O fungicida Authority® pertence à classe dos fungicidas sistêmicos e pode ser utilizado para controle de doenças conforme recomendações abaixo:
CULTURAS | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicaçã o por ciclo da cultura |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 400 - 600 mL/ha | 180 - 300 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, em intervalos de 14 dias. | 03 |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | |||||
ARROZ | Mancha parda (Bipolaris oryzae) | 600 - 700 mL/ha + adjuvante específico na dose máxima de 0,5 L/ha | 100 - 500 L/ha (terrestre) 10 a 40 L/ha (aéreo) | Realizar aplicações no início dos sintomas da doença. Repetir se necessário, dependendo da evolução da doença, em intervalo de 20 dias. | 02 |
BATATA | Pinta Preta (Alternaria solani) | 800 - 1000 mL/ha | 600 - 1000L/ha (terrestre) | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva à ocorrência da doença, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença e condições favoráveis para o desenvolvimento, da mesma. Realizar programa de rotação de ativos, não utilizando o fungicida Authority® em aplicações consecutivas. | 04 |
CULTURAS | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicaçã o por ciclo da cultura |
CAFÉ | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | 800 - 1000 mL/ha | 400 - 420 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aéreo) | Iniciar as aplicações preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 60 dias. O fungicida Authority® deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. | 03 |
CANA-DE- AÇÚCAR | Ferrugem alaranjada (Puccinia kuehnii) | 500 - 600 mL/ha | 200 - 500 L/ha (terrestre) 20 - 40 L/ha (aéreo) | Ferrugem alaranjada: realizar aplicações no início dos sintomas da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de até 30 dias. Podridão abacaxi: realizar aplicação em sulco de plantio. | 03 (aplicaçã o foliar) 01 (aplicaçã o em sulco de plantio) |
Podridão abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 600 - 700 mL/ha | 100 - 300 L/ha (terrestre) | |||
FEIJÃO | Mancha angular (Phaeoisariopsis griseola) | 500 - 750 mL/ha + 0,5%v/v adjuvante óleo mineral emulsionad o parafínico | 200 - 400 L/ha (terrestre) | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva à ocorrência da doença, devendo ocorrer entre o 20º – 30º dias após emergência da cultura. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão das doenças e condições favoráveis para o desenvolvimento, da mesma. Realizar programa de rotação de ativos, não utilizando o fungicida Authority® em aplicações consecutivas. | 02 |
Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) |
CULTURAS | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicaçã o por ciclo da cultura |
MILHO | Cercospora (Cercospora zeae- maydis) | 500 - 600 mL/ha + 0,5%v/v adjuvante óleo mineral emulsionad o parafínico | 200 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aéreo) | Para o controle da doença indicada na cultura do milho, o fungicida Authority® deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-60 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura em função da precocidade do material utilizado), reaplicando com intervalo de 14 dias (a fim de cobrir adequadamente o período de máxima susceptibilidade). | 02 |
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 500 - 600 mL/ha + 0,5%v/v adjuvante óleo mineral emulsionad o parafínico | 200 L/ha (terrestre) 10 - 40L/ha (aéreo) | Aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas da doença na parte inferior das plantas. Utilizar a maior dose sob condições de alta pressão da doença e reaplicar, se necessário. | 02 |
TRIGO | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 500 - 600 mL/ha + 0,5%v/v adjuvante óleo mineral emulsionad o parafínico | 100 - 300 L/ha (terrestre) 10 a 40L/ha (aéreo) | Aplicar nos estádios iniciais de infecção, e, caso necessário, repetir a aplicação dependendo da evolução da doença. | 03 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Arroz | Bipolaris oryzae | Mancha-foliar, Mancha-parda | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Puccinia kuehnii | Ferrugem Laranja | Ver detalhes |
Feijão | Colletotrichum lindemuthianum | Antracnose | Ver detalhes |
Milho | Cercospora zeae-maydis | Cercosporiose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O fungicida Authority® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por via aérea, conforme recomendações para cada cultura.
Utilizar sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Usar dose mais alta em regiões com histórico de ocorrência mais frequente ou em condições mais favoráveis ao desenvolvimento das doenças, e utilizar maior ou menor volume de calda dependendo do desenvolvimento vegetativo da cultura.
Em geral as condições que favorecem o desenvolvimento das doenças fúngicas para as quais o fungicida
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão, arroz, café e trigo | 30 |
Batata e Feijão | 14 |
Cana-de-açúcar (foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (sulco) | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Milho | 42 |
Soja | 28 |
APLICAÇÃO FOLIAR: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para uso durante a aplicação.
APLICAÇÃO EM SULCO (cana-de-açúcar): Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
BAND é um fungicida sistêmico do grupo triazol, suspensão concentrada, que contém 125 g/L do ingrediente ativo flutriafol, utilizado no controle de doenças da parte aérea de culturas agrícolas.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ramulária | Ramularia areola | 0,8 – 1,0 | 3 | 200 |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | |||
Número, época e intervalo de aplicação: iniciar as aplicações no 25º ao 35º dia após o plantio, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. |
AVEIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,75 – 1,0 | 2 | 200 a 300 |
Número, época e intervalo de aplicação: a primeira aplicação deve ser feita quando o nível de infecção da ferrugem-da-folha atingir 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
BANANA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 1,0 – 1,25 | 4 | 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 1,0 – 1,5 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Sigakota-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente nos períodos de maior incidência da doença, com intervalos de 30 dias. Sigakota-negra: plicação foliar, iniciar as aplicações preventivamente nos períodos de maior incidência da doença, com intervalos de 14 dias. |
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 0,75 – 1,0 | 4 | 600 |
Número, época e intervalo de aplicação: o controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Intervalo entre aplicações: 7 dias. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | 1,5 – 2,0 (aplicação foliar) | 2 | 500 |
Número, época e intervalo de aplicação: Aplicação foliar: aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença |
FEIJÃO
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,5 – 0,6 | 3 | 400 |
Número, época e intervalo de aplicação: as aplicações devem ser iniciadas, de maneira preventiva, em torno de 30 dias após a emergência da cultura. Devem ser repetidas a cada 15 dias, de acordo com a pressão da doença e condições climáticas. |
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) |
Varíola | Asperisporium caricae | 1,0 – 1,5 | 2 | 0,2 |
Número, época e intervalo de aplicação: aplicar no início da frutificação, de maneira preventiva, ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, realizar segunda aplicação após 15 dias. |
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (mL/100L d’água) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | 80 – 160 | 4 | 1000 |
Número, época e intervalo de aplicação: iniciar as aplicações 28 dias após a emergência da cultura. Aplicar a dose menor antes do início dos primeiros sintomas e a maior quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir dos primeiros sintomas da doença. |
SOJA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,4 – 0,6 | 2 | 200 |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 0,8 – 1 | 1 | |
Mancha-parda | Septoria glycines | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Oídio: a primeira aplicação deverá ser feita quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 a 30%. A segunda aplicação deverá ocorrer num intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança de aplicação. Crestamento-foliar e Mancha-parda: realizar uma única aplicação quando a cultura atingir o estádio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das Vagens (R.5.1) |
BANANA (VIA AXILA) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (mL/planta)) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 2 | 1 | - |
Número, época e intervalo de aplicação: aplicação via axila da 2 folha. Realizar uma única aplicação. Alternar com fungicidas de outros grupos. |
CAFÉ (VIA SOLO) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-do-cafeeiro | Hemileia vastatrix | 3,5 – 5,5 | 1 | - |
Número, época e intervalo de aplicação: uma única aplicação, sem diluição, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
BAND deve ser diluído em água e aplicado com os equipamentos de pulverização, conforme a seguir:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com bicos de jato cônico para obter uma excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, evitando-se o escorrimento. Pressão de serviço: 40 a 60 libras/pol2 (psi). Densidade de gotas: 50 a 70 gotas/cm2. Diâmetro de gotas de 50 a 200 µm. Seguir as recomendações dos fabricantes dos equipamentos utilizados.
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras.. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Pulverização aérea:
Barra: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha e altura de voo de 2 a 3 metros. Usar bicos cônicos D6 e D12, disco “core” inferior a 45º.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequado, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Pulverizadores: costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou pistola munidos de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizadas as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra deve ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas.
Todo equipamento usado para aplicar o BAND deve ser descontaminado após o uso.
Proceder lavagem com solução a 3% de amoníaco ou soda cáustica, deixando-a no tanque por 24 horas. Substituí-la depois, por solução de carvão ativado a 3 g/L de água e deixar em repouso por 1 a 2 dias, lavando em seguida com água e detergente. Descartar a água remanescente da lavagem por pulverização nas bordaduras da lavoura.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, evitando perdas por deriva e evaporação:
Temperatura do ar: menor que 27 ºC;
Umidade relativa do ar: mínimo de 60%;
Velocidade do vento: entre 3 e 10 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Aveia | 14 dias |
Banana | 3 dias (aplicação foliar) 60 dias (aplicação localizada) |
Batata | 14 dias |
Café | 30 dias (aplicação foliar) 120 dias (aplicação via solo) |
Feijão | 14 dias |
Mamão | 7 dias |
Melão | 10 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate | 3 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
O ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS é um inseticida de contato e ingestão do grupo químico fenilpirazol recomendado para o controle das pragas nas culturas de Algodão, Arroz, Cana-de- Açúcar, Café e Soja conforme especificado abaixo:
Cultura | Pragas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Bicudo-do-algodoeiro (Anthonomus grandis) | 0,5 – 1,0 L/ha | 100 – 200 L/ha | 3 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicudo-do-algodoeiro: Realizar o monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações quando detectados presença da adultos na área ou sintomas de ataque. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação e em épocas de maior de ocorrência da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 5 dias de intervalo entre as aplicações. Não aplicar o produto com a presença de botões florais ou flores. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo, sendo permitida apenas 1 aplicação pré-florada (antes da presença de botões florais) na dose máxima de 0,9 L/ha. Caso sejam necessárias mais que três aplicações, rotacionar ou alternar com inseticidas de modo de ação diferentes. Equipamento de aplicação: Barra e costal. Recomenda-se adicionar 0,25% v/v de óleo mineral ou vegetal. | ||||
Arroz | Bicheira-da-raiz-do- arroz (Oryzophagus oryzae) | 0,125 – 0,25 L/ha | 200 L/ha | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicheira-da-raiz-do-arroz: Em áreas com histórico da ocorrência da praga, realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos, realizando a aplicação no início da irrigação permanente. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Equipamento de aplicação: Barra. | ||||
Cana-de- Açúcar (Plantios Novos) | Cupins (Heterotermes tenuis) | 2,0 – 2,5 L/ha | 100 L/ha | 1 |
Cana-de- Açúcar (Soqueira) | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,5 – 3,0 L/ha | 100 – 200 L/ha | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cupins: Aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Cigarrinha-das-raízes: Realizar o monitoramento periodicamente e aplicar quando for observado o nível de controle recomendado, levando em consideração as condições de clima favoráveis para o desenvolvimento da praga (umidade e calor). Utilizar doses maiores quando se necessita um período mais prolongado de proteção em condições de maior pressão, ou de acordo com o histórico de ocorrência da praga. A aplicação deve atingir as ninfas identificadas pela presença da espuma. Equipamento de aplicação: Jato dirigido (Cupins e Cigarrinha-das-raízes) e Barra (Cigarrinha-das-raízes). |
Cultura | Pragas | Dose (p.c)1 | Volume de Calda | Nº máximo de aplicações |
Café | Broca-do-café (Hypothenemus hampei) | 2,0 – 2,5 L/ha | 500 L/ha | 2 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Broca-do-café: Realizar o monitoramento e aplicar na presença dos primeiros adultos na área, no início da formação dos grãos e durante o período de migração de adultos. Reaplicar com intervalo de 30 dias. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Equipamento de aplicação: Costal, estacionário e turboatomizador | ||||
Soja | Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,75 – 1,0 L/ha | 150 - 200 L/ha | 2 |
Percevejo verde-pequeno (Piezodorus guildinii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejos: realizar monitoramento periodicamente, iniciando as aplicações após o período de florescimento no início da infestação quando forem encontrados 2 percevejos grandes (a partir de 3º ínstar). Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando for encontrado 1 percevejo grande por amostragem. A maior dose deve ser utilizada em condições de maior infestação, ou quando houver histórico de ocorrência da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. Equipamento de aplicação: Barra e costal |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estágio de desenvolvimento da cultura.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ETHIPROLE 200 SC YONON /
FLASHER CHDS deve estar limpo de resíduos de outro produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ETHIPROLE 200 SC YONON / FLASHER CHDS, acrescentar óleo mineral ou vegetal na proporção recomendada em cada cultura, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação Terrestre: Utilizar pulverizadores costais (manuais ou motorizados) e tratorizados.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pulverizadores de Barra: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Equipamentos estacionário manual (pistola): Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Jato Dirigido: Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes" de cana-de-açúcar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Hidropneumáticos (Turboatomizadores): Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30ºC | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. - Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
CULTURA | DIAS |
ALGODÃO | 3 |
ARROZ | 75 |
CANA-DE-AÇÚCAR | 180 |
CAFÉ | 60 |
SOJA | 14 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS e DOENÇAS | DOSES | Número máximo de aplicações por safra e época | Volume de calda | Número, época e modo de aplicação |
Nome comum (nome científico) | g p.c./ha (g i.a./ha) | ||||
Café | Bicho Mineiro (Leucoptera coffeella) | 1750 (840 + 525) a 2000 (960 + 600) | Máximo de 1 aplicação por safra na fase de formação de frutos (BBCH 70 em diante) Proibida a aplicação durante a fase de floração. | 60 mL por planta (30 mL de cada lado da copa) | Ferrugem: realizar a aplicação via solo (drench) no período de outubro a dezembro, durante a estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região. Utilizar a maior dose em regiões de maiores índices de pressão da doença ou maior densidade de plantio. Em caso de reincidência, utilizar outros fungicidas com mecanismo de ação distinto recomendado para a cultura. Bicho-mineiro: realizar a aplicação via solo (drench) no período de outubro a dezembro, durante a estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região. Utilizar a maior dose em regiões de maiores índices de infestação ou maior densidade de plantio. Em caso de reincidência, utilizar outros inseticidas com mecanismo de ação distinto. A aplicação do produto nas doses recomendadas deve respeitar a densidade de plantio mínima de 2500 plantas por hectare. Aplicar na fase de formação dos frutos (BBCH 70 em diante). É proibida a aplicação durante a fase de floração do cafezal. |
Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) |
g p.c. = gramas de produto comercial
g i.a. = gramas de ingrediente ativo, Imidacloprido e Flutriafol, respectivamente.
Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 60 mL / planta (30 mL em cada lado da planta).
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ELIOS® GOLD deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ELIOS® GOLD, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
No caso de irrigação por gotejamento, considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades”. Aplicação Aérea = Aplicação por aeronaves agrícolas.
Utilizar pulverizador costal adaptado dotado de ponta de pulverização que permita o esguicho de 60 mL / planta (30 mL em cada lado da planta), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Considere a utilização de pulverizadores costais do tipo “dosador” que permita que o volume necessário seja aplicado a cada acionamento da alavanca.
Utilizar pulverizadores tratorizados adaptados para a aplicação em linha com jato contínuo em ambos os lados da planta, diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O solo deve estar limpo, livre de folhas e plantas daninhas.
Parâmetros | Limitantes |
Temperatura | Menor que 30°C |
Umidade do Ar | Maior que 55% |
Velocidade do Vento | Entre 3 e 10 Km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
- Café ............................................................................................................ 120
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Cultura | Alvos | Dose (L p.c./ha) | Volume de Calda (L/ha) | NúmeroMáx imo de Aplicação | Época e Intervalo de Aplicação |
Algodão | Mancha de mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,20 - 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, a cada 14 dias.. Para a Ramulária, iniciar as aplicações aos 40-45 dias após a emergência da cultura. |
Ramulária (Ramularia areola) | |||||
Amendoim | Ferrugem-do- amendoim (Puccinia arachidis) | 0,25 | 400 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva , ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 15 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão e em condições favoráveis para o desenvolvimento, da doença. . Realizar programa de rotação de ativos, não utilizar EVOS em aplicações consecutivas. |
Banana | Sigatoka Amarela (Mycosphaerell a musicola) | 0,5 | 20 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 4 | Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas das doenças. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Sigatoka Negra (Mycosphaerell a fijiensis) |
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,40 -0,50 | 500 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 4 | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrer maior pressão da doença e condições favoráveis para o desenvolvimento, da mesma. Realizar programa de rotação de ativos, não utilizar EVOS em aplicações consecutivas |
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,6 + 0,5%v/v de óleo mineral | 400 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 2 | Iniciar as aplicações preventivamente, reaplicando, se necessário, a cada 62 dias. A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de até 5% (vide NOTA). EVOS deverá ser utilizado, preferencialmente, na época preconizada para o controle das doenças no período de maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a fevereiro. |
Mancha-de- olho-pardo (Cercospora coffeicola) | |||||
NOTA: Método de Amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta folhas entre o 2º e o 4º par de folhas do ramo, 10 folhas por planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas por talhão conforme a uniformidade do mesmo. Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de cercosporiose, recomenda-se realizar uma aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico seguindo-se com o início da primeira aplicação em dezembro de EVOS na dose de 0,6 L/ha e segunda em fevereiro na dose 0,6 L/ha. | |||||
Aplicação foliar | |||||
Cana-de-açúcar | Ferrugem marrom (Puccinia melanocephal) | 0,35 - 0,40 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 4 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalos de 30 dias, efetuando no máximo 4 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada em época favorável à ocorrência da doença |
Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no máximo no surgimento dos primeiros sintomas de doença na área. Reaplicar em intervalos de 30 dias, principalmente em variedades suscetíveis à doença, efetuando no máximo 4 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento vegetativo da planta. | |||||
Ferrugem alaranjada (Puccinia kuehnii) | |||||
Aplicação no Sulco |
Podridão- abacaxi (Ceratocystis paradoxa) | 0,25 – 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) | 1 | Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio, através de pulverização em jato dirigido. Utilizar a maior dose em época mais favorável à ocorrência da doença ou em áreas com histórico de ocorrência do patógeno. . | |
Cebola | |||||
Mancha- púrpura (Alternaria porri) ) | 0,40 + 0,5% v/v de óleo mineral (menor pressão da doença) | 500 (aplicação terrestre) ) | 5 | Iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de intenso desenvolvimento vegetativo, ou sejade 30 a 40dias após o plantio., Dependendo do sistema de plantio ( mudas ou bulbos ou sementes), reaplicar , se necessário, a cada 7 dias. Sob condições de menor pressão da doença, utilizar a dose de 0,4 L/ha. Realizar no máximo 5 aplicações, respeitando-se a quantidade máxima de 2,0 L/ha de produto e o intervalo de carência. Intercalar com fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). Sob condições de maior pressão da doença, utilizar a dose de 0,5 L/ha. Realizar no máximo 4 aplicações, respeitando-se a quantidade máxima de 2,0 L/ha de produto Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s) químico (s). | |
0,50 + 0,5% v/v adjuvante a base de óleo mineral (maior pressão da doença) | 4 | ||||
Citros | Mancha preta (Phyllosticta citricarpa) | 0,3 | 2000 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | As aplicações devem ser realizadas de forma preventiva à ocorrência da doença, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em intervalo de 30 dias. Devem ser realizadas, no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. |
Feijão | Mancha- angular (Phaeoisariopsi s griseola) | 0,20 - 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30 dias após à emergência da cultura. Reaplicar, se necessário, no intervalo de 14 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos, se necessário.. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença |
Ferrugem (Uromyces appendiculatus) |
Milho | Mancha-de- cercospora (Cercospora- zeae-maydis) | 0,25 - 0,30 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 2 | Para o controle das doenças foliares indicadas na cultura do milho, EVOS deverá ser aplicado de forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento da cultura, em função da precocidade do material utilizado). Intervalo de reaplicação: Mancha-de-cercospora e Mancha- de- Phaeosphaeria: 20 dias; Ferrugem-Polisora: 14 dias. |
Mancha-de- Phaeosphaeria (Phaeosphaeria maydis) | |||||
Ferrugem- Polisora (Puccinia polysora) | 0,30 + 0,5% v/v de óleo mineral | ||||
Soja | Antracnose (Colletotrichum truncatum) | 0,25 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40 L/ha (aplicação aérea) | 3 | À aplicação deverá ser efetuada a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário dependendo da evolução da doença |
Mancha- aureolada (Thanatephorus cucumeris) | |||||
Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) | |||||
Mancha- púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | |||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | |||||
Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,25 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40L/ha | 3 | A aplicação deverá ser efetuada quando forem constatados índices de infecção foliar de 20%, repetir, se necessário, dependendo da evolução da doença |
(aplicação aérea) | |||||
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 0,30 -0,50 | 500 (aplicação terrestre) 30 a 40L/ha (aplicação aérea) | 5 | Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo, se necessário, em intervalos de 07 a 10 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos.. Utilizar a dose mais alta em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença. |
Trigo | Brusone* (Pyricularia grisea) | 0,20 - 0,25 + 0,5%v/v de óleo mineral | 100-200 (aplicação terrestre) 30 a 40L/ha (aplicação aérea) | 3 | Deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo (até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 20 dias. Utilizar a menor dose quando o nível de incidência de ataque mencionado for atingido antes da emissão da folha bandeira, repetindo, se necessário, quando o índice for novamente alcançado. Utilizar uma única aplicação de 0,25 L/ha quando o nível de incidência mencionado for alcançado após a emissão da folha bandeira. *Para o controle da Brusone iniciar as pulverizações preventivamente quando a cultura estiver em fase de "emborrachamento" (pré- emissão dos cachos) e repetir no início do florescimento.. |
Ferrugem-da- folha (Puccinia triticina) | |||||
Helmintosporio se (Bipolaris sorokiniana) |
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 250 g de Azoxistrobina e 250 g de Flutriafol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Myrothecium roridum | Mancha-de-myrothecium | Ver detalhes |
Amendoim | Puccinia arachidis | Ferrugem | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ceratocystis paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Milho | Puccinia polysora | Ferrugem, Ferrugem-polisora | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Septoria tritici | Mancha-salpicada, Septoriose | Ver detalhes |
Aplicar EVOS nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais (manuais ou motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação, a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
- .
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
APLICAÇÃO VIA AÉREA
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Algodão | 30 |
Amendoim | 28 |
Banana | 03 |
Batata | 03 |
Café | 30 |
Cana-de-açúcar (Foliar) | 60 |
Cana-de-açúcar (Sulco) | (1) |
Cebola | 14 |
Citros | 07 |
Feijão | 14 |
Milho | 42 |
Soja | 30 |
Tomate | 03 |
Trigo | 30 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de Calda | Época e Intervalo de Aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a Ferrugem-da-folha apresentar 5% de infecção e a segunda após 15 dias, conforme monitoramento. | 2 |
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) | 0,8 a 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. | 3 |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | |||||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,75 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento | 4 |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,5 - 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, conforme monitoramento | 2 |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,5 - 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias, conforme monitoramento. | 3 |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 ml/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. | 4 |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium carica) | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 0,2 L/planta | Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos, sempre visando a completa cobertura das folhas e frutos. Se necessário, reaplicar após 15 dias, conforme monitoramento. | 2 |
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 80 a 160 ml/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. | 3 |
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 - 0,6 L/ha + 0,5 - 1,0% de óleo mineral | Aplicação terrestre: 200 L/ha | Para controle do Oídio: Iniciar a aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas e realizar a segunda com intervalo de 20 dias da primeira, conforme monitoramento. Para doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas. | 2 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,8 - 1,0 L/ha + 0,5 - 1,0% de óleo mineral | 1 | |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,8 - 1,0 L/ha + 0,5 - 1,0% de óleo mineral | 1 | |||
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,75 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. | 4 |
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de Calda | Época e Intervalo de Aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 3,5 - 5,5 L/ha | Conforme o número de plantas/ha Aplicar 50mL de calda/planta (Aplicação terrestre) | Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. | 1 |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 2 ml/planta | Aplicação terrestre: 50 mL/planta | Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma aplicação via solo, diluindo a dose em volume de calda de 50ml/planta e aplicar em forma de “drench”, dirigindo o jato no solo junto à base da planta. | 1 |
Uma segunda aplicação poderá ser efetuada, com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Aveia
Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Pulverização aérea: Barra: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha e altura de voo de 2 a 3 metros. Usar bicos cônicos D6 e D12, disco “core” inferior a 45º. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27°C e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Micronair: Aplicar um volume de calda de 10 a 15 L/ha e altura de voo de 3 a 4 metros. Utilizar 4-8 atomizadores de acordo com o modelo de equipamento, segundo a tabela do fabricante para o ajuste do regulador de vazão, VRU, pressão e ângulo da pá. O sistema de agitação deve ser mantido em funcionamento.
Algodão
Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Pulverização aérea: Barra: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha. Usar bicos cônicos apropriados para esse tipo de aplicação. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura < 27 °C e umidade relativa
> 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Batata e Tomate
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamentos de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
Café
Feijão
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Maçã
Mamão
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
Melão
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou pistolas munidas de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizados as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
Soja
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra deve ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Algodão 21 dias Aveia, Batata, Feijão e Maçã (foliar) 14 dias
Café (foliar) 30 dias
Café (solo): 120 dias
Maçã (solo): 50 dias
Mamão e Tomate 7 dias
Melão 10 dias
Soja 28 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de Calda | Época e Intervalo de Aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha Aplicação Aérea: 10 - 40 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a Ferrugem-da-folha apresentar 5% de infecção e a segunda após 15 dias, conforme monitoramento. | 2 |
ALGODÃO | Ramularia (Ramularia areola) | 0,8 a 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 200 L/ha Aplicação Aérea: 30 - 40 L/ha | Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. | 3 |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | |||||
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,75 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 600 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento | 4 |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,5 - 2,0 L/ha | Aplicação terrestre: 500 L/ha | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, conforme monitoramento | 2 |
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,5 - 0,6 L/ha | Aplicação terrestre: 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias, conforme monitoramento. | 3 |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 ml/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Iniciar as aplicações, preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. | 4 |
MAMÃO | Varíola (Asperisporium carica) | 1,0 - 1,5 L/ha | Aplicação terrestre: 0,2 L/planta | Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos, sempre visando a completa cobertura das folhas e frutos. Se necessário, reaplicar após 15 dias, conforme monitoramento. | 2 |
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 80 a 160 ml/100 L de água | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. | 3 |
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 - 0,6 L/ha + 0,5 - 1,0% de óleo mineral | Aplicação terrestre: 200 L/ha | Para controle do Oídio: Iniciar a aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas e realizar a segunda com intervalo de 20 dias da primeira, conforme monitoramento. Para doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas. | 2 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,8 - 1,0 L/ha + 0,5 - 1,0% de óleo mineral | 1 | |||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,8 - 1,0 L/ha + 0,5 - 1,0% de óleo mineral | 1 | |||
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,75 - 1,0 L/ha | Aplicação terrestre: 1000 L/ha | Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. | 4 |
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose de produto comercial | Volume de Calda | Época e Intervalo de Aplicação | Nº máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CAFÉ | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 3,5 - 5,5 L/ha | Conforme o número de plantas/ha Aplicar 50mL de calda/planta (Aplicação terrestre) | Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. | 1 |
MAÇÃ | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 2 ml/planta | Aplicação terrestre: 50 mL/planta | Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma aplicação via solo, diluindo a dose em volume de calda de 50ml/planta e aplicar em forma de “drench”, dirigindo o jato no solo junto à base da planta. | 1 |
Uma segunda aplicação poderá ser efetuada, com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Aveia
Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Pulverização aérea: Barra: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha e altura de voo de 2 a 3 metros. Usar bicos cônicos D6 e D12, disco “core” inferior a 45º. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27°C e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Micronair: Aplicar um volume de calda de 10 a 15 L/ha e altura de voo de 3 a 4 metros. Utilizar 4-8 atomizadores de acordo com o modelo de equipamento, segundo a tabela do fabricante para o ajuste do regulador de vazão, VRU, pressão e ângulo da pá. O sistema de agitação deve ser mantido em funcionamento.
Algodão
Pulverização terrestre: Utilizar pulverizador de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Pulverização aérea: Barra: Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/ha. Usar bicos cônicos apropriados para esse tipo de aplicação. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura < 27 °C e umidade relativa
> 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Batata e Tomate
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamentos de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
Café
Feijão
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Maçã
Mamão
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
Melão
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou pistolas munidas de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizados as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
Soja
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra deve ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Algodão: 21 dias Aveia, Batata, Feijão e Maçã (foliar) 14 dias
Café (foliar) 30 dias
Café (solo) 120 dias
Maçã (solo) 50 dias
Mamão e Tomate: 7 dias
Melão: 10 dias
Soja: 28 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Antracnose do abacateiro Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
Cercosporiose do abacateiro Cercospora perseae | ||||
Cercosporiose do abacateiro Pseudocercospora purpurea | ||||
Antracnose do abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose do abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 250 a 375 | 2 | 800 a 1000 |
Podridão-negra Chalara paradoxa | ||||
Iniciar as aplicações foliares, e repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Abóbora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Oídio das cucurbitáceas Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio das cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC | ||||
Abobrinha | Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença Oídio das cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Algodão | Ramularia Ramularia areola | 200 a 250 | 3 | 200 |
Ramulose Colletotrichum gossypii | ||||
Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho Cebola Chalota | Antracnose-foliar Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Antracnose-da-cebola-branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | ||||
Ferrugem Puccinia porri | ||||
Ferrugem Puccinia allii | ||||
Antracnose foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. | ||||
Amendoim | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
(Graviola, Pinha, Cherimóia, Atemóia, Araticum e Fruta-do- conde) | Cercosporiose Pseudocercospora annonae- squamosae | |||
Ferrugem Batistopsora crucis-filii | ||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença, sempre rotacionando com fungicidas de diferentes mecanismos de ação segundo o FRAC. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var avenae | 190 a 250 | 2 | 200 a 300 |
A primeira aplicação deve ser feita quando a ferrugem-da-folha apresentar o nível de infecção 5%. O intervalo entre as aplicações é de 15 dias. | ||||
Azeitona | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Antracnose: iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas. Realizar o monitoramento climático favorável ao desenvolvimento da doença, que acontece entre a primavera e verão. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 250 a 375 | 4 | *UBV 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha |
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 250 a 310 | |||
Sigatoka-negra: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. | ||||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 190 a 250 | 4 | 600 |
O início do controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias. | ||||
Batata-doce | Ferrugem-branca Albugo ipomoeae-panduratae | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Sarna da Batata-Doce Elsinoe batatas | ||||
Mancha-foliar-de-Phomopsis Phomopsis ipomoea-batata | ||||
Sarna da Batata-Doce Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-parda Phyllosticta batatas | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. | ||||
Batata-yacon | Pinta-preta Alternaria alternata | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. | ||||
Berinjela | Antracnose Colletotrichum sp. | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
VER 10 23.08.2024
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Ferrugem Puccinia sp. | ||||
Mancha-foliar-de-cercospora Cercospora melongenae | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Beterraba | Ferrugem Uromyces betae | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis | ||||
Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | ||||
Mancha-de-phoma Phoma betae | ||||
Oídio Erysiphe betae | ||||
Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 |
Moniliase Moniliophthora roreri | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 375 a 500 | 2 | 500 |
Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. | ||||
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 125 a 150 | 3 | 40 a 300 |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. | ||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Cenoura | Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar. O intervalo entre as aplicações é de 7 dias. | ||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Realizar a primeira aplicação quando a doença apresentar nível de infecção de 5%, repetir com intervalo de 15 dias. | ||||
Cevada | Ferrugem Puccinia hordei | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. | ||||
Chuchu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 600 a 1000 |
Mancha-zonada-da-folha Leandria momordicae | 600 a 1000 | |||
Oídio Podosphaera xanthii | 300 a 800 | |||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, repetir, caso necessário em intervalo de 7 dias. Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas, repetir, caso necessário em intervalo de 7 dias. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 250 a 375 | 2 | 500 a 1000 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Ervilha | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Feijão | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. O intervalo é de 15 dias entre aplicações | ||||
Feijão-caupi Feijão-vagem | Mancha-angular Phaeoisariopsis griseola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Gergelim | Cercosporiose Cercospora sesami | 125 a 150 | 3 | 600 |
Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Oídio Oidium erysiphoides | ||||
Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Girassol | Ferrugem Puccinia helianthi | 125 a 150 | 3 | 300 |
Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | ||||
Mancha-cinzentada-haste Phomopsis helianthi | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Grão-de-bico | Mancha-castanha Cercospora arachidicola | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Guaraná | Antracnose do guaraná Colletotrichum guaranicola | 250 a 375 | 2 | 300 a 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 400 a 1000 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinerea | 250 a 375 | 2 | 400 a 1000 |
Mancha foliar Phomopsis sp. | ||||
Mancha foliar Glomerella cingulata | ||||
Mancha foliar Alternaria alternata | ||||
Mancha foliar Pestalotiopsis sp. | ||||
Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Lentilha | Antracnose Colletotrichum truncatum | 125 a 150 | 3 | 400 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Lichia | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 125 a 150 | 3 | 200 a 400 |
Ferrugem do Linho Melampsora lini | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem do Linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário | ||||
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mamona | Mancha-de-alternaria Alternaria sp. | 125 a 150 | 3 | 300 |
Iniciar as aplicações preventivamente. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 a 375 | 2 | 200 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Cercosporiose Cercosporidium henningsii | ||||
Ferrugem Uromyces manihotis | ||||
Oídio Oidium manihotis | ||||
As aplicações devem ser preventivas, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar, com intervalos de 7 dias. | ||||
Mandioquinha- salsa | Mancha das folhas Alternaria sp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Mancha das folhas Colletotrichum sp. | ||||
Mancha das folhas Septoria sp. | ||||
Oídio Leveillula taurica | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Manga | Antracnose Glomerella cingulata | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Oídio Oidium mangiferae | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 500 |
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | ||||
Verrugose Cladosporium cladosporioides | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio Myrothecium roridum | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 187,5 a 250 | 4 | 600 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Noz-pecã | Antracnose Colletotrichum sp. | 250 a 375 | 2 | 1000 a 2000 |
Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 187,5 a 250 | 4 | 600 a 1000 |
Mancha-de-alternaria Alternaria cucumerina | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. | ||||
Pimenta e Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Quiabo | Cercosporiose do Quiabeiro Cercospora hibiscina | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. | ||||
Rabanete | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 187,5 a 250 | 4 | 300 a 800 |
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | ||||
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 | 2 | 800 a 1000 |
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CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Cercosporiose do Romã Pseudocercospora punicae | ||||
Coração Negro Alternaria sp. | ||||
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | ||||
Sarna Sphaceloma punicae | ||||
Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças, repetir, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Soja | Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 200 a 250 | 1 | 200 |
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
Oídio Microsphaera diffusa | 2 | |||
Doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação quando no aparecimento dos primeiros sintomas. Para o controle do oídio: iniciar a aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas e realizar a segunda com intervalo de 20 dias da primeira, conforme monitoramento Efetuar no máximo 2 aplicações por safra apenas para o controle de Oídio. | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 187,5 | 2 | 200 |
Oídio, Cinza Blumeria graminis f.sp. tritici | ||||
Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | 250 | |||
A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0-20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | ||||
Triticale | Ferrugem Puccinia hordei | 187,5 | 2 | 200 a 300 |
Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. | ||||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 190 a 250 | 4 | 1000 |
Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
*UBV – ultrabaixo volume.
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Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/100 L de água | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Melão Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 | 3 | 1000 |
Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento.
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,5 mL/planta ou 400 a 1250 mL/ha | 1 | Vide modo de aplicação específico |
Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. As doses indicadas por ha, devem ser usadas de acordo com a densidade de 800 a 2500 plantas/ha, utilizando a maior dose em cultivares de baixo porte. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
CULTURA | DOENÇA | Dose mL/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA mL/planta |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 875 a 1375 | 1 | 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta |
Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. |
Nota: um litro do produto comercial (p.c) contém 500 gramas do ingrediente ativo (a.i.) FLUTRIAFOL.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Anonáceas | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-seca | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria porri | Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Centeio | Puccinia graminis | Ferrugem-do-colmo | Ver detalhes |
Cevada | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Leandria momordicae | Macha-zonada-da-folha | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-vagem | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Cercospora arachidicola | Mancha castanha | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Colletotrichum truncatum | Antracnose-da-lentilha | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mamona | Alternaria ricini | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum gloesporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Sphaceloma punicae | Sarna | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Triticale | Puccinia hordei | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
VER 10 23.08.2024
PREPARO DA CALDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação.
Para preparar melhor a calda, coloque a dose indicada de FLUTRIAFOL NORTOX no pulverizador com água até ¾ de sua capacidade e em seguida complete o volume agitando constantemente, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. A agitação deve ser constante durante a preparação da calda e aplicação do produto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para a aplicação do produto utilize uma tecnologia de aplicação que ofereça uma boa cobertura dos alvos. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno. A pressão de trabalho deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Utilizar a menor altura possível da barra para cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
As maiores doses devem ser utilizadas em altas pressões de doenças e/ou em estádios vegetativos avançados da cultura, bem como os volumes de calda recomendados.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo para flexibilizar caso necessário a aplicação mediante uso de tecnologia adequada.
BANANA
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá ser em ultra-baixo volume.
Utilizar o volume de aplicação de 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral por hectare.
APLICAÇÃO AÉREA:
Recomendada apenas para as culturas do algodão, aveia, cacau e trigo.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aero agrícolas pela ANAC.
A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 3 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo.
O volume de calda recomendado é de 20 a 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: mínimo 70%; máximo 95%;
Velocidade do vento: mínimo - 2 km/hora; máximo – 10 km/hora;
Temperatura: entre 20 a 28ºC ideal;
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas menores e volumes maiores.
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O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e eficiência.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Algodão | 21 |
Alho, Amendoim, Aveia, Batata, Batata- doce, Batata-yacon, Beterraba, Canola, Cará, Cebola, Cenoura, Chalota, Ervilha, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-vagem, Gengibre, Gergelim, Girassol, Grão-de- bico, Inhame, Lentilha, Linhaça, Mamona, Mandioca, Madioquinha-salsa, Nabo e Rabanete | 14 |
Banana (aplicação foliar) | 03 |
Banana (aplicação localizada) | 60 |
Café (aplicação foliar) | 30 |
Café (aplicação no solo) | 120 |
Abacate, Abacaxi, Abóbora, Abobrinha, Anonáceas, Azeitona, Berinjela, Cacau, Chuchu, Cupuaçu, Guaraná, Jiló, Kiwi, Lichia, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Maxixe, Noz-pecã, Pepino, Pimenta, Pimentão, Quiabo, Romã e Tomate | 07 |
Melancia e Melão | 10 |
Soja | 28 |
Centeio, Cevada, Trigo e Triticale | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Café | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 2,5 a 3,5 | 1 | - |
Ferrugem-do-café Hemileia vastatrix | 2,5 a 3,0 | |||
Realizar 1 aplicação no solo (drench) sob projeção da copa das plantas. A aplicação do produto deverá ocorrer após o florescimento, onde identificamos as pétalas caídas e secas e NO MÁXIMO até BBCH 75 (início de frutificação em estádio de chumbinho). O produto deve ser diluído na dose recomendada por hectare em um volume de calda suficiente para aplicação de 50 mL/ planta (25 mL em cada lado da planta). NÃO DEVE ser ultrapassada a dose de 0,39 g de a.i/planta de imidacloprid ou 3,5 L do produto comercial por hectare. Aplicar a calda em jato contínuo e ou drench em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O cálculo do volume de calda deve ser obtido através da multiplicação do volume recomendado por planta (50 mL/planta) pelo número de plantas por hectare. O solo deve estar limpo, livre de palha, folhas, plantas infestantes ou quaisquer outros tipos de impureza acumulada na superfície do solo sob a saia do cafeeiro. Antes da aplicação o ideal é passar um soprador sob a saia do café para efetuar a limpeza completa e assim garantir a deposição do produto sob uma superfície isenta de impurezas. |
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Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 175 g do ingrediente ativo (a.i) Flutriafol + 225 g do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprido.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 3/4 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Consulte um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: de 3 a 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
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A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 50%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. Ele poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
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CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Café | 120 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
AVEIA (Foliar) | Ferrugem-da- folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 - 1,0 L/ha | 200 - 300 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aéreo) | Aplicação foliar Realizar a primeira aplicação quando a Ferrugem-da-folha apresentar 5% de infecção e a segunda após 15 dias, conforme monitoramento. | 2 |
ALGODÃO (Foliar) | Ramularia (Ramularia areola) | 0,8 - 1,0 L/ha | 200 L/ha (terrestre) 10 - 40 L/ha (aéreo) | Aplicação foliar Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. | 3 |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | |||||
Sigatoka- amarela (Mycosphaerella musicola ) | 1,0 - 1,25 L/ha | Aplicação foliar Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. | |||
15L de óleo mineral/ha (terrestre e aéreo) | Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. | ||||
BANANA (Foliar) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,0 - 1,5 L/ha | 15L de água + 5L de óleo mineral/ha (terrestre) | Aplicação via terrestre: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. | 4 |
Aplicação via Aérea: aplicar com vazão de 15L de óleo mineral/ha. |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
BANANA (Via axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 2 mL/planta | -- | Aplicação via axila: Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. | 1 |
BATATA (Foliar) | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,75 - 1,0 L/ha | 600 L/ha (terrestre) | Aplicação foliar Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. | 4 |
CAFÉ (Foliar) | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,5 - 2,0 L/ha | 500 L/ha (terrestre) | Aplicação foliar Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, conforme monitoramento. | 2 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
CAFÉ (Via solo) | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 3,5 - 5,5 L/ha | Conforme o número de plantas/ha Aplicar 50mL de calda/planta (terrestre) | Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. | 1 |
FEIJÃO (Foliar) | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,5 - 0,6 L/ha | 400 L/ha (terrestre) | Aplicação foliar Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias, conforme monitoramento. | 3 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MAÇÃ (Foliar) | Sarna-da- macieira (Venturia inaequalis) | 30 mL/100L de água | 1000 L/ha (terrestre) | Aplicação foliar Iniciar as aplicações, preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 via solo, conforme recomendação abaixo. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. | 4 |
MAÇÃ (Via Solo) | Sarna-da- macieira (Venturia inaequalis) | 2mL/planta | 50 mL/planta (terrestre) | Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma aplicação via solo, diluindo a dose em volume de calda de 50ml/planta e aplicar em forma de “drench”, dirigindo o jato no solo junto à base da planta. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. | 1 |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
MAMÃO (Foliar) | Varíola (Asperisporium carica) | 1,0 - 1,5 L/ha | 0,2 L/planta (terrestre) | Aplicação foliar Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos, sempre visando a completa cobertura das folhas e frutos. Se necessário, reaplicar após 15 dias, conforme monitoramento. | 2 |
MELÃO (Foliar) | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 80 - 160 mL/100L de água | 1000 L/ha (terrestre) | Aplicação foliar Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. | 3 |
SOJA (Foliar) | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 - 0,6 L/ha + 0,5 - 1,0% de óleo mineral | 200 L/ha (terrestre) | Aplicação foliar Para doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas. Para controle do Oídio: Iniciar a aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas e realizar a segunda com intervalo de 20 dias da primeira, conforme monitoramento. | 1 (para Crestamen to-foliar e Mancha- parda) 2 (para Oídio) |
Crestamento- foliar (Cercospora kikuchii) | 0,8 - 1,0 L/ha + 0,5 - 1,0% de óleo mineral | ||||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 0,8 - 1,0 L/ha + 0,5 - 1,0% de óleo mineral |
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de calda(1) | Época e Intervalo de aplicação | No máximo de aplicação por ciclo da cultura |
TOMATE (Foliar) | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,75 - 1,0 L/ha | 1000 L/ha (terrestre) | Aplicação foliar Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. | 4 |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Aveia | 14 |
Algodão | 21 |
Banana (foliar) | 03 |
Banana (localizada) | 60 |
Batata | 14 |
Café (foliar) | 30 |
Café (solo) | 120 |
Feijão | 14 |
Maçã (foliar) | 14 |
Maçã (solo) | 50 |
Mamão | 07 |
Melão | 10 |
Soja | 28 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PRATICO é um produto sistêmico com ação inseticida (Imidacloprido) e fungicida (Flutriafol), indicado para aplicação no solo na cultura do café.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CAFÉ | Ferrugem -do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 2,0 a 3,0 | Realizar 1 (uma) aplicação de PRATICO no solo sob a copa do cafeeiro no período de outubro a dezembro, sempre após as primeiras chuvas. O PRATICO deve ser diluído na dose recomendada por hectare em um volume de calda suficiente para aplicação de 50 mL/ planta (25 mL em cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O cálculo do volume de calda deve ser obtido através da multiplicação do volume recomendado por planta (50 mL/planta) pelo número de plantas por hectare. Diluir a dose recomendada por hectare neste volume de calda. O solo deve estar limpo, livre de palha, folhas, plantas infestantes ou quaisquer outros tipos de impureza acumulada na superfície do solo sob a saia do cafeeiro. Antes da aplicação o ideal é passar um soprador sob a saia do café para efetuar a limpeza completa e assim garantir a deposição do PRATICO sob uma superfície isenta de impurezas. Recomenda-se aplicar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis para a alta ocorrência dos alvos, e/ou em anos de carga pendente alta. Após o término do efeito residual, se houver reincidência, fazer aplicação foliar com outro fungicida recomendado caso ocorrer ferrugem, ou de outro inseticida foliar no caso de ocorrência do bicho-mineiro- do-café. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por safra da cultura. |
Bicho- mineiro- do- cafeeiro | Leucopter a coffeella | |||
Cigarra- do- cafeeiro | Quesada gigas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
O PRATICO deve ser aplicado em esguicho ou “Drench”: Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Café 120 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de Proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PRATICO SC é um produto sistêmico com ação inseticida (Imidacloprido) e fungicida (Flutriafol), indicado para aplicação no solo na cultura do café.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação de PRATICO SC no solo | ||||
sob a copa do cafeeiro no período de outubro a | ||||
dezembro, sempre após as primeiras chuvas. | ||||
O PRATICO SC deve ser diluído na dose recomendada | ||||
por hectare em um volume de calda suficiente para | ||||
Bicho- mineiro- do- cafeeiro | Leucopter a coffeella | aplicação de 50 mL/ planta (25 mL em cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O cálculo do volume de calda deve ser obtido através da multiplicação do volume recomendado por | ||
planta (50 mL/planta) pelo número de plantas por | ||||
hectare. Diluir a dose recomendada por hectare neste | ||||
volume de calda. | ||||
O solo deve estar limpo, livre de palha, folhas, plantas | ||||
CAFÉ | 2,0 a 3,0 | infestantes ou quaisquer outros tipos de impureza acumulada na superfície do solo sob a saia do cafeeiro. | ||
Antes da aplicação o ideal é passar um soprador sob a | ||||
saia do café para efetuar a limpeza completa e assim | ||||
garantir a deposição do PRATICO SC sob uma | ||||
superfície isenta de impurezas. | ||||
Cigarra- do- cafeeiro | Quesada gigas | Recomenda-se aplicar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis para a alta ocorrência dos alvos, e/ou em anos de carga pendente alta. Após o término do efeito residual, se houver | ||
reincidência, fazer aplicação foliar com outro fungicida | ||||
recomendado caso ocorrer ferrugem, ou de outro | ||||
inseticida foliar no caso de ocorrência do bicho-mineiro- | ||||
do-café. | ||||
Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por safra da | ||||
cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
O PRATICO SC deve ser aplicado em esguicho ou “Drench”: Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Café 120 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de Proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | DOSE (p.c.) | RECOMENDAÇÕES DE USO | ||
ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 1500 a 2000 mL/ha | Realizar aplicação no solo sob a copa do cafeeiro, próximo ao colo do cafeeiro uma vez ao ano a partir das primeiras chuvas. Aplicar maiores doses em lavouras adultas (a partir do quarto ano da implantação do cafeeiro). Realizar aplicação sobre solo limpo em jato contínuo em ambos os lados da planta. | 1 | 50 a 60mL/planta (25 a 30mL de cada lado) ou entre 200 e 250L/ha. |
Cigarra-do-cafeeiro (Quesada gigas) | |||||
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | |||||
Cochonilha-da roseta (Planococcus minor) | Realizar o monitoramento da praga constantemente. Realizar a aplicação no início de aparecimento da praga. Realizar a aplicação no solo sob a copa do cafeeiro, próximo ao colo da planta, a partir das primeiras chuvas. Realizar aplicação sobre solo limpo, em jato contínuo em ambos os lados da planta. | 50 a 60 mL/planta (25 a 30 mL de cada lado da planta) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Encher o tanque até a metade da sua capacidade com água limpa, mantendo o agitador e o retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto formulado e completar o volume com água limpa. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Preparar apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Café – 120 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
ALGODÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ramulária, Falso-oídio | Ramularia areola | 0,2 – 0,25 | 3 | 200 (aplicação terrestre) 10 a 40 (aplicação aérea) |
Ramulose | Colletotrichum gossypii | |||
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações na cultura do algodão, com intervalo de 15 dias entre aplicações. Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, no intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. |
AVEIA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-da-folha | Puccinia coronata var. avenae | 0,1875 – 0,25 | 2 | 200 a 300 (aplicação terrestre) 10 a 40 (aplicação aérea) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 2 aplicações na cultura de aveia, com intervalo de 15 dias entre aplicações. A primeira aplicação deve ser feita quando a ferrugem-da-folha apresentar o nível de infecção de 5%. |
BANANA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Sigatoka-amarela | Mycosphaerella musicola | 0,25 – 0,3125 | 4 | 15 L de óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral (aplicação terrestre) 15L de óleo mineral (aplicação aérea) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | 0,25 – 0,375 | ||
Número, época e intervalo de aplicação: Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Sigatoka-negra: para pulverização, iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando até 4 aplicações. |
BATATA | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 0,1875 – 0,25 | 4 | 600 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações na cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. |
CAFÉ | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,375 – 0,5 (aplicação foliar) | 2 (aplicação foliar) | 500 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: Para aplicação foliar: efetuar no máximo 2 aplicações durante o ciclo da cultura.Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. |
FEIJÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Mancha-angular | Phaeoisariopsis griseola | 0,125 – 0,15 | 3 | 400 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações na cultura do feijão com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. |
MAMÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/planta) |
Varíola | Asperisporium caricae | 0,25 – 0,375 | 2 | 0,2 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 2 aplicações na cultura do mamão, com intervalo de 15 dias entre aplicações. Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. |
MELÃO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (mL/100 L d´água) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Oídio, Míldio-pulverulento | Sphaerotheca fuliginea | 20 – 40 | 3 | 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 3 aplicações durante a safra da cultura. As menores doses devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmente, iniciam-se as aplicações 28 dias após a emergência da cultura, sendo que as aplicações devem ser repetidas semanalmente. |
SOJA* | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Oídio | Microsphaera diffusa | 0,1 – 0,15 | 2 | 200 (aplicação terrestre) |
Mancha-púrpura-da- semente, Crestamento- foliar | Cercospora kikuchii | 0,2 – 0,25 | 1 | |
Mancha-parda, Septoriose | Septoria glycines | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Oídio: deve-se observar que o índice de infecção foliar esteja entre 20 e 30% para a primeira aplicação. Uma segunda aplicação poderá ser efetuada com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Mancha-púrpura-da-semente, Crestamento foliar, Mancha-parda e Septoriose: única aplicação que deverá ser efetuada quando a soja atingir o estágio fonológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). |
TOMATE | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Pinta-preta | Alternaria solani | 0,1875 – 0,25 | 4 | 1000 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: efetuar no máximo 4 aplicações na cultura do tomate com intervalo de 7 dias entre as aplicações. O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. |
TRIGO | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Helmintosporiose, Mancha-marrom, Podridão comum-da-raíz | Bipolaris sorokiniana | 0,25 | 2 | 200 (aplicação terrestre) 10 a 40 (aplicação aérea) |
Ferrugem-da-folha | Puccinia triticina | 0,1875 | ||
Oídio, Cinza | Blumeria graminis f sp. tritici | |||
Número, época e intervalo de aplicação: Helmintosporíase, Mancha-marrom, Podridão-comum-da-raíz e Ferrugem-da-folha: a primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção de 5%; a segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Oídio, Cinza: a primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção 10 a 20%; a segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
CAFÉ (VIA SOLO) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Ferrugem-do-cafeeiro, Ferrugem | Hemileia vastatrix | 0,875 - 1,375 | 1 | 500 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: realizar uma única aplicação do produto, durante o ciclo, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). |
BANANA (APLICAÇÃO LOCALIZADA – AXIAL) | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose Produto Comercial (mL/planta) | Nº Máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijensis | 0,5 | 1 | 500 (aplicação terrestre) |
Número, época e intervalo de aplicação: para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis | Oídio | Ver detalhes |
Banana: aplicação terrestre - Evite que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico.
Aplicação aérea: equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barras de bicos série D, com difusor 25 a 45. A pressão: 20 a 30 lb/pol2, Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3-4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme, (aeronave Ipanema: 15 metros). Evite a sobreposição das faixas de aplicação.Ângulos dos bicos em relação à direção de voo: 135º
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Aplicação localizada (via axila): aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, evitando perdas por deriva e evaporação:
Temperatura do ar: menor que 25 ºC;
Umidade relativa do ar: maior que 50%;
Velocidade do vento: entre 3 e 5 km/h.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Aveia | 14 dias |
Banana (Foliar) | 3 dias |
Banana (Aplicação localizada – Axial) | 60 dias |
Batata | 14 dias |
Café | 30 dias (aplicação foliar) 120 dias (aplicação via solo) |
Feijão | 14 dias |
Mamão | 7 dias |
Melão | 10 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate | 3 dias |
Trigo | 20 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A ação fungicida de ELIOS WG SNB se dá pela inibição da biossíntese do ergosterol (inibe a demetilação esteroidal), causando colapso da parede celular dos fungos e inibição do crescimento das hifas.
CULTURA | DOENÇA | DOSES (pc g/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
CAFÉ Aplicação via solo | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 550 - 850 | 1 | Realizar uma única aplicação do produto, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). Aplicar 50 mL de calda por planta, sendo distribuída igualmente em cada lado da linha de plantio. |
*p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Aplicação via solo: Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa, utilizando-se pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, calibrado e adaptado corretamente para a aplicação em solo limpo. O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado um volume de calda de 50mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo- se a entrelinha, o volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25 mL de calda em lados opostos da planta. Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Café (aplicação via solo) | 120 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
A ação fungicida de ELIOS 800 WG se dá pela inibição da biossíntese do ergosterol (inibe a demetilação esteroidal), causando colapso da parede celular dos fungos e inibição do crescimento das hifas.
CULTURA | DOENÇA | DOSES (pc g/ha) | NÚMERO DE APLICAÇÕES | ÉPOCA DE APLICAÇÃO |
CAFÉ Aplicação via solo | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 550 - 850 | 1 | Realizar uma única aplicação do produto, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). Aplicar 50 mL de calda por planta, sendo distribuída igualmente em cada lado da linha de plantio. |
*p.c. = produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Aplicação via solo: Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa, utilizando-se pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, calibrado e adaptado corretamente para a aplicação em solo limpo. O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado um volume de calda de 50mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo- se a entrelinha, o volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25 mL de calda em lados opostos da planta. Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de segurança |
Café (aplicação via solo) | 120 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Cercosporiose-do- abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Cercosporiose-do- abacateiro (Cercospora perseae) | ||||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | ||||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 200 a 250mL p.c./ha (100 a 125g i.a./ha) | 200L/ha | 3 | 15 | Iniciar as aplicações após 25 a 35 dias do plantio ou |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
no aparecimen to dos primeiros sintomas. | ||||||
Alho, cebola e chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | 4 | 14 a 21 | Aplicação preventiva |
Antracnose-da-cebola- branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 7 | |||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||||
Ferrugem (Puccinia ali) | ||||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do- conde) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae-squamosae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | ||||||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | ||||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 250 a 312,5mL p.c./ha (125 a 156,25g i.a./ha) | 15L de óleo mineral/ha (aplicação aérea e terrestre) ou 15L de água + 5L de óleo mineral/ha (aplicação terrestre) | 4 | 14 | Iniciar a aplicação de forma preventiva e reaplicar, se necessário, conforme monitorame nto. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 30 | ||||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Iniciar as aplicações preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. |
Batata-doce | Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Sarna-da-batata-doce (Sphaceloma batatas) | ||||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduranae) | ||||||
Mancha-foliar-de- Phomopsis (Phomopsis ipomoea- batata) | ||||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 15 a 21 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Berinjela | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Ferrugem (Puccinia sp.) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Mancha-foliar-de- cercospora (Cercospora melongena) | ||||||
Beterraba | Oídio (Erysiphe betae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-de-Phoma (Phoma betae) | ||||||
Mancha-de-Alternária (Alternaria tenuis) | ||||||
Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | ||||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Monilíase (Moniliophthora roreri) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 375 a 500mL p.c./ha 187,5 a 250g i.a./ha) | 500L/ha | 2 | 30 | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% |
Canola | Mancha-de-Alternária (Alternaria brassicae) | 125 a 150mL p.c./ha 62,5 a 75g i.a./ha) | 200L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | Aplicação preventiva | |||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 250 a 375 mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | 125 a 150mL p.c./ha | 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Oídio (Erysiphe poligoni) | (62,5 a 75g i.a./ha) | primeiros sintomas. | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 400L/ha | 3 | 15 | Iniciar as aplicações de forma preventiva ao redor de 30 dias após a emergência . |
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||||
Oídio (Oidium sp.) | ||||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Gergelim | Mancha-de-Alternária (Alternaria sesami) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||||
Girassol | Mancha-de-Alternária (Alternaria spp.) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||||
Mancha-cinzenta-da- haste (Phomopsis helianthi) | ||||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Guaraná | Antracnose-do-guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 300 a 600L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 400 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | Aplicação preventiva | |||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | ||||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | ||||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||||
Lentilha | Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta lentis) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 200 a 400L/ha | 3 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | Aplicação preventiva | |||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 125 a 150mL p.c./ha (62,5 a 75g i.a./ha) | 200 a 400L/ha | 3 | 15 | Aplicação preventiva |
Ferrugem-do-linho (Melampsora lini) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 7,5mL p.c./100L de água (3,75g i.a./100L de água) | 1000L/ha | Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 via solo, conforme recomenda ção descrita na sequência. | 15 | Iniciar as aplicações preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. Obs: A eficiência de controle em estudos** foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 0,2L/planta | 2 | 15 | Aplicar no início da frutificação, preventiva mente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverizaçã |
Podridão-da-haste-do- mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | ||||||
Oídio (Oidium caricae) | ||||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
o para a face inferior destas folhas e para os frutos. | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Mandioquinh a-salsa | Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-das-folhas (Colletotrichum sp.) | ||||||
Mancha-das-folhas (Alternaria sp.) | ||||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 1000 a 2000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Antracnose (Glomerella cingulata) | Aplicação preventiva | |||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 500L/ha | 2 | 15 | Aplicação preventiva |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | ||||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio (Myrothecium roridum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 20 a 40mL p.c./100L de água (10 a 20g i.a./100L de água) | 1000L/ha | 3 | 7 | Aplicar preventiva mente ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. As menores doses devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperatura s) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmen te, iniciam- se as aplicações 28 dias após a emergência da cultura. | ||||||
Nabo | Mancha-de-Alternária (Alternaria spp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Aplicação preventiva | |||||
Mancha-de-Alternária (Alternaria cucumerina) | Aplicar no início dos primeiros sintomas. | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 300 a 800L/ha | 4 | 7 | Aplicação preventiva |
Cercosporiose-do- quiabeiro (Cercospora hibiscina) | ||||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 600L/ha | 4 | 7 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Romã | Coração-negro (Alternaria sp.) | 250 a 375mL p.c./ha (125 a 187,5g i.a./ha) | 800 a 1000L/ha | 2 | 15 | Aplicar no início dos primeiros sintomas. |
Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | ||||||
Cercosporiose-do-romã (Pseudocercospora punicae) |
Cultura | Doença | Dose* | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre aplicações | Época de aplicação |
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação preventiva | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 100 a 150mL p.c./ha (50 a 75g i.a./ha) | 200L/ha Adicionar 0,5 a 1,0% de óleo mineral emulsionável | 2 | 20 | Realizar a primeira aplicação quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 200 a 250mL p.c./ha (100 a 125g i.a./ha) | 1 | - | Uma única aplicação deverá ser efetuada quando a soja atingir o estágio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 187,5 a 250mL p.c./ha (93,75 a 125g i.a./ha) | 1000L/ha | 4 | 7 | Aplicar de forma preventiva no início do floresciment o ou no aparecimen to dos primeiros sintomas. |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
** Estudos conduzidos com produto registrado à base de Flutriafol 125g/L SC.
Modo de aplicação – aplicação terrestre:
Aplicação foliar: Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado adequado para aplicação em plantas perenes e árvores frutíferas.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira, costal manual ou costal tratorizado, equipados com pontas (bicos) de jato cônico vazio. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando- se o escorrimento. Normalmente a pressão de trabalho deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras/pol2. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral emulsionável, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2, evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico.
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico vazio, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando- se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micras, proporcionando distribuição uniforme da calda.
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou lança munidos de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizadas as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
Utilizar pulverizador tratorizado, com barra de bicos de jato cônico vazio ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50cm e a barra deve ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
Modo de aplicação – aplicação aérea para algodão, banana, feijão e soja:
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50L/ha.
A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos deverá ser entre 3 e 10Km/hora.
Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Temperatura ambiente até 32oC;
Umidade relativa do ar mínima de 60%; e
Velocidade do vento entre 3 e 10Km/hora.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cultura | Doença | Dose* | Número, época e intervalo entre aplicações |
Banana Aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5mL p.c./planta (0,25g i.a./planta) | Para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. |
Café Aplicação via solo | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 875 a 1.375mL p.c./ha (437,5 a 687,5g i.a./ha) | Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Efetuar somente 1 aplicação durante o ciclo da cultura. |
Iniciar as aplicações em início de floração e de forma preventiva. Efetuar somente 1 aplicação via solo por ciclo da cultura. | |||
Maçã Aplicação via solo | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 0,5mL p.c./planta (0,25g i.a./planta) | Obs: A eficiência de controle em estudos** foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
** Estudos conduzidos com produto registrado à base de Flutriafol 125g/L SC.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Anonáceas | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Cercospora melongenae | Mancha-foliar-de-cercospora | Ver detalhes |
Beterraba | Uromyces betae | Ferrugem | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Leptosphaeria maculans | Canela-preta | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Cevada | Drechslera teres | Mancha-em-rede-da-cevada, Mancha-reticular | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Septoria sp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Pseudocercospora passiflorae | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora hibiscina | Cercosporiose-do-quiabeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Pseudocercospora punicae | Cercosporiose-da-romã | Ver detalhes |
Soja | Fusarium pallidoroseum | Podridão-da-semente, Podridão-de-Fusarium | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Erysiphe graminis | Oídio | Ver detalhes |
Modo de aplicação:
O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado um volume de calda de 50mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo-se a entrelinha, o volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25mL de calda em lados opostos da planta.
Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare, em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável.
Diluir a dose por planta em 50mL de água e aplicar a calda no solo próximo a base da planta (tronco).
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até ¾ de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS. Manter o agitador ligado, quando for o caso, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Cultura | Doença | Dose* |
Algodão | Murcha-de-Fusarium (Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum) | 15 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5g i.a./100Kg de sementes) |
Aveia | Helmintosporiose (Drechslera avenae) Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
Cevada | Mancha-reticular (Drechslera teres) Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
Feijão | Mancha-de-Alternária (Alternaria alternata) Mancha-de-Fusarium (Fusarium solani f. sp. phaseoli) | 10 – 15 mL p.c./100 Kg de sementes (5 a 7,5g i.a./100Kg de sementes) |
Soja | Mancha-púrpura-da-semente (Cercospora kikuchii) Podridão-da-semente (Fusarium pallidoroseum) | 20 mL p.c./100 Kg de sementes (10g i.a./100Kg de sementes) |
Trigo | Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) Mancha-de-Alternária (Alternaria tenuis) Oídio (Erysiphe graminis) | 15 – 20 mL p.c./100 Kg de sementes (7,5 a 10g i.a./100Kg de sementes) |
* p.c. = produto comercial i.a. = ingrediente ativo
Número, época, intervalo de aplicação e modo de aplicação:
Para melhor cobertura das sementes de algodão, soja e feijão, recomenda-se diluir a dose indicada em volume que não exceda 500 mL de calda por 100 Kg de sementes.
Após a aplicação do FLUTRIAFOL 500 SC PROVENTIS proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado e imediatamente após a aplicação. A demora da limpeza do equipamento de pulverização, mesmo que por algumas horas, pode implicar na aderência do produto nas paredes do tanque de pulverização, o que dificultará a sua limpeza completa.
Além de seguir as recomendações de limpeza do fabricante do equipamento, seguir os seguintes passos durante a limpeza do pulverizador:
Esvaziar completamente o equipamento de pulverização utilizado;
Remover fisicamente os eventuais depósitos visíveis de produto;
Fechar a barra, encher o tanque com água limpa, circular pelo sistema de pulverização por 5 minutos e, em seguida, esvaziar o tanque de forma que a água passe através das mangueiras, barras, filtros e bicos;
Repetir o passo 3 por no mínimo 3 vezes.
Limpar também tudo o que estiver associado ao equipamento de aplicação e manuseio do produto. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.
Culturas | Modalidade de emprego (aplicação) | Intervalo de segurança |
Abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde), berinjela, cacau, chuchu, cupuaçu, guaraná, jiló, kiwi, mamão, tomate, manga, maracujá, maxixe, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, romã e tomate | Foliar | 07 dias |
Algodão | Foliar | 21 dias |
Alho, batata, batata-doce, batata-yacon, beterraba, canola, cará, cebola, chalota, ervilha, feijão, feijão- caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, inhame, lentilha, linhaça, maçã, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | Foliar | 14 dias |
Banana | Foliar | 03 dias |
Banana | Localizada | 60 dias |
Café | Foliar | 30 dias |
Café | Solo | 120 dias |
Maçã | Solo | 50 dias |
Melão | Foliar | 10 dias |
Soja | Foliar | 28 dias |
Algodão, aveia, cevada, feijão, soja e trigo | Tratamento de sementes | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
JARAN 500 SC é um fungicida sistêmico do grupo triazol, suspensão concentrada, que contém 500 g/l do ingrediente ativo flutriafol, utilizado no controle de doenças da parte aérea de culturas agrícolas de abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, algodão, alho, amendoim, anonáceas (atemoia, araticaum, cherimoia, fruta-do-conde, graviola, pinha), aveia, banana, batata, batata-doce, batata-yacon, berinjela, beterraba, cacau, café, canola, cará, centeio, chuchu, cupuaçu, ervilha, feijão, feijão-caupi, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, guaraná, inhame, kiwi, lentilha, linhaça, maçã, mamão, mandioca, mandioquinha-salsa, manga, maracujá, maxixe, melancia, melão, nabo, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, rabanete, romã, soja, tomate, trigo, triticale.
Cultura | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Número de aplicações | Volume de Calda | Época/intervalo de aplicação |
Abacate | Antracnose do abacateiro Colletotrichum sp. | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Cercosporiose do abacateiro Pseudocercospora purpúrea | Aplicar no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Cercosporiose do abacateiro Cercospora perseae | |||||
Abacaxi | Fusariose Fusarium subglutinans | 250 a 375 mL/ha | 2 | 800 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Podridão-negra Chalara paradoxa | |||||
Abóbora | Oídio das cucurbitáceas Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ocorrer logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | A aplicação deve ser preventiva ao aparecimento da doença, sendo realizado aplicações com intervalos de 7 dias. | ||||
Abobrinha | Oídio das cucurbitáceas Sphaerotheca fuliginea | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ocorrer logo ao aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | A aplicação deve ser preventiva ao aparecimento da doença, sendo realizado aplicações com intervalos de 7 dias. |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 200 a 250 mL/ha | 3 | 200 L/ha | Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir, se necessário, em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. |
Ramulose Colletotrichum gossypii | 200 a 250 mL/ha | 3 | Terrestre:200 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | ||
Alho Cebola Chalota | Antracnose-foliar Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 – 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, caso necessário, reaplicar com intervalos entre 14 e 21 dias. |
Antracnose-da-cebola- branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | ||||
Ferrugem Puccinia porri | |||||
Ferrugem Puccinia ali | |||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimoia, atemoia, araticum e fruta-do- conde) | Cercosporiose Pseudocercospora annonae-squamosae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 mL/ha | Aplicar ao aparecer os primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Ferrugem Batistopsora crucisfilii | |||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | |||||
Amendoim | Mancha-castanha | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 200 a 250 mL/ha | 2 | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita quando o nível de infecção da ferrugem-da-folha atingir 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Banana | Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 250 a 312 mL/ha | 3 | Terrestre: 15 L de óleo mineral/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/há Aérea: 30 a 50 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente nos períodos de maior incidência da doença, com intervalos de 30 dias. |
Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 250 a 375 mL/ha | 3 | Iniciar as aplicações preventivamente nos períodos de maior incidência da doença, com intervalos de 14 dias. | ||
Batata | Pinta-preta Alternaria solani | 200 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | O controle deve ser iniciado no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Intervalo entre aplicações: 7 dias. |
Batata-doce | Sarna da Batata-Doce Elsinoe batatas | 187 a 250 mL/ha | 4 |
Sarna da Batata-Doce Sphaceloma batatas Ferrugem-branca Albugo ipomoeae- panduranae Mancha-foliar-de- Phomopsis Phomopsis ipomoea-batata Mancha-parda Phylosticta batatas | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo de 7 dias entre as aplicações. | |||
Batata-yacon | Pinta-preta Alternaria alternata | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, antes do aparecimento dos sintomas, realizar reaplicações caso necessário, com intervalo entre 15 a 21 dias entre as aplicações. |
Berinjela | Ferrugem Puccinia sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Antracnose Colletotrichum sp. | |||||
Mancha-foliar-de- cercospora Cercospora melongena | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora Cercospora beticola Mancha-de-phoma Phoma betae Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis Oídio Erysiphe betae Ferrugem Uromyces betae | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 250 a 375 mL/ha | 2 | Terrestre 500 a 1000 L/ha Aéreo 20 a 40 L/há | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Moniliase Moniliophthora roreri | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro Hemileia vastatrix | 375 a 500 mL/ha | 2 | 500 L/ha | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença. |
Canola | Mancha-de-alternaria Alternaria brassicae | 125 a 150 mL/ha | 3 | 40 a 300 L/ha | Aplicar de forma preventiva, antes do aparecimento dos sintomas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | |||||
Cará | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre |
aplicações. | |||||
Centeio | Ferrugem-do-colmo Puccinia graminis | 187,5 mL/ha | 2 | 200 a 300 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a doença apresentar nível de infecção de 5%, repetir com intervalo de 15 dias. |
Chuchu | Oídio Podosphaera xanthii | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae | 600 a 1000 L/ha | Realizar a primeira aplicação de forma preventiva, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||
Mancha-zonada-da-folha Leandria momordica | Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 a 1000 L/ha | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. |
Ervilha | Mancha-de-ascochyta Ascochyta pisi | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao aparecimento dos sintomas, reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. |
Oídio Erysiphe poligoni | Iniciar as aplicações foliares logo ao aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Oídio Oidium erysiphoides | |||||
Feijão | Mancha angular Phaseoisariopsis griseola | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | As aplicações devem ser iniciadas, de maneira preventiva, em torno de 30 dias após a emergência da cultura. Devem ser repetidas a cada 15 dias, de acordo com a pressão da doença e condições climáticas. |
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora Cercospora canescens | 125 a 150 mL/ha | 3 | 400 L/ha | Realizar a primeira aplicação logo que aparecerem os primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário, em intervalos de 15 dias. |
Cercosporiose Pseudocercospora cruenta | |||||
Oídio Erysiphe polygoni | |||||
Oídio Oidium sp. | |||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as aplicações de forma preventiva, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias. |
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 125 a 150 mL/ha | 3 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Cercosporiose Cercospora sesami Oídio Sphaerotheca fuliginea Oídio | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias entre |
Oidium erysiphoides | aplicações. | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 125 a 150 mL/ha | 3 | 300 a 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Ferrugem Puccinia helianthi | |||||
Oídio Erysiphe cichoracearum | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Mancha-cinzenta-da- haste Phomopsis helianthi | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta Ascochyta rabiei | 125 a 150 mL/ha | 3 | 300 a 600 L/há | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Guaraná | Antracnose do guaraná Colletotrichum guaranicola | 250 a 375 mL/ha | 2 | 300 a 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Inhame | Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 187 a 250 mL/ha | 4 | 400 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Kiwi | Mofo-cinzento Botrytis cinérea | 250 a 375 mL/ha | 2 | 400 a 1000 L/ha | Realizar aplicações com intervalos de 15 dias se necessário. |
Mancha foliar Phomopsis sp. | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Mancha foliar Glomerella cingulata | |||||
Mancha foliar Alternaria alternata | |||||
Mancha foliar Pestalotiopsis sp. | |||||
Lentilha | Mancha de Ascochyta Ascochyta lentis | 125 a 150 mL/ha | 3 | 200 a 400 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. |
Antracnose da lentilha Colletotrichum truncatum | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 125 a 150 mL/ha | 3 | 200 a 400 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias se for necessário. |
Ferrugem do Linho | Realizar as primeiras aplicações |
Melampsora lini | de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 15 dias entre aplicações. | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira Venturia inaequalis | 7,5 mL/100 L de água | 4 | 1000 L/ha | Aplicar no início da floração, de modo preventivo ou logo após o início dos primeiros sintomas. Intervalo entre aplicações: 15 dias. |
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 0,2 L/planta | Aplicar no início da frutificação, de maneira preventiva, ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, realizar segunda aplicação após 15 dias. |
Podridão-da-haste-do- mamoeiro Lasiodiplodia thebromae | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Oídio Oidium caricae | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação quando surgirem os primeiros sintomas, caso necessário, reaplicar novamente após 15 dias. | ||||
Oídio Ovulariopsis papayae | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento dos sintomas, aplicar novamente caso necessário após 15 dias. | ||||
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio Oidium manihotis Ferrugem Uromyces manihotis | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. | ||||
Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||||
Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||||
Mandioquinha- salsa | Mancha das folhas Septoria sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 |
Mancha das folhas Colletotrichum sp. Mancha das folhas Alternaria sp. Oídio Leveillula taurica | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. | |||
Manga | Oídio Oidium mangiferae | 250 a 375 mL/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação assim que aparecerem os sintomas. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Antracnose Glomerella cingulata | 250 a 375 mL/ha | 2 | 1000 a 2000 L/ha | Aplicação foliar. Realizar a primeira aplicação antes do aparecimento dos sintomas, aplicar novamente caso necessário após 15 dias. | |
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporoides | 250 a 375 mL/ha | 2 | 500 L/ha | Aplicação foliar. Aplicar antes dos primeiros sintomas. Caso necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. |
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | Aplicação foliar. Aplicar nos primeiros sintomas. Caso necessário reaplicar com intervalo de 15 dias. | ||||
Verrugose Cladosporium cladosporioides | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias se necessário. | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio Myrothecium roridum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Melancia | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 mL/100L de água | 3 | 1000 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Melão | Oídio Sphaerotheca fuliginea | 20 a 40 mL/ 100 L d´água | 4 | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações 28 dias após a emergência da cultura. Aplicar a dose menor antes do início dos primeiros sintomas e a maior quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir dos primeiros sintomas da doença. |
Nabo | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Pepino | Oídio Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 a 1000 L/ha | Assim que surgirem os primeiros sintomas, realizar a aplicação, caso necessário, reaplicar com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Oídio Spharotheca fuliginea Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae Mancha-de-alternaria Alternaria cucumerina | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. | ||||
Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Pimenta | Antracnose Colletotrichum sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 800 a 1000 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Quiabo | Oídio Erysiphe cichoracearum | 187 a 250 mL/ha | 4 | 300 a 800 L/ha | Primeira aplicação deve ser preventiva, reaplicar com intervalo de 7 dias se for necessário. |
Cercosporiose do Quiabeiro Cercospora hibiscina | |||||
Rabanete | Alternariose Alternaria spp. | 187 a 250 mL/ha | 4 | 600 L/ha | Realizar as primeiras aplicações de modo preventivo antes dos sintomas, ou assim que aparecerem os primeiros sintomas da doença. Reaplicar, caso necessário, com intervalos de 7 dias entre aplicações. |
Romã | Coração Negro Alternaria sp | 250 mL/ha | 2 | 800 a 1000 L/ha | Aplicação foliar. Caso necessário, reaplicar com intervalo de 15 dias. |
Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | |||||
Sarna Sphaceloma punicae | |||||
Cercosporiose do Romã Pseudocercospora punicae | Aplicação foliar. Aplicar logo assim que surgirem os primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | Aplicação foliar. Aplicar preventivamente antes de aparecerem os primeiros sintomas. Reaplicar caso necessário com intervalos de 15 dias. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 100 a 150 mL/ha | 2 | 200 L/ha | A primeira aplicação deverá ser feita quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 a 30%. A segunda aplicação deverá ocorrer num intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança de aplicação. |
Crestamento-foliar Cercospora kikuchii | 200 a 250 mL/ha | 1 | 200 L/ha | Realizar uma única aplicação quando a cultura atingir o estádio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das Vagens (R.5.1). | |
Mancha-parda Septoria glycines | 200 a 250 mL/ha | 1 | 200 L/ha | ||
Tomate | Pinta-preta Alternaria solani | 200 a 250 mL/ha | 4 | 1000 l/ha | Realizar o controle no início do florescimento, quando aparecerem os primeiros sintomas. Intervalo entre aplicações: 7 dias. |
Trigo | Podridão-comum-da-raiz, | 250 mL/ha | 2 |
Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30 a 50 L/ha | A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0- 20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | |||
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | 187 mL/ha | ||||
Oídio, Cinza Blumeria graminis f.sp. tritici | |||||
Triticale | Ferrugem Puccinia hordei | 187 mL/ha | 2 | 200 a 300 L/ha | Realizar a primeira aplicação quando a ferrugem apresentar nível de infecção de 5%, repetir se necessário no intervalo de 15 dias. |
Cultura/Modalidade | Alvo Biológico Nome comum/ Nome científico | Doses | Número de aplicações | Época/intervalo de aplicação |
Banana Aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijensis | 0,5 mL/planta | 1 | Aplicar via axila da 2ª folha. Realizar uma única aplicação. Alternar com fungicidas de outros grupos. |
Café Aplicação via solo (“drench”) | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | 875 a 1375 mL/ha | 1 | Uma única aplicação, sem diluição, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). |
MAÇÃ Aplicação via solo (“drench”) | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 0,5 mL/planta | 1 | Diluir em calda de 50 mL/ha e aplicar em jato dirigido sobre o solo junto à base da planta. |
Cultura | Alvo Biológico Nome comum / científico | Doses produto comercial | Número e época de aplicação |
Aveia | Helmintosporiose Drechslera avenae | 15 – 20 mL/100kg de sementes | As sementes após o tratamento devem ser utilizadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar Fazer o tratamento uma única vez, de preferência próximo a semeadura. Diluir a dose em calda de 500mL por 100kg de sementes, em recipiente adequado para o volume, antes de aplicar nas sementes. Realizar a mistura da calda nas sementes, utilizando equipamento para este fim, até que as sementes estejam completamente cobertas. Fazer o tratamento de sementes em um local arejado e específico para esse fim. Não realizar o tratamento diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Doses por área em relação à densidade de plantio: Aveia: 100 kg/ha – 15 a 20 ml/ha Cevada: 150 kg/há – 22,5 a 30 ml/ha Trigo: 120 kg/há – 18 a 24 ml/ha |
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | |||
Mancha-reticular Drechslera teres | |||
Cevada | 15 – 20 mL/100kg de sementes | ||
Mancha-de-Alternaria Alternaria alternata | |||
Helmintosporiose Bipolaris sorokiniana | |||
Mancha-de-Alternaria Alternaria tenuis | |||
Trigo | 15 – 20 mL/100kg de sementes | ||
Oídio Erysiphe graminis |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Para o tratamento de sementes utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamento de sementes.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Modalidade de aplicação | Intervalo de Segurança |
Abacate | Foliar | 07 Dias |
Abacaxi | Foliar | 07 Dias |
Abóbora | Foliar | 07 Dias |
Abobrinha | Foliar | 07 Dias |
Algodão | Foliar | 21 Dias |
Alho | Foliar | 14 Dias |
Amendoim | Foliar | 14 Dias |
Araticum | Foliar | 07 Dias |
Atemoia | Foliar | 07 Dias |
Aveia | Foliar | 14 Dias |
Aveia | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Banana | Foliar | 03 Dias |
Banana | Axila | 60 Dias |
Batata | Foliar | 14 Dias |
Batata-doce | Foliar | 14 Dias |
Batata-yacon | Foliar | 14 Dias |
Berinjela | Foliar | 07 Dias |
Beterraba | Foliar | 14 Dias |
Cacau | Foliar | 07 Dias |
Café | Foliar | 30 Dias |
Café | Solo | 120 Dias |
Canola | Foliar | 14 Dias |
Cará | Foliar | 14 Dias |
Cebola | Foliar | 14 Dias |
Centeio | Foliar | 20 Dias |
Cevada | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Chalota | Foliar | 14 Dias |
Cherimoia | Foliar | 07 Dias |
Chuchu | Foliar | 07 Dias |
Cupuaçu | Foliar | 07 Dias |
Ervilha | Foliar | 14 Dias |
Feijão | Foliar | 14 Dias |
Feijão-caupi | Foliar | 14 Dias |
Fruta-do-conde | Foliar | 07 Dias |
Gengibre | Foliar | 14 Dias |
Gergelim | Foliar | 14 Dias |
Girassol | Foliar | 14 Dias |
Grão-de-bico | Foliar | 14 Dias |
Graviola | Foliar | 07 Dias |
Guaraná | Foliar | 07 Dias |
Inhame | Foliar | 14 Dias |
Jiló | Foliar | 07 Dias |
Kiwi | Foliar | 07 Dias |
Lentilha | Foliar | 14 Dias |
Linhaça | Foliar | 14 Dias |
Maçã | Foliar | 14 Dias |
Maçã | Solo | 50 Dias |
Mamão | Foliar | 07 Dias |
Mandioca | Foliar | 14 Dias |
Mandioquinha-salsa | Foliar | 14 Dias |
Manga | Foliar | 07 Dias |
Maracujá | Foliar | 07 Dias |
Maxixe | Foliar | 07 Dias |
Melancia | Foliar | 10 Dias |
Melão | Foliar | 10 Dias |
Nabo | Foliar | 14 Dias |
Pepino | Foliar | 07 Dias |
Pimenta | Foliar | 07 Dias |
Pimentão | Foliar | 07 Dias |
Pinha | Foliar | 07 Dias |
Quiabo | Foliar | 07 Dias |
Rabanete | Foliar | 14 Dias |
Romã | Foliar | 07 Dias |
Soja | Foliar | 28 Dias |
Tomate | Foliar | 07 Dias |
Trigo | Foliar | 20 Dias |
Trigo | Tratamento de Sementes | Não Determinado Devido a Modalidade de emprego |
Triticale | Foliar | 20 Dias |
Intervalo de reentrada para todas as culturas é de 24 horas.
Mantenha afastado das áreas e aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas.
Havendo necessidade de reentrada na área antes de 24 horas, utilizar macacão e avental impermeáveis, luvas e botas de borracha e chapéu impermeável de abas largas.
MELTAN é um fungicida de sistêmico do grupo dos Triazois, indicado para o controle de doenças nas culturas abaixo:
CULTURAS | DOENÇAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Abacate | Antracnose Colletotrichum spp. | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Cercosporiose Cercospora perseae/ Pseudocercospora purpurea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações de forma preventiva aos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Abacaxi | Podridão-negra Chalara paradoxa | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 02 |
Fusariose Fusarium subglutinans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação foliar no início dos primeiros sintomas, e repetir se necessário com intervalo de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Abóbora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Oídio Erysiphe cichoracearum/ Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 07 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Abobrinha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Oídio Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 07 dias, dependendo da evolução da doença. |
Algodão | Ramulária Ramularia areola | 0,2-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
Antracnose Colletotrichum gossypii | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário com intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Alho, Cebola e Chalota | Antracnose das folhas Colletotrichum gloeosporioide f.sp. cepae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 04 |
Antracnose-da-cebola-branca Colletotrichum dematium f.sp. circinans | ||||
Ferrugem Puccinia allii/Puccinia porri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose das folhas: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar se necessário com intervalo de 7 dias. | ||||
Anonáceas (Araticum, Atemoia, Cherimoia, Fruta-do- conde, Graviola e Pinha) | Ferrugem Batistopsora crucisfilli | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-seca Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose Pseudocercospora annonae- squamosae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Repetir se necessário com intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha Puccinia coronata var. avenae | 0,1875- 0,25 L/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A primeira aplicação deve ser feita quando a doença apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. | ||||
Banana | Sigatoka-negra Mycosphaerella fijiensis | 0,5 mL/planta | Aplicação localizada | 04 |
0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha Aplicação aérea/terrestre 15 L de óleo mineral/ha | |||
Sigatoka-amarela Mycosphaerella musicola | 0,25-0,3125 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Sigatoka-negra: na forma de pulverização, iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença. Na modalidade localizada, aplicar o produto puro com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. Sigatoka-amarela: iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. | ||||
Batata | Macha-de-alternaria Alternaria solani | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar aplicações com intervalo de 7 dias. | ||||
Batata-doce | Ferrugem-branca Albugo ipomoeae- panduratae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Sarna-da-batata-doce Elsinoe batatas | ||||
Sarna-da-batata-doce Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-foliar-de-phomopsis Phomopsis ipomoea-batatas | ||||
Mancha-parda Phylosticta batatas | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar as aplicações com intervalos de 07 dias. | ||||
Batata- yacon | Macha-de-alternaria Alternaria alternata | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 07 dias, se necessário. | ||||
Berinjela | Cercosporiose Cercospora melongenae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum spp. | ||||
Ferrugem Puccinia spp. | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Beterraba | Macha-de-alternaria Alternaria tenuis | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Mancha-de-cercospora Cercospora beticola | ||||
Oídio Erysiphe betae | ||||
Mancha-de-phoma Phoma betae | ||||
Ferrugem Uromyces betae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para oídio, iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas, e para os outros alvos, de forma preventiva. Realizar as aplicações com intervalos de 07 dias. | ||||
Cacau | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
Monilíase Moniliophthora roreri | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações preventivamente. Monilíase: aplicar ao início dos primeiros sintomas. E reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro Hemileia vastatrix | Foliar 0,375-0,5 L/ha | Aplicação terrestre 500 L/ha | 02 |
Solo 0,875-1,375 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença. Aplicação via solo “drench”: realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. |
Canola | Macha-de-alternaria Alternaria brassicae | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 03 |
Canela-preta Leptosphaeria maculans | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar com intervalos de 15 dias. | ||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostidis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Queima-das-folhas: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Chuchu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 04 |
Mancha-zonada Leandria momordicae | ||||
Oídio Podosphaera xanthii | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-zonada-da-folha e Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário em intervalo de 7 dias. | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500-1000 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Ervilha | Mancha-Ascochyta Ascochyta pisi | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 03 |
Oídio Erysiphe polygoni/ Oidium erysiphoides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início dos primeiros sintomas, com intervalo de 15 dias. |
Feijão | Mancha-angular Phaeoisatiopisis griseola | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. | ||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora Cercospora canescens | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 400 L/ha | 03 |
Oídio Erysiphe polygoni/ Oidium spp. | ||||
Cercosporiose Pseudocercospora cruenta | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressa da doença. | ||||
Gengibre | Mancha-de-Phyllosticta Phyllosticta zingiberi | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Gergelim | Mancha-de-alternaria Alternaria sesami | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 03 |
Cercosporiose Cercospora sesami | ||||
Oídio Oidium erysiphoides/ Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-de-alternaria: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Cercosporiose e Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria Alternaria spp. | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 03 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
Mancha-cinzenta-da-haste Phomopsis helianthi | ||||
Ferrugem Puccinia helianthi | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. |
Grão-de-bico | Queima-de-asmochyta Ascochyta rabiei | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. Reaplicar, se necessário, com intervalo de 15 dias. | ||||
Guaraná | Antracnose-do-guaraná Colletotrichum guaranicola | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 300-600 L/ha | 02 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar, caso necessário em intervalo de 15 dias. | ||||
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Queima-das-folhas Curvularia eragrostides | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos Colletotrichum gloeosporioides | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Kiwi | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 400-1000 L/ha | 02 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | ||||
Mancha-foliar Glomerella cingulata/ Pestalotiopsis sp./ Phomopsis sp. | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mofo-cinzento: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Mancha foliar e alternaria: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Lentilha | Mancha-Ascochyta Ascochyta lentis | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Antracnose Colletotrichum truncatum |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-Ascochyta: Realizar aplicação foliar no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Linhaça | Antracnose Colletotrichum lini | 0,125-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200-400 L/ha | 03 |
Ferrugem-do-linho Melampsora lini | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem do Linho: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Mamão | Sarna Asperisporium caricae | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 0,2 L/planta | 02 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das-maçãs Lasiodiplodia theobromae | ||||
Oídio Oidium caricae/ Ovulariopsis papayae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. | ||||
Mandioca | Cercosporiose Cercosporidium henningsii | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Oídio Oidium manihotis | ||||
Ferrugem Uromyces manihotis | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As aplicações devem ser preventivas, ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Reaplicar, com intervalos de 7 dias. | ||||
Mandioquin ha salsa | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum spp. | ||||
Oídio Leveillula taurica |
Mancha-das-folhas Septoria sp. | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Manga | Antracnose Glomerella cingulata | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 1000-2000 L/ha | 02 |
Oídio Oidium mangifera | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Maracujá | Verrugose Cladosporium cladosporioides | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 500 L/ha | 02 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de-cercospora Pseudocercospora passiflorae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Verrugose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose: iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. | ||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio Myrothecium roridum | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Melão | Oídio Sphaerothea fuliginea | 20-40 mL/100 L | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitorar as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. | ||||
Nabo | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. | ||||
Pepino | Mancha-de-Alternaria Alternaria cucumerina | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600-1000 L/ha | 04 |
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | ||||
Oídio Erysiphe cichoracearum/ Sphaerotheca fuliginea | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Mancha-de-alternaria ou Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Pimenta e Pimentão | Antracnose Colletotrichum sp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Quiabo | Cercosporiose Cercospora Hibiscina | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 300-800 L/ha | 04 |
Oídio Erysiphe cichoracearum | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Rabanete | Mancha-de-Alternaria Alternaria spp. | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 600 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. | ||||
Romã | Mancha-de-alternaria Alternaria alternata | 0,25-0,375 L/ha | Aplicação terrestre 800-1000 L/ha | 02 |
Coração Negro Alternaria sp. | ||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercosporiose-do-romã Pseudocercospora punicae | ||||
Sarna Sphaceloma punicae |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. | ||||
Soja | Oídio Microsphaera diffusa | 0,1-0,15 L/ha | Aplicação terrestre 200 L/ha | 02 |
Ferrugem-da-soja Phakopsora pachyrhizi | ||||
Crestamento-foliar Cercospara kikuchii | 0,2-0,25 L/ha | |||
Mancha-parda Septoria glycines | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Oídio: primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Ferrugem-da-soja: iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estádio vegetativo ou florescimento (R1). Em ambos os casos, repetir se necessário após 20 dias. Doenças de final de ciclo (Crestamento foliar e Mancha parda): realizar uma única aplicação quando no aparecimento dos primeiros sintomas. | ||||
Tomate | Mancha de alternaria Alternaria solani | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 1000 L/ha | 04 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. | ||||
Trigo | Helminthosporiose Bipolaris sorokiniana | 0,1875-0,25 L/ha | Aplicação terrestre 200-300 L/ha | 02 |
Ferrugem-da-folha Puccinia triticina | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Araticum | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Atemóia | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Sphaceloma batatas | Sarna da Batata-Doce | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Uromyces betae | Ferrugem | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Cercospora canescens | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Oidium erysiphoides | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Lasiodiplodia theobromae | Podridão da raiz | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Podridão-de-Lasiodiplodia | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Pseudocercospora punicae | Cercosporiose-da-romã | Ver detalhes |
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Puccinia triticina | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado com pulverizadores costais, tratorizados e com pistola para aplicação via axila na banana.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Na cultura da banana, utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. Os tipos de bicos podem ser de jato cônico vazio, jato plano (leque) ou atomizadores rotativos, que proporcionem tamanho de gotas com DMV entre 200 a 400 µm (micrômetro) e uma densidade de gotas mínimas de 30 a 40 gotas/cm2.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de aeronave utilizada com no mínimo 02 metros acima do topo da planta. A largura da faixa de deposição efetiva varia conforme o tipo de aeronave utilizada. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50% e ventos de 03 a 15 km/hora. Não aplicar durante condições de inversão térmica (ausência de ventos).
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do MELTAN em um recipiente de plástico ou fibra de vidro, adicionando a dose recomendada de MELTAN para cada cultivo em 5 a 10 litros de água, agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação. Após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Banana (foliar) | 03 dias |
Abacate, abacaxi, abóbora, abobrinha, anonáceas, berinjela, cacau, chuchu, cupuaçu, guaraná, jiló, mamão, manga, maracujá, maxixe, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, romã e tomate | 07 dias |
Kiwi e melão | 10 dias |
Alho, aveia, batata, batata-doce, batata-yacon, beterraba, canola, cará, cebola, chalota, ervilha, feijões, gengibre, gergelim, girassol, grão-de-bico, inhame, lentilha, linhaça, mandioca, mandioquinha-salsa, nabo e rabanete | 14 dias |
Trigo | 20 dias |
Algodão | 21 dias |
Soja | 28 dias |
Café (foliar) | 30 dias |
Banana (localizada) | 60 dias |
Café (solo) | 120 dias |
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
CULTURA | ALVO Nome Comum (Nome Científico) | DOSE p.c/ha ou 100L de água (g i.a/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 0,80 – 1,00L/ha (100 – 125g ia/ha) | Época: iniciar as aplicações no 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Número: realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar a cada 15 dias, caso necessário. | 200 (terrestre) 30 – 40 (aérea) |
Ramulose (Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides) | ||||
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 – 1,00 L/ha (93,75 – 125g ia/ha) | Época: a primeira aplicação deve ser feita quando a ferrugem-da-folha apresentar o nível de infecção 5%. Número: realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar em 15 dias, caso necessário. | 200 - 300 (terrestre) 30 – 40 (aérea) |
BANANA | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,00 – 1,50L/ha (125 – 187,5g ia/ha) | Aplicação Foliar: Época: iniciar as aplicações preventivamente. Número: realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar em 30 dias, conforme monitoramento. | 15 – 20 (terrestre) 15 (aérea) |
2 mL/planta (5,00L/ha ou 625g ia/ha para adensamento máximo de 2500 plantas/ha) | Aplicação Localizada: Época: iniciar as aplicações preventivamente. Aplicar via axila da 2º folha. Número: realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. | 2mL/planta (max 5,0 L/ha) (terrestre) | ||
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 1,00 – 1,25L/ha (125 – 156,25g ia/ha) | Época: iniciar as aplicações preventivamente. Número: realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar em 14 dias, conforme monitoramento. | 15 - 20 (terrestre) 15 (aérea) | |
BATATA | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,75 – 1,00L/ha (93,75 – 125g ia/ha) | Época: iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Número: realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar em 7 dias, conforme monitoramento. | 600 (terrestre) |
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,50 – 2,00 L/ha (187,5 – 250g ia/ha) | Aplicação Foliar: Época: aplicar quando atingir o nível de infecção de 5%. | 500 (terrestre) |
CULTURA | ALVO Nome Comum (Nome Científico) | DOSE p.c/ha ou 100L de água (g i.a/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Número: realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar a cada 30 dias, se necessário, conforme monitoramento. | ||||
3,50 – 5,50L/ha (437,5 - 687,5g ia/ha) | Aplicação via Solo: Época: realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Número: realizar uma única aplicação por safra da cultura. | 50mL/planta (terrestre) | ||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,50 – 0,60L/ha (62,5 – 75g ia/ha) | Época: iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência da cultura. Número: realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar a cada 15 dias, de acordo com as condições climáticas e pressão da doença | 400 (terrestre) 30-40 (aérea) |
MAMÃO | Sarna (Asperisporium caricae) | 1,00 – 1,50L/ha (125,00 – 187,50 g ia/ha) | Época: aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos, sempre visando a completa cobertura das folhas e frutos. Número: realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar a cada 15 dias, conforme monitoramento. | 0,2 L/planta (Terrestre) |
MELÃO | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 80 – 160mL/100L de água (10 – 20g ia/100L de água) | Época: aplicar preventivamente ou no início dos primeiros sintomas. As menores doses devem ser aplicadas entre o início dos primeiros sintomas e as maiores doses quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas. Número: realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar a cada 7 dias, conforme monitoramento. | 1000 (terrestre) |
SOJA | Mancha-púrpura-da- semente (Cercospora kikuchii) | 0,80 – 1,00L/ha 100 - 125g ia/ha) Adicionar 0,5 a 1,0% de óleo mineral | Época: aplicar de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas. Número: realizar uma única aplicação por ciclo da cultura. | 200 (terrestre) 30 – 40 (aérea) |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Oídio (Microsphaera difusa) | 0,40 – 0,60L/ha (50 – 75g ia/ha) Adicionar 0,5 a 1,0% de óleo mineral | Época: iniciar a aplicação de acordo com o aparecimento dos primeiros sintomas. Número: realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar 20 dias após a primeira aplicação, conforme monitoramento. | ||
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,75 – 1,00L/ha (93,75 – 125g ia/ha) | Época: iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Número: realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar a cada 7 | 1000 (terrestre) |
CULTURA | ALVO Nome Comum (Nome Científico) | DOSE p.c/ha ou 100L de água (g i.a/ha ou 100L de água) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
dias. | ||||
TRIGO | Mancha-marrom (Bipolaris sorokiniana) | 1,00L/ha (125g ia/ha) | Época: aplicar quando os sintomas das doenças atingirem os seguintes níveis de infecção: mancha-marrom: 5 %; oídio: 10-20% e ferrugem-da-folha: 5%. Número: realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar em 15 dias. | 200 (terrestre) 30 – 40 (aérea) |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | 0,75L/ha (93,75g ia/ha) | |||
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
1L de produto comercial = 125g de flutriafol; i.a = ingrediente ativo.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Blumeria graminis f.sp. tritici | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200µm, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Pulverização aérea:
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por hectare. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação. Largura efetiva de 15-18m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60gotas/cm2.
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2 com pressão de 40 a 60 libras. Diluir o produto em 200 a 300L de água/ha.
Pulverização aérea:
Barra: Utilizar barra com volume de 30 a 40 litros de calda/ha e altura de voo de 2 a 3 metros. Usar bicos cônicos D6 e D12, disco “core” inferior a 45º. Largura efetiva de 15-18m, com diâmetro de gostas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas/cm2.
Micronair:
Aplicar um volume de calda de 10 a 15L/ha e altura de voo de 3 a 4 metros. Utilizar 4-8 atomizadores de acordo com o modelo de equipamento segundo a tabela do fabricante para o ajuste do regulador de vazão, VRU, pressão e ângulo da pá.
Aplicação terrestre:
Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilizar como adjuvante óleo mineral, visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0,1 e 2 evitando que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá ser em ultra baixo volume (UBV), sendo 15 litros de óleo mineral mais 5 litros de água ou 15 litros de água mais 5 litros de óleo mineral.
Aplicação localizada:
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo). O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
Pulverização aérea:
Usar bicos jato cone vazio do tipo D5 com disco “core” de 45º, espaçados a cada 20cm. A pressão da barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste.
A altura do voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com pousadas transversais, paralelas aos obstáculos.
Para o uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25 a 35º, ajustado segundo as condições do vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir as perdas por deriva e evaporação.
A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste.
A pressão deve ser estabelecida conforma a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequado, de modo a se obter excelente cobertura de toda parte aérea da planta, mas evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
Aplicação terrestre:
Aplicação foliar: Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
Aplicação terrestre em solo (drench):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa, utilizando-se pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, calibrado e adaptado corretamente para a aplicação em solo limpo.
Aplicação terrestre:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
Aplicação terrestre:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizados as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando à completa cobertura das folhas.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
A calda poderá ser preparada diretamente no tanque pulverizador, procedendo-se da seguinte forma:
Preencher o tanque do pulverizador abastecendo até ¼ da suacapacidade;
Adicionar o produto na quantidade requerida;
Completar o volume do tanque com o sistema de agitação em funcionamento.
Preparar o volume de calda suficiente para aplicar no mesmo dia e trabalho. Caso ocorra a paralização da agitação da calda, agitar a calda até sua completa homogeneização, antes de reiniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução delimpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 28°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão (foliar): | 21 dias |
Aveia (foliar): | 14 dias |
Banana (foliar) | 3 dias |
Banana (localizada): | 60 dias |
Batata (foliar): | 14 dias |
Café (foliar): | 30 dias |
Café (solo): | 120 dias |
Feijão (foliar): | 14 dias |
Mamão (foliar): | 7 dias |
Melão (foliar): | 10 dias |
Soja (foliar): | 28 dias |
Tomate (foliar): | 3 dias |
Trigo (foliar): | 20 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA(1) (L/ha) |
ALGODÃO | Ramulária (Ramularia areola) | 0,80 – 1,0 L/ha | 03 | TERRESTRE: 200 AÉREA: 30 - 40 |
Antracnose (Colletotrichum gossypii) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo do desenvolvimento da doença. Intervalo de 15 dias entre aplicações. |
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA(1) (L/ha) |
AVEIA | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,75 – 1,0 L/ha | 02 | TERRESTRE: 200 - 300 AÉREA: 10 - 40 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação deve ser feita quando a ferrugem-da-folha apresentar o nível de infecção 5%. Intervalo de 15 dias entre aplicações. | ||||
CAFÉ | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,5 - 2,0* L/ha | 02 | TERRESTRE: 500 |
3,5 - 5,5** L/ha | 01 | No Solo | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: * Aplicação foliar: Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. ** Aplicação via solo (“drench”): Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. | ||||
FEIJÃO | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,5 - 0,6 L/ha | 03 | TERRESTRE: 400 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Intervalo de 15 dias entre aplicações. | ||||
MELÃO | Míldio-pulverulento (Sphaerotheca fuliginea) | 80-160 mL/ 100 L d’água | 02 | TERRESTRE: 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Intervalo de 15 dias entre aplicações. | ||||
SOJA | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,4 - 0,6 L/ha | 02 | TERRESTRE: 200 |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 0,8 - 1,0 L/ha | 02 | TERRESTRE: 200 | |
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Observar quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 a 30% para uma primeira aplicação. A segunda aplicação poderá ser realizada, com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e dentro do Intervalo de Segurança. |
CULTURAS | DOENÇA Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA(1) (L/ha) |
TRIGO | Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | 1,0 L/ha | 02 | TERRESTRE: 200 AÉREA: 10 - 40 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,75 L/ha | |||
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 10-20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
de SIMBOLL 125 SC correspondem a 0,05 - 0,075 kg/ha; 0,065 - 0,075 kg/ha; 0,09375 kg/ha; 0,09375 - 0,125 kg/ha; 0,1 - 0,125 kg/ha; 0,125 kg/ha; 0,1875 - 0,025 kg/ha; 0,4375 - 0,6875 kg/ha e 10 - 20g/100 L d’água do IA FLUTRIAFOL.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura da parte aérea da cultura e do solo, quando for o caso.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Aplicação Terrestre
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas. Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 21 |
Aveia | 14 |
Café | 30 (foliar) |
120 (solo) |
Feijão | 14 |
Melão | 10 |
Soja | 28 |
Trigo | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | DOSES DE PRODUTO COMERCIAL | ÉPOCAS DE APLICAÇÃO | |
NOME COMUM (NOME CIENTÍFICO) | mL/100L água | L/ha | ||
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | - | 1 a 1,5 | Aplicação foliar Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Cercosporiose-do- abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | ||||
Cercosporiose-do- abacateiro (Cercospora perseae) | Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | - | 1 a 1,5 | Aplicação foliar - utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha |
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Algodão | Ramularia (Ramularia aréola) | - | 0,8 a 1,0 | Aplicação foliar - iniciar as aplicações do 25º ao 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| ||||
Alho, Cebola e Chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose-de-cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circians) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Ferrugem (Puccinia ali) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias (Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem), 14 a 21 dias (Antracnose-foliar) Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 - 1000 L/ha |
Cercosporiose | |||||
(Pseudocercospora annonae- | |||||
squamosae) | |||||
Antracnose | |||||
(Colletotrichum | |||||
gloeosporioides) | Aplicação foliar | ||||
Anonáceas | Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares | ||||
(graviola, | no início dos primeiros sintomas. | ||||
pinha, | Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: | ||||
cherimóia, atemóia, araticum e | Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. | |||
fruta-do- conde) | - | 1,0 a 1,5 | Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior | ||
incidência e | |||||
severidade das doenças. | |||||
Podridão-seca | |||||
(Lasiodiplodia theobromae) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha | |||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - realizar a primeira aplicação quando a Ferrugem-da-folha apresentar 5% de infecção e a segunda após 15 dias, conforme monitoramento. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
| |||||
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | - | 1,0 a 1,25 | Aplicação foliar Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. | ||
Aplicação Foliar Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. | |||||
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação via terrestre: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. | |
Aplicação via Aérea: aplicar com vazão de 15L de óleo mineral/ha. | |||||
REV20241213 | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 2 mL/planta | - | Aplicação via axila: Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a |
segunda folha totalmente aberta, contando- se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 (foliar) e 1 (axila) Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 15 L de óleo mineral/ha (aplicação aérea e terrestre) ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/há (aplicação terrestre) | ||||
Berinjela | Ferrugem (Puccinia sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum sp.) | ||||
Mancha-foliar-de-cercospora (Cercospora melongena) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Batata | Pinta preta (Alternaria solani) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Batata-doce | Sarna-da-Batata-Doce (Elsinoe batatas) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Sarna-da-Batata-Doce (Sphaceloma batatas) | ||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduranae) | ||||
Mancha-foliar-de-Phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | ||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 15 a 21 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-Alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | ||||
Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuis) | ||||
Oídio (Erysiphe betae) | ||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Moniliase (Moniliophthora roreri) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | 1,5 a 2,0 | Aplicação foliar - Aplicar quando atingir nível de infecção de 5% e repetir, se necessário, com intervalo de 30 dias, conforme monitoramento. |
Ferrugem-docafeeiro (Hemileia vastatrix) | - | 3,5 a 5,5 | Aplicação via solo (“drench”) - Realizar uma única aplicação, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55) e quando o solo estiver úmido. Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa. Aplicar o produto percorrendo a entrelinha, com 50mL de volume de calda/planta distribuídos em 25mL para cada lado oposto da planta. Volume de calda: Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 (foliar) e 1 (via solo) Intervalo de aplicação: 30 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha ou 50 mL de calda/planta | ||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | ||||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha (Oídio), 600 – 1000 L/ha (Antracnose e mancha-zonada-da-folha) | ||||
Canola | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 40 - 300 L/ha | ||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 - 1000 L/ha |
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Oídio (Erysiphe poligoni) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações de no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium sp.) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 L/ha | ||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha- cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Mancha-cinzenta-da-haste (Phomopsis helianthi) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Guaraná | Antracnose-do-guarana (Colletotrichum guaranicola) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 600 L/ha | ||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Queima-das-folhas: Realizar aplicação e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha |
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar Mofo-cinzento: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Mancha-foliar: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | ||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | ||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | ||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 400 - 1000 L/ha | ||||
Lentilha | Mancha-de-Ascochyta (Ascochyta lentis) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Mancha-de-Ascochyta: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | ||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | - | 0,5 a 0,6 | Aplicação foliar Ferrugem-do-linho: Realizar aplicação de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose : Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Ferrugem-do-Linho (Melampsora lini) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha | ||||
Maçã REV20241213 | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 | - | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações, preventivamente ou no surgimento dos primeiros sintomas, repetindo, se necessário, com intervalos de 15 dias, conforme monitoramento. Efetuar no máximo 4 aplicações foliares e 1 via solo, conforme recomendação abaixo. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. |
Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 2mL/planta | - | Aplicação via solo (“drench”) Realizar uma aplicação via solo, diluindo a dose em volume de calda de 50ml/planta e |
aplicar em forma de “drench”, dirigindo o jato no solo junto à base da planta. Obs: A eficiência de controle em estudos foi inferior a 50% e semelhante ao produto utilizado como padrão para o controle de Venturia inaequalis. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 (foliar) e 1 (via solo) Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha ou 50 mL/planta | ||||
Mamão | Varíola (Asperisporium caricae) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Aplicar preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos, sempre visando a completa cobertura das folhas e frutos. Se necessário, reaplicar após 15 dias, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 0,2 L/planta | ||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Mandioqui- nha-salsa | Mancha das folhas (Septoria sp.) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha das folhas (Colletotrichum sp.) | ||||
Mancha-da- folhas (Alternaria sp.) | ||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar |
Antracnose (Glomerella cingulata) | Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 - 2000 L/ha | ||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas.. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | ||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 500 L/ha | ||||
Maxixe | Mancha-de-Mirotécio (Myrothecium roridum) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 80 a 160 | - | Aplicação foliar - Aplicar preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria sp.) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | ||||
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar Antracnose: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações no início dos primeiros sintomas. |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) |
Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) | Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600- 1000 L/ha | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 – 1000 L/ha | |||||
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Cercosporiose-do-Quiabeiro (Cercospora hibiscina) | |||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 300 - 800 L/ha | |||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | - | 0,75 – 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 600 L/ha | |||||
Romã | Coração Negro (Alternaria sp.) | - | 1,0 a 1,5 | Aplicação foliar - Iniciar as aplicações forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Cercosporiose do Romã (Pseudocercospora punicae) | |||||
Sarna (Sphaceloma punicae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 800 - 1000 L/ha | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,4 – 0,6 | Observar quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 a 30% para uma primeira aplicação. A segunda aplicação poderá ser realizada, dependendo da evolução da doença e dentro do Intervalo de Segurança. | |
Crestamento-foliar (Cercospora Kikuchii) | 0,8 – 1,0 | Doenças de final de ciclo, DFC (Cercospora kikuchii e Septoria glycines): Recomenda-se uma única aplicação, quando a soja atingir o estágio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R.5.1). | ||
Mancha-parda (Septaria glycines) | ||||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 20 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 L/ha | ||||
Tomate | Pinta preta (Alternaria solani) | - | 0,75 a 1,0 | Aplicação foliar - Iniciar a aplicação preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, reaplicando, se necessário, a intervalos de 7 dias entre aplicações, conforme monitoramento. |
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4 Intervalo de aplicação: 7 dias Volume de calda: - Aplicação terrestre: 1000 L/ha | ||||
Trigo | Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | - | 0,75 | A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 10-20%. Número de aplicações: máximo duas. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. |
Oídio (Blumeria graminis f.sp. tritici) | - | 0,75 | ||
Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) | - | 1,0 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: 15 dias Volume de calda:
|
p.c.: produto comercial.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Anonáceas | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-seca | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Phylosticta batatas | Mancha-parda | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Podosphaera Xanthii | Oídio | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Uromyces manihotis | Ferrugem | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Septoria sp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora hibiscina | Cercosporiose-do-quiabeiro | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
Pulverizadores tratorizados, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas entre 50 a 200 μm, densidade entre 50 a 70 gotas por cm2 e uma pressão de 40 a 60 lb. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento de no máximo 15 km/h.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura da faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a U.R. superior a 50%.
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135°
Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evite a sobreposição das faixas de aplicação. Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/ha.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Passos para realizar a limpeza do equipamento:
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação. Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (Independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de ponta: Use o modelo de ponta apropriado para tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, inseto de desgaste e vazamentos. Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível ara dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas diâmetro maior reduz o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação. Inversão Térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo (dias) |
Abacate | 07 |
Abacaxi | 07 |
Abóbora | 07 |
Abobrinha | 07 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) | 07 |
Aveia | 14 |
Batata | 14 |
Batata-doce | 14 |
Batata-yacon | 14 |
Banana (foliar) | 03 |
Banana (localizada) | 60 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 14 |
Canola | 14 |
Cará | 14 |
Cebola | 14 |
Chalota | 14 |
Chuchu | 07 |
Cupuaçu | 07 |
Ervilha | 14 |
Cacau | 07 |
Café (foliar) | 30 |
Café (solo) | 120 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Gengibre | 14 |
Gergelim | 14 |
Grão-de-bico | 14 |
Girassol | 14 |
Guaraná | 07 |
Inhame | 14 |
Jiló | 07 |
Kiwi | 07 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Maçã (foliar) | 14 |
Maçã (solo) | 50 |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-salsa | 14 |
Maracujá | 07 |
Maxixe | 07 |
Melão | 10 |
Nabo | 14 |
Pepino | 07 |
Pimenta | 07 |
Pimentão | 07 |
Quiabo | 07 |
Rabanete | 14 |
Romã | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 07 |
Trigo | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abacate | Antracnose-do-abacateiro (Colletotrichum sp.) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Cercosporiose-do-abacateiro (Pseudocercospora purpurea) | |||||
Cercosporiose-do-abacateiro (Cercospora perseae) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Cercosporiose-do-abacateiro: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 800 – 1000 Costal: 800 - 1000 | 2 | 15 |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares e reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Abóbora | Oídio-das-cucurbitáceas (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Abobrinha | Oídio-das-cucurbitáceas (Sphaerotheca fuliginea) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | 4 | 7 | |||
Início e época de aplicação: Oídio-das-cucurbitáceas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Algodão | Ramulária (Ramularia areola) | 0,4 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares após 25-35 dias do plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Alho, cebola e chalota | Antracnose-foliar (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae) | 0,375 - 0,50 L/ha | Tratorizado: 600 – 1000 Costal: 600 - 1000 | 4 | 14 - 21 |
Antracnose-da-cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 7 | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | 7 | ||||
Ferrugem (Puccinia ali) | 7 | ||||
Início e época de aplicação: Antracnose-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo entre 14 a 21 dias. Antracnose-da-cebola-branca e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar com intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta- do-conde) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | |||||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | |||||
Início e época de aplicação: Cercosporiose: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Antracnose, Ferrugem e Podridão-seca: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Banana (Foliar) | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella Musicola) | 0,5 – 0,625 L/ha | Tratorizado / Costal / Terrestre e Aérea: 15L de óleo Mineral / ha ou Terrestre / Tratorizado / Costal: 15L de água + 5L de óleo Mineral / ha | 4 | 14 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5 – 0,75 L/ha | 30 | |||
Início e época de aplicação (foliar): Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 14 dias, conforme monitoramento. Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença e reaplicar, se necessário, com intervalos de 30 dias, conforme monitoramento. Aplicação via terrestre/tratorizado/costal: Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicar visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evitar que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Banana (via Axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1 mL/planta | Pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas: 1mL/planta | 1 | --- |
Início e época de aplicação (via axila): Aplicar o produto com pistola dosadora com haste longa diretamente na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo), visando atingir a inserção das folhas. Realizar uma única aplicação via axila. Se necessária nova aplicação, utilizar fungicidas de outros grupos químicos. | |||||
Berinjela | Ferrugem (Puccinia sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum sp.) | |||||
Mancha-foliar-de-cercospora (Cercospora melongena) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares a partir do final do desenvolvimento foliar, quando forem observados o início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Batata-doce | Sarna-da-batata-doce (Elsinoe batatas) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Sarna-da-batata-doce (Sphaceloma batatas) | |||||
Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae-panduranae) | |||||
Mancha-foliar-de-phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | |||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Batata-yacon | Pinta-preta (Alternaria alternata) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 15 - 21 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 a 21 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Beterraba | Mancha-de-cercospora (Cercospora beticola) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria tenuis) | |||||
Oídio (Erysiphe betae) | |||||
Ferrugem (Uromyces betae) |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Início e época de aplicação: Mancha-de-cercospora, Mancha-de-phoma, Mancha-de-alternaria e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Moniliase (Moniliophthora roreri) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Moniliase: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 - 1,0 L/ha (foliar) | Tratorizado: 500 Costal: 500 | 2 | 30 |
Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,75 - 2,75 L/ha (solo) | Tratorizado: 200 Costal: 200 | 1 | --- | |
Início e época de aplicação: Aplicação foliar: Iniciar as aplicações foliares quando a doença atingir nível de infecção de 5% nas folhas. Aplicação via solo: Iniciar as aplicações via solo quando a cultura estiver no estádio de florescimento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Chuchu | Oídio (Podosphaera xanthii) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 – 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | Tratorizado: 600 – 1000 Costal: 600 - 1000 | ||||
Mancha-zonada-da-folha (Leandria momordica) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-zonada-da-folha e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Canola | Mancha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 3 | 15 |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 – 1000 Costal: 500 - 1000 | 2 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Cará | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Ervilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta pisi) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Oídio (Erysiphe poligoni) | |||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença aos 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias, se houver condições favoráveis à doença. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Feijão-caupi | Mancha-de-cercospora (Cercospora canescens) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 400 Costal: 400 | 3 | 15 |
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | |||||
Oídio (Erysiphe polygoni) | |||||
Oídio (Oidium sp.) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Gengibre | Mancha-de-phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas. Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 3 | 15 |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | |||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | |||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Cercosporiose e Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 3 | 15 |
Ferrugem (Puccinia helianthi) | |||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | |||||
Mancha-cinzenta-da-haste (Phomopsis helianthi) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-alternaria, Ferrugem e Mancha-cinzenta-da-haste: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Grão-de-bico | Queima-de-ascochyta (Ascochyta rabiei) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 3 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Guaraná | Antracnose-do-guarana (Colletotrichum guaranicola) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 300 - 600 Costal: 300 - 600 | 2 | 15 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Inhame | Queima-das-folhas (Curvularia eragrostidis) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Queima-das-folhas: Realizar aplicação foliar e reaplicar em intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Jiló | Antracnose-dos-frutos (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 400 - 1000 Costal: 400 - 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 400 – 1000 Costal: 400 - 1000 | 2 | 15 |
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | |||||
Mancha-foliar (Glomerella cingulata) | |||||
Mancha-foliar (Alternaria alternata) | |||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | |||||
Início e época de aplicação: Mofo-cinzento: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Mancha-foliar: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Lentilha | Mancha-de-ascochyta (Ascochyta lentis) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 200 - 400 Costal: 200 - 400 | 3 | 15 |
Antracnose-da-lentilha (Colletotrichum truncatum) | |||||
Início e época de aplicação: Mancha-de-ascochyta: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Antracnose-da-lentilha: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 0,25 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 200 - 400 Costal: 200 - 400 | 3 | 15 |
Ferrugem-do-linho (Melampsora lini) |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Ferrugem-do-linho: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 0,2 L/ planta Costal: 0,2 L/ planta | 2 | 15 |
Podridão-da-haste-do-mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | |||||
Oídio (Oidium caricae) | |||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Sarna: Iniciar as aplicações foliares no início da frutificação ao aparecimento dos primeiros sintomas. Podridão-da-haste-do-mamoeiro: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Oídio (Oidium manihotis) | |||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | |||||
Início e época de aplicação: Cercosporiose e Ferrugem: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Mandioquinha- salsa | Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Mancha-das-folhas (Colletotrichum sp.) | |||||
Mancha-das-folhas (Alternaria sp.) | |||||
Oídio (Leveillula taurica) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 1000 – 2000 Costal: 1000 - 2000 | 2 | 15 |
Antracnose (Glomerella cingulata) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 500 Costal: 500 | 2 | 15 |
Mancha-de-cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | |||||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-cercospora: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Verrugose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Melão e Melancia | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 40 - 80 mL/100L de água | 1000 L/ha | 3 | 7 |
Início e época de aplicação: Aplicação foliar, preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo as aplicações semanalmente, conforme monitoramento. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Nabo | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Pepino | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 - 1000 Costal: 600 - 1000 | 4 | 7 |
Oídio (Spharotheca fuliginea) | |||||
Antracnose Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cucurbitae) | |||||
Mancha-de-alternaria (Alternaria cucumerina) | |||||
Início e época de aplicação: Oídio: Iniciar as aplicações foliares no início dos primeiros sintomas. Antracnose: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Mancha-de-alternaria: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 - 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum sp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 800 - 1000 Costal: 800 - 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Quiabo | Oídio (Erysiphe cichoracearum) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 300 - 800 Costal: 300 - 800 | 4 | 7 |
Cercosporiose-do-quiabeiro (Cercospora hibiscina) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Rabanete | Alternariose (Alternaria spp.) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 600 Costal: 600 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência da doença ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 7 dias, se necessário. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Romã | Coração-negro (Alternaria sp.) | 0,5 - 0,75 L/ha | Tratorizado: 800 - 1000 Costal: 800 - 1000 | 2 | 15 |
Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | |||||
Cercosporiose-do-romã (Pseudocercospora punicae) | |||||
Sarna (Sphaceloma punicae) | |||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | |||||
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva à ocorrência das doenças ou no início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. |
Culturas | Doenças Nome Comum (Nome Científico) | Doses Produto comercial (L/ha ou mL/planta) | Volume de Calda (L/ha) | Número de Aplicações | Intervalo entre as Aplicações (Em dias) |
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade das doenças. | |||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 - 0,3 L/ha | Tratorizado: 40 - 300 | 2 | 20 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares, quando o índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. | |||||
Tomate | Mancha-de-alternaria (Alternaria solani) | 0,375 - 0,5 L/ha | Tratorizado: 1000 Costal: 1000 | 4 | 7 |
Início e época de aplicação: Iniciar as aplicações foliares de forma preventiva, no início do florescimento ou quando forem observados os primeiros sintomas. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis e em áreas com histórico de maior incidência e severidade da doença. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Colletotrichum spp. | Antracnose do abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Anonáceas | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Moniliophthora roreri | Moniliase | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Leptosphaeria maculans | Canela-preta | Ver detalhes |
Cará | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose-foliar | Ver detalhes |
Chuchu | Leandria momordicae | Macha-zonada-da-folha | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Oidium spp. | Oídio | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Cercospora sesami | Cercosporiose | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Oidium manihotis | Oídio | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melancia | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Alternaria spp. | Coração-negro | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o produto TENAZ 250 SC de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Aplicação Terrestre
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 2 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Abacate | 07 |
Abacaxi | 07 |
Abóbora | 07 |
Abobrinha | 07 |
Algodão | 21 |
Alho | 14 |
Anonáceas (graviola, pinha, cherimóia, atemóia, araticum e fruta-do-conde) | 07 |
Banana (Aplicação Localizada) | 60 |
Banana (Aplicação Foliar) | 03 |
Batata | 14 |
Batata-doce | 14 |
Batata-yacon | 14 |
Berinjela | 07 |
Beterraba | 14 |
Cacau | 07 |
Café (Aplicação foliar) | 30 |
Café (Aplicação via solo) | 120 |
Canola | 14 |
Cará | 14 |
Cebola | 14 |
Chalota | 14 |
Chuchu | 07 |
Cupuaçu | 07 |
Ervilha | 14 |
Feijão | 14 |
Feijão-caupi | 14 |
Gengibre | 14 |
Gergelim | 14 |
Girassol | 14 |
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Grão-de-bico | 14 |
Guaraná | 07 |
Inhame | 14 |
Jiló | 07 |
Kiwi | 07 |
Lentilha | 14 |
Linhaça | 14 |
Mamão | 07 |
Manga | 07 |
Mandioca | 14 |
Mandioquinha-salsa | 14 |
Maracujá | 07 |
Maxixe | 07 |
Melancia | 10 |
Melão | 10 |
Nabo | 14 |
Pepino | 07 |
Pimenta | 07 |
Pimentão | 07 |
Quiabo | 07 |
Rabanete | 14 |
Romã | 07 |
Soja | 28 |
Tomate | 07 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto TRIFOLI é um fungicida sistêmico, do grupo químico dos triazóis, indicado para aplicação por pulverização nas seguintes culturas: Café e Melão, e em aplicação localizada na cultura de Café, conforme quadro no item abaixo.
Cultura | Pragas | Dose | Volume de calda | Época de aplicação/Número de aplicações |
Café** | Ferrugem do cafeeiro (Hemiléia vastatrix) | 3,5 a 5,5 L/ha | 50 mL/planta | Realizar uma única aplicação do produto sem diluição, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). (Máximo de aplicações: 1) |
Café | Ferrugem do cafeeiro (Hemiléia vastatrix) | 1,5 a 2,0 L/ha | 500 L/ha | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. (Máximo de aplicações: 2) |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 a 1,6 L/ha | 1000 L/ha | Realizar duas aplicações, a primeira antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmente, inicia-se a primeira aplicação 28 dias após a emergência da cultura, e a segunda aplicação 15 dias após a primeira aplicação. (Máximo de aplicações: 2) |
** aplicação localizada (solo)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
TRIFOLI é indicado para aplicação em mistura com água, e/ou óleo mineral. Recomenda-se agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda.
Aplicação foliar: Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
Aplicação via solo: Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa, diluir o produto em 50ml de água por planta.
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizados as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
Cultura | Dias |
Café (aplicação foliar) | 30 |
Café (aplicação no solo) | 120 |
Melão | 10 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPI’s recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação foliar nas culturas de algodão, banana, batata, café, feijão, mamão, melão, soja e tomate.
Aplicação localizada na cultura da banana.
Aplicação no solo na cultura de café.
Cultura | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Ingrediente ativo (i.a.) | Produto comercial | ||||
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 100 a 125 g i.a./ha | 0,4 a 0,5 L/ha | 200 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações aos 25 a 35 dias após o plantio, ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Repetir as aplicações em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | |||||
Banana | Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 125 - 156,25 g i.a./ha | 0,5 - 0,625 L /ha | 15 L de Óleo Mineral ou 15 L de água + 5 L de Óleo Mineral /ha | Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 125 - 187,5 g i.a./ha | 0,5 - 0,75 L/ha | Para aplicação via pulverização, iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 (quatro) aplicações. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 93,75 a 125 g i.a./ha | 0,375 a 0,5 L/ha | 600 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações durante o ciclo da cultura. A partir do final do desenvolvimento foliar (fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos), iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. |
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 187,5 - 250 g i.a./ha | 0,75 - 1,0 L /ha | 500 L/ha | Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 62,5 a 75 g i.a./ha | 0,25 a 0,30 L/ha | 400 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias, de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. |
Mamão | Varíola (Asperisporium carica) | 125 a 187,5 g i.a./ha | 0,5 a 0,75 L/ha | 0,2 L/planta | Realizar no máximo 2 aplicações por safra da cultura. Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início de aparecimento dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. |
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 10 - 20 g i.a./100 L de água | 40 - 80 ml/100 L de água | 1.000 L/ha | Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, a intervalo mínimo de 7 dias. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. |
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 50 - 75 g i.a./ha | 0,2 - 0,3 L /ha | 200 L/ha | Para o controle do oídio deve-se observar que o índice de infecção foliar esteja entre 20 a 30% para a primeira aplicação. Uma segunda aplicação poderá ser efetuada, com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença. Adicionar 0,5 a 1,0% de óleo mineral. |
Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) | 100 - 125 g i.a./ha | 0,4 - 0,5 L /ha | Para doenças de final de ciclo, uma única aplicação deverá ser efetuada quando a soja atingir o estádio fenológico de grãos perceptíveis ao tato a 10% do enchimento das vagens (R5.1). | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | 100 - 125 g i.a./ha | 0,4 - 0,5 L /ha | |||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 93,75 a 125 g i.a./ha | 0,375 a 0,5 L/ha | 1.000 L/ha | Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. A partir do início do florescimento, aplicar no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo-se a intervalos de 7 dias entre as aplicações. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. |
Cultura | Modalidade de uso | Doença Nome comum (Nome científico) | Dose | Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Ingrediente ativo (i.a.) | Produto comercial |
Banana | aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,25 g i.a./planta | 1 ml/planta | Para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. |
Café | aplicação via solo | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 437,5 a 687,5 g i.a./ha | 1,75 a 2,75 L/ha | Realizar uma única aplicação do produto sem diluição, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Algodão: Aplicação terrestre – Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 Km/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação. Aplicação Aérea – Utilizar barra com volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação. Largura efetiva de 15-18 cm, com diâmetro de gitas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume da aplicação em litros por hectare, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de agotas desejada. Observar ventos de 3 a 10 Km/hora, temperatura inferior a 27ºC e umidade relativa a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Banana: Aplicação terrestre - Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo mineral como adjuvante, e aplique visando as folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois o óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá ser em ultra baixo volume. Aplicação localizada - Com uma pistola dosadora de haste longa para atingir a inserção das folhas, deposite o produto na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo). Aplicação Aérea – Usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura de vôo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 Km por hora, sem ventos de rajadas. Para o uso de atomizadores rotativos (Mironair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25 a 35ºC, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de vôo deve ser de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícol por hectare.
Café: Aplicação foliar - Aplique o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado. Aplicação via solo - Pulverize o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
das plantas, porém evitando-se o escorrimento do produto. Siga a recomendação dos fabricantes de bicos e equipamentos utilizados.
Mamão: Utilize pulverizador costal, estacionário, montado ou tracionado por trator, turbinados. Use bicos de jato cônico ou jato plano (leque) com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 21 dias |
Banana | 3 dias (aplicação foliar) |
Banana | 60 dias (aplicação localizada) |
Batata | 14 dias |
Café | 30 dias (aplicação foliar) |
Café | 120 dias (aplicação no solo) |
Feijão | 7 dias |
Mamão | 7 dias |
Melão | 10 dias |
Soja | 28 dias |
Tomate | 7 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Número e Época de Aplicação |
AVEIA | Helmintosporiose (Drechslera avenae) | 150 – 200 mL/100kg de sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. |
Mancha-de-Alternaria (Alternaria alternata) | |||
Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. Diluir a dose indicada em recipiente adequado em um volume que não exceda 500mL de calda por 100kg de sementes, antes de iniciar o tratamento das sementes. | |||
CEVADA | Mancha-reticular (Drechslera teres) | 150 – 200 mL/100kg de sementes | |
Mancha-de-Alternaria (Alternaria alternata) | |||
Helmintosporiose (Bipolaris sorokiniana) | O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). | ||
TRIGO | Mancha-de-Alternaria (Alternaria tenuis) | 150 – 200 mL/100kg de sementes | Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras. |
Oídio (Erysiphe graminis) | Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. | ||
Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Aveia | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cevada | Alternaria alternata | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio
(semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”.
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não determinado devido à modalidade de emprego para tratamento de sementes.
O produto ZOOM é um fungicida sistêmico, do grupo químico dos triazóis, usado em pulverização para controle das doenças da parte aérea das culturas: Abacate, Abacaxi, Algodão, Anonáceas (Graviola, Pinha, Cherimóia, Atemóia), Aveia, Banana, Batata, Cacau, Café, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Kiwi, Maçã, Mamão, Manga, Maracujá, Melão, Romã, Soja, Tomate e Trigo, conforme as recomendações a seguir:
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Dose (L/ha) | Volume de Calda | Época e Número máximo de Aplicações |
Abacate | Antracnose do abacateiro (Colletotrichum sp.) | 1,0 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 L/ha | Aplicação foliar, primeira preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 |
Cercosporiose do abacateiro (Pseudocercospora purpúrea) | Aplicação foliar, início dos primeiros sintomas, reaplicar com intervalo de 15 dias. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Cercosporiose do abacateiro (Cercospora perseae) | ||||
Abacaxi | Fusariose (Fusarium subglutinans) | 1,0 a 1,5 L/ha | 800 a 1000 L/ha | Aplicação foliar, primeira preventiva, reaplicação com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 |
Podridão-negra (Chalara paradoxa) | ||||
Algodão | Ramularia (Ramularia areola) | 0,8 a 1,0 L/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30-40 L/ha | Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Número máximo de aplicações: 3 |
Ramulose (Colletotrichum gossypii) | ||||
Anonáceas (graviola, pinha, cherimoia, atemoia) | Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | 1,0 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 L/ha | Aplicação foliar, início dos primeiros sintomas, reaplicar a cada 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação foliar, primeira preventiva, |
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Ferrugem (Batistopsora crucisfilii) | reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Podridão-seca (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var avenae) | 0,75 a 1,0 L/ha | Terrestre: 200 a 300 L/ha Aérea: 30-40 L/ha | A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. Efetuar no máximo 2 aplicações na cultura de aveia com intervalo de 15 dias entre aplicações. Número máximo de aplicações: 2 |
Banana | Sigatoka amarela (Mycosphaerella musicola) | 1,0 – 1,25 L/ha | Terrestre: 15 L de óleo mineral ou 15L de água + 5L de óleo mineral/ha Aérea: 15 L de óleo/ha | Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Número máximo de aplicações: 4 |
Sigatoka negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1,0 – 1,5 L/ha | Para aplicação via pulverização, iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando até 4 (quatro) aplicações. Número máximo de aplicações: 4 | ||
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,75 a 1,0 L/ha | 600 L/ha | O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações na cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. Número máximo de aplicações: 4 |
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 1,0 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 L/ha | Aplicação foliar, primeira preventiva, reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 |
Moniliase (Moniliophthora roreri) | Aplicação foliar. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Café | Ferrugem do cafeeiro (Hemiléia vastatrix) | 1,5 a 2,0L/ha | 500 L/ha | Aplicação foliar. Aplicar quando atingir nível de infecção de 5%, e repetir se necessário com intervalo de 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Número máximo de aplicações: 2 |
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 1,0 a 1,5 L/ha | 500 a 1000 L/ha | Aplicação foliar. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 |
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola) | 0,5 a 0,6 L/ha | 400 L/ha | Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após a emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as |
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condições climáticas e pressão da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura do feijão com intervalo de 15 dias entre aplicações. Número máximo de aplicações: 3 | ||||
Guaraná | Antracnose do guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 1,0 a 1,5 L/ha | 300 a 600 L/ha | Aplicação foliar, primeira preventiva. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 |
Kiwi | Mofo-cinzento (Botrytis cinerea) | 1,0 a 1,5 L/ha | 400 a 1000 L/ha | Aplicação foliar. Reaplicar em intervalos de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 |
Mancha foliar (Phomopsis sp.) | Aplicação foliar, primeira preventiva. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Mancha foliar (Glomerella cingulata) | ||||
Mancha foliar (Alternaria alternata) | ||||
Mancha foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||
Maçã | Sarna-da-macieira (Venturia inaequalis) | 30 mL/100 L de água | 1000 L/ha | Iniciar as aplicações em início de floração, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas. As pulverizações podem ser repetidas se necessário com intervalos de 15 dias. Número máximo de aplicações: 4 |
Mamão | Varíola (Asperisporium carica) | 1,0 a 1,5 L/ha | 0,2 L/planta | Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para s frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações na cultura do mamão, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Número máximo de aplicações: 2 |
Podridão-da-haste- do-mamoeiro (Lasiodiplodia thebromae) | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Oídio (Oidium caricae) | Aplicação foliar. Primeira aplicação nos primeiros sintomas. Repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Oídio (Ovulariopsis papayae) |
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Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação foliar, primeira preventiva. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Manga | Oídio (Oidium mangiferae) | 1,0 a 1,5 L/ha | 1000 a 2000 L/ha | Aplicação foliar. Primeira aplicação nos primeiros sintomas. Repetir, se necessário, com intervalos de 15 dias. Número máximo de aplicações: 2 |
Antracnose (Glomerella cingulata) | Aplicação foliar, primeira preventiva. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Maracujá | Antracnose (Colletotrichum gloeosporoides) | 1,0 a 1,5 L/ha | 500 L/ha | Aplicação foliar, primeira preventiva. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 |
Mancha-de- cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | Aplicação foliar. Primeira aplicação nos primeiros sintomas. Repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Verrugose (Cladosporium cladosporioides) | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Melão | Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | 0,8 a 1,6 L/ha | 1000 L/ha | Realizar duas aplicações. As menores doses devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores doses quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Normalmente, iniciam-se as aplicações 28 dias após a emergência da cultura, sendo que as aplicações devem ser repetidas semanalmente. Número máximo de aplicações: 2 |
Romã | Coração Negro (Alternaria sp.) | 1,0 L/ha | 800 a 1000 L/ha | Aplicação foliar. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. Número máximo de aplicações: 2 |
Mancha-de- alternaria (Alternaria alternata) | ||||
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||
Cercosporiose do Romã (Pseudocercospora punicae) | Aplicação foliar. Primeira aplicação nos primeiros sintomas. Repetir, se necessário, com intervalo de 15 dias. Número máximo de aplicações: 2 | |||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | Aplicação foliar, primeira preventiva. Reaplicar com intervalo de 15 dias, se necessário. |
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Número máximo de aplicações: 2 | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera difusa) | 0,4 a 0,6 L/ha | 200 L/ha | Deve-se observar que o índice de infecção foliar esteja entre 20 a 30% para a primeira aplicação. Uma segunda aplicação poderá ser efetuada, com intervalo de 20 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Número máximo de aplicações: 2 |
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 0,75 a 1,0 L/ha | 1000 L/ha | O controle deve ser realizado a partir do início do florescimento, no aparecimento dos primeiros sintomas. Efetuar no máximo 4 aplicações na cultura do tomate com intervalo de 7 dias entre aplicações. Número máximo de aplicações: 4 |
Trigo | Podridão-comum-da- raiz, Helminthosporiose (Bipolaris sorokiniana) | 1,0 L/ha | Terrestre: 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | A primeira aplicação deve ser realizada quando qualquer uma das doenças apresentar os níveis de infecção: Helmintosporiose 5%; Ferrugem-da-folha 5%; Oídio 0-20%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Número máximo de aplicações: 2 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) | 0,75 L/ha | |||
Oídio, Cinza (Blumeria graminis f.sp. tritici) |
Cultura | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Dose P.C.* | Época e Número Máximo de Aplicações |
Banana Aplicação localizada (via axila) | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 2 mL/planta | Para aplicação localizada, via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alternando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Número máximo de aplicações: 1 |
Café Aplicação via solo | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 3,5-5,0 L/ha | Realizar uma única aplicação do produto sem diluição, quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55). Número máximo de aplicações: 1 |
Maçã Aplicação via solo | Sarna-da- macieira (Venturia inaequalis) | 2 mL/planta | Diluir a dose indicada em volume de calda de 50 mL/planta e aplicar em forma de “drench”, dirigindo o jato no solo junto à base da planta. Número máximo de aplicações: 1 |
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Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Pseudocercospora purpurea | Cercosporiose, Mancha-de-Cercospora | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Algodão | Colletotrichum gossypii | Antracnose, Tombamento | Ver detalhes |
Anonáceas | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-seca | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Kiwi | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Romã | Alternaria spp. | Coração-negro | Ver detalhes |
Soja | Microsphaera diffusa | Oídio | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Trigo | Bipolaris sorokiniana | Helminthosporiose, Podridão-comum-da-raiz | Ver detalhes |
ZOOM deve ser aplicado nas dosagens recomendadas nas instruções de uso, conforme orientações a seguir:
ABACATE, ANONÁCEAS, CACAU, CUPUAÇU, KIWI, MANGA, MARACUJÁ, ROMÃ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ABACAXI:
Utilizador pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
ALGODÃO
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, e uma pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 10 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por hectare, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
O sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda aplicação.
AVEIA:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas 50 a 200 um, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/há. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Barra: utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda/há e altura de voo de 2 a 3 metros. Usar bicos cônicos D6 e D12, disco “core” inferior a 45°.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros/há, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada. Observar ventos de até 10 km/hora, temperatura < 27°C e umidade relativa > 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
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Micronair: Aplicar um volume de calda de 101 a 15 L/há e altura de voo de 3 a 4 metros. Utilizar 4-8 atomizadores de acordo com o modelo de equipamento, segundo a tabela do fabricante para o ajuste do regulador de vazão, VRU, pressão e ângulo da pá, O sistema de agitação deve ser mantido em funcionamento.
BANANA
A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste.
A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos, Vento máximo de 15km por hora, sem ventos de rajada.
Para o uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25 a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação.
A largura de faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 3 a 4 metros sobre a cultura.
A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
BATATA E TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônicos. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol² (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ
O produto deve ser diluído em água na dose recomendada por hectare. Deve ser considerado um volume de calda de 50 mL/planta. No momento da aplicação, percorrendo-se a entrelinha, o volume de calda por planta deve ser dividido de forma a distribuir 25 mL de calda em lados opostos da planta. Devido à possibilidade de variação no número de plantas por hectare em função da adoção de diferentes espaçamentos de plantio, o volume total de calda por hectare é variável.
FEIJÃO:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço, deve estar entre 40 e 60
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libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAÇÃ:
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme de calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou equipamento acoplado a tratores; barra ou pistola munidos de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos devem ser utilizados as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 litros de calda/ha), visando a completa cobertura das folhas.
SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra deve ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas.
Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
TRIGO:
Pulverizadores tratorizados. Bicos de pulverização tipo leque ou jato cônico de acordo com as recomendações dos fabricantes.
Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos série D com difusor 25 a 45. Pressão: 20 a 30 lb/pol2. Densidade de gotas: maior que 20 gotas/cm2. Altura de voo: 3 a 4 metros. Largura de faixa de deposição efetiva: 15 m (aeronave Ipanema).
Condições climáticas: A temperatura deve estar inferior a 25°C, a velocidade do vento em torno de 3,0 a 5,0 Km/h e a umidade relativa superior a 50%.
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135°. Altura do voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma cobertura uniforme. Evita a sobreposição das faixas de aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Velocidade do vento: inferior a 10 Km/ha.
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Culturas | Dias |
Abacate | 7 |
Abacaxi | 7 |
Algodão | 21 |
Anonáceas | 7 |
Aveia | 14 |
Banana (aplicação foliar) | 3 |
Banana (aplicação localizada) | 60 |
Batata | 14 |
Cacau | 7 |
Café (aplicação foliar) | 30 |
Café (aplicação no solo) | 120 |
Cupuaçu | 7 |
Feijão | 14 |
Guaraná | 7 |
Kiwi | 7 |
Maçã (foliar) | 14 |
Maça (solo) | 50 |
Mamão | 7 |
Manga | 7 |
Maracujá | 7 |
Melão | 10 |
Romã | 7 |
Soja | 28 |
Tomate | 7 |
Trigo | 20 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS | MODALIDADE DE EMPREGO DOSE P.C. VOLUME DE CALDA TERRESTRE | APLICAÇÃO | ||
Nome Comum | Nome Científico | Número | Intervalo (Dias) | ||
Abacate | Cercosporiose | Cercospora persea | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora purpurea | ||||
Abacaxi | Podridão-negra | Chalara paradoxa | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 800 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Fusariose | Fusarium subglutinans | ||||
Abóbora | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Abobrinha | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Algodão | Ramulária | Ramularia areola | Foliar 0,2 a 0,25 L/ha 200 L/ha | 3 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gossypii | ||||
Alho | Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | Número | Intervalo (dias) |
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri |
Araticum | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Atemóia | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Aveia | Ferrugem-da- folha | Puccinia coronata var. avenae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 200 a300 L/ha | 2 | 15 |
Banana | Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | Localizada 0,5 mL/planta | 1 | N.A.* |
Sigatoka-negra | Mycosphaerella fijiensis | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | 30 | |
Sigatoka- amarela | Mycosphaerella musico-a | Foliar 0,25 a 0,3125 L/ha 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | 14 | |
Batata | Macha-de- alternaria | Alternaria solani | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Batata-doce | Ferrugem- branca | Albugo ipomoeae- panduratae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Sarna-da- batata-doce | Elsinoe batatas | ||||
Sarna-da- batata-doce | Sphaceloma batatas | ||||
Mancha-foliar- de-phomopsis | Phomopsis ipomoea- batata | ||||
Mancha-parda | Phylosticta batatas | ||||
Batata-yacon | Macha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Berinjela | Cercosporiose | Cercospora melongenae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Ferrugem | Puccinia spp. | ||||
Beterraba | Macha-de- alternaria | Alternaria tenuis | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- cercospora | Cercospora beticola | ||||
Oídio | Erysiphe betae | ||||
Mancha-de- phoma | Phoma betae | ||||
Ferrugem | Uromyces betae | ||||
Cacau | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Monília | Moniliophthora roreri | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | Foliar 0,375 a 0,5 L/ha 500 L/ha | 2 | 30 |
Solo 0,875 a 1,375 L/ha 200 L/ha | 1 | N.A.* | |||
Canola | Macha-de- alternaria | Alternaria brassicae | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 L/ha | 3 | 15 |
Canela-preta | Leptosphaeria maculans | ||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- curvularia | Curvularia eragrostidis | ||||
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum dematiu f.sp. circinans | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri |
Chalota | Antracnose-da- cebola-branca | Colletotrichum dematiu f.sp. circinans | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose- das-folhas | Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae | ||||
Ferrugem | Puccinia allii | ||||
Ferrugem | Puccinia porri | ||||
Cherimóia | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Chuchu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Mancha- zonada | Leandria momordicae | ||||
Oídio | Podosphaera xanthii | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | |||
Cupuaçu | Vassoura-de- bruxa | Crinipellis perniciosa | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Ervilha | Mancha- Ascochyta | Ascochyta pisi | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe polygoni | ||||
Oídio | Oidium erysiphoides | ||||
Feijão | Mancha- angular | Phaeoisatiopisis griseola | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Feijão-caupi | Mancha-de- cercospora | Cercospora canescens | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 400 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe polygoni | ||||
Oídio | Oidium spp. | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora cruenta | ||||
Fruta-do-conde | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Gengibre | Mancha-de- Phyllosticta | Phyllosticta zingiberi | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Gergelim | Mancha-de- alternaria | Alternaria sesami | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 600 L/ha | 3 | 15 |
Cercosporiose | Cercospora sesami | ||||
Oídio | Oidium erysiphoides | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Girassol | Mancha-de- alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 300 a 600 L/ha | 3 | 15 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Mancha- cinzenta-da- haste | Phomopsis helianthi | ||||
Ferrugem | Puccinia helianthi | ||||
Grão-de-bico | Queima-de- asmochyta | Ascochyta rabiei | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 300 a 600 L/ha | 3 | 15 |
Graviola | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Guaraná | Antracnose-do- guaraná | Colletotrichum guaranicola | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 300 a 600 L/ha | 2 | 15 |
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Mancha-de- curvularia | Curvularia eragrostides | ||||
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 400 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Kiwi | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 400 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Mofo-cinzento | Botrytis cinerea | ||||
Antracnose | Glomerella cingulata | ||||
Mancha-foliar | Pestalotiopsis sp. | ||||
Mancha-foliar | Phomopsis sp. | ||||
Lentilha | Mancha- Ascochyta | Ascochyta lentis | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 a 400 L/ha | 3 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum truncatum | ||||
Linhaça | Antracnose | Colletotrichum lini | Foliar 0,125 a 0,15 L/ha 200 a 400 L/ha | 3 | 15 |
Ferrugem-do- linho | Melampsora lini |
Mamão | Sarna | Asperisporium caricae | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 0,2 mL/planta | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Oídio | Oidium caricae | ||||
Oídio | Ovulariopsis papayae | ||||
Mandioca | Cercosporiose | Cercosporidium henningsii | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Oídio | Oidium manihotis | ||||
Ferrugem | Uromyces manihotis | ||||
Mandioquinha salsa | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum spp. | ||||
Oídio | Leveillula taurica | ||||
Mancha-das- folhas | Septoria sp. | ||||
Manga | Antracnose | Glomerella cingulata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 1000 a 2000 L/ha | 2 | 15 |
Oídio | Oidium mangifera | ||||
Maracujá | Fungo-de-pós- colheita | Cladosporium cladosporioides | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Mancha-de- cercospora | Pseudocercospora passiflorae | ||||
Maxixe | Mancha-de- mirotécio | Myrothecium roridum | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Melão | Oídio | Sphaerothea fuliginea | Foliar 20 a 40 mL/100 L 1000 L/ha | 3 | 7 |
Nabo | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Pepino | Mancha-de- Alternaria | Alternaria cucumerina | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae | ||||
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Oídio | Sphaerotheca fuliginea | ||||
Oídio | Sphaerotheca macularis f.sp. fragariae | ||||
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | 4 | 7 |
Pimentão | Antracnose | Colletotrichum spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 800 a 1000 L/ha | 4 | 7 |
Pinha | Ferrugem | Batistopsora crucisfilli | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 500 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Podridão-das- maçãs | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Cercosporiose | Pseudocercospora annonae-squamosae | ||||
Quiabo | Cercosporiose | Cercospora Hibiscina | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 300 a 800 L/ha | 4 | 7 |
Oídio | Erysiphe cichoracearum | ||||
Rabanete | Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 600 L/ha | 4 | 7 |
Romã | Mancha-de- alternaria | Alternaria alternata | Foliar 0,25 a 0,375 L/ha 800 a 1000 L/ha | 2 | 15 |
Mancha-de- Alternaria | Alternaria spp. | ||||
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cercosporiose- do-romã | Pseudocercospora punicae | ||||
Sarna | Sphaceloma punicae | ||||
Soja | Oídio | Microsphaera diffusa | Foliar 0,1 a 0,15 L/ha 200 L/ha | 2 | 20 |
Ferrugem-da- soja | Phakopsora pachyrhizi | ||||
Mancha- púrpura-da- semente | Cercospara kikuchii | Foliar 0,2 a 0,25 L/ha 200 L/ha | |||
Mancha-parda | Septoria glycines | ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria | Alternaria solani | Foliar 0,1875 a 0,25 L/ha 1000 L/ha | 4 | 7 |
ALGODÃO:
Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de 200 L/ha.
AVEIA
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira.
BANANA (foliar):
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 aplicações. Usar volume de 15 L/ha.
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. Usar volume de 15 L/ha.
BANANA (localizada): Via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alterando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar 1 mL/planta.
BATATA:
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações a cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. Usar o volume de 600 L/ha.
CAFÉ (foliar):
Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Usar o volume de 500 L/ha.
CAFÉ (solo “drench”):
Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55).
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Usar volume de calda de 400 L/ha.
MAMÃO:
Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações nas culturas, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de calda de 0,2 L/planta.
MELÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitora as áreas e se necessário aplique outros fungicidas.
SOJA:
Oídio (Microsphaera difusa): Primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume da calda de 200 L/ha.
Ferrugem-asiática (phakopsara pachyrhisi): Iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estágio vegetativo ou florescimento (R1). Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume de cala de 200 L/ha.
TOMATE:
Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou aos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 L/ha.
Monitoramento:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar).
Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da- soja.
Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em caráter preventivo. Independente do estádio de desenvolvimento da cultura.
ABACATE, ARATICUM, ATEMÓIA, CACAU, CHERIMÓIA, CUPUAÇU, FRUTA-DO-CONDE, GRAVIOLA, KIWIM, MANGAM MARACUJÁ, PINHA, ROMÂ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ALGODÃO, CANOLA e SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
BANANA (foliar):
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo mineral como adjuvante, e aplique visando às folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá se em baixo volume. Volume de calda: 15 L óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha.
BANANA (localizada):
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Chalara paradoxa | Podridão-negra | Ver detalhes |
Abóbora | Sphaeroteca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Araticum | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Atemóia | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-das-maçãs | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella fijiensis | Sigatoka-negra | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Colletotrichum dematium f.sp. circinans | Antracnose-da-cebola-branca | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Erysiphe polygoni | Oídio | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Sphaerotheca fuliginea | Oídio | Ver detalhes |
Girassol | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Colletotrichum gloesporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Melampsora lini | Ferrugem-do-linho | Ver detalhes |
Mamão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria spp. | Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Cladosporium cladosporioides | Verrugose | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Soja | Septoria glycines | Mancha-parda, Septoriose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo) O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
ABACAXI, ABÓBORA, ABOBRINHA, ALHO, BATATA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON, BETERRABA, BERINJELA, CARÁ, CEBOLA, CHALOTA, CHUCHU, GENGIBRE, INHAME, MANDIOCA, MANDIOQUINHA-SALSA, NABO, MAXIXE, JILÓ, PEPINO, PIMENTA, PIMENTÃO, QUIABO, RABANETE e TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 560 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ (foliar):
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
CAFÉ (solo “drench”):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÃO-CAUPI, GERGELIM, GIRASSOL, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA, LINHAÇA:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando um densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos utilize as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 L de calda/ha), visando à completa cobertura das folhas.
ABACAXI, ALGODÃO, AVEIA, BANANA, CAFÉ, FEIJÃO, MANGA, PINHA, ROMÃ e SOJA.
Banana: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Para uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de voo deve ser estabelecida por teste. A altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Abacate | 7 | Gengibre | 14 | |
Abacaxi | 7 | Gergelim | 14 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 14 | |
Abobrinha | 7 | Grão-de-bico | 14 | |
Algodão | 21 | Graviola | 7 | |
Alho | 14 | Guaraná | 7 | |
Araticum | 7 | Inhame | 14 | |
Atemóia | 7 | Jiló | 7 | |
Aveia | 14 | Kiwi | 10 | |
Banana (foliar) | 3 | Lentilha | 14 | |
Banana (localizada) | 60 | Linhaça | 14 | |
Batata | 14 | Mamão | 7 | |
Batata-doce | 14 | Mandioca | 14 |
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Batata-yacon | 14 | Fruta-do-conde | 7 | |
Berinjela | 7 | Mandioquinha-salsa | 14 | |
Beterraba | 14 | Manga | 7 | |
Cacau | 7 | Maracujá | 7 | |
Café (foliar) | 30 | Maxixe | 7 | |
Café (solo) | 120 | Melão | 10 | |
Canola | 14 | Nabo | 14 | |
Cará | 14 | Pepino | 7 | |
Cebola | 14 | Pimenta | 7 | |
Chalota | 14 | Pimentão | 7 | |
Cherimóia | 7 | Pinha | 7 | |
Chuchu | 7 | Quiabo | 7 | |
Cupuaçu | 7 | Rabanete | 14 | |
Ervilha | 14 | Romã | 7 | |
Feijão | 14 | Soja | 28 | |
Feijão-caupi | 14 | Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Abacate | Cercosporiose (Cercospora persea) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora purpúrea) | ||||
Abacaxi | Podridão-negra (Chalara paradoxa) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 2 |
Fusariose (Fusarium subglutinans) | ||||
Abóbora | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Abobrinha | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Algodão | Ramulária (Ramularia aréola) | 0,4 a 0,5 | Foliar 200 L/ha | 3 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Antracnose (Colletotrichum gossypii) | L/ha | |||
Alho | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematium f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Araticum | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Atemóia | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
squamosae) | ||||
Aveia | Ferrugem-da-folha (Puccinia coronata var. avenae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 200 a 300 L/ha | 2 |
Banana | Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 1 mL/planta | Localizada 1 mL/planta | 1 |
Sigatoka-negra (Mycosphaerella fijiensis) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | |
Sigatoka-amarela (Mycosphaerella musicola) | 0,5 a 0,625 L/ha | Foliar 15 L/ha ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral | 4 | |
Batata | Macha-de-alternaria (Alternaria solani) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Batata-doce | Ferrugem-branca (Albugo ipomoeae- panduratae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Sarna-da-batata- doce (Elsinoe batatas) | ||||
Sarna-da-batata- doce (Sphaceloma batatas) | ||||
Mancha-foliar-de- phomopsis (Phomopsis ipomoea-batata) | ||||
Mancha-parda (Phylosticta batatas) | ||||
Batata-yacon | Macha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Berinjela | Cercosporiose (Cercospora melongenae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Ferrugem (Puccinia spp.) | ||||
Beterraba | Macha-de-alternaria (Alternaria tenuis) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- cercospora (Cercospora beticola) | ||||
Oídio (Erysiphe batae) | ||||
Mancha-de-phoma (Phoma betae) | ||||
Ferrugem (Uromyces betae) | ||||
Cacau | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Monília (Moniliophthora roreri) | ||||
Café | Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 0,75 a 1 L/ha | Foliar 500 L/ha | 2 |
1,75 a 2,75 L/ha | Solo 200 L/ha | 1 | ||
Canola | Macha-de-alternaria (Alternaria brassicae) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 L/ha | 3 |
Canela-preta (Leptosphaeria maculans) | ||||
Cará | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- curvularia |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
(Curvularia eragrostides) | ||||
Cebola | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematiu f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Chalota | Antracnose-da- cebola-branca (Colletotrichum dematiu f.sp. circinans) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose-das- folhas (Colletotrichum gleosporioide f.sp. cepae) | ||||
Ferrugem (Puccinia allii) | ||||
Ferrugem (Puccinia porri) | ||||
Cherimóia | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
squamosae) | ||||
Chuchu | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Mancha-zonada (Leandria momordicae) | ||||
Oídio (Podosphaera xanthii) | Foliar 300 a 800 L/ha | |||
Cupuaçu | Vassoura-de-bruxa (Crinipellis perniciosa) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Ervilha | Mancha-Ascochyta (Ascochyta pisi) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Feijão | Mancha-angular (Phaeoisatiopisis griseola) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Feijão-caupi | Mancha-de- cercospora (Cercospora canescens) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 400 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe polygoni) | ||||
Oídio (Oidium spp.) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora cruenta) | ||||
Fruta-do- conde | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Gengibre | Mancha-de- Phyllosticta (Phyllosticta zingiberi) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Gergelim | Mancha-de-alternaria (Alternaria sesami) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 600 L/ha | 3 |
Cercosporiose (Cercospora sesami) | ||||
Oídio (Oidium erysiphoides) | ||||
Oídio (Sphaerotheca fuliginea) | ||||
Girassol | Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 3 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Mancha-cinzenta-da- haste (Phomopsis helianthi) | ||||
Ferrugem (Puccinia helianthi) | ||||
Grão-de-bico | Queima-de- asmochyta (Ascochyta rabiei) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 3 |
Graviola | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Guaraná | Antracnose-do- guaraná (Colletotrichum guaranicola) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 300 a 600 L/ha | 2 |
Inhame | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Mancha-de- curvularia (Curvularia eragrostides) | ||||
Jiló | Antracnose (Colletotrichum gloesporioides) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 4 |
Kiwi | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 400 a 1000 L/ha | 2 |
Mofo-cinzento (Botrytis cinérea) | ||||
Antracnose (Glomerella cingulata) | ||||
Mancha-foliar (Pestalotiopsis sp.) | ||||
Mancha-foliar (Phomopsis sp.) | ||||
Lentilha | Mancha-Ascochyta (Ascochyta lentis) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 a 400 L/ha | 3 |
Antracnose (Colletotrichum truncatum) | ||||
Linhaça | Antracnose (Colletotrichum lini) | 0,25 a 0,3 L/ha | Foliar 200 a 400 L/ha | 3 |
Ferrugem-do-linho |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
(Melampsora lini) | ||||
Mamão | Sarna (Asperisporium caricae) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 0,2 mL/planta | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Oídio (Oidium caricae) | ||||
Oídio (Ovulariopsis papayae) | ||||
Mandioca | Cercosporiose (Cercosporidium henningsii) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Oídio (Oidium manihotis) | ||||
Ferrugem (Uromyces manihotis) | ||||
Mandioquinha salsa | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum spp.) | ||||
Oídio (Leveillula taurica) | ||||
Mancha-das-folhas (Septoria sp.) | ||||
Manga | Antracnose (Glomerella cingulata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 1000 a 2000 L/ha | 2 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Oídio (Oidium mangifera) | ||||
Maracujá | Fungo-de-pós- colheita (Cladosporium cladosporioides) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Mancha-de- cercospora (Pseudocercospora passiflorae) | ||||
Maxixe | Mancha-de-mirotécio (Myrothecium roridum) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Melão | Oídio (Sphaerothea fuliginea) | 40 a 80 mL/100 L | Foliar 1000 L/ha | 3 |
Nabo | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Pepino | Mancha-de- Alternaria (Alternaria cucumerina) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 a 1000 L/ha | 4 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides f.sp.cucurbitae) | ||||
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Oídio (Sharotheca fuliginea) | ||||
Pimenta | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 300 a 800 L/ha | 4 |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 4 |
Pinha | Ferrugem (Batistopsora crucisfilli) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 500 a 1000 L/ha | 2 |
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Podridão-das-maçãs (Lasiodiplodia theobromae) | ||||
Cercosporiose (Pseudocercospora annonae- squamosae) | ||||
Quiabo | Cercosporiose (Cercospora Hibiscina) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 300 a 800 L/ha | 4 |
Oídio (Erysiphe cichoracearum) | ||||
Rabanete | Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 600 L/ha | 4 |
Romã | Mancha-de-alternaria (Alternaria alternata) | 0,5 a 0,75 L/ha | Foliar 800 a 1000 L/ha | 2 |
Mancha-de- Alternaria (Alternaria spp.) | ||||
Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | ||||
Cercosporiose-do- romã (Pseudocercospora punicae) |
Cultura | Doenças | Dose p.c. | Modalidade de Emprego Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação |
Sarna (Sphaceloma punicae) | ||||
Soja | Oídio (Microsphaera diffusa) | 0,2 a 0,3 L/ha | Foliar 200 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-soja (Phakopsora pachyrhizi) | ||||
Mancha-púrpura-da- semente (Cercospara kikuchii) | 0,4 a 0,5 L/ha | Foliar 200 L/ha | ||
Mancha-parda (Septoria glycines) | ||||
Tomate | Mancha-de- Alternaria (Alternaria solani) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 1000 L/ha | 4 |
Trigo | Podridão-comum-da- raiz (Bipolaris sorokiniana) | 0,375 a 0,5 L/ha | Foliar 200 a300 L/ha | 2 |
Ferrugem-da-folha (Puccinia triticina) |
ALGODÃO:
Iniciar as aplicações do 25º a 35º dia após o plantio ou no aparecimento dos primeiros sintomas da doença e repetir se necessário em intervalos de 15 dias, dependendo da evolução da doença. Efetuar no máximo 3 aplicações na cultura com intervalos de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de 200 L/ha.
AVEIA
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira.
BANANA (foliar):
Sigatoka-negra: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 30 dias nos períodos de maior incidência da doença, efetuando-se até 4 aplicações. Usar volume de 15 L/ha.
Sigatoka-amarela: Iniciar as aplicações preventivamente com intervalos de 14 dias nos períodos de maior incidência da doença. Monitore as áreas e se necessário aplique outros fungicidas. Usar volume de 15 L/ha.
BANANA (localizada): Via axila da 2ª folha, realizar uma única aplicação, alterando-se com fungicidas de outros grupos químicos. Utilizar 1 mL/planta.
BATATA:
O controle deve ser no aparecimento dos primeiros sintomas da doença, a partir do final do desenvolvimento foliar, fase que coincide com o fechamento das linhas e início do desenvolvimento dos tubérculos. Efetuar no máximo 4 aplicações a cultura da batata com intervalo de 7 dias entre aplicações. Usar o volume de 600 L/ha.
CAFÉ (foliar):
Aplicar quando atingir o nível de infecção de 5% e repetir se necessário após 30 dias, dependendo da evolução da doença e respeitando-se o intervalo de segurança. Usar o volume de 500 L/ha.
CAFÉ (solo “drench”):
Realizar uma única aplicação do produto quando a cultura estiver no estádio de floração (BBCH 55).
FEIJÃO:
Iniciar as aplicações preventivamente ao redor de 30 dias após emergência e repetir a cada 15 dias de acordo com as condições climáticas e pressão da doença. Usar volume de calda de 400 L/ha.
MAMÃO:
Aplicar no início da frutificação, preventivamente ou logo após o início dos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou nos frutos, dirigindo a pulverização para a face inferior destas folhas e para os frutos. Se necessário, repetir a aplicação após 15 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações nas culturas, com intervalo de 15 dias entre as aplicações. Usar volume de calda de 0,2 L/planta.
MELÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura. As doses menores devem ser aplicadas antes do início dos primeiros sintomas e as maiores quando as condições climáticas forem favoráveis à doença (clima seco com altas temperaturas) e a partir do início dos primeiros sintomas da doença. Repetir se necessário, com intervalo de 7 dias. Monitora as áreas e se necessário aplique outros fungicidas.
SOJA:
Oídio (Microsphaera difusa): Primeira aplicação quando índice de infecção foliar estiver entre 20 e 30%. Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume da calda de 200 L/ha.
Ferrugem-asiática (phakopsara pachyrhisi): Iniciar aos primeiros sinais da doença na cultura, ou preventivamente no estágio vegetativo ou florescimento (R1). Repetir se necessário após 20 dias. Usar volume de cala de 200 L/ha.
TOMATE:
Aplicar de forma preventiva no início do florescimento ou aos primeiros sintomas. Repetir se necessário a cada 7 dias. Usar volume de calda de 1000 L/ha.
TRIGO
A primeira aplicação deve ser feita quando qualquer uma das doenças apresentar o nível de
infecção de 5%. A segunda aplicação deve ser realizada 15 dias após a primeira. Monitoramento:
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar).
Maior atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença. Coletar folhas do terço médio e inferior das plantas e procurar os sintomas da ferrugem-asiática-da- soja.
Há necessidade de realizar o monitoramento das áreas logo após a emergência da cultura. Caso seja constatada a presença da ferrugem-asiática-da-soja na região e as condições climáticas forem favoráveis à incidência da doença, as aplicações devem ser iniciadas em caráter preventivo. Independente do estádio de desenvolvimento da cultura.
O Zoom Ultra 250 SC deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água conforme o tipo de aplicação:
ABACATE, ARATICUM, ATEMÓIA, CACAU, CHERIMÓIA, CUPUAÇU, FRUTA-DO-CONDE, GRAVIOLA, KIWIM, MANGAM MARACUJÁ, PINHA, ROMÂ:
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado, equipamento para aplicação de fruteiras.
ALGODÃO, CANOLA e SOJA:
Utilizar pulverizador montado ou tracionado por trator, com barra de bicos de jato cônico ou leque. Os bicos devem ser distanciados de 50 cm e a barra ser mantida em altura que permita cobertura total da parte aérea das plantas. Recomenda-se que sejam seguidas as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
AVEIA:
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
BANANA (foliar):
Aplicação terrestre: Na aplicação com atomizador motorizado costal ou tratorizado, utilize óleo mineral como adjuvante, e aplique visando às folhas mais novas, principalmente as de número 0, 1 e 2. Evite que o produto atinja o cacho, pois óleo mineral é fitotóxico. A aplicação deverá se em baixo volume. Volume de calda: 15 L óleo mineral ou 15 L de água + 5 L de óleo mineral/ha.
BANANA (localizada):
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora perseae | Cercosporiose-do-abacateiro | Ver detalhes |
Abacaxi | Fusarium subglutinans | Fusariose, Podridão-por-Fusarium | Ver detalhes |
Abóbora | Erysiphe cichoracearum | Oídio das curcubitáceas | Ver detalhes |
Abobrinha | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Algodão | Ramularia areola | Falso-oídio, Ramulária | Ver detalhes |
Alho | Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae | Antracnose foliar | Ver detalhes |
Atemóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Aveia | Puccinia coronata var. avenae | Ferrugem-da-folha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Albulgo ipomoeae-panduranae | Ferrugem-branca | Ver detalhes |
Berinjela | Puccinia spp. | Ferrugem | Ver detalhes |
Beterraba | Phoma betae | Mancha-de-Phoma | Ver detalhes |
Cacau | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Canola | Alternaria brassicae | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chalota | Puccinia allii | Ferrugem | Ver detalhes |
Cherimóia | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Chuchu | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Cupuaçu | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Pseudocercospora cruenta | Cercosporiose | Ver detalhes |
Fruta-de-conde | Batistopsora crucisfilii | Ferrugem | Ver detalhes |
Gengibre | Phyllosticta zingiberi | Mancha-de-phyllosticta | Ver detalhes |
Gergelim | Alternaria sesami | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Girassol | Puccinia helianthi | Ferrugem | Ver detalhes |
Grão-de-bico | Ascochyta rabiei | Queima-de-ascochyta | Ver detalhes |
Graviola | Lasiodiplodia theobromae | Podridão da raiz | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Curvularia eragrostidis | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Jiló | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Kiwi | Alternaria alternata | Mancha-foliar | Ver detalhes |
Lentilha | Ascochyta lentis | Mancha-de-ascochyta | Ver detalhes |
Linhaça | Colletotrichum lini | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Cercosporidium henningsii | Cercosporiose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Leveillula taurica | Oídio | Ver detalhes |
Manga | Oidium mangiferae | Cinza, Oídio | Ver detalhes |
Maracujá | Pseudocercospora passiflorae | Mancha-de-cercospora | Ver detalhes |
Maxixe | Myrothecium roridum | Mancha-de-mirotécio | Ver detalhes |
Melão | Sphaerotheca fuliginea | Míldio-pulverulento, Oídio | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria spp. | Mancha-de-alternaria | Ver detalhes |
Pepino | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Pimenta | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum spp. | Antracnose | Ver detalhes |
Pinha | Pseudocercospora annonae-squamosae | Cercosporiose | Ver detalhes |
Quiabo | Erysiphe cichoracearum | Oídio | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria spp. | Alternariose | Ver detalhes |
Romã | Sphaceloma punicae | Sarna | Ver detalhes |
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
O produto deverá ser depositado na axila da folha número 2 (a segunda folha totalmente aberta, contando-se de cima para baixo) O equipamento de aplicação deve ser uma pistola dosadora com haste longa para atingir a inserção das folhas.
ABACAXI, ABÓBORA, ABOBRINHA, ALHO, BATATA, BATATA-DOCE, BATATA-YACON, BETERRABA, BERINJELA, CARÁ, CEBOLA, CHALOTA, CHUCHU, GENGIBRE, INHAME, MANDIOCA, MANDIOQUINHA-SALSA, NABO, MAXIXE, JILÓ, PEPINO, PIMENTA, PIMENTÃO, QUIABO, RABANETE e TOMATE:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado, motorizado estacionário com mangueira ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico. Pulverizador costal motorizado também pode ser usado. Utilizar equipamento de aplicação adequados, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando-se o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando uma densidade de 560 a 70 gotas/cm2.
CAFÉ (foliar):
Aplicar o produto visando boa cobertura da planta evitando-se o escorrimento. Utilizar atomizador motorizado costal ou tratorizado.
CAFÉ (solo “drench”):
Pulverizar o produto no solo com jato ou bico, dirigindo a aplicação sob a projeção da copa.
FEIJÃO, ERVILHA, FEIJÃO-CAUPI, GERGELIM, GIRASSOL, GRÃO-DE-BICO, LENTILHA, LINHAÇA:
Utilizar pulverizador com barra tratorizado ou costal manual, equipados com pontas (bicos) de jato cônico, de modo a se obter excelente cobertura de toda a parte aérea das plantas, mas evitando o escorrimento. Normalmente a pressão de serviço deve estar entre 40 e 60 libras/pol2 (psi), proporcionando um densidade de 50 a 70 gotas/cm2. Seguir as recomendações dos fabricantes dos bicos e equipamentos utilizados.
MAMÃO, GUARANÁ:
Utilizar pulverizadores costais, estacionários, montados ou tracionados por trator, turbinados. Usar bicos de jato cônico ou em leque com abertura e pressão que possibilitem densidade de 70 a 100 gotas/cm2, com diâmetro entre 100 a 200 micra, proporcionando distribuição uniforme da calda.
MELÃO:
As aplicações devem ser terrestres, podendo-se utilizar equipamento costal ou acoplado a tratores; barra ou pistola munida de bicos cônicos. Em ambos os equipamentos utilize as doses recomendadas, diluídas em água e aplicadas em alta vazão (1000 L de calda/ha), visando à completa cobertura das folhas.
TRIGO
Pulverização terrestre:
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bico cônico da série D, com um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, com uma densidade de 50 a 70 gotas/cm2, com pressão de 40 a 60 libras. Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27ºC, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora. Diluir o produto em 200 a 300 L de água/ha. Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
ABACAXI, ALGODÃO, AVEIA, BANANA, CAFÉ, FEIJÃO, MANGA, PINHA, ROMÃ, SOJA e
TRIGO.
Banana: usar bicos de jato cone vazio do tipo D5 com disco (core) de 45 graus, espaçados a cada 20 cm. A pressão na barra deve ficar ao redor de 30 libras, com volume de calda de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare. A largura da faixa de pulverização deve ser estabelecida por teste. A altura de voo deve ser de 2 a 3 metros sobre a cultura. Em locais onde essa altura não for possível, fazer arremates com passadas transversais, paralelas aos obstáculos. Vento máximo de 15 km por hora, sem ventos de rajada. Para uso de atomizadores rotativos (Micronair AU 3000), usar 4 atomizadores por barra. O ângulo das pás deve ser de 25° a 35°, ajustado segundo as condições de vento, temperatura e umidade relativa, para reduzir ao mínimo as perdas por deriva e evaporação. A largura de voo deve ser estabelecida por teste. A altura de voo de 3 a 4 metros sobre a cultura. A pressão deve ser estabelecida conforme a vazão, seguindo a tabela do fabricante. A vazão deve ser de 15 litros de óleo de pulverização agrícola por hectare.
Culturas | Dias | Culturas | Dias | |
Abacate | 7 | Gengibre | 14 | |
Abacaxi | 7 | Gergelim | 14 | |
Abóbora | 7 | Girassol | 14 | |
Abobrinha | 7 | Grão-de-bico | 14 | |
Algodão | 21 | Graviola | 7 | |
Alho | 14 | Guaraná | 7 | |
Araticum | 7 | Inhame | 14 | |
Atemóia | 7 | Jiló | 7 | |
Aveia | 14 | Kiwi | 10 | |
Banana (foliar) | 3 | Lentilha | 14 | |
Banana (localizada) | 60 | Linhaça | 14 | |
Batata | 14 | Mamão | 7 | |
Batata-doce | 14 | Mandioca | 14 | |
Batata-yacon | 14 | Mandioquinha-salsa | 14 | |
Berinjela | 7 | Manga | 7 | |
Beterraba | 14 | Maracujá | 7 | |
Cacau | 7 | Maxixe | 7 | |
Café (foliar) | 30 | Melão | 10 | |
Café (solo) | 120 | Nabo | 14 | |
Canola | 14 | Pepino | 7 | |
Cará | 14 | Pimenta | 7 | |
Cebola | 14 | Pimentão | 7 | |
Chalota | 14 | Pinha | 7 | |
Cherimóia | 7 | Quiabo | 7 | |
Chuchu | 7 | Rabanete | 14 | |
Cupuaçu | 7 | Romã | 7 | |
Ervilha | 14 | Soja | 28 | |
Feijão | 14 | Tomate | 7 | |
Feijão-caupi | 14 | Trigo | 20 | |
Fruta-do-conde | 7 |
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)