Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 115 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 290 mL/ha). |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Citros | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Maçã | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | ||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 70 - 115 | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 70 - 115 | ||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 70 - 115 | ||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | 70 - 115 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 350 | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | 70 - 115 | ||
Milheto* (Pennisetum americanum) | 70 - 115 | ||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | 70 - 115 | ||
Milho voluntário* (Zea mays) | 70 - 115 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Uva | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | ||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 70 - 115 | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 70 - 115 | ||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 70 - 115 | ||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | 70 - 115 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 350 | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | 70 - 115 | ||
Milheto* (Pennisetum americanum) | 70 - 115 | ||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | 70 - 115 | ||
Milho voluntário* (Zea mays) | 70 - 115 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35- 37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
O efeito visual do Gallant Max inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e
desintegrando-se. As folhas recém-formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Citros | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Trigo | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Uva | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 Km/h.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação ou em pós emergências para as culturas do algodão, feijão e soja e em dessecação pré semeadura para a cultura do trigo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 Km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Gallant Max.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; e (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Algodão 123 dias
Citros 30 dias
Feijão 66 dias
Maçã 48 dias
Soja 90 dias
Trigo (1)
Uva 97 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão Feijão Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 170 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | |||
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P- metílico | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 200 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Nº máximo de aplicações em pré-plantio/pré-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 170 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 70 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 170 mL/ha). |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P- metílico | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 80 | Recomenda-se realizar a aplicação entre os estádios V2 e V4 do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto voluntário* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: caso haja novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação poderá ser realizada entre os estádios V6 e V10 da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. | |||
Citros | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | |||
Maçã Uva | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 70 - 200 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Café | Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 110 - 170 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Havendo alta infestação ou estádio de desenvolvimento mais avançado, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação. |
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Cana-de- açúcar | Cana-de-açúcar* (Saccharum officinarum) | 40 - 80 | Para antecipação da maturação da cultura, recomenda-se realizar a aplicação 60 dias antes da colheita. |
Nº máximo de aplicações na safra da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35-37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico poderá ser realizada até três aplicações por ciclo, sendo uma aplicação em pré-plantio/pré-emergência e as demais aplicações em pós-emergência da cultura.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
O efeito visual do Gallant Ultra inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento e amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Pennisetum americanum | milheto | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho OGM | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. Recomenda-se efetuar calibração a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo e manter o ritmo constante da bomba em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendado tipo leque da série 80 ou 110 ou similares. O volume de calda é variável com a pressão do equipamento podendo variar entre 100 e 200 L/ha.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Aplicação Aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação pré-semeadura ou em pós- emergência para as culturas do algodão, feijão, milho OGM e soja, em dessecação pré-semeadura para a cultura do trigo e na aplicação como maturador na cultura da cana-de-açúcar.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Gallant Ultra, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Algodão 123 dias
Café 20 dias Cana-de-açúcar 30 dias
Citros 30 dias
Feijão 66 dias
Maçã 48 dias
Milho OGM (pré-emergência) (1)
Milho OGM (pós-emergência) 70 dias
Soja 90 dias
Trigo (1)
Uva 97 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de aplicação |
Acácia-negra | Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 110 - 440 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 110 - 440 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 463 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. | |||
Eucalipto | Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 110 - 440 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 110 - 440 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 463 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. | |||
Pinus | Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 110 - 440 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 110 - 440 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 463 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de
desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, início de 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
O efeito visual do Missil inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém-formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura da barra deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos das pontas de pulverização, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Missil
por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Missil, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Acácia-negra UNA
Eucalipto UNA
Pinus UNA
UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Acácia-negra | Azevém (Lolium multiflorum) | 70 - 270 | Aplicar Missil Ultra em pós- emergência das gramíneas, no período quente e úmido do ano, quando as plantas estiverem sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico, e estejam em início de desenvolvimento, preferencialmente antes do perfilhamento. |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 130 - 260 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 60 - 230 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda:
| |||
Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | |||
Eucalipto | Azevém (Lolium multiflorum) | 70 - 270 | Aplicar Missil Ultra em pós- emergência das gramíneas, no período quente e úmido do ano, quando as plantas estiverem sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico, e estejam em início de desenvolvimento, preferencialmente antes do perfilhamento. |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 130 - 260 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 60 - 230 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda:
| |||
Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | |||
Pinus | Azevém (Lolium multiflorum) | 70 - 270 | Aplicar Missil Ultra em pós- emergência das gramíneas, no período quente e úmido do ano, quando as plantas estiverem sob condições fisiológicas favoráveis, como ausência de estresse hídrico, e estejam em início de desenvolvimento, preferencialmente antes do perfilhamento. |
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 130 - 260 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | 60 - 230 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 | |||
Volume de calda:
| |||
Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Deve-se fazer a aplicação de Missil Ultra quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Missil Ultra não apresenta efeito residual sobre novas gerações de plantas que se desenvolvam posteriormente a aplicação e, novas aplicações, poderão ser realizadas caso haja reinfestação. Contudo, não se deve aplicar mais de duas vezes em uma mesma área na mesma estação chuvosa para evitar o uso repetitivo de um mesmo mecanismo de ação, seguindo as boas práticas agrícolas no manejo de resistência de plantas daninhas aos herbicidas.
Utilizar as menores doses em plantas jovens, até 2 perfilhos, e as doses maiores em plantas mais desenvolvidas, próximas do florescimento.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Eucalipto | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. Recomenda-se efetuar calibração a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo e manter o ritmo constante da bomba em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendado tipo leque da série 80 ou 110 ou similares. O volume de calda é variável com a pressão do equipamento podendo variar entre 150 a 250 L/ha.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 km/h.
Aplicação Aérea:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de Missil Ultra, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Acácia-negra UNA
Eucalipto UNA
Pinus UNA
UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Aplicação em dessecação/pré-semeadura das culturas:
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 290 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 115 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 290 mL/ha). |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Aplicação em pré-plantio/pré-emergência da cultura:
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R- metílico | Aveia* (Avena sativa) | 70 - 350 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Aplicação em pós-emergência das culturas:
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Café | Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 185 - 290 | É recomendado o controle em pós emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Havendo alta infestação ou estádio de desenvolvimento mais avançado, deve- se usar as maiores doses da faixa de recomendação. Deve ser aplicado até 20 dias antes do período normal de colheita. |
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Aveia voluntária* (Avena sativa) | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. | ||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Citros | Capim-colonião* (Panicum maximum) | ||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Maçã | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | ||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 70 - 115 | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 70 - 115 | ||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 70 - 115 | ||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | 70 - 115 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 350 | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | 70 - 115 | ||
Milheto* (Pennisetum americanum) | 70 - 115 | ||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | 70 - 115 | ||
Milho voluntário* (Zea mays) | 70 - 115 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R- metílico | Aveia (Avena sativa) | 70 - 140 | Recomenda-se realizar a aplicação entre os estádios V2 e V4 do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R-metílico. Aplicação deve ser realizada em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto voluntário* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: caso haja novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação poderá ser realizada entre os estádios V6 e V10 da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R-metílico. Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Uva | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | ||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 70 - 115 | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 70 - 115 | ||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 70 - 115 | ||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | 70 - 115 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 115 - 350 | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | 70 - 115 | ||
Milheto* (Pennisetum americanum) | 70 - 115 | ||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | 70 - 115 | ||
Milho voluntário* (Zea mays) | 70 - 115 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Aplicação como maturador:
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Cana-de- açúcar | Cana-de-açúcar* (Saccharum officinarum) | 70 - 140 | Para antecipação da maturação da cultura, recomenda-se realizar a aplicação 60 dias antes da colheita. |
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35- 37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R-metílico poderá ser realizada até três aplicações por ciclo, sendo uma aplicação em pré-plantio/pré-emergência e as demais aplicações em pós-emergência da cultura.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
O efeito visual do Verdict Max inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Milho OGM | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Uva | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessacação ou em pós emegências para as culturas do algodão, feijão e soja e em dessecação pré semeadura para a cultura do trigo.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto Verdict Max por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Verdict Max.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; e (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Algodão 123 dias Café 20 dias
Cana-de-açúcar 30 dias
Citros 30 dias
Feijão 66 dias
Maçã 48 dias
Milho (pré-emergência) (1)
Milho (pós-emergência) 70 dias
Soja 90 dias
Trigo (1)
Uva 97 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto voluntário* (Pennisutum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações no ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Feijão | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 90 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto voluntário* (Pennisutum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações no ciclo da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Maçã | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 70 - 115 | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 70 - 115 | ||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 70 - 115 | ||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | 70 - 115 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 70 - 350 | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | 70 - 115 | ||
Milheto voluntário* (Pennisutum americanum) | 70 - 115 | ||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | 70 - 115 | ||
Milho voluntário* (Zea mays) | 70 - 115 | ||
Nº máximo de aplicações na safra da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto voluntário* (Pennisutum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações no ciclo da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Uva | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 70 - 115 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 70 - 115 | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 70 - 115 | ||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 70 - 115 | ||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 70 - 115 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | 70 - 115 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 70 - 350 | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | 70 - 115 | ||
Milheto voluntário* (Pennisutum americanum) | 70 - 115 | ||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | 70 - 115 | ||
Milho voluntário* (Zea mays) | 70 - 115 | ||
Nº máximo de aplicações na safra da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Aplicação como maturador:
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Cana-de-açúcar | Cana-de-açúcar* (Saccharum officinarum) | 70 - 140 | Para antecipação da maturação da cultura, recomenda-se realizar a aplicação 60 dias antes da colheita. |
Nº máximo de aplicações na safra da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de
desenvolvimento ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento ou em condições ambientais desfavoráveis.
O efeito visual do Verdict NF inicia entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém-formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Girassol | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Maçã | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Uva | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes. Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento inferior a 10 Km/h.
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as culturas do algodão, cana-de-açúcar, feijão e soja.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 32°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 2 e 10 Km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
A limpeza do pulverizador deve ser realizada após o término das aplicações com Verdict NF.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos.
A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; e (3) lavagem com água.
Seguem as etapas em detalhes:
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Algodão 123 dias Cana-de-açúcar 30 dias
Feijão 66 dias
Maçã 48 dias
Soja 90 dias
Uva 97 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão Feijão Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 170 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | |||
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P- metílico | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 200 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Nº máximo de aplicações em pré-plantio/pré-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Trigo | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 170 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 70 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 170 mL/ha). |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão Feijão | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P- metílico | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 80 | Recomenda-se realizar a aplicação entre os estádios V2 e V4 do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico. A aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto voluntário* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: caso haja novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação poderá ser realizada entre os estádios V6 e V10 da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. | |||
Citros | Aveia* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | |||
Maçã Uva | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 40 - 70 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 70 - 200 | ||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Café | Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 110 - 170 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Havendo alta infestação ou estádio de desenvolvimento mais avançado, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação. |
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha. * Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvos | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Cana-de- açúcar | Cana-de-açúcar* (Saccharum officinarum) | 40 - 80 | Para antecipação da maturação da cultura, recomenda-se realizar a aplicação 60 dias antes da colheita. |
Nº máximo de aplicações na safra da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35-37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico poderá ser realizada até três aplicações por ciclo, sendo uma aplicação em pré-plantio/pré-emergência e as demais aplicações em pós-emergência da cultura.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
O efeito visual do Verdict Ultra inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento e amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Feijão | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho OGM | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Soja | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Trigo | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Uva | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Aplicação Terrestre:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não possui regulador de pressão. Recomenda-se efetuar calibração a uma velocidade ao redor de 1 metro/segundo e manter o ritmo constante da bomba em cadência com os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendado tipo leque da série 80 ou 110 ou similares. O volume de calda é variável com a pressão do equipamento podendo variar entre 100 e 200 L/ha.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas. Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Aplicação Aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação pre-semeadura ou em pós- emergência para as culturas do algodão, feijão, milho OGM e soja, em dessecação pré-semeadura para a cultura do trigo e na aplicação como maturador na cultura da cana-de-açúcar.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de Verdict Ultra, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Algodão 123 dias
Café 20 dias Cana-de-açúcar 30 dias
Citros 30 dias
Feijão 66 dias
Maçã 48 dias
Milho OGM (pré-emergência) (1)
Milho OGM (pós-emergência) 70 dias
Soja 90 dias
Trigo (1)
Uva 97 dias
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
Cultura | Planta Daninha | Estádio/Época de Aplicação | Dose (L/ha) * | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre |
Eucalipto Pinus | Capim-amargoso (Digitaria insularis)1 | Vegetativo a Plantas em Florescimento / Pré- Transplante da cultura | 0,475 - 0,675 | 2 | 100 a 300 L/ha |
1 Realizar um programa de manejo (dessecação) com 2 aplicações sequenciais, com intervalo de 21 dias, no pré- transplante do Pinus e Eucalipto.
Culturas | Plantas Daninhas | Estádio/Época de aplicação | Dose (L/ha) * | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre |
Capim-colonião | |||||
Eucalipto Pinus | (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-colchão | 1 a 3 Perfilhos / Pós-Transplante da cultura | 0,4 a 0,5 | 1 | 100 a 300 L/ha |
(Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-braquiarão (Brachiaria brizantha) | 1 a 3 Perfilhos / Pós-Transplante da cultura | 0,5 a 0,6 |
Obs.:(*) adicionar adjuvante (Alquil ester etoxilado do ácido fosfórico) a 0,5% v/v.
Para controle satisfatório é necessário observar as condições de umidade do solo e gramíneas em crescimento ativo. Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Pinus | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
O produto AGILE pode ser aplicado por via terrestre (Pulverizador de barra tratorizado e Pulverizador costal manual) e por via aérea.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o
pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré- misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Eucalipto U.N.A.
Pinus U.N.A.
Manter afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por 24 horas após a aplicação do produto.
BRAVE é uma combinação dos herbicida Glufosinato-sal-de-amônio pertencente ao Grupo H e Haloxifope-p- metil do Grupo A, seletivo condicional de ação sistêmica, indicado no controle em pós emergência de plantas daninhas de folha estreita e larga na cultura da soja.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Capim-amargoso, Capim-flexa, | 100 – 200 (terrestre) | Para as aplicações em pós- emergência das plantas daninhas e pré-plantio da cultura SOJA utilizar BRAVE no controle de capim-amargoso, capim- colchão, capim- marmelada, capim pé-de- galinha quando estas estiverem com até 10 a 12 cm de altura e caruru-de- mancha e picão-preto 15 a 20 cm. Utilizar as maiores doses em áreas com maiores infestações. Recomenda-se uma única aplicação em pré-plantio da cultura. Utilizar óleo mineral na dose de 0,5 L/ha. | ||
Capim-pororó, Capim-açu | ||||
(Digitaria insularis) | ||||
Capim-colchão, Capim-milhã, | ||||
Milhã, Capim-de-roça | ||||
(Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-marmelada, Capim- | ||||
papuã, Marmelada, Capim-são- | ||||
paulo | ||||
(Urochloa plantaginea (Ex - | ||||
Soja | Brachiaria plantaginea)) | 1,5 - 2,0 | ||
Capim-pé-de-galinha, Capim- | ||||
de-pomar, Grama-sapo, Capim- | ||||
da-cidade | ||||
(Eleusine indica) | ||||
Caruru-de-mancha, Caruru- | ||||
verde, Caruru, Bredo | ||||
(Amaranthus viridis) | ||||
Picão-preto, Picão, Fura-capa, | ||||
Pico-pico | ||||
(Bidens pilosa) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Condições meteorológicas: Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Soja: 125 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) * | Época de Aplicação |
Algodão Feijão Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | DAGA deve ser aplicado em dessecação pré-semeadura para o controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) |
Milho Voluntário (Zea mays) | 0,4 | A aplicação em dessecação pode ser realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. | |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha *Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | Aplicar DAGA quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | 0,3 - 0,4 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha *Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L/ha | Aplicar DAGA quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha *Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. | |||
Cultura | Alvo | Dose (L /ha)* | Época de Aplicação |
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | Aplicar DAGA quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | 0,3 - 0,4 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha *Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas.
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com DAGA deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
O DAGA deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamentopara reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento
perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Algodão 123 dias
Feijão 66 dias
Soja 98 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Planta Daninha | Dose / ha (*) | Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c. | g i.a. (1) | |||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | 1 | Terrestre: 100 -200 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Feijão | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | 1 | Terrestre: 100 -200 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 |
Cultura | Planta Daninha | Dose / ha (*) | Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c. | g i.a. (1) | |||
Soja | Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | 1 | Terrestre: 100 - 200 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Dessecação pré-semeadura das culturas de algodão, feijão e soja: A aplicação de EXERT 540 EC poderá ser realizada em dessecação pré-semeadura das culturas de algodão, feijão e soja, podendo ser realizada em qualquer momento antes da semeadura para o controle das plantas daninhas no estádio de 1 perfilho até o pré florescimento, e para o controle de milho voluntário (Zea mays), no estádio de 3 a 8 folhas. A dose a ser empregada dependerá das condições de infestação e do estágio de desenvolvimento das plantas daninhas. Para infestações em maior densidade populacional e/ou plantas daninhas em maior estágio de desenvolvimento, utilizar a maior dose do intervalo recomendado. *Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo. (1) 540 g/L de Haloxifope-P-metílico = equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico 520 g/L. |
Cultura | Planta Daninha | Dose / ha (*) | Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c. | g i.a. (1) | |||
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | 1 | Terrestre: 100 -200 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Feijão | Capim-carrapicho | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | 1 | Terrestre: |
Cultura | Planta Daninha | Dose / ha (*) | Nº de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum (Nome científico) | mL p.c. | g i.a. (1) | |||
(Cenchrus echinatus) | 100 -200 | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Soja | Capim-braquiaria (Brachiaria decumbens) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | 1 | Terrestre: 100 -200 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 100 a 120 | 54,0 - 64,8 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 80 a 120 | 43,2 - 64,8 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: Pós-emergência das culturas de algodão, feijão e soja: A aplicação de EXERT 540 EC em pós-emergência das culturas de algodão, feijão e soja deverá ser feita em área total quando as plantas daninhas estiverem germinadas. Em pós-emergência, a aplicação pode ser realizada entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja e algodão e, 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão. As recomendações se aplicam às plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. O número de aplicações deverá ser limitado a 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. A dose a ser empregada dependerá das condições de infestação e do estágio de desenvolvimento das plant daninhas. Para infestações em maior densidade populacional e/ou plantas daninhas em maior estágio desenvolvimento, utilizar a maior dose do intervalo recomendado. *Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo (1) 540 g/L de Haloxifope-P-metílico = equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico 520 g/L. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Feijão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Soja | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, devendo ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas dele.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto na dose recomendada, seguido do adjuvante (óleo mineral) e complementar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Soja | 70 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) | Época de Aplicação |
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | Pós-emergentes das plantas daninhas em dessecação pré-semeadura na cultura da soja. Para o controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis e Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de stress hídrico. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,4 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 | Pós-emergentes da cultura. Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 - 0,5 | ||
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. |
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com GALLANT R deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições.
A aplicação de GALLANT R poderá ser realizada em dessecação pré-semeadura e após a emergência da cultura de soja. Como GALLANT R não apresenta residual no solo suficiente para manter o controle do banco de sementes por longo prazo, havendo novos fluxos de plantas daninhas gramíneas após a semeadura da cultura da soja, se necessário, recomenda-se realizar uma aplicação em pós-emergência
da cultura, seguindo as recomendações de bula.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Na cultura da soja, a aplicação deverá ser feita em área total em dessecação pré-semeadura e/ou pós- emergência, sendo recomendada apenas uma aplicação por modalidade. GALLANT R deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho.
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente. Imediatamente após a aplicação de GALLANT R, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Soja 98 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Algodão | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 290 | 1 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Feijão | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 290 | 1 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Soja | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 290 | 1 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Trigo | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 290 | 2 | Terrestre: 100 - 300 L/ha Aérea: 20-40 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 115 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 290 mL/ha). Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
RECOMENDAÇÕES DE USO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS:
Culturas | Plantas Infestates | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Algodão | Azevém (Lolium multiflorum) | 115 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 92-115 | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 115 | ||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso-massambará (Sorghum arundinaceum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | |||||
Aveia voluntária (Avena sativa) | |||||
Feijão | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 70 - 115 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso-massambará (Sorghum arundinaceum) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 115 | 2 | Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 92 - 115 | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 70 - 115 | ||||
Aveia voluntária (Avena sativa) | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso-massambará (Sorghum arundinaceum) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Maçã | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 115 | 1 | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | 115 - 350 |
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Citros | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 115 | 3 | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. |
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Uva | Aveia voluntária (Avena sativa) | 70 - 115 | 1 | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis)) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | 115 - 350 |
Culturas | lantas Infestante | Dose (mL/ha)* | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Aveia (Avena sativa) | Recomenda-se realizar a aplicação entre os estádios V2 e V4 do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R-metílico. Aplicação deve ser realizada em pós emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Intervalo de aplicação: caso haja novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação poderá ser realizada entre os estádios V6 e V10 da cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R- metílico. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. | ||||
Braquiarão (Brachiaria brizantha) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim- marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim- carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R- metílico | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 70 - 140 | 2 | Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha. Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha. | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis)) | |||||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Milheto (Pennisetum americanum) | |||||
Falso- massambará (Sorghum arundinaceum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
Culturas | Alvos | Dose (mL/ha)* | Época de aplicação |
Café | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 185 - 290 | É recomendado o controle em pós emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Havendo alta infestação ou estádio de desenvolvimento mais avançado, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação. Deve ser aplicado até 20 dias antes do período normal de colheita. |
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha. * Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Culturas | Alvos | Dose (mL/ha)* | Época de aplicação |
Acácia-negra | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 110 - 440 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 110 - 440 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 115 - 463 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. | |||
Eucalipto | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 110 - 440 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 110 - 440 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 115 - 463 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. | |||
Pinus | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 110 - 440 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 110 - 440 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | 115 - 463 | ||
Nº máximo de aplicações: 1/ano. Volume de calda:
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral. |
Culturas | Alvos | Dose (mL/ha)* | Época de aplicação |
Milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-Rmetílico | Aveia (Avena sativa) | 70 - 350 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
Culturas | Alvos | Dose (mL/ha)* | Época de aplicação |
Cana-de-açúcar | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 70 - 140 | Para antecipação da maturação da cultura, recomenda-se realizar a aplicação 60 dias antes da colheita. |
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1 Volume de calda:
* Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Aplicar GLINT FULL quando as plantas daninhas estiverem desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja e algodão e 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35- 37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
Na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-R-metílico poderá ser realizada até três aplicações por ciclo, sendo uma aplicação em pré-plantio/pré-emergência e as demais aplicações em pós-emergência da cultura.
Adicionar surfactante à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com GLINT FULL deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
O efeito visual do GLINT FULL inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas, ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém-formadas ficam cloróticas e morrem entre uma e três semanas após o tratamento amarelecimento inicial.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Algodão | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Milho OGM | Sorghum arundinaceum | falso-massambará, sorgo-selvagem | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Trigo | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Uva | Zea mays | milho | Ver detalhes |
A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 20 a 50 L/ha. A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave. A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora. Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Temperatura máxima: 28ºC
Umidade relativa do ar: 70% (mínima) Velocidade do vento: máximo de 10 Km/h
A dose recomendada do GLINT FULL deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando recomendado, adicionar óleo mineral na dose de 0,5 l/ 100 litros de água e promover agitação até que haja sua perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e infestação podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível que proporcione uma cobertura uniforme. Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar produzirá gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ da asa ou do comprimento do motor - barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura de vôo: aplicações a alturas maiores que 3,0 m acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: regule a altura da barra para a menor possível para a cultura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada de acordo com a cultura com o mínimo de solavancos, proporcionando sobreposição homogênea dos jatos dos bicos.
Ventos: o potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5Km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16Km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 123 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Feijão | 66 |
Algodão, feijão e soja – pré- semeadura/ dessecação | (1) |
Acácia-negra, Eucalipto, Pinus | UNA |
Maçã | 48 |
Milho (pré-emergência) | (1) |
Milho (pós-emergência) | 70 |
Uva | 97 |
Trigo | (1) |
Soja | 90 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação. UNA = Uso Não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Algodão Feijão Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,5 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | GLINT, GRAMILANT, TOPLOX, VENTURE MAX, deve ser aplicado na pré-emergência da cultura e pós- emergência das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 2-6 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
RECOMENDAÇÕES DE USO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS:
Culturas | Plantas Infestates | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Algodão | Terrestre: 100 - 200 L/ha | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
0,4 - 0,5 | 1 | Aplicação Aérea: 30-50 L/ha | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 - 0,4 |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 30 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | 1 | Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 30-50 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 - 0,5 |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Aplicar GLINT, GRAMILANT, TOPLOX, VENTURE MAX quando as plantas daninhas estiverem desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja e algodão e 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas.
Adicionar surfactante à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com GLINT, GRAMILANT, TOPLOX, VENTURE MAX deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Soja | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Nas culturas do Algodão, Feijão e Soja a aplicação deverá ser feita em dessecação pré-semeadura e/ou pós-emergência das culturas. GLINT, GRAMILANT, TOPLOX, VENTURE MAX deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do Algodão, Feijão e Soja. A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha. A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave. A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora. Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Soja 98 dias
Algodão 123 dias
Feijão 66 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
Cultura | Alvo | Dose (L/ha) * | Época de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | O produto deve ser aplicado em dessecação pré- semeadura para o controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. A aplicação em dessecação pode ser realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | 0,4 | ||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 1,255 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha | |||
*Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ha)* | Época de Aplicação |
FEIJÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | O produto deve ser aplicado em dessecação pré- semeadura para o controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. A aplicação em dessecação pode ser realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | 0,4 | ||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 1,255 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ha)* | Época de Aplicação |
SOJA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | O produto deve ser aplicado em dessecação pré- semeadura para o controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. A aplicação em dessecação pode ser realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | 0,4 | ||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 1,255 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ha)* | Época de Aplicação |
TRIGO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,303 – 1,255 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. Deverá ser respeitado um intervalo entre a aplicação e o plantio da cultura de no mínimo 7 dias (dose de até 303 mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose de até 1,255 mL/ha). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | |||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação e plantio da cultura. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
ALGODÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 0,498 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 20-40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
FEIJÃO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L/ha | Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Milho Voluntário (Zea mays) | |||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 0,498 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha Aplicação aérea: 20- 40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
SOJA | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | Aplicar o produto quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. | |||
Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 0,498 | Deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Falso-massambará* (Sorghum arundinaceum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 2 Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 20 – 40 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Nº de Aplic. | Intervalo entre Aplicações | Época de Aplicação |
CAFÉ | Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 0,649 | 2 | 40 dias | O manejo deve ser realizado em pós emergência sequencial em jato dirigido alvos, na entrelinha da cultura, para o controle das plantas daninhas, optando entre amaior ou menor dose, respeitando o intervalo de aplicação. |
0,866 | 2 | 60 dias | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 0,649 | 2 | 40 dias | ||
0,866 | 2 | 60 dias | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | 0,866 | 2 | 60 dias | ||
Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
Aveia voluntária* (Avena sativa) | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. | ||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | 0,303 – 0,498 | ||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
CITROS | Azevém* (Lolium multiflorum) | ||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Falso-massambará* (Sorghumarundinaceum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 3 | |||
Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para o produto agir sobre as plantas daninhas. | |||
Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha | |||
*Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. | |||
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
Aveia voluntária* (Avena sativa) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | 0,303 – 0,498 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. | |
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
MAÇÃ | Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. | |
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Falso-massambará* (Sorghumarundinaceum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 0,498 – 1,515 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha | |||
*Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
UVA | Aveia voluntária* (Avena sativa) | 0,303 – 0,498 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. A aplicação deverá ser realizada na entrelinha da cultura, em jato dirigido, evitando o contato com a cultura. |
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | |||
Braquiarão* (Brachiaria brizantha) | |||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
Capim-colonião* (Panicum maximum) | |||
Falso-massambará* (Sorghumarundinaceum) | |||
Milheto* (Pennisetum americanum) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 0,498 – 1,515 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
ACÁCIA-NEGRA EUCALIPTO PINUS | Braquiarão (Brachiaria brizantha) | 0,476 – 1,905 | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento para espécies anuais. |
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | 0,476 – 1,905 | ||
Azevém* (Lolium multiflorum) | 0,498 – 2,005 | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano | |||
Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 400 L/ha Aplicação aérea: 20- 40 L/ha. | |||
*Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
Cultura | Alvo | Dose (L/ ha)* | Época de Aplicação |
CANA-DE-AÇÚCAR | Cana-de-açúcar* (Saccharum officinarum) | 0,303 – 0,606 | Para antecipação da maturação da cultura, recomenda-se realizar a aplicação 60 dias antes da colheita. |
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: Aplicação terrestre: 100 – 300 L/ha Aplicação aérea: 20- 40 L/ha. *Adicionar o adjuvante óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v. |
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 35-37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré- semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em dessecação/pré-
semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Acácia negra | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Algodão | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Cyperus iria | junquinho (5), tiririca (5), tiririca-do-brejo (1) | Ver detalhes |
Café | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Saccharum officinarum | cana-de-açucar | Ver detalhes |
Citros | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Maçã | Avena sativa | aveia | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Trigo | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Uva | Brachiaria brizantha | braquiarão, braquiária-brizanta, braquiária-do-alto | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP CCAB 124,7 EC deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
Aplicação Terrestre:
O HALOXIFOP CCAB 124,7 EC deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando- se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se volumes entre 100 a 400 litros de calda por hectare, de acordo com as instruções indicadas para cada cultura.
Normalmente, as condições favoráveis àpulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60%, e velocidade de vento inferior a 10 km/h.
Aplicação Aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação ou em pós emergências para as culturas do algodão, feijão e soja, em dessecação pré semeadura para a cultura do trigo, em pós emergências das plantas daninha nas culturas de acácia-negra, pinus, e eucalipto, e na aplicação como maturador na cultura de cana-de açúcar.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis àpulverização são: temperatura abaixo de 32ºC, umidade relativa superior a 60%, e velocidade de vento inferior a 10 km/h.
Culturas | Dias |
Acácia-negra | UNA |
Algodão | 123 |
Café | 20 |
Cana-de-açúcar | 30 |
Citros | 30 |
Eucalipto | UNA |
Feijão | 66 |
Maçã | 48 |
Pinus | UNA |
Soja | 90 |
Trigo | (1) |
Uva | 97 |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
U.N.A. = Uso não Alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão em aplicação em pós-emergência, conforme o quadro abaixo:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 L p.c./ha | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Soja | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 L p.c./ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
O HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL I deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando- se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Soja | 98 |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão em aplicação em pós-emergência, conforme o quadro abaixo:
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | 0,5 L p.c./ha | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 30 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Soja | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,4 - 0,5 L p.c./ha | Aplicar HALOXIFOP- METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II quando as plantas daninhas estiverem se desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de- galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 L p.c./ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 – 200 L/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de folhas estreitas. Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas. O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Nas culturas da soja, algodão e feijão, as aplicações deverão ser feitas em área total e em pós-emergência.
O HALOXIFOP-METÍLICO 124,7 EC TECNOMYL II deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando- se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido
pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
Sob temperatura inferior a 30ºC,
Umidade relativa do ar acima de 55%,
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
No momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas com menor evaporação possível das gotas no trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com maior deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverização sob a temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima de 55% e velocidade do vento menor que 10 km/h na ausência de orvalho com presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados a tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais sob a orientação do engenheiro agrônomo.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Soja | 98 |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
HALOXYFOP 124,7 EC UPL é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja, algodão e feijão, em aplicação em pós-emergência.
Haloxifope-P-Metílico é um herbicida seletivo, absorvido pelas folhas e raízes e hidrolisado para haloxyfop-P, o qual é translocado para os tecidos meristemáticos e inibe o crescimento dos mesmos. Assim, após a aplicação do produto, as plantas daninhas terão seu crescimento interrompido e morrerão.
Cultura | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 (60 g i.a/ha) | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 – 0,5 (48-60 g i.a/ha) | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus equinatus | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 – 0,5 (36-60 g i.a/ha) | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. | |||
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 – 0,4 (36-48 g i.a/ha) | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 30 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Milho voluntário (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. | |||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 (60 g i.a/ha) | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 (48-60 g i.a/ha) | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus equinatus) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
(Capim-pé-de-galinha) Eleusine indica | |||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 – 0,5 (36-60 g i.a/ha) | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXYFOP 124,7 EC UPL deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Como HALOXYFOP 124,7 EC UPL não apresenta residual no solo suficiente para manter o controle do banco de sementes por longo prazo, havendo novos fluxos de plantas daninhas gramíneas após a semeadura das culturas da soja, algodão e feijão, se necessário, recomenda-se realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura, seguindo as recomendações de bula.
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições metorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Algodão 123 dias Feijão 66 dias
Soja 98 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Haloxyfop-P-Methyl é um herbicida seletivo, absorvido pelas folhas e raízes e hidrolisado para Haloxyfop-P, o qual é translocado para os tecidos meristemáticos e inibe o crescimento dos mesmos. Cletodim também é um herbicida seletivo, absorvido essencialmente pelas folhas, com translocação apossimplástica, atingindo as raízes e rizomas das plantas daninhas, causando a inibição da divisão celular, formação de cloroplastos e diminuição da respiração. Assim, após a aplicação do produto, as plantas daninhas terão seu crescimento interrompido e morrerão.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial (L/ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Eucalipto | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) | Pós-emergência 0,4 - 0,6 | 100 – 200 | Aplicar em área total na pós- emergência das plantas daninhas preferencialmente quando estas estiverem em desenvolvimento vigoroso, apresentando de 2 a 6 perfilhos ou 20 a 40 cm de altura. Utilizar a maior dose quando a maioria das gramíneas indicadas estiverem nos maiores estágios e/ou nos períodos mais secos. Adicionar surfactante (óleo mineral) na dose de 0,5% da calda. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas. |
Feijão | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-massambará (Sorghum halepense) Trigo (Triticum aestivum) Milho (Zea mays) | Pós-emergência 0,25 - 0,35 | 100 – 200 | Aplicar em área total na pós- emergência das plantas daninhas preferencialmente quando estas estiverem em desenvolvimento vigoroso, apresentando de 1 a 4 perfilhos e a cultura com 20 a 30 dias após o plantio. Pode-se considerar também capim- braquiária, capim-marmelada e capim-colchão com 10 a 30 cm; capim-massambará com 10 a 20 cm; milho com 3 a 4 folhas ou 15 a 30 cm, trigo 3 a 4 folhas ou 10 a 30 cm. Utilizar a maior dose quando a maioria das gramíneas indicadas estiverem nos maiores estágios de desenvolvimento. Adicionar surfactante (óleo mineral) na dose de 0,5% da calda. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas. Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. |
Soja | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Trigo (Triticum aestivum) Milho (Zea mays) | Pós-emergência 0,25 - 0,35 | 100 - 200 | Aplicar em área total na pós- emergência das plantas daninhas preferencialmente quando estas estiverem em desenvolvimento vigoroso, apresentando de 1 a 4 perfilhos, e a cultura de 20 a 45 dias após o plantio. Pode-se considerar também capim-braquiária, capim- marmelada e capim-colchão com 10 a 30 cm; milho com 3 a 4 folhas ou 15 a 30 cm, trigo 3 a 4 folhas ou 10 a 30 cm. Utilizar a maior dose quando a maioria das gramíneas indicadas estiverem nos maiores estágios de desenvolvimento. Adicionar surfactante (óleo mineral) na dose de 0,5% da calda. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas. Fazer uma aplicação por ciclo da cultura. |
Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda (0,5%). HALOXYFOP 200 + CLETODIM 250 EC UPL é efetivo no controle de gramíneas anuais e perenes acima listadas, apresentando pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas largas e ciperáceas. Nas áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com HALOXYFOP 200 + CLETODIM 250 EC UPL deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas seguindo recomendação de bula do produto utilizado.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Soja | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Aplicação aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Eucalipto UNA* Feijão 65 dias
Soja 70 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas | Estádio da Planta Daninha | Dose (L/ha) | Número Máximo de Aplicação | Volume de Calda |
ALGODÃO SOJA | 0,25 - 0,35 | ||||
(Pós- emergência da cultura) | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 1 a 3 Perfilhos | Adicionar adjuvante óleo metilado a 0,5 % v/v | ||
ALGODÃO GIRASSOL SOJA (Pós- emergência da cultura) | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 1 a 4 Perfilhos | 0,25 - 0,30 Adicionar adjuvante óleo metilado a 0,5 % v/v | 1 | 100 a 300 L/ha (Terrestre) 20 a 50 L/ha (Aéreo) |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
ALGODÃO SOJA | |||||
(Pós- emergência da cultura) | Milho Voluntário RR (Zea mays) | 15 a 30 cm | |||
Época e Intervalo de aplicação: Aplicar na pós-emergência das culturas e das plantas daninhas. Usar maior dose para plantas daninhas em estádio de crescimento avançado. Para controle satisfatório, observar as condições de umidade do solo e gramíneas em crescimento ativo. Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada. |
Quadro II: Programa de manejo para controle do Capim-amargoso, com aplicações em pós-emergência sequencial, antes e após a semeadura da cultura:
Cultura | Plantas Daninhas | Estádio da Planta Daninha | Dose (L/ha) | Número Máximo de Aplicação | Volume de Calda |
SOJA (Manejo pré- semeadura / pós-emergência) | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Vegetativo até Plantas em Florescimento | 0,475 - 0,675L/ha (pré-semeadura) + 0,30L/ha (pós-emergência da cultura) Adicionar adjuvante óleo metilado a 0,5 % v/v | Pré- semeadura: 2 Pós- emergência: 1 | 100 a 300 L/ha (Terrestre) 20 a 50 L/ha (Aéreo) |
Época e Intervalo de aplicação: Realizar programa de manejo com:
Para controle satisfatório, observar as condições de umidade do solo e gramíneas em crescimento ativo. Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada. |
Quadro III: Programa de manejo do Capim amargoso (Digitaria insularis) com aplicações em pós-emergência sequencial em áreas de cultivo de Café (Coffea arabica L.).
Cultura | Planta Daninha | Estádio da Planta Daninha | Dose (L/ha) * | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre |
CAFÉ | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Vegetativo a Plantas em Florescimento / Pré-transplante da cultura (aplicação em área total) ou Pós-transplante da cultura (aplicação em jato dirigido nas entrelinhas) | 0,475 - 0,675 | 2 | 100 a 300 L/ha |
Época e Intervalo de aplicação: Realizar um programa de manejo com 2 aplicações sequenciais, com intervalo de 21 dias. Estas aplicações podem ser em área total, antes do transplante das mudas, ou em jato dirigido, na entrelinha da cultura, após o transplante das mudas ou em plantas já adultas. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar a planta daninha em estádio mais avançado. |
Quadro IV: Programa de manejo, na pós-emergência do Capim-amargoso, antes da semeadura da cultura.
Cultura | Planta Daninha | Estádio da Planta Daninha | Dose (L/ha) * | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre |
MILHO | Capim-amargoso (Digitaria insularis) | Vegetativo até Plantas em Florescimento | 0,475 - 0,675 | 2 | 100 a 300 L/ha |
Época e Intervalo de aplicação: Realizar 2 aplicações sequenciais com intervalo de 21 dias em pós-emergência da planta daninha com no mínimo 15 dias de antecedência a semeadura da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádio mais avançado de crescimento. Para um controle adequado, observar as condições de umidade do solo e plantas daninhas em crescimento ativo. Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada. Fazer até 2 aplicações por ciclo. |
Quadro V: Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, antes da semeadura das culturas.
Cultura | Planta Daninha | Estádio da Planta Daninha | Dose (L/ha) * | N° Máximo de Aplicação | Volume de Calda Terrestre |
Capim-colchão | |||||
(Digitaria | |||||
TRIGO | horizontalis) Azevém | Início de perfilhamento | 0,40 - 0,60 | 1 | 100 a 300 L/ha |
(Lolium | |||||
multiflorum) | |||||
Época e Intervalo de aplicação: Realizar a aplicação em pós-emergência da planta daninha com no mínimo 10 dias de antecedência a semeadura da cultura. Utilizar a maior dose quando as plantas daninhas estiverem em estádio mais avançado de crescimento. Para um controle adequado, observar as condições de umidade do solo e plantas daninhas em crescimento ativo. Não é recomendado aplicar o produto em períodos de seca prolongada. Fazer somente 1 aplicação por ciclo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Zea mays | milho | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Girassol | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
O KENNOX pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores motorizados, e por via aérea.
Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta
diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar bicos com indução de ar, ou cônico cheio, visando a produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na área, conforme recomendação do fabricante. Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aérea: Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 80 |
Café | 20 |
Girassol | 53 |
Milho | (1) |
Soja | 60 |
Trigo | (1) |
(1) Não determinado devido à modalidade de emprego
Manter afastados das áreas de aplicação, crianças, animais domésticos e pessoas desprotegidas por 24 horas após a aplicação do produto.
Aplicação em dessecação/pré-semeadura das culturas
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Azevém (Lolium multiflorum) | 800 – 1200 (120+40 a 180+60 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado 10 dias antes da semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 3 a 4 perfilhos e capim- amargoso, 3 a 6 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (3 a 4 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | 600 – 1200 (90+30 a 180+60 g de ativo/ha) | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado | |||
Feijão | Azevém (Lolium multiflorum) | 800 – 1200 (120+40 a 180+60 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado 10 dias antes da semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 3 a 6 folhas e capim- amargoso, 3 a 6 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (2 a 5 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | 600 – 1200 (90+30 a 180+60 g de ativo/ha) | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 | |||
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado |
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Milho | Azevém (Lolium multiflorum) | 800 – 1200 (120+40 a 180+60 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado 25 dias antes da semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 3 a 6 folhas e capim- amargoso, 3 a 6 folhas e capim-pé-de-galinha com 2 a 4 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim pé de galinha (Eleusine indica) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado | |||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 800 – 1200 (120+40 a 180+60 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado 10 dias antes da semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 3 a 6 folhas e capim- amargoso, 3 a 6 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (3 a 6 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | 600 – 1200 (90+30 a 180+60 g de ativo/ha) | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: - Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado. |
Trigo | Azevém (Lolium multiflorum) | 800 – 1200 (120+40 a 180+60 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado 21 dias antes da semeadura, em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 4 a 8 folhas e capim- amargoso, 4 a 6 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (4 a 6 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado |
Aplicação em pós-emergência das culturas
Cultura | Alvo | Dose (mL/ha) | Época de Aplicação |
Algodão | Azevém (Lolium multiflorum) | 500 – 1100 (75+25 a 165+55 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 2 a 5 folhas e capim- amargoso, 2 a 5 perfilhos). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (2 a 5 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado |
Feijão | Azevém (Lolium multiflorum) | 500 – 1100 (75+25 a 165+55 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 3 a 6 folhas e capim- amargoso, 2 a 6 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (2 a 5 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado | |||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 500 – 1100 (75+25 a 165+55 g de ativo/ha) | Deve ser aplicado em pós- emergência das plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são atingidos quando aplicado no início do desenvolvimento antes da floração das plantas daninhas (azevém, 2 a 5 folhas e capim- amargoso, 2 a 5 folhas). Para o controle do milho voluntário, aplicar quando o tamanho da planta estiver entre 15 e 30 cm (2 a 5 folhas). |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Milho (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 150 L/ha Adicionar: 0,5L/ha de óleo vegetal preferencialmente metilado |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Milho | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Trigo | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
sob temperatura inferior a 30ºC,
umidade relativa do ar acima de 55%,
velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Aplicação Terrestre:
Utilizar bicos de jato tipo leque com indução de ar e para jato dirigido utilizar bicos com indução de ar, visando produção de gotas grossas e extremamente grossas.
Observar o diâmetro médio de gotas (DMV) acima de 350 μm (micrômetro).
Observar para que ocorra uma boa cobertura da cultura tratada.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas para dar uma boa cobertura e controle.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados ao uso não recomendado.
Preparo da calda:
De acordo com a cultura, o tamanho das plantas e o equipamento de pulverização, utilizar volume de calda, conforme a indicação de uso da bula;
Verificar se os equipamentos estão limpos, descontaminados e funcionando normalmente;
Encher parcialmente o tanque do pulverizador com ¾ da quantidade de água necessária;
Colocar a quantidade determinada do produto, conforme a indicação de uso da bula;
Adicionar o óleo mineral à calda;
Com o sistema de agitação ligado, colocar o restante da água no tanque do pulverizador;
No caso de pulverizador costal, realizar o preparo em um balde próprio e exclusivo para esta finalidade, adicionando o produto na água, depois o óleo mineral e homogeneizando (não utilizar as mãos para realizar a mistura) a calda. Completar o tanque com a quantidade de água determinada.
Preparar somente a quantidade de calda necessária à aplicação, a ser consumida numa mesma jornada de trabalho;
Evitar a contaminação ambiental;
Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) recomendados para o preparo da calda.
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão | 123 |
Feijão | 66 |
Milho | ND* |
Soja | 90 |
Trigo | ND* |
*ND: não determinado devido a modalidade de aplicação
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Pode ser aplicado em dessecação pré-semeadura e após a emergência das culturas de algodão, café, cana-de-açúcar, feijão e soja, em um mesmo ciclo.
Culturas | Alvo* (Nome comum / Nome científico) | Dose (L/ha) | Época e Intervalo de Aplicação |
Soja, Algodão e feijão | Milho voluntário (Zea mays) | 0,5 | Aplicar VENTURE®, em dessecação pré-semeadura, para o controle das plantas daninhas no estádio de 3-4 perfilhos. (Atenção: Para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas)
|
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,6 | ||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-branco (Chloris polydactyla) | |||
Sorgo selvagem (Sorghum arundinaceum) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda:
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. |
Culturas | Alvo* (Nome comum / Nome científico) | Dose (L/ha) | Época e Intervalo de Aplicação | ||
Algodão, Feijão e Soja | Milho voluntário (Zea mays) | 0,35 – 0,55 | Aplicar quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento Soja e Algodão: Em pós- emergência a aplicação pode ser realizada entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas. Feijão: Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada entre 20 a 30 dias após o plantio da cultura do feijão. | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 0,45 – 0,55 | ||||
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,6 | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,45 – 0,55 | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria ruziziensis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-branco (Chloris polydactyla) | |||||
Sorgo selvagem (Sorghum arundinaceum) | |||||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda:
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. | |||||
Café | |||||
Alvo* (Nome comum / Nome científico) | Dose (L/ha) | Número de aplicação | Intervalo de aplicação (dias) | Época e Intervalo de Aplicação | |
Capim-amargoso (Digitaria insulares) | 0,75 | 04 | 40 | Para a cultura do CAFÉ o manejo deve ser realizado em pós emergência sequencial em jato dirigido alvos, na entrelinha da cultura, para o controle das plantas daninhas, optando entre a | |
1,0 | 03 | 60 | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 0,75 | 03 | 40 | ||
1,0 | 02 | 60 |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 1,0 | 02 | 60 | maior ou menor dose, respeitando o intervalo de aplicação. |
Volume de calda: - Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha *Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. |
Cultura | Alvo (Nome comum / Nome científico) | Dose (L/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máximo de aplicação | Época e Intervalo de Aplicação |
Cana-de- açúcar | Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum) | 0,28-0,42 + 0,5% v/v de óleo mineral | 50 (aplicação terrestre) 30-50 (aplicação aérea) | 1 | Realizar a aplicação quando houver a necessidade de antecipar a maturação da planta de cana-de- açúcar, quando esta se apresentar em pleno desenvolvimento vegetativo. Fazer uma aplicação antes da colheita respeitando o período de carência do produto (Pós- emergência: 20 dias). |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Café | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Ver detalhes | ||
Feijão | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com VENTURE® deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições.
Como VENTURE® não apresenta residual no solo suficiente para manter o controle do banco de sementes por longo prazo, havendo novos fluxos de plantas daninhas gramíneas após a semeadura das culturas da soja, algodão e feijão, se necessário, recomenda-se realizar uma aplicação em pós- emergência da cultura, seguindo as recomendações de bula. As doses maiores devem ser utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento maior.
Nas culturas da soja, algodão e feijão, a aplicação deverá ser feita em área total e em dessecação pré-semeadura e/ou pós-emergência.
Para a cultura de café a aplicação deverá ser realizada em pós-emergência sequencial em jato dirigido nos alvos (na entrelinha da cultura).
Os tratamentos devem ser aplicados uma única vez com pulverizador costal à pressão constante (CO2), equipado de barra com 6 pontas de pulverização do tipo TK 0.5 regulado a 2,0 bar de pressão para distribuir o equivalente a 50,0 L/ha de calda com velocidade de deslocamento de 2 m/s.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas de soja, algodão, cana-de-açúcar (maturador) e feijão. A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha. A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave. A altura do voo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora. Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura: < 35°C
Velocidade do vento: 3 a 10 km/h Umidade relativa: superior a 60%
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Cultura | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 123 |
Cana-de-açúcar | 20 |
Café | 20 |
Feijão | 66 |
Soja | 90 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão Feijão Soja | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 0,5 L/ha | Verdict R deve ser aplicado em dessecação pré- semeadura para o controle das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 3-4 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. A aplicação em dessecação pode ser realizada em qualquer momento antes da semeadura da cultura. |
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Azevém* (Lolium multiflorum) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | 0,4 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha *Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. |
Culturas | Alvo | Dose | Época de Aplicação |
Algodão | Azevém* (Lolium multiflorum) | 0,5 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 L/ha | ||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | 0,3 - 0,4 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha *Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. |
Feijão | Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 30 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | |||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha *Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. | |||
Soja | Azevém* (Lolium multiflorum) | 0,5 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-amargoso* (Digitaria insularis) | |||
Capim-marmelada* (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 L/ha | ||
Capim-braquiária* (Brachiaria decumbens) | |||
Capim-carrapicho* (Cenchrus echinatus) | |||
Capim-colchão* (Digitaria horizontalis) | |||
Capim-pé-de-galinha* (Eleusine indica) | |||
Milho voluntário* (Zea mays) | 0,3 - 0,5 L/ha | ||
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1 Volume de calda: -Aplicação terrestre: 100 - 200 L/ha *Adicionar o adjuvante surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Digitaria insularis | capim açu, capim amargoso, capim flexa | Ver detalhes |
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com Verdict R deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições. Como Verdict R não apresenta residual no solo suficiente para manter o controle do banco de sementes por longo prazo, havendo novos fluxos de plantas daninhas gramíneas após a semeadura das culturas da soja, algodão e feijão, se necessário, recomenda- se realizar uma única aplicação em pós-emergência da cultura, seguindo as recomendações de bula. Na cultura da soja, algodão e feijão, a aplicação deverá ser feita em área total e em dessecação pré- semeadura e/ou pós-emergência.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de Verdict R, proceda com a limpeza completa do tanque e do sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2) lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas em detalhes:
Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.
Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
Soja 98 dias
Algodão 123 dias
Feijão 66 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições.
RECOMENDAÇÕES DE USO EM DESSECAÇÃO PRÉ-SEMEADURA
Culturas | Plantas Infestates | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Algodão Feijão Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,5 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Deve ser aplicado na préemergência da cultura e pósemergência das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 2-6 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,4 |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
RECOMENDAÇÕES DE USO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS:
Culturas | Plantas Infestates | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Algodão | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 - 0,4 |
Culturas | Plantas Infestates | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 30 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | |||||
Soja | Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 – 0,5 |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Aplicar GLORY quando as plantas daninhas estiverem desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja e algodão e 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas.
Adicionar surfactante à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com GLORY deverá ser complementado com um herbicida
para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Dessecação da Cultura | Ver detalhes | |
Feijão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Soja | Lolium multiflorum | azevém, azevém-anual, azevém-italiano | Ver detalhes |
Nas culturas do Algodão, Feijão e Soja a aplicação deverá ser feita em dessecação pré-semeadura e/ou pós-emergência das culturas. GLORY deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as
recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicandose de 100 a 200 litros de calda por hectare.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do Algodão, Feijão e Soja. A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha. A faixa de deposição do produto será pré- determinada pelo tipo de aeronave. A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora. Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Soja 98 dias
Algodão 123 dias
Feijão 66 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados.
O grau de controle das plantas daninhas e a sua duração dependerá da dose aplicada, chuvas, grau de infestação das plantas daninhas e outras condições.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Algodão Feijão Soja | 0,3 - 0,5 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | VOLTRON, deve ser aplicado na pré-emergência da cultura e pós- emergência das plantas daninhas Brachiaria plantaginea, Digitaria insularis, Lolium multiflorum no estádio de 3-4 perfilhos e para o milho voluntário (Zea mays) no estádio de 2-6 folhas. As recomendações se aplicam às plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo e sem condições de estresse hídrico. | |
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Azevém (Lolium multiflorum) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
RECOMENDAÇÕES DE USO EM PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS:
Culturas | Plantas Infestates | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. | |||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Algodão | Terrestre: 100 - 200 L/ha | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
0,4 - 0,5 | 1 | Aplicação Aérea: 30-50 L/ha | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 - 0,4 |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas infestantes | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Feijão | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,3 - 0,4 | 1 | Terrestre: 100 - 200 L/ha Aérea: 30-50 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 30 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Culturas | Plantas Infestantes | Dose (L/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda | Época de Aplicação |
Azevém (Lolium multiflorum) | 0,5 | ||||
Capim-amargoso (Digitaria insularis) | |||||
Soja | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 0,4 - 0,5 | 1 | Aplicação Terrestre: 100 - 200 L/ha Aplicação Aérea: 30-50 L/ha | Em pós-emergência a aplicação pode ser realizada uma única vez entre 20 a 45 dias após o plantio da cultura quando houver a presença de plantas daninhas em estádio inicial de desenvolvimento. |
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Milho voluntário (Zea mays) | 0,3 - 0,5 |
*Adicionar surfactante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Aplicar VOLTRON quando as plantas daninhas estiverem desenvolvendo vigorosamente. Normalmente as aplicações devem ser feitas entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja e algodão e 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão. Apenas uma aplicação é suficiente para o controle das plantas daninhas.
Adicionar surfactante à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle de gramíneas.
Em áreas onde ocorrem infestações mistas, o tratamento com VOLTRON deverá ser complementado com um herbicida para controle de plantas daninhas de folhas largas. Neste caso, deverá ser aplicado no estágio recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, geralmente de 4 a 6 folhas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Feijão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Nas culturas do Algodão, Feijão e Soja a aplicação deverá ser feita em dessecação pré-semeadura e/ou pós-emergência das culturas. VOLTRON deve ser pulverizado por meio de equipamento tratorizado com barra, utilizando-se bicos tipo leque ou equivalente, observando-se sempre as recomendações do fabricante para a seleção adequada do tipo de bico e pressão de trabalho, aplicando-se de 100 a 200 litros de calda por hectare.
A aplicação aérea é recomendada para as culturas do Algodão, Feijão e Soja. A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200 micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ ha. A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave. A altura do vôo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora. Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de pulverização.
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Soja 98 dias
Algodão 123 dias
Feijão 66 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratada s antes desse período, usar os EPIs recomendados.