Culturas | Alvos | DOSES p.c | N° máx. aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Distância de Bordadura | ||
Nome comum | Nome científico | |||||||
Batata – semente (estufa) | Pulgão-verde | Myzus persicae | 150 mL pc/ha | 2 | 500 - 1000 | Costal Estacionário | Não* aplicável | |
Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 – 250 mL pc/ha | ||||||
Época de aplicação: Pulgão-verde: Pulverizar sempre que for constatado adultos alados ou colônias do inseto nas folhas. Manter o monitoramento e reaplicar se necessário. Caso sejam encontrados colônias já estabelecidas na planta e/ou as condições sejam favoráveis ao desenvolvimento da praga, utilizar a maior dose. Vaquinha-verde-amarela: Aplicar quando for observada desfolha e presença de adultos na área. Utilizar a maior dose em condições de alta infestação. Obs.: O produto pode ser aplicado somente em cultivo protegido de batata – semente (estufa). Aplicação indicada somente para estufas que não permitam a deriva do produto durante a aplicação e o acesso de insetos polinizadores, desde a aplicação do produto, até o final do ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: reaplicar conforme o nível de reinfestação, respeitando o número máximo de até 2 aplicações. | ||||||||
Cana-de- açúcar (planta) | Cigarrinha- das- raízes | Mahanarva fimbriolata | 2500 - 3000 mL pc/ha | 1 | 150 - 200 | Jato Dirigido | Não* aplicável | |
Gorgulho-da- cana-de- açúcar | Sphenophorus levis | 3000 - 3500 mL pc/ha | ||||||
Época de aplicação: Aplicação no solo (jato dirigido ao sulco de plantio): Aplicar diretamente no sulco do plantio, sobre os toletes de cana-de-açúcar, e cobrir imediatamente com uma camada de terra. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Intervalo de aplicação: aplicação única. | ||||||||
Cana-de- açúcar (soca) | Cigarrinha- das- raízes | Mahanarva fimbriolata | 2500 a 3000 mL pc/ha | 1 | 150 - 200 | Jato Dirigido | Não* aplicável | |
Gorgulho-da- cana-de- açúcar | Sphenophorus levis | |||||||
Época de aplicação: Aplicação no solo (jato dirigido ao sulco lateral à linha de plantio): Realizar uma única pulverização em cana soca, logo no início da brotação, respeitando o intervalo mínimo de 30 dias após o corte. Pulverizar em ambos os lados da fileira de plantas, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função. Intervalo de aplicação: aplicação única | ||||||||
Milho | Tripes | Frankliniella williamsi | 300 mL pc/ha | 3 | 150 | Barra Costal | 14 metros | |
Época de aplicação: Monitorar a área logo após a emergência das plântulas e durante o período vegetativo da cultura e aplicar quando for observada a presença da praga na área. Reaplicar caso o monitoramento mostre necessidade. |
Obs.: As aplicações devem ser realizadas a partir da emergência até que a planta atinja de 8 folhas completamente expandidas (V8) durante o desenvolvimento vegetativo. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento. Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo de 5 a 10 dias | ||||||||
Soja | Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 100 – 300 mL pc/ha | 2 | 150 | Barra Costal | 13 metros | |
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 250 – 300 mL pc/ha | ||||||
Percevejo- verde | Nezara viridula | |||||||
Época de aplicação: Lagarta-da-soja: monitorar a população da praga através de pano de batida. Aplicar quando encontradas mais de 10 lagartas grandes e/ou 30 lagartas pequenas por pano, ou uma desfolha de até 30% no período vegetativo. Caso as plantas apresentem um porte menor que 50 cm, sob condições de veranico ou stress hídrico, reduzir os índices pela metade. Percevejos: monitorar a cultura através do pano de batida, aplicando sempre que forem encontrados 2 percevejos adultos ou ninfas a partir de 3º instar no pano de batida por 1m de linha (1 percevejos adulto ou ninfa de 3º Instar caso seja de área para produção de sementes). Utilizar a maior dose em condições de elevada população da praga e/ou condições favoráveis para o desenvolvimento dos insetos ou então em caso de elevada população. Obs.: As aplicações devem ser realizadas no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até segundo broto lateral visível e antes do florescimento. Reiniciar as aplicações após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das plantas. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo de 7 a 15 dias | ||||||||
Tomate (Estufa) | Mosca- branca | Bemisia tabaci | 350 mL pc/ha | 3 | 500 - 800 | Costal Estacionário | Não* aplicável | |
Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 mL pc/ha | ||||||
Época de aplicação: Mosca-branca: Aplicar assim que forem observados os insetos na área. Monitorar a lavoura para verificar a presença dos insetos e reaplicar quando necessário. Vaquinha-verde-amarela: Aplicar quando houver desfolha e presença dos adultos na área. Obs.: O produto pode ser aplicado somente em cultivo protegido de tomate (estufa). Aplicação indicada somente para estufas que não permitam a deriva do produto durante a aplicação e o acesso de insetos polinizadores, desde a aplicação do produto, até o final do ciclo da cultura. Intervalo de aplicação: 7 dias | ||||||||
Tomate | Vaquinha- verde- amarela | Diabrotica speciosa | 200 mL pc/ha | 3 | 500 - 800 | Barra Costal | 2 metros | |
Época de aplicação: Vaquinha-verde-amarela: Aplicar quando houver desfolha e presença dos adultos na área. Obs.: O produto pode ser aplicado somente após a floração. |
Intervalo de aplicação: 7 dias | |||||||
Trigo | Pulgão-da- folha | Metopolophium dirhodum | 100 – 200 mL pc/ha | 3 | 150 | Barra Costal | 14 metros |
Pulgão- verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 100 – 200 mL pc/ha | |||||
Época de aplicação: Monitorar a área e aplicar quando os pulgões atingirem o nível de controle (10% de plantas infestadas até o afilhamento ou 10 pulgões por afilho a partir do afilhamento), utilizando a maior dose quando houver alta infestação. Retomar o monitoramento e reaplicar caso os níveis de controle sejam atingidos novamente. Obs.: As aplicações devem ser realizadas a partir da emergência até que a planta apresente a folha bandeira, lígula e aurícula visíveis durante a fase de alongamento do colmo. Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o intervalo de 7 dias. |
*Não aplicável devido a modalidade/equipamento de aplicação mL pc: mililitros de produto comercial
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada de CIFRÃO®, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota finas a médias/grossas e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas finas a médias/grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura
Utilizar pulverizador dotado de ponta do tipo leque (jato plano) capaz de realizar a aplicação dirigida ao sulco. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Para as culturas com recomendação de aplicação foliar (área total), observar as áreas de não aplicação abaixo (zonas de segurança):
Cultura | Dose Máxima (mL pc/ha) | Distância de bordadura (metros) | Tamanho de gota |
Milho | 300 | 14 | finas a médias/grossas |
Soja | 300 | 36 | |
Tomate | 200 | 2 | |
Trigo | 200 | 14 |
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de
10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e
frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar. Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Dias |
Batata | 21 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Cana-de-açúcar | 30 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Tomate | 7 |
Trigo | 30 |
(1)Não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (L/ha) | Dose (g i.a./ha) | Volume de calda (L/ha) | Número de Aplicações |
Melão | Mosca Branca (Bemisia tabaci raça B) | 1,0 | Imidacloprido 210 Piriproxifem 50 | Terrestre: 200 L/ha (15 – 20mL/planta) | 1 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: Realizar uma (1) aplicação com jato dirigido no solo, na base da planta/muda, sob forma de esguicho (drench) ou por gotejamento (drip). Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 3 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. Fica restrita a aplicação por esguicho (drench) ou por gotejamento (drip), até 7 dias após o transplantio – no máximo até BBCH 13 (3ª folha verdadeira no caule principal desdobrada) e na dose máxima de 210 gramas de ingrediente ativo de imidacloprido/ha. | |||||
Soja (aplicação no solo) | Mosca Branca (Bemisia tabaci raça B) | 0,475 | Imidacloprido 99,75 Piriproxifem 23,75 | Terrestre: 100 - 300 | 1 |
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca (aplicação no solo): Realizar uma (1) aplicação terrestre direcionada na linha de plantio, sobre as sementes, antes do fechamento da linha de plantio. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga, utilizar produtos com modo de ação diferente do Granprid. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 13 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a médias/grossas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador em até 3/4 de sua capacidade com água de boa qualidade, livre de terra, argila ou matéria orgânica, a presença destes materiais pode reduzir a eficácia do produto. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados deve ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas finas a médias / grossas possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por gotejamento depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Utilizar pulverizador tratorizado acoplado e adaptado a semeadora, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma cobertura uniforme. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cultura | Intervalo de segurança |
Melão | 14 dias |
Soja | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose produto comercial (L/ha) | Dose i.a. (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx de aplicações | Intervalo de aplicações (dias) |
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,0 – 2,0 | Imidacloprido: 350 – 700 Lambda-cialotrina: 100 – 200 | Tratorizado: 200 – 300 | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, essa aplicação deverá ser feita lateralmente à linha de plantio pela abertura de um sulco, que deve ser fechado imediatamente após a aplicação do produto. Utilizar equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 200-300 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido no solo. Utilizar a maior dose em áreas com maiores infestações e histórico de ocorrência da praga. | ||||||
Café | Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) Aplicação com jato dirigido no solo | 2,0 – 2,6 | Imidacloprido: 700 – 910 Lambda-cialotrina: 100 – 260 | Costal (Jato Dirigido): 100 mL/planta Tratorizado (Jato Dirigido): 100 mL/planta | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação com jato dirigido no solo: Aplicar no período de outubro a dezembro no período da estação chuvosa, após a floração, no máximo até BBCH 75 com solo com boa umidade. Realizar uma aplicação por safra em caso de reincidência, após o término de efeito residual, fazer a complementação com outros inseticidas foliares. Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 100 mL/ planta (50 mL de cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro, o solo deve estar limpo livre de folhas e plantas daninhas na região de aplicação que deve ser a região com a maior concentração de raízes. Usar pulverizador costal manual ou tratorizado com barra única e ponteira apropriada. Independentemente da quantidade de plantas por hectare, manter a dose estabelecida por mililitros de produto comercial/hectare. A aplicação deve ser dirigida para o solo sob a saia do cafeeiro, utilizando-se pulverizador com bico único para alta vazão, sendo realizado no local de maior concentração de raízes. Aplicação com pulverizador costal manual com barra única apropriada sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido aplicada na região do colo da planta (atingindo caule e escorrendo até o solo). |
Culturas | Pragas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose produto comercial (L/ha) | Dose i.a. (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx de aplicações | Intervalo de aplicações (dias) |
Milho | Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,250 - 0,285 | Imidacloprido: 87,5 – 99,75 Lambda-cialotrina: 25 – 28,5 | Tratorizado: 150 – 200 Costal: 150 – 200 | 1 | --- |
Percevejo-barriga- verde (Dichelops melacanthus) | 0,200 - 0,285 | Imidacloprido: 70 – 99,75 Lambda-cialotrina: 20 – 28,5 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Lagarta-do-cartucho: Realizar uma aplicação a partir da emergência até o estádio de 9 ou mais folhas (BBCH 19) antes da formação do pendão, quando o índice de plantas atacadas atingir no máximo 20%, no início dos sintomas de folhas raspadas. Utilizar a maior dose quando as lagartas estiverem no estádio de desenvolvimento entre o 2° e 3° instar, em condições de alta população da praga. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga utilizar produtos com modo de ação diferente do Kaiso Max. Percevejo-barriga-verde: Realizar uma aplicação a partir da emergência das plantas de milho até o estádio de 9 ou mais folhas (BBCH 19) antes da formação do pendão, quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milho ou quando o ataque for mais severo. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga, em áreas com histórico ou em plantios em que a cultura anterior foi o trigo. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga utilizar produtos com modo de ação diferente do Kaiso Max. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 5 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas médias a grossa. | ||||||
Soja | Percevejo-verde- pequeno (Piezodorus guildinii) | 0,200 - 0,285 | Imidacloprido: 70 – 99,75 Lambda-cialotrina: 20 – 28,5 | Tratorizado: 150 – 200 | 1 | --- |
Percevejo-marrom (Euschistus heros) | 0,225 - 0,285 | Imidacloprido: 78,75 – 99,75 Lambda-cialotrina: 22,5 – 28,5 | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | 0,225 - 0,285 | Imidacloprido: 78,75 – 99,75 Lambda-cialotrina: 22,5 – 28,5 | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-verde-pequeno e Percevejo-marrom: Aplicar quando for constatada a presença de no máximo dois percevejos adultos ou ninfas a partir de 3º instar no pano de batida por 1m linear da cultura (1 percevejo adulto ou ninfa de 3º Instar caso seja de área para produção de sementes), no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até o estádio de emissão da |
Culturas | Pragas controladas Nome comum (Nome científico) | Dose produto comercial (L/ha) | Dose i.a. (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº máx de aplicações | Intervalo de aplicações (dias) |
segunda ramificação lateral da cultura (BBCH 22) e antes do florescimento OU após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das plantas. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou em áreas com histórico de ocorrência. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga utilizar produtos com modo de ação diferente do Kaiso Max. Mosca-branca: Aplicar no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos, as primeiras ninfas ou formas jovens, ou a partir de 3 a 6 dias após emergência da cultura com a presença da praga, no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até o estádio de emissão da segunda ramificação lateral da cultura (BBCH 22) e antes do florescimento OU após o período de florescimento, se constatada a presença da praga nos níveis citados anteriormente. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta população da praga ou em áreas com histórico de ocorrência. Caso for necessário realizar mais aplicações para controle da praga utilizar produtos com modo de ação diferente do Kaiso Max. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 13 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas médias / grossas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Utilize sempre tecnologia de aplicação que ofereça boa cobertura de gotas nas plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Utilizar água de boa qualidade e livre de material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador com água em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o KAISO MAX de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar KAISO MAX, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante do último produto utilizado.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de operação, sem vazamentos, devidamente regulado e calibrado para aplicar o volume de calda e espectro de gotas desejados. Recomenda-se o uso de válvulas reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada, além de evitar o gotejamento durante a operação. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Aplicação via esguicho (drench): aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Jato Dirigido: utilizar implemento agrícola específico dotado de ponta do tipo leque (jato plano) ou jato sólido dirigidos ao sulco de aplicação localizado próximo a linha de cana utilizando parâmetros de aplicação que permitam uma perfeita cobertura do sulco de aplicação. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura do sulco imediatamente após aplicação.
Aplicação Terrestre
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador tratorizado com barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jatos plano comum ou cônico, visando a produção de gotas médias para cobertura das plantas infestantes de maneira uniforme em toda a área.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Dentre os fatores meteorológicos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá ser constantemente monitorada com termo-higrômetro.
O sistema de agitação da calda quando aplicável e disponível deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota dentro do faixa de espectro recomendada, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica, das quais ocorrem quando a temperatura aumenta com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica, enquanto a fumaça dispersa rapidamente e sobe indica bom movimento vertical do ar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança (Dias) |
Cana de açúcar | (1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Café (solo) | 45 |
Milho | 30 |
Soja | 21 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
AUG 106 é um inseticida sistêmico de contato e ingestão do grupo químico neonicotinóide, com uso exclusivo para o tratamento de sementes.
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (ml /100kg semente) | Volume de calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 540 - 720 | 500 mL água/ 100 kg semente | Época de aplicação: Utilize o produto quando constatado a ocorrência da praga em cultivo anterior. Realize monitoramento periodicamente através de levantamentos populacionais constantes nas áreas infestadas ou com histórico de ocorrência da praga. No caso do algodão, use a maior dose em caso de maior população nas áreas infestadas. Seque as sementes tratadas à sombra, em local adequado. No. máximo de aplicações: 01 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Cupim (Syntermes molestus) | 720 | |||
AMENDOIM | Tripes-do-bronzeamento Enneothrips flavens | 120 | ||
ARROZ | Cupim-de-montículo Syntermes molestus | 300 | ||
Cupim-de-montículo Procornitermes triacifer | 300 | |||
Bicheira-da-raiz-do-arroz Oryzophagus oryzae | 420 | |||
AVEIA / CEVADA | Pulgão-verde Rhopalosiphum graminum | 72 | ||
Pulgão-da-folha Metopolophium dirhodum | 72 | |||
Pão-de-galinha Diloboderus abderus | 120 | |||
MILHO | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 960 | ||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 480 | |||
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 960 | |||
Cupim (Procornitermes triacifer) | 300 | |||
Cupim-de-montículo Syntermes molestus | 480 | |||
Percevejo-barriga-verde | 420 |
Dichelops furcatus | ||||
Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 720 | 500 mL água/ 100 kg semente | ||
Tripes Frankliniella williamsi | 960 | |||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 200 | ||
TRIGO | Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 120 | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 84 | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 72 |
Nota: Taxa média e/ou faixa predominante da quantidade de sementes utilizada na semeadura: Algodão: 100.000 sementes/ha (8 a 15 kg/ha); Milho: 60.000 sementes/ha (10 a 20 kg/ha); Soja: até 50 kg/ha; Trigo: 120 a 150 kg/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Realize o tratamento apenas uma vez, preferencialmente pouco antes do plantio ou semeadura. Opte por sementes de alta qualidade, que apresentem elevado poder germinativo e vigor, dando preferência ao uso de sementes certificadas. O procedimento de tratamento deve ser executado em um local arejado e designado especificamente para essa finalidade. Utilizando equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Preparo de calda:
O volume de calda recomendado para garantir uma distribuição uniforme sobre as sementes é de 500 mL para cada 100 kg de sementes. Nas doses mais baixas, é possível diluir o produto em água até atingir esse volume. Para doses superiores a 500 mL/100 kg de sementes, não há necessidade de adicionar água durante o tratamento. Diluir o produto em um recipiente próprio, respeitando o volume de calda recomendado.
Tecnologia de aplicação:
- Equipamentos de tratamento por bateladas ou lotes: Passo 1 - Limpar e regular o equipamento;
- Equipamentos com fluxo contínuo:
- Manutenção dos equipamentos:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade de canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Após o tratamento, é fundamental manter as sementes em ambiente sombreado e evitar a exposição direta à superfície do solo.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo caixas de sementes das máquinas semeadoras.
As sementes tratadas não devem ser utilizadas para a alimentação humana e/ou animal ou uso industrial.
Ao semear as sementes tratadas, escolha um solo úmido que assegure uma germinação uniforme e uma emergência consistente da cultura.
Cumpra rigorosamente as recomendações oficiais quanto à profundidade de semeadura indicada para cada tipo de cultivo.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de tratamento de semente.
Algodão (1) Amendoim (1)
Arroz (1)
Aveia/Cevada (1)
Milho (1)
Soja. (1)
Trigo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavoura oriundas de sementes tratadas.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
AUG 134 é um inseticida sistêmico do grupo dos neonicotinoide que atua como antagonista dos receptores nicotínicos dos insetos.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
Crisântemo (pulverização) | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 40 mL/ 100L agua | 1000 L/ha | A aplicação pode ser realizada em cultivos protegidos e/ou estufas. Não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. A utilização de tela anti-afídeos é obrigatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvos entrem em contrato com a cultura e reduzir a pressão de pragas. Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo, com intervalo de 3 a 7 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
Fumo (Jato dirigido/ esguicho) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 480 mL/ha | 30 - 50 L/ha | A aplicação pode ser realizada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Realizar uma única aplicação, logo após o transplante das mudas para o local definitivo. Nº máx. de aplicações: 1 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
Melão (esguicho) | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 280 mL/ha | 10 – 15 mL/planta | A aplicação deve ser realizada no campo após o transplante ou germinação, no início do desenvolvimento vegetativo foliar. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Realizar uma única aplicação |
até 7 dias após a semeadura – no máximo até BBCH 13. Nº máx. de aplicações: 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos. Ele poderá alterar as condições da aplicação visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Crisântemo UNA
Fumo. UNA
Melão 14 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto CHEFER 700 WG é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinóides que age por ingestão ou por contato direto. Ele rompe os receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central dos insetos.
CHEFER 700 WG é indicado para o controle de pragas nas culturas de cana-de-açúcar, cebola, eucalipto, fumo, melão.
Cultura | Modalidade de Aplicação | Pragas Controladas | Dose P.C.¹ | Volume de Calda |
Nome comum Nome científico | ||||
Cana-de- açúcar | Pulverização sulco de plantio | Cupim Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 150 a 200 L/ha |
Cebola | Terrestre, jato dirigido (Esguicho) | Tripes Thrips tabaci | 100 g/ha | 300 a 800 L/ha |
Fumo (Canteiro) | Rega no canteiro de mudas | Pulgão-verde Myzus persicae | 15 g/50 m² | 40 L de água/ 50m² |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
Fumo (Lavoura) | “Drench” (esguicho) | Pulgão-verde Myzus persicae | 360 g/ha | 200 a 500 L/ha |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
Melão | “Drench” (esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 10-15 mL/muda |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 200 g/ha | |||
Tripes Thrips palmi | 200 g/ha | |||
Gotejamento | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 250 mL de calda/bandeja | |
Cupim- de-monte | Terrestre (perfuração do cupinzeiro) | Cupins Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 L/ninho |
¹ P.C. = Produto comercial.
* Para o cálculo de calda, considerou-se uma população de 2000 plantas/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Toxoptera citricida | Pulgão-preto, Pulgão-preto-dos-citrus | Ver detalhes |
Cupim-de-monte | Cornitermes cumulans | cupim | Ver detalhes |
Eucalipto | Leptocybe invasa | Vespa-da-galha | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, o CHEFER 700 WG deve ser misturado em água limpa suficiente para uma boa cobertura da área a ser tratada e diluindo a dose recomendada ao volume de água indicado. Para tratamentos foliares ou de solo, a aplicação é feita através de pulverização terrestre, utilizando-se pulverizadores costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados, com bicos para aplicação dirigida.
Nas culturas de alho e cebola utilizam-se pulverizadores de barra com bicos cônicos, aplicando-se 300 – 800 L de calda/ha
Na cultura de cana-de-açúcar pulverizar em jato dirigido sobre os toletes dentro do sulco de plantio, usando bico de jato leque e volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Na cultura de eucalipto o produto deverá ser diluído em água e aplicado das seguintes formas:
Antes do plantio: proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas, Ou,
Após o plantio: aplicar 25 mL de calda na base de cada planta, utilizando-se pulverizador costal, aplicando antes da floração no máximo.
Na cultura do fumo, o produto deverá ser diluído em água e aplicado nas seguintes formas:
Lavoura: coloca-se um saquinho (30 g) em um pulverizador costal e faz-se uma única aplicação logo após o transplante com jato dirigido planta a planta (esguicho) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Recomenda-se de 10 a 15 mL de calda/planta, gastando-se 180 a 240 L de calda/há, o que corresponde a 12 cargas de 15 ou 20 L do pulverizador costal, respectivamente.
Na cultura de melão realiza-se a aplicação, por esguicho, logo após a emergência das plantas, empregando- se 10 – 15 ml de calda por muda.
O controle de cupins será feito após a identificação e localização dos ninhos. O cupinzeiro deve ser perfurado utilizando-se uma barra de aço com aproximadamente 25 mm de diâmetro, seguida da introdução de um litro da calda previamente preparada (30 gramas de CHEFER 700 WG/100 litros de água) neste buraco.
Para as culturas de tomate e melão, o produto pode ser aplicado diluído na água de irrigação, respeitando-se a dose de produto recomendada por hectare.
Os volumes de calda recomendados variam de acordo com a cultura, estágio de crescimento e condições climáticas, devendo seguir as instruções de um Engenheiro Agrônomo.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, evitando-se momentos de ventos fortes. Temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 10 km/hora.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o CHEFER 700 WG, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de
pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 2 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Cebola | 21 dias |
Cana-de-açúcar | não determinado devido à modalidade de aplicação |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Melão | 40 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Fumo Bandeja (Sistema floating) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 320 g/14,7 m2 | 1 | 15 L de calda/14,7 m2 | Bandeja (Sistema floating) | ND** |
Pulgão- do-fumo | Myzus nicotianae | ||||||
Lagarta- rosca | Agrotis ipsilon | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No sistema floating a aplicação deve ser feita 1 a 2 dias antes do transplante. Após a retirada das mudas, caso haja água remanescente no sistema floating, este deverá ficar exposto ao sol e protegido da chuva, até ocorrer a completa evaporação da água. Após a evaporação, a lona do float, caso tenha condição de reutilização, deverá ser armazenada adequadamente para uso exclusivo para essa finalidade. No caso da impossibilidade da reutilização da lona, esta deverá ser descartada adequadamente. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. | |||||||
Fumo (lavoura) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 500 g/ha | 1 | 180 – 240 L calda/ha 10 a 15 mL/planta | Esguicho (Drench) | |
Pulgão- do-fumo | Myzus nicotianae | ||||||
Lagarta- rosca | Agrotis ipsilon | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lavoura: A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. |
ND**: Não determinado por tratar-se de cultura não alimentar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal manual ou regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Dilui-se a dose calculada por módulo (14,7 m2) em 15 L de água e aplica-se na forma de rega. Logo após a aplicação do produto, recomenda- se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o solo ao redor do caule da planta ou em jato contínuo, na área de maior concentração das raízes sob a projeção da copa. A calda deve penetrar imediatamente ao solo. Remover plantas invasoras do local antes da aplicação.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Bicudo | Anthonomus grandis | 750 - 1000 | 3 | Terrestre: 100 – 300 | Barra Costal | 30 |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B (*) | ||||||
Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii (*) | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bicudo: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando na amostragem pela coleta de botões do terço superior da planta, de acordo com o nível de controle, quando atingir o nível de até 5% dos botões atacados. Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens através do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. Pulgão-do-algodoeiro: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis à viroses, as folhas estiverem começando a se deformar, presença de fumagina e existirem pulgões. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo antes da emissão dos primeiros ramos frutíferos com botão floral e a folha correspondente fechados. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. (*) Utilizar adjuvante específico recomendado pelo fabricante a 0,25% de volume na calda. Não ultrapassar dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de sementes. Respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Melão | Pulgão-verde | Myzus persicae | 500 | 2 | Terrestre: 300 – 600 | Barra Costal | 14 |
Tripes | Thrips tabaci | 500 - 750 | |||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 750 - 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão-verde e tripes: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 7 dias. Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou após a emergência da cultura com a presença da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 7 dias. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo ATÉ o estádio de 3° folha verdadeira no ramo principal. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Quando realizar aplicações de Connect via pulverização foliar, não deverá ser feito outras aplicações de produto a base de imidacloprido na área. Distâncias de Segurança: Para as doses de 500 a 750 mL/ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para as doses de 750 a 1000 mL/ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Milho | Cigarrinha-do- milho | Dalbulus maidis | 750 - 1000 | 3 | Terrestre: 100 – 300 | Barra Costal | 30 | |
Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | |||||||
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 500 - 1000 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Cigarrinha-do-milho: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, na presença das primeiras ninfas e adultos nas plantas. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 07 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Lagarta-do-cartucho: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, de acordo com o nível de controle, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20% de plantas com folhas raspadas e com as lagartas em estádio inicial de desenvolvimento (do 1º ao 2º instares). Percevejo-barriga-verde: aplicar o produto quando for constatada a presença da praga logo após a emergência do milho. Para obter melhor resposta do produto, a aplicação deve ser realizada no máximo até 8 dias após a emergência. Aplicações posteriores a 8 dias, após a emergência, não impedirão que a praga cause danos à cultura do milho. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 7 dias. As aplicações podem ser realizadas até que a planta atinja de 8 folhas completamente expandidas (V8) durante o desenvolvimento vegetativo. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento. Respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Soja | Metálico | Maecolaspis calcarisera | 400 - 500 | 2 | Terrestre: 100 - 300 | Barra Costal | 21 | |
Percevejo- marrom | Euschistus heros | 500 - 1000 | ||||||
Percevejo- verde | Nezara viridula | 500 - 1000 | ||||||
Percevejo- verde- pequeno | Piezodorus guildinii | 500 - 1000 | ||||||
Lagarta-da- soja | Anticarsia gemmatalis | 500 - 750 | ||||||
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 750 - 1000 | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Metálico: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Percevejos: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem encontrados 2 percevejos grandes (a partir de 3º instar) por amostragem. Em lavouras destinadas a produção de sementes, aplicar quando forem encontrados 1 percevejo grande por amostragem. Lagarta-da-soja: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação e postura, de acordo com o nível de controle, quando houver 20 lagartas por amostragem ou 30% de danos nas folhas no estágio vegetativo e 15% de danos no estágio reprodutivo. Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir de 3 a 6 dias após a emergência da cultura com a presença da praga. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 7 dias. As aplicações devem ser realizadas no período de desenvolvimento vegetativo antes do período de florescimento, com restrição de aplicação até segundo broto lateral reprodutivo visível. Reiniciar as aplicações após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das plantas. Respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Tomate | Tripes | Thrips palmi | 500 - 750 | 3 | Terrestre: 300 - 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 750 - 1000 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Tripes: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 a 12 dias. Mosca-branca: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando forem constatadas a presença de adultos, ovos, as primeiras “ninfas” ou formas jovens, ou a partir da emergência da cultura com a presença da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 5 a 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Permitida aplicação somente após a floração. Distâncias de Segurança: Para as doses de 500 a 750 mL/ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para as doses de 750 a 1000 mL/ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Trigo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 500 - 750 | 3 | Terrestre: 100 - 300 | Barra Costal | 30 |
Pulgão-da- folha | Metopolophium dirhodum | 250 - 500 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: realizar o monitoramento, e iniciar a aplicação quando for constatada a presença da praga, da emergência ao afilhamento. Pulgão-da-folha: realizar o monitoramento na fase de emergência ao afilhamento, iniciando a aplicação quando encontrar em média 10 % de plantas com pulgões. Na fase de alongamento ao emborrachamento, iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por afilho. Na fase reprodutiva, iniciar a aplicação quando a população média atingir 10 pulgões por espiga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 7 dias. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. As aplicações devem ser realizadas a partir da emergência até que a planta apresente a folha bandeira, lígula e aurícula visíveis durante o perfilhamento e elongação do colmo. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Trips tabaci | Tripes | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Anticarsia gemmatalis | Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CONNECT® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do CONNECT®, acrescentar adjuvante na proporção recomendada para o cultivo/alvo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
O CROPSTAR® é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinoides e metilcarbamato de oxima específico para o tratamento de sementes, indicado para o controle das pragas mencionadas nas culturas abaixo:
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 1,5 - 2,4 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 2,0 - 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne incognita | 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 0,20 - 0,40 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,75 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Cupim | Procornitermes triacifer | 0,70 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Pulgão-da-raiz | Rhopalosiphum rufiabdominale | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Aveia | Pulgão-da-folha | Rhopalosiphum graminum | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cevada | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,70 L/100 kg de sementes | ||||
Cigarrinha-verde | Empoasca kraemeri | 0,85 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Mosca-branca: Evite o plantio de feijão junto a lavouras mais antigas desta cultura com sintomas de mosaico-dourado, ou lavouras de soja com forte presença de mosca-branca. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Milho | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,30 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,5 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Cigarrinha-do- Milho | Dalbulus maidis | |||||
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,25 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | |||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica | |||||
Nematoide-das lesões- radiculares | Pratylenchus brachiurus | |||||
Corós | Phyllophaga cuyabana | 0,20 - 0,30 L /100 kg de sementes | ||||
Liogenys sp. | ||||||
Piolho-de-cobra | Julus hesperus | 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Sorgo | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,25 - 1,5 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Trigo | Percevejo- barriga-verde | Dichelops melacanthus | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Coró-do-trigo | Phyllophaga triticophaga | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. Utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Elasmopalpus lignosellus | Broca-do-colo, Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Rhopalosiphum rufiabdominale | Pulgão-da-raiz | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Meloidogyne javanica | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 1,5 - 2,4 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | |||||
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Lagarta-do- algodão | Helicoverpa armigera | 2,0 - 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne incognita | 2,4 L/100 kg de sementes | ||||
Nematoide-das- lesões | Pratylenchus brachyurus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 0,20 - 0,40 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Arroz | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,75 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Cupim | Procornitermes triacifer | 0,70 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
Pulgão-da-raiz | Rhopalosiphum rufiabdominale | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de alta pressão de lagartas na área a ser plantada. Cupim e pulgão: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Aveia | Pulgão-da-folha | Rhopalosiphum graminum | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: |
Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta infestação da praga.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Cevada | Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta infestação da praga. | ||||||
Milho* | Lagarta-do- cartucho | Spodoptera frugiperda | 0,30 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,5 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de aplicação | *ND |
Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,25 – 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | |||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | |||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | |||||
Lagarta-do-algodão | Helicoverpa armigera | 0,35 L/60.000 sementes** ou 1,75 L/100 kg de sementes*** | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose quando houver histórico de forte pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Soja | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 0,50 - 0,70 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Lagarta-do-algodão | Helicoverpa armigera | |||||
Nematoide-de- galhas | Meloidogyne javanica | |||||
Nematoide-das lesões- radiculares | Pratylenchus brachiurus | |||||
Corós | Phyllophaga cuyabana | 0,20 - 0,30 L /100 kg de sementes | ||||
Liogenys sp. | ||||||
Piolho-de-cobra | Julus hesperus | 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | 0,25 - 0,30 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | ||||||
Sorgo | Lagarta-elasmo | Elasmopalpus lignosellus | 1,25 - 1,5 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Lagarta-militar | Spodoptera frugiperda | 0,50 - 1,0 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de lagartas no plantio anterior. | ||||||
Trigo | Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 0,20 - 0,30 L/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de aplicaçã o | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Coró-do-trigo | Phyllophaga triticophaga | 0,25 - 0,35 L/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo e coró: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes antes da semeadura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Antes de iniciar o tratamento fazer sempre a limpeza das sementes retirando toda a poeira e/ou impurezas que possam estar presentes.
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Fazer o uso de polímeros (“film coatings”) no tratamento de semente para melhorar a fixação do produto e evitar a geração de poeira.
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
Cultura | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Volume de Calda (1) | Época e Intervalo de aplicação | Nº Máximo aplicação por ciclo da cultura |
Cupins (Heterotermes tenuis, Procornitermes triacifer) | 1,7 - 2,1 L/ha | Aplicação dirigida ao solo no sulco de plantio. Plantios novos: aplicar o produto no solo juntamente com a semeadura no sulco do plantio. | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupins (Procornitermes triacifer) | 200 L/ha | Renovação do Canavial: a aplicação deve ser realizada sobre os “toletes” colocados no sulco de plantio. Cobrir imediatamente o sulco após a aplicação. Não aplicar durante o período de floração. | 1 | |
Migdolus (Migdolus frianus) | 2,1 L/ha |
O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter os bicos, barras, filtros e medidores de pressão em perfeito estado, visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Equipamentos terrestre específicos para aplicação no sulco de plantio:
Bico: tipo leque 110.01 a 110.08. Todos os bicos de uma barra deverão ser mantidos à altura em relação ao topo da planta.
Pressão: 30-45 lbs/pol2
Diâmetro e densidade de gotas: 110 a 500 micras com um mínimo de 40 gotas/cm2. Volume de calda: 80 -120 L/ha
Faixa de deposição no solo: 30 a 50 cm. Utilizar distância entre bicos na barra de aplicação que permita maior uniformidade de distribuição de gotas sem aéreas com falhas ou excesso.
Pulverização tratorizada: velocidade do trator de 6 km/h. Pressão de trabalho entre 80 a 12- lb/pol².
Iniciar colocando água no tanque do pulverizador até a ½ (metade) de sua capacidade com o agitador em movimento e adicionar o conteúdo da (s) embalagem (ns) do inseticida Dinamo®. Em seguida, complete com água até a capacidade do tanque. Se houver necessidade de interromper a pulverização por algum tempo é aconselhável manter o agitador funcionando. Se esta interrupção for mais longa, é necessário re-agitar a calda antes de reutilizá-la.
Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
CULTURA | PRAGAS e DOENÇAS | DOSES | Número máximo de aplicações por safra e época | Volume de calda | Número, época e modo de aplicação |
Nome comum (nome científico) | g p.c./ha (g i.a./ha) | ||||
Café | Bicho Mineiro (Leucoptera coffeella) | 1750 (840 + 525) a 2000 (960 + 600) | Máximo de 1 aplicação por safra na fase de formação de frutos (BBCH 70 em diante) Proibida a aplicação durante a fase de floração. | 60 mL por planta (30 mL de cada lado da copa) | Ferrugem: realizar a aplicação via solo (drench) no período de outubro a dezembro, durante a estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região. Utilizar a maior dose em regiões de maiores índices de pressão da doença ou maior densidade de plantio. Em caso de reincidência, utilizar outros fungicidas com mecanismo de ação distinto recomendado para a cultura. Bicho-mineiro: realizar a aplicação via solo (drench) no período de outubro a dezembro, durante a estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região. Utilizar a maior dose em regiões de maiores índices de infestação ou maior densidade de plantio. Em caso de reincidência, utilizar outros inseticidas com mecanismo de ação distinto. A aplicação do produto nas doses recomendadas deve respeitar a densidade de plantio mínima de 2500 plantas por hectare. Aplicar na fase de formação dos frutos (BBCH 70 em diante). É proibida a aplicação durante a fase de floração do cafezal. |
Ferrugem-do- cafeeiro (Hemileia vastatrix) |
g p.c. = gramas de produto comercial
g i.a. = gramas de ingrediente ativo, Imidacloprido e Flutriafol, respectivamente.
Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 60 mL / planta (30 mL em cada lado da planta).
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ELIOS® GOLD deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ELIOS® GOLD, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
No caso de irrigação por gotejamento, considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades”. Aplicação Aérea = Aplicação por aeronaves agrícolas.
Utilizar pulverizador costal adaptado dotado de ponta de pulverização que permita o esguicho de 60 mL / planta (30 mL em cada lado da planta), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. Considere a utilização de pulverizadores costais do tipo “dosador” que permita que o volume necessário seja aplicado a cada acionamento da alavanca.
Utilizar pulverizadores tratorizados adaptados para a aplicação em linha com jato contínuo em ambos os lados da planta, diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O solo deve estar limpo, livre de folhas e plantas daninhas.
Parâmetros | Limitantes |
Temperatura | Menor que 30°C |
Umidade do Ar | Maior que 55% |
Velocidade do Vento | Entre 3 e 10 Km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
- Café ............................................................................................................ 120
Não deve ocorrer a reentrada de pessoas nas culturas antes de 24 horas após a aplicação, ou até a secagem do produto nas plantas, a menos que se use equipamentos de proteção individual (EPIs), conforme indicado nos dados relativos à proteção da saúde humana.
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (kg/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cana- de- açúcar | Cigarrinha-das- Raízes | Mahanarva spp. | 2,5 - 3,5 | 1 | Terrestre: 100 – 200 | Jato dirigido no sulco de plantio e no corte da soqueira | ND* |
Cupim | Heterotermes tenuis | 2,0 - 3,0 | |||||
Pão-de-galinha | Eutheola humilis | ||||||
Nematoide | Meloidogyne incognita | ||||||
Gorgulho-da-cana | Sphenophorus levis | 2,5 - 3,0 | |||||
Migdolus | Migdolus fryanus | 4,0 - 4,5 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em cana-de-açúcar, será feita uma única aplicação por ciclo de cultivo (1 ano), no sulco de plantio, antes da cobertura dos toletes no plantio ou em cana-soqueira, a partir de 30 dias após o corte, no início de novo ciclo de cultivo. Cana Planta Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas, sementes artificiais ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga ou áreas com histórico de ocorrência. A maior dose deve ser utilizada em caso de área reconhecidamente com alto nível de infestação detectado antes do plantio através do monitoramento, ou em áreas de primeiro ano de plantio, após pastagem. Cana Soqueira Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação, a partir de 30 dias do corte, pulverizando próximo a linha de cana, posicionando o produto abaixo do nível do solo e em profundidade, buscando atingir a base das touceiras, fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Utilizar equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100-200 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido. Taxa máxima de aplicação por ciclo da cultura: A dose de aplicação máxima via jato dirigido por ciclo da cultura corresponde a 1440 g i.a./ha de imidacloprido no sulco de plantio (cana-planta) e 1035 g i.a./ha de imidacloprido em cana soqueira. Não aplicar logo após o corte, respeitando no mínimo 30 dias após o mesmo. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Euetheola humilis | Cascudo-preto, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
No plantio de cana, utilizar pulverizador autopropelido, tratorizado ou cobridores de sulco de plantio acoplados em tratores adaptados para aplicação em jato dirigido (pingentes e similares), dotado de ponta do tipo leque (jato plano) ou jato sólido dirigidos ao sulco de plantio, sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, sementes artificiais ou plântulas), adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos propágulos vegetativos. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
Para aplicação de inseticidas na soqueira da cana de açúcar, utilizar implemento agrícola específico dotado de ponta do tipo leque (jato plano) ou jato sólido dirigidos ao sulco de aplicação localizado próximo a linha de cana utilizando parâmetros de aplicação que permitam uma perfeita cobertura do sulco de aplicação. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para a aplicação em jato dirigido capaz de produzir gotas do espectro médio a grosso. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O produto FENCER 700 WG é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neonicotinóides que age por ingestão ou por contato direto. Ele rompe os receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central dos insetos.
FENCER 700 WG é indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, alho, cana-de-açúcar, cebola, citros, eucalipto, fumo, melão, cupim-de-monte, pinus.
Cultura | Modalidade de Aplicação | Pragas Controladas | Dose P.C.¹ | Volume de Calda |
Nome comum Nome científico | ||||
Algodão | Terrestre (Tratorizado) | Pulgão-do- algodoeiro Aphis gossypii | 70 g/ha | 200 – 300 L/ha |
Tripes Frankliniella schultzei | 100 g/ha | |||
Alho e cebola | Terrestre (Esguicho) | Tripes Thrips tabaci | 100 g/ha | 300 a 800 L/ha |
Cana-de- açúcar | Pulverização sulco de plantio | Cupim Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 150 a 200 L/ha |
Citros | Costal/Turbo | Minadora-das-folhas Phyllocnistis citrella | 5 g/100 L de água | 2000 L/ha |
Pulgão-preto Toxoptera citricida | ||||
Cigarrinha-da-cvc Oncometopia facialis | ||||
Cochonilha-Orthezia Orthezia praelonga | 10 g/100 L de água | |||
Cochonilha-pardinha Selenaspidus articulatus | ||||
Cochonilha-escama- farinha Pinnaspis aspidistrae | ||||
Cochonilha-cabeça- de-prego Chrysomphalus ficus | ||||
Cochonilha-verde Coccus viridis | ||||
Eucalipto (viveiro e campo) | Imersão das mudas antes do plantio, após rega das mudas. | Cupins Syntermes molestus Cornitermes bequaerti | 500 a 750 g/ 100 L de água De acordo com a infestação | 25 mL de calda/planta |
Fumo (Lavoura) | “Drench” (esguicho) | Pulgão-verde Myzus persicae | 360 g/ha | 200 a 500 L/ha |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
Melão | “Drench” (esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 10-15 mL/muda |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 200 g/ha | |||
Tripes Thrips palmi | 200 g/ha |
Gotejamento | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 250 mL de calda/bandeja | |
Cupim- de-monte | Terrestre (perfuração do cupinzeiro) | Cupins Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 L/ninho |
Pinus (Viveiro e Campo) | Imersão e Rega | Pulgão-do-pinus Cinara atlantica | 37,5 – 75 g/100 L água | 1000 ml/m² (viveiro) 25 mL/planta (campo) |
¹ P.C. = Produto comercial.
* Para o cálculo de calda, considerou-se uma população de 2000 plantas/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Coccus viridis | Cochonilha-verde, Cochonilha-verde-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Eucalipto | Cornitermes bequaerti | Cupim-de-chifre | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Para a preparação da calda, o FENCER 700 WG deve ser misturado em água limpa suficiente para uma boa cobertura da área a ser tratada e diluindo a dose recomendada ao volume de água indicado. Para tratamentos foliares ou de solo, a aplicação é feita através de pulverização terrestre, utilizando-se pulverizadores costais (manuais ou motorizados) ou tratorizados, com bicos para aplicação dirigida.
Nas culturas de alho e cebola utilizam-se pulverizadores de barra com bicos cônicos, aplicando-se 300 – 800 L de calda/ha
Na cultura de cana-de-açúcar pulverizar em jato dirigido sobre os toletes dentro do sulco de plantio, usando bico de jato leque e volume de calda de 150 a 200 L/ha.
Na cultura de eucalipto o produto deverá ser diluído em água e aplicado das seguintes formas:
Antes do plantio: proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar a secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas, Ou,
Após o plantio: aplicar 25 mL de calda na base de cada planta, utilizando-se pulverizador costal, aplicando antes da floração no máximo.
Na cultura do fumo, o produto deverá ser diluído em água e aplicado nas seguintes formas:
Lavoura: coloca-se um saquinho (30 g) em um pulverizador costal e faz-se uma única aplicação logo após o transplante com jato dirigido planta a planta (esguicho) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Recomenda-se de 10 a 15 mL de calda/planta, gastando-se 180 a 240 L de calda/há, o que corresponde a 12 cargas de 15 ou 20 L do pulverizador costal, respectivamente.
Na cultura de melão realiza-se a aplicação, por esguicho, logo após a emergência das plantas, empregando- se 10 – 15 ml de calda por muda.
O controle de cupins será feito após a identificação e localização dos ninhos. O cupinzeiro deve ser perfurado utilizando-se uma barra de aço com aproximadamente 25 mm de diâmetro, seguida da introdução de um litro da calda previamente preparada (30 gramas de FENCER 700 WG/100 litros de água) neste buraco.
Para as culturas de tomate e melão, o produto pode ser aplicado diluído na água de irrigação, respeitando-se a dose de produto recomendada por hectare.
Os volumes de calda recomendados variam de acordo com a cultura, estágio de crescimento e condições climáticas, devendo seguir as instruções de um Engenheiro Agrônomo.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, evitando-se momentos de ventos fortes. Temperatura inferior a 27ºC, umidade relativa acima de 60% e velocidade do vento até 10 km/hora.
Antes da aplicação, verificar se o equipamento está limpo e bem conservado.
Após a aplicação com o FENCER 700 WG, o equipamento de aplicação deverá ser lavado imediatamente, para evitar a formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, torna a limpeza mais difícil. Este procedimento deverá ser feito longe de nascentes, fontes de água e de plantas úteis. Para a sua realização, siga os seguintes passos:
Esvaziar o equipamento de pulverização. Enxaguar completamente o pulverizador e fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores. No caso da existência de depósitos do produto, os mesmos devem ser soltos e removidos. O material resultante desta operação deve ser pulverizado na área tratada com o produto.
Completar o pulverizador com água limpa e circular a solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa. Circular pelo sistema de pulverização durante 15 minutos. Circular pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o produto.
Completar novamente o pulverizador com água limpa e adicionar amoníaco de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro para cada 100 litros de água). Circular a solução pelas mangueiras,
barras, filtros e bicos. Desligar a barra e encher o tanque com água limpa e circular pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque em local que não atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repetir o passo 3.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa por, pelo menos, 2 vezes.
Limpar tudo que estiver associado ao pulverizador, inclusive o material utilizado no enchimento do tanque. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar a água remanescente da lavagem e resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Alho | 30 dias |
Cebola | 30 dias |
Cana-de-açúcar | não determinado devido à modalidade de aplicação |
Citros | 21 dias |
Eucalipto | Uso Não Alimentar |
Fumo | Uso Não Alimentar |
Melão | 40 dias |
Pinus | Uso Não Alimentar |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Volume de Calda | Número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Cana-de- açúcar Cana planta | Cupim | Heterotermes tenuis | 2,0 a 2,5 L/ha | Terrestre: 150 a 200 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Pão-de-galinha | Euetheola humilis | ||||
Bicudo-da-cana-de- açúcar | Sphenophorus levis | 2,0 a 3,0 L/ha | |||
Cana-de- açúcar Cana-soca | Cigarrinha-das- raízes | Mahanarva fimbriolata | 2,5 a 3,0 L/ha | Terrestre: 150 a 300 L/ha | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Bicudo-da-cana- de-açúcar | Sphenophorus levis | 2,5 a 3,0 L/ha | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Aplicar GALES dirigido ao solo na cana-soca fazendo com que o produto seja posicionado abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos apropriados para esta finalidade. Realizar o tratamento quando o monitoramento constatar a presença da praga na área de cultivo. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida GALES deve ser efetuada através de pulverização terrestre (tratorizado).
Aplicar GALES através de pulverizador autopropelido, tratorizado ou cobridores de sulco de plantio acoplados em tratores adaptados para aplicação em jato dirigido (pingentes e similares) ou jato dirigido ao sulco de plantio sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, sementes artificiais ou plântulas).
Para aplicação na soqueira da cana de açúcar, utilizar implemento agrícola específico ou jato dirigido ao solo direcionado a linha de cana utilizando parâmetros de aplicação que permitam uma perfeita distribuição. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma adequada, observando-se os parâmetros de aplicação como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, e seguindo as recomendações do modelo do pulverizador definidos pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, para as boas práticas agrícolas.
Para utilização de GALES junto com vinhaça, utilizar o volume de calda de 20 m³ (20.000 L/ha).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos), que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura de aplicação no solo.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALES nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto GALES, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto GALES, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
OBS: O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com GALES.
Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros produtos, ocorrendo contaminação cruzada. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de áreas vizinhas, caso ocorra deriva de gotas pelo vento.
Para limpeza e descontaminação dos pulverizadores recomenda-se consultar os fabricantes para realização correta do processo de limpeza do tanque e sistema hidráulico.
Recomenda-se a realização do processo de tríplice lavagem do sistema, buscando na primeira lavagem retirar o máximo de resíduos, na segunda lavagem deve-se proceder com a remoção e limpeza dos filtros e a terceira lavagem recomenda-se considerar a adição de produtos específicos para limpeza de tanque, após prosseguir com o enxague seguindo a recomendação do fabricante.
Recomenda-se, diariamente, após a utilização do pulverizador proceder a extração/retirada de toda a calda remanescente do produto de dentro do equipamento de aplicação.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O GALIL SC é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, recomendado para o controle de pragas nas culturas de milho, soja e trigo.
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | 200 a 400 mL/ha | 200 L/ha | Terrestre |
Cigarrinha-africana | Leptodelphax maculigera | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 300 a 400 mL/ha | |||
Percevejo-marrom | Euschistus heros | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação do produto GALIL SC deve ser realizada a partir da emergência da cultura até que a planta atinja 8 folhas completamente expandidas (V8) durante o desenvolvimento vegetativo. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação e em áreas com histórico de ocorrência da praga. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento. NÚMERO DE APLICAÇÕES: Máximo de 2 aplicações com intervalo de 7 dias por ciclo da cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
SOJA | Lagarta-da-soja | Anticarsia gemmatalis | 100 a 200 mL/ha | 200 L/ha | Terrestre |
Percevejo-marrom Percevejo-verde Percevejo-verde- pequeno Mosca-branca | Euschistus heros Nezara viridula Piezodorus guildinii Bemisia tabaci raça B | 300 a 400 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Antes da floração: Aplicar GALIL SC no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar, antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até segundo broto lateral visível, e antes do florescimento da cultura quando detectado o aparecimento dos primeiros adultos da praga ou conforme o nível de infestação na cultura. Após a floração: Aplicar GALIL SC após o período do florescimento da cultura, quando estiver no início de desenvolvimento de vagens (“canivete”) quando detectada a presença da praga. A maior dose deve ser utilizada em condições de alta infestação e em áreas com histórico de ocorrência da praga. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. NÚMERO DE APLICAÇÕES: máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Modo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
TRIGO | Pulgão-verde-dos-cereais | Rhopalosiphum graminum | 100 a 200 mL/ha | 200 L/ha | Terrestre |
Percevejo-barriga-verde | Dichelops melacanthus | 200 – 300 mL/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar GALIL SC quando constatada a presença da praga na lavoura, a partir da emergência da cultura até que as plantas de trigo apresentem a folha bandeira, lígula e aurícula visíveis durante o perfilhamento e elongação do colmo. NÚMERO DE APLICAÇÕES: Máximo de 2 aplicações com intervalo de 10 dias por ciclo da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida GALIL SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre (tratorizado).
Para as culturas de milho, soja e trigo, GALIL SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos com pontas de pulverização hidráulicas (bicos) do tipo leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas, e pressão de trabalho, que proporcionem tamanhos de gotas médias a grossas, de forma a minimizar a deriva do produto.
Cultura | Dose Máxima (mL/ha) | Distância de bordadura (metros) |
Milho | 400 | 14 m |
Soja | 400 | 14 m |
Trigo | 300 | 14 m |
Somente aplique o produto GALIL SC com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo responsável, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas. Direcione os cuidados na aplicação para reduzir a possibilidade de deriva.
O profissional que prescrever o uso do GALIL SC deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva. Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos.
Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto GALIL SC, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima que 10 km/h não aplique o produto GALIL SC, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de aplicação e as condições climáticas. O tamanho das gotas, as características do equipamento de aplicação, o relevo, à altura da barra, a cultura e, especialmente, as condições climáticas (temperatura, umidade relativa do ar e velocidade do vento) são aspectos relevantes que devem ser considerados para reduzir a possibilidade de deriva. O responsável pela aplicação deve considerar todos estes fatores para tomar a decisão de quando aplicar o produto.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Para a aplicação terrestre, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar GALIL SC nas doses recomendadas completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação. Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Milho | 30 dias |
Soja | 21 dias |
Trigo | 30 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVOS | Dose L/ha | NÚMERO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | ||||
Café | Bicho-mineiro Leucoptera coffeella | 2,5 a 3,5 | 1 | - |
Ferrugem-do-café Hemileia vastatrix | 2,5 a 3,0 | |||
Realizar 1 aplicação no solo (drench) sob projeção da copa das plantas. A aplicação do produto deverá ocorrer após o florescimento, onde identificamos as pétalas caídas e secas e NO MÁXIMO até BBCH 75 (início de frutificação em estádio de chumbinho). O produto deve ser diluído na dose recomendada por hectare em um volume de calda suficiente para aplicação de 50 mL/ planta (25 mL em cada lado da planta). NÃO DEVE ser ultrapassada a dose de 0,39 g de a.i/planta de imidacloprid ou 3,5 L do produto comercial por hectare. Aplicar a calda em jato contínuo e ou drench em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O cálculo do volume de calda deve ser obtido através da multiplicação do volume recomendado por planta (50 mL/planta) pelo número de plantas por hectare. O solo deve estar limpo, livre de palha, folhas, plantas infestantes ou quaisquer outros tipos de impureza acumulada na superfície do solo sob a saia do cafeeiro. Antes da aplicação o ideal é passar um soprador sob a saia do café para efetuar a limpeza completa e assim garantir a deposição do produto sob uma superfície isenta de impurezas. |
VER 02 – 11.10.2024
Obs 1: Um litro do produto comercial (p.c) contém 175 g do ingrediente ativo (a.i) Flutriafol + 225 g do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprido.
Obs 2: Usar a dose maior quando houver maior pressão de inóculo da doença e quando as plantas apresentarem maior densidade vegetativa.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
Agitar a embalagem do produto antes do preparo da calda. Recomenda-se o preparo da quantidade necessária de calda para uma aplicação. Para o preparo, abastecer o tanque do pulverizador até 3/4 da capacidade do tanque com água. Acionar e manter o agitador em funcionamento e adicionar o produto, completando por fim o volume do tanque com água. O sistema de agitação do produto, no tanque de pulverização, deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto sobre o alvo.
Consulte um Engenheiro Agrônomo.
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
Umidade relativa do ar: acima de 50%.
Velocidade do vento: de 3 a 10 km/hora.
Temperatura: entre 20 a 30ºC.
Aplicar nas horas mais amenas do dia (manhã e fim da tarde).
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
VER 02 – 11.10.2024
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro
maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 50%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. Ele poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
VER 02 – 11.10.2024
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (dias) |
Café | 120 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, usado nas culturas, alvos e dosagens abaixo relacionadas:
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (g/ha) | Volume de Calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 70 | Tratorizado: 100 – 300 L/ha | 3 | 13 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para as variedades não sensíveis às viroses, deve-se iniciar o controle quando for encontrado 30% de plantas infestadas com colônias de pulgões. Para as variedades sensíveis às viroses, deve-se iniciar o controle quando forem encontrados entre 1 e 5 pulgões/planta. Em ambos os casos, se necessário, devem ser feitas até 2 reaplicações com intervalos de 13 dias quando os níveis de controle citados anteriormente forem novamente alcançados. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 19 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. | |||||
Cana-de- Açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | 400 | Tratorizado: 200 – 400 L/ha | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O produto deve ser pulverizado sobre os toletes colocados no sulco de plantio, uma aplicação por ciclo. | |||||
Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 100 | Tratorizado: 500 – 800 L/ha | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, se necessário, devem ser feitas até 4 reaplicações com intervalos de 7 dias caso ocorra a reinfestação. Aplicação Foliar
Época de aplicação: as aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento; A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de floração e destinada a produção de bulbos. Não aplicar produtos à base de imidacloprido se a cultura for destinada à produção de sementes. | |||||
Tratorizado: | |||||
500 – 1000 | |||||
Crisântemo | Tripes (Thrips palmi) | 100 | L/ha Costal | 2 | 7 |
500 – 1000 | |||||
L/ha |
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (g/ha) | Volume de Calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, repetir a aplicação após 07 dias, caso ocorra reinfestação. A aplicação de produtos a base de imidacloprido para a cultura do crisântemo é exclusiva para cultivos protegidos e/ou estufas. | |||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 | Costal: 150 - 200 L/ha (15 – 20 mL/planta) | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após a emergência da planta, sob forma de esguicho. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 3 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. Fica restrita a aplicação por esguicho (drench) ou por gotejamento (drip), até 7 dias após o transplantio – no máximo até BBCH 13 (3ª folha verdadeira no caule principal desdobrada) e na dose máxima de 210 gramas de ingrediente ativo de imidacloprido/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
O IMIDACLOPRID SUMITOMO 700 WG pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados e tratorizados, por imersão, rega, irrigação por gotejamento, esguicho conforme recomendações para cada cultura.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador em até 3/4 de sua capacidade com água de boa qualidade, livre de terra, argila ou matéria orgânica, a presença destes materiais pode reduzir a eficácia do produto. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação
No caso de aplicação por irrigação por gotejamento considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Aplicação Costal
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados deve ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas médias a grossa possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Aplicação via esguicho (drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Imersão e Rega:
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Irrigação por gotejamento:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por gotejamento depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma cobertura uniforme. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento
determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação do alvo podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 30 dias |
Cebola | 21 dias |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado. |
Crisântemo | UNA - Uso não alimentar |
Melão | 14 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURAS | DOENÇAS | Dose 100 Kg de sementes | ||
Nome comum | Nome científico | Produto Comercial | Ingrediente Ativo | |
Algodão | Tripes | Frankliniella schultzei | 450 ml | 270 g |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 450 ml | 270 g | |
Algodão (cultivar CNPA/ITA-90) | Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 600 ml | 360g |
Tripes | Frankliniella schultzei | 600 ml | 360g | |
Cupim | Syntermes molestus | 600 ml | 360g | |
Amendoim | Tripes-do-bronzeamento | Enneothrips flavens | 100 ml | 60g |
Arroz | Cupins-de-montículo | Syntermes molestus Procornitermes triacifer | 250 ml 250 ml | 150g 150g |
Bicheira-da-raiz-do-arroz | Oryzophagus oryzae | 350 ml | 210g | |
Aveia | Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 60 ml | 36g |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 60 ml | 36g | |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 ml | 60g | |
Cevada | Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 60 ml | 36g |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | 60 ml | 36g | |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 ml | 60g | |
Milho | Cupins | Procornitermes triacifer Syntermes molestus | 250 ml 400 ml | 150g 240g |
Percevejo-barriga-verde | Dichelops furcatus | 350 ml | 210g | |
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | 400 ml | 240g | |
Cigarrinha-das-pastagens | Deois flavopicta | 600 ml | 360g | |
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | 800 ml | 480g | |
Tripes | Frankliniella williamsi | 800 ml | 480g | |
Soja | Coró (*) | Phyllophaga cuyabana | 100 - 200 ml | 60 - 120 g |
Trigo | Pulgão-verde-dos-cereais | Rhopalosiphum graminum | 60 ml | 36g |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 ml | 60g | |
Percevejo-barriga verde | Dichelops melacanthus | 70 ml | 42g |
(*) A dose maior deve ser utilizada após avaliação prévia e quando constatadas altas infestações da praga na área.
Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no máximo 01 aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes. Para os tambores rotativos, misturar o produto durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do produto à superfície das sementes.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas e/ou do agricultor que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Utilizar substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares;
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado, devida à modalidade de aplicação.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação gramas | Volume de calda | ||
Nome comum | Nome científico | produto comercial | Ingrediente ativo | ||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 280 g/ha | 200-400 L/ha |
Broca-da-cana | Migdolus fryanus | ||||
Fumo | Broca-do-fumo, Broca-do-caule- do-tomateiro | Faustinus cubae | 15 g / 50 m² | 10,5 g / 50 m² | 40 L/50 m² |
Pulgão-verde, Pulgão-verde- claro | Myzus persicae | 360 g/ha | 252 g/ha | 180-240 L/ha |
Nota: 1 kg de IMIDACLOPRIDO HS 700 WG contém 700 g do ingrediente ativo imidacloprido.
Cana- de- açúcar | - Controle da broca-da-cana e cupim: aplicar o produto sobre os toletes no sulco de plantio. Número de aplicação: Uma aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 400 L/ha. |
Citros |
Número de aplicações: Até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 2.000 L/ha. Aplicar o produto com adjuvante, óleo mineral ou óleo vegetal. |
Fumo |
Número de aplicação: Uma aplicação por ciclo da cultura. Volume de calda: 180 a 240 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual pressurizado ou motorizado; tratorizados com barra de pulverização. Na lavoura de citros, turboatomizadores.
Bico jato cônico vazio da série (D2), com pressão de trabalho em função do volume de calda a ser aplicado por área, 80 a 100 lb/pol².
Densidade de gotas 200 gotas/cm².
Nos tratamentos em canteiros, a aplicação deve ser feita através de pulverizador manual ou regador.
Na cultura do tomate, pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 55%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar IMIDACLOPRIDO HS 700 WG mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Cana-de-açúcar: não determinado devido a modalidade de emprego Fumo: UNA (Uso não alimentar).
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
IMIDACLOPRIDO 700 WG QH é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, recomendado para as culturas e alvos abaixo relacionados.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSE, INÍCIO, EPOCA, INTERVALO, NÚMERO E VOLUME APLICAÇÃO:
CULTURAS | EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO | DOENÇAS | DOSES | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Nome comum Nome científico | ||||
ALFACE | Bandeja de mudas | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | Em bandejas ainda no viveiro de mudas, aplicar pós a em torno de 24 horas antes do transplante definitivo no campo. Realizar a colheita antes do florescimento. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 250 ml de calda/bandeja de 200 alvéolos (Bandeja) |
Pulgão Dactynotus sonchi | ||||
CEBOLA | Jato dirigido | Tripes Thrips tabaci | 100 g/ha | Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Reaplicar com intervalo de 7 dias. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Zona de não aplicação até a bordadura: 30 m Nº máximo de aplicações por safra: 4 Volume de calda: 300 – 800 L calda/ha |
BRÓCOLIS e REPOLHO | “Drench” (Esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo, antes do período de inflorescência e florescimento. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar a colheita antes do florescimento. Zona de não aplicação até a bordadura (Brócolis): 3m Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 10 – 15 mL/planta |
Pulgão-da- couve Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Jato Dirigido no sulco do plantio | Cupim Heterotermes tenuis | 400 g/ha | A aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 150 – 200 L/ha |
COUVE | “Drench” (Esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 200 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Realizar a colheita antes do florescimento. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 10 – 15 mL/planta |
Pulgão-da- couve Brevicoryne brassicae | ||||
COUVE-FLOR | “Drench” (Esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas ou transplante das mudas no campo, a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura, antes do período de inflorescência e florescimento. |
Pulgão-da- couve Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Realizar a colheita antes do florescimento. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 10 – 15 mL/planta (Drench) 250 mL / bandeja de 200 alvéolos (bandeja) | ||
Bandeja | Pulgão-da- couve Brevicoryne brassicae | 300 g/ha | ||
CUPIM-DE- MONTE | Aplicação direta no cupinziero. | Cupim Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se a calda preparada através de um funil ou similar. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 1L/ninho |
CRISÂNTEMO | Pulverização em cultivos protegidos/estufas. | Tripes Thrips palmi | 100 g/ha | Realizar a pulverização quando do aparecimento da praga. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) revestidos com tela anti-afídeos. A utilização de tela anti-afídeos é mandatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvo entrem em contato com a cultura e reduzir a pressão de pragas. Vedado a utilização para cultivos em nível de campo. Nº máximo de aplicações: 1 Volume de calda: 300-1000 L/ha |
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 360 g/ha | |||
EUPHORBIA (Poinsétia) | Pulverização em cultivos protegidos/estufas. | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 30 g/ha | Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) revestidos com tela anti-afídeos. A utilização de tela anti- afídeos é mandatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvo entrem em contato com a cultura e reduzir a pressão de pragas; Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. A utilização de imidacloprido para flores não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 600 –1200 L/ha |
FUMO (canteiro) | Rega | Broca-do-fumo Faustinus cubae | 15 g/50 m² | A aplicação deverá ser realizada durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. A primeira aplicação logo após a semeadura e a segunda, 45 dias após. Retirar as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Nº máximo de aplicações por safra: 2 2 Volume de calda: 40 L de água/50m |
Pulgão-verde Myzus persicae | ||||
FUMO (Lavoura) | “Drench” (Esguicho) | Pulgão-verde Myzus persicae | 360 g/ha | Iniciar a aplicação logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de Imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Retirar as inflorescências durante o cultivo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 200 – 500 L/ha |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
GÉRBERA | Pulverização em cultivos protegidos/estufas. | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 30 g/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) revestidos com tela anti-afídeos. A utilização de tela anti-afídeos é mandatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvo entrem em contato com a cultura e reduzir a pressão de pragas; |
A utilização de imidacloprido para flores não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 600 –1200 L/ha | ||||
MELÃO | “Drench” (Esguicho) | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | Para as aplicações via irrigação por gotejo a aplicação deve ser feita logo após o transplante ou germinação das mudas no campo. A aplicação em “Drench” (Esguicho) ou gotejamento, deve ser feita em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo, até 7 dias após a semeadura. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Nº máximo de aplicações por safra: 1 Volume de calda: 250 mL / bandeja de 200 alvéolos (bandeja) 250 mL / bandeja (gotejamento |
Pulgão-das- inflorescências Aphis gossypii | 300 g/ha | |||
Tripes Thrips palmi | 300 g/ha | |||
Gotejamento | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Brócolis | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cupim-de-monte | Cornitermes cumulans | cupim | Ver detalhes |
Eucalipto | Cornitermes bequaerti | Cupim-de-chifre | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do IMIDACLOPRIDO 700 WG QH deve ser efetuada por meio de pulverização terrestre, respeitando-se a bordadura mínima de até 70 metros para a cultura do algodão, 14 metros para a cultura do melão.
Para a cultura do algodão: Realizar a última aplicação até antes do aparecimento da inflorescência, ou seja, “antes dos primeiros ramos frutíferos (simpodial) com o botão floral e a folha correspondente fechado”.
“ESTE PRODUTO É TÓXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA. NÃO APLIQUE ESTE PRODUTO EM ÉPOCA DE FLORAÇÃO, NEM IMEDIATAMENTE ANTES DO FLORESCIMENTO OU QUANDO FOR OBSERVADA VISITAÇÃO DE ABELHAS NA CULTURA. O DESCUMPRIMENTO DESSAS DETERMINAÇÕES CONSTITUI CRIME AMBIENTAL, SUJEITO A PENALIDADES CABÍVEIS E SEM PREJUÍZO DE OUTRAS RESPONSABILIDADES.”
Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.
Não utilizar imidacloprido em cultura subsequente quando houver possibilidade de florescimento, em campo aberto.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDACLOPRIDO 700 WG QH deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do IMIDACLOPRIDO 700 WG QH em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do IMIDACLOPRIDO 700 WG QH em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador, e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Aplicação em bandeja:
Utilizar pulverizador costal manual, com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual).
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura. Logo após a aplicação recomenda-se repetir a aplicação da mesma forma com o mesmo volume de água para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Aplicação via esguicho (drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra. com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Irrigação por gotejamento:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura: menor que 30°C Umidade do ar: maior que 55% Velocidade do vento: entre 3 e 10km/h.
Recomendações gerais para evitar deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Ventos:
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersar e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura | Dias |
- Alface, melão e couve | 14 |
- Algodão | 30 |
- cebola, citros | 21 |
- Cana-de-açúcar | * |
- Couve-flor, brócolis e repolho | 82 |
- Crisântemo, cupim-de-monte, euphorbia (poinsétia), gérbera e fumo | UNA |
UNA = Uso não alimentar.
* Não determinado devido à modalidade de aplicação: tratamento do sulco de plantio.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso
necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
NUPRID BR é um inseticida sistêmico com ação de contato, ingestão e com atividade translaminar. É rapidamente absorvido e posteriormente distribuído da parte superior para a inferior da planta, possuindo boa ação sistêmica da raiz, usado nas culturas, alvos e dosagens abaixo relacionadas:
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
Alface | Pulgão-da-alface (Dactynotus sonchi) | 200 - 300 g/ha | Costal: 10 – 15 ml/planta (Jato Dirigido) | 01 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o transplante da muda, sob forma de esguicho, uma aplicação por ciclo. Usar pulverizador costal manual sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido, atingindo caule e escorrendo até o solo. Não aplicar produtos à base de imidacloprido se a cultura for destinada à produção de sementes. | ||||
Café | Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 1.000 -1.250 g/ha | Costal: 50 ml/planta (Jato Dirigido) Tratorizado: 200 – 400 L/ha | 01 |
Cigarra-do-cafeeiro (Quesada gigas) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado no solo no período de outubro a dezembro no período da estação chuvosa, com solo com boa umidade. Realizar uma aplicação por safra em caso de reincidência, após o término de efeito residual, fazer a complementação com outros inseticidas foliares. Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/ planta (25 mL de cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro, o solo deve estar limpo livre de folhas e plantas daninhas na região de aplicação que deve ser a região com a maior concentração de raízes. Usar pulverizador costal manual ou tratorizado com barra única e ponteira apropriada. A aplicação deve ser dirigida para o solo sob a saia do cafeeiro, utilizando-se pulverizador com bico único para alta vazão, sendo realizado no local de maior concentração de raízes. Aplicação com pulverizador costal manual com barra única apropriada sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido aplicada na região do colo da planta (atingindo caule e escorrendo até o solo). Vazão de calda em cafezais com até dois anos de idade 15 - 50 ml de calda/planta. Em cafezais com mais de dois anos a vazão indicada é de 50 mL/planta. Aplicação tratorizada realizar de preferência nos dois lados da planta, na projeção da saia do cafeeiro, na região de maior acúmulo de raízes. Aplicação via gotejo no solo sob a copa do cafeeiro via água de irrigação. | ||||
Cana-de-açúcar | Cupins (Heterotermes tenuis) | 800 - 1.400 g/ha | Terrestre: 200 – 400 L/ha | 01 |
Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) | 1.000 -1.400 g/ha | |||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 800 - 1.000 g/ha |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cupins (Heterotermes tenuis) e Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis): O produto deve ser pulverizado sobre os toletes colocados no sulco de plantio, uma aplicação por ciclo. Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata): A aplicação foliar é feita logo após o aparecimento da praga, direcionada a base da touceira e solo com uma aplicação por ciclo. | ||||
Crisântemo | Tripes (Thrips palmi) | 100 g/ha | Terrestre: 500 – 1000 L/ha | 02 |
INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES: A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, repetir a aplicação após 7 dias, caso ocorra reinfestação. A aplicação de produtos à base de imidacloprido para a cultura do crisântemo é exclusiva para cultivos protegidos e/ou estufas. | ||||
Fumo (canteiro) | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 15 g / 50 m2 | Terrestre: Dilui-se a dose recomendada em 40 L de água e fazem-se aplicações na forma de rega | 02 |
Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | ||||
INÍCIO, ÉPOCA E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES: Rega, tratamento de canteiro, são feitas duas aplicações, a primeira logo após a semeadura e a segunda 45 dias após. | ||||
Fumo (lavoura) | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 360 g /ha | Terrestre: 180 – 240 L/ha | 01 |
Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicação é feita logo após o transplante da muda, sob forma de esguicho ou drench, uma aplicação por ciclo. Coloca- se um saquinho de 30 g em um pulverizador costal, faz-se uma única aplicação logo após o transplante com jato dirigido planta a planta (esguicho) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Recomenda-se de 10- 15 mL de calda/planta, gastando-se 180 a 240 L calda/ha, o que corresponde a 12 cargas de 15 ou 20 L do pulverizador costal, respectivamente. | ||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | Terrestre: 167 L/ha | 01 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após a emergência da planta, sob forma de esguicho volume de calda de 10-15 mL /cova. Usar pulverizador costal manual sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido 15 mL de calda/planta (atingindo caule e escorrendo até o solo). | ||||
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | Terrestre: 10 – 15 mL/planta | 01 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o transplante, sob a forma de esguicho. A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de floração. |
Cultura | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (g/ha) | Volume de calda | Número máximo de aplicação |
Uva | Cochonilha-pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis) | 0,3 - 0,6 g/planta | Terrestre: 2 L/planta | 01 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para Cochonilha-pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis): Aplicação no solo na forma de rega, ao redor da base das plantas, com sugestão de vazão de 2 L por planta. Realizar a aplicação de preferência nos meses de novembro a janeiro em solo úmido, no período das chuvas. Não utilizar a aplicação foliar e o jato dirigido na mesma safra. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Soja | Euschistus heros | Percevejo-marrom | Ver detalhes |
Uva | Eurhizococcus brasiliensis | Cochonilha-pérola-da-terra, Margarodes | Ver detalhes |
NUPRID BR pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados e tratorizado, por imersão, rega, irrigação por gotejamento, esguicho conforme recomendações para cada cultura.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador em até 3/4 de sua capacidade com água de boa qualidade, livre de terra, argila ou matéria orgânica, a presença destes materiais pode reduzir a eficácia do produto. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação
No caso de aplicação por irrigação por gotejamento considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Aplicação Costal
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados deve ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas médias a grossa possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Aplicação via esguicho (drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o
solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Imersão e Rega:
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá- las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Irrigação por gotejamento:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por gotejamento depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Alface | 14 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego |
Crisântemo | UNA – Uso não alimentar |
Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Melão | 14 dias |
Repolho | 50 dias |
Uva (solo) | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O NUPRID STAR é um inseticida sistêmico à base de imidacloprido (grupo dos neonicotinóides) e tiodicarbe (grupo dos carbamatos), recomendado para o tratamento de sementes para as culturas de algodão, arroz, milho, soja e trigo.
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L / 100 kg sementes) | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 1,5 - 2,4 L/100kg sementes | Não é necessária a adição de água para o tratamento de sementes de algodão. | 1 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 2,0 – 2,4 L/100kg de sementes | |||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne incognita) | 2,4 L/100kg de sementes | |||
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em cultivares sensíveis as viroses transmitidas pelo pulgão-do- algodoeiro e em áreas de histórico de alta pressão de ocorrência das pragas em plantios anteriores. | ||||
Arroz | Pulgão-da-raiz (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 0,25 - 0,35 L/100kg sementes | 500 mL/100 kg de sementes. Para as doses abaixo de 500mL/100kg de sementes, o produto pode ser diluído em água até completar 500mL de calda/100kg de sementes. Para as doses iguais ou acima de 500mL/100kg de sementes não é necessário adição de água para o tratamento de sementes. | 1 |
Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,75 – 1,0 L/100kg sementes | |||
Cupim (Proconitermes triacifer) | 0,70 – 1,0 L/100kg sementes | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,50 - 1,0 L/100kg sementes | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas. |
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L / 100 kg sementes) | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
Milho | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 0,30 – 0,35 L/60.000 sementes/ha ou 1,50 – 1,75 L/100Kg de sementes | Não é necessária a adição de água para o tratamento de sementes de milho. | 1 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,25 - 0,35 L/60.000 sementes/ha ou 1,25 – 1,75 L/100Kg de sementes | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) | ||||
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | ||||
Tripes (Frankliniella williamsi) | ||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | ||||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | 0,35 L/60.000 sementes/ha ou 1,75 L/100Kg de sementes | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas.
| ||||
Soja | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,25 - 0,30 L/100kg sementes | 500 mL/100 kg de sementes. Para as doses abaixo de 500mL/100kg de sementes, o produto pode ser diluído em água até completar 500mL de calda/100kg de sementes. Para as doses iguais ou acima de 500mL/100kg de sementes não é necessário adição de água para o tratamento de sementes. | 1 |
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,50 - 0,70 L/100kg sementes | |||
Lagarta-do-algodão (Helicoverpa armigera) | ||||
Nematoide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | ||||
Nematoide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | 0,20 - 0,30 L/100kg sementes | |||
Coró (Liogenys sp.) | ||||
Piolho-de-cobra (Julus hesperus) | 0,30 L/100kg sementes |
CULTURAS | Alvos biológicos Nome comum (Nome científico) | Doses Produto Comercial (L / 100 kg sementes) | Volume de calda | Nº máximo de aplicações |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas. | ||||
Trigo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,25 - 0,35 L/100kg sementes | 500 mL/100 kg de sementes. O produto pode ser diluído em água até completar 500mL de calda/100kg de sementes. | 1 |
Coró-do-trigo (Phyllophaga triticophaga) | ||||
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | 0,20 - 0,30 L/100kg sementes | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência das pragas. Pulgão: Utilizar a maior dose para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Antes de iniciar o tratamento, diluir a dose indicada em recipiente adequado para o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeiras, restos da colheita, etc) antes de iniciar o tratamento. Utilizar substâncias redutoras de poeira como polímeros, film coatings e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares.
Usar defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES DURANTE MANUSEIO / TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Para melhor preparação da calda, diluir a dose recomendada de NUPRID STAR em água levando em consideração o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Utilizar equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes podendo ser feito com o auxílio de máquinas específicas ou tambores rotativos, desde que estejam com a manutenção em dia, de tal forma para que haja uma distribuição homogênea do produto sobre as sementes.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no
item “PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO / TRATAMENTO DE SEMENTES”
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de tratamento, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego via tratamento de sementes.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS)
INSTRUÇÕES DE USO:
Culturas | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses Produto Comercial (mL / 100 kg sementes) | Volume de calda | Número máximo de aplicações |
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 450 a 600mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 950 – 1100mL / 100Kg de sementes (Produto + Água)
100kg de sementes. | 1(única aplicação em tratamento de sementes) |
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose em cultivares sensíveis as viroses transmitidas pelo pulgão-do- algodoeiro. | ||||
350mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 1850mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Bicheira-da-raiz-do arroz (Oryzophagus oryzae) |
| |||
Arroz | 1(única aplicação em tratamento de sementes) | |||
250mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 1753mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) |
|
Culturas | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses Produto Comercial (mL / 100 kg sementes) | Volume de calda | Número máximo de aplicações |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes. | ||||
350mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 850mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) |
100kg de sementes. | |||
Milho | 1(única aplicação em tratamento de sementes) | |||
800mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| ||||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 1300mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Tripes (Frankliniella williamsi) |
100kg de sementes. | |||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes. | ||||
100 a 200mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 400 a 500mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Soja | Coró (Phyllophaga cuyabana) |
|
produto em 300mL de água para tratar 100 kg de sementes. | 1(única aplicação em tratamento de sementes) |
de sementes utilizadas por hectare, manter a dose estabelecida por quilograma de sementes. | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes e utilizar a maior dose quando for constatada alta infestação de coró na área. |
Culturas | Alvo biológico Nome comum/ Nome científico | Doses Produto Comercial (mL / 100 kg sementes) | Volume de calda | Número máximo de aplicações |
100mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 600mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Trigo | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) |
quilograma de sementes. |
produto em 500mL de água para tratar 100kg de sementes. | 1(única aplicação em tratamento de sementes) |
60mL / 100Kg de sementes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
| 560mL / 100Kg de sementes (Produto + Água) | |||
Pulgão-verde-dos- cereais (Rhopalosiphum graminum) |
|
produto em 500mL de água para tratar 100kg de sementes. | ||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar em tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura. O plantio deve ser feito logo após o tratamento das sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Antes de iniciar o tratamento, diluir a dose indicada em recipiente adequado para o volume de calda indicado para cada cultura na tabela acima. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeiras, restos da colheita, etc) antes de iniciar o tratamento. Utilizar substâncias redutoras de poeira como polímeros, film coatings e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares. Usar defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” durante toda a operação de tratamentos de sementes. Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Passo 1 - colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda; Passo 2 - colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma suspensão homogênea; Passo 3 - completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado. Importante: manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar a quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes: a) Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme. b) Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio (semeadoras). c) Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação. d) Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes. e) É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” f) A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das doenças.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de tratamento, consulte um Engenheiro Agrônomo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego via tratamento de sementes.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)
INSTRUÇÕES DE USO:
O NUPRID 700 WG é um inseticida sistêmico com ação de contato e ingestão, usado nas culturas, alvos e dosagens abaixo relacionadas:
Culturas | Alvo biológico Nome comum (Nome científico) | Doses Produto comercial (g/ha) | Volume de calda | Número máximo de aplicações | Intervalo entre as aplicações (Em dias) |
Alface | Pulgão-da-alface (Dactynotus sonchi) | 200 - 300 g/ha | Costal: 10 – 15 ml/planta (Jato Dirigido) | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o transplante da muda, sob forma de esguicho, uma aplicação por ciclo. Usar pulverizador costal manual sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido, atingindo caule e escorrendo até o solo. A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de floração. | |||||
Algodão | Pulgão-do – algodoeiro (Aphis gossypii) | 70 g/ha | Tratorizado: 40 – 300 L/ha | 3 | 13 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Para as variedades não sensíveis às viroses, deve-se iniciar o controle quando for encontrado 30% de plantas infestadas com colônias de pulgões. Para as variedades sensíveis às viroses, deve-se iniciar o controle quando forem encontrados entre 1 e 5 pulgões/planta. Em ambos os casos, se necessário, devem ser feitas até 2 reaplicações com intervalos de 13 dias quando os níveis de controle citados anteriormente forem novamente alcançados. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 19 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. | |||||
Costal (Jato Dirigido): | |||||
Bicho-mineiro-do- café (Leucoptera coffeella) | Cafezais até 2 anos: 15 - 50 mL/planta; | ||||
Café | 1.000 -1.250 g/ha | Cafezais com mais de 2 anos: 50 mL/planta; | 1 | --- | |
Cigarra-do-cafeeiro (Quesada gigas) | Tratorizado: Cafezais até 2 anos: 50 - 556L/ha; | ||||
Cafezais com mais de 2 anos: 167 - 556 L/ha; |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: O produto deve ser aplicado no solo no período de outubro a dezembro no período da estação chuvosa, após a floração, no máximo até BBCH 75 com solo com boa umidade. Realizar uma aplicação por safra em caso de reincidência, após o término de efeito residual, fazer a complementação com outros inseticidas foliares. Diluir o produto na dose recomendada por hectare em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL/ planta (25 mL de cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro, o solo deve estar limpo livre de folhas e plantas daninhas na região de aplicação que deve ser a região com a maior concentração de raízes. Usar pulverizador costal manual ou tratorizado com barra única e ponteira apropriada. O espaçamento entre linhas e entre plantas na cultura do café é variável em função do tipo de cultivar, clima, topografia, por isso: Em cultivares com adensamento de 3.333 plantas/ha utilizar dose de 0,3 a 0,37 g/planta (1000 – 1250 g/ha) Em cultivares com adensamento de 11.111 plantas/ha utilizar dose de 0,09 a 0,11 g/planta (1000 - 1250 g/ha) Caso haja outro espaçamento/adensamento na área, manter a dose estabelecida de produto comercial/ha, fazendo somente o cálculo (divisão) da dose/ha pelo número de plantas/ha que será igual a dose por planta a ser utilizada. A aplicação deve ser dirigida para o solo sob a saia do cafeeiro, utilizando-se pulverizador com bico único para alta vazão, sendo realizado no local de maior concentração de raízes. Aplicação com pulverizador costal manual com barra única apropriada sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido aplicada na região do colo da planta (atingindo caule e escorrendo até o solo). Aplicação tratorizada realizar de preferência nos dois lados da planta, na projeção da saia do cafeeiro, na região de maior acúmulo de raízes. Vazão de 50 a 556 L/ha. Aplicação via gotejo no solo sob a copa do cafeeiro via água de irrigação. | |||||
Cana-de- açúcar | Cupins (Heterotermes tenuis) | 800 - 1.400 g/ha | 200 – 400 L/ha | 1 | --- |
Gorgulho-da-cana- de-açúcar (Sphenophorus levis) | 1.000 -1.400 g/ha | ||||
Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 800 - 1.000 g/ha | ||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
direcionada a base da touceira e solo com uma aplicação por ciclo. | |||||
Cebola | Tripes-do-fumo (Thrips tabaci) | 100 g/ha | 500 – 800 L/ha | 4 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, se necessário, devem ser feitas até 3 reaplicações com intervalos de 7 dias caso ocorra a reinfestação. Aplicação Foliar
Época de aplicação: as aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento; A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de floração e destinada a produção de bulbos. |
Não aplicar produtos à base de imidacloprido se a cultura for destinada à produção de sementes. | |||||
Crisântemo | Tripes (Thrips palmi) | 100 g/ha | 500 – 1000 L/ha | 2 | 7 |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o aparecimento da praga, repetir a aplicação após 7 dias, caso ocorra reinfestação. A aplicação de produtos a base de imidacloprido para a cultura do crisântemo é exclusiva para cultivos protegidos e/ou estufas. | |||||
Fumo (canteiro) | Pulgão-verde (Myzus persicae) | 5 g / 50 m2 | Dilui-se a dose recomendada em 40 L de água e fazem- se aplicações na forma de rega | 2 | 45 |
Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | |||||
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Rega, tratamento de canteiro, são feitas duas aplicações, a primeira logo após a semeadura e a segunda 45 dias após. | |||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | Costal: 150 - 200 L/ha (15 – 20 mL/planta) | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após a emergência da planta, sob forma de esguicho. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 3 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas finas a média/grossa. Fica restrita a aplicação por esguicho (drench) ou por gotejamento (drip), até 7 dias após o transplantio – no máximo até BBCH 13 (3ª folha verdadeira no caule principal desdobrada) e na dose máxima de 210 gramas de ingrediente ativo de imidacloprido/ha. | |||||
Repolho | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | 10 – 15 ml/planta | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: A aplicação é feita logo após o transplante, sob a forma de esguicho. A cultura tratada com produtos à base de imidacloprido deve ser colhida sempre antes do seu período de floração. | |||||
Uva | Cochonilha-pérola- da-terra (Eurhizococcus brasiliensis) | 0,3 - 0,6 g/planta | 2 L/planta | 1 | --- |
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cochonilha-pérola-da-terra (Eurhizococcus brasiliensis): Aplicação no solo na forma de rega, ao redor da base das plantas, com sugestão de vazão de 2 L por planta. Realizar a aplicação de preferência nos meses de novembro a janeiro em solo úmido, no período das chuvas. Faixa de segurança: durante a aplicação é obrigatório que o aplicador resguarde uma faixa de 15 metros da bordadura do cultivo e utilize pontas de pulverização aptas a produzirem gotas médias a grossa. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Uva | Eurhizococcus brasiliensis | Cochonilha-pérola-da-terra, Margarodes | Ver detalhes |
O NUPRID 700 WG pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados e tratorizados, por imersão, rega, irrigação por gotejamento, esguicho conforme recomendações para cada cultura.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada considerando as especificações técnicas do mesmo.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
Para melhor preparação da calda, deve-se abastecer o pulverizador em até 3/4 de sua capacidade com água de boa qualidade, livre de terra, argila ou matéria orgânica, a presença destes materiais pode reduzir a eficácia do produto. Ligar o agitador e adicionar o produto de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado, completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação
No caso de aplicação por irrigação por gotejamento considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Aplicação Costal
Para as aplicações com equipamentos costais, manuais ou motorizados devem ser utilizados pulverizadores dotados com ponta ou bicos que produzam jatos leque (jato plano), visando produção de gotas médias a grossa possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada.
Aplicação via esguicho (drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Imersão e Rega:
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá- las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Irrigação por gotejamento:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por gotejamento depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma cobertura uniforme. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e grau de infestação do alvo podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação empregada.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Culturas | Intervalo de segurança |
Alface | 14 dias |
Algodão | 30 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | (1) Intervalo de segurança não determinado |
Cebola | 21 dias |
Crisântemo | UNA – Uso não alimentar |
Fumo | UNA – Uso não alimentar |
Melão | 14 dias |
Repolho | 50 dias |
Uva (solo) | 60 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PRATICO é um produto sistêmico com ação inseticida (Imidacloprido) e fungicida (Flutriafol), indicado para aplicação no solo na cultura do café.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
CAFÉ | Ferrugem -do- cafeeiro | Hemileia vastatrix | 2,0 a 3,0 | Realizar 1 (uma) aplicação de PRATICO no solo sob a copa do cafeeiro no período de outubro a dezembro, sempre após as primeiras chuvas. O PRATICO deve ser diluído na dose recomendada por hectare em um volume de calda suficiente para aplicação de 50 mL/ planta (25 mL em cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O cálculo do volume de calda deve ser obtido através da multiplicação do volume recomendado por planta (50 mL/planta) pelo número de plantas por hectare. Diluir a dose recomendada por hectare neste volume de calda. O solo deve estar limpo, livre de palha, folhas, plantas infestantes ou quaisquer outros tipos de impureza acumulada na superfície do solo sob a saia do cafeeiro. Antes da aplicação o ideal é passar um soprador sob a saia do café para efetuar a limpeza completa e assim garantir a deposição do PRATICO sob uma superfície isenta de impurezas. Recomenda-se aplicar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis para a alta ocorrência dos alvos, e/ou em anos de carga pendente alta. Após o término do efeito residual, se houver reincidência, fazer aplicação foliar com outro fungicida recomendado caso ocorrer ferrugem, ou de outro inseticida foliar no caso de ocorrência do bicho-mineiro- do-café. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por safra da cultura. |
Bicho- mineiro- do- cafeeiro | Leucopter a coffeella | |||
Cigarra- do- cafeeiro | Quesada gigas |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
O PRATICO deve ser aplicado em esguicho ou “Drench”: Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Café 120 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de Proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
O PRATICO SC é um produto sistêmico com ação inseticida (Imidacloprido) e fungicida (Flutriafol), indicado para aplicação no solo na cultura do café.
Cultura | Alvo Biológico | Dose (L/ha) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Realizar 1 (uma) aplicação de PRATICO SC no solo | ||||
sob a copa do cafeeiro no período de outubro a | ||||
dezembro, sempre após as primeiras chuvas. | ||||
O PRATICO SC deve ser diluído na dose recomendada | ||||
por hectare em um volume de calda suficiente para | ||||
Bicho- mineiro- do- cafeeiro | Leucopter a coffeella | aplicação de 50 mL/ planta (25 mL em cada lado da planta). Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta diretamente no solo sob a copa do cafeeiro. O cálculo do volume de calda deve ser obtido através da multiplicação do volume recomendado por | ||
planta (50 mL/planta) pelo número de plantas por | ||||
hectare. Diluir a dose recomendada por hectare neste | ||||
volume de calda. | ||||
O solo deve estar limpo, livre de palha, folhas, plantas | ||||
CAFÉ | 2,0 a 3,0 | infestantes ou quaisquer outros tipos de impureza acumulada na superfície do solo sob a saia do cafeeiro. | ||
Antes da aplicação o ideal é passar um soprador sob a | ||||
saia do café para efetuar a limpeza completa e assim | ||||
garantir a deposição do PRATICO SC sob uma | ||||
superfície isenta de impurezas. | ||||
Cigarra- do- cafeeiro | Quesada gigas | Recomenda-se aplicar a maior dose quando ocorrer condições favoráveis para a alta ocorrência dos alvos, e/ou em anos de carga pendente alta. Após o término do efeito residual, se houver | ||
reincidência, fazer aplicação foliar com outro fungicida | ||||
recomendado caso ocorrer ferrugem, ou de outro | ||||
inseticida foliar no caso de ocorrência do bicho-mineiro- | ||||
do-café. | ||||
Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por safra da | ||||
cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
O PRATICO SC deve ser aplicado em esguicho ou “Drench”: Aplicar a calda em jato contínuo em ambos os lados da planta. Usar pulverizador costal manual ou equipamento tratorizado, corretamente calibrado e adaptado para aplicação em linha no solo limpo, sob a copa do cafeeiro.
Café 120 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de Proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Café | Ferrugem | Hemileia vastatrix | 3,0 – 5,0 | 1 | 50 mL / planta (25 mL em cada lado da planta) | Jato dirigido (Esguicho/drench) Gotejo | |
Bicho-mineiro- do-café | Leucoptera coffeella | ||||||
Cigarra-do- cafeeiro | Quesada gigas | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Ferrugem: realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, ou no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região. Utilizar a maior dose em regiões de maiores índices de pressão da doença. Em caso de reincidência, utilizar outros fungicidas com mecanismo de ação distinto recomendado para a cultura. Bicho-mineiro e Cigarra: realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, ou no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região. Utilizar a maior dose em regiões de maiores índices de infestação. Em caso de reincidência, utilizar outros inseticidas com mecanismo de ação distinto e recomendado para a cultura via solo ou foliar. | 60 | ||||||
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo e não ultrapassar a dose de 2,2 ml de Premier Plus/planta. | |||||||
Aplicar após florescimento, onde identificamos as pétalas caídas e secas, no máximo até estádio de chumbinho. | |||||||
Não deve ser utilizado Premier® Plus em combinação com qualquer outro produto formulado a base de Imidacloprido na área. | |||||||
Respeitar a dose máxima por hectare recomendada na bula do produto. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Hemileia vastatrix | Ferrugem, Ferrugem-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Diluir o produto na dose recomendada em volume de água suficiente para aplicação de 50 mL / planta (25 mL em cada lado da planta).
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
No caso de irrigação por gotejamento, considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o solo ao redor do caule da planta ou em jato contínuo, na área de maior concentração das raízes sob a projeção da copa. A calda deve penetrar imediatamente ao solo. Remover plantas invasoras do local antes da aplicação.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na irrigação por gotejamento depende do cálculo correto de váriáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
O PROTEMAX é um inseticida sistêmico, de contato e ingestão, indicado para tratamento de sementes para controle de pragas, conforme quadro abaixo:
Culturas | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (Imidacloprido + tiodicarbe) | Volume de calda (mL / 100 kg semente) | Nº máx. de aplicações | |
L p.c./ 100 kg semente | g i.a./ 100 kg semente | ||||
Algodão | Pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii) | 1,9 a 3,2 | 199,5+570 a 336 + 960 | 500 | 1 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Nematóide de galhas (Meloidogyne incógnita) | 3,2 | 336 + 960 | |||
Nematóide das lesões (Pratylenchus brachyurus) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área inf estada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. | |||||
Amendoim | Tripes do boronzeamento (Enneothrips flavens) | 0,3 a 0,5 | 31,5+90 a 52,5+150 | 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | |||||
Arroz | Pulgão das raízes (Rhopalosiphum rufiabdominale) | 0,35 a 0,45 | 36,75+105 a 47,25+135 | 500 | 1 |
Cupim (Procornitermes triacifer) | 0,95 a 1,30 | 99,75+285 a 136,5+390 | |||
Lagarta elasmo (Elasmopalpus | 0,65 a | 68,25+195 a |
lignosellus) | 1,30 | 136,5+390 | |||
Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 1,00 a 1,30 | 105+300 a 136,5+390 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: Usar a maior dose recomendada, quando houver histórico de alta pressão de lagartas na área a ser plantada. Cupim e pulgão: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | |||||
Aveia | Pulgão da folha (Rhopalosiphum graminum) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | 500 | 1 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta inf estação da praga. | |||||
Cevada | Pulgão das folhas (Metopolophium dirhodum) | 0,35 a 0,40 | 36,75+105 a 42+120 | 500 | 1 |
Feijão | Mosca-branca (Bemisia Tabaci) | 0,65 a 0,95 | 68,25+195 a 99,75+285 | 500 | 1 |
Vaquinha verde e amarela (Diabrotica speciosa) | 0,95 | 99,75+285 | 500 | 1 | |
Cigarrinha Verde (Empoasca kraemeri) | 1,1 a 1,3 | 115,5+330 a 136,5+390 | 500 | 1 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta inf estação da praga. | |||||
Milho ** | Pão de galinha (Diloboderus abderus) | 0,35 a 0,525 | 36,75+105 a 55,125+157,5 | 500 | 1 |
Lagarta-do- cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | |||
Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | |||||
Percevejo barriga verde (Dichelops melacanthus) | |||||
Cigarrinha das pastagens (Deois flavopicta) |
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||||
Pulgão do milho (Rhopalosiphum maidis) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar a maior dose quando houver histórico de forte pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. | |||||
Soja | Vaquinha verde e amarela (Diabrotica speciosa) | 0,35 a 0,40 | 36,75+105 a 42+120 | 500 | 1 |
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,65 a 0,95 | 68,25+195 a 99,75+285 | |||
Piolho de cobra (Julus hesperus) | 0,40 | 42+120 | |||
Corós (Phyllophaga cuyabana, e Liogenys fuscus) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | |||
Nematóide das lesões radiculares (Pratylenchus brachyurus) | 0,65 a 0,95 | 68,25+195 a 99,75+285 | |||
Nematóide das galhas (Meloidogyne javanica) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área inf estada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. | |||||
Sorgo | Lagarta militar (Spodoptera frugiperda) | 0,65 a 1,30 | 68,25+195 a 136,5+390 | 500 | 1 |
Lagarta elasmo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,60 a 1,90 | 168+480 a 199,5+570 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta inf estação de lagartas no plantio anterior. | |||||
Trigo | Percevejo barriga verde (Dichelops melacanthus) | 0,30 a 0,40 | 31,5+90 a 42+120 | 500 | 1 |
Coró do trigo (Phyllophaga triticophaga) | 0,35 a 0,45 | 36,75+105 a 47,25+135 | |||
Pulgão da folha (Metopolophium | 0,30 a | 31,5+90 a |
dirhodum) | 0,40 | 42+120 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Percevejo e coró: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. |
p.c. = produto comercial
i.a. = ingrediente ativo
Nota: Taxa média e/ou f aixa predominante da quantidade de sementes utilizada na semeadura: Algodão:
100.000 sementes/ha (8 a 15 kg/ha); Milho: 60.000 sementes/ha (10 a 20 kg/ha); Soja: até 50 kg/ha; Trigo:
120 a 150 kg/ha
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Meloidogyne incognita | Meloidoginose, Nematóide-das-galhas | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Pratylenchus brachyurus | Nematóide-das-lesões | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado. Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Amendoim | |
Arroz | |
Aveia | |
Cevada | |
Feijão | |
Milho | |
Soja | |
Sorgo | |
Trigo |
Como a finalidade do produto é o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavoura oriundas de sementes tratadas.
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
Algodão | Tripes (Frankliniella schultzei) | 1,65 - 2,15 L/100 kg sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O inseticida Rocks® poderá ser diluído em água antes do tratamento, sem exceder o volume de calda em 500mL/100 kg de sementes. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. A dose maior deverá ser usada em áreas de histórico de alta pressão de ocorrência da praga em plantio anterior, bem como baseado em cultivares mais suscetíveis. |
Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypi) | 1,65 - 2,15 L L/100 kg sementes | ||
Cupim-de-montículo, Cupim (Syntermes molestus) | 2,0 - 2,15 L/100 kg sementes |
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
Arroz Irrigado | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 0,9 - 1,25 L/100 kg sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O inseticida Rocks® poderá ser diluído em água antes do tratamento, sem exceder o volume de calda em 500mL/100 kg de sementes. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. A dose maior deverá ser usada em áreas de histórico de alta pressão de ocorrência da praga em plantio anterior. |
Arroz | Cupim-de-montículo, Cupim- de-monte (Proconitermes triacifer) | 0,9 – 1,0 L/100 kg sementes | |
Cupim-de-montículo, Cupim (Syntermes molestus) | 0,9 – 1,0 L/100 kg sementes |
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
Milho | Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 2,8 L/100 kg sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O inseticida Rocks® poderá ser diluído em água antes do tratamento, sem exceder o volume de calda em 500mL/100 kg de sementes. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. As doses maiores para percevejo devem ser recomendadas de acordo com a infestação, no entanto recomendamos monitoramento e manejo da cultura do milho principalmente quando na época de safrinha, onde a incidência deste alvo tende a ser maior. |
Cupim-de-montículo, Cupim- de-monte (Proconitermes triacifer) | 0,9 - 1,25 L/100 kg sementes | ||
Cupim-de-montículo, Cupim (Syntermes molestus) | 1,45 - 1,7 L/100 kg sementes | ||
Pulgão (Rhophalosiphum maidis) | 1,45 – 1,7 L/100 kg sementes | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 1,5 L/100 kg sementes | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 1,25 - 1,50 L/100 kg sementes | ||
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 2,2 L/100 kg sementes | ||
Tripes (Frankliniela williamsi) | 2,8 L/100 kg sementes |
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
SOJA | Coró-da-soja (Phyllophaga cuyabana) | 0,35 - 0,7 L/100 kg sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O inseticida Rocks® poderá ser diluído em água antes do tratamento, sem exceder o volume de calda em 500mL/100 kg de sementes. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação da praga no plantio anterior. |
Vaquinha-verde-amarela, Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 0,5 litros/100 kg sementes | ||
Piolho-de-cobra (Julus hesperus) | 0,3 - 0,5 litros/100 kg sementes |
Cultura | Alvo biológico | Dose de produto comercial | Época e intervalo de aplicação |
Trigo | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,25 -0,35 litros/100 kg sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. O inseticida Rocks® poderá ser diluído em água antes do tratamento, sem exceder o volume de calda em 500mL/100 kg de sementes. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. A dose maior deverá ser usada em áreas de histórico de alta pressão de ocorrência da praga em plantio anterior, bem como baseado em cultivares mais suscetíveis. |
Pão-de-galinha, Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 0,25 -0,35 litros/100 kg sementes | ||
Pulgão-verde-dos-cereais, Pulgão-dos-cereais (Rhophalosiphum graminum) | 0,2 - 0,25 litros/100 kg sementes |
* No caso do milho, para o cálculo da dose por hectare, adotar a quantidade de 20kg de sementes ou
60.000 sementes necessárias para a semeadura de 1 hectare de área.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Milho | Frankliniella williamsi | Tripes | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). As sementes tratadas, quando semeadas em solo úmido, garantem germinação e emergência uniforme logo após o tratamento. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até́ se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio
(semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das pragas.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Não especificado por referir-se a tratamento de sementes.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
TANREK 500 SC é um inseticida sistêmico do grupo dos neonicotinoide que atua como antagonista dos receptores nicotínicos dos insetos.
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
CRISÂNTEMO (pulverização) | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 40 mL/ 100L água | 1000 L/ha | A aplicação pode ser realizada em cultivos protegidos e/ou estufas. Não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. A utilização de tela anti-afídeos é obrigatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não-alvos entrem em contrato com a cultura e reduzir a pressão de pragas. Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo, com intervalo de 3 a 7 dias. Nº máx. de aplicações: 3 |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
FUMO (Jato dirigido/ esguicho) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 480 mL/ha | 30 - 50 L/ha | A aplicação pode ser realizada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Realizar uma única aplicação, logo após o transplante das mudas para o local definitivo. Nº máx. de aplicações: 1 |
Pulgão-verde (Myzus persicae) |
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial | Volume de Calda | Número/Época/Intervalo de aplicação: |
MELÃO (esguicho) | Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 280 mL/ha | 10 – 15 mL/planta | A aplicação deve ser realizada no campo após o transplante ou germinação, no início do desenvolvimento vegetativo foliar. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. Realizar uma única aplicação |
até 7 dias após a semeadura – no máximo até BBCH 13. Nº máx. de aplicações: 1 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O produto deve ser diluído em água e aplicado na forma de pulverização na dose recomendada de acordo com o manejo e incidência da praga, utilizando-se equipamento terrestre, através de pulverizadores costais (manual, pressurizado ou motorizado), tratorizados com barra ou pulverizadores aéreos. Sempre seguir as indicações de uso e doses da bula independente da tecnologia a ser utilizada para a aplicação.
Antes da pulverização, certificar-se que os pulverizadores estejam em boas condições e calibrados corretamente visando assegurar a distribuição de maneira uniforme da calda e cobertura adequada das plantas. Seguir sempre as boas práticas e as recomendações do fabricante do equipamento a ser utilizado.
Preparo de calda
Para a preparação da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto, o tanque deve estar limpo e livre de resíduos de outros agrotóxicos.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamento de Proteção Individual (EPI) indicado para esse fim. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da calda.
Tecnologia de aplicação
A aplicação deve ser realizada de modo a não promover a geração de gotas com diâmetros volumétricos pequenos e/ou medianos. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes da planta e mantenha sempre a proximidade entre o alvo e o equipamento.
A calda deve permanecer em agitação para homogeneidade do ingrediente ativo. A escolha dos equipamentos a serem utilizados para aplicação deste produto poderá sofrer alterações a critério do Engenheiro Agrônomo, tomando-se o cuidado de evitar sempre a deriva e perdas do produto por evaporação.
APLICAÇÃO TERRESTRE: Aplique uniformemente com equipamento terrestre manual ou motorizado corretamente calibrado. Regular o equipamento de maneira a proporcionar boa cobertura de pulverização e menor deriva do produto, atentando para as indicações do fabricante.
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específica para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Equipamentos tratorizados: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelos fabricantes das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos. Ele poderá alterar as condições da aplicação visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Crisântemo UNA
Fumo. UNA
Melão 14 dias
UNA = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvo-biológico | Dose de aplicação gramas | Volume de calda | ||
Nome comum | Nome científico | produto comercial | Ingrediente ativo | ||
Algodã o | Pulgão-das-inflorescências Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 70 g/ha | 49 g/ha | 200-300 L/ha |
Tripes | Frankliniella schultzei | 100 g/ha | 70 g/ha | ||
Batata | Tripes | Thrips palmi | 100 g/ha | 70 g/ha | 500-1.000 L/ha |
Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Myzus persicae | 360 g/ha | 252 g/ha | ||
Cana- de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 280 g/ha | 200-400 L/ha |
Broca-da-cana | Migdolus fryanus | ||||
Citros | Minadora-das-folhas, Larva- minadora-das-folhas | Phyllocnistis citrella | 5 g/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | 2.000 L/ha |
Cochonilha-pardinha | Selenaspidus articulatus | 10 g/100L d’água | 7 g/100L d’água | ||
Cochonilha-de-placa, Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 10 g/100L d’água | 7 g/100L d’água | ||
Cigarrinha-da-cvc | Oncometopia facialis | 5 g/100L d’água | 3,5 g/100L d’água | ||
Feijão | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 250 g/ha | 175 g/ha | 200-300 L/ha |
Cigarrinha-verde, Cigarrinha | Empoasca kraemeri | ||||
Vaquinha-verde-amarela, Larva- alfinete | Diabrotica speciosa | 150 g/ha 105 g/ha | |||
Fumo | Broca-do-fumo, Broca-do-caule- do-tomateiro | Faustinus cubae | 15 g / 50 m² | 10,5 g / 50 m² | 40 L/50 m² |
Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Myzus persicae | 360 g/ha | 252 g/ha | 180-240 L/ha | |
Tomate | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 200 g/ha | 140 g/ha | 15 mL/planta |
Tripes | Thrips palmi | ||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 210 g/ha | ||
Pulgão-verde-claro, Pulgão-verde | Myzus persicae | 200 g/ha | 140 g/ha |
Nota: 1 kg de TRAPEZE 700 WG contém 700 g do ingrediente ativo imidacloprido.
Algodão | - Iniciar a aplicação do produto quando em 7 de 10 das plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e houver pulgões vivos. A aplicação do produto deve ser realizada até 60 dias após a emergência das plantas. É importante o controle até 50-60 dias após a emergência das plantas. Número de aplicações: Até 3 pulverizações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Batata |
Número de aplicações: Até 2 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Cana- de- açúcar | - Controle da broca-da-cana e cupim: aplicar o produto sobre os toletes no sulco de plantio. Número de aplicação: Uma aplicação por safra da cultura. Volume de calda: 200 a 400 L/ha. |
Citros |
Número de aplicações: Até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 2.000 L/ha. Aplicar o produto com adjuvante, óleo mineral ou óleo vegetal. |
Feijão | - Iniciar a aplicação do produto logo após o aparecimento das pragas. Número de aplicações: Até 4 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 200 a 300 L/ha. |
Fumo |
Número de aplicação: Uma aplicação por ciclo da cultura. Volume de calda: 180 a 240 L/ha. |
Tomate | - Iniciar as aplicações logo após o transplante, através de jato dirigido planta a planta, de maneira a atingir o caule e escorrer ao solo. Aplicar o produto logo no início do aparecimento da mosca-branca na lavoura. Número de aplicações: Até 3 aplicações por ciclo da cultura. Volume de calda: 500 a 1.000 L/ha. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Equipamentos de aplicação:
Pulverizador costal manual pressurizado ou motorizado; tratorizados com barra de pulverização. Na lavoura de citros, turboatomizadores.
Bico jato cônico vazio da série (D2), com pressão de trabalho em função do volume de calda a ser aplicado por área, 80 a 100 lb/pol².
Densidade de gotas 200 gotas/cm².
Nos tratamentos em canteiros, a aplicação deve ser feita através de pulverizador manual ou regador.
Na cultura do tomate, pulverizador costal manual ou motorizado, pulverizador tratorizado, sem a ponta do bico e adaptado com dosador (tubo plástico em forma de cachimbo) que permita aplicar em jato dirigido.
Condições climáticas:
Não aplicar o produto com ventos superiores a 6 km/h, não aplicar sob chuva; temperatura deverá ser inferior a 27°C; umidade relativa deverá ser superior a 55%. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
NOTA: Os volumes de calda citados em faixa variam em função do estado vegetativo, densidade foliar e porte das plantas.
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Encher ¾ do volume do tanque de pulverização com água e adicionar TRAPEZE 700 WG mantendo o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. A agitação da calda deve ser contínua durante o preparo da calda e durante a operação de aplicação da calda.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”. Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Algodão: 30; Batata: 21; Cana-de-açúcar: não determinado devido a modalidade de emprego; Citros: 21; Feijão: 21; Fumo: UNA (Uso não alimentar); Tomate: 7.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
O TRUDOR é um inseticida sistêmico do grupo químico neonicotinoide (imidacloprido) e inseticida de contato e ingestão do grupo químico metilcarbamato de oxima (Tiodicarbe), com uso exclusivo para tratamento de sementes, indicado para o controle das pragas para as culturas conforme especificado abaixo:
Cultura | Pragas Nome comum (Nome científico) | Dose (L/100 kg sementes) | Dose (g i.a./100 kg sementes) | Número, época e intervalo de aplicação |
Algodão | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | 1,5 a 2,4 | 225 a 360 | Pulgão, lagartas e tripes: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Helicoverpa (Helicoverpa armígera) | 2,0 a 2,4 | 300 a 360 | ||
Nematóides-de-galhas (Meloidogyne incognita) | 2,4 | 360 | ||
Nematoides-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
Milho | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 0,25 a 0,35 L/ 60000 sementes ou 1,25 a 1,75 L/100kg de sementes | 187,5 a 262,5 | Utilizar a maior dose quando houver histórico de alta pressão da praga. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | ||||
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | ||||
Tripes (Frankliniella williamsi) | ||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | ||||
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | 0,35 L/ 60000 sementes ou 1,75 L/100 kg de sementes | 262,5 | ||
Lagarta-cartucho (Spodoptera frugiperda) | 0,3 a 0,35 L/ 60000 sementes ou 1,5 a 1,75 L/100 kg de sementes | 225 a 262,5 | ||
Soja | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 0,25 a 0,3 | 37,5 a 45 | A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 0,5 a 0,7 | 75 a 105 |
Helicoverpa (Helicoverpa armigera) | Lagartas: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nematoides: O tratamento de sementes não elimina os nematoides do solo em área infestada, devendo ser associado com outras técnicas dentro de um planejamento agronômico para o processo de produção. Vaquinha e Corós: A dose maior deverá ser usada em áreas com histórico de alta pressão de ocorrência da praga. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. | |||
Nematóide-das-lesões (Pratylenchus brachyurus) | ||||
Nematóide-das-galhas (Meloidogyne javanica) | ||||
Piolho-de-cobra; Centopéia (Julus hesperus) | 0,3 | 45 | ||
Coró (Liogenys fuscus) | 0,2 a 0,3 | 30 a 45 | ||
Coró (Phyllophaga cuyabana) | ||||
Sorgo | Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda) | 0,5 a 1,0 | 75 a 150 | A dose maior deverá ser usada em regiões onde ocorreu alta infestação de lagartas no plantio anterior. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Broca-do-colo (Elasmopalpus lignosellus) | 1,25 a 1,5 | 187,5 a 225 | ||
Trigo | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 0,2 a 0,3 | 30 a 45 | Percevejo: Utilizar a dose maior em regiões com histórico de alta pressão da praga na região. Pulgão: Usar a maior dose recomendada para pulgões nas variedades suscetíveis ao VNAC. Nº de aplicação: 1 Volume de calda: Vide modo de aplicação. |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) |
Para as doses abaixo de 500 ml/100 kg de sementes, o produto pode ser diluído em água até completar este volume de calda.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturado e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda do produto sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros de aplicação.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Este produto é toxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrem antes da floração da cultura.
Não é autorizado o uso de imidacloprido em cultura subsequente ao cultivo aplicado.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS INTRUÇÕES DE APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros polinizadores forrageiam as plantas no período de floração, polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou aplicação em solo, quando recomendado;
ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para evitar potenciais danos.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Girassol | Elasmopalpus lignosellus | Broca do colo | Ver detalhes |
Mamona | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Milho | Spodoptera frugiperda | Lagarta-do-cartucho, Lagarta-militar | Ver detalhes |
Soja | Helicoverpa armigera | Lagarta-do-algodão | Ver detalhes |
Sorgo | Elasmopalpus lignosellus | Lagarta-elasmo | Ver detalhes |
Trigo | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágüe completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimentodo tanque.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe oequipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Cultura | Dias |
Algodão | Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego. |
Milho | |
Soja | |
Sorgo | |
Trigo |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO
ZAPRET FS é um inseticida sistêmico de contato e ingestão do grupo químico neonicotinóide, com uso exclusivo para o tratamento de sementes.
Cultura | Praga Nome comum (Nome científico) | Dose Produto Comercial (ml /100kg semente) | Volume de calda | Número/Época/Intervalo de Aplicação |
Pulgão-do-algodoeiro | Época de aplicação: Utilize o produto quando constatado a ocorrência da praga em cultivo anterior. Realize monitoramento periodicamente através de levantamentos populacionais constantes nas áreas infestadas ou com histórico de ocorrência da praga. No caso do algodão, use a maior dose em caso de maior população nas áreas infestadas. Seque as sementes tratadas à sombra, em local adequado. No. máximo de aplicações: 01 | |||
ALGODÃO | (Aphis gossypii) | 540 - 720 | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
Cupim | 720 | |||
(Syntermes molestus) | ||||
AMENDOIM | Tripes-do-bronzeamento | 120 | ||
Enneothrips flavens | ||||
Cupim-de-montículo | 300 | |||
ARROZ | Syntermes molestus | 500 mL água/ 100 kg semente | ||
Cupim-de-montículo Procornitermes triacifer | 300 | |||
Bicheira-da-raiz-do-arroz | 420 | |||
Oryzophagus oryzae | ||||
Pulgão-verde | 72 | |||
Rhopalosiphum graminum | ||||
AVEIA / | Pulgão-da-folha | 72 | ||
CEVADA | Metopolophium dirhodum | |||
Pão-de-galinha | 120 | |||
Diloboderus abderus | ||||
MILHO | Cigarrinha-do-milho | 960 |
(Dalbulus maidis) | ||||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 480 | |||
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 960 | |||
Cupim (Procornitermes triacifer) | 300 | |||
Cupim-de-montículo Syntermes molestus | 480 | |||
Percevejo-barriga-verde Dichelops furcatus | 420 | |||
Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 720 | 500 mL água/ 100 kg semente | ||
Tripes Frankliniella williamsi | 960 | |||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 200 | ||
TRIGO | Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 120 | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 84 | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 72 |
Nota: Taxa média e/ou faixa predominante da quantidade de sementes utilizada na semeadura: Algodão: 100.000 sementes/ha (8 a 15 kg/ha); Milho: 60.000 sementes/ha (10 a 20 kg/ha); Soja: até 50 kg/ha; Trigo: 120 a 150 kg/ha.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Milho | Rhopalosiphum maidis | Pulgão-do-milho, Pulgão-dos-cereais | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Realize o tratamento apenas uma vez, preferencialmente pouco antes do plantio ou semeadura. Opte por sementes de alta qualidade, que apresentem elevado poder germinativo e vigor, dando preferência ao uso de sementes certificadas. O procedimento de tratamento deve ser executado em um local arejado e designado especificamente para essa finalidade. Utilizando equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Preparo de calda:
O volume de calda recomendado para garantir uma distribuição uniforme sobre as sementes é de 500 mL para cada 100 kg de sementes. Nas doses mais baixas, é possível diluir o produto em água até atingir esse volume. Para doses superiores a 500 mL/100 kg de sementes, não há necessidade de adicionar água durante o tratamento. Diluir o produto em um recipiente próprio, respeitando o volume de calda recomendado.
Tecnologia de aplicação:
- Equipamentos de tratamento por bateladas ou lotes: Passo 1 - Limpar e regular o equipamento;
- Equipamentos com fluxo contínuo:
- Manutenção dos equipamentos:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade de canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Após o tratamento, é fundamental manter as sementes em ambiente sombreado e evitar a exposição direta à superfície do solo.
Não tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo caixas de sementes das máquinas semeadoras.
As sementes tratadas não devem ser utilizadas para a alimentação humana e/ou animal ou uso industrial. Ao semear as sementes tratadas, escolha um solo úmido que assegure uma germinação uniforme e uma emergência consistente da cultura.
Cumpra rigorosamente as recomendações oficiais quanto à profundidade de semeadura indicada para cada tipo de cultivo.
Consulte um Engenheiro Agrônomo para maiores esclarecimentos e/ou recomendação quanto à tecnologia de tratamento de semente.
Algodão (1) Amendoim (1)
Arroz (1)
Aveia/Cevada (1)
Milho (1)
Soja. (1)
Trigo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é o tratamento de sementes, não há restrições quanto a reentrada de pessoas em lavoura oriundas de sementes tratadas.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 250 a 350 ml/ha | 04 | FOLIAR 200 - 500 |
Tripes (Frankliniella schultzei) | 01 | |||
Mosca-branca (Bermisia tabaci raça B) | 800 ml/ha | 04 | ||
Percevejo-rajado (Horcias nobilellus) | 372 ml/ha | 03 | FOLIAR 200 - 300 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação fora do período de floração: Para controle de Pulgão-do-algodoeiro: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações quando 7/10 das plantas amostradas, apresentarem folhas com início de deformação e existirem pulgões vivos. Seguir o intervalo 5-7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Para controle de Tripes: Realizar uma única aplicação durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Aplicar o produto logo após o aparecimento da praga. Para controle de Mosca-branca: Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo da cultura. Iniciar as aplicações logo após o aparecimento da praga e efetuar reaplicações seguindo o ciclo dela. Seguir o intervalo 5-7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Para controle de Percevejo-rajado: Realizar no máximo 3 aplicações. Iniciar o tratamento logo após o aparecimento da praga. Usar doses maiores quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultivar apresentar maior densidade foliar. Seguir o intervalo 5-7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) | 3,6 - 4,8 L/ha | 01 | SULCO DE PLANTIO (CANA PLANTA) 200 |
Migdolus (Migdolus fryanus) | 6,0 - 7,0 L/ha | |||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 1,5 - 2,4 L/ha | |||
Cupim (Heterotermes tenuis) | 2,4 - 3,0 L/ha | |||
Cupim (Neocapritermes opacus) | 1,8 - 2,4 L/ha |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | Pão-de-galinha (Euetheola humilis) | 3,6 - 4,8 L/ha | 01 | SULCO DE PLANTIO (CANA PLANTA) 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. | ||||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 1,2 - 1,44 L/ha | 02 | ESGUICHO (drench) 250 |
Pulgão-do-fumo (Myzus persicae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas, com intervalo entre aplicações de 30 dias. A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||
SOJA | Percevejo-verde (Nezara viridula) | 480 ml/ha | 02 | FOLIAR 200 - 300 |
Época e Intervalo de Aplicação O controle químico dos percevejos deve ser realizado, a partir de 2 insetos adultos ou ninfas com mais de 0,5 cm, observados na média das amostragens pelo pano-de-batida. Para o caso de campo de produção de sementes esse nível deve ser reduzido para 1 percevejo por pano-de- batida. Aplicação fora do período de floração: As aplicações devem ser realizadas, com intervalo mínimo de 10 dias, no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até segundo broto lateral visível e antes do florescimento. Coso seja necessário reiniciar as aplicações após o período de florescimento, apenas retome a aplicação se a maioria das plantas estiverem no período de desenvolvimento de vagens (canivete). Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento. O controle deve ser aplicado assim que for atingido o limiar de dano econômico, não realizar aplicações tardias com alta intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Soja | Nezara viridula | Fede-fede, Percevejo-verde | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA.
Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades.
O equipamento para pulverização terrestre deve estar devidamente regulado e em condições adequadas de utilização;
Selecione as pontas e a pressão de pulverização para gerar gotas médias a grossas, segundo a norma ASABE S572.1;
Ajuste a velocidade do pulverizador para uma taxa de aplicação de 200 a 500 L/ha.
Evite as velocidades excessivas para diminuição do risco de deriva;
O sistema de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação;
Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva;
Reduzir a velocidade de aplicação e manter altura de pulverização em no máximo 50 cm do alvo auxilia na redução dos riscos de deriva;
Evitar aplicação em situações sem vento. Estas condições são iniciativas da ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas, fatores que ocasionam deriva;
Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico.
Utilizar pulverizador equipado, preferencialmente, com bicos tipo leque plano com indução de ar ou outra tecnologia antideriva equivalente.
Pulverizador tratorizado:
Volume de calda: Entre 200 a 500 L/ha. Velocidade do trator: 5 - 6 km/h.
Pressão de trabalho: Entre 60 - 80 Ib/pol² (psi).
Tamanho e densidade de gotas: Acima de 250 micra (gotas médias a grossas).
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes, aplicando gotas de diâmetros maiores reduz o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade.
Manter a calda de pulverização sob agitação continua e o registro do pulverizador fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar sobreposição nas áreas tratadas.
CULTURA | MODO DE APLICAÇÃO | DOSE DE APLICAÇÃO (ml p.c. /ha) | ZONA DE NÃO APLICAÇÃO ATÉ A BORDADURA (m) |
Algodão | Aplicação terrestre e tamanho de gota média a média/grossa | 350 | 1 |
800 | 2 | ||
372 | 2 | ||
Soja | Aplicação terrestre e tamanho de gota média a média/grossa | 480 | 36 |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Appalus 200 SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo. Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do Appalus 200 SC, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Equipamentos Costais (Manuais / Motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) e que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Jato Dirigido (específico para cana-de-açúcar):
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Jato Dirigido (Esguicho/Drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. Ele poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas. Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, para evitar riscos de corrosão, observando as recomendações a seguir.
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão (Foliar) | 30 |
Fumo (Foliar) | UNA |
Soja (Foliar) | 21 |
Cana-de-açúcar (Aplicação no sulco do plantio) | (1) |
UNA: Uso Não Alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO
CIGARAL® é um inseticida sistêmico de contato e ingestão do grupo químico neonicotinoide, recomendado para o controle de pragas nas culturas de algodão, cana-de-açúcar, citros, fumo e tomate.
Culturas | Alvo Biológico | Modo | Volume de calda | Dose (g i.a /ha) | Dose (g p.c /ha) |
Algodão | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Pulverização foliar | 200 L/ha | 49 – 70 | 70 – 100 |
Cana-de- açúcar | Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | Sulco de plantio (cana planta) | 100 a 180 L/ha | 490 | 700 |
Cupins (Heterotermes tenuis) | Soqueira: (cana soca) | 476 | 680 | ||
Citros | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | Pulverização Foliar em pomares acima de 3 anos | 2000 L/ha | 70 | 100 |
Fumo | Pulgão-verde (Myzus persicae) | Esguicho (drench) | 240 L de calda/ha (15 ml de calda/planta) | 210 – 252 | 300 – 360 |
Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 252 | 360 | |||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Rega do canteiro de mudas | 40 L de água/ 50 m2 | 252 | 360 | |
Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 252 | 360 | |||
Tomate | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | Pulverização foliar | 500 L de calda/ha | 100 | 140 |
Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. Em cultivares suscetíveis a virose, inicie as aplicações quando 5 a 10% das plantas apresentarem pulgões, mantendo o controle até 60 dias após a germinação, principalmente. Use outros inseticidas se necessário. Zona de não aplicação até a bordadura 19 metros para a dose de 70 g p.c /ha; e bordadura de 30 metros para a dose de 100 g p.c /ha.
Cupins (plantios novos): aplique preventivamente sobre os toletes, nos sulcos de plantio, antes da operação de cobertura.
Cigarrinha-das-raízes (soqueiras de cana-de-açúcar após a colheita da cana crua): aplique no início da infestação, quando forem encontradas as primeiras ninfas da cigarrinha-das-raízes nas bases das soqueiras da cana-de-açúcar.
No canteiro (Float) (rega): Aplique CIGARAL® preventivamente, na forma de rega sobre as mudas na bandeja do “float”, durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. A rega do canteiro de mudas com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Aplicação terrestre com barra baixa e gotas finas a médias/grossas. Zona de não aplicação até a bordadura 43 m.
Na lavoura (drench): Aplique CIGARAL® preventivamente, logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
CIGARAL® deve ser aplicado diluído em água. Adicione a dose recomendada diretamente no tanque do pulverizador contendo cerca de ¾ do volume total de água. Mantenha a calda sob agitação. Complete o volume do tanque com água, e mantenha a calda em agitação até o final da aplicação. Utilize um espalhan- te adesivo não iônico, para as aplicações em algodão e cana-de-açúcar.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes" adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido para a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador costal manual ou regador aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual).
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura dos citros na modalidade "pulverização foliar" fica restrita a pomares acima de três anos
Fumo - na lavoura (drench): Utilize pulverizador costal manual e aplique em jato dirigido à cada planta, na forma de drench (esguicho), utilizando-se 15 ml de calda/planta, de maneira que atinja o caule e escorra até o solo. A dose recomendada deve ser diluída em água, visando-se um gasto de 240 L de calda/ha. Faça uma única aplicação logo após o transplante. Para rega: usar volume de calda de 40 L de água/ 50 m2. Faça uma única aplicação.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Algodão | 30 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 21 |
Feijão | 21 |
Fumo | U.N.A.* |
Tomate | 7 |
(1): Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. *: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CORSÁRIO 700 WG é um inseticida sistêmico, do grupo químico dos neonicotinóides, indicado para controle de pragas nas culturas conforme quadro abaixo:
CULTURAS | PRAGAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL | VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO/ CICLO DE CULTURA |
Alface | Pulgão-do-alface Dactynotus sonchi | 300 g/ha | 300 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar uma única aplicação após o transplante das mudas, caso for constatada a presença da praga. PROIBIDA a aplicação na alface quando destinada à produção de sementes. Distâncias de Segurança: para pulverização foliar, respeitar a distância de 120 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro Aphis gossypii | 70 g/ha | 200-300 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Iniciar o controle quando for observada a presença de pulgões vivos em 7 das 10 plantas examinadas, ou caso for observado folhas com sinais da presença dos pulgões (encarquilhamento e/ou fumagina). As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo no máximo antes da emissão dos primeiros botões florais e folhas correspondentes fechadas, e no máximo em BBCH 24. Distâncias de Segurança: para a dose de 70 g p.c./ha, respeitar a distância de 19 metros de bordadura para a área tratada. | ||||
Café | Bicho-mineiro-do-café Leucoptera coffeella | 1000-1300 g/ha | 100-150 mL de calda/planta | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação no solo sob a projeção da copa em ambos os lados da planta, no período de outubro a dezembro, no início da estação chuvosa e após a floração, quando identificarmos as pétalas caídas e secas. Não aplicar antes e durante a floração. Utilizar dose de acordo com o número de plantas por hectare - até 4000 plantas: 1,0 kg/ha; de 4000 a 6000 plantas: 1,2 kg/ha; acima de 6000 plantas: 1,3 kg/ha. Em caso de reinfestação de bicho-mineiro, controlar utilizando outro inseticida recomendado para a praga. Redução de deriva: não se aplica, devido ao método de aplicação. | ||||
Cana-de- açúcar | Broca-da-cana Migdolus fryanus | 400 g/ha | 200-400 L/ha | 01 |
Cupim Heterotermes tenuis | ||||
Cigarrinha-das-raízes Mahanarva fimbriolata | 800 g/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os toletes, fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Também pode ser aplicado na base da touceira da cana soca, após o corte. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Redução de deriva: não se aplica, devido ao método de aplicação. | ||||
Cebola | Tripes Thrips tabaci | 100 g/ha | 400-600 L/ha | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação pode ser realizada desde que a cultura se destine à produção de bulbos. Realizar a aplicação quando for observada a presença do inseto em nível de controle. Atentar para insetos alojados na bainha das folhas. Aplicar com jato dirigido às bainhas das plantas, dando preferência para o tipo de ponta leque. Caso seja necessária nova aplicação utilizar inseticida com modo de ação diferente. Não utilizar o produto na cultura visando produção de sementes. Redução de deriva: não se aplica, devido ao método de aplicação. Distâncias de Segurança: para a dose de 100 g p.c./ha, respeitar a distância de 30 metros de bordadura para a área tratada. | ||||
Citros | Cigarrinha-da-cvc Oncometopia faciallis | 5 g/100 L de água | 2000 L/ha | 03 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação quando for observada a presença de praga. Manter o monitoramento e reaplicar quando necessário. Distâncias de Segurança: para a dose de 5 g p.c./100 L de água, respeitar a distância de 42 metros de bordadura para a área tratada. Utilizar somente em plantas acima de 3 anos de desenvolvimento. Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento | ||||
Eucalipto* | Cupim-de-montículo Systermes molestus | 500-750 g/ha | 50 mL de calda/planta | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Em eucalipto a aplicação é feita através de imersão das mudas antes do plantio, durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos. Aguardar secagem das bandejas antes de efetuar o plantio das mudas ou aplicação, após o plantio, na base de cada planta, com a utilização de pulverizador costal. |
Fumo (lavoura) | Pulgão-verde Myzus persicae | 360 g/ha | 10-15 mL de calda/ planta | 01 |
Broca-do-fumo Faustinus cubae | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO A aplicação só é recomendada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Realizar a aplicação logo após o transplante. Utilizar jato dirigido planta a planta (esguicho) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Não utilizar o produto na cultura visando produção de sementes. Redução de deriva: não se aplica, devido ao método de aplicação. | ||||
Melancia | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 10-15 mL/planta | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação logo após a emergência ou transplantio das plantas no campo ou no máximo até BBCH 13. Utilizar jato dirigido (“drench”) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. | ||||
Melão | Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 10-15 mL de calda/ planta | 01 |
Tripes Thrips palmi | 200 g/ha | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação logo após a emergência ou transplantio das plantas. Utilizar jato dirigido (“drench”) de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. Redução de deriva: não se aplica, devido ao método de aplicação. | ||||
Cupim de montículo | Cupim de montículo Syntermes molestus | 30 g/100 L de água | 1 L de calda por ninho | 01 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para o controle da praga, dilui-se o produto em água. Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se um litro da calda preparada. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Aplicar CORSÁRIO 700 WG nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação indicado para cada cultura.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Melancia | 07 dias |
Alface, Melão | 14 dias |
Cebola, citros | 21 dias |
Algodão | 30 dias |
Café | 45 dias |
Cana-de-açúcar | (1)* |
Fumo | UNA** |
*(1) Não determinado devido à modalidade de emprego. UNA** - Uso Não Alimentar
Não entrar nas áreas tratadas por um período de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação.
Culturas | Alvos | DOSES p.c | N° máx. aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Distância de Bordadura | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 70 g/ha | 1 | 200 – 300 | Barra Costal | 19 metros |
Tripes | Frankliniella schultzei | 100 g/ha | 30 metros | ||||
Época de aplicação: A aplicação deve ser realizada durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Obs.: Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Café | Cafezais com 2 anos ou mais | ||||||
Bicho- mineiro | Leucoptera coffeella | 1000 a 1300 g/ha | 1 | 100 - 150 mL/planta | Jato dirigido (Esguicho/Drench) | Não* aplicável | |
Cigarra-do- cafeeiro | Quesada gigas | ||||||
Cafezais com menos de 2 anos | |||||||
Bicho- mineiro | Leucoptera coffeella | 0,05 g/planta | 1 | 15 - 50 mL/planta | Jato dirigido (Esguicho/Drench) | Não* aplicável | |
Época de aplicação: Realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, podendo variar de acordo com a região de cultivo, no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região e do estágio de desenvolvimento do cafezal. Aplicar após florescimento, no máximo até BBCH 75, onde é possível identificar as pétalas caídas e secas ou no início de frutificação em estágio de chumbinho. Não aplicar durante o período de florescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante florescimento. Taxa máxima de aplicação por ciclo da cultura: Realizar uma aplicação por ciclo da cultura e não ultrapassar a dose máxima por planta de 0,39 g i.a. de imidacloprido. Respeitar a dose máxima por hectare recomendada na bula do produto. A dose varia de acordo com número de plantas por hectare: Para cafezais com 2 anos ou mais:
Obs.: Para plantas acima de 2 anos de desenvolvimento não deverá ser usado densidade MENOR do que 1800 plantas/ha. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 1 | 150 - 200 | Jato Dirigido | Não* aplicável |
Época de aplicação: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identifica a presença da praga. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Citros | Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 10 g/100 L água | 1 | 2000 | Costal Turbo Pistola | 68 metros** |
Larva- minadora- das-folhas | Phyllocnistis citrella | 5 g/100 L água | 42 metros** | ||||
Época de aplicação: Para a Cochonilha-Orthezia, aplicar o produto logo após do aparecimento da praga. Para o controle da Larva-minadora-das-folhas, o tratamento deve ser feito logo no início das brotações, direcionando o jato para as novas brotações, principalmente entre o 1° e 2° instar. Recomenda-se adicionar óleo mineral ou vegetal na calda de aplicação para melhorar a eficiência no controle, garantindo uma boa cobertura da planta tratada. Intervalo de aplicação: aplicação única. Obs.: Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento. A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura do ciros é restrita para: |
| |||||||
Fumo (Canteiro) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 15 g/50m² | 2 | 40L/50m2 | Rega | Não* aplicável |
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||||
Época de aplicação: As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. Intervalo de aplicações: 45 dias. Obs.: A rega do canteiro de mudas com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | |||||||
Fumo (Lavoura) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 360 g/ha | 1 | 180 – 240 | Esguicho (drench) | Não* aplicável |
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||||
Época de aplicação: A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. Intervalo de aplicação: aplicação única. Obs.: A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. |
*Não aplicável devido a modalidade/equipamento de aplicação.
**Distância de bordadura considerada apenas para a modalidade de aplicação foliar.
***UNA: Uso não alimentar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do CUTLASS®; FAVORITO 700 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do CUTLASS®; FAVORITO 700 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do CUTLASS®; FAVORITO 700 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de
calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Para as culturas com recomendação de aplicação foliar (área total), observar as áreas de não aplicação abaixo (zonas de segurança):
Cultura | Dose Máxima (g/ha) | Distância de bordadura (metros) | Tamanho de gota |
Algodão | 70 | 19 | médias a grossas |
Algodão | 100 | 30 | |
Citros | 70 | 42 | |
Citros | 140 | 68 |
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites
com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Café | 45 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 21 |
Fumo | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
®
de receptores de acetilcolina, o que significa que imita a ação do neurotransmissor acetilcolina (ACh). Inseticidas neonicotinóides, estimulam continuamente os receptores e, assim, causam a superestimulação do nervo, desordenando os movimentos do inseto, causando sua morte. É usado em aplicações no solo para controle de pragas na cultura da cana-de-açúcar, conforme quadro abaixo
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSES L p.c./ha (g i.a./ha) | ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,75 - 1,0 (360 - 480) | Época de aplicação: em soqueira da cana, quando for constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar uma aplicação a partir de 30 dias após o corte, em jato dirigido, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função, Para o controle da cigarrinha-das- raízes em soqueira de cana-de-açúcar após a colheita da cana crua, realizar a aplicação da calda inseticida em jato dirigido sobre a linha de cultivo, quando for observado o aparecimento das primeiras ninfas, e as condições do clima forem favoráveis ao desenvolvimento da praga | 100 - 200 | |
Intervalo de aplicação: Não sde aplica. | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Número de aplicação: Fazer apenas 01 aplicação durante a safra da cultura, 30 dias após - corte. | |||
Cupim (Heterotermes tenuis) | 0,75 - 1,0 (360 - 480) | Época de aplicação: fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco, sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântula), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Para o controle de cupins, em plantios novos, a aplicação é feita, preventivamente, sobre os toletes sementes colocadas no sulco de plantio antes da operação de cobertura. Intervalo de aplicação: Não se aplica. | 100 - 150 | |
Cupim (Neocapritermes opacus) | ||||
Número de aplicação: Fazer apenas 01 aplicação durante a safra da cultura. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Para o preparo de calda, deve-se utilizar água de boia qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
®
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do DIAMANTEBR
outros defensivos.
deve estar limpo de resíduo de
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade da sua capacidade, inserir a dose recomendada do
®
em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda da pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de inciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato planto), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e ser estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações, consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeito sempre as restrições e orientações descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto;
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis;
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução delimpeza;
Repita o passo 3;
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30ºC, de umidade relativa inferior a 55% e velocidade média do vento acima de 10 km/h. nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
TEMPERATURA | UMIDADE DO AR | VELOCIDADE MÉDIA DO VENTO |
Inferior a 30ºC | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e o clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível(média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento. .
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo.
No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Cana-de-açúcar: N.D - Não determinado por se tratar de tratamento de solo durante o plantio
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calcadas ao entrarem na área tratada”.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Abacaxi | Cochonilha- do-abacaxi | Dysmicoccus brevipes | 30 g/100 L de água | 1 | 30 – 50 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 75 | |
Cupim | Syntermes molestus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada até o máximo 30 dias após o transplante, logo no início do desenvolvimento vegetativo foliar. Aplicar no início da estação chuvosa, sendo recomendada uma aplicação de Evidence® 700 WG. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Não ultrapassar dose máxima de 0,014 g p.c./planta. | ||||||||
Alface | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | 14 | |
Pulgão | Dactinotus sonchi | 250 mL/bandeja de 200 alvéolos | Bandeja | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Aplicação em Bandeja: A aplicação deve ocorrer em bandejas ainda no viveiro de mudas. Aplicar em torno de 24 horas antes do transplante definitivo para o campo. Não ultrapassar dose máxima de 0,6 g p.c /bandeja 200 alvéolos. Pulverização foliar: Realizar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Para pulverização foliar, respeitar a distância de 120 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 70 g/ha | 3 | 200 – 300 L/ha | Barra Costal | 30 | |
Tripes | Frankliniella schultzei | 100 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo no máximo antes da emissão dos primeiros botões florais e folhas correspondentes fechadas. Não ultrapassar dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer outro produto a base de imidacloprido na área. Distâncias de Segurança: Para a dose de 70 g p.c./ha, respeitar a distância de 19 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 100 g p.c./ha, respeitar a distância de 30 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Alho | Tripes | Thrips tabaci | 100 g/ha | 1 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | 30 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde a praga se encontra abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Almeirão e Chicória | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 300 – 800 L/ha | Barra Costal | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar a aplicação a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas (ninfas ou adultos). Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Respeitar a distância de 4 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Brócolis | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 82 | |
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo, em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||||||
Cana-de- açúcar | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 1 | 150 – 200 L/ha | Jato Dirigido sulco de plantio | ND* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga ou em áreas com histórico de ocorrência. Realizar 1 aplicação por ciclo de cultivo. | ||||||||
Cebola | Tripes | Thrips tabaci | 100 g/ha | 1 | 300– 800 L/ha | Barra Costal | 21 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde a praga se encontra abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 30 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Citros | Minadora- das-folhas | Phyllocnistis citrella | 5 g/100 L de água | 1 | 2000 L/ha | Costal Turbo | 21 | |
Pulgão-preto | Toxoptera citricida | |||||||
Cigarrinha- da-cvc | Oncometopia facialis | |||||||
Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 10 g/100 L de água | ||||||
Cochonilha- pardinha | Selenaspidus articulatus | |||||||
Cochonilha- escama- farinha | Pinnaspis aspidistrae | |||||||
Cochonilha- cabeça-de- prego | Chrysomphalus ficus | |||||||
Cochonilha- verde | Coccus viridis | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Minador: realizar monitoramento e iniciar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. |
Orthezia: realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida.
Cochonilhas: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.
Utilizar somente em plantas acima de 3 anos de desenvolvimento. Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento.
Distâncias de Segurança:
Para a dose de 5 g p.c./100L água, respeitar a distância de 42 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes;
Para a dose de 10 g p.c./100L água, respeitar a distância de 68 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Couve | Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 14 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||||||
Couve- flor | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 82 | |
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | ||||||
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 300 g/ha | 250 mL / bandeja de 200 alvéolos | Bandeja de mudas | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Aplicação em bandeja de mudas deverá ser realizada um dia antes do transplante. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||||||
Crisântemo | Tripes | Thrips palmi | 100 g/ha | 1 | 300 – 1000 L/ha | Barra Costal | UNA* | |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 360 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | ||||||||
Cupim-de- monte | Cupim | Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 | 1 L/ninho | (*) | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se a calda preparada através de um funil ou similar. | ||||||||
Eucalipto (Viveiro) | Vespa-das- galhas | Leptocybe invasa | 350 – 750 g/100 L de água, de acordo com a infestação | 3 | 100 L /12 mil mudas (imersão) 1000 mL/m2 de planta (rega) | Imersão e Rega | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle da vespa-das-galhas fazer aplicação via rega ou imersão das mudas. Os tratamentos devem ser realizados entre uma e três vezes durante o ciclo das mudas no viveiro. No uso em rega, aplicar ainda no viveiro de mudas 24 horas antes do transplante definitivo no campo. | ||||||||
Eucalipto (Viveiro e Campo) | Cupins | Syntermes molestus | 500 – 750 g/100 L de água, de acordo com a infestação | 1 | 25 mL/planta | Imersão e Rega | UNA* | |
Cornitermes bequaerti |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas logo após o transplantio no campo.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Euphorbia (Poinsétia) | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 30 g/100 L de água | 1 | 600 – 1200 L/ha | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | ||||||||
Fumo (Canteiro) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 15 g/50 m² | 2 | 40 L de água/ 50 m2 | Rega no canteiro de mudas | UNA* | |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: No tratamento de rega em canteiro, são feitas duas aplicações: a primeira logo após a semeadura e a segunda, 45 dias após. As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. | ||||||||
Fumo (Lavoura) | Pulgão- verde | Myzus persicae | 360 g/ha | 1 | 200 a 500 L/ha | Jato Dirigido / Esguicho (Drench) | UNA* | |
Broca-do- fumo | Faustinus cubae | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o transplante das mudas no aparecimento dos primeiros sinais das pragas. A aplicação, via esguicho (drench,) deverá ser feita em jato dirigido ao colo das plantas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. | ||||||||
Gérbera | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 30 g/100 L de água | 1 | 600 – 1200 L/ha | Barra Costal | UNA* | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | ||||||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato Dirigido / Esguicho (Drench) | 40 | |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 200 g/ha | ||||||
Tripes | Thrips palmi | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar somente uma única aplicação via esguicho, em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo, estando as plantas com no máximo até a 3° folha verdadeira no ramo principal. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Quando realizar aplicações de Evidence 700 WG via esguicho, não deverá ser feito outras aplicações de produto a base de imidacloprido na área. | ||||||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) / Gotejamento | 14 | |
Pulgão-das- inflorescências | Aphis gossypii | 200 g/ha | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | |||||
Tripes | Thrips palmi | 200 g/ha |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação via Esguicho (“Drench”) ou gotejamento, deve ser feita em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo estando as plantas com no máximo até a 3° folha verdadeira no ramo principal. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Quando realizar aplicações de Evidence 700 WG via esguicho ou gotejamento, não deverá ser feito outras aplicações de produto a base de imidacloprido na área | ||||||||
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Pinus (Viveiro e Campo) | Pulgão-do-pinus | Cinara atlantica | 37,5 g/100 L de água em baixa infestação | 1 | 1000 ml/m2 (viveiro) 25 mL/planta (campo) | Imersão e Rega | UNA* | |
75,0 g/100 L de água, em alta infestação | ||||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicação no viveiro deve ser feita através de imersão ou rega das bandejas de mudas. No campo, deve ser feita através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas após o transplantio. | ||||||||
Repolho | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 300 g/ha | 1 | 10 – 15 mL/planta | Jato dirigido / Esguicho (Drench) | 50 | |
Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 200 g/ha | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A aplicação em “Drench” (Esguicho) deve ser feita a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. |
*UNA = Uso não alimentar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Abóbora | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Berinjela | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Brócolis | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Couve | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Jiló | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
No caso de quimigação considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador costal manual ou regador com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo
após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual)
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o solo ao redor do caule da planta ou em jato contínuo, na área de maior concentração das raízes sob a projeção da copa. A calda deve penetrar imediatamente ao solo. Remover plantas invasoras do local antes da aplicação.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente
ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Alvos | DOSES p.c | N° máx. aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Distância de Bordadura | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 70 g/ha | 1 | 200 – 300 L/ha | Barra Costal | 19 metros |
Tripes | Frankliniella schultzei | 100 g/ha | 30 metros | ||||
Época de aplicação: A aplicação deve ser realizada durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Obs.: Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Café | Cafezais com 2 anos ou mais | ||||||
Bicho- mineiro | Leucoptera coffeella | 1000 a 1300 g/ha | 1 | 100 - 150 mL/planta | Jato dirigido (Esguicho/Drench) | Não* aplicável | |
Cigarra-do- cafeeiro | Quesada gigas | ||||||
Cafezais com menos de 2 anos | |||||||
Bicho- mineiro | Leucoptera coffeella | 0,05 g/planta | 1 | 15 - 50 mL/planta | Jato dirigido (Esguicho/Drench) | Não* aplicável | |
Época de aplicação: Realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, podendo variar de acordo com a região de cultivo, no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região e do estágio de desenvolvimento do cafezal. Aplicar após florescimento, no máximo até BBCH 75, onde é possível identificar as pétalas caídas e secas ou no início de frutificação em estágio de chumbinho. Não aplicar durante o período de florescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante florescimento. Taxa máxima de aplicação por ciclo da cultura: Realizar uma aplicação por ciclo da cultura e não ultrapassar a dose máxima por planta de 0,39 g i.a. de imidacloprido. Respeitar a dose máxima por |
hectare recomendada na bula do produto. A dose varia de acordo com número de plantas por hectare: Para cafezais com 2 anos ou mais:
Obs.: Para plantas acima de 2 anos de desenvolvimento não deverá ser usado densidade MENOR do que 1800 plantas/ha. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Cana-de- açúcar (plantio) | Cupim | Heterotermes tenuis | 400 g/ha | 1 | 150 – 200 L/ha | Jato Dirigido | Não* aplicável |
Época de aplicação: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identifica a presença da praga. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Cana-de- açúcar (soqueira) | Cigarrinha- das-raízes | Mahanarva fimbriolata | 300 a 400 g/ha | 1 | 100 – 180 L/ha | Jato Dirigido | Não* aplicável |
Época de aplicação: Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100 a 180 litros de calda/ha em aplicação por dirigido. Intervalo de aplicação: aplicação única | |||||||
Citros | Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 10 g/100 L água | 1 | 2000 L/ha | Costal Turbo Pistola | 68 metros** |
Larva- minadora- das-folhas | Phyllocnistis citrella | 5 g/100 L água | 42 metros** | ||||
Época de aplicação: Para a Cochonilha-Orthezia, aplicar o produto logo após do aparecimento da praga. Para o controle da Larva-minadora-das-folhas, o tratamento deve ser feito logo no início das brotações, direcionando o jato para as novas brotações, principalmente entre o 1° e 2° instar. Recomenda-se adicionar óleo mineral ou vegetal na calda de aplicação para melhorar a eficiência no controle, garantindo uma boa cobertura da planta tratada. Intervalo de aplicação: aplicação única. Obs.: Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento. A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura do ciros é restrita para:
| |||||||
Cupim-de- monte | Cupim | Cornitermes cumulans | 30 g/100 L de água | 1 | 1 L/ninho | (***) | Não* aplicável |
Época de aplicação: O controle dos cupinzeiros deve ser feito diluindo 30 g/100L de água, colocando 1 L da calda preparada diretamente no cupinzeiro, através de um buraco aberto do topo ao núcleo, com auxílio de uma barra de aço de 25 mm de diâmetro. Intervalo de aplicação: aplicação única. | |||||||
Fumo (Canteiro) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 15 g/50m² | 2 | 40 L/50m2 | Rega | Não* aplicável |
Pulgão- verde | Myzus persicae | ||||||
Época de aplicação: As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do transplante para |
o local definitivo. Intervalo de aplicações: 45 dias. Obs.: A rega do canteiro de mudas com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | |||||||
Fumo (Lavoura) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 360 g/ha | 1 | 180 – 240 L/ha | Esguicho (drench) | Não* aplicável |
Pulgão- verde | Myzus persicae | ||||||
Época de aplicação: A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. Intervalo de aplicação: aplicação única. Obs.: A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. |
*Não aplicável devido a modalidade/equipamento de aplicação.
**Distância de bordadura considerada apenas para a modalidade de aplicação foliar.
(***)UNA: Uso não alimentar.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Todas as culturas | Cornitermes cumulans | Cupim de montículo | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
MODO DE APLICAÇÃO
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do GALEÃO® deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do GALEÃO® em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do GALEÃO® em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de Instruções de Uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Para as culturas com recomendação de aplicação foliar (área total), observar as áreas de não aplicação abaixo (zonas de segurança):
Cultura | Dose Máxima (g/ha) | Distância de bordadura (metros) | Tamanho de gota |
Algodão | 70 | 19 | médias a grossas |
Algodão | 100 | 30 | |
Citros | 70 | 42 | |
Citros | 140 | 68 |
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura.
Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical do ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia
Inicie a aplicação somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
Limpe todo o pulverizador, incluindo os materiais utilizados para o enchimento do tanque. Utilize EPI e tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Culturas | Dias |
Algodão | 30 |
Café | 45 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Citros | 21 |
Cupim-de-monte | UNA |
Fumo | UNA |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Tripes | Frankliniella schultzei | 450 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano | ||||||
Algodão (cultivar CNPA/ITA- 90) | Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 600 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Cupim | Syntermes molestus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 100 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Arroz | Cupins-de-montículo | Syntermes molestus | 250 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Procornitermes triacifer | ||||||
Bicheira-da-raiz-do- arroz | Oryzophagus oryzae | 350 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Aveia Cevada | Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 60 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Feijão | Moscas-brancas | Bemisia tabaci | 250 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Bemisia tabaci raça B | ||||||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | |||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | |||||
Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | |||||
Pulgão-do-feijoeiro | Aphis craccivora | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Cupins | Procornitermes triacifer | 50 mL/60.000 sementes** ou 250 mL/100 Kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Syntermes molestus | 80 mL/60.000 sementes** ou 400 mL/100 Kg de sementes*** | |||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | 70 mL/60.000 sementes** ou 350 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Percevejo-barriga- verde | Diceareus melacanthus sin.: Dichelops melacanthus | 70 - 150 mL/ 60.000 sementes** ou 350 - 750 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | 80 mL/60.000 sementes** ou 400 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 120 mL/60.000 sementes** ou 600 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | 160 mL/60.000 sementes** ou 800 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO® FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. A maior dose deve ser utilizada em épocas de elevadas infestações da praga e/ou em regiões com histórico de ocorrência da praga ou doença. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare | ||||||
Soja | Coró | Phyllophaga cuyabana | 100 – 200 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO® FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. A maior dose deve ser utilizada em épocas de elevadas infestações da praga e/ou em regiões com histórico de ocorrência. | ||||||
Trigo | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 60 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 mL/100 kg de sementes | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 70 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida GAUCHO®FS deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Milho | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | FOLIAR 600 - 1200 | |||
Pulgão (Dactinotus sonchi) | 300 g/ha | 01 | BANDEJA 250 ml de calda/bandeja de 200 alvéolos | |
ALFACE | ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Bandeja: A aplicação deve ocorrer em bandejas ainda no viveiro de mudas. Aplicar em torno de 24 horas antes do transplante definitivo no campo. Pulverização Foliar: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas sendo que as aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura, antes do período de inflorescência e florescimento. A colheita deve ocorrer antes do florescimento. | |||
Proibido o uso destinado à produção de sementes botânicas. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | ||
ALGODÃO | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 70 g/ha | 01 | FOLIAR 200-300 | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 g/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Pulgão-do-algodoeiro: A aplicação deverá ser realizada quando em 7 das 10 plantas examinadas estiverem com as folhas com sinas de ataque (encarquilhamemo e/ou fumagina) ou existirem pulgões vivos. É importante o controle das plantas até 50-60 dias após no período de emergência. Para controle de Tripes: Aplicar o produto logo após o aparecimento da praga. As aplicações devem ser realizadas durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos) e, no máximo, em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. | ||||||
CAFÉ | Mosca-das-raízes (Chiromyza vittata) | Estádio da cultura: ≥ 2 anos | ≤ 4000 plantas/ha* | 1,0 kg/ha | 01 | JATO DIRIGIDO/ ESGUICHO (drench) 100-150 mL/planta |
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | 4000 - 6000 plantas/ha | 1,2 kg/ha | ||||
Cigarra-do-cafeeiro (Quesada gigas) | ≥ 6000 plantas/ha | 1,3 kg/ha | ||||
Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella) | Estádio da cultura: ≤ 2 anos | 0,05 g/planta | JATO DIRIGIDO/ ESGUICHO (drench) 15-50 ml/muda | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Aplicar após florescimento, onde identificamos as pétalas caídas e secas ou no início de frutificação em estádio de chumbinho, no máximo até BBCH 75. | ||||||
Não aplicar durante o período de florescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante florescimento. Realizar uma aplicação por ciclo da cultura e não ultrapassar a dose máxima por planta de 0,39 g i.a. de imidacloprido. Respeitar a dose máxima por hectare recomendada na bula do produto. * Limitado a densidade mínima de 1800 plantas/ha, não podendo exceder a dose máxima de 0,39 g i.a/planta. | ||||||
CANA-DE- AÇÚCAR | Cupim (Heterotermes tennuis) | 400 g/ha | 01 | SULCO DE PLANTIO (CANA PLANTA) 200-400 | ||
Broca-da-cana (Migdolus fryanus) | ||||||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 - 400 g/ha | SOQUEIRA DE CANA 100-200 | ||||
Bicudo da Cana (Sphenophorus levis) | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: - Cupim e Broca da cana: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR | plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identifica a presença da praga. - Bicudo da cana e Cigarrinha das raízes: Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100-200 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido. Realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte. | |||
CITROS | Minadora-das-folhas (Phyllocnistis citrella) | 5 g/ 100L de água | 01 | FOLIAR* VIA TRONCO** 2000 |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | ||||
Cigarrinha-da-cvc (Oncometopia facialis) | ||||
Cochonilha-orthezia (Orthezia praelonga) | ||||
Cochonilha-pardinha (Selenespidus articulatus) | ||||
Cochonilha-escama- farinha (Pinnaspis aspidistrae) | 10 g/ 100L de água | |||
Cochonilha-cabeça-de- prego (Chrysomphalus fícus) | ||||
Cochonillha-verde (Coccus viridis) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para controle de Minadora-das-folhas: Realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Para controle de Pulgão-preto: Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. Para controle de Cigarrinha-da-cvc: Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
CITROS | Para controle de Cochonilha-orthezia: Realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. Para controle das Cochonilhas: Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. (*) Aplicação em área total restrita aos pomares com idade acima de 3 anos. (**) Aplicação no tronco restrita a mudas e pomares em formação (abaixo de 3 anos). | |||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 15 g/ 50 m2 | 02 | REGA DO CANTEIRO DE MUDAS 40 L de água/ 50 m2 |
Pulgão-verde (Myzus persiscae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle no canteiro, deverão ser realizadas duas aplicações, sendo a primeira logo após a semeadura e a segunda após 45 dias. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 360 g/ha | 01 | ESGUICHO (drench) 200-500 |
Pulgão-verde (Myzus persiscae) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle na lavoura, deverá ser realizada apenas uma aplicação, logo após o transplante com jato dirigido, de forma que o produto atinja o caule o escorra até o solo. As inflorescências devem ser retiradas durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. | ||||
MELANCIA | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | ESGUICHO (drench) 10-15 ml/planta |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | |||
Tripes (Thrips palmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação via esguicho logo após a germinação no campo ou transplante das mudas, no máximo até BBCH 13 (até a terceira folha verdadeira no ramo principal). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento. | ||||
MELÃO | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | ESGUICHO (drench) e GOTEJAMENTO (drip) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE produto comercial | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
MELÃO | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | 01 | 10-15 ml/planta |
Tripes (Thrips palmi) | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma única aplicação via esguicho ou gotejamento, até 7 dias após a semeadura, no máximo até BBCH 13 (até a terceira folha verdadeira no ramo principal). Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Café | Chiromyza vittata | Berne-das-raízes, Mosca-das-raízes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Citros | Coccus viridis | Cochonilha-verde, Cochonilha-verde-do-cafeeiro | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
“ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA.”
CULTURA | MODO DE APLICAÇÃO | DOSE DE PRODUTO COMERCIAL | ZONA DE NÃO APLICAÇÃO ATÉ A BORDADURA (m) |
Alface | Aplicação terrestre com barra baixa e gostas médias a médias/grossas | 300 g/ha | 120 |
Algodão | Aplicação terrestre com barra baixa e gotas médias a médias/grossas | 70 g/ha | 19 |
100 g/ha | 30 | ||
Citros | Aplicação terrestre com turbo pulverizador e gotas média a médias/grossas | 100 g/ha | 42 |
200 g/ha | 68 | ||
Melão | Aplicação terrestre com barra baixa e gostas médias a médias/grossas | 200 g/ha | 2 |
300 g/ha | 3 |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Granary deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do Granary em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do Granary em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização com indução de ar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”.
Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador costal manual ou regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual)
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: Use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura do ar: abaixo de 30°C;
Umidade relativa do ar: acima de 55%;
Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. Ele poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
CULTURAS | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Alface | 14 |
Algodão | 30 |
Café | 45 |
Citros | 21 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Fumo | UNA |
Melancia | 40 |
Melão | 14 |
UNA: Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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IMIDACLOPRID NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
ALGODÃO | Percevejo-rajado Horcias nobilellus | 155 | 3 | 200 - 300 |
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 355 | 1 | ||
Pulgão Aphis gossypii | 145 - 155 | 3 | ||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-rajado: iniciar a aplicação quando constatado 1 percevejo em média por planta, sempre respeitando a restrição de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Mosca-branca: realizar a aplicação logo após o aparecimento da praga, sempre respeitando a restrição de uso. Pulgão: iniciar a aplicação quando constatado a presença de populações significativas e uniformes da praga na área, sempre respeitando a restrição de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: | ||||
CITROS | Cigarrinha Oncometopia facialis | 140 - 300 ou (7,0 - 15,0 mL/100 L de água) | 3 | 2000 |
Pulgão-preto Toxoptera citricida | 21 - 45 ou (7,0 - 15,0 mL/100 L de água) | 3 | 300 | |
Psilídio Diaphorina citri | 31 – 167 ou 6,25 – 8,35 mL/100 L de água | 4 | 500 - 2000 | |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Cigarrinha: Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. Pulgão-preto: Iniciar a aplicação logo após o início da infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. Psilídio: Iniciar as aplicações, quando houver entre 5 a 10% de ramos com presença de adultos ou ninfas, ou 10% de plantas com adultos do Psilídeo, ou em áreas com histórico recente de plantas contaminadas ou de pomares vizinhos com a presença de greening. Recomenda-se adicionar 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal. Se necessário reaplicar com intervalo de 14 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: |
Limitações de uso: as aplicações devem ser realizadas durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais.
Zona de não aplicação até a bordadura: 8 m para dose de 155 mL/ha e 21 m para dose de 355 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
Limitações de uso: a aplicação foliar na cultura dos citros fica restrita a pomares acima de três anos.
Zona de não aplicação até a bordadura: 21 m para as doses de 21, 31, 45, 140 e 167 mL/ha e 36 m para dose de 300 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
IMIDACLOPRID NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
FUMO | Broca-do-fumo Faustinus cubae | 500-600 (via esguicho ou foliar) | 2 via esguicho (drench) 1 via foliar | 250 |
Pulgão-do-fumo Myzus persicae | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Broca-do-fumo e Pulgão-do-fumo: podem ser aplicados via esguicho ou via foliar. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: | ||||
MILHO | Percevejo-barriga-verde Diceraeus melacanthus | 200 | 2 | 200 |
Pulgão-do-milho Rhopalosiphum maidis | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejo-barriga-verde: iniciar a aplicação quando for constatado a presença da praga logo após a emergência do milho. Pulgão-do-milho: Iniciar a aplicação quando constatar 20% de plantas atacadas em condições de estiagem e em condições normais 50% das plantas amostradas apresentarem 100 pulgões por planta. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: As aplicações devem ser realizadas a partir da emergência até que a planta atinja de 8 folhas completamente expandidas (V8) durante o desenvolvimento vegetativo. Não aplicar após a emergência dos pendões e durante o florescimento Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: | ||||
PASTAGEM | Cigarrinha-da-pastagem Deois flavopicta | 250 - 300 | 1 | 300 |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO Realizar a aplicação quando constatado por amostragem uma infestação média de 27 (vinte e sete) ninfas/m2. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: |
Aplicação via Esguicho (drench): a aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. Se necessário reaplicar com intervalo de 30 dias.
Aplicação via Foliar: a aplicação foliar deverá ser realizada quando constatar os primeiros sinais da praga na lavoura, sempre respeitando a restrição de uso.
Limitações de uso: a pulverização somente pode ser realizada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Zona de não aplicação até a bordadura: 34 m para dose de 500 mL/ha e 43 m para dose de 600 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
Zona de não aplicação até a bordadura: 10 m.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula
Limitações de uso: não aplicar durante a floração.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
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IMIDACLOPRID NORTOX | ||||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./ha | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA (L/ha) |
Nome comum/ Nome científico | ||||
SOJA | Percevejo verde-pequeno Piezodorus guildinii | 250 | 2 | 200 - 300 |
Percevejo marrom Euschistus heros | 250 | |||
Percevejo-verde Nezara viridula | 200 - 250 | |||
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 250 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Percevejos: iniciar a aplicação quando constatado 2 insetos adultos ou ninfas com mais de 0,5 cm, observados na média das amostragens pelo pano de batida. Para o caso de campo de produção de sementes esse nível deve ser reduzido para 1 percevejo por pano de batida. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque ou quando a cultura apresentar maior densidade foliar. Desde que respeite sempre as restrições de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 10 dias. Mosca-branca: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e repetir se necessário. Desde que respeite sempre as restrições de uso. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: | ||||
TOMATE | Tripes Thrips palmi | 150 – 200 | 3 | 1000 |
Tripes Frankliniella schultzei | 600 | |||
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B | ||||
Pulgão Myzus persicae | 750 | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Tripes: iniciar o controle logo após o aparecimento da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Mosca-branca: Aplicar no início do desenvolvimento da cultura logo após o transplante das mudas, no início da infestação da praga. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. Pulgão: Iniciar o controle no início da infestação. Se necessário reaplicar com intervalo de 7 dias. MEDIDAS DE MITIGAÇÃO: |
Limitações de uso: as aplicações devem ser realizadas no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar antes do período de inflorescência, com restrição de aplicação até segundo broto lateral visível e antes do florescimento. Reiniciar as aplicações após o período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das plantas. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados os primeiros botões florais em formação e durante o florescimento.
Zona de não aplicação até a bordadura: 13 m.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
Limitações de uso: a aplicação pode ser realizada somente após a floração.
Zona de não aplicação até a bordadura: 7 m para dose de 150 mL/ha e 10 m para dose de 200 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
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Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprid.
IMIDACLOPRID NORTOX | ||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE mL p.c./100 kg de semente |
Nome comum/ Nome científico | ||
ALGODÃO | Tripes Frankliniella schulzei | 600 - 750 |
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 750 | |
Pulgão Aphis gossypii | ||
ARROZ | Cupim Procornitermes triacifer | 300 - 350 |
Cupim Syntermes molestus | ||
ARROZ IRRIGADO | Bicheira-da-raiz Oryzophagus oryzae | 300 - 450 |
FEIJÃO | Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | 300 - 350 |
Cigarrinha-verde Empoasca kraemeri | 300 - 400 | |
Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 300 - 350 | |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens Deois flavopicta | 750 |
Cigarrinha-do-milho Dalbulus maidis | 1000 | |
Tripes Frankliniella williamsi | 750-1000 | |
SOJA | Vaquinha-verde-amarela Diabrotica speciosa | 250 |
Mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B | ||
Tripes Frankliniella schultzei | ||
TRIGO | Percevejo-barriga-verde Diceraeus melacanthus | 100 |
Pulgão-verde-dos-cereais Rhopalosiphum graminum | 75 - 100 | |
Coró-das-pastagens Diloboderus abderus | 130 | |
Efetuar apenas uma aplicação na modalidade de tratamentos de sementes. Seguir as instruções de mitigação para tratamento de sementes: descritas no item 1.2.1 desta bula. |
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Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprid.
IMIDACLOPRID NORTOX | |||
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | DOSE L p.c./ha | NÚMERO, ÉPOCA DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | |||
CANA-DE- AÇÚCAR | Gorgulho-da-cana-de-açúcar (Sphenophorus levis) | 1,5 - 2,0 | Aplicar diretamente no sulco do plantio, direcionando do jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha |
Migdolus (Migdolus fryanus) | 2,5 - 3,0 | ||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,75 - 1,0 | ||
Cupim (Heterotermes tenuis) | 1,0 - 1,25 | ||
Cupim (Neocapritermes opacus) | 0,75 - 1,0 | ||
Pão-de-galinha (Euetheola humilis) | 1,5 - 2,0 |
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX contém 480 gramas do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprid.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Euetheola humilis | Cascudo-preto, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Pastagens | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
TRATAMENTO DE SEMENTES
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
VER 30 – 25.11.2024
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas e/ou do agricultor que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
ATENÇÃO: |
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.)
antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
FOLIAR / JATO DIRIGIDO / ESGUICHO (DRENCH)
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDACLOPRID NORTOX
deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do IMIDACLOPRID NORTOX, acrescentar adjuvante na proporção recomendada quando houver de acordo com o quadro de instruções de uso do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
VER 30 – 25.11.2024
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador tratorizado dotado de pontas do tipo cone vazio. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligadas para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com espectro de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
VER 30 – 25.11.2024
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Prefira sempre aplica com temperatura inferior a 30º C, umidade relativa superior a 55% e velocidade média do vento entre 3 à 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
VER 30 – 25.11.2024
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
CULTURAS | DIAS |
Algodão e Milho (aplicação foliar) | 30 |
Algodão, Arroz, Feijão, Milho, Soja e Trigo (tratamento de sementes) | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cana-de-açúcar | |
Citros e Soja (aplicação foliar) | 21 |
Fumo e Pastagem | UNA |
Tomate | 7 |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC | ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c mL/ha | ||
FUMO | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 500-600 (via esguicho) | A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. Nº máximo de aplicação: 2 Intervalo entre aplicações: 30 dias Volume de calda: 250 L/ha |
Pulgão-do-fumo (Myzus persicae) | |||
Para a aplicação foliar adotar as seguintes medidas: |
Limitações de uso: a pulverização somente pode ser realizada desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes.
Zona de não aplicação até a bordadura: 34 m para dose de 500 mL/ha e 43 m para dose de 600 mL/ha.
Seguir as instruções para redução de deriva durante as aplicações: descritas no item 1.2.2 desta bula.
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Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC contém 480 g do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprido
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c mL/100 kg de semente | |
ALGODÃO | Tripes (Frankliniella schulzei) | 600 - 750 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | 750 | |
Pulgão (Aphis gossypii) | ||
ARROZ | Cupim (Procornitermes triacifer) | 300 - 350 |
Cupim (Syntermes molestus) | ||
ARROZ IRRIGADO | Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae) | 300 - 450 |
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 750 |
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 1000 | |
Tripes (Frankliniella williamsi) | 750-1000 | |
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | 1000 | |
SOJA | Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | 250 |
Mosca-branca (Bemisia tabaci biótipo B) | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||
TRIGO | Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 100 |
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopalosiphum graminum) | 75 - 100 | |
Coró-das-pastagens (Diloboderus abderus) | 130 | |
Efetuar apenas uma aplicação na modalidade de tratamentos de sementes. Seguir as instruções de mitigação para tratamento de sementes: descritas no item 1.2.1 desta bula. |
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Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX480 SC contém 480 g do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprido.
CULTURA | ALVO BIOLÓGICO | IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC | ÉPOCA, NÚMERO E VOLUME DE CALDA |
Nome comum/ Nome científico | DOSE de p.c L/ha | ||
CANA-DE- AÇÚCAR | Gorgulho-da-cana-de- açúcar (Sphenophorus levis) | 1,5 - 2,0 | Aplicar diretamente no sulco do plantio, direcionando do jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (toletes, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. Usar a maior dose quando houver maior intensidade de ataque. Nº máximo de aplicação: 1 Volume de calda: 200 L/ha |
Migdolus (Migdolus fryanus) | 2,5 - 3,0 | ||
Cigarrinha-das-raízes (Mahanarva fimbriolata) | 0,75 - 1,0 | ||
Cupim (Heterotermes tenuis) | 1,0 - 1,25 | ||
Cupim (Neocapritermes opacus) | 0,75 - 1,0 | ||
Pão-de-galinha (Euetheola humilis) | 1,5 - 2,0 |
Nota: 1 Litro do produto comercial (p.c) IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC contém 480 g do ingrediente ativo (a.i) Imidacloprido
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Arroz irrigado | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Batata | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Milho | Deois flavopicta | Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais | Ver detalhes |
Soja | Diabrotica speciosa | Larva-alfinete, Vaquinha-verde-amarela | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA
TRATAMENTO DE SEMENTES
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
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Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
O corante deve ser obrigatoriamente adicionado à calda no momento do tratamento das sementes, a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas. É de responsabilidade das empresas e/ou do agricultor que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
ATENÇÃO: |
As sementes tratadas destinam-se única e exclusivamente para o plantio, não podendo ser utilizadas para o consumo humano ou animal.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamentos de sementes.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.)
antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê
preferência ao uso de sementes certificadas.
1.2.2 JATO DIRIGIDO / ESGUICHO (DRENCH)
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do IMIDACLOPRID NORTOX 480 SC, acrescentar adjuvante na proporção recomendada quando houver de acordo com o quadro de instruções de uso do produto, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
VER 05 – 16.07.2024
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização que permita aplicar volume de calda específico para cada cultura e estádio de desenvolvimento, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Prefira sempre aplica com temperatura inferior a 30º C, umidade relativa superior a 55% e velocidade média do vento entre 3 à 10 km/h.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
VER 05 – 16.07.2024
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
VER 05 – 16.07.2024
CULTURAS | DIAS |
Algodão, Arroz, Arroz Irrigado, Milho, Soja e Trigo | Não determinado devido à modalidade de emprego. |
Cana-de-açúcar | |
Fumo | UNA |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Migdolus fryanus | Broca-da-cana, Migdolus | Ver detalhes |
Citros | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Este produto é tóxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.
Não utilizar imidacloprido em cultura subsequente quando houver possibilidade de florescimento, em campo aberto.
CULTURA | PRAGA Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | VOLUME DE CALDA | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO |
Iniciar a aplicação logo após o | |||||
aparecimento dos primeiros | |||||
sinais da praga e reaplicar no | |||||
caso de novas infestações com | |||||
intervalo entre 3 a 7 dias. | |||||
Realizar no máximo 3 | |||||
aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Se forem necessárias mais de | |||||
Crisântemo (1) | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 100 mL/100 L água | 1000 L/ha | Pulverização foliar terrestre, desde que em cultivos protegidos ou em estufas | três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) revestidos com tela anti- afídeos. A utilização de tela anti-afídeos é mandatória em |
cultivos protegidos para evitar | |||||
que insetos não-alvo entrem | |||||
em contato com a cultura e | |||||
reduzir a pressão de pragas; | |||||
A utilização de Imidacloprido | |||||
para flores não pode ser | |||||
realizada em cultivos em nível | |||||
de campo. | |||||
(1) Para a cultura do Crisântemo são necessárias medidas que visem a redução da deriva para | |||||
o método de aplicação utilizado. (Vide INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS | |||||
APLICAÇÕES.) |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Citros | Orthezia praelonga | Cochonilha-de-placa, Cochonilha-Orthezia | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
O produto é indicado para aplicações terrestres, em diferentes modalidades de aplicação, de acordo com as recomendações abaixo:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas que tenham indução de ar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura e não exceder 50 cm.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. A regulagem deve evitar que pressões de trabalho fora da faixa de 2 a 4,7 bar sejam adotadas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) com indução de ar, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas, numa faixa de pressão entre 2 e 4,7 bar. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica com indução de ar. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante, numa faixa de pressão entre 2 e 4,7 bar. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDACLOPRID 200 SC AGRIA deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do IMIDACLOPRID 200 SC AGRIA, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Crisântemo: UNA
UNA = Uso Não Alimentar
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
Este produto é tóxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.
Não é autorizado o uso de imidacloprido em cultura subsequente ao cultivo aplicado.
CULTURA | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto Comercial | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO | ||
Algodão (*) | Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | 100 | 450 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Pulgão-do-algodoeiro | |||||
(Aphis gossypii) | Uso | exclusivo | para | ||
Algodão (Cultivar CNPA/ ITA-90) (*) | 100 | 600 mL / Kg de sementes | tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da | ||
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||||
Cupim | cultura. | ||||
(Syntermes moletus) | |||||
Amendoim (*) | Tripes-do-bronzeamento (Enneothrips flavens) | 100 | 100 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Arroz (*) | Cupim-de-montículo (Syntermes molestus e Procornitermes triacifer) | 100 | 250 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 100 | 350 mL / Kg de sementes | |||
Pulgão-verde | |||||
Aveia Cevada (*) | (Rhopolosiphum graminum) | 100 | 60 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da | |
Pulgão-da-folha (Metopolophium dirhodum) | |||||
Pão-de-galinha | 100 mL / | cultura. | |||
(Diloboderus abderus) | 100 | Kg de sementes | |||
Milho (*) (1) | Cupim (Procornitermes triacifer) | 100 | 250 mL / Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |
Cupim (Syntermes molestus) | 100 | 400 mL / Kg de sementes | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 100 | 350 mL / Kg de sementes | |||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 100 | 400 mL / Kg de sementes | |||
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 100 | 600 mL / Kg de sementes | |||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 100 | 800 mL / Kg de sementes |
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||
(1) 20 Kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare. | |||
Soja (*) (2) | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 – 200 mL / 100 Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs.: A dose maior deve ser utilizada após avaliação prévia e quando constatada altas infestações da praga na área. |
(2) A dose maior deve ser utilizada após avaliação prévia e quando constatada altas infestações da praga na área. | |||
Trigo (*) | Pulgão-verde (Rhopolosiphum graminum) | 60 mL / 100 Kg de sementes | Uso exclusivo para tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 mL / 100 Kg de sementes | ||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 70 mL / 100 Kg de sementes |
(*) São necessárias medidas de mitigação que possam reduzir ou eliminar a exposição das abelhas a poeira. (Vide MITIGAÇÕES PARA TRATAMENTO DE SEMENTE.)
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor.
É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes.
Deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam devidamente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades.
Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol.
A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes.
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Para tratamento de sementes há indicativo de potencial risco da deriva da poeira proveniente do plantio de sementes tratadas, portanto medidas de redução de emissão de poeira são necessárias, tais como:
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilizar substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares;
Usar defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
IMIDAGOLD 700 WG é um Inseticida de ação sistêmica que atua interferindo na transmissão de estímulo no sistema nervoso, resultando na paralisia e morte do inseto.
Este produto é tóxico para abelhas. A aplicação aérea não é permitida. A pulverização não dirigida em área total deve obedecer às recomendações de tamanho de gota e zona de não aplicação. Não aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
CULTURAS | PRAGAS Nome Comum (Nome Científico) | DOSE Produto Comercial (Ingrediente ativo) | MODALIDADE DE APLICAÇÃO | VOLUME DE CALDA | NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES |
Deverá ser realizado | |||||
monitoramento na cultura | |||||
quanto à incidência de | |||||
pragas, sendo a aplicação | |||||
do produto recomendada | |||||
quando atingido o nível | |||||
de controle sugerido em | |||||
programas de manejo | |||||
integrado de pragas | |||||
(MIP). | |||||
No caso de pulgões, o | |||||
Pulgão-do- algodoeiro (Aphis gossypii) | 70 g/ha (49 g i.a./ha) | nível de controle recomendado depende da susceptibilidade da variedade cultivada à | |||
virose mosaico-das- | |||||
nervuras ou doença azul. | |||||
Nas variedades | |||||
suscetíveis, as | |||||
pulverizações de | |||||
Algodão (*) (1) | Pulverização | 100 – 300 L/ha | IMIDAGOLD 700 WG deverão iniciar-se quando | ||
de 5 a 10% das plantas | |||||
estiverem atacadas, ou | |||||
seja, presença de colônia, | |||||
e o nível de incidência de | |||||
plantas doentes seja | |||||
inferior a 2%. No caso do | |||||
percentual de plantas | |||||
com a virose estiver entre | |||||
2% a 6%, o nível para | |||||
controle é de 3% a 5% de | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 100 g/ha (70 g i.a./ha) | plantas com pulgões. Nas variedades tolerantes ou resistentes, o nível de controle dá-se quando | |||
constatado 40% das | |||||
plantas atacadas. O | |||||
monitoramento e controle | |||||
do pulgão são essenciais | |||||
até aos 60 dias da | |||||
emergência da cultura, |
embora este deva continuar até aos 120 dias, sobretudo nas variedades suscetíveis às viroses. O nível de controle para Tripes é de 70% das plantas infestadas. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo (antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos com o botão floral e a folha correspondente fechados). Este produto somente deverá ser aplicado antes da emissão dos primeiros botões florais. Realizar no máximo 3 aplicações durante o ciclo da cultura. | |||||
(*) Obs.: A aplicação por pulverização foliar é restrita a dose máxima de 640 g de imidacloprido/ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer outro produto à base de imidacloprido na área. (1) Para a cultura do Algodão são necessárias medidas que visem a redução da deriva para o método de aplicação utilizado. (Vide INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES.) Bordadura: Para Pulgão-do-algodoeiro, na cultura do Algodão, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 19 metros. Para Tripes, na cultura do Algodão, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 30 metros. | |||||
Cana-de- açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | 400 g/ha (280 g i.a./ha) | Pulverização (Sulco de plantio) | 100 – 400 L/ha | Deverá ser realizada única aplicação com jato dirigido ao sulco de plantio, sobre os colmos, cobrindo-os logo após o tratamento. Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a amostragem prévia identificar a presença da praga. |
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
Cigarrinha-das- raízes (Mahanarva fimbriolata) | 300 – 400 g/ha (210 – 280 g i.a./ha) | Pulverização (Soqueira) | Em soqueira de cana, quando constatada a presença de pragas em nível de dano econômico, realizar 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte, abrindo os sulcos laterais e procurando sempre colocar o produto abaixo do nível do solo, utilizando equipamentos pulverizadores adaptados para tal função utilizando 100 – 400 litros de calda/ha em aplicação por jato dirigido. Realizar no máximo 1 aplicação a partir de 30 dias após o corte. | ||
Bicudo-da-cana- de-açúcar (Sphenophorous levis) | |||||
Bordadura: Para Cupim, Cigarrinha-das-raízes e Bicudo-da-cana-de-açúcar na cultura da Cana-de- açúcar, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. | |||||
Cebola (2) | Tripes (Thrips tabaci) | 100 g/ha (70 g i.a/ha) | Pulverização | 100 – 300 L/ha | Realizar a pulverização quando no aparecimento da praga. Recomenda-se o uso de espalhante adesivo à calda de pulverização. As aplicações devem ser realizadas a partir do início do desenvolvimento vegetativo foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
(2) Para a cultura da Cebola são necessárias medidas que visem a redução da deriva para o método de aplicação utilizado. (Vide INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES.) Bordadura: Para Tripes, na cultura da Cebola, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 30 metros. |
Citros (***) | Minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 5 g/100 L (3,5 g i.a./100L) | Pulverização | 2000 L/ha | Para o controle de minadora-das-folhas recomenda-se o monitoramento do pomar com observações dos ramos recém brotados, época da primavera, e a presença ou não da praga. A presença é positiva quando há na folha pelo menos uma lagarta que esteja no primeiro ou segundo estágio. O controle deve ser adotado em pomares novos quando o talhão apresentar 10% de ramos com lagarta viva no primeiro e segundo estádio de desenvolvimento, e no caso de pomares adultos quando este índice for de 30%. O controle de pulgão, cigarrinha e cochonilhas deve ser feito com pulverizações de IMIDAGOLD 700 WG, assim que observado o aparecimento da praga e repetindo-se a intervalos de 14 dias para eliminar as reinfestações. Recomenda-se a utilização de óleo mineral ou vegetal na calda de pulverização. Realizar no máximo 4 aplicações por safra da cultura. |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | |||||
Cigarrinha-da-cvc (Oncometopia facialis) | |||||
Cochonilha- orthezia (Orthezia praelonga) | 10 g/100 L (7 g i.a./100 L) | ||||
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | |||||
(***) Obs.: A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura dos citros em plantas com idade inferior a três anos fica restrita à modalidade "aplicação no tronco". A recomendação de uso dos produtos contendo o ingrediente ativo Imidacloprido na cultura dos citros na modalidade "pulverização foliar" fica restrita a pomares acima de três anos. Bordadura: Para Minadora-das-folhas, Pulgão-preto e Cigarrinha-da-cvc, na cultura do Citros, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 42 metros. Para Cochonilha-orthezia e Cochonilha-pardinha, na cultura do Citros, respeitar Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) de 68 metros. |
Crisântemo (3) | Tripes (Thrips palmi) | 100 g/ha (70 g i.a./ha) | Pulverização | 300 – 600 L/ha | Realizar a pulverização quando do aparecimento da praga, repetindo em caso de reinfestação ao intervalo de 20 dias. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) revestidos com tela anti-afídeos. A utilização de tela anti- afídeos é mandatória em cultivos protegidos para evitar que insetos não- alvo entrem em contato com a cultura e reduzir a pressão de pragas. A utilização de imidacloprido para flores não pode ser realizada em cultivos em nível de campo. Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo da cultura (respeitando a taxa máxima de 3 aplicações de 200 g i.a./ha) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 360 g/ha (252 g i.a/ha) | ||||
(3) Para a cultura do Crisântemo são necessárias medidas que visem a redução da deriva para o método de aplicação utilizado. (Vide INSTRUÇÕES PARA REDUÇÃO DE DERIVA DURANTE AS APLICAÇÕES.) Bordadura: Para Tripes e Mosca-branca, na cultura do Crisântemo, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. | |||||
Fumo | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 15 g/50 m2 (10,5 g i.a/ha) | Rega (Canteiro) | 40 L/50 m2 | No tratamento de canteiro, deverão ser realizadas duas aplicações de IMIDAGOLD 700 WG na forma de rega, a primeira após a semeadura e a segunda 45 dias depois. As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do transplante para o local definitivo. A rega do canteiro de mudas com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar no máximo 2 |
aplicações por ciclo da cultura. | |||||
Pulgão-verde (Myzus persicae) | 360 g/ha (252 g i.a./ha) | Esguicho (Lavoura) | 180 – 240 L/ha | Aplicação no campo definitivo deverá ser feita logo após o transplante das mudas, na modalidade de esguicho, dirigindo-se o jato do pulverizador para a base da planta de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo. O volume de calda recomendado no esguicho é de 10 - 15 mL/planta, gastando-se de 180 a 240 L/ha de calda, o que equivale a 12 cargas de pulverizadores costais de 15 ou 20 litros, respectivamente. Desse modo, temos a recomendação de dose de 30 g do produto (1 saquinho) por pulverizador costal. A aplicação deverá ser realizada logo após o transplante das mudas para o local definitivo via esguicho (drench) direcionado ao solo das mudas. A aplicação via esguicho (drench) com produtos à base de imidacloprido pode ser realizada, desde que sejam retiradas as inflorescências durante o cultivo. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura. | |
Bordadura: Para Broca-do-fumo e Pulgão-verde, na cultura do Fumo, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. | |||||
Melão | Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha (140 g i.a./ha) | Esguicho | 10 – 15 mL/planta | Aplica-se o produto logo após a emergência das plantas na modalidade de esguicho, direcionando-se o jato para a base e gastando-se de 10 – 15 mL de calda/planta. O |
Tripes (Thrips palmi) |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | produto também pode ser utilizado em gotejamento, sendo também aplicado logo após a emergência das plantas. Realizar somente uma única aplicação via esguicho ou gotejamento, até 7 dias após a semeadura, no máximo até BBCH 13 (plantas com no máximo até a terceira folha verdadeira no ramo principal) e na dose máxima de 210 g i.a./ha. Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha (210 g i.a./ha) | Gotejamento | |||
Bordadura: Para Pulgão-das-inflorescências, Tripes e Mosca-branca, na cultura do Melão, não se aplica Distância de segurança (Zona de não aplicação até a bordadura) devido a modalidade de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Sphenophorus levis | Bicudo da Cana-de-açucar, Gorgulho-da-cana | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Selenaspidus articulatus | Cochonilha-pardinha | Ver detalhes |
Crisântemo | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Fumo | Faustinus cubae | Broca-do-caule-do-tomateiro, Broca-do-fumo | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
O produto é indicado para aplicações terrestres, em diferentes modalidades de aplicação, de acordo com as recomendações abaixo:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas que tenham indução de ar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura e não exceder 50 cm.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. A regulagem deve evitar que pressões de trabalho fora da faixa de 2 a 4,7 bar sejam adotadas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) com indução de ar, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado.
Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas, numa faixa de pressão entre 2 e 4,7 bar. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica com indução de ar. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante, numa faixa de pressão entre 2 e 4,7 bar. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) com indução de ar dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes" ou base da planta, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Pulverização em Citros:
Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme
recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se a adição de óleo mineral ou vegetal à calda de pulverização na concentração de 0,25% a 0,50%, e volume de calda de 2000 L/ha.
Preparo de calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do IMIDAGOLD 700 WG deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do IMIDAGOLD 700 WG em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do IMIDAGOLD 700 WG em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar. Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada.
Algodão: 30 dias
Cana-de-açúcar: (1)
Cebola: 21 dias
Citros: 21 dias Crisântemo: UNA Fumo: UNA Melão: 14 dias
: Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de uso. UNA: Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ABACAXI | Cochonilha- do-abacaxi | Dysmicoccu s brevipes | 100 mL / 100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) com cerca de 30 dias após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Cupim | Syntermes molestus | |||
ALFACE | Tripes | Thrips tabaci | 70 mL / 100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 7 dias. |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||
Pulgão-verde | Myzus persicae | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 250 – 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC quando em 7 de 10 plantas examinadas, as folhas estiverem começando a se deformar e existirem pulgões vivos. É importante o controle até 50 - 60 dias após a emergência das plantas. Para mosca-branca, iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e reaplicar seguindo o ciclo da mesma, fazendo rotação de produtos que possuam diferentes mecanismos de ação sobre a praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||
Percevejo- rajado | Horcias nobilellus | |||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 800 | ||
ALHO | Tripes | Thrips tabaci | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Recomenda-se adicionar a calda espalhante adesivo. Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 10 dias. |
BATATA | Tripes | Thrips palmi | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 15 dias. |
Pulgão-verde | Myzus persicae | 250 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
BERINJELA | Tripes | Thrips palmi | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) em jato dirigido no colo das plantas. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 | ||
Tripes | Thrips palmi | 35 – 50 mL/ 100 L água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 05 dias. | |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | |||
CEBOLA | Tripes | Thrips tabaci | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Recomenda-se adicionar a calda espalhante adesivo. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
CITROS | Minadora- das-folhas | Phyllocnistis citrella | 15 – 20 mL / 100 L água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Adicionar 0,25% de adjuvante (óleo vegetal ou mineral) no controle da cigarrinha-da-cvc (Oncometopia faciallis) e do Psilídio (Diaphorina citri). Realizar no máximo 04 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Cigarrinha- da-cvc | Oncometopia facialis | |||
Pulgão- preto-dos- citrus | Toxoptera citricida | 15 mL / 100 L de água | ||
Psilídio | Diaphorina citri | 15 – 20 mL / 100 L água | ||
Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 35 – 50 mL / 100 L água | ||
Mosca- negra-dos- citros | Aleurocanthus woglumi | 20 mL / 100 L de água |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
COUVE, COUVE- FLOR E REPOLHO | Pulgão-da- couve | Brevicoryne brassicae | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
CRISÂNTE MO | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 03 a 07 dias. |
FEIJÃO | Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 500 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 500 | ||
FUMO (CANTEIRO) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 50 mL/50 m² | Aplicar KOHINOR 200 SC via rega logo após a semeadura e reaplicar 45 dias após. Realizar no máximo 02 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 45 dias. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
FUMO (LAVOURA) | Broca-do- fumo | Faustinus cubae | 1200 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | |||
GÉRBERA | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 03 a 07 dias. |
MELANCIA | Pulgão-das- inflorescênci as | Aphis gossypii | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após a emergência das plantas. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mosca branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 |
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/ha) | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
MELÃO | Pulgão-das- inflorescênci as | Aphis gossypii | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após a emergência das plantas. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 500 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 07 dias. | |
Pulgão- verde | Myzus persicae | 250 | ||
Tripes | Thrips palmi | 350 | ||
PEPINO | Pulgão-das- inflorescênci as | Aphis gossypii | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) logo após a emergência das plantas. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Tripes | Thrips palmi | |||
PIMENTÃO | Pulgão- verde | Myzus persicae | 700 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 | ||
POINSÉTIA | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 100 mL/100 L de água | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Realizar no máximo 03 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 03 a 07 dias. |
TOMATE | Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 1000 | Aplicar KOHINOR 200 SC via “drench” (esguicho) após o transplante. Realizar no máximo 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura. |
Pulgão- verde | Myzus persicae | 350 | Aplicar KOHINOR 200 SC logo após o aparecimento da praga. Fazer rotação com produtos que possuam mecanismo de ação diferentes. Utilizar a dose maior em condições de alta infestação e favoráveis a praga. Realizar no máximo 05 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 04 dias. | |
Mosca- branca | Bemisia tabaci raça B | 350 – 500 | ||
Tripes | Thrips palmi | 250 – 350 | ||
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | 350 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Alface | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Algodão | Horcias nobilellus | Percevejo-rajado | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Berinjela | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Diaphorina citri | Psilídeo | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pepino | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Pimentão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
A aplicação do inseticida KOHINOR 200 SC deve ser efetuada através de pulverização terrestre.
APLICAÇÃO FOLIAR:
Para as culturas de alface, algodão, alho, batata, berinjela, cebola, citros, crisântemo, feijão, gérbera, melão, poinsétia e tomate, KOHINOR 200 SC deve ser aplicado na parte aérea das plantas utilizando pulverizador costal manual, motorizado, atomizador, tratorizado ou autopropelido. Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm²;
Volume de calda:
Algodão e feijão: 200 – 300 L/ha;
- Batata: 600 – 800 L/ha;
Alface: 500 L/ha para Myzus persicae e Frankliniella schultzei e 1000 L/ha para Thrips tabaci;
Berinjela, melão e tomate: 800 – 1000 L/ha;
- Citros: 1800 – 2000 L/ha;
Alho e cebola: 500 – 800 L/ha;
Crisântemo, gérberas e poinsétia: 1000 L/ha.
APLICAÇÃO VIA “DRENCH” (ESGUICHO):
Para as culturas de berinjela, couve, couve-flor, repolho, melancia, melão, pepino, pimentão e tomate, KOHINOR 200 SC deve ser aplicado na forma de jato dirigido planta a planta, utilizando-se 10 – 15 ml de calda por planta, de forma a atingir o caule e escorrer para o chão. Para a cultura do abacaxi são recomendados 30 – 50 mL de calda/planta. Para o tratamento de fumo em canteiro, a dose recomendada é diluída em 40 L de água e aplicada na forma de rega.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar KOHINOR 200 SC nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
Abacaxi................................................................. | 75 dias |
Alface, couve e melão.......................................... | 14 dias |
Algodão e alho..................................................... | 30 dias |
Batata, cebola, citros e feijão............................... | 21 dias |
Berinjela, pimentão e tomate................................ | 7 dias |
Couve-flor............................................................ | 82 dias |
Repolho................................................................ | 50 dias |
Melancia e pepino................................................ | 40 dias |
Crisântemo, gérberas, poinsétia e fumo............... | UNA* |
* UNA - uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
produto comercial (mL/100 kg de sementes) | Ingrediente Ativo (g/100 kg de sementes) | ||||
Cupim-de-montículo | Tratamento | ||||
ALGODÃO | (Syntermes molestus) | 450 - 600 | 270 - 360 | via úmida, deve diluir a dose do | |
Pulgão-do-algodoeiro (Aphis gossypii) | |||||
Tripes (Frankliniella schultzei) | 600 | 360 | 01 | produto em um volume | |
não superior a | |||||
AMENDOIM | Tripes-do-bronzeamento (Enneothrips flavens) | 100 | 60 | 500 mL/água por 100 kg de | |
semente. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
produto comercial (mL/100 kg de sementes) | Ingrediente Ativo (g/100 kg de sementes) | ||||
AMENDOIM | Tripes-do-bronzeamento (Enneothrips flavens) | 100 | 60 | 01 | Tratamento via úmida, deve diluir a dose do produto em um volume não superior a 500 mL/água por 100 kg de semente. |
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 350 | 210 | ||
Cupim-de-montículo (Procornitermes triacifer) | 250 | 150 | |||
Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | |||||
AVEIA | Pão-de-galinha (Diloboderus abderus) | 100 | 60 | ||
Pulgão-verde-pálido (Metopolophium dirhodum) | 60 | 36 | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopolosiphum graminum) | |||||
CEVADA | Pão-de-galinha; bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 100 | 60 | ||
Pulgão-verde-pálido (Metopolophium dirhodum) | 60 | 36 | |||
Pulgão-verde-dos-cereais (Rhopolosiphum graminum) | |||||
FEIJÃO | Pulgão-do-feijoeiro (Aphis craccivora) | 250 | 150 | ||
Tripes (Thrips tabaci) | |||||
Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | |||||
Mosca-branca (Bemissia tabaci raça B) | |||||
Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) | |||||
MILHO | Cupim (Syntermes molestus) | 400 | 240 | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 800 | 480 | |||
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 350 | 210 | |||
MILHO | Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 600 | 360 | ||
Cupim-monte (Procornitermes triacifer) | 250 | 125 | |||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | 400 | 240 |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA (L/ha) | |
produto comercial (mL/100 kg de sementes) | Ingrediente Ativo (g/100 kg de sementes) | ||||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 - 200 | 60 - 120 | 01 | Tratamento via úmida, deve diluir a dose do produto em um volume não superior a 500 mL/água por 100 kg de semente. |
TRIGO | Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 100 | 60 | ||
Pulgão-da-espiga (Rhopalosiphum graminum) | 60 | 36 | |||
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 70 | 42 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes. Número de aplicação por ciclo: no máximo 1, antes do plantio. |
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação ou a critério do Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Rhopalosiphum graminum | Pulgão-da-espiga, Pulgão-verde-dos-cereais | Ver detalhes |
ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes.
Para os tambores rotativos, misturar o produto durante 3 minutos, para que ocorra uma perfeita uniformização do produto à superfície das sementes.
Preparo da calda:
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes. Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para o tratamento de sementes.
Operação de tratamento de sementes industrial:
Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido;
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes;
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período;
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período;
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação. O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento.
Não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Como o produto é destinado para o tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
Culturas | Pragas Nome comum / científico | Dose de produto comercial | Número e Época de Aplicação |
ALGODÃO | Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypi) | 450 – 600 mL/100Kg de sementes | As sementes tratadas devem ser usadas exclusivamente para a semeadura. É proibido o uso para consumo humano ou animal, bem como extração de óleo. Agitar o produto antes de usar. Fazer o tratamento uma única vez, preferencialmente pouco antes da semeadura. Realizar o tratamento em local arejado e específico para esse fim. O tratamento deverá ser feito em local arejado e específico para este fim. Utilizar sementes limpas (livres de poeiras e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Misturar a quantidade recomendada de produto às sementes, utilizando equipamento apropriado, até que as sementes estejam completamente cobertas. Secar as sementes tratadas à sombra, em local adequado. Não deixar sementes tratadas expostas na superfície do solo. Semear em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura. |
Tripes (Frankliniella schultzei) | |||
AMENDOIM | Tripes-do-amendoim (Enneothrips flavens) | 100mL/100Kg de sementes | |
ARROZ | Bicheira-da-raiz-do-arroz (Oryzophagus oryzae) | 350mL/100Kg de sementes | |
Cupim-de-monte (Procornitermes triacifer) | 250mL/100Kg de sementes | ||
Cupim (Syntermes molestus) | |||
FEIJÃO | Cigarrinha (Empoasca kraemeri) | 250mL/100Kg de sementes | |
Mosca-branca (Bemisia tabaci) | |||
Pulgão-do-feijoeiro (Aphis craccivora) | |||
Tripes (Thrips tabaci) | |||
Vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) | |||
MILHO | Cupim (Procornitermes triacifer) | 250mL/100Kg de sementes | |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops furcatus) | 350mL/100Kg de sementes | ||
Cupim (Syntermes molestus) | 400 mL/100Kg de sementes | ||
Pulgão-do-milho (Rhopalosiphum maidis) | |||
Cigarrinha-das-pastagens (Deois flavopicta) | 600mL/100Kg de sementes | ||
Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) | 800mL/100Kg de sementes | ||
Tripes (Frankliniella williamsi) | |||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 - 200 mL/100Kg de sementes | |
TRIGO | Bicho-bolo (Diloboderus abderus) | 100mL/100Kg de sementes | |
Percevejo-barriga-verde (Dichelops melacanthus) | 70mL/100Kg de sementes | ||
Pulgão-da-espiga (Rhopalosiphum graminum) | 60mL/100Kg de sementes |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O tratamento de sementes deverá ser feito em equipamentos que propiciem uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes. Utilize os EPIs recomendados no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES” durante toda a operação de tratamentos de sementes.
Siga sempre as boas práticas agrícolas e as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Tambores Rotativos e Betoneiras: colocar uma quantidade de sementes com peso conhecido no interior do equipamento e adicionar a dose indicada do produto, agitando até se obter a perfeita cobertura das sementes. O tempo da mistura (agitação) é variável em função de cada equipamento e da quantidade de sementes, mas deve ser suficiente para que todo o produto cubra uniformemente as sementes. Atentar para que no final do tratamento não haja sobra de produto no fundo do equipamento utilizado.
Equipamentos para tratamento de sementes com fluxo contínuo: Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular a dose do produto desejada para este peso de sementes no mesmo período de tempo. É importante aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de produto a fim de evitar erros na aplicação.
Manutenção dos equipamentos de tratamento das sementes:
Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda/produto para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme.
Não tratar sementes sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes dos equipamentos de plantio
(semeadoras).
Para obter o controle desejado, recomenda-se o uso de equipamentos que promovam uma completa cobertura das sementes. Importante: manter a calda/produto em agitação constante para evitar decantação.
Os mecanismos dosadores e/ou pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem diminuir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
É obrigatória a utilização de EPI durante a operação de tratamentos de sementes, conforme descrito no item “PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES”
A aplicação do produto com equipamentos desregulados ou inadequados podem resultar em cobertura desuniforme das sementes com consequente redução no controle das pragas
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo.
Imediatamente após o uso do equipamento, proceda com a sua limpeza.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como o produto é destinado ao tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas. Como medida preventiva, recomenda-se o uso de botas de borracha.
Cultura | Pragas Controladas | Estádio da cultura | Dose | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Equipamento de aplicação | Intervalo de Segurança (dias) | ||
Nome comum | Nome científico | Nº de plantas/ha | Produto Comercial | 1 | 100 - 150 mL/muda | Jato Dirigido (Esguicho/Drench) | 45 | ||
Café | Bicho- mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | ≥ 2anos | 1800 - 4000 4000 - 6000 ≥ 6000 | 1,0 Kg/ha 1,2 Kg/ha 1,3 Kg/ha | ||||
Cigarra-do- cafeeiro | Quesada gigas | ||||||||
Mosca-das- raízes | Chiromysa vittata | ||||||||
Bicho- mineiro-do- café | Leucoptera coffeella | ≤ 2 anos | - | 0,05 g/planta | 15 - 50 mL/muda | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, podendo variar de acordo com a região de cultivo, no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão na região e do estágio de desenvolvimento do cafezal. Aplicar após florescimento, onde identificamos as pétalas caídas e secas, no máximo até estádio de chumbinho. Utilizar a maior dose de acordo com a densidade de plantas/ha ou em regiões com maiores índices de infestação. Em caso de reincidência, utilizar outros inseticidas com mecanismos de ação distintos e recomendados para a cultura via solo ou foliar. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Para plantas acima de 2 anos de desenvolvimento não deverá ser usado densidade MENOR do que 1800 plantas/ha. Não deve ser utilizado Premier® em combinação com qualquer outro produto formulado a base de imidacloprido durante o ciclo da cultura. | |||||||||
Uva | Cochonilha- pérola-da- terra | Eurhizococcus brasiliensis | 1 ano | - | 0,2 g/planta | 1 | 2L/planta | Jato Dirigido (Esguicho/Drench) | 60 |
2 anos | - | 0,3 g/planta | |||||||
≥ 3 anos | - | 0,6 g/planta | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Na cultura da uva a aplicação é feita, com boa umidade no solo, durante o mês de novembro, podendo variar de acordo com a região de cultivo. A dose pode variar de acordo com o estágio de desenvolvimento e a idade da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo. A aplicação em jato dirigido/esguicho (drench) deverá ser feita somente após a floração, no período de frutificação e limpeza dos cachos, com bagas do tamanho chumbinho na maioria das plantas. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Café | Chiromyza vittata | Berne-das-raízes, Mosca-das-raízes | Ver detalhes |
Uva | Eurhizococcus brasiliensis | Cochonilha-pérola-da-terra, Margarodes | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o solo ao redor do caule da planta ou em jato contínuo, na área de maior concentração das raízes sob a projeção da copa. A calda deve penetrar imediatamente ao solo. Remover plantas invasoras do local antes da aplicação.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando- se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Alface | Tripes | Thrips tabaci | 70 ml/100 L água | 3 | 500 | Barra Costal | 14 |
Frankliniella schultzei | |||||||
Pulgão-verde | Myzus persicae | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação após o transplante, antes do período de inflorescência e florescimento, logo no início do aparecimento dos primeiros sinais das pragas e repetí-las, caso seja necessário, com intervalo de 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas de mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização penetre no interior das plantas e promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Algodão | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 250 - 350 ml/ha | 4 | 100 – 300 | Barra | 30 |
Tripes | Frankliniella schultzei | ||||||
Percevejo-rajado | Horcias nobilellus | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 800 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando 70% das plantas tolerantes ou 10% das plantas suscetíveis à viroses estiverem com presença de pulgões ou fumagina. Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e antes do engruvinhamento das folhas. Percevejo-rajado: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem detectados 20% de botões infestados, considerando a presença de ninfas e adultos. Mosca-branca: as aplicações devem ser iniciadas no início da infestação, quando for constatada a presença de adultos, ovos e/ou primeiras “ninfas” por meio do monitoramento da face inferior das folhas dos ponteiros das plantas realizado nas primeiras horas do dia. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar a partir de 7 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. As aplicações devem ser realizadas com intervalo de 5 a 7 dias durante o período vegetativo no máximo antes da emissão dos primeiros botões florais e folhas correspondentes fechadas. Não ultrapassar dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de sementes com qualquer outro produto a base de imidacloprido na área. Distâncias de Segurança: Para as doses de 250 a 350 ml p.c./ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 800 ml p.c./ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Alho | Tripes | Thrips tabaci | 350 ml/ha | 5 | 300 – 800 | Barra Costal | 30 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações, a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento, logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas e repetir com intervalo de 10 dias no caso de ocorrência de novos ataques. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | ||
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Banana | Tripes-da-ferrugem- das-frutas | Caliothrips bicinctus | 400 ml/ha | 2 | Terrestre: 300 – 500 | Costal Estacionário Turbo | 7 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento da praga e repetir a aplicação a cada 7 a 10 dias quando houver reinfestação da praga. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Berinjela | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 35 - 50 ml/100 L água | 4 | 800 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 | |
Pulgão-verde | Myzus persicae | |||||||
Tripes | Thrips palmi | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para mosca-branca, pulgão-verde e tripes, recomenda-se iniciar as aplicações logo no início do aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Realizar as aplicações com intervalo de 5 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Cebola | Tripes | Thrips tabaci | 350 ml/ha | 1 | 300 – 800 | Barra Costal | 21 | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações, a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura antes do período de inflorescência e florescimento logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | ||||||||
Citros | Minadora-das- folhas | Phyllocnistis citrella | 15 - 20 ml/100 L água | 4 | Terrestre: 500 – 2000 L/ha | Costal Turbo | 21 | |
Cigarrinha-da-cvc | Oncometopia facialis | |||||||
Psilídio | Diaphorina citri | |||||||
Cochonilha- Orthezia | Orthezia praelonga | 35 - 50 ml/100 L água | ||||||
Mosca-negra-dos- citros | Aleurocanthus woglumi | 20 ml/100 L água | ||||||
Pulgão-preto-dos- citros | Toxoptera citricida | 15 ml/100 L água | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Minador: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. Psilídeo: realizar monitoramento e iniciar as aplicações, quando houver entre 5 a 10% de ramos com presença de adultos ou ninfas, ou 10% de plantas com adultos do Psilídeo, ou em áreas com histórico recente de plantas contaminadas ou de pomares vizinhos com a presença de greening. Orthezia: realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. Mosca-negra: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, a partir da presença de ninfas e adultos em folhas, ramos e caule. Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas apresentarem sintomas de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. As maiores doses devem ser utilizadas no período de maior infestação da praga. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 14 dias. Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo de cultivo. O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura. Recomenda-se adicionar 0,5% v/v de óleo mineral ou vegetal. Utilizar somente em plantas ACIMA de 3 anos de desenvolvimento. Não aplicar em plantas com formação de botões florais e em florescimento. Distâncias de Segurança: Para a dose de 0,06 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes; Para a dose de 0,08 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 2 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. Para as doses de 0,2 Kg i.a./ha, respeitar a distância de 7 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Crisântemo, Gérbera e Poinsetia | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 100 ml/100 L água | 3 | 1000 | Barra Costal | U.N.A. |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. U.N.A: Uso não alimentar. Uso permitido somente em cultivos protegidos (estufas) e revestidos com tela anti-afídeos. | |||||||
Couve | Pulgão-da-couve | Brevicoryne brassicae | 350 - 700 ml/ha | 3 | 300 – 800 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações a partir do início do desenvolvimento foliar da cultura, antes do período de inflorescência e florescimento, quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Vedado o uso em cultivo destinado à produção de sementes. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Goiaba | Psilídio | Triozoida limbata | 25 ml/100 L água | 4 | 2000L L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando no monitoramento de folhas e ramos novos identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga (ninfas vivas e brotos atacados) e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e principalmente as novas brotações. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 6 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Mamão | Cigarrinha | Empoasca spp | 200 - 500 ml/ha | 4 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Manga | Tripes-da-cinta- vermelha | Selenothrips rubrocinctus | 500 ml/ha | 2 | 300 – 1000 L/ha | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar as aplicações quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 14 dias. Se forem necessárias mais de duas aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Maracujá | Percevejo-escuro | Leptoglossus gonagra | 30 - 50 ml/100 L água | 4 | 1000 | Costal Estacionário Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 12 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de quatro aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Melancia | Mosca-branca | Bemisia tabaci | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 – 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Quando realizar aplicações de imidacloprido via pulverização foliar, não deverá ser feito reaplicação por esguicho ou gotejamento com produto a base de imidacloprido na área. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Melão | Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 350 ml/ha | 3 | 200 – 1000 | Barra Costal | 14 |
500 ml/ha | 2 | ||||||
Pulgão-verde | Myzus persicae | 250 ml/ha | 3 | ||||
Tripes | Thrips palmi | 350 ml/ha | 3 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 5 a 7 dias. Realizar as aplicações até o estádio máximo de 3° folha verdadeira no ramo principal. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Quando realizar aplicações de imidacloprido via pulverização foliar, não deverá ser feito reaplicação por esguicho ou gotejamento com produto a base de imidacloprido na área. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Pepino | Pulgão-verde | Myzus persicae | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 - 1000 | Barra Costal | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Pimentão | Tripes | Thrips palmi | 350 - 700 ml/ha | 3 | 200 -1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Mosca-branca | Bemisia tabaci | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 3 a 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. | |||||||
Tomate | Pulgão-verde | Myzus persicae | 350 ml/ha | 5 | 300 – 1000 | Barra Costal Estacionário | 7 |
Pulgão-das- solanáceas | Macrosiphum euphorbiae | ||||||
Mosca-branca | Bemisia tabaci raça B | 350 - 500 ml/ha | |||||
Tripes | Thrips palmi | 250 - 350 ml/ha | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo de 7 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Uva | Tripes | Selenothrips rubrocinctus | 400 - 500 ml/ha | 3 | 1000 - 2000 | Costal Turbo | 7 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação quando no monitoramento identificar o aparecimento dos primeiros sinais da praga e reaplicar no caso de novas infestações com intervalo entre 7 a 10 dias. Utilizar a dose maior quando constatada condições ideais para desenvolvimento e elevada pressão da praga. Se forem necessárias mais de três aplicações, utilizar inseticidas com mecanismo de ação diferente do PROVADO® 200 SC. Permitida aplicação somente após a floração. Respeitar a distância de 3 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Banana | Caliothrips bicinctus | Ferrugem-dos-frutos, Tripes-da-ferrugem-das-frutas | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Berinjela | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Phyllocnistis citrella | Larva-minadora-das-folhas, Minadora-das-folhas | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Feijão | Empoasca kraemeri | Cigarrinha, Cigarrinha-verde | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Goiaba | Trizoida sp. | Psilídio | Ver detalhes |
Mamão | Empoasca spp. | Cigarrinha | Ver detalhes |
Manga | Selenothrips rubrocinctus | Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Maracujá | Leptoglossus gonagra | Percevejo-escuro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pepino | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Pimentão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Tomate | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Uva | Selenothrips rubrocinctus | Tripes, Tripes-do-cacaueiro | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas para cada cultura.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semimontado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo
com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites frias com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo.
No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica
a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Mahanarva fimbriolata | Cigarrinha-das-raízes, Cigarrinha-vermelha | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Palma forrageira | Dactylopius opuntiae | Palma forregeira | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | ALVO BIOLÓGICO | Dose | Vol. de Calda | Número e Intervalo de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||
Algodão | Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 450 a 600 mL/100 kg de sementes | Diluir a dose recomendada do inseticida em um volume que não exceda 500 ml de água/100 kg de sementes | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Tripes | Frankliniella schultzei | ||||
Cupim-de-montículo | Syntermes molestus | 600 mL/100 kg de sementes | |||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: SEEDOPRID deve ser aplicado no tratamento de sementes. | |||||
Milho | Coró | Phyllophaga cuyabana | 350 mL/100 kg de sementes | Diluir a dose recomendada do inseticida em um volume que não exceda 500 ml de água/100 kg de sementes | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | ||||
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: SEEDOPRID deve ser aplicado no tratamento de sementes. No caso específico da cultura do milho, a dose recomendada do produto pode ser por quantidade de sementes por hectare, ou seja, por 60.000 sementes, o que proporciona melhor aferimento do tratamento, devido a diferenças no tamanho de sementes de milho existentes no mercado. | |||||
Soja | Coró | Phyllophaga cuyabana | 100 a 200 mL/100 kg de sementes | Diluir a dose recomendada do inseticida em um volume que não exceda 500 ml de água/100 kg de sementes | Máximo de 1 aplicação por ciclo da cultura. |
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: SEEDOPRID deve ser aplicado no tratamento de sementes. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dichelops furcatus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
O tratamento de sementes com SEEDOPRID para as culturas algodão, milho e soja, deve ser realizado através de máquinas apropriadas para tal finalidade.
Volume de calda recomendado:
Algodão, milho e soja: Diluir a dose recomendada do inseticida em um volume que não exceda 500 ml de água por 100 kg de sementes.
Aplicar produto na dose e diluição recomendada, distribuindo homogeneamente sobre as sementes, podendo utilizar como equipamentos, tambor rotativo com eixo excêntrico, máquinas apropriadas para tratamento de sementes e o tratamento industrial de sementes.
Com equipamentos de tratamento de sementes por batelada ou lotes:
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o produto na diluição recomendada para este peso de sementes.
Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo (seguir as instruções do fabricante):
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda recomendado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Manutenção:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Antes de toda pulverização, deve-se calibrar e regular o equipamento, verificando a vazão das pontas, assim determinando o volume de aplicação e a quantidade de produto a ser colocada no tanque, como também ajustar os componentes da máquina às características da cultura e produtos a serem utilizados. Em caso de não calibração e regulagem, ou má realização desse processo, pode ocorrer perdas significativas do produto e eficiência.
Passo 1 - Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Passo 2 - Colocar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma mistura homogênea. Passo 3 - Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Utilizar máquinas específicas para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes.
Passo 1 - Colocar um peso de sementes conhecido.
Passo 2 - Adicionar o volume de calda desejado para este peso de sementes.
Passo 3 - Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Passo 1 - Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Passo 2 - Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Importante:
Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
A utilização de meios de tratamento de sementes que provoquem uma distribuição incompleta ou desuniforme do produto sobre as sementes, pode resultar em níveis indesejados ou falhas no controle dos alvos biológicos.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
Assegurar-se que após o tratamento as sementes estejam com umidade adequada para armazenamento e comercialização.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
O uso de corante é obrigatório e deve ser adicionado ao tratamento de sementes com o SEEDOPRID no momento da aplicação a fim de diferenciar as sementes tratadas das não tratadas.
É de responsabilidade das empresas que realizam o tratamento das sementes a adição do corante durante a operação de tratamento de sementes.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação via terrestre e aérea do produto, tais como:
Temperatura ambiente até 30ºC;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA |
Algodão | (1) |
Milho | (1) |
Soja | (1) |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
O SIBER® é um inseticida do grupo químico dos neonicotinoides específico para tratamento de sementes, indicado para o controle das pragas mencionas nas culturas abaixo:
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Algodão | Tripes | Frankliniella schultzei | 450 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano | ||||||
Algodão (cultivar CNPA/ITA- 90) | Pulgão-do-algodoeiro | Aphis gossypii | 600 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Tripes | Frankliniella schultzei | |||||
Cupim | Syntermes molestus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. O uso de imidacloprido no tratamento de sementes e pulverização foliar não poderá ultrapassar a dose máxima de 640 g de i.a./ha/ano. | ||||||
Amendoim | Tripes-do- bronzeamento | Enneothrips flavens | 100 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Arroz | Cupins-de-montículo | Syntermes molestus | 250 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Procornitermes triacifer | ||||||
Bicheira-da-raiz-do- arroz | Oryzophagus oryzae | 350 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Aveia Cevada | Pulgão-verde | Rhopalosiphum graminum | 60 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pulgão-da-folha | Metopolophium dirhodum | |||||
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. | ||||||
Feijão | Moscas-brancas | Bemisia tabaci | 250 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Bemisia tabaci raça B | ||||||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | |||||
Vaquinha-verde- amarela | Diabrotica speciosa | |||||
Tripes-do-fumo | Thrips tabaci | |||||
Pulgão-do-feijoeiro | Aphis craccivora | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. |
Culturas | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial | Nº máximo de aplicações | Volume de calda | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Milho | Cupins | Procornitermes triacifer | 50 mL/60.000 sementes** ou 250 mL/100 Kg de sementes*** | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Syntermes molestus | 80 mL/60.000 sementes** ou 400 mL/100 Kg de sementes*** | |||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops furcatus | 70 mL/60.000 sementes** ou 350 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Pulgão-do-milho | Rhopalosiphum maidis | 80 mL/60.000 sementes** ou 400 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Cigarrinha-das- pastagens | Deois flavopicta | 120 mL/60.000 sementes** ou 600 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Cigarrinha-do-milho | Dalbulus maidis | 160 mL/60.000 sementes** ou 800 mL/100 Kg de sementes*** | ||||
Tripes | Frankliniella williamsi | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. A maior dose deve ser utilizada em épocas de elevadas infestações da praga e/ou em regiões com histórico de ocorrência da praga ou doença. ** 60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. ***20 kg de sementes equivalem em média ao plantio de 1 hectare | ||||||
Soja | Coró | Phyllophaga cuyabana | 100 – 200 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. A maior dose deve ser utilizada em épocas de elevadas infestações da praga e/ou em regiões com histórico de ocorrência. | ||||||
Trigo | Pulgão-verde-dos- cereais | Rhopalosiphum graminum | 60 mL/100 kg de sementes | 1 | Vide Modo de Aplicação | *ND |
Pão-de-galinha | Diloboderus abderus | 100 mL/100 kg de sementes | ||||
Percevejo-barriga- verde | Dichelops melacanthus | 70 mL/100 kg de sementes | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: O inseticida SIBER® deve ser aplicado uma única vez em tratamento de sementes antes do plantio. |
*ND: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego tratamento de sementes.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Amendoim | Enneothrips flavens | Tripes-do-amendoim, Tripes-do-bronzeamento | Ver detalhes |
Arroz | Procornitermes triacifer | Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Aveia | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Cevada | Diloboderus abderus | Bicho-bolo, Pão-de-galinha | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Procornitermes triacifer | Cupim, Cupim-de-monte, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda. Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros na aplicação.
Nunca tratar as sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
Fazer a limpeza das sementes retirando todas as impurezas (poeira, restos da colheita, etc.) antes de iniciar o tratamento;
Utilização de substâncias redutoras de poeira, polímeros (film coatings) e/ou outros produtos que auxiliem na fixação do agrotóxico na semente, como pós de secagem, processos de peletização e/ou similares; e
Uso de defletores nas semeadoras com sistema a vácuo;
Utilizar somente sementes de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor). Dê preferência ao uso de sementes certificadas.
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes antes do plantio.
INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Alvo Biológico | Dose (mL/100 kg de sementes) | Época, número, e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
ALGODÃO | Pulgão-do- algodoeiro | Aphis gossypii | 450 a 600 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Para a cultivar de algodão CNPA/ITA-90, utilizar especificamente a dose de 600 mL/100 kg sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Trips | Frankliniella schultzei | 450 a 600 | ||
Cupim | Syntermes molestus | 600 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. | |
ARROZ | Bicheira | Orzyophagus oryzae | 350 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação |
Cupim | Syntermes molestus | 250 | ||
CEVADA | Pulgão da folha | Metopolophium dirhodum | 60 | |
FEIJÃO | Pulgão | Aphis craccivora | 250 | |
Diabrotica | Diabrotica speciosa | 250 | ||
Cigarrinha | Empoasca kraemeri | 250 | ||
Trips | Thrips tabaci | 250 | ||
MILHO | Cigarrinha | Dalbulus maidis | 800 ou 160 mL/60.000 sementes | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. No caso específico da cultura do milho, a dose recomendada do produto pode ser por quantidade de sementes por hectare, ou seja, por 60.000 sementes, o que proporciona melhor aferimento do tratamento, devido a diferenças no tamanho de sementes de milho existentes no mercado. Realizar no máximo 1 aplicação. |
Percevejo barriga verde | Dichelops furcatus | 350 ou 70 mL/60.000 sementes | ||
SOJA | Coró da soja | Phyllophaga cuyabana | 100 | SOMBRERO deve ser aplicado no tratamento de sementes. Realizar no máximo 1 aplicação. |
TRIGO | Percevejo barriga verde | Dichelops melacanthus | 70 | |
Corós | Diloboderus abderus | 100 | ||
Pulgão | Rhopalosiphum graminum | 60 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Arroz | Oryzophagus oryzae | Bicheira-da-raiz-do-arroz, Gorgulho-aquático-do-arroz | Ver detalhes |
Cevada | Metopolophium dirhodum | Pulgão-da-folha, Pulgão-verde-pálido | Ver detalhes |
Feijão | Aphis craccivora | Pulgão, Pulgão-do-feijoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
Trigo | Dichelops melacanthus | Percevejo-barriga-verde | Ver detalhes |
O tratamento de sementes com SOMBRERO para as culturas algodão, arroz, cevada, feijão, milho, soja e
Algodão, arroz, cevada, feijão, milho, soja e trigo: diluir a dose recomendada do inseticida em um volume que não exceda 500 mL de água por 100 kg de sementes.
Aplicar produto na dose e diluição recomendada, distribuindo homogeneamente sobre as sementes, podendo utilizar como equipamentos, tambor rotativo com eixo excêntrico, máquinas apropriadas para tratamento de sementes e o tratamento industrial de sementes.
Com equipamentos de tratamento de sementes por batelada ou lotes:
Colocar um peso de sementes conhecido.
Adicionar o produto na diluição recomendada para este peso de sementes.
Proceder à agitação/operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme do produto sobre as sementes durante um tempo de 1-2 minutos por batelada.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Com equipamentos de tratamento de sementes com fluxo contínuo (seguir as instruções do fabricante):
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda recomendado para este peso de sementes, no mesmo período de tempo.
Realizar um tratamento piloto (pequena quantidade) para avaliar a qualidade do tratamento com relação à liberação de poeira, determinação do ativo e recobrimento ou uniformidade do tratamento.
Manutenção:
Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes.
Algodão (1) Arroz (1)
Cevada (1)
Feijão (1)
Milho (1)
Soja (1)
Trigo (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições quanto à reentrada de pessoas em lavouras oriundas de sementes tratadas.
CULTURA | ALVO | DOSE p.c mL/100 kg sementes (g ia/100kg sementes) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA |
Pulgão, Pulgão-das-inflorescências (Aphis gossypii) | Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no máximo 01 aplicação. Dose máxima por ciclo da cultura: aplicação em tratamento de sementes à dose máxima de 360 g i.a./100 Kg de sementes. | |||
ALGODÃO (*) | 500 mL de água/100 kg de sementes. | |||
| 450 - 600 (270 - 360) | |||
Tripes (Frankliniella schultzei) | ||||
SOJA | Coró (Phyllophaga cuyabana) | 100 – 200 (60 – 120) | Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no máximo 01 aplicação Dose máxima por ciclo da cultura: aplicação em tratamento de sementes à dose máxima de 120 g i.a./100 Kg de sementes. | 500 mL de água/100 kg de sementes. |
CULTURA | ALVO | DOSE p.c mL/100 kg sementes (g ia/100kg sementes) (*) | ÉPOCA, NÚMERO DE APLICAÇÕES E INTERVALO ENTRE AS APLICAÇÕES (DIAS) | VOLUME DE CALDA |
Cigarrinha-do-milho | ||||
(Dalbulus maidis) | 800 (480) | Uso exclusivo para o tratamento de sementes. Realizar no | ||
Tripes (Frankliniella williamsi)
| ||||
máximo 01 aplicação | ||||
Cigarrinha-das-pastagens, Cigarrinha-dos-capinzais (Deois flavopicta) | ||||
MILHO | 600 (360) | Dose máxima por ciclo da cultura: aplicação | 500 mL de água/100kg de sementes. | |
Percevejo-barriga-verde | 350 | em tratamento de | ||
(Dichelops furcatus) | (210) | sementes à dose | ||
máxima 480 g ia/100 kg sementes. | ||||
Cupim, Cupim-de-montículo (Syntermes molestus) | 400 (240) |
60.000 sementes para a semeadura de 1 hectare.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Milho | Dalbulus maidis | Cigarrinha-do-milho | Ver detalhes |
Soja | Phyllophaga cuyabana | Coró | Ver detalhes |
- PREPARO DA CALDA:
Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda.
Acrescentar parta da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
Importante: manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.
Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.
Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
Importante: aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação..
O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim.
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar em níveis de controle indesejados ou falhas no controle de pragas.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.
Aferir, periodicamente, o fluxo de sementes e de calda a fim de evitar erros de aplicação.
Nunca tratar sementes diretamente sobre lonas, sacos ou mesmo nas caixas de sementes das máquinas semeadoras.
CULTURA | DIAS |
Algodão | Não determinado devido à modalidade de emprego |
Milho | |
Soja |
Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.
Culturas | Alvo Biológico Nome comum (Nome científico) | Dose (p.c.)* | Nº de Aplicações | Volume de Calda | Época de Aplicação |
Abacaxi | Cochonilha-do- abacaxi (Dysmicoccus brevipes) | 30 g/100L de água | 01 | 30 – 50 mL calda/planta | Aplicação via “Drench” (esguicho) A aplicação é feita cerca de 30 dias após o transplante. Aplicar no início da estação chuvosa, sendo recomendada uma única aplicação. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. |
Cupim (Syntermes molestus) | |||||
Melancia | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml de calda/planta | Aplicação via “Drench” (esguicho) |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | A aplicação deve ser feita em jato dirigido logo após transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Tripes (Thrips palmi) | 200 g/ha | ||||
Alface | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 300 – 800 L de calda/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Em bandejas ainda no viveiro de mudas, aplicar pós a em torno de 24 horas antes do transplante definitivo no campo. Na pulverização foliar aplicar logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Pulgão (Dactinotus sonchi) | 250 mL de calda/bandeja de 200 alvéolos | ||||
Almeirão e Chicória | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 300 – 800 L de calda/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais praga (ninfas ou adultos). Se |
forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas. | |||||
Algodão | Pulgão-do- | 70 g/ha | 03 | 200 – 300 L de | Aplicação Foliar e/ou |
algodoeiro (Aphis | calda/ha | parte aérea. | |||
gossypii) | Realizar o monitoramento | ||||
e iniciar as aplicações | |||||
quando, em 70% das | |||||
plantas examinadas em | |||||
variedades tolerantes e | |||||
10% em plantas | |||||
suscetíveis às viroses, as | |||||
folhas estiverem | |||||
começando a se | |||||
deformar, presença de | |||||
fumagina e existirem | |||||
pulgões. Em caso de | |||||
reinfestação, reaplicar | |||||
com intervalo de 7 dias. O | |||||
volume de calda pode | |||||
variar de acordo com o | |||||
estádio de | |||||
desenvolvimento da | |||||
cultura. | |||||
Trips | 100 g/ha | Aplicação Foliar e/ou | |||
(Frankliniella | parte aérea. | ||||
schultzei) | Realizar o monitoramento | ||||
e iniciar as aplicações | |||||
quando forem | |||||
encontrados 6 | |||||
insetos/plantas e antes do | |||||
engruvinhamento das | |||||
folhas. Em caso de | |||||
reinfestação, reaplicar | |||||
com intervalo de 7 dias. O | |||||
volume de calda pode | |||||
variar de acordo com o | |||||
estádio de | |||||
desenvolvimento da | |||||
cultura. | |||||
Alho e Cebola | Tripes (Thrips tabaci) | 100 g/ha | 01 | 300 – 800 L de calda/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), onde se encontra a praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das |
plantas e penetre nas bainhas das folhas. | |||||
Brócolis | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas ou a emergência das plantas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Cana-de- açúcar | Cupim (Heterotermes tenuis) | 400 g/ha | 01 | 150 – 200 L/ha | Aplicação no solo. A aplicação é feita preventivamente sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou plântulas) colocados no sulco de plantio, antes da operação de cobertura. |
Couve | Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||||
Couve-flor | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 200 g/ha | A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Pulgão-da-couve (Brevicoryne brassicae) | 300 g/ha | 250mL/bandeja de 200 alvéolos. | |||
Citros | Minadora-das- folhas (Phyllocnistis citrella) | 5 g/100 L de água | 01 | 2000 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. Realizar monitoramento e realizar a aplicação quando 50% das plantas estiverem em brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar). |
Pulgão-preto (Toxoptera citricida) | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. | ||||
Realizar o monitoramento e iniciar a aplicação quando as plantas apresentarem sintomas |
de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta. | |||||
Cigarrinha-da-cvc (Oncometopia facialis) | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. | ||||
Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença da praga. | |||||
Cochonilha- orthezia (Orthezia praelonga) | 10 g/100 L de água | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. | |||
Realizar monitoramento e realizar a aplicação no início da infestação, quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas eclodidas do ovissaco, procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida. | |||||
Cochonilha- pardinha (Selenaspidus articulatus) | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. Realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida, | ||||
Cochonilha- escama-farinha (Pinnaspis aspidistrae) | |||||
Cochonilha- cabeça-de-prego (Chrysomphalus fícus) | |||||
Cochonilha-verde (Coccus viridis) | |||||
Crisântemo | Tripes (Thrips palmi) | 100 g/ha | 01 | 300 – 1000 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 360 g/ha | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova |
uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Cupim-de- monte | Cupim (Cornitermes cumulans) | 30 g/100 L de água | 01 | 1 L/ninho | Aplicação localizada (cupinzeiro). Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm de diâmetro e coloca-se a calda preparada através de um funil ou similar. |
Eucalipto (Viveiro e Campo) | Cupim (Syntermes molestus) | 500 g/100 L de água em baixa infestação 750 g/100 L de água em alta infestação | 01 | 25 mL/planta | Aplicação foliar parte aérea ou imersão de mudas Aplicação através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas logo após o transplantio no campo. |
Cupim (Cornitermes bequaerti) | |||||
Eucalipto (Viveiro) | Vespa-das-galhas (Leptocybe invasa) | 350-750 g/100 L de água | 03 | 100 L/12 mil mudas (imersão) | Aplicação via rega ou imersão de mudas. |
1000 ml/m2 de planta (rega) | Os tratamentos devem ser realizados entre uma e três vezes durante o ciclo das mudas no viveiro. No uso em rega, aplicar ainda no viveiro de mudas 24 horas antes do transplante definitivo no campo. | ||||
Euphorbia (Poinsétia) | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 g/100 L de água | 01 | 600 - 1200 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Fumo (Canteiro) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 15 g/50m2 | 02 | 40 L de água/50m2 | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | No tratamento de rega em canteiro, são feitas duas aplicações: a primeira logo após a semeadura e a segunda, 45 dias após. | ||||
Fumo (Lavoura) | Broca-do-fumo (Faustinus cubae) | 360 g/ha | 01 | 200 a 500 L/ha | Aplicação via “Drench” (esguicho). |
Pulgão-verde (Myzus persicae) | Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem |
necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Gérbera | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 30 g/100 L de água | 01 | 600 – 1200 L/ha | Aplicação Foliar e/ou parte aérea. |
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas | |||||
Melão | Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação em “Drench” (esguicho) ou gotejamento |
Pulgão-das- inflorescências (Aphis gossypii) | 200 g/ha | A aplicação deve ser feita em jato dirigido ao colo das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. | |||
Tripes (Thrips palmi) | 200 g/ha | ||||
Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B) | 300 g/ha | 250 ml/bandeja de 200 alvéolos (bandeja) | Aplicação via irrigação por gotejo | ||
250 ml/bandeja (goteljamento) | A aplicação deve ser feita logo após o transplante ou germinação das mudas no campo. Nos usos em bandejas ainda no viveiro de mudas, após 24 horas antes do transplante definitivo no campo. | ||||
Pinus (Viveiro e Campo) | Pulgão-dos-pinus (Cinara atlantica) | 37,5 g/100 L de água em baixa infestação 75,0 g/100 L de água, em alta infestação | 01 | 1000 ml/m2 (viveiro) 25 ml/planta (campo) | AplicaçãoFoliar e/ou parte aérea ou imersão de mudas Aplicação no viveiro deve ser feita através de imersão ou rega das bandejas de mudas. No campo, deve ser feita através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas após o transplantio. |
Repolho | Mosca-branca (Bemisia tabaci | 300 g/ha | 01 | 10 – 15 ml/planta | Aplicação em “Drench” (esguicho) |
raça B) | |||||
Pulgão-da-couve | 200 g/ha | A deve ser feita em jato | |||
(Brevicoryne | dirigido ao colo das | ||||
brassicae) | plantas logo após o transplante das mudas no | ||||
campo. Se forem | |||||
necessárias mais | |||||
aplicações, alternar com | |||||
inseticidas de diferentes | |||||
mecanismos de ação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Abacaxi | Dysmicoccus brevipes | Cochonilha-do-abacaxi, Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi | Ver detalhes |
Abóbora | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Abobrinha | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Alface | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Algodão | Frankliniella schultzei | Tripes | Ver detalhes |
Alho | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Almeirão | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Batata | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Brócolis | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Chicória | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Citros | Pinnaspis aspidistrae | Cochonilha-escama-farinha | Ver detalhes |
Couve | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Couve-flor | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Crisântemo | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Cupim-de-monte | Cornitermes cumulans | cupim | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Gérbera | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melancia | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Melão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Pinus | Cinara atlantica | Pulgão-do-pinus | Ver detalhes |
Poinsétia | Bemisia tabaci raça B | Mosca-branca | Ver detalhes |
Repolho | Brevicoryne brassicae | Pulgão, Pulgão-da-couve | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TAUS deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do TAUS em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do TAUS em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador, acrescentar o adjuvante indicado na proporção recomendada para o cultivo/alvo e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
No caso de quimigação considerar a área a ser irrigada, calcular e dosar a quantidade do produto necessária para a aplicação da dose recomendada por hectare, seguindo a recomendação do fabricante do sistema de irrigação e injeção.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola evitando a concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Utilizar pulverizador costal manual, com volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Logo após a aplicação recomenda-se repetir a aplicação da mesma forma com o mesmo volume de água para que seja feito o arraste do produto das folhas e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas, utilizando o volume de 1L de calda/m².
Esta modalidade pode ser utilizada após o transplantio de mudas. Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda por planta e a dosagem recomendada por hectare do produto para o cultivo.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estagio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Procedendo-se a cobertura imediatamente após aplicação.
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação. Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos. Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos na quimigação depende do cálculo correto de váriáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na água de irrigação, entre outros.
Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, está funcionando de acordo com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponde àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada estará realmente ocorrendo no campo. Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração periódica dos equipamentos.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz- se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Intervalo de Segurança (dias) |
Abacaxi | 75 |
Melancia | 40 |
Alface, Almeirão, Chicória, Couve e Melão | 14 |
Algodão e Alho | 30 |
Cebola e Citros | 21 |
Brócolis e Couve-flor | 82 |
Cana-de-açúcar | ND* |
Crisântemo, Euphorbia (Poinsétia) e Gérbera | U.N.A. |
Cupim-de-monte e Fumo | U.N.A. |
Eucalipto e Pinus | U.N.A. |
Repolho | 50 |
ND* Não Determinado devido à modalidade de aplicação: tratamento do sulco de plantio
U.N.A. = Uso Não Alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Alface | Dactynotus sonchi | Pulgão-da-alface, Pulgão-da-serralha | Ver detalhes |
Algodão | Aphis gossypii | Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro | Ver detalhes |
Batata | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Café | Leucoptera coffeella | Bicho-mineiro-do-café, Larva-minadora | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Heterotermes tenuis | Cupins | Ver detalhes |
Cebola | Thrips tabaci | Tripes, Tripes-do-fumo | Ver detalhes |
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
Eucalipto | Syntermes molestus | Cupim, Cupim-de-montículo | Ver detalhes |
Feijão | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Fumo | Myzus persicae | Pulgão-verde, Pulgão-verde-claro | Ver detalhes |
Melancia | Bemisia tabaci | Mosca-branca | Ver detalhes |
Melão | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Tomate | Thrips palmi | Tripes | Ver detalhes |
Cultura | Pragas Controladas | Dose Produto Comercial (mL/planta) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Citros | Minadora-das- folhas | Phyllocnistis citrella | 2,5 | 2 | NA | Jato dirirgido (Esguicho/drench) | 21 |
Pulgão-preto | Toxoptera citricida | 2,5 | |||||
Cigarrinha-da- cvc | Oncometopia facialis | 2,5 - 5,0 | |||||
Psilídeo | Diaphorina citri | 2,5 - 5,0 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Em áreas com histórico da ocorrência das pragas, realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando for constatada a presença dos primeiros adultos ou ninfas na cultura. A aplicação deve ser realizada no início da estação chuvosa e repetida no final da estação em caso de reinfestação. As dosagens variam de acordo com o estágio de desenvolvimento das plantas:
Realizar no máximo duas aplicações por ciclo de cultivo. Seguir as recomendações indicadas no modo de aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Citros | Oncometopia facialis | Cigarrinha-da-cvc | Ver detalhes |
O produto puro é aplicado no tronco utilizando-se equipamento manual ou tratorizado específico provido de dosador que permita a aplicação da dose recomendada do produto por planta, ou utilize rolo distribuidor específico para esta modalidade de aplicação.
Aplicar o produto puro na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho/drench) através de pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o tronco da planta. Para melhor performance do produto, aconselha-se remover plantas invasoras do local e fazer uma limpeza prévia do tronco no local a ser aplicado o produto.
Respeitar as condições meteorológicas adequadas a boa aplicação. Evite situações com médias de temperatura superior a 30°C, de umidade relativa inferior a 55% e de velocidade média do vento acima de 10 km/h. Nunca aplique quando o vento estiver com velocidade inferior a 3 km/h (condições para a ocorrência de de inversão térmica ou correntes convectivas).
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade média do vento |
Inferior a 30°C | Superior a 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível (média a grossa), buscando-se aliar segurança da aplicação e eficácia do tratamento.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use, preferencialmente, a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva como as pontas com indução de ar por exemplo
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
A aplicação deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Utilize técnicas de redução de deriva.
Consulte um engenheiro agrônomo. O mesmo poderá alterar as condições da aplicação, visando aumentar a segurança, sem comprometer sua eficácia.
Devido à modalidade de aplicação (rolo dosador no tronco) não há necessidade de se observar intervalo para reentrar na lavoura tratada.