, conforme monitoramento. | 4 |
MILHO | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 750 - 1000 mL/ha | 100-200 L/ha (terrestre) 30-50 L/ha (aéreo) | Realizar a aplicação de forma preventiva, no estádio fenológico de V6 a V8 (6 a 8 folhas) e/ou na fase de pré-pendão e reaplicar, se necessário, com intervalo máximo de 14 dias. Utilizar a maior dose para cultivares mais suscetíveis e regiões ou épocas de plantio com histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. | 2 |
MORANGO | Mancha de Micosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100L de água | 1000 L/ha (terrestre) | Iniciar logo nos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. | 4 |
Culturas | Doenças nome comum / científico | Dose de produto comercial* | Volume de calda ** | Época e intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
SOJA | Podridão-da- Sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha | 200 L/ha | Aplicar em pulverização foliar, sendo a primeira no início da floração (R1) e a segunda com intervalo de até 10 dias. Medidas de Controle Integrado na cultura da soja: Além das medidas descritas nos itens “Recomendações para o manejo de resistência a fungicidas” e “Informações sobre o manejo integrado de doenças”, usar as seguintes estratégias complementares de manejo:
sclerotiorum. | 2 |
TOMATE | Mancha-de- alternaria (Alternaria solani) | 0,1 L/100 L de água | 1000 L/ha | Iniciar o tratamento de forma preventiva, antes do aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos semanais, conforme monitoramento. | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) |
* mL p.c./ha ou L p.c./ha: mililitros ou litros de produto comercial por hectare.
** L/ha: litros por hectare. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Obs.: 1 litro do produto comercial fungicida Zignal® contém 500 g de Fluazinam.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Streptomyces scabies | Sarna comum | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Duboisia | Alternaria solani | Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O Fungicida Zignal® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou tratorizados, ou através de outros sistemas de aplicação, conforme indicação para cada cultura.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Calibrar o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Alho | 14 |
Batata | 14 |
Cebola | 14 |
Chalota | 14 |
Duboisia | UNA* |
Feijão | 28 |
Maçã | 14 |
Milho | 3 |
Morango | 3 |
Soja | 28 |
Tomate | 3 |
(*) Uso Não Alimentar
Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem equipamento de proteção individual até que a calda pulverizada sobre as plantas esteja seca. Aguardar pelo menos 24 horas. Evitar sempre que pessoas alheias ao trato com a cultura e animais domésticos circulem pela área tratada.
ASGARD 500 SC trata-se de um fungicida - acaricida a ser utilizado em pulverização nas culturas de batata, feijão, girassol, maçã, morango, pêssego, soja e tomate; no tratamento de solo em pulverização no sulco de plantio na cultura da batata; e no tratamento dos toletes, por imersão ou em aplicação sobre os toletes no sulco de plantio, na cultura de cana-de-açúcar.
Cultura | Alvo Biológico | Doses | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Algodão | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 300 | 30 a 50 | 3 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 L/ha | 300 | 30 a 50 | 3 | |
Alho e Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Mancha púrpura (Alternaria porri) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 1,5 L/ha | 1000 | - | 3 |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela, Mirtilo | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 4 |
Ameixa e Marmelo | Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | 1 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 0,4 a 0,6 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 1 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 | - | 2 | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 2 | |
Sarna comum (Streptomyces scabies) | 3 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Canola | Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 300 a 600 | - | 3 |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | 0,8 a 1,0 L/ha | 400 a 800 | - | 4 | |
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | 1,25 a 2,5 L/ha | 75 a 150 | - | 1 |
Duboisia | Pinta-preta (Alternaria solani) | 1,0 L/ha | 100 a 400 | - | 4 |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1,0 – 1,5 L/ha | 100 a 400 | - | 3 | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 1000 a 1500 | - | 3 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | 1,0 a 1,5 L/ha | 300 a 400 | - | 3 | |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | 1 a 1,5 L/ha | 300 a 600 | 30 a 50 | 3 |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | 4 |
Sarna (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L água | 1000 a 2000 | - | 4 | |
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | 100 mL/100 L de água | 20 L/cova | - | 1 | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | 0,75 – 1,0 L/ha | 100 a 200 | 30 a 50 | 2 |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | 100 mL/100 L água | 1000 | - | 4 |
Nectarina e Nêspera | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 | |
Pêra | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 100 mL/100 L de água | 1000 | - | 3 |
Cultura | Alvo Biológico | Doses | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | |
Nome comum Nome científico | Terrestre | Aérea | |||
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | 100 mL/100 L água | 1000 | - | 3 |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,75 a 1 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 | |
Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | 0,7 a 1,0 L/ha | 200 a 500 | 30 a 50 | 3 | |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | - | 4 |
Requeima (Phytophthora infestans) | 100 mL/100 L água | 500 a 1000 | - | 4 | |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | 0,8 a 1 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 | |
Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | 0,75 a 1,0 L/ha | 500 a 1000 | - | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Algodão | Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 7 dias. |
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início da abertura das primeiras flores. | |
Alho e Chalota | Míldio (Peronospora destructor) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||
Mancha púrpura (Alternaria porri) | ||
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar a aplicação de forma preventiva, entre sete e quatorze dias após o transplantio da cultura. O início da aplicação e a utilização da maior dose dependerá do histórico de ocorrência do mofo-branco na área (germinação de apotécio) e das condições climáticas favoráveis à sua ocorrência (alta umidade, temperaturas amenas em torno 20°C, dias nublados, sombreamento da cultura e presença de orvalho). Repetir a aplicação a cada sete dias respeitando o número máximo de três aplicações por ciclo da cultura. |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Seriguela, Mirtilo | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas e repetir a cada sete dias. Realizar no máximo quatro aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ameixa e Marmelo | Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. |
Batata | Pinta-Preta (Alternaria solani) | Iniciar a aplicação previamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura |
Requeima (Phytophthora infestans) | ||
Rizoctoniose (Rhizoctonia solani) | Aplicar dose única de 3,0 L/ha no sulco durante o plantio, ou aplicar dose parcelada usando 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0 L/ha redirecionando ao colo da planta antes da operação de amontoa. | |
Sarna pulverulenta (Spongospora subterrânea) | ||
Sarna comum (Streptomyces scabies) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Realizar a 1° aplicação dos 30 aos 40 dias após a germinação e repetir uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 4 aplicações durante ciclo da cultura. | |
Canola | Podridão-de-sclerotinia (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais 2 aplicações com intervalo de 10 dias. |
Cebola | Míldio (Peronospora destructor) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. |
Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | ||
Mancha-púrpura (Alternaria porri) | ||
Cana-de- açúcar | Podridão-abacaxi (Thielaviopsis paradoxa) | Aplicar sobre os toletes, no interior do sulco de plantio. Utilizar a maior dose em períodos desfavoráveis à emergência da cana-de-açúcar. Ou Utilizar a dose de 0,25% v/v (125 g de i.a./100 L de calda) para tratamento de toletes em instalação de viveiro de mudas. Imergir os toletes em calda contendo ASGARD a 0,25%, antes do plantio. |
Duboisia | Pinta-preta (Alternaria solani) | Iniciar as aplicações foliares preventivamente ou a partir do aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a aplicação a cada 7 dias, se necessário, conforme monitoramento. |
Cultura | Alvo Biológico | Época de Aplicação |
Nome comum Nome científico | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações 30-40 dias após a germinação e repetir a cada 7-10 dias conforme monitoramento. | |
Feijão | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Aplicar logo no início do florescimento. Fazer mais uma ou duas aplicações a cada 7 a 10 dias. No caso de fungigação, utilizar a velocidade do pivô a 100%. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 14 dias. | |
Girassol | Podridão-branca (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do florescimento. Realizar mais duas aplicações com intervalo de 10 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Maçã | Ácaro-vermelho-europeu (Panonychus ulmi) | Iniciar no estágio C (pontas verdes), e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. |
Sarna (Venturia inaequalis) | Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante a safra. | |
Roseliniose (Rosellinia necatrix) | Realizar a aplicação na cova de plantio, utilizando-se 20 litros de calda por cova. | |
Milho | Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | Realizar a aplicação de forma preventiva, no estádio fenológico de V6 a V8 (6 a 8 folhas) e/ou na fase de pré-pendão e reaplicar, se necessário, com intervalo máximo de 14 dias. Utilizar a maior dose para cultivares mais suscetíveis e regiões ou épocas de plantio com histórico de epidemias frequentes, associadas a condições climáticas favoráveis à ocorrência da doença. |
Morango | Mancha-de-Mycosphaerella (Mycosphaerella fragariae) | Iniciar logo aos primeiros sintomas e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Nectarina e Nêspera | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, repetir a cada 7 dias. |
Podridão-parda Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. | |
Pêra | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | Iniciar aplicação no estádio C (pontas verdes) e repetir cada 7 dias. |
Pêssego | Podridão-parda (Monilinia fructicola) | Aplicar no início do florescimento e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações do produto durante a safra. |
Soja | Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no estádio R1. Realizar mais uma ou duas aplicações em intervalos de 10 a 14 dias, de acordo com o índice de infecção. Em áreas de maior infecção realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha em intervalo de 10 dias. Utilizar o produto em no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. |
Ácaro rajado (Tetranychus urticae) | Realizar 2 aplicações com intervalo de 10 dias no início da infestação do ácaro (2-3 ácaros/folíolo). | |
Ferrugem Asiática (Phakopsora pachyrhizi) | Iniciar as aplicações preventivamente no início do florescimento (estádio R1). | |
Tomate | Requeima (Phytophthora infestans) | Iniciar a aplicação preventivamente, quando as condições climáticas forem favoráveis ao desenvolvimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. |
Pinta-preta (Alternaria solani) | ||
Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) | Iniciar as aplicações no início do aparecimento da doença, e repetir a cada 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações do produto durante o ciclo da cultura. | |
Ácaro Rajado (Tetranichus urticae) | Realizar as aplicações no início da infestação do ácaro. Repetir, se necessário, com intervalo de 10 dias. Utilizar as maiores doses em casos de alta infestação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
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Acelga | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Acerola | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Agrião | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Alface | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Algodão | Tetranychus urticae | Ácaro-rajado | Ver detalhes |
Alho | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Almeirão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Ameixa | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Amora | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Azeitona | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Thielaviopsis paradoxa | Podridão-abacaxi. | Ver detalhes |
Canola | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo branco | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Chalota | Botrytis cinerea | Mofo cinzento | Ver detalhes |
Chicória | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Duboisia | Sclerotinia sclerotiorum | Podridão-de-sclerotinia | Ver detalhes |
Espinafre | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Estévia | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Feijão | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Framboesa | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Girassol | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-branca, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Maçã | Panonychus ulmi | Ácaro-da-macieira, Ácaro-vermelho-europeu | Ver detalhes |
Marmelo | Monilinia fructicola | Podridão dos frutos , Podridão parda | Ver detalhes |
Milho | Phaeosphaeria maydis | Mancha-de-Phaeosphaeria, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mirtilo | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Morango | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Mostarda | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Nectarina | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Nêspera | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pera | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pessego | Monilinia fructicola | Podridão-parda | Ver detalhes |
Pitanga | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Rúcula | Sclerotinia sclerotiorum | Mofo-branco, Podridão-de-Sclerotinia | Ver detalhes |
Seriguela | Mycosphaerella fragariae | Mancha-de-Mycosphaerella, Mancha-foliar | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O Fungicida e acaricida ASGARD 500 SC® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais ou tratorizados, ou através de outros sistemas de aplicação, conforme indicação para cada cultura.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30 ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
Calibrar o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
desempenho dos elementos geradores de gotas.
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação. Volume de calda: 30 a 50 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada. Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos: Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%. Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
OBSERVAÇÕES ESPECÍFICAS POR CULTURA:
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total,
cobrindo toda a planta.
Pulverizador tratorizado:
Para Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum): Usar bicos de pulverização de jato cônico ou
leque duplo e volume de calda de 300 litros por hectare.
Para Ácaro Rajado (Tetranichus urticae): usar bicos de pulverização de jato leque e volume
de calda de 150 a 200 litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação. Usar volume de calda de 30 a 50 litros por hectare.
Condições climáticas: respeitar as condições de velocidade do vento, temperatura e umidade relativa, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Temperatura do ar < 28 ºC Umidade relativa > 60% Velocidade do vento: 3 - 10 km/h
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
*Para Podridão-parda, Podridão-de-pós-colheita (Monilinia fructicola): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de sete dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de
calda de 500 a 1000 litros por hectare.
Quando for realizar a aplicação no sulco de plantio, deve-se aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados a plantadeira, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos tubérculos e de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizado desde que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do
enterro. A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou
costal manual com bicos laterais direcionados para esta região.
Utilizar pulverizador tratorizado. Realizar a aplicação sobre os toletes, no interior do sulco de plantio,
cobrindo as partes cortadas do tolete. Usar volume de calda de 75 a 150 litros por hectare.
O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo 250 ml de ASGARD 500 SC para cada 100 litros de água (0,25%), antes do plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de dez dias. Usar volume de calda de 300 a 600 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de 7 dias. Usar volume de calda de 400 a 800 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado, pulverizador costal manual ou sistema de irrigação – Pivô central. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar duas ou três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de sete a dez dias.
Pulverizador tratorizado ou costal manual: Usar bicos de pulverização de jato cônico, e volume de
calda de 1000 a 1500 litros por hectare.
Fungigação (via pivô central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma; por sucção da água; ou através de um injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro, para que o produto não possa retornar ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A velocidade do pivô central deverá ser de 100 %.
*Para Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum): utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalo de quatorze dias. Usar volume de calda de 300 a 400 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Aplicar o produto em área total, cobrindo toda a planta. Realizar três aplicações do produto iniciando no florescimento, com intervalos de dez dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 300 a 600
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Sarna: Aplicar a cada sete dias, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Ácaros: Aplicar quando houver 5 formas móveis por folha, repetindo a aplicação quando a infestação atingir estes níveis, usando volume de calda de 1000 a 2000 litros por hectare.
Roseliniose: Realizar a aplicação na cova de plantio. Usar 20 litros de calda por cova de plantio.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 1000 litros por hectare.
Utilizar pulverizador tratorizado ou aeronaves agrícolas. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de dez a quatorze dias.
Pulverizador tratorizado: Usar bicos de pulverização de jato cônico e volume de calda de 200 a 500
litros por hectare.
Aeronaves agrícolas: Usar bicos apropriados para este tipo de aplicação, como exemplo D6 a D12 e disco “Core” inferior a 45, com volume de calda de 30 a 50 litros por hectare. Não usar este tipo de aplicação com vento superior a 10 km/h, temperatura superior a 27°C e umidade relativa inferior a 60%.
Utilizar pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos de pulverização de jato cônico. Realizar as aplicações em área total, cobrindo toda a planta, com intervalos de sete dias. Usar volume de calda de 500 a 1000 litros por hectare.
O sistema de agitação, do produto no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação, caso contrário, consultar um Engenheiro Agrônomo.
Quando a aplicação for realizada por aeronaves agrícolas, evitar que na área a ser tratada, haja a circulação de trabalhadores ou outras pessoas que não estiverem envolvidas com o manuseio do equipamento agrícola. Após aplicação, caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas, observar o intervalo de reentrada e os equipamentos de proteção indicados.
Cultura | Intervalo de Segurança | Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias | Feijão | 28 dias |
Alho e Chalota | 14 dias | Girassol | 21 dias |
Alface, Agrião, Almeirão, Chicória, Espinafre, Rúcula, Mostarda, Acelga, Estévia | 14 dias | Maçã | 14 dias |
Acerola, Amora, Azeitona, Framboesa, Pitanga, Siriguela, Mirtilo | 3 dias | Milho | 3 dias |
Ameixa e Marmelo | 7 dias | Morango | 3 dias |
Batata | 14 dias | Nectarina e Nêspera | 7 dias |
Canola | 21 dias | Pêra | 7 dias |
Cebola | 14 dias | Pêssego | 7 dias |
Cana-de-açúcar | (1) | Soja | 28 dias |
Duboisia | UNA | Tomate | 3 dias |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.