Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose | Volume de calda (L) | Início, Número, Época e Intervalo de Aplicação | |
Produto comercial g/100 Litros de água | Ingredient e Ativo g/100 Litros de água | ||||
Abacate | Verrugose (Sphaceloma perseae) | 250 | 172,8 | 1000 a 2000 | No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. |
Aipo | Queima-do-Aipo (Cercospora apii) | 250 | 172,8 | 200 a 300 | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 1,38 a 2,07 Kg/ha | 300 a 400 | Normalmente são feitas de 3 a 4 aplicações, sendo a primeira entre os 35 e 40 dias após a germinação. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
Mancha-preta (Pseudocercospor a personata) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Banana | Mal-de-Sigatoka (Mycosphaerella musicola) | 200 | 138,2 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente com as plantas com mais de 15 cm de altura. Repetir a intervalos de 3 a 10 dias ou conforma a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 500 | 345,5 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente após as plantas atingirem 15 cm de altura. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Beterraba | Mancha-de- Cercospora (Cercospora beticola) | 200 | 138,2 | 300 | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. |
Cacau | Podridão Parda (Phytophthora palmívora) | 4,0 Kg/ha | 1,76 Kg/ha | 1000 a 2000 | Iniciar as aplicações antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias. Realizar de 3 a 5 aplicações. |
Café | Ferrugem-do- Cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,7 Kg/ha | 1,17 Kg/ha | 300 a 500 | Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até 5 aplicações durante o período crítico da cultura, entre fins de novembro e março; obedecendo- se a carência. Caso as condições sejam favoráveis á doença, usar a maior dose. |
Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 3,0 a 5,0 Kg/ha | 2,07 a 3,46 Kg/ha | |||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Seca-de-ponteiros (Phoma costaricencis) | |||||
Mancha- Aureolada (Pseudomonas syringae pv. Garcae) | |||||
Cenoura | Mancha-de- Alternaria (Alternaria dauci) | 250 | 172,8 | 200 a 400 | Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5 – 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. |
Mancha-de- Cercospora (Cercospora carotae) | |||||
Citros | Verrugose-da- Laranja-Azeda (Elsinoe fawcetti) | 0,85 ou 1,7 Kg/ha em 2000 L de água | 587,4g ou 1,17 Kg/ha em 2000 L de água | 1000 a 2000 | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira, quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiverem caídas, e a segunda aplicação, 4 semanas após a primeira. |
Verrugose-da- Laranja-Doce (Elsinoe australis) | |||||
Melaonse ou Podridão Peduncular (Diaporthe citri) | 200 | 138,2 | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Feijão | Queima-das- Folhas (Phyllosticta phaseolina) | 1,0 a 3,0 Kg/ha | 0,697 a 2,07 Kg/ha | 200 a 400 | Iniciar as aplicações após 25 dias de germinação e repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
Crestamento- Bacteriano- Comum (Xanthomonas axonopodis pv. Phaseoli) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 250 | 172,8 | 800 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita. |
Podridão (Rhyzopus stolonifer) | |||||
Mancha Foliar (Phyllosticta sycophila) |
Manga | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | 172,8 | 1000 | Iniciar as aplicações quando os botões se avolumarem, repetindo cada 7 a 10 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar no intervalo menor. |
Melão | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 | 138,2 | 500 a 800 | Inserir as aplicações preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. |
Míldio (Pseudoperonosp ora cubensis) | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | 172,8 | 500 a 800 | O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
Mancha- Bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Requeima (Phytophthora capsici) | |||||
Pepino | Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | 200 | 138,2 | 500 a 800 | Iniciar as aplicações preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. |
Mancha Angular (Pseudomonas syringae pv. Lachrymans) | |||||
Sarna (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 250 | 172,8 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o plantio definitivo. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Uva | Míldio (Plasmopara vitícola) | 200 | 138,2 | 500 a 1000 | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação. |
Antracnose (Elsione ampelina) | |||||
Podridão amarga (Greeneria uvicola) | |||||
Cercospora (Pseudocercospor a vitis) |
Nota: 1 kg de Bioprogress contém 691 g/kg do Ingrediente Ativo Hidróxido de Cobre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Phyllosticta phaseolina | Mancha-de-Phyllosticta, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas.
Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione Bioprogress lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água.
Não fazer pré-pasta com Bioprogress.
Espalhantes ou espalhantes-adesivos podem ser adicionados posteriormente. Utilizar a calda preparada no mesmo dia.
Não há.
INSTRUÇÕES DE USO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Citrulli) | ||||
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, no início do período de brotações e reaplicar com intervalo de 5 a 10 dias. Utilizar o intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alto nível de infecção. | ||||
PIMENTÃO | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 2,70 a 5,41 kg/ha | 04 | 1000 |
Requeima (Phytophthora capsici) | ||||
Pústula ou Mancha- bacteriana (Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações na formação de mudas e continuar no campo após o plantio das mudas. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. | ||||
TOMATE | Pinta-preta (Alternaria solani) | 210 g / 100 L de água | 06 | 500 - 1000 |
Mancha-bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 420 g / 100 L de água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente e repeti-las em intervalos de 07 dias ou conforme a necessidade. | ||||
UVA | Míldio (Plasmopora vitícola) | 250 g / 100 L de água | 04 | 500 - 1000 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 10 cm e reaplicar com intervalos de 07 dias, conforme a necessidade. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como a Niágara, porém, sem danos aos frutos e à produção. |
O volume de calda indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Encher metade do tanque do pulverizador com água e adicionar, lentamente, COH WG Albaugh 01, mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento. Completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação. O produto, quando diluído em água, deverá ser utilizado no mesmo dia. Após a aplicação, lavar interna e externamente os pulverizadores e reservatórios, para evitar corrosão aos componentes metálicos dos equipamentos de aplicação.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Umidade relativa do ar: ≥ 60%;
Temperatura do ar: ≤ 30°C;
Velocidade do vento: ≤ 10 km/h.
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Obs.: A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as condições de aplicação poderão ser alteradas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de corrosão, observando as recomendações a seguir. Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando aplicável.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA/ALVO-BIOLÓGICO | Dose p.c. kg/ha | Número máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | |
Nome comum | Nome Cientifico | ||||
Soja | Ferrugem-asiática | Phakopsora pachyrhizi | 1,50 a 3,00 | 3 | 200 |
Crestamento-foliar | Cercospora kikuchii | 1,50 a 2,00 | 3 | 200 |
p.c. – produto comercial
Para o controle de Ferrugem-asiática, realizar 3 aplicações. Iniciar as aplicações ao observar os primeiros sintomas da doença e reaplicar após 7 a 14 dias. A definição da dose e do intervalo entre as aplicações deve ser baseada no monitoramento da lavoura e da evolução da doença na região. Usar dose mais alta e intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alto nível de infecção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Phakopsora pachyrhizi | ferrugem "asiática", Ferrugem da soja | Ver detalhes |
Realizar a pulverização na parte aérea da cultura indicada, de forma a assegurar uma aplicação uniforme, com boa cobertura sobre as plantas e evitar a deriva. A boa cobertura de toda a parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Encher 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicionar o produto GARANT lentamente no tanque, mantendo o agitador mecânico operando. Completar com o restante de água necessário. Não fazer pré-pasta com GARANT.
Utilizar a calda preparada no mesmo dia.
Aplicação terrestre - Utilizar pulverizador tratorizado ou costal, com pontas de jato cônico tipo D, seguindo especificações dos fabricantes quanto à pressão e tamanho de gotas. Ajustar o equipamento, adequando-o à cultura, com volume de calda em torno de 200 L/ha. O equipamento de aplicação e todas as partes em contato com a calda deverão ser lavados com água limpa, após cada dia de operação, para evitar corrosões das partes metálicas como ferro, ferro galvanizado e alumínio.
Antes da aplicação, verificar as condições de limpeza e uso do equipamento. Imediatamente após a aplicação, realizar a limpeza completa de todo o equipamento,
para evitar a formação de depósitos sólidos, difíceis de serem removidos e para evitar danos nas culturas, onde o equipamento for utilizado.
Etapas de limpeza do equipamento:
Esvaziar o tanque do equipamento de pulverização.
Enxaguar todas as partes do equipamento em contato com a calda, fazendo circular água limpa por todo o sistema, desde o tanque, passando pelas mangueiras, barras e até os bicos. Remover os depósitos visíveis do produto.
Completar o tanque com água limpa e adicionar solução de amônia (3%), na proporção de 1L da solução para 100L de água. Circular a solução por todo o sistema até os bicos.
Encher o tanque com água limpa e manter em agitação por 15 minutos, com o sistema fechado. Depois, abrir o sistema para a circulação da água pelas mangueiras, barra e bicos, até esvaziar o tanque.
Remover e limpar os bicos, filtros, difusores e pontas, em solução descrita no item 3. Enxaguar com água limpa.
Não fazer a limpeza do equipamento de pulverização ou qualquer material em contato com o produto, próximo de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda | RECOMENDAÇÕES( Número, Época e Intervalo de Aplicação) | |
g/100 Litros de calda | Kg/ha | ||||
Abacate | Verrugose (Sphaceloma perseae) | 250 | - | 1000 a 2000 L | No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições de campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, diminuir o intervalo de aplicação. |
Aipo | Cercosporiose (Cercospora apii) | 250 | - | 200 a 300 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
Amendoim | Mancha-Castanha (Cercospora arachidicola) | - | 2,0 a 3,0 | 300 a 400 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 10 a 15 dias. |
Mancha-preta (Cercospora personata) | |||||
Verrugose (Sphaceloma arachidis) | |||||
Banana | Mal de Sigatoka (Cercospora musae) | 200 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando as folhas estiverem no estádio de “vela”. Repetir a intervalos de 7 dias. |
Batata | Pinta Preta (Alternaria solani) | 500 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando as plantas tiverem 15cm de altura. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Beterraba | Cercosporiose (Cercospora beticola) | 200 | - | 300 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. |
Cacau | Podridão Parda (Phytophthora infestans) | - | 4,0 | 1000 a 2000 L | Efetuar de 3 a 5 pulverizações com início e março/abril. |
Café | Ferrugem (Hemileia vastatrix) | - | 1,7 | 300 a 500 L | Efetuar 3 a 5 aplicações de dezembro a abril. Em viveiros, pulverizações quinzenais. |
Olho-pardo (Cercospora coffeicola) | - | 3,0 a 5,0 | |||
Antracnose (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Seca-de-ponteiros (Colletotrichum coffeanum) | |||||
Mancha- Aureolada (Pseudomonas garcae) | |||||
Cenoura | Queima das folhas (Alternaria dauci) | 250 | - | 200 a 400 L | Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5 – 7 dias. Em condições climáticas favoráveis a doença, aplicar com intervalo menor. |
Queima das folhas (Cercospora carotae) | |||||
Citros | Verrugose (Elsinoe fawcetti) | - | 0,85 ou 1,7 Kg/ha em 2000 L de água | 1000 a 2000L/ha | Fazer duas pulverizações: antes e após a florada. |
Verrugose (Elsinoe australis) | |||||
Melaonse ou Podridão Peduncular (Phomosis citri) | 200 | - | |||
Rubelose (Corticium salmonicolor) | |||||
Feijão | Queima-das- Folhas (Phyllosticta phaseolina) | - | 1,0 a 3,0 | 200 a 400 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestris) | |||||
Figo | Ferrugem (Cerotelium fici) | 250 | - | 800 a 1000 L | Iniciar as pulverizações com a brotação até 1 semana antes da colheita. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Podridão (Rhyzopus nigricans) | |||||
Mancha Foliar (Phyllosticta sycophila) | |||||
Manga | Antracnose (Colletotrichum cingulata) | 250 | - | 1000 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Melão | Antracnose (Glomerella cingulata) | 200 | - | 500 a 800 L | Pulverizar os frutos desde o início da frutificação. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Míldio (Pseudoperonosp ora cubensis) | |||||
Pimentão | Antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) | 250 | - | 500 a 800 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Mancha- Bacteriana |
(Xanthomonas vesicatoria) | |||||
Requeima (Phytophthora capsici) | |||||
Pepino | Antracnose (Glomerella cingulata) | 200 | - | 500 a 800 L | Iniciar as pulverizações no início da brotação. Repetir a intervalos de 5 a 10 dias. |
Mancha Angular (Pseudomonas lachrymans) | |||||
Queima de cladosporium (Cladosporium cucumerinum) | |||||
Tomate | Pinta Preta (Alternaria solani) | 250 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir a intervalos de 7 a 14 dias. |
Requeima (Phytophthora infestans) | |||||
Uva | Míldio ou Peronóspora (Plasmopara viticola) | 200 | - | 500 a 1000 L | Iniciar as pulverizações, quando os brotos tiverem entre 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 5 a 15 dias. |
Antracnose (Elsinoe ampelina) | |||||
Podridão amarga (Melanconium furligneum) | |||||
Mancha das folhas (Isariopsis clavispora) |
Nota: 1 kg de Garant BR contém 691 g/kg do Ingrediente Ativo Hidróxido de Cobre.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Banana | Cerscospora musae | Mal de Sigatoca | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora infestans | Morte-súbita, Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe fawcetti | Verrugose, Verrugose-da-laranja-azeda | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudomonas syringae pv. lachrymans | Mancha-angular | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Alternaria solani | Mancha-de-Alternaria, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
Aplicar de maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar uma boa deposição da calda, evitar derivas.
Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione Garant BR lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água.
Não fazer pré-pasta com Garant BR.
Espalhantes ou espalhantes-adesivos podem ser adicionados posteriormente. Utilizar a calda preparada no mesmo dia.
Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique que está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX, AMONÍACO ou SIMILAR com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1L para 100L de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Aguardar o completo secamento do produto nas folhas das plantas tratadas.
Cultura | Alvo | Dose do produto comercial (g) | Dose do Ingredient eAtivo (i.a) | Volume de calda (L/ha) | N. máximo de aplicações |
BATATA | Requeima (Phytophthora infestans) | 150- 175/100L de água | 60-70 g. i.a/ 100L | Aplicação terrestre: 400- 600 Aplicação aérea: 30-40 | 6-8 |
Pinta preta (Alternaria solani) | 1000-1250/ha | 656-820 g. i.a/ha | 6 | ||
CAFÉ | Ferrugem do Cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1500-1750/ha | 600-700 g.i.a/ha | Aplicação terrestre: 400- 500 Aplicação aérea: 30-40 | 4 |
Cercosporiose (Cercospora coffeicola) | |||||
CITROS | Verrugose (Elsinoe australis) | 75-100/100L de água | 30-40 g. i.a/ 100L | Aplicação terrestre: 2000 Aplicação aérea: 30-40 | 2 |
TOMATE | Requeima (Phytophthora infestans) | 250 g/100L de água | 100 g. i.a/ 100L | Aplicação terrestre: 1000 Aplicação aérea: 30-40 | 8-10 |
Mancha bacteriana (Xanthomonas campestrispv. Vesicatoria) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
KENTAN® 40 WG é um fungicida bacteriostático contendo a substância ativa cobre, com modo de ação preventivo. Deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar principalmente por se tratar de um produto de contato.
Para a cultura da batata utilizar 400 – 600 l/ha, café utilizar 400-500 l/ha, citros utilizar 2.000 l/ha e tomate utilizar 1000 l/ha e caso utilize volume de calda inferior, manter a dose de 250 g/100 litros de água.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de fungicidas,
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produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 µm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm , e uma
pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 µm, e um mínimo de 60 gotas por cm2. O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Nome comum (Nome científico) | Dose Produto comercial | Volume de calda (*) (L/ha) | Início, Número, Época e Intervalo de Aplicação |
Amendoim | Mancha-castanha (Cercospora arachidicola) | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 200 L | Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas. Realizar 3 aplicações, em intervalos entre 10 a 14 dias, conforme as condições para o desenvolvimento da doença. Usar dose mais alta e intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alta incidência. |
Batata | Pinta-preta (Alternaria solani) | 120-150 g /100 L água | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, logo nos primeiros sintomas das doenças. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. |
Requeima (Phytophthora infestans) | 150-180 g /100 L água | |||
Café | Ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix) | 1,7-2,25 kg/ha | 300 a 500 L | Aplicar preventivamente a partir dos primeiros sintomas, e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até 5 aplicações durante o período crítico da cultura, obedecendo-se a carência. |
Mancha-de-olho- pardo (Cercospora coffeicola) | 1,75-2,0 kg/ha | |||
Citros | Verrugose-da-laranja- doce (Elsinoe australis) | 75 g/100 L água | 2000 L | Realizar 2 aplicações, sendo a 1ª quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiverem caídas, e a 2ª, de 4 a 5 semanas após a primeira. Evitar a adição de adubos foliares em calda mista com o produto na fase pós-florada com frutos ainda pequenos. |
Pinta-preta ou mancha-preta (Phyllosticta citricarpa) | 125 g/100 L água | Realizar 3 aplicações, sendo a 1ª, 28 dias após a segunda aplicação para a Verrugose e a demais com intervalo de 28 dias. Adicionar óleo mineral e/ou vegetal a 0,5% v.v. |
Cancro-cítrico (Xanthomonas citri subsp. Citri) | 1,5 a 2,0 Kg/ha | Realizar 6 aplicações. Iniciar as aplicações preventivamente, na fase de floração. Repetir com intervalos de 21 dias durante o desenvolvimento dos frutos. Usar a dose mais alta em condições muito favoráveis ao desenvolvimento da doença. | ||
Feijão | Crestamento- bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli) | 1,5-3,0 kg/ha | 200 L | Iniciar a aplicação no início dos primeiros sintomas. Realizar de 2 a 3 aplicações, em intervalos entre 7 a 14 dias, conforme as condições para o desenvolvimento da doença. Usar dose mais alta e intervalo menor entre aplicações em condições favoráveis ao desenvolvimento da doença ou alto nível de infecção. |
Melão/Melancia | Mancha Aquosa (Acidovorax avenae subsp. citrulli) | 200 g/100 L água | 500 a 800 L | Realizar 5 aplicações, indicando preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Utilizar o intervalo menor em condições ambientais mais favoráveis à ocorrência da doença. |
Míldio (Pseudoperonospora cubensis) | ||||
Antracnose (Colletotrichum orbiculare) | ||||
Tomate | Pinta-preta (Alternaria solani) | 150 g/100 L água | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, logo nos primeiros sintomas das doenças. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade |
Mancha bacteriana (Xanthomonas vesicatoria) | 300 g/100 L água | |||
Requeima (Phytophthora infestans) | 300 g/100 L água | |||
Uva | Míldio (Plasmopora viticola) | 180 g/100 L água | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 10 cm e com os primeiros sintomas da doença. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Pode ocorrer leve bronzeamento nas folhas de variedades sensíveis como Niagara, porém sem danos para os frutos e à produção. |
Nota: 1 quilograma do produto comercial KOCIDE® WDG Bioactive equivalente a 538 gramas do ingrediente ativo Hidróxido de Cobre.
(*) O volume de calda a ser utilizado depende da área foliar a ser coberta, portanto, adequar ao estágio de desenvolvimento, densidade e porte das plantas.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Melancia | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Realizar a pulverização na parte aérea das culturas indicadas, de forma a assegurar uma aplicação uniforme, com boa cobertura sobre as plantas e evitar a deriva. A boa cobertura de toda a parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças, independente do equipamento utilizado. Desta forma o tipo e calibração do equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser utilizado.
Encha 1/2 tanque do pulverizador com água. Adicione KOCIDE® WDG Bioactive lentamente ao tanque, mantendo o agitador mecânico operando e continue a encher com água.
Aplicar via terrestre, usando pulverizador tratorizado ou pulverizadores costais, dotados de bicos de jato cônico tipo D, seguindo especificações dos fabricantes quanto à pressão e tamanho de gotas. Calibrar os equipamentos, adequando-os à cultura e à vazão requerida. Os equipamentos de aplicação, reservatórios, etc, deverão ser lavados com água limpa após cada dia de operação, evitando-se corrosões às partes metálicas como ferro, ferro galvanizado e alumínio.
Antes da aplicação, limpe o equipamento e verifique que está bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos às culturas posteriores.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova os depósitos visíveis de produtos.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (AJAX, AMONÍACO ou SIMILAR com 3% de AMÔNIA) na proporção de 1% (1L para 100L de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento de tanque. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | DOSE p.c. | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÕES | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Abacate | Cercosporiose | Cercospora purpurea | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Sarna do abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||
Abacaxi | Podridão-do-olho | Phytophthora parasitica | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Abóbora | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300 mL/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Abobrinha | Sarna | Cladosporium cucumerinum | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Antracnose | Colletotrichum orbiculare | ||||
Míldio | Pseudoperonospor a cubensis | ||||
Açaí | Mancha parda das folhas | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Acerola | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Alho | Queima bacteriana do alho | Pseudomonas marginalis | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Ameixa | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Amendoim | Mancha castanha | Cercospora arachidicola | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Mancha preta | Cercosporidium personatum | ||||
Amora | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophoma | Phomopsis obscurans | Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Anonáceas | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Olho de pavão | Spilocaea oleagina | ||||
Batata | Requeima | Phytophthora infestans | 300 ml/100 L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Erwinia carotovora | 1,5 - 2,0 L/ha | |||
Batata doce | Queima das folhas | Alternaria bataticola | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Batata yacon | Mancha de alternaria | Alternaria alternata | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Berinjela | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Podridão dos frutos | Phomopsis vexans | ||||
Murcha de fitóftora | Phytophthora nicotianae | ||||
Pústula ou Mancha bacteriana | Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | ||||
Beterraba | Mancha de alternaria | Alternaria tenuis | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Erwinia carotovora subsp. Carotovora | ||||
Cacau | Vassoura de bruxa | Crinipellis perniciosa | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão parda | Phytophthora spp. | ||||
Café | Ferrugem do cafeeiro | Hemileia vastatrix | 2,5-3,5 L/ha | Apl. terrestre: 400 a 500 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 – 4 |
Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 2,0 - 3,5 L/ha | 5 | ||
Caju | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha de xanthomonas | Xanthomonas citri pv anacardii |
Caqui | Mofo cinzento | Botrytis cinerea | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | ||||
Cará | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Carambola | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Castanha do Pará | Mancha parda das folhas | Cercospora bertholletiae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Cebola | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Podridão mole | Pectobacterium carotovorum | ||||
Cenoura | Queima das folhas | Alternaria dauci | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Mancha das folhas | Xanthomonas campestris | ||||
Chalota | Mancha-púrpura | Alternaria porri | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Chuchu | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Míldio | Pseudoperonospor a cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Pinta Preta | Phyllosticta citricarpa | 2,5 – 4,0 L/ha | 5 | ||
Coco | Queima das folhas | Lasiodiplodia theobromae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Cupuaçu | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Ervilha | Ascoquitose | Ascochyta spp. | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: | 5 |
200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||||
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Feijão Caupi | Mancha angular | Phaeoisariopsis griseola | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 200 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Figo | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Framboesa | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophoma | Phomopsis obscurans | ||||
Gengibre | Cercosporiose ou Mancha foliar | Cercospora beticola | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Goiaba | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Guaraná | Antracnose | Colletotrichum guaranicola | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Inhame | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Jiló | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Pústula ou Mancha bacteriana | Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | ||||
Requeima | Phytophthora capsici | ||||
Kiwi | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: | 8 |
Cancro | Pseudomonas |
bacteriano | syringae | 30 a 40 L/ha | |||
Lichia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Macadâmia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Maçã | Sarna-da- macieira | Venturia enaequalis | 2,0 – 3,0 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Mamão | Varíola | Asperisporium caricae | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Mandioca | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Bacteriose da mandioca | Xanthomonas campestris | ||||
Mandioquin ha salsa | Queima das folhas | Alternaria dauci | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Manga | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão peduncular | Lasiodiplodia theobromae | ||||
Verrugose | Elsinoe mangiferae | ||||
Mancha angular | Xanthomonas campestris pv. Mangiferae indicae | ||||
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Verrugose | Cladosporium herbarum | ||||
Marmelo | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Maxixe | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 300ml/100 L | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | ||||
Sarna | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha | 2 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | |||
Queima/Sarn a | Cladosporium cucumerinum | ||||
Melão | Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Podridão mole | Erwinia carotovora | ||||
Mirtilo | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophom a | Phomopsis obscurans | ||||
Morango | Antracnose | Colletotrichum fragariae | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mancha-de- Dendrophom a | Phomopsis obscurans | ||||
Nabo | Mancha de alternaria | Alternaria raphani | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Nectarina | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Mofo cinzento | Botrytis cinerea | ||||
Nêspera | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Requeima | Entomosporium mespili | ||||
Noz-Pecã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Pepino | Antracnose | Colletotrichum orbiculare | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Míldio | Pseudoperonos pora cubensis | ||||
Pêra | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Pêssego | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Pimenta | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: | 5 |
Pústula ou | Xanthomonas |
Mancha bacteriana | campestris pv. Vesicatoria | 30 a 40 L/ha | |||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Pupunha | Mancha parda das folhas | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Quiabo | Cercosporiose | Cercospora abelmoschi | 2,5 – 3,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 5 |
Rabanete | Mancha de alternaria | Alternaria raphani | 300mL/100L | Apl. terrestre: 400 a 600 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Romã | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 - 4,0 L/ha | Apl. terrestre: 2000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 2 |
Seriguela | Antracnose | Colletotrichum acutatum | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Tomate | Requeima | Phytophthora infestans | 300ml/100 l | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 4 |
Mancha bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 200 – 300 ml/100 l | Apl. terrestre: 1000 l/ha Apl. aérea: 30 a 40 l/ha | 8 | |
Uva | Míldio | Plasmopara vitícola | 1,5 – 2,5 L/ha | Apl. terrestre: 1000 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha | 8 |
Em citros; Para Verrugose realizar pulverizações com intervalo de 30 dias, iniciando com primeira aplicação na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 30 dias após. Para Pinta-preta realizar pulverizações com intervalo de 28 dias, iniciando com primeira aplicação na fase de 2/3 de pétalas caídas e a segunda 28 dias após. Utilizar volume de calda de aproximadamente 2000 L/ha.
Nas demais culturas; aplicar preventivamente repetindo com intervalos de 18 a 30 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis ao aparecimento do patógeno aplicar com intervalo menor e maior dose.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Cercospora purpurea | Cercosporiose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Abobrinha | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Açaí | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Ameixa | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Amendoim | Cercospora arachidicola | Cercosporiose, Mancha-castanha | Ver detalhes |
Amora | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Azeitona | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Batata-doce | Alternaria bataticola | Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Berinjela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Beterraba | Alternaria tenuis | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora spp. | Podridão parda | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento, Podridão-da-flor | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chuchu | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Coco | Lasiodiplodia theobromae | Podridão-de-frutos, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Ervilha | Ascochyta pisi | Mancha-de-Ascochyta | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Feijão-caupi | Phaeoisariopsis griseola | Mancha-angular | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Framboesa | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Lichia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Xanthomonas campestris pv. manihotis | Crestamento-bacteriano | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Erwinia carotovora subsp. carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Mirtilo | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Morango | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas, Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nectarina | Colletotrichum gloeosporioides | Atracnose | Ver detalhes |
Nêspera | Entomosporium mespili | Entomosporiose, Requeima | Ver detalhes |
Noz-pecã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum acutatum | Antracnose | Ver detalhes |
Todas as culturas | Xanthomonas vesicatoria | Mancha Bacteriana | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Airone® é um fungicida bacteriostático em uma Suspensão Concentrada única, combinando o hidróxido de cobre, de ação comprovadamente rápida e o oxicloreto de cobre, de comprovada eficiência, maior resistência à lavagem por chuvas e proteção da planta.
Airone® deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas das culturas de batata, café, citros, feijão, maçã, pimentão, tomate e uva, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 Km/h, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS | DOSE Produto comercial | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Soja | Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,25 - 1,5 L/ha | 5 | Apl. terrestre: 200 l/ha Apl. aérea: 30 a 40 l/ha |
Crestamento foliar de cercospora | Cercospora kikuchii | 1,0 - 3,0 L/ha | 3 | ||
Algodão | Mancha de ramularia | Ramularia areola | 0,5 a 1,5 L/ha | 8 | Apl. terrestre: 150 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha |
*Usar óleo mineral na dose de 0,25%.
Algodão: para controle de Ramularia areola na cultura do algodão, Airone Inox® deve ser aplicado de forma preventiva próximo ao estádio de desenvolvimento V8 da cultura. Devem ser realizadas até 8 aplicações com intervalo de 10 dias entre ela
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Airone Inox deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas de soja, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar. Airone Inox deverá ser utilizado para o controle da ferrugem asiática da soja em manejo integrado rotacionado com outros fungicidas de diferentes mecanismos de ação (triazóis, estrobilurinas e carboxamidas) visando a redução de inóculo da doença durante todo o ciclo da cultura.
Para a cultura da soja utilizar 200 L/ha de volume de calda.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de
fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação.
Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.OBS.: Consulte sempre um engenheiro agrônomo.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇAS | DOSE Produto comercial | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA | |
NOME COMUM | NOME CIENTÍFICO | ||||
Soja | Ferrugem asiática | Phakopsora pachyrhizi | 0,25 - 1,5 L/ha | 5 | Apl. terrestre: 200 l/ha Apl. aérea: 30 a 40 l/ha |
Crestamento foliar de cercospora | Cercospora kikuchii | 1,0 - 3,0 L/ha | 3 | ||
Algodão | Mancha de ramularia | Ramularia areola | 0,5 a 1,5 L/ha | 8 | Apl. terrestre: 150 L/ha Apl. aérea: 30 a 40 L/ha |
Soja: Para o controle da Ferrugem-asiática, Airone Scudo deverá ser aplicado de forma preventiva realizando a 1ª aplicação no estádio V8 (final do período vegetativo) ou estádio R1 (início do florescimento); reaplicar em intervalo de 10 dias. Efetuar no máximo 5 aplicações. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. Para o controle de crestamento foliar de cercospora, iniciar as aplicações de Airone Scudo a partir do estágio R2 (florescimento pleno) ou no momento mais adequado ao aparecimento da doença. Fazer as reaplicações em intervalos de 10 dias. Utilizar a maior dose quando ocorrerem condições mais favoráveis para o desenvolvimento da doença. Realizar até 3 aplicações no ciclo da cultura. O número máximo de aplicações deve ser utilizado em função das condições climáticas verificadas durante o ciclo da cultura.
Algodão: para controle de Ramularia areola na cultura do algodão, Airone Inox® deve ser aplicado de forma preventiva próximo ao estádio de desenvolvimento V8 da cultura. Devem ser realizadas até 8 aplicações com intervalo de 10 dias entre ela.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Cercospora kikuchii | Crestamento-foliar, Mancha-púrpura-da-semente | Ver detalhes |
Airone Scudo deve ser diluído em água e aplicado por pulverização sobre as plantas de soja, de modo que haja uma boa cobertura da área foliar. Airone Scudo deverá ser utilizado para o controle da ferrugem asiática da soja em manejo integrado rotacionado com outros fungicidas de diferentes mecanismos de ação (triazóis, estrobilurinas e carboxamidas) visando a redução de inóculo da doença durante todo o ciclo da cultura.
Evitar a associação de Airone Scudo à aplicação de glifosato e/ou micronutrientes que possam reduzir o pH da calda.
Para a cultura da soja utilizar 200 L/ha de volume de calda.
Utilizar pulverizador tratorizado de barra, equipado com bicos apropriados para a aplicação de
fungicidas, produzindo um diâmetro de gotas de 50 a 200 μm, uma densidade de 50 a 70 gotas por cm2, e pressão de 40 a 60 libras.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 27°C, com umidade relativa acima de 60% e ventos de no máximo 15 km/hora.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
Utilizar barra com um volume de 30 a 40 litros de calda por ha. Usar bicos apropriados para esse tipo de aplicação. Largura efetiva de 15-18 m, com diâmetro de gotas de 80 μm, e um mínimo de 60 gotas por cm2.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 27°C e umidade relativa superior a 60% visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação.
OBS.: Consulte sempre um engenheiro agrônomo.
Sem restrições – trata-se de cobre inorgânico.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | kg/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Alho | Mancha-Purpura | Alternaria porri | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 107,49-161,23 | 1,07-1,61 | 4 |
Banana | Sigatoka Amarela | Mycosphaerella musicola | 50-150 | 0,5-1,5 | 27-80 | 0,27-0,80 | 5 |
Sigatoka Negra | Mycosphaerella fijensis | 7 | |||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 8 |
Brócolis | Míldio | Peronospora spp. | 300-600 | 1,5-3,0 | 161,23-322,46 | 0,80-1,61 | 1 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Cenoura | Queima-das-Folhas | Alternaria dauci | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 53,74-80,62 | 1,07-1,61 | 3 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | 50-100 | 1,0-2,0 | 27-53,5 | 0,54-1,07 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Maçã | Sarna-da-Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 134,36 | 1,34 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | 70 | 0,7 | 37,62 | 0,38 | 3 | |
Mancha-Foliar-da- Gala | Colletotrichum gloeosporioides (Glomerella cingulata) | 40-70 | 0,4-0,7 | 21,50-37,62 | 0,21-0,38 | 4 | |
Mamão | Varíola/Pinta-Preta | Asperisporium caricae | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Bacteriana | Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae | ||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | 5 | |||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300-350 | 3,0-3,5 | 161,23-188,10 | 1,61-1,88 | 8 |
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 400-667 | 0,6-1,0 | 213,3-360 | 0,32-0,54 | 5 |
Tomate | Mancha-Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | ||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0 | 214,98 | 2,15 | ||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 150-250 | 1,5-2,5 | 80,62-134,36 | 0,80-1,34 | 7 |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALHO: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalo de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
BRÓCOLIS: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo quando houver reinfestação. Utilizar 01 aplicação. Volume de calda: 500 a 1500 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo de com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
CENOURA: | Iniciar a aplicação quando as plantas atingirem 15 cm, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda de 10 L/planta; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Para o controle da Sarna-da-Macieira, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1 L/planta; Para o controle do Cancro Europeu, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 10 dias, se necessário. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
Para o controle da Mancha-Foliar-da-Gala, iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; | |
MAMÃO: | Iniciar a aplicação após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MARACUJÁ: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Bacteriana, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha; |
MELANCIA: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Aquosa, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MELÃO: | Iniciar a aplicação preventivamente após o início das brotações, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
SOJA: | Iniciar as aplicações (preventivas), a partir dos 37-40 dias após a semeadura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Alho | Peronospora destructor | Cinza, Míldio | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Brócolis | Peronospora sp. | Mildio | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Xanthomonas axonopodis pv. citri | Cancro-citrico, Cancro-cítrico | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melancia | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa da melancia | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Abacate, Alho, Azeitona, Banana, Batata, Brócolis, Cacau, Café, Cenoura, Citros, Feijão, Maçã, Mamão, Maracujá, Melancia, Melão, Pimentão, Soja, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Doenças Controladas Nome comum/Nome científico | DOSE | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Produto comercial g/100 Litros de água | Ingrediente ativo g/100 Litros de água | |||||
ABACATE | VERRUGOSE | - Sphacoloma perseae | 250 | 172,8 | 1000 a 2000 L | No viveiro, aplicar no aparecimento das folhas e em condições campo, plantio definitivo, a primeira aplicação deverá ser feita antes da florada, mais 2 ou 3 após a formação dos frutos com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, diminuir o intervalo de aplicação. |
AIPO | QUEIMA-DO-AIPO | - Cercospora apii | 250 | 172,8 | 200 a 300 L | Iniciar aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 5 a 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis a doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
AMENDOIM | MANCHA-CASTANHA MANCHA-PRETA VERRUGOSE | - Cercospora arachidicola - Pseudocercospora personata - Sphaceloma arachidis | 2,0 a 3,0 Kg/ha | 1,38 a 2,07 Kg/ha | 300 a 400 L | Normalmente são feitas de 3 a 4 aplicações, sendo a primeira entre os 35 e 40 dias após a germinação. Repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar em intervalos menor. |
BANANA | MAL-DE-SIGATOKA | - Mycosphaerella musicola | 200 | 138,2 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente com as plantas com mais de 15cm de altura. Repetir a intervalos de 3 a 10 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
BATATA | PINTA-PRETA REQUEIMA | - Alternaria solani - Phytophthora infestans | 500 | 345,5 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente após as plantas atingirem 15cm de altura. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
BETERRABA | MANCHA-DE-CERCOSPORA | - Cercospora beticola | 200 | 138,2 | 300 a 500 L | Iniciar as aplicações preventivamente. Repetir a intervalos de 7 dias ou conforme a necessidade. Em condições climáticas favoráveis à doença reduzir o intervalo de aplicação. |
CACAU | PODRIDÃO-PARDA | - Phytophthora palmivora | 4,0 Kg/ha | 1,78 Kg/ha | 1000 a 2000 L | Iniciar a aplicação antes da incidência da doença. As aplicações do produto devem ser dirigidas à copa das árvores, com intervalos de 30 dias. Realizar de 3 a 5 aplicações. |
CAFÉ | FERRUGEM-DO-CAFEEIRO MANCHA-DE-OLHO-PARDO ANTRACNOSE SECA-DE-PONTEIROS MANCHA-AUREOLADA | - Hemileia vastatrix - Cercospora coffeicola - Collelotrichum colleanum - Phoma costaricencis - Pseudomonas syringae pv. garcae | 1,7 Kg/ha 3,0 a 5,0 -- -- -- | 1,17 Kg/ha 2,07 a 3,46 Kg/ha -- -- -- | 300 a 500 L | Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir a intervalos de 30 dias. Fazer, se necessário, até 5 aplicações durante o período crítico da cultura, entre fins de Novembro e Março; obedecendo-se a carência. Caso as condições sejam favoráveis à doença, usar a maior dose. |
CENOURA | MANCHA-DE-ALTERNARIA MANCHA-DE-CERCOSPORA | - Alternaria dauci - Cercospora carolae | 250 | 172,8 | 200 a 400 L | Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15cm. Em épocas favoráveis à doença repetir o tratamento cada 5-7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
CITROS | VERRUGOSE-DA-LARANJA-AZEDA VERRUGOSE-DA-LARANJA-DOCE |
| 0,85 ou 1,7 Kg/ha em 2000L de água | 587,4 ou 1,17 Kg/ha em 2000 L de água | 2000 L | Realizar 2 aplicações, sendo a primeira, quando 2/3 (dois terços) das pétalas estiveram caídas, e a segunda aplicação, 4 semanas após a primeira. |
MELANOSE ou PODERIDÃO PENDUCULAR RUBELOSE | - Diaporthe citri - Corticium salmonicolor | 200 | 138,2 | |||
FEIJÃO | QUEIMA-DAS-FOLHAS CRESTAMENTO-BACTERIANO- COMUM | - Phyllosticta phaseolina - Xanthomonas axonopodis pv. phasseoli | 1,0 a 3,0 Kg/ha | 0,591 a 2,07 Kg/ha | 200 a 400 L | Iniciar as aplicações após 25 dias de germinação e repetir com intervalos de 10 a 15 dias. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, reduzir o intervalo de aplicação. |
FIGO | FERRUGEM PODRIDÃO-DOS-FRUTOS MANCHA FOLIAR | - Cerotelium fici
| 250 | 172,8 | 800 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente logo após o início da brotação, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias, suspendendo uma semana antes da colheita. |
MANGA | ANTRACNOSE | - Colletotricum gloeosporioides | 250 | 172,8 | 1000 L | Iniciar as aplicações quando os botões se avolumarem, repelindo cada 7 a 10 dias. Caso as condições sejam favoráveis à doença, aplicar no intervalo menor. |
MELÃO | ANTRACNOSE MÍLDIO | - Colletotricum orbiculare - Pseudoperonospora cubensis | 200 | 138,2 | 500 a 800 L | Iniciar as aplicações preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
PEPINO | ANTRACNOSE MANCHA-ANGULAR | - Colletotricum orbiculare | 200 | 138,2 | 500 a 800 L | Iniciar preventivamente, logo após o início das brotações. Repetir com 5 a 10 dias de |
SARNA |
| intervalo. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, aplicar com o intervalo menor. | ||||
PIMENTÃO | ANTRACNOSE MANCHA-BACTERIANA REQUEIMA | - Colletotrichum gloeosporioides - Xanthomonas vesicatoria Phytophtora capsici | 250 | 172,8 | 500 a 800 L | O tratamento deve ser iniciado na formação das mudas e continuado no campo. As aplicações devem ser repetidas com intervalos de 5 a 7 dias. Em condições climáticas favoráveis à doença, aplicar com intervalo menor. |
TOMATE | PINTA-PRETA REQUEIMA | - Alternaria solani Phytophthora infestans | 250 | 172,8 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, 20 dias após o plantio definitivo. Repetir a intervalos de 5 – 7 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, usar o intervalo menor. |
UVA | MÍLDIO ANTRACNOSE PODRIDÃO-AMARGA CERCOSPORA |
- Pseudocercospora vitis | 200 | 138,2 | 500 a 1000 L | Iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir a intervalos de 7 a 10 dias ou conforme a necessidade. Caso as condições climáticas sejam favoráveis à doença, úmido e chuvoso, diminuir o intervalo de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Aipo | Cercospora apii | Mancha-de-Cercospora, Queima-do-aipo | Ver detalhes |
Amendoim | Sphaceloma arachidis | Verrugose | Ver detalhes |
Banana | Mycosphaerella musicola | Mal-de-Sigatoka, Sigatoka-amarela | Ver detalhes |
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Beterraba | Cercospora beticola | Cercosporiose, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Cacau | Phytophthora palmivora | Podridão-parda | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Citros | Corticium salmonicolor | Doença-rosada, Rubelose | Ver detalhes |
Feijão | Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli | Canela-preta, Crestamento-bacteriano-comum | Ver detalhes |
Figo | Cerotelium fici | Ferrugem | Ver detalhes |
Manga | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Melão | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pepino | Colletotrichum orbiculare | Antracnose, Podridão-amarga | Ver detalhes |
Pimentão | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Pseudocercospora vitis | Cercospora, Mancha-das-folhas | Ver detalhes |
Não há.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
g/100 L | kg/ha | g/100 L | kg/ha | ||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 207,3-276,6 | 2,07-2,76 | 8 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 2,0-3,0 | - | 1,38-2,07 | 5 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 69,1-103,7 | 1,38-2,07 | 2 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 0,69-1,38 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1,38-2,07 | 5 |
Maçã | Sarna da Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 172,8 | 1,72 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 250-300 | 2,5-3,0 | 172,8-207,3 | 1,72-2,07 | 8 |
Tomate | Mancha Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 250-400 | 2,5-4,0 | 172,8-276,4 | 1,72-2,76 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0- | 276,4 | 2,76- | ||
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 200-250 | 2,0-2,5 | 138,2-172,8 | 1,38-1,72 | 7 |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda de 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha. Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Xanthomonas vesicatoria | Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Batata, Café, Citros, Feijão, Maçã, Pimentão, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
g/100 L | kg/ha | g/100 L | kg/ha | ||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 207,3-276,6 | 2,07-2,76 | 8 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | - | 2,0-3,0 | - | 1,38-2,07 | 5 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 69,1-103,7 | 1,38-2,07 | 2 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | - | 1,0-2,0 | - | 0,69-1,38 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | - | 2,0-3,0 | - | 1,38-2,07 | 5 |
Maçã | Sarna da Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 172,8 | 1,72 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 250-300 | 2,5-3,0 | 172,8-207,3 | 1,72-2,07 | 8 |
Tomate | Mancha Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 250-400 | 2,5-4,0 | 172,8-276,4 | 1,72-2,76 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | ||||||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0- | 276,4 | 2,76- | ||
Uva | Míldio | Plasmopora viticola | 200-250 | 2,0-2,5 | 138,2-172,8 | 1,38-1,72 | 7 |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalos de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 02 aplicações. Volume de calda de 2000 L/ha; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha. Adicionar 0,5% do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha. Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Venturia inaequalis | Sarna, Sarna-da-macieira | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Batata, Café, Citros, Feijão, Maçã, Pimentão, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilizar equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | DOENÇA | DOSAGENS UTILIZADAS | No de Aplicações | ||||
Nome Comum | Nome Científico | Dose p.c. | Dose a.i. | ||||
mL/100 L de água | L/ha | g/100 L de água | kg/ha | ||||
Abacate | Antracnose do Abacateiro | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Cercosporiose do Abacateiro | Pseudocercospora purpurea; Cercospora purpurea | ||||||
Verrugose do Abacateiro | Sphaceloma perseae | ||||||
Alho | Mancha-Purpura | Alternaria porri | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Míldio | Peronospora destructor | ||||||
Azeitona | Antracnose | Colletotrichum spp. | 200-300 | 2,0-3,0 | 107,49-161,23 | 1,07-1,61 | 4 |
Banana | Sigatoka Amarela | Mycosphaerella musicola | 50-150 | 0,5-1,5 | 27-80 | 0,27-0,80 | 5 |
Sigatoka Negra | Mycosphaerella fijensis | 7 | |||||
Batata | Pinta-Preta | Alternaria solani | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 8 |
Brócolis | Míldio | Peronospora spp. | 300-600 | 1,5-3,0 | 161,23-322,46 | 0,80-1,61 | 1 |
Cacau | Podridão-Parda | Phytophthora palmivora | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Café | Cercosporiose | Cercospora coffeicola | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Cenoura | Queima-das-Folhas | Alternaria dauci | 375-750 | 1,5-3,0 | 201,54-403,08 | 0,80-1,61 | 6 |
Citros | Verrugose | Elsinoe australis | 100-150 | 2,0-3,0 | 53,74-80,62 | 1,07-1,61 | 3 |
Cancro Cítrico | Xanthomonas axonopodis pv. citri | 50-100 | 1,0-2,0 | 27-53,5 | 0,54-1,07 | 7 | |
Feijão | Ferrugem | Uromyces appendiculatus | 400-600 | 2,0-3,0 | 214,97-322,46 | 1,07-1,61 | 5 |
Maçã | Sarna-da-Macieira | Venturia inaequalis | 250 | 2,5 | 134,36 | 1,34 | 8 |
Cancro Europeu | Neonectria galligena | 70 | 0,7 | 37,62 | 0,38 | 3 | |
Mancha-Foliar-da- Gala | Colletotrichum gloeosporioides (Glomerella cingulata) | 40-70 | 0,4-0,7 | 21,50-37,62 | 0,21-0,38 | 4 | |
Mamão | Varíola/Pinta-Preta | Asperisporium caricae | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Maracujá | Antracnose | Colletotrichum gloeosporioides | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Bacteriana | Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae | ||||||
Melancia | Antracnose | Colletotrichum spp. | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | 5 | |||||
Melão | Míldio | Pseudoperonospora cubensis | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | 4 |
Mancha-Aquosa | Acidovorax avenae subsp. citrulli | ||||||
Pimentão | Requeima | Phytophthora capsici | 300-350 | 3,0-3,5 | 161,23-188,10 | 1,61-1,88 | 8 |
Soja | Ferrugem Asiática | Phakopsora pachyrhizi | 400-667 | 0,6-1,0 | 213,3-360 | 0,32-0,54 | 5 |
Tomate | Mancha-Bacteriana | Xanthomonas vesicatoria | 300-400 | 3,0-4,0 | 161,23-214,98 | 1,61-2,15 | 9 |
Pinta-Preta | Alternaria solani | 150-300 | 1,5-3,0 | 80,62-161,23 | 0,80-1,61 | ||
Requeima | Phytophthora infestans | 400 | 4,0 | 214,98 | 2,15 | ||
Uva | Míldio | Plasmopara viticola | 150-250 | 1,5-2,5 | 80,62-134,36 | 0,80-1,34 | 7 |
O produto age por contato (protetor), atuando como coagulador de protoplasma nos alvos biológicos.
ABACATE: | Iniciar a aplicação no período de pré-florescimento, repetindo na fase de formação dos frutos com intervalos de 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
ALHO: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
AZEITONA: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
BANANA: | Para o controle da Sigatoka Amarela, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; Para o controle da Sigatoka Negra, iniciar as aplicações preventivamente, visando uma boa cobertura das folhas, com intervalo de 7 dias nos períodos de maior incidência da doença. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 50 a 1000 L/ha. Adicionar 3-5 L/ha do volume de calda de aplicação, do óleo mineral/adjuvante ORIX® AD ou óleo mineral/adjuvante recomendado pelo registrante/fabricante; |
BATATA: | Iniciar a aplicação quando as plantas estiverem com 15 cm de altura e repetir com intervalo de 3 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Intervalos mais curtos em época favorável à doença. Volume de calda de 1000 L/ha; |
BRÓCOLIS: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo quando houver reinfestação. Utilizar 01 aplicação. Volume de calda: 500 a 1500 L/ha; |
CACAU: | Iniciar a aplicação preventivamente, repetindo de com intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
CAFÉ: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença, repetindo o tratamento sempre que as condições forem favoráveis à incidência da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
CENOURA: | Iniciar a aplicação quando as plantas atingirem 15 cm, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 06 aplicações. Volume de calda: 400 L/ha; |
CITROS: | Para o controle da Verrugose, iniciar a aplicação preventiva quando 2/3 das pétalas estiverem caídas (florada) e repetir o tratamento cerca de 30 dias após a primeira. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda de 10 L/planta; Para o controle do Cancro Cítrico, iniciar as aplicações de forma preventiva no início do período de brotação, repetindo em intervalos de 15 a 20 dias. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda: 2000 L/ha; |
FEIJÃO: | Iniciar a aplicação com o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda de 500 L/ha; |
MAÇÃ: | Para o controle da Sarna-da-Macieira, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1 L/planta; Para o controle do Cancro Europeu, iniciar a aplicação após a poda das plantas, repetindo com intervalos de 10 dias, se necessário. Utilizar 03 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
Para o controle da Mancha-Foliar-da-Gala, iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros sintomas, repetindo com intervalos de 7 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; | |
MAMÃO: | Iniciar a aplicação após o final da sexagem, repetindo com intervalos de 7 a 14 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MARACUJÁ: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Bacteriana, iniciar a aplicação no aparecimento dos sintomas, repetindo com intervalos de 10 a 15 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 500 a 1000 L/ha; |
MELANCIA: | Para o controle de Antracnose, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; Para o controle de Mancha-Aquosa, iniciar a aplicação preventivamente, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
MELÃO: | Iniciar a aplicação preventivamente após o início das brotações, repetindo com intervalos de 7 a 10 dias. Utilizar 04 aplicações. Volume de calda: 1000 L/ha; |
PIMENTÃO: | Iniciar a aplicação aos 25-30 dias após o transplante das mudas e repetir com intervalos de 7 dias, se necessário. Utilizar 08 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
SOJA: | Iniciar as aplicações (preventivas), a partir dos 37-40 dias após a semeadura, com intervalos de 10 dias entre as aplicações. A maior dose deve ser utilizada para situações de maior pressão da doença (variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associadas a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Utilizar 05 aplicações. Volume de calda: 150 L/ha; |
TOMATE: | Iniciar a aplicação aos 20-25 dias após o transplante das mudas e repetir a cada 5 a 7 dias, se necessário. Utilizar 09 aplicações. Volume de calda de 1000 L/ha; |
UVA: | Iniciar a aplicação durante o período de frutificação, pulverizando preventivamente em intervalos de 4 a 7 dias, se necessário. Utilizar 07 aplicações. Volume de calda de 500-1000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Alternaria solani | Pinta-preta, Pinta-preta-grande | Ver detalhes |
Café | Cercospora coffeicola | Cercosporiose, Mancha-de-olho-pardo | Ver detalhes |
Citros | Elsinoe australis | Verrugose, Verrugose-da-laranja-doce | Ver detalhes |
Feijão | Uromyces appendiculatus | Ferrugem | Ver detalhes |
Maçã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose, Mancha-foliar-da-gala | Ver detalhes |
Melão | Acidovorax avenae subsp. citrulli | Mancha-aquosa | Ver detalhes |
Pimentão | Phytophthora capsici | Requeima | Ver detalhes |
Tomate | Phytophthora infestans | Mela, Requeima | Ver detalhes |
Uva | Plasmopara viticola | Míldio, Mofo | Ver detalhes |
Abacate, Alho, Azeitona, Banana, Batata, Brócolis, Cacau, Café, Cenoura, Citros, Feijão, Maçã, Mamão, Maracujá, Melancia, Melão, Pimentão, Soja, Tomate e Uva: sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Abacate | Antracnose Colletotríchum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cercosporiose Cercospora purpúrea | |||||
Verrugose Sphaceloma perseae | |||||
Abacaxi | Podridão-do-olho Phytophthora parasítica | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Abóbora | Antracnose Colletotríchum gloeosporioides f. sp. Cucurbitae | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Abobrinha | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Sarna Cladosporium cucumerinum | |||||
Açaí | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Acerola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Alho | Ferrugem Puccinia porri | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Mancha-púrpura Alternaria porri | |||||
Míldio Peronospora destructor | |||||
Ameixa | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Amora | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Anonáceas | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Azeitona | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Batata | Canela-preta Erwinia carotovora subsp. Carotovora | 1,5 – 3,0 | - | 500 | 6 |
Pinta-preta Alternaria solani | |||||
Requeima Phytophtora infestans | |||||
Batata doce | Queima-das-folhas Alternaria bataticola | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Batata yacon | Queima-das-folhas Alternaria alternata | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Berinjela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Murcha-de-fitóftora Phytophthora capsici | |||||
Podridão-de fomopsis Seca- de-ramos Phomopsis vexans | |||||
Beterraba | Queima-das-folhas Alternaria sp | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Podridão-mole Erwinia carotovora subsp. Carotovora | |||||
Cacau | Podridão-parda Phytophthora spp. | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa | |||||
Café | Cercosporiose Cercospora coffeicola | 2,0 – 2,5 | - | 500 | 5 |
Ferrugem Hemileia vastatrix | |||||
Caju | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Caqui | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | |||||
Cará | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Carambola | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Antracnose Glomerella cingulata |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Castanha-do- Pará | Mancha parda das folhas Cercosporae bertholletiae | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cebola | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Cenoura | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Chalota | Mancha-púrpura Alternaria porri | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Chuchu | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Sarna Cladosporium cucumerinum | |||||
Citros | Pinta-preta Phyllosticta citricarpa | - | 175 – 225 | 2000 | 5 |
Verrugose Elsinoe australis | |||||
Cupuaçu | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Figo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Framboesa | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Gengibre | Cercospora Cercospora beticola | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Goiaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Guaraná | Antracnose Colletotrichum guaranicola | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Inhame | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Jiló | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Requeima Phytophthora capsici | |||||
Pústula ou Mancha- bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Kiwi | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Maçã | Podridão-amarga e Mancha- das- folhas-da- macieira Glomerella cingulata | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 6 |
Macadâmia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mamão | Varíola Asperisporium caricae | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mandioca | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Crestamento-bacteriano Xanthomonas campestris | |||||
Mandioquinha Salsa | Queima-das-folhas Alternaria dauci | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Manga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-angular Xanthomonas campestris pv. Mangiferae indicae | |||||
Verrugose Elsinoe mangiferae | |||||
Mangaba | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Maracujá | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Verrugose / Cladosporiose Cladosporium herbarum | |||||
Marmelo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Maxixe | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Sarna Cladosporium cucumerinum | |||||
Melancia | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Queima / Sarna Cladosporium cucumerinum |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Melão | Míldio Pseudoperonospora cubensis | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mirtilo | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Morango | Antracnose Colletotrichum sp. | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-de-Dendrophoma Phomopsis obscurans | |||||
Nabo | Queima-das-folhas Alternaria raphani | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Nectarina | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mofo-cinzento Botrytis cinerea | |||||
Nêspera | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Requeima Entomosporium mespili | |||||
Pepino | Antracnose Colletotrichum orbiculare | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio Pseudoperonospora cubensis | |||||
Pêra | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Pêssego | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Pimenta | Antracnose Colletotrichum spp. | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Mancha-bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Pimentão | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Requeima Phytophthora capsici | |||||
Pústula ou Mancha- bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Pitanga | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Pupunha | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Quiabo | Cercosporiose Cercospora abelmoschi | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Rabanete | Queima-das-folhas Alternaria raphani | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Romã | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Seriguela | Antracnose Colletotrichum gloeosporioides | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Tomate | Cancro-bacteriano Clavibacter michiqanensis subsp. Michiqanensis | 1,5 – 3,0 | - | 400 | 6 |
Mancha-bacteriana Xanthomonas campestris pv. Vesicatoria | |||||
Pinta-preta Alternaria solani | |||||
Requeima Phytophthora infestans | |||||
Uva | Antracnose Elsinoe ampelina | 1,5 – 3,0 | - | 1000 | 4 |
Míldio-da-videira Plasmopara vitícola |
i.a. = ingrediente ativo
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle
Cultura | Alvo Biológico | Dose* | Volume de calda (L/ha) | N° máximo de aplicações | |
Nome comum/nome científico | Kg p.c./ha | g p.c./100L | |||
Plantas Ornamentais | Antracnose Colletotrichum sp. | 1,5 – 3,0 | - | 800 – 1000 | U.N.A.** |
Canela-preta Erwinia carotovora | |||||
Requeima Phytophthora sp | |||||
Mancha-foliar Cercospora sp. | |||||
Mancha-foliar Alternaria sp. |
i.a. = ingrediente ativo;
Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da doença e/ou para se conseguir um maior período de controle;
** U.N.A. = Uso Não Alimentar - número de aplicações não definido para cultivos ornamentais. Atentar para as INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDA.
Não há restrições em relação ao número de aplicação por ciclo da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacate | Sphaceloma perseae | Sarna-do-abacateiro, Verrugose | Ver detalhes |
Abacaxi | Phytophthora nicotianae var. parasitica | Podridão-de-Phytophthora, Podridão-do-topo | Ver detalhes |
Abóbora | Colletotrichum gloeosporioides f. sp. cucurbitae | Antracnose | Ver detalhes |
Abobrinha | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Acerola | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Alho | Puccinia porri | Ferrugem | Ver detalhes |
Amora | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Anonáceas | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Batata | Pectobacterium subs. carotovorum | Canela-preta, Podridão-mole | Ver detalhes |
Batata yacon | Alternaria alternata | Pinta-preta | Ver detalhes |
Berinjela | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Beterraba | Erwinia carotovora subsp. Carotovora | Podridão-mole | Ver detalhes |
Cacau | Crinipellis perniciosa | Vassoura-de-bruxa | Ver detalhes |
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Caju | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Caqui | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Cará | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Carambola | Glomerella cingulata | Antracnose | Ver detalhes |
Cebola | Alternaria porri | Crestamento, Mancha-púrpura | Ver detalhes |
Cenoura | Alternaria dauci | Mancha-de-Alternaria, Queima-das-folhas | Ver detalhes |
Chalota | Alternaria porri | Alternaria púrpura | Ver detalhes |
Chuchu | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Citros | Phyllosticta citricarpa | Mancha-preta, Pinta-preta | Ver detalhes |
Cupuaçu | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Figo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Framboesa | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Gengibre | Cercospora beticola | Mancha-de -cercospora | Ver detalhes |
Goiaba | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Guaraná | Colletotrichum guaranicola | Antracnose-do-guaraná | Ver detalhes |
Inhame | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Jiló | Phytophthora capsici | Requeima, Tombamento | Ver detalhes |
Kiwi | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maçã | Glomerella cingulata | Podridão amarga | Ver detalhes |
Macadâmia | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mamão | Asperisporium caricae | Sarna, Varíola | Ver detalhes |
Mandioca | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Mandioquinha-salsa | Alternaria dauci | Mancha de Alternaria | Ver detalhes |
Manga | Elsinoe mangiferae | Verrugose-da-mangueira | Ver detalhes |
Maracujá | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Marmelo | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Maxixe | Cladosporium cucumerinum | Queima , Sarna | Ver detalhes |
Melancia | Cladosporium cucumerinum | Queima, Sarna | Ver detalhes |
Melão | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Mirtilo | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas , Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Morango | Phomopsis obscurans | Crestamento-das-folhas, Mancha-de-Dendrophoma | Ver detalhes |
Nabo | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Nectarina | Botrytis cinerea | Mofo-cinzento | Ver detalhes |
Nêspera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pepino | Pseudoperonospora cubensis | Míldio | Ver detalhes |
Pera | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pessego | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Pimenta | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula-bacteriana | Ver detalhes |
Pimentão | Xanthomonas campestris pv. vesicatoria | Pústula ou Mancha-bacteriana | Ver detalhes |
Pupunha | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Quiabo | Cercospora abelmoschi | Cercosporiose | Ver detalhes |
Rabanete | Alternaria raphani | Mancha-de-Alternaria | Ver detalhes |
Romã | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Seriguela | Colletotrichum gloeosporioides | Antracnose | Ver detalhes |
Tomate | Clavibacter michiganensis michiganensis | Cancro-bacteriano, Mancha-olho-de-perdiz | Ver detalhes |
Uva | Elsinoe ampelina | Antracnose | Ver detalhes |
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPIs) indicados para esse fim.
Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos 3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Por se tratar de uma formulação do tipo WG (Granulado Dispersível), o produto deve ser adicionado lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em recipiente adequado.
Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de
gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas, menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de aplicação.
É recomendado a APLICAÇÂO AÉREA desse produto para as culturas de café e citros, adotando as seguintes recomendações:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos centrífugos (atomizadores rotativos).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão de trabalho.
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica, que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando houver culturas sensíveis na direção do vento.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e aumentando o potencial de deriva.
Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas temperaturas (maiores que 30oC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda- se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de corrosão, observando as recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
Sem restrições.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.