INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
Cultura | Plantas infestantes | Dose (p.c.) | Época, número e intervalo de aplicação | |
Nome Comum | Nome Científico | |||
SOJA | Carrapicho-rasteiro Carrapicho-de-carneiro Mentrasto Apaga-fogo Caruru Picão-preto Erva-palha Trapoeraba Falsa-serralha Picão-branco Cheirosa Corda-de-viola Malva-de-espinho Joá-de-capote Beldroega Poaia-branca Nabo Erva-quente Erva-de-touro | Acanthospermum australe Acanthospermum hispidum Ageratum conyzoides Alternanthera tenella Amaranthus hybridus Bidens pilosa Blainvillea latifolia Commelina benghalensis Emilia sonchifolia Galinsoga parviflora Hyptis suaveolens Ipomoea grandifolia Malachra fasciata Nicandra physaloides Portulaca oleracea Richardia brasiliensis Raphanus raphanistrum Spermacoce latifolia Tridax procumbens | Estádio de 2 a 4 folhas 0,5 a 0,7 L/ha Estádio de 4 a 6 folhas 0,7 L/ha | O herbicida NAJA deve ser aplicado em uma única vez sobre a cultura da soja e das plantas infestantes quando a cultura estiver do 3 ao 4 trifólio e as plantas infestantes de 2 a 4 folhas utilizando de 0,5 a 0,7 L/ha e quando as plantas infestantes estiverem de 4 a 6 folhas utilizar a dose de 0,7 L/ha. Realizar uma aplicação durante a safra da cultura. |
Amendoim-bravo | Euphorbia heterophylla | 0,7 L/ha* |
p.c. = produto comercial
* Para a espécie Euphorbia heterophylla o herbicida NAJA deve ser aplicado na dose de 0,7 L/ha, quando a espécie estiver no estádio de 2 a 4 folhas e a densidade ser inferior a 50 plantas/m2.
1 (um) litro do produto comercial Naja, equivale a 240 g/L do ingrediente ativo Lactofem.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Acanthospermum australe | carrapichinho (1), carrapicho-rasteiro, maroto | Ver detalhes |
A aplicação do herbicida NAJA poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
Para a cultura da soja, o herbicida NAJA pode ser aplicado com pulverizador tratorizado ou autopropelido. Para o uso e aplicação do produto NAJA, observe as prescrições conforme a receita agronômica e utilize equipamentos adequados que proporcionem redução da possibilidade de deriva, tal como pontas de pulverização tipo leque com indução de ar, para a produção de gotas grossas a extremamente grossas.
Pressão de trabalho: 30-70 lbf/pol².
Diâmetro de gotas: acima de 350µ (micra);
Altura da barra de pulverização e espaçamento entre bicos: deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme no alvo. Não ultrapassando 50 cm, tanto para o espaçamento quanto para a altura da barra;
Volume de calda: 100 - 300 L/ha.
A aplicação aérea deverá seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS (Sistema de Posicionamento Global Diferencial), definição dos parâmetros técnicos operacionais e de segurança relacionados aos equipamentos de aplicação, como a altura do voo, largura da faixa de deposição efetiva, modelo, tipo e ângulo do equipamento utilizado, modelo e número de pontas de pulverização, entre outros, e condições climáticas adequadas ao uso do produto, sempre supervisionadas pelo responsável pelas operações aeroagrícolas.
Para aplicação de NAJA, deve-se observar os parâmetros que proporcionam uma boa cobertura do alvo desejado e técnicas de redução de possibilidade de deriva, conforme abaixo:
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura. O equipamento deverá ser regulado visando assegurar uma distribuição uniforme da calda e uma boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas sensíveis.
Para esta atividade, consulte sempre o Engenheiro Agrônomo e/ou o técnico agropecuário com curso de executor em aviação agrícola, os quais são os responsáveis pelas informações técnicas operacionais e de segurança referentes à aplicação do produto.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) para realizar a aplicação de NAJA.
Para aplicação terrestre e aérea, somente aplique o produto NAJA com equipamentos de aplicação tecnicamente adequados ao relevo do local, corretamente regulados e calibrados, conforme a recomendação do fabricante do equipamento e do responsável pela aplicação.
Siga sempre as orientações do Engenheiro Agrônomo e/ou profissional responsável pela aplicação, que poderá conciliar o tipo de bico (por exemplo: bicos com pontas tipo leque com indução de ar), o tamanho da gota adequada à tecnologia de aplicação e a redução da possibilidade de deriva, a altura da barra e outras características do equipamento de aplicação terrestre, parâmetros técnicos operacionais e de segurança para aplicação aérea, a topografia do terreno, bem como, as doses e recomendações de uso prescritas na bula do produto para os respectivos alvos e culturas.
O profissional responsável que prescrever o uso do NAJA deverá recomendar a especificação do equipamento mais adequado para correta aplicação do produto, de modo a reduzir a possibilidade de deriva.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso de equipamentos diferentes e regulagens específicas, consulte sempre um Engenheiro Agrônomo ou profissional responsável.
Para evitar os prejuízos causados pela deriva, é importante seguir rigorosamente as recomendações quanto as condições climáticas e equipamento de aplicação. O produto somente deve ser aplicado sob as seguintes condições meteorológicas:
Temperatura ambiente inferior a 30ºC;
Umidade relativa do ar superior a 55%;
Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.
Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplique o produto NAJA, pois pode haver risco de inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia.
Se a velocidade do vento estiver acima de 10 km/h não aplique o produto NAJA, devido ao potencial de deriva pelo movimento do ar.
Não aplique o produto NAJA, se o vento estiver no sentido das culturas sensíveis.
Toda a pulverização com o produto NAJA feita fora das condições operacionais e meteorológicas adequadas, pode gerar deriva de gotas e atingir cultivos vizinhos e/ou culturas sensíveis.
Para a aplicação, colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em seguida, adicionar NAJA na dose recomendada completando o tanque com água limpa e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida, mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante toda a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o preparo da calda.
A limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações com NAJA. Esta etapa é importante para que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes com outros herbicidas ou outras classes de produtos. Estes resíduos também podem gerar problemas de contaminação de culturas vizinhas e/ou culturas sensíveis, caso haja deriva de gotas pelo vento.
Recomenda-se fazer um teste de fitotoxicidade em culturas sensíveis, tais como: algodão, cucurbitáceas ou tomate antes de usar o equipamento para pulverização de outros produtos.
Soja 84 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.
Modo de ação: O Lactofen é ativado pela luz e atua na erva daninha inibindo a ação da enzima PROTOX, envolvida na rota metabólica da síntese da clorofila.
Cultura | Plantas Infestantes Nome Comum (Nome Científico) | Dose Produto Comercial (L/ha) | Volume de Calda terrestre (L/ha) | Número, Época e Intervalo de Aplicação |
SOJA | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,6 - 0,75 | 100-300 (Aplicação aérea: 30- 50) | O produto deve ser aplicado em uma única vez sobre a cultura da soja e das plantas infestantes, quando a cultura estiver do 3º ao 4º trifólio e as plantas daninhas de 2 até 4 folhas. Sintomas de fitotoxicidade como bronzeamento e necrose foliar são observados nos primeiros dias após a aplicação, diminuindo no decorrer do tempo, sem prejuízo para a produtividade. |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 - 0,75 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,75 |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Aplicar em temperaturas que compreendam de 20 a 30ºC e com umidade relativa do ar superior a 60%. Evitar aplicações com velocidade de vento superior a 10 km/hora. Na presença de orvalho, principalmente nas primeiras horas da manhã, os sintomas de fitotoxicidade podem ser agravados. É recomendável verificar se está ocorrendo escorrimento da calda das folhagens e, neste caso, é recomendável também a redução do volume de calda a ser aplicado.
Equipamentos: pulverizador tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas daninhas. Observar que a barra
em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Obs.: Recomenda-se a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante a parada e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12 core 45.
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135º.
Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar boa
cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas:
Temperatura: inferior a 25ºC.
Umidade relativa do ar: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o ACILLATEM, completando por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas infestantes pode afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne, se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de: Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
cobertura uniforme.
deriva.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de ser removidos.
O adiamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova fisicamente os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de Amônia) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Soja 84 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos Biológicos Nome comum/ Nome científico | Doses | Época de Aplicação | Número de Aplicações |
Produto Comercial (L/ha) | ||||
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,600 - 0,750 | Pós-emergência (até 04 folhas) | 01 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,600 - 0,750 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | 0,750 |
Cada litro (L) de DRIBLE contém 240,0g Lactofen, demonstradas abaixo suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (L/ha) Ingrediente Ativo (Kg/ha) 0,600 0,144
0,750 0,180
O produto deve ser aplicado em uma única vez sobre a cultura da soja e das plantas infestantes quando a cultura estiver do 3º ao 4º trifólio e as plantas daninhas de 2 a 4 folhas.
Sintomas de fitotoxicidade como bronzeamento e necrose foliar são observados nos primeiros dias após a aplicação, diminuindo no decorrer do tempo, sem prejuízo para a produtividade.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Modo de aplicação
Equipamento de aplicação
Volume de calda (L/ha)
Soja
Terrestre
Costal
100 - 200
Tratorizado
100 - 200
Aéreo
Aeronaves agrícolas
15 - 40
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 100 – 200 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 100 – 200 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de
forma a minimizar os riscos com deriva;
Volume de aplicação: 15 - 40 L/ha;
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura. Praticar a menor altura desde que garanta segurança adequada ao vôo;
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas;
Largura da faixa de deposição: É variável de acordo com o tipo de aeronave;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 25 oC
Umidade relativa: maior que 70%
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3 m/s)
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Cultura | Intervalo de Segurança |
Soja | 84 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LACTOFEM 240 EC AGRILEAN é um herbicida pós-emergente, seletivo, indicado no sistema de plantio direto e convencional para a cultura da soja.
O mecanismo de ação do LACTOFEM 240 EC AGRILEAN é a inibição da enzima PROTOX, ocorrendo acúmulo de Proto IX no cloroplasto e este extravasa (via difusão) para o citoplasma, se oxidando naturalmente, formando protoporfirina IX. No citoplasma, protoporfirina IX atua como um composto fotodinâmico e interage com oxigênio (na presença de luz) produzindo radicais de oxigênio (O2), o qual promove peroxidação de lipídios com consequente destruição de membranas celulares e posterior morte das plantas.
Os sintomas nas plantas sensíveis são caracterizados através do aparecimento de manchas brancas ou cloróticas, seguidas de dessecação e necrose em até dois dias após a aplicação. Em geral causam morte rápida das plantas sensíveis, porém a morte por completo ocorre entre 7 a 15 dias após a aplicação.
LACTOFEM 240 EC AGRILEAN é rapidamente absorvido pelas folhas das plantas, porém, não é translocável, agindo, portanto, por contato. Por isso, durante a aplicação, a calda deve atingir todas as gemas e partes da planta para que não haja rebrote ou deficiência no controle.
Cultura | Alvos Biológicos | Dose L p. c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação |
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,6 - 0,75 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 30 a 50 | 1 | Pós-emergência da cultura da soja e das plantas daninhas, quando a cultura estiver do 3º ao 4º trifólio e as plantas daninhas de 2 a 4 folhas. |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 - 0,75 | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,75 |
p.c. produto comercial - i.a. ingrediente ativo 0,6 Litros p.c. = 144 gramas de i.a.
0,75 Litros p.c. = 180 gramas de i.a.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
O herbicida LACTOFEM 240 EC AGRILEAN deve ser aplicado via terrestre ou aérea.
Aplicar em temperaturas que compreendam de 20 a 30ºC e com umidade relativa do ar superior a 60%. Evitar aplicações com velocidade de vento superior a 10 km/hora. Na presença de orvalho, principalmente nas primeiras horas da manhã, os sintomas de fitotoxicidade podem ser agravados. É recomendável verificar se está ocorrendo escorrimento da calda das folhagens e, neste caso, é recomendável também a redução do volume de calda a ser aplicado.
Equipamentos: pulverizador tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas daninhas. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 100 a 300 L de calda/ha.
Obs.: Recomenda-se a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante a parada e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12 core 45.
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135º.
Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas:
Temperatura: inferior a 25ºC.
Umidade relativa do ar: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o LACTOFEM 240 EC AGRILEAN, completando por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas pode afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne, se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de: Vento, Temperatura, Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de ser removidos.
O adiamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova fisicamente os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de Amônia) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Soja: 84 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPI recomendados.
LATO é um herbicida pós-emergente, seletivo, indicado no sistema de plantio direto e convencional para a cultura da soja.
O mecanismo de ação do LATO é a inibição da enzima PROTOX, ocorrendo acúmulo de Proto IX no cloroplasto e este extravasa (via difusão) para o citoplasma, se oxidando naturalmente, formando protoporfirina IX. No citoplasma, protoporfirina IX atua como um composto fotodinâmico e interage com oxigênio (na presença de luz) produzindo radicais de oxigênio (O2), o qual promove peroxidação de lipídios com consequente destruição de membranas celulares e posterior morte das plantas.
Os sintomas nas plantas sensíveis são caracterizados através do aparecimento de manchas brancas ou cloróticas, seguidas de dessecação e necrose em até dois dias após a aplicação. Em geral causam morte rápida das plantas sensíveis, porém a morte por completo ocorre entre 7 a 15 dias após a aplicação.
LATO é rapidamente absorvido pelas folhas das plantas, porém, não é translocável, agindo, portanto, por contato. Por isso, durante a aplicação, a calda deve atingir todas as gemas e partes da planta para que não haja rebrote ou deficiência no controle.
Cultura | Alvos Biológicos | Dose L p. c./ha | Volume de calda (L/ha) | Número de aplicação | Época de aplicação |
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,6 - 0,75 | Terrestre: 100 a 300 Aérea: 30 a 50 | 1 | Pós-emergência da cultura da soja e das plantas daninhas, quando a cultura estiver do 3º ao 4º trifólio e as plantas daninhas de 2 a 4 folhas. |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,6 - 0,75 | ||||
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea) | 0,75 |
p.c. produto comercial - i.a. ingrediente ativo 0,6 Litros p.c. = 144 gramas de i.a.
0,75 Litros p.c. = 180 gramas de i.a.
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Ipomoea purpurea | campainha (9), corda-de-viola (10), corriola (8) | Ver detalhes |
O herbicida LATO deve ser aplicado via terrestre ou aérea.
Aplicar em temperaturas que compreendam de 20 a 30ºC e com umidade relativa do ar superior a 60%. Evitar aplicações com velocidade de vento superior a 10 km/hora. Na presença de orvalho, principalmente nas primeiras horas da manhã, os sintomas de fitotoxicidade podem ser agravados. É recomendável verificar se está ocorrendo escorrimento da calda das folhagens e, neste caso, é recomendável também a redução do volume de calda a ser aplicado.
Equipamentos: pulverizador tratorizado de barra, com pressão constante (15 a 50 lb/pol²).
Altura da barra: deve permitir boa cobertura do solo e/ou plantas daninhas. Observar que a barra em toda sua extensão esteja na mesma altura.
Tipo de bico: usar bicos de jato plano (ex.: Teejet, XR Teejet, TK ou Twinjet); podem ser usados também bicos de jato cônico (ex.: Fulljet, XR ou DG), de acordo com as recomendações do fabricante.
Volume de aplicação: 100 a 300 L de calda/ha.
Obs.: Recomenda-se a contínua agitação no tanque e fechamento do registro do pulverizador durante a parada e manobras do equipamento para evitar a sobreposição das faixas de aplicação.
Equipamentos: aeronaves agrícolas equipadas com barra de bicos.
Tipo de bicos: cônicos D8, D10 ou D12 core 45.
Volume de aplicação: 30 a 50 L de calda/ha.
Ângulo dos bicos em relação à direção de voo: 135º.
Altura de voo: 2 a 4 metros sobre o solo.
Largura da faixa de deposição efetiva: de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar boa cobertura.
Evite a sobreposição das faixas de aplicação.
Condições climáticas:
Temperatura: inferior a 25ºC.
Umidade relativa do ar: superior a 70%.
Velocidade do vento: inferior a 10 km/h.
O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até ¾ da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então adicionando o LATO, completando por fim o volume com água. A agitação deve ser constante durante a preparação e aplicação do produto. Prepare apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido possível após a sua preparação. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle (> 150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições climáticas e grau de infestação das plantas daninhas pode afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne, se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de: Vento, Temperatura, Umidade e Inversão Térmica.
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça de uma fonte no solo ou de gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indicam a presença de inversão térmica; se a fumaça é rapidamente dispersa e com movimento ascendente, há indicações de um bom movimento vertical do ar.
Antes da aplicação, comece com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de ser removidos.
O adiamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Esvazie o equipamento de pulverização. Enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e remova fisicamente os depósitos visíveis do produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (solução com 3% de Amônia) na proporção de 1% (1 litro para 100 litros de água). Circule esta solução pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
Repita o passo 2.
Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação local.
Soja: 84 dias
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPI recomendados.
LACTOFEM 240 EC SNB é um herbicida seletivo de ação por contato indicado para o controle de plantas daninhas no pré-plantio ou em pós-emergência na cultura da soja.
CULTURA | PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS | ESTÁGIO DA PLANTA DANINHA | DOSE RECOMENDADA | Número máximo de aplicações por ciclo da cultura | Início, época, intervalo e volume de aplicação. | |
Nome comum (Nome científico) | i.a./ha | p.c./ha | ||||
SOJA | Picão preto Bidens pilosa | 10 a 15 cm | 180 g | 0,75 L | Uma única aplicação antes da emergência da cultura da soja. | Pulverização em área total antes ou imediatamente após a semeadura a soja, utilizando pulverizadores terrestres costais ou motorizados equipados com bico leque, com ângulo de 80 ou 110º, de preferência, 110 03, 110 02, APG 110 laranja e APG 110 vermelho. |
Trapoeraba Commelina benghalensis | 10 a 15 cm |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
LACTOFEM 240 EC SNB é um herbicida seletivo, aplicado em pós–emergência das ervas e da cultura. Indicado no controle das plantas infestantes na cultura da soja:
CULTURA | PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS | DOSE RECOMENDADA | Número, época e intervalo de aplicação | |
Nome comum (Nome científico) | ||||
DICOTILEDÕNEAS (Folha Larga) | 0,625 L/ha | 0,75 L/ha | ||
150 g i.a./ha | 180 g i.a./ha | |||
ESTÁGIO IDEAL PARA CONTROLE / Nº DE FOLHAS | ||||
SOJA | Apaga-fogo Alternanthera tenella | 2 - 4 | - | Uma única aplicação, durante o desenvolvimento inicial da cultura, respeitando-se o estágio de desenvolvimento ideal para o controle das invasoras |
Anileira Indigofera hirsuta | - | 2 - 4 | ||
Beldroega Portulaca oleracea | 2 – 10 | - | ||
Capim- tapete Mollugo verticilata | - | 2 – 4 | ||
Carrapicho-de-carneiro Acanthospermum hispidum | - | 2 – 4 | ||
Carrapicho- rasteiro Acanthospermum australe | - | 2 – 4 | ||
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis | 2 – 6 | - | ||
Caruru-de-espinho Amaranthus spinosus | 2 – 6 | - | ||
Caruru-roxo Amaranthus hybridus | 2 – 6 | - | ||
Caruru Amaranthus retroflexus | - | 2 – 6 | ||
Caruru-rasteiro Amaranthus deflexus | - | 2 – 6 | ||
Corda-de-viola Ipomoea purpurea | - | 2 – 4 | ||
Corda-de-viola Ipomoea aristolochiaefolia | - | 2 – 4 | ||
Erva-quente Spermacoce latifolia | - | 2 – 6 | ||
Falsa-serralha Emilia sonchifolia | - | 2 – 4 | ||
Guanxuma Sida rhombifolia | - | 2 – 4 | ||
Joá-de-capote Nicandra physaloides | 2 – 4 | - | ||
Leiteira ou amendoim-bravo Euphorbia heterophylla | - | 2 – 4 | ||
Mentrasto Ageratum conyzoides | 2 – 4 | - | ||
Mentruz Lepidium virginicum | 2 – 4 | - | ||
Picão-branco Galinsoga parviflora | 2 – 6 | - | ||
Picão-grande Blainvillea latifolia | - | 2 - 4 | ||
Picão-preto Bidens pilosa | - | 2 - 4 | ||
Poaia-branca Richardia brasiliensis | - | 2 - 6 | ||
Maria-pretinha Solanum americanum | - | 2 – 4 | ||
MONOCOTILEDÔNEAS (Folha Estreita) | ||||
Trapoeraba Commelina benghalensis | - | 2 – 4 |
Aplicação terrestre: Em pulverização sobre as plantas, formando uma cobertura uniforme, utilizar pulverizadores terrestres, costais ou mecanizados, equipados com bico de jato cônico ou plano (leque). A pulverização deve ser a volume normal, usando-se pressão do pulverizador ao redor de 60 a 120 lb/pol2, o que corresponde a uma vazão de 250 a 400 litros de água por hectare.
As gotas resultantes serão:
Tamanho em VMD (Diâmetro Médio de Volume) = 450 – 500
Densidade média: 20 gotas/cm2
Obs: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das plantas daninhas.
Parâmetros mínimos aceitáveis na uniformidade de aplicação: diâmetro de gotas de 200 a 400 micra e densidade de gotas mínima de 30 gotas/cm2.
LACTOFEM 240 EC SNB deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante agitação, e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água, mantendo-a sempre em agitação. O sistema de agitação do produto no tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Seguir estas condições de aplicação ou consultar um Engenheiro Agrônomo.
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
Repita o passo 3.
Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Soja: 84 dias
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Cultura | Alvos Biológicos Nome comum/ Nome científico | Doses Produto Comercial (L/ha) | Época de Aplicação | Número de Aplicações |
Soja | Picão-preto (Bidens pilosa) | 0,600-0,750 | Pós-emergência (Até 04 folhas) | 01 |
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) | 0,600-0,750 | |||
Corda-de-viola (Ipomoea purpúrea) | 0,750 |
Cada litro (L) de LACTOFEN SUMITOMO 240 EC contém 240,0g Lactofen, demonstradas abaixo suas respectivas doses/ha em função da recomendação de dose/ha do produto comercial:
Produto Comercial (L/ha) | Ingrediente Ativo (Kg/ha) |
0,600 | 0,144 |
0,750 | 0,180 |
O produto deve ser aplicado em uma única vez sobre a cultura da soja e das plantas daninhas quando a cultura estiver do 3º ao 4º trifólio e as plantas daninhas de 2 a 4 folhas.
Sintomas de fitotoxicidade como bronzeamento e necrose foliar são observados nos primeiros dias após a aplicação, diminuindo no decorrer do tempo, sem prejuízo para a produtividade.
LACTOFEN SUMITOMO 240 EC deve ser aplicado através de equipamentos costais manuais ou motorizados, pulverizadores tratorizados ou aeronaves agrícolas.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, do porte e da densidade das invasoras, bem como do equipamento e tecnologia utilizada, conforme descrito abaixo:
Cultura |
Cultura | Praga | Nome Cientifico | Modo de Aplicação |
---|---|---|---|
Soja | Bidens pilosa | fura-capa, picão (1), picão-preto (1) | Ver detalhes |
Modo de aplicação
Equipamento de aplicação
Volume de calda (L/ha)
Soja
Terrestre
Costal
100 - 200
Tratorizado
100 - 200
Aéreo
Aeronaves agrícolas
15 - 40
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 100 – 200 (L/ha)
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Bicos: Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva
Vazão: 100 – 200 (L/ha)
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000 LACTOFEN-SUMITOMO-240-EC_BL-Agrofit_2023-05-26_Rev06
Pressão: Deverá ser selecionada em função do volume de calda e da classe de gotas.
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Utilize bicos que gerem gotas médias, grossa ou muito grossas de forma a minimizar os riscos com deriva;
Volume de aplicação: 15 - 40 L/ha;
Altura de vôo: 4-5 m do topo da cultura. Praticar a menor altura desde que garanta segurança adequada ao vôo;
Os ajustes da barra devem ser realizados para que se obtenha distribuição uniforme, de acordo com o desempenho dos elementos geradores de gotas;
Largura da faixa de deposição: É variável de acordo com o tipo de aeronave;
Tamanho de gotas: médias (M), grossas (G) ou muito grossas (MG).
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização (independentemente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência. Consulte um engenheiro agrônomo.
Os valores devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
Temperatura máxima.: 25 oC
Umidade relativa: maior que 70%
Velocidade máxima do vento: 10 km/h (3 m/s)
Clima: observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.
Não permitir que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes d'água, criações e áreas de preservação ambiental.
As condições de aplicação poderão ser alteradas de acordo com as instruções do Engenheiro Agrônomo ou técnico responsável, mediante uso de tecnologia adequada.
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Consulte sempre um engenheiro agrônomo ou representante da empresa.
Culturas | Intervalo de Segurança |
Soja | 84 dias |
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação.