INSTRUÇÕES DE USO:
Cultura | Plantas Daninhas | Dose L/ha | No máximo de aplicações | Volume de Calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Milho | Buva | Conyza bonariensis | 0,25 | 01 | 100 - 200 | Barra Costal | N.D |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 0,20 - 0,25 | |||||
Capim-braquiária | Urochloa decumbens | ||||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | ||||||
Trapoeraba | Commelina bengalensis | ||||||
Caruru-de-mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Nabiça | Raphanus raphanistrum | ||||||
Picão preto | Bidens pilosa | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas daninhas aplicar ADENGO uma única vez, sobre o solo úmido, na pré-emergência das plantas daninhas e na pré-emergência do milho. Recomenda-se menores doses para solos de texturas arenosas e maiores doses para solos médios e argilosos. |
Plantas Daninhas | Dose Produto Comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipament o de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Buva | Conyza bonariensis | 0,25 | 01 | 100 - 200 | Barra Costal | N.D. |
Capim-amargoso | Digitaria insularis | 0,25 | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas daninhas aplicar ADENGO uma única vez no outono-inverno, na pré-emergência das plantas daninhas, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo Outonal). Aplicar o produto com o solo sem presença de plantas daninhas. O uso de ADENGO no Manejo Outonal auxilia no controle da infestação de plantas daninhas na cultura a ser implementada no verão seguinte. |
N.D: Não determinado devido a modalidade de aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Conyza bonariensis | arranha-gato (1), buva, rabo-de-foguete (1) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ADENGO deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do ADENGO, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura do solo com tamanho de gota média a grossa. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Entre 10 e 30⁰C | Maior que 55 % | Entre 3 e 10 Km |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Após utilizar o herbicida ADENGO, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que não restaram resíduos do produto.
O uso de pulverizadores com resíduos de ADENGO poderão causar danos em outras culturas.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Digitaria nuda | Capim colchão | Ver detalhes |
Palma forrageira | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Culturas | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | Tipo de solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome científico | |||||||
Algodão tolerante a Isoxaflutol | Capim- amargoso | Digitaria insularis | Arenoso, Médio e Argiloso | 100 a 140 | 1 | Terrestre: 100 - 200 | Barra ou Costal | (1) |
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus |
Culturas | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | Tipo de solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome científico | |||||||
Algodão tolerante a Isoxaflutol | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | Arenoso, Médio e Argiloso | 100 a 140 | 1 | Terrestre: 100 - 200 | Barra ou Costal | (1) |
Capim pé- de-galinha | Eleusine indica | |||||||
Beldroega | Portulaca oleracea | |||||||
Caruru de mancha | Amaranthus viridis | |||||||
Caruru rasteiro | Amaranthus retroflexus | |||||||
Corda de viola | Ipomoea purpurea | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas daninhas oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura de algodão tolerante ao Isoxaflutol, aplicar DURANCE® S, SELETIOTM, CONTRISOTM, CONFORZTM em uma única vez, sobre o solo úmido, na pré-emergência das plantas daninhas e do algodão tolerante ao Isoxaflutol, através de pulverizadores tratorizados. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. (1) Não determinado devido a modalidade de uso. |
Culturas | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | Tipo de solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | N° máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome científico | |||||||
Soja tolerante a Isoxaflutol | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | Arenoso | 100 | 1 | Terrestre: 100 - 200 | Barra | (1) |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Picão preto | Bidens pilosa | Médio a Argiloso | 100 - 140 | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: | ||||||||
Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao Isoxaflutol, aplicar DURANCE® S, SELETIOTM, CONTRISOTM, CONFORZTM numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao Isoxaflutol, através de pulverizadores tratorizados. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Em situações em que não foi realizada a aplicação de DURANCE® S, SELETIOTM, CONTRISOTM, CONFORZTM em pré- emergência logo após o plantio da soja tolerante ao Isoxaflutol, e em que não ocorreu a emergência das plantas daninhas a aplicação de DURANCE® S, SELETIOTM, CONTRISOTM, CONFORZTM pode ser realizada na pós-emergência precoce das variedades de soja com tolerância ao Isoxaflutol, considerando-se o período do início da germinação da soja até no máxima no estádio de desenvolvimento V2, segundo nó, quando as plantas de soja apresentam a primeira folha trifoliada totalmente desenvolvida. (1) Não determinado devido a modalidade de uso. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30°C | Maior que 60 % | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento.
Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Infestantes | Tipo de solo | Dose Produto Comercial (mL/ha) | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Eucalipto Pinus | Capim pé-de- galinha | Eleusina indica | Arenoso, Médio e Argiloso | 100 - 200 | 2 | Aérea: 20 – 40 Terrestre: 200 - 400 | Avião Drone Barra Costal |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | ||||||
Caruru | Amaranthus hybridus | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão-preto | Bidens pilosa | Médio e Argiloso | 100 – 200* | 2* | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | 300* | 1* | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Recomenda-se aplicar FORDOR® FLEX antes ou logo após o transplantio das mudas de eucalipto e pinus. No tratamento após o transplantio, a aplicação pode ser feita sobre as mudas. Caso for necessário, para as doses na faixa de 100 a 200 g/ha, repetir a aplicação com no mínimo 30 dias após a primeira aplicação. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área. *No controle de picão-preto e capim-marmelada, para as doses na faixa de 100 a 200 g/ha, repetir a aplicação com no mínimo 30 dias após a primeira aplicação OU pode ser recomendado a dose de 300 g/ha em 1 (uma) única aplicação. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Pinus | Amaranthus hybridus | bredo (3), caruru-branco, caruru-roxo | Ver detalhes |
Preparo de Calda: Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FORDOR® Flex deve estar limpo de resíduos de outro agrotóxico.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do FORDOR® Flex em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do FORDOR® Flex em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
Utilizar drones agrícolas equipados com discos rotativos ou pontas hidráulicas de acordo com a recomendação de uso do fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de pulverização (pelo menos 110 graus) ou a velocidade de rotação dos discos rotativos (RPM), que permita a liberação e deposição de gotas da classe média a grossa e uma cobertura de pulverização uniforme. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 1,5 a 3 metros do alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 3 a 5 metros (de acordo com o equipamento utilizado).
Para garantir que não haja vazamento de líquido durante a pulverização, a inspeção das mangueiras e outros equipamentos de pulverização do drone deve ser feita antes do voo.
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático.
Ao pulverizar com drones, cuidado especial deve ser tomado para evitar deriva.
Equipamento | Volume de calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
Aeronaves | 20 - 40 L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
Drones | 20 - 40 L/ha | Média - Grossa | - | 1,5 - 3 m | 3 - 5 m | - |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30° C | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa;
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30° C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%;
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Eucalipto | Uso não alimentar (UNA) |
Pinus |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
VER 00 – 09.01.2025
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | TIPO DE SOLO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | g p.c./ha | ||||
ALGODÃO | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 40 – 50 | Arenoso, médio e argiloso | 1 | Terrestre: 100 – 200 Aéreo: 20 - 40 |
Caruru Amaranthus deflexus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
BATATA | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 100 | Médio e argiloso | 1 | Terrestre: 200 – 300 Aéreo: 20 - 40 |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||||
Guanxuma Sida rhombifolia |
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | TIPO DE SOLO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | g p.c./ha | ||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Soqueira seca) | Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 200 | Arenoso | 1 | Terrestre: 100 – 200 Aéreo: 20 - 40 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim- carrapicho Cenchrus echinatus | 250 | ||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 250 | Médio | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim- braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Caruru Amaranthus retroflexus | |||||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 300 | ||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Capim- braquiária Brachiaria decumbens | 300 | Argiloso | |||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Caruru Amaranthus retroflexus | 350 | ||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Soqueira úmida) | Capim-colonião Panicum maximum | 100 | Arenoso | 1 1 | Terrestre: 100 – 200 Aéreo: 20 - 40 |
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | |||||
Capim- braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | 125 | Médio | |||
Capim- carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 150 | Argiloso | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana planta) | Capim- braquiária Brachiaria decumbens | 80 + 80 | Médio | 2 | Terrestre: 100 – 200 Aéreo: 20 - 40 |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis |
VER 00 – 09.01.2025
CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | TIPO DE SOLO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | g p.c./ha | ||||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 90 + 90 | Argiloso | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Por ciclo de plantio, realizar no máximo 1 aplicação no caso de soqueira seca ou úmida e 2 aplicações para cana planta. | |||||
MANDIOCA | Capim- braquiária Brachiaria decumbens | 100 | Arenoso | 1 | Terrestre:200 – 300 Aéreo: 20 - 40 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 125 | Médio | |||
Capim- braquiária Brachiaria decumbens | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||
MILHO | Capim- marmelada Brachiaria plantaginea | 80 | Médio e argiloso | 1 | Terrestre:100 – 200 Aéreo: 20 - 40 |
Capim- carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||||
Capim-colonião Panicum maximum | |||||
Caruru-rasteiro Amarantus deflexus | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | |||||
SOJA TOLERANTE A ISOXAFLUTOL | Capim- braquiária Brachiaria decumbens | 100 | Leve | 1 | Terrestre:100 - 200 |
Capim- carrapicho Cenchrus echinatus | |||||
Picão preto Bidens pilosa | 100 – 140 | Médio a pesado | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||||
Capim- marmelada Brachiaria plantaginea |
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CULTURAS | ALVOS BIOLÓGICOS | DOSE | TIPO DE SOLO | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÕES | VOLUME DE CALDA L/ha |
Nome comum Nome científico | g p.c./ha | ||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar ISOXAFLUTOL NORTOX numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
1 kg de produto comercial (p.c.) contém 750 gramas do ingrediente ativo (a.i.) de Isoxaflutol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ISOXAFLUTOL NORTOX
deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do ISOXAFLUTOL NORTOX em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do ISOXAFLUTOL NORTOX em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador. Para a cultura do algodão, adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda. Completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Para a cultura do algodão é indicado o uso de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio. Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: 0,25 % v/v.
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Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo e plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Não permitir que a calda pulverizada atinja a cultura.
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade.
Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Volume de calda: 20 – 40 L/ha.
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os equipamentos adequados de pulverização, são:
Umidade relativa do ar: superior a 55%
Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de ar.
Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
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O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos. Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis.
A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
CULTURA | DIAS |
Algodão | 97 |
Batata | 70 |
Cana-de-açúcar, Mandioca, Milho e Soja (tolerante ao isoxaflutole) | Não determinado devido a modalidade de uso. |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES | DOSE Produto Comercial (kg p.c./ha) | VOLUME DE CALDA (L/ha) | Nº MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Nome Comum (Nome científico) | ||||
Braquiária | 0,7-1,2 | Terrestre 100 a 300 Aérea 20 e 50 | 1 | |
(Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-colonião | 0,7-1,2 | |||
(Panicum maximum) | ||||
Capim-colchão | 0,7-1,2 | |||
Cana-de-açúcar | (Digitaria nuda) | |||
Corda-de-viola, corriola | 0,7-1,2 | |||
(Ipomoea triloba) | ||||
Corda-de-viola, campainha | 0,8-1,2 | |||
(Merremia cissoides) | ||||
Tiririca | 1,0-1,6 | |||
(Cyperus rotundus) |
Utilizar as menores doses em solos arenosos; intermediárias em solos médios e as maiores em solos argilosos. Realizar uma única aplicação por safra da cultura.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque com indução de ar, visando à produção de gotas grossas a extremamente grossas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo
necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré- misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
O Engenheiro agrônomo pode alterar as condições de aplicação desde que não ultrapasse a dose máxima, o número máximo de aplicações e o intervalo de segurança determinados na bula.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Não determinado devido à modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Em pré-emergência das culturas de mandioca e milho;
Em pré-emergência e pós-emergência inicial (jato-dirigido) da cultura da cana-de-açúcar;
Em pós-transplante sobre as mudas de eucalipto.
Cultura | Plantas Infestantes | Dose p.c. (g/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Capim-colonião | Brachiaria plantaginea Eleusine indica Panicum maximum | Tipo de Solo: Arenoso 200 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Tipo de Solo: Arenoso | ||
250 | ||||
CANA-DE- AÇÚCAR (SOQUEIRA -SECA) | Capim-pé-de-galinha Capim-braquiária Caruru | Eleusine indica Brachiaria decumbens Amaranthus retroflexus | Tipo de Solo: Médio 250 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Capim-marmelada Capim-colonião | Brachiaria plantaginea Panicum maximum | Tipo de Solo: Médio | ||
300 | ||||
Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colonião | Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Panicum maximum | Tipo de Solo: Argiloso 300 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Caruru Capim-pé-de-galinha | Amaranthus retroflexus Eleusine indica | Tipo de Solo: Argiloso | ||
350 |
Cultura | Plantas Infestantes | Dose p.c. (g/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
EUCALIPTO | Capim-colchão Capim-colonião Capim-braquiária Caruru | Digitaria horizontalis Panicum maximum Brachiaria decumbens Amaranthus retroflexus | Tipo de Solo: Arenoso 100 a 150 | Realizar uma aplicação de PALMERO após o transplante das mudas em pré-emergência das plantas daninhas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. |
Picão-preto Capim-braquiária Capim-carrapicho | Bidens pilosa Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Tipo de Solo: Médio 100 a 200 | Realizar uma aplicação de PALMERO após o transplante das mudas em pré-emergência das plantas daninhas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. | |
Caruru-de-mancha Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Picão-branco | Amaranthus viridis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Galinsoga parviflora | Tipo de Solo: Argiloso 100 a 200 | Realizar uma aplicação de PALMERO após o transplante das mudas em pré-emergência das plantas daninhas As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. | |
MANDIOCA | Capim-braquiária Capim-pé-de-galinha | Brachiaria decumbens Eleusine indica | Tipo de Solo: Arenoso 100 | Realizar uma aplicação de PALMERO em pré-emergência das plantas infestantes, logo após o plantio da cultura. |
Caruru-de-mancha Capim-braquiária Capim-colonião | Amaranthus viridis Brachiaria decumbens Panicum maximum | Tipo de Solo: Médio 125 | Realizar uma aplicação de PALMERO em pré-emergência das plantas infestantes, logo após o plantio da cultura. | |
MILHO | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Caruru-rasteiro | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Eleusine indica Amaranthus deflexus | Tipo de Solo: Médio e Argiloso 80 | Realizar uma única aplicação de PALMERO na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Mandioca | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida PALMERO poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para as culturas de cana-de-açúcar (soqueira-seca), eucalipto, mandicoca e milho, o PALMERO pode ser aplicado com pulverizadores costais e tratorizados, de modo a proporcionar uma boa cobertura nas plantas infestantes.
Para o uso e aplicação do produto PALMERO, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização que possibilitem a produção de gotas grossas (G) a extremamente grossas (XC).
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 a 400 L/ha
Para as culturas de Cana-de-açúcar, Eucalipto, Mandioca e Milho.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PALMERO, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PALMERO.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto PALMERO com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do PALMERO deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PALMERO, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto PALMERO, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto PALMERO, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto PALMERO feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar PALMERO nas doses recomendadas, completando o tanque com água e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PALMERO. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURAS | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INSTRUÇÕES DE USO:
Em pré-emergência das culturas de mandioca e milho;
Em pré-emergência e pós-emergência inicial (jato-dirigido) da cultura da cana-de-açúcar;
Em pós-transplante sobre as mudas de eucalipto.
Cultura | Plantas Daninhas | Dose p.c. (g/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Cana-de- açúcar (Soqueira- Seca) | Capim-marmelada Capim-pé-de- galinha Capim-colonião | Brachiaria plantaginea Eleusine indica Panicum maximum | Tipo de Solo: Arenoso 200 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Tipo de Solo: Arenoso 250 | ||
Capim-pé-de- galinha Capim-braquiária Caruru | Eleusine indica Brachiaria decumbens Amaranthus retroflexus | Tipo de Solo: Médio 250 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Capim-marmelada Capim-colonião | Brachiaria plantaginea Panicum maximum | Tipo de Solo: Médio 300 | ||
Capim-braquiária Capim-marmelada Capim-colonião | Brachiaria decumbens Brachiaria plantaginea Panicum maximum | Tipo de Solo: Argiloso 300 | É recomendado somente uma aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. | |
Caruru Capim-pé-de- galinha | Amaranthus retroflexus Eleusine indica | Tipo de Solo: Argiloso 350 |
Cultura | Plantas Daninhas | Dose p.c. (g/ha) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
Capim-colchão Capim-colonião Capim-braquiária Caruru | Digitaria horizontalis Panicum maximum Brachiaria decumbens Amaranthus retroflexus | Tipo de Solo: Arenoso 100 a 150 | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® após o transplante das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. | |
Eucalipto | Picão-preto Capim-braquiária Capim-carrapicho | Bidens pilosa Brachiaria decumbens Cenchrus echinatus | Tipo de Solo: Médio 100 a 200 | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® após o transplante das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. |
Caruru-de-mancha Capim-marmelada Capim-pé-de-galinha Picão-branco | Amaranthus viridis Brachiaria plantaginea Eleusine indica Galinsoga parviflora | Tipo de Solo: Argiloso 100 a 200 | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® após o transplante das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. | |
Capim-braquiária Capim-pé-de-galinha | Brachiaria decumbens Eleusine indica | Tipo de Solo: Arenoso | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® em pré- emergência das plantas infestantes, logo após o plantio da cultura. | |
Mandioca | 100 | |||
Caruru-de-mancha Capim-braquiária Capim-colonião | Amaranthus viridis Brachiaria decumbens Panicum maximum | Tipo de Solo: Médio | Realizar uma aplicação de PALMERO WG® em pré- emergência das plantas infestantes, logo após o plantio da cultura. | |
125 | ||||
Milho | Capim-marmelada Capim-carrapicho Capim-pé-de-galinha Caruru-rasteiro | Brachiaria plantaginea Cenchrus echinatus Eleusine indica Amaranthus deflexus | Tipo de Solo: Médio e Argiloso | Realizar uma única aplicação de PALMERO WG® na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. |
80 |
Textura | Argila (%) |
Arenoso (Leve) | 0 – 15 |
Médio | 16 – 35 |
Argiloso (Pesado) | > 36 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Eucalipto | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 200 a 400 L/ha.
Para as culturas de Cana-de-açúcar, Eucalipto, Mandioca e Milho.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de PALMERO WG®, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de PALMERO WG.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico, o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto PALMERO WG®, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto PALMERO WG®, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto PALMERO WG®, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com PALMERO WG®. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem
gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
CULTURA | DIAS |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | UNA |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. UNA: Uso não alimentar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas Controladas | Dose Produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Mandioca | Capim Marmelada | Brachiaria plantaginea | 1,0 | 1 | Barra Costal Jato Dirigido | 200 | *N.D. |
Picão Preto | Bidens pilosa | 0,8 | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Provence Duo, deverá ser aplicado na pré-emergência da mandioca e das plantas daninhas. A eficácia do herbicida é dependente da existência de umidade suficiente no solo para a solubilização dos ativos herbicidas. Não aplicar em áreas com plantas daninhas já emergidas. Número máximo de aplicação: 1 aplicação. |
* N.D. = Não determinado devido à modalidade de emprego.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do Provence Duo deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do Provence Duo, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Mandioca | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas de tipo leque (jato plano), adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada relevo da área de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador costal (manual ou motorizado), tratorizado de barra ou autopropelido, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido na entrelinha da cultura, sem atingir a cultura, sobre o solo, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita
cobertura do solo. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura).
Sempre que possível opte por pontas anti-deriva. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Visando obter os melhores resultados com Provence Duo e reduzir ao máximo, as perdas por deriva ou evaporação, realizar as aplicações observando as condições climáticas ideais:
Temperatura ambiente: abaixo de 30 ºC;
Umidade relativa do ar: mínima de 60 %;
Velocidade de vento: acima de 3 Km/h até o máximo de 10 Km/h.
Após utilizar o herbicida PROVENCE DUO, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que não restaram resíduos do produto.
O uso de pulverizadores com resíduos de PROVENCE DUO poderá causar danos em outras culturas.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Plantas Daninhas Controladas | Dose Produto comercial (L/ha) | Nº máximo de aplicações | Equipamento de Aplicação | Volume de calda (L/ha) | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Cana- de- açúcar | Picão-preto | Bidens pilosa | 0,20 - 0,30 | 1 | Barra Costal Jato Dirigido | 200 - 300 | 165 |
Leiteiro | Euphorbia heterophylla | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Caruru-roxo | Amaranthus hybridus | ||||||
Capim- braquiaria | Urochloa decumbens | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim- colchão | Digitaria nuda | ||||||
Capim- amargoso | Digitaria insularis | ||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- camalote | Rottboellia exaltata | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação de PROVENCE® TOTAL logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Nas aplicações em cana soca, realizar as aplicações de PROVENCE® TOTAL logo após a colheita, na pré- emergência da cultura e das plantas infestantes. Nas situações em que a cana soca venha a apresentar alguma emergência em sua parte aérea, adotar a aplicação em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Uma aplicação de PROVENCE® TOTAL é suficiente para o controle da mato-competição na cultura da cana-de- açucar. Para solos leves ou arenosos a médios recomenda-se as menores doses. Para solos argilosos ou pesados recomenda-se as maiores doses. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Cana-de-açúcar | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do PROVENCE® TOTAL deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada do PROVENCE® TOTAL, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Após utilizar o herbicida PROVENCE® TOTAL, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização, incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2% (20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se que não restaram resíduos do produto.
O uso de pulverizadores com resíduos de PROVENCE® TOTAL poderão causar danos em outras culturas.
Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo, nas entrelinhas, evitando que a calda atinja as folhas expostas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura do solo. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Temperatura e Umidade:
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
Inversão térmica
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manha seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral
indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Dose Produto Comercial (g/ha) | Tipo de solo | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Algodão | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 40 – 50 | Arenoso, médio e argiloso | 1 | Terrestre: 100 - 200 | Jato dirigido | 97 |
Caruru | Amaranthus deflexus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Batata | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 100 | Médio e argiloso | 1 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | 70 |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | ||||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira Seca) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 200 | Arenoso | 1 | Terrestre: 100 - 200 | Barra Costal | (1) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 250 | ||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | 250 | Médio | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 300 | ||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 300 | Argiloso | |||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 350 | ||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica |
Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Dose Produto Comercial (g/ha) | Tipo de solo | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira úmida) | Capim-colonião | Panicum maximum | 100 | Arenoso | 1 | Terrestre: 100 – 200 | Barra Costal Jato dirigido | (1) |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | 125 | Médio | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 150 | Argiloso | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
Cana-de- açúcar (cana planta) | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 80 + 80 | Médio | 2 | |||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 90 + 90 | Argiloso | |||||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Por ciclo de plantio, realizar no máximo 1 aplicação no caso de soqueira seca ou úmida e 2 aplicações para cana planta. | ||||||||
Mandioca | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 100 | Arenoso | 1 | Terrestre: 200 – 300 | Barra Costal | (1) |
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 125 | Médio | |||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 80 | Médio e argiloso | 1 | Terrestre: 100 – 200 | Barra Costal | (1) |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||||
Caruru-rasteiro | Amarantus deflexus | |||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. |
(1) = Não determinado devido a modalidade de uso.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo e plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Não permitir que a calda pulverizada atinja a cultura.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
menor que 30°C | maior que 55% | entre 3 e 10km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e as condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade e temperatura).
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Nicandra physaloides | balão, bexiga, joá-de-capote (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Soja OGM | Cenchrus echinatus | Ver detalhes |
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (*) | N° máximo de aplicações | TIPO DE SOLO | Volume de calda (L/ha) |
ALGODÃO | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 40 – 50 g/ha | 01 | Arenoso, médio e argiloso | TERRESTRE 100 a 200 |
Caruru (Amaranthus deflexus) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (*) | N° máximo de aplicações | TIPO DE SOLO | Volume de calda (L/ha) |
BATATA | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 100 g/ha | 01 | Médio e argiloso | TERRESTRE 100 A 200 |
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | |||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação com barra costal em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Soqueira Seca) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 200 g/ha | 01 | Arenoso | TERRESTRE 100 a 200 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 250 g/ha | ||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | Médio | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 300 g/ha | 01 | |||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Argiloso |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (*) | N° máximo de aplicações | TIPO DE SOLO | Volume de calda (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR (Soqueira Seca) | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 300 g/ha | 01 | Argiloso | TERRESTRE 100 a 200 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 350 g/ha | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Soqueira Úmida) | Capim-colonião (Panicum maximum) | 100 g/ha | Arenoso | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 125 g/ha | Médio | |||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 150 g/ha | Argiloso | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana Planta) | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 80 + 80 g/ha | 02 | Médio | |
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 90 + 90 g/ha | Argiloso |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (*) | N° máximo de aplicações | TIPO DE SOLO | Volume de calda (L/ha) |
CANA-DE- AÇÚCAR (Cana Planta) | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 90 + 90 g/ha | 02 | Argiloso | TERRESTRE 100 a 200 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para soqueira seca e cana planta aplicar com barra costal e para soqueira úmida aplicar com barra costal e jato dirigido. Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. | |||||
MANDIOCA | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 100 g/ha | 01 | Arenoso | TERRESTRE 100 a 300 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) | 125 g/ha | Médio | |||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação com barra costal em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. | |||||
MILHO | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 g/ha | 01 | Médio e Argiloso | Terrestre 100 a 200 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | |||||
Capim-colonião (Panicum maximum) |
CULTURAS | PRAGAS Nome comum (Nome científico) | DOSE Produto comercial (*) | N° máximo de aplicações | TIPO DE SOLO | Volume de calda (L/ha) |
MILHO | Caruru-rasteiro (Amarantus deflexus) | 80 g/ha | 01 | Médio e Argiloso | Terrestre 100 a 200 |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação com barra costal em pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | |||||
SOJA Tolerante a Isoxaflutol | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 100 g/ha | 01 | Leve | Terrestre 100 a 200 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | |||||
Picão preto (Bidens pilosa) | 100 – 140 g/ha | 01 | Médio a Pesado | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação com barra, para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao Isoxaflutol, fazer a aplicação numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao Isoxaflutol, através de pulverizadores tratorizados. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Mandioca | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Milho | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do TANDERA deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Aplicação Terrestre:
-Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
-Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
-Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo e plantas infestantes, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Não permitir que a calda pulverizada atinja a cultura.
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e aumentando o potencial de deriva.
Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar (menor que 55%) e altas temperaturas (maior que 30°C) e velocidade do vento (máximo): 10 km/h (3 m/s).
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Estes fatores devem ser avaliados e considerados quando da decisão de aplicação. Para se evitar a deriva, objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro agrônomo.
O responsável pela aplicação da calda herbicida deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização do produto, evitando atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na ocorrência da deriva.
-A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
-A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros, devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
- O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
-Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
-O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica, enquanto, se a fumaça dispersar rapidamente e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
-Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque.
-Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema por 5 minutos deixando esgotar pela barra na pressão de trabalho. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Uma regra bastante efetiva é lavar com 15% da capacidade do tanque quando houver sistema interno de limpeza.
-Encher novamente o tanque com água limpa e agregar 1% de uma solução para limpeza de tanque à base de amoníaco a 3% v/v, ligando o sistema de agitação e mantendo por no mínimo 15 minutos. Não utilizar hipoclorito de sódio, também conhecido como cloro ou água sanitária, como produto de limpeza. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros e capas e colocá-los em recipiente com água limpa e solução à base de amoníaco.
-Retirar todas as pontas e filtros e realizar a terceira lavagem com água limpa recirculando por 5 minutos e deixando esgotar pela barra.
O material resultante da operação de limpeza deverá ser armazenado em caixa coletora para posterior descarte dos resíduos de acordo com a legislação pertinente.
CULTURA | INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS) |
Algodão | 97 dias |
Batata | 70 dias |
Cana-de-açúcar | (1) |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Soja | (2) |
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. Aplicação em pré- emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutol. Aplicação em pós-emergência precoce das variedades de soja com tolerância ao isoxaflutol.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA / MS)
Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Dose p.c g/ha (g ia/ha) | Tipo de solo | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
Algodão | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 40 – 50 (30 - 37,5) | arenoso, médio e argiloso | 1 | Terrestre: 100 - 200 | Jato dirigido | 97 |
Caruru | Amaranthus deflexus | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | ||||||||
Batata | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 100 (75) | médio e argiloso | 1 | Terrestre: 200 – 300 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | 70 |
Joá-de- capote | Nicandra physaloides | |||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | ||||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira Seca) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 200 (150) | arenoso | 1 | Terrestre: 100 - 200 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | (1) |
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 250 (187,5) | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 250 (187,5) | médio | |||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 300 (225) | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | argiloso | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | 350 (262,5) | ||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira úmida) | Capim- colonião | Panicum maximum | 100 (75) | arenoso | 1 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: | Aéreo Barra Costal | (1) |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim- | Brachiaria |
Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Dose p.c g/ha (g ia/ha) | Tipo de solo | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | Intervalo de segurança (dias) | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||||
braquiária | decumbens | 20 - 40 | ||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | 125 (93,75) | médio | |||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Capim-pé- de- galinha | Eleusine indica | |||||||
Capim-amargoso | Digitaria insularis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 150 (112,5) | argiloso | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
Cana-de- açúcar (cana planta) | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 80 + 80 (60 + 60) | médio | 2 | Terrestre: 100 – 200 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | 1 |
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | |||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 90 + 90 (67,5 + 67,5) | argiloso | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | |||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Por ciclo de plantio, realizar no máximo 1 aplicação no caso de soqueira seca ou úmida e 2 aplicações para cana planta. | ||||||||
Eucalipto e Pinus | Capim pé de galinha | Eleusine indica | 100 - 150 (75 - 112,5) | arenoso | 1 | Terrestre: 200 – 400 Aérea: 20 - 40 | Aéreo Barra Costal | U N A |
Capim colchão | Digitaria horizontalis | |||||||
Capim colonião | Panicum maximum | |||||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||||
Picão branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Picão Preto | Bidens pilosa | 100 - 200 (75 - 150) | medio | |||||
Capim braquiária | Brachiaria decumbens | |||||||
Capim carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||||
Caruru | Amaranthus viridis | 100 - 200 (75 - 150) | argiloso | |||||
Capim marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||||
Capim pé de galinha | Eleusine indica | |||||||
Picão branco | Galinsoga parviflora | |||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação após o plantio, ou mesmo durante o transplante das mesmas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área. |
p.c.= produto comercial. ia = ingrediente ativo. 1kg de produto comercial = 750g de isoxaflutol.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Pinus | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o solo. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao solo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar- se que a altura da barra é a mesma com relação ao solo em toda sua extensão de forma a permitir uma perfeita cobertura do solo. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido ao solo e plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Não permitir que a calda pulverizada atinja a cultura do algodão.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros do solo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
Não utilizar pontas rotativas
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
VOLUME DE CALDA | TAMANHO DE GOTAS | COBERTURA MÍNIMA | ALTURA DE VOO | FAIXA DE APLICAÇÃO | DISTRIBUIÇÃO DE PONTAS |
20 - 40L/ha | Média - Grossa | 40 gotas/cm² | 3 m | 15 - 18 m | 65% |
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 µm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS!
Veja instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade e inversão térmica.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A PRESSÃO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
O Eng. Agrônomo Responsável pode alterar as condições de aplicação.
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do produto deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do produto em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda
esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador.
Para a cultura do algodão, adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda.
Completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Com relação às condições climáticas, deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h (3 m/s), temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas por deriva e evaporação.
Algodão 97 dias
Batata 70 dias
Cana-de-açúcar ND
Eucalipto UNA
Pinus UNA
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas daninhas controladas | Dose produto comercial (g/ha) | Tipo de solo | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | |
Nome comum | Nome científico | ||||||
Algodão | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 40 - 50 | Arenoso, médio e argiloso | 1 | Terrestre 100 - 200 | Jato dirigido |
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Batata | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 100 | Médio e argiloso | 1 | Terrestre 100 - 200 | Barra Costal |
Joá-de- capote | Nicandra physaloides | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | |||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira seca) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 200 | Arenoso | 1 | Terrestre 100 - 200 Aérea 20 - 50 | Barra Costal |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 250 | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 250 | Médio | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 300 | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 300 | Argiloso | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum |
Caruru | Amaranthus retroflexus | 350 | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira úmida) | Capim- colonião | Panicum maximum | 100 | Arenoso | 1 | Barra Costal Jato dirigido | |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||
Caruru- raseiro | Amaranthus deflexus | 125 | Médio | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 150 | Argiloso | ||||
Capim- colchão | Digitária horizontalis | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Cana-de- açúcar (Cana planta) | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 80 + 80 | Médio | 2 | ||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 90 + 90 | Argiloso | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontails | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Por ciclo de plantio, realizar no máximo 1 aplicação no caso de soqueira seca ou úmida e 2 aplicações para cana planta. | |||||||
Mandioca | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 100 | Arenoso | 1 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal |
Caruru-pé- de-galinha | Elusine indica | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 125 | Médio | ||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
Milho | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 80 | Médio e argiloso | 1 | Terrestre 200 - 300 | Barra Costal |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé- de-galinha | Elusine indica | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | |||||||
Eucalipto e Pinus | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | 100 - 150 | Arenoso | 1 | Terrestre 200 - 300 Aérea 20 - 50 | Barra Costal |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão- preto | Bidens pilosa | 100 - 200 | Médio | ||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | 100 - 200 | Argiloso | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma única aplicação após o plantio das mudas ou mesmo durante o transplante das mesmas, as doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Mandioca | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Pinus | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), pois a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ECCONIK deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do ECCONIK em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do ECCONIK em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador. Para a cultura do algodão, adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda. Completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré- misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Intervalo de segurança (dias) |
Algodão | 97 |
Batata | 70 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | U.N.A |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Pinus | U.N.A |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
40-50 g/ha | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha | ||
Algodão | Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO, MÉDIO E ARGILOSO | 01 | |
Caruru Amaranthus deflexus | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Batata | Capim-braquiária Brachiaria decumbens | 100 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO E ARGILOSO | 01 |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Cana-De-Açúcar (SOQUEIRA SECA) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 200 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica |
Capim-colonião Panicum maximum | Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 250 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 250 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/há Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | 350 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Cana-De-Açúcar | Capim-coloniao Panicum maximum | 100 g/ha | 01 |
(SOQUEIRA ÚMIDA) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | 125 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 150 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-colchao Digitaria horizontalis | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Cana-De-Açúcar (CANA PLANTA) | Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 80+80 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | 02 |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 90+90 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-colchao Digitaria horizontalis | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes com a dose de 80 a 90 g/ha dependendo a textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura ira permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato- competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 100-200 g/ha | ||
Caruru Amaranthus viridis | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Menstrato Ageratum conyzoides | SOLO ARGILOSO | ||
Eucalipto e Pinus | Picão-preto Bidens pilosa | 100-200 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | 02 |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | 100-150 g/ha | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus retroflexus | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação após o transplante das mudas e, caso seja necessário, repetir a aplicação após o pegamento das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Mandioca | Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 100 g/ha | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Capim-braquiaria Brachiaria Decumbens | 125 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Milho | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 80 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO E ARGILOSO | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-colonião Panicum maximum | |||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer uma única aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Soja | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | SOLOS LEVES 100 g/ha SOLOS MÉDIO E PESADO 100-140 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis |
Picão-preto Bidens pilosa | Aplicação aérea: Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes | |
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Equipamentos aéreos: Aeronaves equipadas com barra e bicos. Bicos de jato plano (leque) da série 8010, 8015, 8020, empregando de 20 a 40 L de calda por hectare, e pressão de 20 a 30 psi. Manter a barra de aplicação do avião com 40-42 bicos abertos e fechar 4 a 5 bicos nas extremidades das asas. Os bicos da fuselagem do avião (barriga) devem ser mantidos abertos (em número de 8) e no mesmo angulo dos bicos das barras de pulverização. Manter a altura de voo de 4 a 5 metros em relação ao alvo de deposição e uma faixa de aplicação de 15 metros. O angulo de barra deverá ser entre 130 e 180 graus em relação a linha de voo e de acordo com as condições climáticas locais. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair.
Equipamentos terrestres: Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Suspender a aplicação se a temperatura for superior a 27°C, ou a umidade relativa do ar for inferior a 55% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3 m/seg).
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar a o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
Obs.: recomenda-se o uso de anti-gotejantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações evitar sobreposição de barras.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte.
Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 97 dias |
Batata | 70 dias |
Cana-de-açúcar, mandioca, milho e soja | (1) |
Eucalipto e pinus | UNA |
UNA - Uso não alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Culturas | Plantas Daninhas Controladas | Dose Produto Comercial (g/ha) | Tipo de solo | Nº máximo de aplicações | Volume de calda (L/ha) | Equipamento de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | ||||||
Algodão | Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 40 – 50 | Arenoso, médio e argiloso | 1 | Terrestre 100 - 200 | Jato dirigido |
Caruru | Amaranthus deflexus | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Batata | Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 100 | Médio e argiloso | 1 | Terrestre 100 - 200 | Barra Costal |
Joá-de- capote | Nicandra physaloides | ||||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | ||||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | |||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira Seca) | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 200 | Arenoso | 1 | Terrestre 100 – 200 Aérea 20 - 50 | Barra Costal |
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | 250 | |||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | 250 | Médio | ||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- braquiaria | Brachiaria decumbens | ||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 300 | |||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | 300 | Argiloso | ||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum |
Caruru | Amaranthus retroflexus | 350 | |||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Cana-de- açúcar (Soqueira úmida) | Capim- colonião | Panicum maximum | 100 | Arenoso | 1 | Barra Costal Jato dirigido | |
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim- braquiaria | Brachiaria decumbens | ||||||
Caruru- raseiro | Amaranthus deflexus | 125 | Médio | ||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 150 | Argiloso | ||||
Capim- colchão | Digitária horizontalis | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Cana-de- açúcar (cana planta) | Capim- braquiaria | Brachiaria decumbens | 80 + 80 | Médio | 2 | ||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 90 + 90 | Argiloso | ||||
Capim- colchão | Digitaria horizontails | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Por ciclo de plantio, realizar no máximo 1 aplicação no caso de soqueira seca ou úmida e 2 aplicações para cana planta. | |||||||
Mandioca | Capim- braquiaria | Brachiaria decumbens | 100 | Arenoso | 1 | Terrestre 200 – 300 | Barra Costal |
Caruru-pé- de-galinha | Elusine indica | ||||||
Caruru-de- mancha | Amaranthus viridis | 125 | Médio | ||||
Capim- braquiária | Brachiaria decumbens | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. | |||||||
Milho | Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | 80 | Médio; Argiloso | 1 | Terrestre 200 – 300 | Barra Costal |
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Capim-pé- de-galinha | Elusine indica |
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Caruru- rasteiro | Amaranthus deflexus | ||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. | |||||||
Eucalipto e Pinus | Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | 100 - 150 | Arenoso | 1 | terrestre 200 – 300 Aérea 20 - 50 | Barra Costal |
Capim- colchão | Digitaria horizontalis | ||||||
Capim- colonião | Panicum maximum | ||||||
Capim- braquiaria | Brachiaria decumbens | ||||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Picão- preto | Bidens pilosa | 100 - 200 | Médio | ||||
Capim- braquiaria | Brachiaria decumbens | ||||||
Capim- carrapicho | Cenchrus echinatus | ||||||
Caruru | Amaranthus viridis | ||||||
Capim- marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||||
Capim-pé- de-galinha | Eleusine indica | ||||||
Picão- branco | Galinsoga parviflora | ||||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | ||||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma única aplicação após o plantio das mudas ou mesmo durante o transplante das mesmas, as doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Eucalipto | Ageratum conyzoides | catinga-de-bode, erva-de-são-joão (1), mentrasto | Ver detalhes |
Mandioca | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade, em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do ISOXAFLUTOLE 750 WG UPL BR em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador. Para a cultura do algodão, adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda. Completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto. Deve-se fazer a adição do produto em água de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado no tanque ou no pré-misturador, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme abaixo:
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Culturas | Intervalo de segurança |
Algodão | 97 |
Batata | 70 |
Cana-de-açúcar | (1) |
Eucalipto | U.N.A |
Mandioca | (1) |
Milho | (1) |
Pinus | U.N.A |
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A. – Uso não alimentar
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso, Médio e Argiloso | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 40 a 50 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
Caruru (Amaranthus deflexus) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Médio e Argiloso | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 100 | Terrestre: 200 – 300 | 1 |
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) | ||||
Guanxuma (Sida rhombifolia) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 200 | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | 250 | |||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Médio | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | 250 | ||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | ||||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 300 |
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Argiloso | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 300 | ||
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) | ||||
Caruru (Amaranthus retroflexus) | 350 | |||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso | Capim-colonião (Panicum maximum) | 100 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | ||||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Médio | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | 125 | ||
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Argiloso | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 150 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Médio | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 80 + 80 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) | ||||
Argiloso | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 90 + 90 | ||
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | 100 | Terrestre: 200 – 300 | 1 |
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||||
Médio | Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) | 125 | ||
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) |
Tipo de Solo | Alvo Biológico (Nome comum e Nome científico) | Dose (g/ha) | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Médio e Argiloso | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | 80 | Terrestre: 100 – 200 | 1 |
Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) | ||||
Capim-colonião (Panicum maximum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | ||||
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
RECOMENDAÇÕES PARA A CULTURA DA SOJA TOLERANTE A ISOXAFLUTOLE | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Leve | 100 | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 | Barra |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Médio a pesado | 100 a 140 | Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar SUNAIM numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
RECOMENDAÇÕES PARA AS CULTURAS DE EUCALIPTO E PINUS | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Arenoso | 100 a 150 | Capim-pé-de- galinha | Eleusina indica | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Médio | 100 a 140 | Picão-preto | Bidens pilosa | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Argiloso | 100 a 200 | Caruru | Amaranthus viridis | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação após o plantio, ou mesmo durante o transplante das mesmas e, caso seja necessário, repetir a aplicação após o pegamento das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Sida rhombifolia | guanxuma (3), mata-pasto (4), relógio (1) | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Eucalipto | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SUNAIM deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do SUNAIM em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do SUNAIM em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água,
mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura;
Volume de Calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30ºC | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa;
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores;
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva;
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%;
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Algodão 97 dias Batata 70 dias
Cana-de-açúcar (1)
Soja (1)
Eucalipto e Pinus (1)
Mandioca (1)
Milho (1)
Não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
Tipo de Solo | Dose | Plantas Infestantes | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso, Médio e Argiloso | 40 a 50 g p.c./ha ou 30 a 37,5 g i.a./ha | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 |
Tipo de Solo | Dose | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações |
Médio e Argiloso | 100 g p.c./ha ou 75,0 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Guanxuma (Sida rhombifolia) | Aplicação terrestre: 200 – 300 | 1 |
Tipo de Solo | Dose | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso | 200 g p.c./ha ou 150 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colonião (Panicum maximum) | Aplicação terrestre: 100 – 200 | |
250 g p.c./ha ou 188 g i.a./ha | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |||
Médio | 250 g p.c./ha ou 188 g i.a./ha | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru (Amaranthus retroflexus) | ||
300 g p.c./ha ou 225 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
Argiloso | 300 g p.c./ha ou 225 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) | ||
350 g p.c./ha ou 263 g i.a./ha | Caruru (Amaranthus retroflexus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Tipo de Solo | Dose | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações |
Arenoso | 100 g p.c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 |
Médio | 125 g p.c./ha ou 93,8 g i.a./ha | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | ||
Argiloso | 150 g p.c./ha ou 112,5 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) |
Tipo de Solo | Dose | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações |
80 + 80 g | Aplicação terrestre: 100 – 200 | |||
Médio | p.c./ha ou | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) | ||
60 + 60 g i.a./ha | 1 | |||
90 + 90 g | ||||
p.c./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) | |||
Argiloso | ou | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | ||
67,5 + 67,5 g | Capim-colonião (Panicum maximum) | |||
i.a./ha |
RECOMENDAÇÕES PARA A CULTURA DA SOJA TOLERANTE A ISOXAFLUTOLE | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Leve | 100 | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 | Barra |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Médio a pesado | 100 a 140 | Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar SUNPASS numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
RECOMENDAÇÕES PARA AS CULTURAS DE EUCALIPTO E PINUS | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusina indica | |||||
Arenoso | 100 a 150 | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Médio | 100 a 140 | Picão-preto | Bidens pilosa | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Caruru | Amaranthus viridis | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | Avião Barra Costal | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Argiloso | 100 a 200 | Capim pé-de- galinha | Eleusine indica | 2 | ||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação após o plantio, ou mesmo durante o transplante das mesmas e, caso seja necessário, repetir a aplicação após o pegamento das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Digitaria horizontalis | capim-colchão (1), capim-de-roça, capim-milhã (2) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Eucalipto | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
Mandioca | Amaranthus viridis | bredo (1), caruru (2), caruru-de-mancha | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SUNPASS deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do SUNPASS em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do SUNPASS em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura;
Volume de Calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30ºC | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa;
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores;
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva;
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%;
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersar e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Algodão. 97 dias Batata. 70 dias
Cana-de-açúcar. (1)
Soja (1)
Eucalipto e Pinus (1)
Não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
RECOMENDAÇÕES PARA A CULTURA DO ALGODÃO | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Arenoso, Médio e Argiloso | 40 a 50 | Capim-colchão | Digitaria horizontalis | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 | Jato dirigido |
Caruru | Amaranthus deflexus | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
RECOMENDAÇÕES PARA A CULTURA DA BATATA | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda (L/ha) | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Médio e Argiloso | 100 | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Aplicação terrestre: 200 – 300 | 1 | Barra Costal |
Joá-de-capote | Nicandra physaloides | |||||
Guanxuma | Sida rhombifolia | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. |
RECOMENDAÇÕES PARA A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR “SOQUEIRA SECA” | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Arenoso | 200 200 | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum |
Médio | 250 | Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 1 | Barra Costal |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||
300 | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | ||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||
Argiloso | 300 | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||
350 | Caruru | Amaranthus retroflexus | ||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||
RECOMENDAÇÕES PARA A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR “SOQUEIRA ÚMIDA” | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Arenoso | 100 | Capim-colonião | Panicum maximum | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 | Barra Costal Jato dirigido |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Médio | 125 | Caruru-rasteiro | Amaranthus deflexus | |||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Capim-pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||
Argiloso | 150 | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||
RECOMENDAÇÕES PARA A CULTURA DA CANA-DE-AÇÚCAR “CANA PLANTA” | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Médio | 80 + 80 | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 2 | Barra Costal Jato dirigido |
Caruru-de-macha | Amaranthus viridis | |||||
Argiloso | 90 + 90 | Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes na dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. Por ciclo de plantio, realizar no máximo 1 aplicação no caso de soqueira seca ou úmida e 2 aplicações para cana planta. |
RECOMENDAÇÕES PARA A CULTURA DA SOJA TOLERANTE A ISOXAFLUTOLE | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Leve | 100 | Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 | Barra |
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Médio a pesado | 100 a 140 | Picão-preto | Bidens pilosa | |||
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
EPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar SUNWARD numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo da cultura. |
RECOMENDAÇÕES PARA AS CULTURAS DE EUCALIPTO E PINUS | ||||||
Tipo de Solo | Dose Produto Comercial (g/ha) | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº Máximo de Aplicações | Equipamento de Aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||||
Arenoso | 100 a 150 | Capim-pé-de- galinha | Eleusina indica | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-colchão | Digitaria horizontalis | |||||
Capim-colonião | Panicum maximum | |||||
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Caruru | Amaranthus retroflexus | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Médio | 100 a 140 | Picão-preto | Bidens pilosa | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-braquiária | Brachiaria decumbens | |||||
Capim-carrapicho | Cenchrus echinatus | |||||
Argiloso | 100 a 200 | Caruru | Amaranthus viridis | Aplicação terrestre: 100 – 200 Aplicação aérea: 200 – 400 | 2 | Avião Barra Costal |
Capim-marmelada | Brachiaria plantaginea | |||||
Capim pé-de- galinha | Eleusine indica | |||||
Picão-branco | Galinsoga parviflora | |||||
Mentrasto | Ageratum conyzoides | |||||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma aplicação após o plantio, ou mesmo durante o transplante das mesmas e, caso seja necessário, repetir a aplicação após o pegamento das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com histórico da área. |
RECOMENDAÇÕES PARA AS CULTURAS DE MANDIOCA Aplicado na pré-emergência | |||||
Tipo de Solo | Dose | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº máximo de Aplicações | |
Arenoso | 100 g p.c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) | Aplicação terrestre: 200 – 300 | 1 | |
Médio | 125 g p.c./ha ou 93,7 g i.a./ha | Caruru-de-macha (Amaranthus viridis) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-colonião (Panicum maximum) |
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes, logo após o plantio dessas culturas, utilizando volume da calda de 200 a 300 L/ha.
RECOMENDAÇÕES PARA AS CULTURAS DE MILHO Aplicado na pré-emergência NÃO APLICAR O PRODUTO EM SOLO ARENOSO | |||||||
Tipo de Solo | Dose | Plantas Infestantes | Volume de Calda | Nº máximo de Aplicações | |||
Médio e Argiloso | 80 g p.c./ha ou 60 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colonião (Panicum maximum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) | Aplicação terrestre: 100 – 200 | 1 | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Fazer uma única aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. |
p.c. – produto comercial
i.a. – ingrediente ativo
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Eucalipto | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do SUNWARD deve estar limpo de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é necessário que se faça uma pré-diluição do SUNWARD em um recipiente não reativo (plástico, fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do SUNWARD em 5 a 10 litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa. Recomenda-se o volume de 20-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de média a grossa;
Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação;
Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático;
Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura;
Volume de Calda | Tamanho de gotas | Cobertura mínima | Altura de voo | Faixa de aplicação | Distribuição das pontas |
20 - 40 Litros por hectare | Média - Grossa | 40 gotas/cm2 | 3 metros | 15 – 18 metros | 65% |
Temperatura | Umidade do ar | Velocidade do vento |
Menor que 30ºC | Maior que 55% | Entre 3 e 10 km/h |
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental;
Siga as restrições existentes na legislação pertinente;
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura);
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa;
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores;
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão;
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva;
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%;
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Algodão. 97 dias Batata. 70 dias
Cana-de-açúcar. (1)
Soja (1)
Eucalipto e Pinus (1)
Mandioca (1)
Milho (1)
Não determinado, devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Na cultura do algodão deve ser aplicado na pós-emergência em jato dirigido.
Aplicar na pós-emergência em jato dirigido.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso, Médio e Argiloso | 40 a 50 g p.c./ha ou 30 a 37,5 g i.a./ha | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Caruru (Amaranthus deflexus) |
Aplicar na pré-emergência.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Médio e Argiloso | 100 g p.c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Guanxuma (Sida rhombifolia) |
“SOQUEIRA SECA”
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 200 g p.c./ha ou 150 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colonião (Panicum maximum) |
250 g p.c./ha ou 188 g i.a./ha | Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) | |
Médio | 250 g p.c./ha ou 188 g i.a./ha | Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru (Amaranthus retroflexus) |
300 g p.c./ha ou 225 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) | |
Argiloso | 300 g p.c./ha ou 225 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colonião (Panicum maximum) |
350 g p.c./ha ou 263 g i.a./ha | Caruru (Amaranthus retroflexus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
“SOQUEIRA ÚMIDA”
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 100 g p.c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) |
Médio | 125 g p.c./ha ou 93,8 g i.a./ha | Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Argiloso | 150 g p.c./ha ou 112,5 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) |
“CANA PLANTA”
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Médio | 80 + 80 g p.c./ha ou 60 + 60 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) |
Argiloso | 90 + 90 g p.c./ha ou 67,5 + 67,5 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) |
Aplicado na pré-emergência.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 100 g p. c./ha ou 75 g i.a./ha | Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) |
Médio | 125 g p.c./ha ou 93,7 g i.a./ha | Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-colonião (Panicum maximum) |
Aplicar na pré-emergência.
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Médio e Argiloso | 80 g p. c./ha ou 60 g i.a./ha | Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colonião (Panicum maximum) Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus) |
TIPO DE SOLO | DOSE | PLANTAS DANINHAS |
Arenoso | 100 a 150 g p.c./ha ou 75 a 112,5 g i.a./ha | Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Capim-colonião (Panicum maximum) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Caruru (Amaranthus retroflexus) Picão-branco (Galinsoga parviflora) |
Médio | 100 a 200 g p.c./ha ou 75 a 150 g i.a./ha | Picão-preto (Bidens pilosa) Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus) |
Argiloso | 100 a 200 g p.c./ha ou 75 a 150 g i.a./ha | Caruru (Amaranthus viridis) Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea) Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) Picão-branco (Galinsoga parviflora) Mentrasto (Ageratum conyzoides) |
p.c.= produto comercial e i.a. = ingrediente ativo
TESLA 750 WG deve ser aplicado na pré-emergência das culturas de batata, eucalipto, mandioca, milho e pinus, e na pré-emergência das plantas infestantes, com pulverizadores costais, manuais, equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas.
Na cultura de cana-de-açúcar o produto poderá ser aplicado em pré-emergência ou em pós-emergência de jato dirigido.
Na cultura do algodão o produto deverá ser aplicado somente em pós-emergência de jato dirigido.
Para plantios novos na cultura de cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação de metade da dose logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré-emergência das plantas infestantes com a outra metade da dose em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após a semeadura, desta forma a cultura irá permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de matocompetição.
Com exceção da modalidade de aplicação em cana planta, onde se recomenda aplicação seqüencial, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes.
Fazer uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha para pulverização terrestre e 20 a 40 L/ha para pulverização aérea.
Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas daninhas, logo após o plantio dessas culturas, utilizando volume de calda de 200 a 300 L/ha para pulverização terrestre, e 20 a 40 L/ha para pulverização aérea.
Na cultura do algodão, utilizar na modalidade de aplicação em pós-emergência de jato dirigido, utilizando bicos defletores e leque jato plano, com volume de calda de 200 L d’água por hectare, aplicando-se na cultura em torno de 50 dias após a germinação. Sempre adicionar 0,25% de surfactante no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes.
Fazer uma única aplicação após o plantio das mudas ou mesmo durante o transplante das mesmas, utilizar volume de calda de 200 a 400 L/ha para pulverização terrestre e 20 a 40 L/ha quando pulverização aérea.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Eucalipto | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Milho | Panicum maximum | capim-colonião, capim-coloninho (1), capim-guiné | Ver detalhes |
Pinus | Amaranthus retroflexus | bredo (5), caruru (4), caruru-áspero | Ver detalhes |
O produto pode ser aplicado com pulverizadores costais manuais, equipamentos tratorizados e aeronaves agrícolas. Recomenda-se antes da aplicação o seguinte: efetuar uma pré-mistura da dose recomendada em um vasilhame separado com um pouco de água, despejar a seguir esta calda no pulverizador, que deverá conter água até a metade de sua capacidade, e misturar. Após esse procedimento, completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação antes e durante todo o processo de pulverização, para manter homogênea a calda de pulverização.
Equipamentos aéreos: Aeronaves equipadas com barra e bicos. Bicos de jato plano (leque) da série 8010, 8015, 8020, empregando de 20 a 40 L de calda por hectare, e pressão de 20 a 30 psi. Manter a barra de aplicação do avião com 40 -42 bicos abertos e fechar 4 a 5 bicos nas extremidades das asas. Os bicos da fuselagem do avião (barriga) devem ser mantidos abertos (em número de 8) e no mesmo ângulo dos bicos das barras de pulverização. Manter a altura de voo de 4 a 5 metros em relação ao alvo de deposição e uma faixa de aplicação de 15 metros. O ângulo da barra deverá ser entre 130 e 180 graus em relação à linha de voo e de acordo com as condições climáticas locais. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair.
Equipamentos terrestres: Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm². Utilizar de 200 a 400 litros de calda por hectare. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Suspender a aplicação se a temperatura for superior a 27ºC ou a umidade do ar for inferior a 55%, ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3m/seg).
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas, ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado.
Obs.: recomenda-se o uso de anti-congelantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações, evitar sobreposição de barras.
Algodão 97 dias.
Batata 70 dias.
Cana-de-açúcar, mandioca, milho, eucalipto e pinus (1)
(1) Não determinado devido à modalidade de uso.
NÃO entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Algodão | Capim-colchão Digitaria horizontalis | 40-50 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO, MÉDIO E ARGILOSO | 01 |
Caruru Amaranthus deflexus | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Utilizar em pós-emergência da cultura através de jato dirigido aplicando em torno de 50 dias após a germinação do algodão. Sempre adicionar 0,25% v/v de surfactante a base de lauril éter sulfato de sódio no volume de calda, para melhorar a adesão e penetração do produto nas partes aéreas das plantas infestantes em fase inicial de desenvolvimento. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Batata | Capim-braquiária Brachiara decumbens | 100 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO E ARGILOSO | 01 |
Joá-de-capote Nicandra physaloides | |||
Guanxuma Sida rhombifolia | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Cana-De- Açúcar (SOQUEIRA SECA) | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 200 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-colonião Panicum maximum | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | 250 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Capim-colchão Digitaria horizontalis |
Capim-colchão Digitaria horizontalis | 250 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 300 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/há Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Caruru Amaranthus retroflexus | 350 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Cana-De- Açúcar (SOQUEIRA ÚMIDA) | Capim-coloniao Panicum maximum | 100 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | 01 |
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | 125 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha | ||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 150 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-colchao Digitaria horizontalis | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
Cana-De- Açúcar (CANA PLANTA) | Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 80+80 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | 02 |
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | 90+90 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARGILOSO | ||
Capim-colchao Digitaria horizontalis | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para plantios novos na cultura da cana-de-açúcar, a recomendação é de aplicação da dose de 80 a 90 g/ha dependendo da textura do solo, logo após o plantio, na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes, seguido de uma segunda aplicação no momento da “quebra do lombo” na pré- emergência das plantas infestantes com a dose de 80 a 90 g/ha dependendo a textura do solo, em jato dirigido na entrelinha da cultura aos 60 dias após o plantio, desta forma a cultura ira permanecer ausente de plantas infestantes no período crítico de mato-competição. Em cana “soca”, realizar somente uma única aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas infestantes. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Picão-branco Galinsoga parviflora | 100-200 g/ha | ||
Caruru Amaranthus viridis | Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | |||
Menstrato Ageratum conyzoides | SOLO ARGILOSO | ||
Eucalipto e Pinus | Picão-preto Bidens pilosa | 100-200 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | 02 |
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 100-150 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | ||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Picão-branco Galinsoga parviflora | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus retroflexus | |||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Realizar uma aplicação após o transplante das mudas e, caso seja necessário, repetir a aplicação após o pegamento das mudas. As doses variam quanto à infestação inicial ou ao potencial de infestação de acordo com o histórico da área. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Mandioca | Capim-braquiaria Brachiaria decumbens | 100 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO ARENOSO | 01 |
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | |||
Capim-braquiaria Brachiaria Decumbens | 125 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 200-300 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO | ||
Capim-coloniao Panicum maximum | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer a aplicação em pré-emergência das plantas infestantes e da cultura, logo após o plantio dessa cultura. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Milho | Capim-marmelada Brachiaria plantagine | 80 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea Volume de calda: 20-40 L/ha SOLO MÉDIO E ARGILOSO | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica | |||
Capim-colonião Panicum maximum | |||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Fazer uma única aplicação na pré-emergência da cultura do milho e das plantas infestantes. Obs: não aplicar o produto em solos arenosos. |
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES NOME COMUM NOME CIENTÍFICO | DOSE DO PRODUTO COMERCIAL E VOLUME DE CALDA | NÚMERO MÁXIMO DE APLICAÇÃO |
Soja | Capim-marmelada Brachiaria plantaginea | SOLOS LEVES 100 g/ha SOLOS MÉDIO E PESADO 100-140 g/ha Aplicação terrestre Volume de calda: 100-200 L/ha Aplicação aérea: Volume de calda: 20-40 L/ha | 01 |
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus | |||
Capim-brachiaria Brachiaria decumbens | |||
Capim-colchão Digitaria horizontalis | |||
Picão-preto Bidens pilosa | |||
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO Para o controle das plantas infestantes oriundas de sementes e para evitar a mato-competição inicial das mesmas na lavoura da soja tolerante ao isoxaflutole, aplicar numa única vez, sobre o solo úmido, após o plantio da soja, na pré-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da soja tolerante ao isoxaflutole, através de pulverizadores tratorizados. |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Algodão | Amaranthus deflexus | bredo (2), bredo-rasteiro, caruru (1) | Ver detalhes |
Batata | Brachiaria decumbens | braquiária, braquiária-decumbens, capim-braquiária | Ver detalhes |
Cana-de-açúcar | Cenchrus echinatus | capim-amoroso, capim-carrapicho, capim-roseta | Ver detalhes |
Eucalipto | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Mandioca | Eleusine indica | capim-da-cidade (2), capim-de-pomar, capim-pé-de-galinha (1) | Ver detalhes |
Milho | Brachiaria plantaginea | capim-marmelada (1), capim-papuã, capim-são-paulo | Ver detalhes |
Pinus | Galinsoga parviflora | botão-de-ouro (3), fazendeiro (2), picão-branco (1) | Ver detalhes |
Soja OGM | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Equipamentos aéreos: Aeronaves equipadas com barra e bicos. Bicos de jato plano (leque) da série 8010, 8015, 8020, empregando de 20 a 40 L de calda por hectare, e pressão de 20 a 30 psi. Manter a barra de aplicação do avião com 40-42 bicos abertos e fechar 4 a 5 bicos nas extremidades das asas. Os bicos da fuselagem do avião (barriga) devem ser mantidos abertos (em número de 8) e no mesmo angulo dos bicos das barras de pulverização. Manter a altura de voo de 4 a 5 metros em relação ao alvo de deposição e uma faixa de aplicação de 15 metros.
O angulo de barra deverá ser entre 130 e 180 graus em relação a linha de voo e de acordo com as condições climáticas locais. Não utilizar bicos rotativos do tipo Micronair.
Equipamentos terrestres: Utilizar bicos de jato plano (leque) da série 80 ou 110 a uma pressão de 60 psi de tal forma que se obtenha uma densidade mínima de 20 gotas/cm2. A faixa de deposição do produto será limitada pelo comprimento da própria barra. Suspender a aplicação se a temperatura for superior a 27°C, ou a umidade relativa do ar for inferior a 55% ou a velocidade do vento for superior a 10 km/hora (3 m/seg). Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas, considerando que a umidade relativa do ar a o fator mais importante, já que determina uma maior ou menor evaporação das gotas ocasionando uma deposição irregular ou desvio acentuado do alvo desejado. Obs.: recomenda-se o uso de anti-gotejantes nas pontas de pulverização, e durante as aplicações evitar sobreposição de barras.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura)
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando-se gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
Volume: use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de baixa deriva.
A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não ultrapassar 10 km/h.
Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa do ar for superior à 55%.
Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de evitar a evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo.
A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Algodão | 97 dias |
Batata | 70 dias |
Cana-de-açúcar, mandioca, milho e soja | (1) |
Eucalipto e pinus | UNA |
UNA - Uso não alimentar
Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego.
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.